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Engenharia Civil ·
Mecânica dos Solos 1
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APRESENTAÇÃO\n\n1) Este é o Projeto de Revisão de Abrangência para a Elaboração de Projeto e Execução de Fundamentos - Documento de Consolidação DM - (JANTC-02), Área n°...\n\n 0486192006 15/09/2005 2772005\n 0961662006 14/02/2006 6467606\n 1163242006 12/10/2006 136612006\n 1364502006 12/06/2006 0687606\n 1485702006 16/05/2006 7992006\n 1776822006 12/09/2006 6467606\n 2272912006 25/04/2006 0687606\n 2178632006 15/09/2006 4896006\n 2296012006 28/11/2006 008310007\n\n2) Aqui estão listados as referências das obras que devem apresentar esta documentação conforme estipulado.\n\nParticipantes:\n\nRepresentante\n\nSEL-ENGENHARIA Maria Ferreira Dias\nURFU Mily Angra Leite\nFUNDACAO GEO-RIO Guilherme Justino Martins Pereira\nGEOMECÂNICA S.A. Alberto de Sampaio Ferreira Jardim Sayão\n\nMATO TEM VALOR NORMATIVO Estabilidade de encostas\n\nSumário\n\nPrefácio\n\n1 Escopo\n2 Referências normais\n3 Termos e definições\n4 Estudo de obras\n5 Disposição dos materiais\n6 Mecanismos\n7 Critérios de Dimensionamento\n8 Método de ensaio e resultados\n9 Complementos e diretrizes\n\nPrefácio\n\nEste documento é um ensaio técnico. A ABNT é a fonte Normativa de Normas Brasileiras. As Normas Brasileiras, quando não houver diretriz em contrário, serão aplicadas. O Brasil adotou práticas técnicas de acordo com as diretrizes que a ABNT é responsável em disponibilizar. As Abnt edita novas ABNTs e ASTMs, conforme as Bais e Legislações Brasileiras.\n\nABNT 15631:1995 - Conceitos e terminologia de Solo\nABNT NBR 12294:2005 - Método de ensaio\nABNT NBR 15830:2010 - Definições de risco\n\nMATO TEM VALOR NORMATIVO 2 Referências normais\n\nOs documentos mencionados são para alinhamentos e aplica-se dentro deste documento. Para referências detalhadas, são apresentadas nos anexos. Os documentos estão sujeitos a mudanças sem aviso.\nABNT NBR 6120:1980 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento\nABNT NBR 6419:1994 - Projetos de fundações... - Método de ensaio\nABNT NBR 6512:1993 - Ensaios de carga em eixos externos...\nABNT NBR 8050:1994 - Estrutura de peça em dois eixos....\nABNT NBR ISO 14001:2004 - Sistemas de gestão ambiental\n\n3 Termos e definições\n\nTermos que serão tratados, como algumas são as legislações termos abordados. O resultado deve ser explícito e cada termo utilizado deve ser descrito conforme as diretrizes normativas.\n\nMATO TEM VALOR NORMATIVO 3.15\nAs informações de técnicas de risco devem ser utilizadas, garantindo reduzir seus conselhos de atividade o mais rápido possível.\n\n3.16\nA norma deve definir os métodos adequados para subsidiar o valor do serviço no mesmo contexto.\n\n3.17\nO reclamante pode incorporar funcionalidades em relação a horizontal.\n\n3.18\nOs documentos ficam insubsistentes.\n\n3.19\nNomenclatura.\n\n3.20\nAs dinâmicas constantes variáveis não tem relação a sua situação original.\n\n3.21\nNão irá configurar.\n\n3.22\nAs diretrizes devem evidenciar alterações propostas em suas recomendações, em relação à saúde, segurança, consumo e impactos sociais.\n\n3.22.1\nAs informações devem ser vistas como parte dos ade.js e a implementação da realidade.\n\nNOTA\nEsta Norma também estabelece os requisitos a serem evidenciados e alterações de exceções a esta metodologia que devem ser documentadas.\n\n4. Credibilidade geral\n\nEsta Norma deverá ser encarada como um padrão de benchmarking, sendo que deve ser divulgada, como requisitos da gestão de recursos mínimos e viáveis para a utilização.\n\nNÃO TEM VALOR NORMATIVO\n529 13.4 Acondicionamento e transporte\n\nToda a amostra deve ser desenvolvida adequadamente, com a data de amostragem, luvas, e transportada adequadamente, de forma a evitar qualquer tipo de contaminação, que comprometa os bons resultados. Essa informação deve ser registrada em documento próprio para a interpretação dos resultados de forma adequada.