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Instalações Hidráulicas e Prediais
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Texto de pré-visualização
Acima Acima 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira Fachada lateral esquerda Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 260 500 432 450 360 260 500 512 415 390 260 500 2860 1845 1575 3855 1480 840 2584 A93223 m² GARAGEM P14 P14 P26 Cimentado Asfalto Grama Grama Grama Grama Asfalto Asfalto 292 135 117 120 169 100 Grama Grama 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira A20248 m² ÁREA INFANTIL Grama 223 689 117 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0104 ESCALA 1 100 Garagem Portas Portas Tipo Tipo Família Família Qtd Qtd Modelo Modelo P1 Porta 1 folha 40 70 x 210 P2 Porta 1 folha 90 80 x 210 P10 Porta 2 folhas Correr Vidro 1 200x240 P14 Porta Simples de Correr 24 80x210cm P21 Porta Dupla de Abrir 1 120x210cm Marco Metálico P26 Portão Metalon 1 Portão Metalon P35 Porta de correr com revestimento 1 Painel embutido na parede 10 970 x 2100mm P40 Porta pivotante simples com revestimento 20 920 x 2100mm 1 200 Área Infantil 3 OBS PAREDES DA GARAGEM POSSUEM 15 CM DE LARGURA Acima 8 7 6 5 4 3 2 1 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 16 15 14 13 12 11 10 9 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira Fachada lateral esquerda Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 380 320 370 300 365 350 185 250 201 A1140 m² QUARTO 1 A960 m² QUARTO 2 A1298 m² SALA DE ESTAR A1278 m² SUÍTE A433 m² WC 1 A463 m² WC 2 A460 m² CIRCULAÇÃO A1361 m² SALA DE JANTAR A806 m² COZINHA A210 m² AS A2589 m² HALL A900 m² QUARTO 1 A1050 m² QUARTO 2 A1272 m² SUÍTE 2 A290 m² WC 2 A269 m² WC 3 A1155 m² SUÍTE 1 A182 m² LAVABO A286 m² WC 1 A315 m² CIRCULAÇÃO A1205 m² SALA DE ESTAR A1706 m² COZINHA A237 m² AS J4 J4 J4 J9 J9 J2 J16 J5 J4 J4 J4 J8 J9 J9 J9 J17 J4 P2 P2 P2 P2 P2 P35 P40 P40 P1 P1 P2 P2 P2 P2 P14 P14 P1 P1 259 100 185 550 120 260 250 460 100 680 255 300 130 145 462 200 350 350 300 233 252 300 300 239 321 100 287 300 250 095 682 300 385 213 135 135 650 650 650 ÁREA GOURMET A757 m² 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira Fachada lateral esquerda Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 10225 m² ACADEMIA A1525 m² HALL 715 170 515 462 385 233 315 252 315 535 802 145 125 028 121 566 649 603 298 565 221 365 100 300 1100 P14 P14 P10 J17 J17 J5 J5 J5 J2 J17 J5 J5 J17 Garagem 000 Pav Térreo 350 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Área Infantil 100 Caixa dágua 3950 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0204 1 75 Pavimento Tipo 1 Janelas Janelas Tipo Tipo Família Família Qtd Qtd Modelo Modelo J2 Janela 2 folhas 3 11 160 x 080 J4 Janela 2 folhas 3 69 200 x 100 J5 Janela 3 folhas 15 220 x 080 J8 Janela de Correr 2 Folhas 10 1300x1000mm J9 Janela Maximair 1 Módulo 49 0800x0600mm J16 Janela Maximair 1 Módulo 10 1x1 J17 Janela 3 folhas 14 3 x 15 Portas Portas Tipo Tipo Família Família Qtd Qtd Modelo Modelo P1 Porta 1 folha 40 70 x 210 P2 Porta 1 folha 90 80 x 210 P10 Porta 2 folhas Correr Vidro 1 200x240 P14 Porta Simples de Correr 24 80x210cm P21 Porta Dupla de Abrir 1 120x210cm Marco Metálico P26 Portão Metalon 1 Portão Metalon P35 Porta de correr com revestimento 1 Painel embutido na parede 10 970 x 2100mm P40 Porta pivotante simples com revestimento 20 920 x 2100mm 1 75 Pav Térreo 2 1 150 Fachada frontal 3 OBS PAREDES EXTERNAS POSSUEM 20 CM DE LARGURA PAREDES INTERNAS 15 CM DE LARGURA Acima Acima D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D Acima RUA RUA Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 P21 1140 256 260 253 300 410 750 520 502 370 233 315 252 566 315 1249 221 570 400 320 100 1001 1120 655 737 555 201 728 268 585 175 159 712 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0304 1 200 Planta de Situação 1 1 100 Planta de Locação 2 Garagem 000 Pav Térreo 350 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 Área Infantil 100 Caixa dágua 3950 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 015 335 010 010 290 200 650 Garagem 000 Pav Térreo 350 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Área Infantil 100 Caixa dágua 3950 300 010 100 290 010 290 010 290 010 290 010 010 290 010 290 010 290 010 290 015 290 010 290 010 290 010 335 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0404 1 100 Corte AA 1 1 100 Corte BB 2 30042023 D D DET DET4 02 DET4 03 TQ1 ø50 TQ3 ø100 TQ2 ø100 TQ4 ø100 PIA VS VS PIA VS VS PIA PIA CH Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA 1 50 031020 Plantas Baixas 01 0 PROJETO RESIDENCIAL PROJETO HIDROSSANITÁRIO TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 Térreo HIDRO AVENIDA 1 50 10 Pavimento DETALHAMENTO 3D Detalhe 1 SANITÁRIO 3D Detalhe 1 COORD 3D Detalhe 1 HIDRAULICO 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM VS VS PIA PIA 058m i00 ø50 158m i07 ø40 172m i07 ø40 051m i1000 ø50 Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062223 Não nomeada 02 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 2 SANITÁRIO 3D Detalhe 2 COORD 3D Detalhe 2 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 2 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM TB Conexões Completa POS Descrição do Material Quantidade peças 189 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 20mm PVC Marrom FortLev 4 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 50mm PVC Marrom FortLev 10 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 60mm PVC Marrom FortLev 2 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 35 Anel de Borracha DN40mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 9 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 54 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 58 Bucha de Redução Curta DN25x20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 6 Bucha de Redução DN50x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial conforme NBR 5688 1 Caixa dágua de fibra de vidro 20000L FortLev 2 Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm 7 Entradas Esgoto 4 Hidrômetro para cavalete 20 INEXISTENTE 3 inexistente 50 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 15 Joelho 45 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 90 DN20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 25 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 31 Joelho 90 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 90 DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 18 Joelho 90 DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 16 Junção 45 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Junção 45 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Junção 45 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 22 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 27 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Ralo Seco Montado com Grelha e Porta Grelha Quadrados 100x100x40mm Esgoto 1 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 16 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 3 Tê 90 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Tê 90 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 3 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 4 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 7 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Tê DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 TBTubulações Descrição Diâmetro Comprime nto Fabricant e Alimentação Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 75 4033 Tigre Esgoto Gordura Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 4597 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 6669 Tigre Esgoto Sanitário Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 100 17521 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 458 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 842 Tigre Esgoto Ventilação Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 9339 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 456 Tigre Água Fria Potável Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 60 18929 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 50 1980 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 32 17064 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 25 2942 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 20 117 Tigre D PIA PIA Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062323 Não nomeada 03 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 3 SANITÁRIO 3D Detalhe 3 COORD 3D Detalhe 3 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 3 TB Conexões Completa Nível POS Descrição do Material Quantidad e peças 51 Garagem 9 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 20mm PVC Marrom FortLev 4 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 50mm PVC Marrom FortLev 10 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 60mm PVC Marrom FortLev 2 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 16 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 5 Caixa dágua de fibra de vidro 20000L FortLev 2 inexistente 16 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 9 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Joelho 90 DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 8 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 1 Pavimento 14 2 Pavimento 14 3 Pavimento 14 4 Pavimento 14 5 Pavimento 14 6 Pavimento 14 7 Pavimento 14 8 pavimento 14 9 Pavimento 12 10 Pavimento 5 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 7 Anel de Borracha DN40mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 9 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 49 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 47 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 5 Bucha