\n\n8.2.2 Investigação de interesse\n\nAs investigações de interesse devem abordar as características físicas e medidas dos elementos sólidos ou líquidos que afetam diretamente a integridade e funcionalidade do produto em questão. No caso de uma substância, será necessário definir se haverá ou não contaminação.\n\nAs investigações devem ser baseadas em dados relevantes para o estudo de avaliação, permitindo indicar os nexos existentes entre as variáveis.\n\nDevem ser realizadas avaliações que visem identificar os fatores que afetam as medidas. A pesquisa em unidades podem... (continua) 12 Projeto básico ou anteprojeto\n\nEsse projeto deve ter suas características definidas e a descrição da concepção do trabalho, incluindo análise técnica e prováveis contrapesos a essa proposta de execução, além dos materiais e métodos utilizados. Essa proposta será submetida à avaliação do cliente.\n\nSe as partes integradas ao projeto básico...\n\n7.3 Gráficos de execução\n\n8.2.3 Proposta de elaboração de projetos, quando indicado nas Seções 5 a 6.\n\nA estruturação deve ser realizada com foco no detalhamento das seqüências de execução. De forma geral, a forma de apresentação deve cravar a lógica do projeto na execução das ações necessárias para... (continua) 7.3.2.3 Ações metodológicas 2\n\nDe forma geral, as ações devem ser diferenciadas por suas características afetivas, ou seja, considerando que os resultados traçarão a possibilidade de introduzir unidades metodológicas focadas em caráter cinematográfico, geralmente em visão de núcleos estratégicos.\n\n7.3.3 Fórmulas adequadas e adequações nas determinações podem ser realizadas na totalidade e quanto à sua aplicabilidade. Assim, são necessárias adequações...\n\n8.2.4 Custeio de atividades\n\nSerão propostas alternativas a serem identificadas nas ações, apresentadas nos relatórios de resultados e análises teóricas. Esses trabalhos serão documentados junto aos formulários adequados estabelecidos anteriormente para trabalho de campo. 7.3.4.1 Desenho\nOs elementos de desenho podem abranger os tipos descritos em 7.3.1 e 7.3.2.\n7.3.4.1.1 Desenho significativo\nOs tipos de desenho superficial devem ser particularmente considerados, na lição de arquitetura por exemplo, e nos elementos anexos em geral. No caso em que o desenho é genérico e abstracto, o autor do projeto deve considerar as melhores práticas, como exemplo, as especificações de um projeto padrão.\n7.3.4.2 Dimensão prudente\nA informação deve proporcionar uma margem adequada à todos os elementos relacionados do projeto para que o desenho seja decisivo sem informações excessivas.\n7.3.4.3 Grupos - Barreira e resistência ao impacto\nEm barreiras, a resistência deve ser analisada em relação à forma, à resistência e à necessidade do projeto. Não se deve considerar como correto alterar a solução.\n7.3.4.4 Barreiras Reativas\nA resistência do projeto que não se opõe a um risco, como regiões onde se espera que os acidentes sejam relevantes na sua prática deve ser considerado como definível.\n7.3.4.5 Barreiras Passivas\nA relação em barreiras deve levar em conta as especificações que impõem o elemento, por via de regra a relação deve estar baseada na determinação do desenho e devem ser realizados na base.\n\nMÃO TEM VALOR NORMATIVO\n15/19 7.3.7 Metodologia\nOs índices de segurança (IS) considerados nesta Norma têm a finalidade de caber os requisitos derivados pela definição dos níveis de segurança com a utilização de critérios que fundamentam e provêm uma compreensão dos riscos. No caso da norma mencionada, a itemizar a relação humana, elemento 1 e 2 e na determinação de esforços, conforme tabela 1.\nTabela 1 – Nível de segurança considerando o pt da vida humano\nNível de segurança | Crítérios\nAlto | Área com índices relevantes e permanência de pressão, como pressões; permissão de conflitos ineficazes.\nMédio | Área responsável como identificação de pressão e elementos na situação.\nBaixo | Área e situações em que encorajadas, permitindo eventual de riscos. \nTabela 2 – Nível de segurança considerando danos externos e ambientais\nNível de segurança | Crítérios\nAlto | Danos evidentes; locação padrão e produtos da ação do ambiente.\nMédio | Danos evidentes; locação suposta na proposição de uma solução.\nBaixo | Danos menores; locação não evidenciada por perigo moderado.\n\nNOTA: O falecimento desta Tabela é de indiscutível, sendo que os encargos podem ser expostos e verificáveis.\nMÃO TEM VALOR NORMATIVO\n20/19 Tabela 1 – Fatores de segurança mínimos para detalhamentos\nNível de segurança | Alto | Médio | Baixo\nFatores mínimos e ambientais | 1,5 | 1,4 | 1,3\nNIVEL T1 | 1,4 | 1,4 | 1,2\nNOTA: Não estimar um número de grande ou de forma focada, devendo em relação às necessidades de fatores de risco. \nTabela 2 – Requisitos para sustentabilidade de número de construção.\nVerificações de segurança | Fatores de mensura mínima\nTratamento de lixo | 2,0\nCapacitação de conjunto | 3,0\nNOTA: O índice da sustentabilidade não alterou por interesses atualizados e critérios a Navarra.\n7.3.7 Amostragens máximas\nPara analisar os elementos amostrados relevantes, em casos de restrição adequada, o valor deverá ser considerado em uma alternativa que permita análise da volatilidade e efeito no controle em medida em função do controle.\n7.3.8 Conclusão de Instalações\nContempla o desenvolvimento das informações com base na configuração geral, tendo como referência a Síndico 1, tal como a:\n7.4 Instalações generais\nConforme descrição de síndico T 1, para o caso:\n\nMÃO TEM VALOR NORMATIVO\n20/19 ARTIGO 2 27 PROJETO DE NORMAS NBR 11822 JUNHO 2003 7.5 Introduções Conhecer as características das melhorias ou procedimentos de ajuda específicos, incluindo a composições de estruturas tradicionais bem como a constructiva. 7.6 Desvios Cada projeto de grande escala, requer mais intervenções tanto na parte de projeto e estrutura, quanto na parte de acabamento e manutenção à funcionalidade das obras. 7.7 Quantidades Controle preciso de quantidade dos materiais a serem usados. 7.8 Plano de manutenção Conter as especificações da Seção 11. 8 Escopo de obras 8.1 Introdução Os projetos que envolvem a construção de obras de estabilização de taludes em encostas, devem estar acompanhados como forma de manter a eficiência. São processos de afirmação das reações dos materiais dentro de suas características próprias, para que possam se manter dentro dos padrões estabelecidos. 8.2 Multilíngue Compreensão deve ser garantida através de informações adequadas, permitindo acesso a limitadas extensões ou ao público. 8.3 Descritor de dados A lista deve aparecer em escrituras, locações, chamadas, emissões, especificações executivas e impressos. NÂO TEM VALOR NORMATIVO 24/09 ARTIGO 2 27 PROJETO DE NORMAS NBR 11822 JUNHO 2003 A responsabilidade desta vista de acompanhamento das obras deve ser estabelecida na regulamentação de cada projeto de forma a garantir a integridade da edificação. Estes e outros aspectos relevantes, além da compatibilidade dos documentos, devem ocorrer de acordo com as prescrições e soluções técnicas desta norma. As normas digitais devem ser identificadas por meio de documentos relevantes e também em formatos imprimíveis. A responsabilidade de produzir documentos específicos e garantir a sua integridade deve ser considerada para que os demais intervenientes possam aproveitar o bom resultado. As recomendações contidas no manual devem ser compartilhadas em características gerais, de forma a garantir a compreensão dos documentos produzidos. 10 Manuscrição Manuscritos devem ter identificação clara e bem estabelecida como correspondentes. Assim como identificações que mostrem o tipo de documento que estão representando e adequações aos tipos de inscrição necessárias. Deverão estar identificados juntamente com o texto essencial. 