de Redução DN50x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial conforme NBR 5688 1 Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm 7 Entradas Esgoto 4 INEXISTENTE 3 inexistente 9 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 45 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 17 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 5 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 12 Junção 45 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Junção 45 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Junção 45 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 22 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Ralo Seco Montado com Grelha e Porta Grelha Quadrados 100x100x40mm Esgoto 1 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 3 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 1 Tê 90 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Tê 90 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 3 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 3 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 5 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Cobertura Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 8 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 11 Bucha de Redução Curta DN25x20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Hidrômetro para cavalete 20 inexistente 21 Joelho 90 DN20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 8 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 27 Joelho 90 DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 18 Joelho 90 DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 4 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 5 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 3 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 2 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 6 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 6 Tê DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Caixa dágua Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 inexistente 4 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 2 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM D D DET3 01 DET4 02 DET4 03 TQ1 ø50 TQ3 ø100 TQ2 ø100 TQ4 ø100 VS VS CH PIA PIA RG 34 RG 34 RG 34 RP 34 PIA Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 246 30 30 110 180 150 120 38 65 37 36 20 60 60 1 1 65 66 73 37 49 18 8 30 ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 031020 Plantas Baixas 01 0 PROJETO RESIDENCIAL PROJETO HIDROSSANITÁRIO TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 Térreo HIDRO AVENIDA 1 50 10 Pavimento DETALHAMENTO 3D Detalhe 1 HIDRAULICO 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM 1 25 HIDRÁULICA DET 1 1 25 DETALHAMENTO 1 143 136 9 31 35 79 27 34 Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 8 130 110 49 18 27 66 60 120 30 102 144 30 30 20 30 30 73 37 36 32 16 30 Cobertura 3650 Cobertura 3650 34 35 79 32 30 30 90 90 274 ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062223 Não nomeada 02 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 2 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 2 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM TB Conexões Completa POS Descrição do Material Quantidade peças 432 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 20mm PVC Marrom FortLev 4 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 50mm PVC Marrom FortLev 10 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 60mm PVC Marrom FortLev 2 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 116 Anel de Borracha DN40mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 90 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 432 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 364 Bucha de Redução Curta DN25x20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 20 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 60 Bucha de Redução DN50x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial conforme NBR 5688 10 Caixa dágua de fibra de vidro 15000L FortLev 2 Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm 7 Entradas Esgoto 4 Hidrômetro para cavalete 20 INEXISTENTE 30 inexistente 149 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 69 Joelho 45 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 60 Joelho 90 DN20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 40 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 250 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 229 Joelho 90 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 200 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 24 Joelho 90 DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 27 Joelho 90 DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 52 Junção 45 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Junção 45 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 