11 Monumentos Os documentos que descrevem um tema devem ser narrados, sempre com judício, desenvolvendo a temática com relação aos seus objetivos principais. Por isso é importante apresentar ou expor novos métodos e apresentar uma proposta que leve em consideração a facilidade de compreensão pela parte que se destina. Essa identificação particular dá coragem e reforço ao histórico cultural, além de representá-los de maneira adequada. Esses municípios devem também levar muito a sério esta legislação para cuidados autóctones. ARTIGO 2 27 PROJETO DE NORMAS NBR 11822 JUNHO 2003 Anexo A (normativo) Solução dos taludes emquadrados nesta Tabela de Corte Tabela de Atenuador Tabela de Corte Tabela de Atenuador Figura A – Taludes de corte e aterro NÂO TEM VALOR NORMATIVO 21/09 Anexo B (normativo)\nTerminologia\nB.1 A terminologia é um conjunto de termos aplicáveis para descrever os elementos de caracterização de massa em encostas e a determinação de suas condições de estabilidade.\nTabela B.1 – Tipos básicos de movimentos de massa\n| Figura | Definição |\n| --- | --- |\n| \n\n\n\n| Terraplenagem | Exemplo de movimento de massa caracterizado pela movimentação de grandes volumes de solo ou rocha, muitas vezes resultante de atividades de obras, escavações, etc. |\n| Escorregamento | Processo onde um material desliza sobre uma superfície definida, com menor resistência ao movimento, geralmente um plano de falha ou superfície de deslizamento. |\n| Encravado | Movimento de massa onde material é mantido em posição por forças que superam a gravidade; tipicamente envolve solos ou rochas em posições instáveis, como falésias. |\n\n\n\n\n| Figura B.1 – Terminologia dos elementos de um escorregamento\nTabela B.2 – Terminologia dos elementos de um escorregamento. Anexo C (normativo)\nLaudo de vistoria\nModelo de planilha\nLAUDO DE VISTORIA\n8. LOCALIZAÇÃO\n| Local | Data da vistoria |\n| --- | --- |\n| Aspectos analisados |\n\n\n\n9. CARACTERÍSTICAS DA SITUAÇÃO\n| Descrição | Probabilidade de ocorrência |\n| --- | --- |\n| 1 | 2 |\n| 3 | 4 |\n\n\n\n| 5 | 6 |\n| 7 | 8 |\n| 9 | 10 |\n\n\n\n| 11 | 12 |\n\n\n\n\n11. NECESSIDADE DE PROVIDÊNCIAS URGENTES\n| Descrição | Urgência |\n| --- | --- |\n| Responsável pela ação | Data limite |\n| Laudo de documentos |\n\n| MENSURAÇÃO |\n\n\n\n\n\n\n\n Anexo D (normativo)\nEstimativa dos parâmetros de resistência para análise da estabilidade de encostas\nD.1 Parâmetros de resistência ao cisalhamento\nOs parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo são determinados através da variabilidade existente dos parâmetros geotécnicos, considerando diferentes condições de umidade, tipo de solo, estrutura, entre outros fatores.\nD.2 Ensaios de cisalhamento direto\nOs ensaios correspondem a uma série de experimentos que visam representar o comportamento do solo sob diferentes tensões, resultando em valores de resistência ao cisalhamento. A metodologia contempla ensaios com diferentes condições de umidade e compactação, conforme a recomendação de normas técnicas para análise geotécnica. ANTECEDENTES DO PROJETO NBR 11882 JUNHO 2007\nA condição de 30% de diminuição de desvio padrão (ds) em relação ao dado de um projeto antes da execução do projeto é um requisito exigido pela norma NBR 11882 (ver item D.1).\n\n1º) 𝑡(𝑛−2)= 𝑑𝑓\n\n2º) 𝑥̅𝑔𝑙= ⎛(2)2.\n\nCaso o valor de d²/2 permanecer próximo da distribuição normal, o resultado prático para o projeto será reduzido em 5% devido à resposta do modelo geométrico.\n\nD.3 Análise das variáveis\nA evolução das variáveis se estabilizam, sendo nagativas, a condição de projeto será confirmada ao longo do ato. A redução de variáveis resulta na forma (2.3.1):\n\n𝑓(𝑥)=−𝑥 ANEXO 03 PROJETO NBR 11882 JUNHO 2007\n\nFigura D.1 - Determinação de parâmetros de resistência a partir de ensaios de carregamento direto\n\nN = 20 (parâmetros não ocupados no n° =7);\nBEQ(𝑦)= 𝑏𝑑\n\nE(𝑦−𝑏/𝑦)=𝑎𝑖r\n\n𝑁(𝑛)=𝑑1+𝑑2=𝑓(𝑖𝑛)\nNN(𝑥)=\n\nA = 2n-2.4\n\nAnálise: regressão dos dados de Student, para n = 7, QRT(5)~
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APRESENTAÇÃO\n\n1) Este é o Projeto de Revisão de Abrangência para a Elaboração de Projeto e Execução de Fundamentos - Documento de Consolidação DM - (JANTC-02), Área n°...\n\n 0486192006 15/09/2005 2772005\n 0961662006 14/02/2006 6467606\n 1163242006 12/10/2006 136612006\n 1364502006 12/06/2006 0687606\n 1485702006 16/05/2006 7992006\n 1776822006 12/09/2006 6467606\n 2272912006 25/04/2006 0687606\n 2178632006 15/09/2006 4896006\n 2296012006 28/11/2006 008310007\n\n2) Aqui estão listados as referências das obras que devem apresentar esta documentação conforme estipulado.\n\nParticipantes:\n\nRepresentante\n\nSEL-ENGENHARIA Maria Ferreira Dias\nURFU Mily Angra Leite\nFUNDACAO GEO-RIO Guilherme Justino Martins Pereira\nGEOMECÂNICA S.A. Alberto de Sampaio Ferreira Jardim Sayão\n\nMATO TEM VALOR NORMATIVO Estabilidade de encostas\n\nSumário\n\nPrefácio\n\n1 Escopo\n2 Referências normais\n3 Termos e definições\n4 Estudo de obras\n5 Disposição dos materiais\n6 Mecanismos\n7 Critérios de Dimensionamento\n8 Método de ensaio e resultados\n9 Complementos e diretrizes\n\nPrefácio\n\nEste documento é um ensaio técnico. A ABNT é a fonte Normativa de Normas Brasileiras. As Normas Brasileiras, quando não houver diretriz em contrário, serão aplicadas. O Brasil adotou práticas técnicas de acordo com as diretrizes que a ABNT é responsável em disponibilizar. As Abnt edita novas ABNTs e ASTMs, conforme as Bais e Legislações Brasileiras.\n\nABNT 15631:1995 - Conceitos e terminologia de Solo\nABNT NBR 12294:2005 - Método de ensaio\nABNT NBR 15830:2010 - Definições de risco\n\nMATO TEM VALOR NORMATIVO 2 Referências normais\n\nOs documentos mencionados são para alinhamentos e aplica-se dentro deste documento. Para referências detalhadas, são apresentadas nos anexos. Os documentos estão sujeitos a mudanças sem aviso.\nABNT NBR 6120:1980 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento\nABNT NBR 6419:1994 - Projetos de fundações... - Método de ensaio\nABNT NBR 6512:1993 - Ensaios de carga em eixos externos...\nABNT NBR 8050:1994 - Estrutura de peça em dois eixos....\nABNT NBR ISO 14001:2004 - Sistemas de gestão ambiental\n\n3 Termos e definições\n\nTermos que serão tratados, como algumas são as legislações termos abordados. O resultado deve ser explícito e cada termo utilizado deve ser descrito conforme as diretrizes normativas.\n\nMATO TEM VALOR NORMATIVO 3.15\nAs informações de técnicas de risco devem ser utilizadas, garantindo reduzir seus conselhos de atividade o mais rápido possível.\n\n3.16\nA norma deve definir os métodos adequados para subsidiar o valor do serviço no mesmo contexto.\n\n3.17\nO reclamante pode incorporar funcionalidades em relação a horizontal.\n\n3.18\nOs documentos ficam insubsistentes.\n\n3.19\nNomenclatura.\n\n3.20\nAs dinâmicas constantes variáveis não tem relação a sua situação original.\n\n3.21\nNão irá configurar.\n\n3.22\nAs diretrizes devem evidenciar alterações propostas em suas recomendações, em relação à saúde, segurança, consumo e impactos sociais.\n\n3.22.1\nAs informações devem ser vistas como parte dos ade.js e a implementação da realidade.\n\nNOTA\nEsta Norma também estabelece os requisitos a serem evidenciados e alterações de exceções a esta metodologia que devem ser documentadas.\n\n4. Credibilidade geral\n\nEsta Norma deverá ser encarada como um padrão de benchmarking, sendo que deve ser divulgada, como requisitos da gestão de recursos mínimos e viáveis para a utilização.\n\nNÃO TEM VALOR NORMATIVO\n529 13.4 Acondicionamento e transporte\n\nToda a amostra deve ser desenvolvida adequadamente, com a data de amostragem, luvas, e transportada adequadamente, de forma a evitar qualquer tipo de contaminação, que comprometa os bons resultados. Essa informação deve ser registrada em documento próprio para a interpretação dos resultados de forma adequada.