10 Junção 45 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 10 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 184 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 162 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 30 Ralo Seco Montado com Grelha e Porta Grelha Quadrados 100x100x40mm Esgoto 1 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 43 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 30 Tê 90 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Tê 90 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 30 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 40 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 40 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 110 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 79 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Tê DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 TBTubulações Descrição Diâmetro Comprime nto Fabricant e Alimentação Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 75 30700 Tigre Esgoto Gordura Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 32334 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 13642 Tigre Esgoto Sanitário Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 100 130492 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 4581 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 8418 Tigre Esgoto Ventilação Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 93388 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 4558 Tigre Água Fria Potável Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 60 144695 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 50 1446 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 32 44382 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 25 28806 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 20 1173 Tigre 1 25 CORTE DETALHE 2 1 25 HIDRÁULICA DET 2 D PIA ML PIA RG 34 RG 34 24 80 Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura Cobertura 3650 Cobertura 3650 22 180 30 30 46 80 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Caixa dágua 3950 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Caixa dágua 3950 ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062323 Não nomeada 03 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 3 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 3 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM 1 25 HIDRÁULICA DET 3 1 100 CORTE HIDRÁULICA GERAL 60ø 60ø 75ø 60ø 60ø 60ø 504 238 315 1030 742 472 205 207 RG 34 RG 34 RG 34 ALIMENTAÇÃO Ø75mm LIMPEZA Ø50mm EXTRAVASADOR Ø50mm AVISO Ø50mm RG 34 RG 34 RG 34 RG 34 RG 34 Torneira de Boia Válvula de pé c crivo Válvula de pé c crivo ALIMENTAÇÃO Ø75mm DISTRIBUIÇÃO Ø60mm ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA 1 50 062423 Não nomeada 04 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 1 50 Cobertura 3D CX DAGUA 1 1 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO SISTEMA HIDRÁULICO DE ÁGUA FRIA MEMORIAL DE CÁLCULO Trabalho referente a atividade avaliativa apresentado ao Curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de São João Del Rey como requisito para a disciplina de Instalações Hidráulicas e Sanitárias lecionada pelo professor Dr Jackson de Oliveira Pereira 2 SUMÁRIO2 LISTA DE TABELAS4 10 objetivo5 20 normas técnicas5 30 programas utilizados6 40 dados de projeto6 50 MEMÓRIA DE CÁLCULO7 51 DETALHES DO EMPREENDIMENTO7 52 CONSUMO DIÁRIO9 53 VOLUME DOS RESERVATÓRIOS9 54 TUBULAÇÃO DE EXTRAVASÃO11 55 TOMADA DE ÁGUA11 56 TUBULAÇÃO DE submergencia11 57 TUBULAÇÃO DE LIMPEZA12 58 Tubulação de distribuição12 59 TEMPO DE FUNCIONAMENTO DA BOMBA13 60 ESCOLHA DA BOMBA15 61 Potencia da bomba18 671 Potência do motor19 7Cavitação21 80 GOLPE de aríete22 9 Distribuição25 9 Referências bibliográficas27 3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Taxa de ocupação8 Figura 2 Escolha da bomba16 Figura 3 Características da bomba rendimento17 Figura 4 Características da bomba NPSH18 Figura 5 Características da bomba Potência18 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Medida da área por cômodo m²7 Tabela 2 Detalhes sobre o primeiro pavimento área em m²8 Tabela 3 Detalhes sobre as caixas dáguas10 Tabela 4 Comprimento Virtual14 Tabela 5 Valores calculados para vazão da bomba e altura manométrica 15 Tabela 6 Valores fornecidos pelo fabricante para vazão da bomba e altura manométrica17 Tabela7Folga para motores elétricos20 Tabela8Potenciascomerciaisparamotores21 Tabela9Pressãodevapor x temperatura22 Tabela10valorde K24 5 10 OBJETIVO O presente memorial tem como objetivo dimensionar e detalhar um sistema hidráulico de água fria de um prédio residencial de 10 andares e cobertura Os pavimentos compreendem os apartamentos residenciais Em cada andar residencial possui um apartamento de dois quartos e um apartamento de três quartos Logo nesse edifício estão