\n\n8.2.2 Investigação de interesse\n\nAs investigações de interesse devem abordar as características físicas e medidas dos elementos sólidos ou líquidos que afetam diretamente a integridade e funcionalidade do produto em questão. No caso de uma substância, será necessário definir se haverá ou não contaminação.\n\nAs investigações devem ser baseadas em dados relevantes para o estudo de avaliação, permitindo indicar os nexos existentes entre as variáveis.\n\nDevem ser realizadas avaliações que visem identificar os fatores que afetam as medidas. A pesquisa em unidades podem... (continua) 12 Projeto básico ou anteprojeto\n\nEsse projeto deve ter suas características definidas e a descrição da concepção do trabalho, incluindo análise técnica e prováveis contrapesos a essa proposta de execução, além dos materiais e métodos utilizados. Essa proposta será submetida à avaliação do cliente.\n\nSe as partes integradas ao projeto básico...\n\n7.3 Gráficos de execução\n\n8.2.3 Proposta de elaboração de projetos, quando indicado nas Seções 5 a 6.\n\nA estruturação deve ser realizada com foco no detalhamento das seqüências de execução. De forma geral, a forma de apresentação deve cravar a lógica do projeto na execução das ações necessárias para... (continua) 7.3.2.3 Ações metodológicas 2\n\nDe forma geral, as ações devem ser diferenciadas por suas características afetivas, ou seja, considerando que os resultados traçarão a possibilidade de introduzir unidades metodológicas focadas em caráter cinematográfico, geralmente em visão de núcleos estratégicos.\n\n7.3.3 Fórmulas adequadas e adequações nas determinações podem ser realizadas na totalidade e quanto à sua aplicabilidade. Assim, são necessárias adequações...\n\n8.2.4 Custeio de atividades\n\nSerão propostas alternativas a serem identificadas nas ações, apresentadas nos relatórios de resultados e análises teóricas. Esses trabalhos serão documentados junto aos formulários adequados estabelecidos anteriormente para trabalho de campo. 7.3.4.1 Desenho\nOs elementos de desenho podem abranger os tipos descritos em 7.3.1 e 7.3.2.\n7.3.4.1.1 Desenho significativo\nOs tipos de desenho superficial devem ser particularmente considerados, na lição de arquitetura por exemplo, e nos elementos anexos em geral. No caso em que o desenho é genérico e abstracto, o autor do projeto deve considerar as melhores práticas, como exemplo, as especificações de um projeto padrão.\n7.3.4.2 Dimensão prudente\nA informação deve proporcionar uma margem adequada à todos os elementos relacionados do projeto para que o desenho seja decisivo sem informações excessivas.\n7.3.4.3 Grupos - Barreira e resistência ao impacto\nEm barreiras, a resistência deve ser analisada em relação à forma, à resistência e à necessidade do projeto. Não se deve considerar como correto alterar a solução.\n7.3.4.4 Barreiras Reativas\nA resistência do projeto que não se opõe a um risco, como regiões onde se espera que os acidentes sejam relevantes na sua prática deve ser considerado como definível.\n7.3.4.5 Barreiras Passivas\nA relação em barreiras deve levar em conta as especificações que impõem o elemento, por via de regra a relação deve estar baseada na determinação do desenho e devem ser realizados na base.\n\nMÃO TEM VALOR NORMATIVO\n15/19 7.3.7 Metodologia\nOs índices de segurança (IS) considerados nesta Norma têm a finalidade de caber os requisitos derivados pela definição dos níveis de segurança com a utilização de critérios que fundamentam e provêm uma compreensão dos riscos. No caso da norma mencionada, a itemizar a relação humana, elemento 1 e 2 e na determinação de esforços, conforme tabela 1.\nTabela 1 – Nível de segurança considerando o pt da vida humano\nNível de segurança | Crítérios\nAlto | Área com índices relevantes e permanência de pressão, como pressões; permissão de conflitos ineficazes.\nMédio | Área responsável como identificação de pressão e elementos na situação.\nBaixo | Área e situações em que encorajadas, permitindo eventual de riscos. \nTabela 2 – Nível de segurança considerando danos externos e ambientais\nNível de segurança | Crítérios\nAlto | Danos evidentes; locação padrão e produtos da ação do ambiente.\nMédio | Danos evidentes; locação suposta na proposição de uma solução.\nBaixo | Danos menores; locação não evidenciada por perigo moderado.\n\nNOTA: O falecimento desta Tabela é de indiscutível, sendo que os encargos podem ser expostos e verificáveis.\nMÃO TEM VALOR NORMATIVO\n20/19 Tabela 1 – Fatores de segurança mínimos para detalhamentos\nNível de segurança | Alto | Médio | Baixo\nFatores mínimos e ambientais | 1,5 | 1,4 | 1,3\nNIVEL T1 | 1,4 | 1,4 | 1,2\nNOTA: Não estimar um número de grande ou de forma focada, devendo em relação às necessidades de fatores de risco. \nTabela 2 – Requisitos para sustentabilidade de número de construção.\nVerificações de segurança | Fatores de mensura mínima\nTratamento de lixo | 2,0\nCapacitação de conjunto | 3,0\nNOTA: O índice da sustentabilidade não alterou por interesses atualizados e critérios a Navarra.\n7.3.7 Amostragens máximas\nPara analisar os elementos amostrados relevantes, em casos de restrição adequada, o valor deverá ser considerado em uma alternativa que permita análise da volatilidade e efeito no controle em medida em função do controle.\n7.3.8 Conclusão de Instalações\nContempla o desenvolvimento das informações com base na configuração geral, tendo como referência a Síndico 1, tal como a:\n7.4 Instalações generais\nConforme descrição de síndico T 1, para o caso:\n\nMÃO TEM VALOR NORMATIVO\n20/19 ARTIGO 2 27 PROJETO DE NORMAS NBR 11822 JUNHO 2003 7.5 Introduções Conhecer as características das melhorias ou procedimentos de ajuda específicos, incluindo a composições de estruturas tradicionais bem como a constructiva. 7.6 Desvios Cada projeto de grande escala, requer mais intervenções tanto na parte de projeto e estrutura, quanto na parte de acabamento e manutenção à funcionalidade das obras. 7.7 Quantidades Controle preciso de quantidade dos materiais a serem usados. 7.8 Plano de manutenção Conter as especificações da Seção 11. 8 Escopo de obras 8.1 Introdução Os projetos que envolvem a construção de obras de estabilização de taludes em encostas, devem estar acompanhados como forma de manter a eficiência. São processos de afirmação das reações dos materiais dentro de suas características próprias, para que possam se manter dentro dos padrões estabelecidos. 8.2 Multilíngue Compreensão deve ser garantida através de informações adequadas, permitindo acesso a limitadas extensões ou ao público. 8.3 Descritor de dados A lista deve aparecer em escrituras, locações, chamadas, emissões, especificações executivas e impressos. NÂO TEM VALOR NORMATIVO 24/09 ARTIGO 2 27 PROJETO DE NORMAS NBR 11822 JUNHO 2003 A responsabilidade desta vista de acompanhamento das obras deve ser estabelecida na regulamentação de cada projeto de forma a garantir a integridade da edificação. Estes e outros aspectos relevantes, além da compatibilidade dos documentos, devem ocorrer de acordo com as prescrições e soluções técnicas desta norma. As normas digitais devem ser identificadas por meio de documentos relevantes e também em formatos imprimíveis. A responsabilidade de produzir documentos específicos e garantir a sua integridade deve ser considerada para que os demais intervenientes possam aproveitar o bom resultado. As recomendações contidas no manual devem ser compartilhadas em características gerais, de forma a garantir a compreensão dos documentos produzidos. 10 Manuscrição Manuscritos devem ter identificação clara e bem estabelecida como correspondentes. Assim como identificações que mostrem o tipo de documento que estão representando e adequações aos tipos de inscrição necessárias. Deverão estar identificados juntamente com o texto essencial. 11 Monumentos Os documentos que descrevem um tema devem ser narrados, sempre com judício, desenvolvendo a temática com relação aos seus objetivos principais. Por isso é importante apresentar ou expor novos métodos e apresentar uma proposta que leve em consideração a facilidade de compreensão pela parte que se destina. Essa identificação particular dá coragem e reforço ao histórico cultural, além de representá-los de maneira adequada. Esses municípios devem também levar muito a sério esta legislação para cuidados autóctones. ARTIGO 2 27 PROJETO DE NORMAS NBR 11822 JUNHO 2003 Anexo A (normativo) Solução dos taludes emquadrados nesta Tabela de Corte Tabela de Atenuador Tabela de Corte Tabela de Atenuador Figura A – Taludes de corte e aterro NÂO TEM VALOR NORMATIVO 21/09 Anexo B (normativo)\nTerminologia\nB.1 A terminologia é um conjunto de termos aplicáveis para descrever os elementos de caracterização de massa em encostas e a determinação de suas condições de estabilidade.\nTabela B.1 – Tipos básicos de movimentos de massa\n| Figura | Definição |\n| --- | --- |\n| \n\n\n\n| Terraplenagem | Exemplo de movimento de massa caracterizado pela movimentação de grandes volumes de solo ou rocha, muitas vezes resultante de atividades de obras, escavações, etc. |\n| Escorregamento | Processo onde um material desliza sobre uma superfície definida, com menor resistência ao movimento, geralmente um plano de falha ou superfície de deslizamento. |\n| Encravado | Movimento de massa onde material é mantido em posição por forças que superam a gravidade; tipicamente envolve solos ou rochas em posições instáveis, como falésias. |\n\n\n\n\n| Figura B.1 – Terminologia dos elementos de um escorregamento\nTabela B.2 – Terminologia dos elementos de um escorregamento. Anexo C (normativo)\nLaudo de vistoria\nModelo de planilha\nLAUDO DE VISTORIA\n8. LOCALIZAÇÃO\n| Local | Data da vistoria |\n| --- | --- |\n| Aspectos analisados |\n\n\n\n9. CARACTERÍSTICAS DA SITUAÇÃO\n| Descrição | Probabilidade de ocorrência |\n| --- | --- |\n| 1 | 2 |\n| 3 | 4 |\n\n\n\n| 5 | 6 |\n| 7 | 8 |\n| 9 | 10 |\n\n\n\n| 11 | 12 |\n\n\n\n\n11. NECESSIDADE DE PROVIDÊNCIAS URGENTES\n| Descrição | Urgência |\n| --- | --- |\n| Responsável pela ação | Data limite |\n| Laudo de documentos |\n\n| MENSURAÇÃO |\n\n\n\n\n\n\n\n Anexo D (normativo)\nEstimativa dos parâmetros de resistência para análise da estabilidade de encostas\nD.1 Parâmetros de resistência ao cisalhamento\nOs parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo são determinados através da variabilidade existente dos parâmetros geotécnicos, considerando diferentes condições de umidade, tipo de solo, estrutura, entre outros fatores.\nD.2 Ensaios de cisalhamento direto\nOs ensaios correspondem a uma série de experimentos que visam representar o comportamento do solo sob diferentes tensões, resultando em valores de resistência ao cisalhamento. A metodologia contempla ensaios com diferentes condições de umidade e compactação, conforme a recomendação de normas técnicas para análise geotécnica. ANTECEDENTES DO PROJETO NBR 11882 JUNHO 2007\nA condição de 30% de diminuição de desvio padrão (ds) em relação ao dado de um projeto antes da execução do projeto é um requisito exigido pela norma NBR 11882 (ver item D.1).\n\n1º) 𝑡(𝑛−2)= 𝑑𝑓\n\n2º) 𝑥̅𝑔𝑙= ⎛(2)2.\n\nCaso o valor de d²/2 permanecer próximo da distribuição normal, o resultado prático para o projeto será reduzido em 5% devido à resposta do modelo geométrico.\n\nD.3 Análise das variáveis\nA evolução das variáveis se estabilizam, sendo nagativas, a condição de projeto será confirmada ao longo do ato. A redução de variáveis resulta na forma (2.3.1):\n\n𝑓(𝑥)=−𝑥 ANEXO 03 PROJETO NBR 11882 JUNHO 2007\n\nFigura D.1 - Determinação de parâmetros de resistência a partir de ensaios de carregamento direto\n\nN = 20 (parâmetros não ocupados no n° =7);\nBEQ(𝑦)= 𝑏𝑑\n\nE(𝑦−𝑏/𝑦)=𝑎𝑖r\n\n𝑁(𝑛)=𝑑1+𝑑2=𝑓(𝑖𝑛)\nNN(𝑥)=\n\nA = 2n-2.4\n\nAnálise: regressão dos dados de Student, para n = 7, QRT(5)~