contidos 20 apartamentos O anexo 1 ilustra as características do edifício em estudo Serão determinados as características e locação da bomba reservatório inferior e superior O projeto apresentará o diagrama unificar representação isométrica e detalhamentos necessários Estarão contidos também nesse memorial os materiais a serem utilizados e um orçamento geral da obra 20 NORMAS TÉCNICAS O memorial de cálculo será definido de acordo com as normativas brasileiras vigentes regulamentadas pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas As normas e suas respectivas nomenclaturas estão descritas a seguir ABNT NBR 56261998 Instalação Predial de água fria ABNT NBR 56481999 Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria Especificação ABNT NBR 100721998 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Requisitos ABNT NBR 100711994 Registro de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais Especificação ABNT NBR 141511998 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verificação do desempenho 6 ABNT NBR 14534200 Torneira de boia para reservatórios prediais de água potável Requisitos e métodos de ensaio ABNT NBR 137141996 Instalações hidráulicas contra incêndio sob comando por hidrantes e mangotinhos 30 PROGRAMAS UTILIZADOS O software utilizado para execução do Projeto de Água Fria será o Revit O programa é disponibilizado pela Autodesk e possui tecnologia BIM Tem como finalidade ajudar as equipes de arquitetura engenharia e construção a criar construções e infraestruturas de qualidade 40 DADOS DE PROJETO Inicialmente foram definidas as seguintes premissas Foi previsto reserva técnica de emergência segundo NBR 13714 composta por 2 mangotinhos e vazão 80Lmin Abastecimento indireto com a água sendo armazenada no reservatório inferior e recalcada para os dois reservatórios na cobertura por meio de uma bomba Medição individualizada com os hidrômetros serão instalados nos halls da edificação Abastecimento indireto com a água sendo armazenada no reservatório inferior O material utilizado para as instalações foram PVC e CPVC É responsabilidade do projetista estrutural prever a carga dos reservatórios nos projetos estrutural e de fundação Deve ser previsto um ponto elétrico no térreo para o funcionamento da bomba 7 50 MEMÓRIA DE CÁLCULO 51 DETALHES DO EMPREENDIMENTO Pelo planejamento do empreendimento esperase que cada apartamento de dois quartos seja residido por 3 pessoas e os apartamentos de 3 quartos sejam resididos por 4 pessoas Considerando 10 pavimentos tipo serão previstos 56 moradores para residir no edifício Além disso foi contabilizado um valor extra do volume total dos reservatórios para contribuir com o abastecimento das áreas em comum loja e escritório locados no primeiro pavimento descritos na Figura 1 A Tabela 2 descreve informações sobre a área do primeiro pavimento Tabela 2 Detalhes sobre o primeiro pavimento área em m² Academia 8618 Depósito 1819 Banho Acad 669 Loja 1749 Espaço Gourmet 5950 Escritório 4156 Banho loja 244 Banho escritório 329 Circulação do hall 1371 Fonte Autoria própria Fonte Universidade Federal do Paraná 2017 8 Ao analisar as Tabelas 1 e 2 e a Figura 1 estimouse um público de 70 habitantes 52 CONSUMO DIÁRIO O consumo diário foi previsto levando em consideração a quantidade de moradores estimada e um consumo diário 200Ldia descrito na equação 1 𝐶𝑑 𝑞 ℎ𝑎𝑏 1 10 Onde 𝐶𝑑 é o consumo diário ℎ𝑎𝑏 é a quantidade de moradores prevista 𝑞 é o consumo per capita Logo o consumo diário será 14000 Ldia 53 VOLUME DOS RESERVATÓRIOS De acordo com a NBR 5626 e NBR 13714 o volume total reservado deve abastecer os usuários pelo período de 24h como também deve conter um volume adicional para combate a incêndio por 60 minutos Consumo diário nos apartamentos foi de 11200 L feito pelo método consumo per capita e as demais dependências feitas pelo método m²Pessoa O volume total de 146057 L obtidos nos cálculos e adotamos um volume de 14600 L necessário para o abastecimento Foi dividido entre os reservatórios superiores e o reservatório inferior Assim dimensionouse o reservatório inferior RI para armazenar 60 do consumo diário e o reservatório superior RS para armazenar o restante 40 acrescido da reserva técnica de incêndio RTI As equações 2 3 e 4 determinam o volume que cada reservatório deve suportar 𝑉𝑅𝐼 06 𝐶𝑑 2 𝑉𝑅𝑆 04 𝐶𝑑 𝑅𝑇𝐼 3 𝑅𝑇𝐼 𝑚𝑎𝑛𝑔 𝑄 𝑡 4 Onde 𝑉𝑅𝐼 é o volume do reservatório inferior 𝑉𝑅𝑆 é o volume do reservatório superior 𝐶𝑑 é o consumo diário 𝑅𝑇𝐼 é o volume de água destinado a reserva técnica de incêndio 𝑚𝑎𝑛𝑔 é a quantidade de mangotinhos em funcionamento 𝑄 é a vazão estimada conforme item 533 e Tabela 1 da NBR 13714 80Lmin 10 𝑡 é o tempo de funcionamento solicitado pela NBR 13714 Dessa forma o reservatório inferior armazenará 8760L e o reservatórios superiores 10000L cada Mais informações estão descritas na Tabela 3 Tabela 3 Detalhes sobre as caixas dáguas Caixa Dágua Fibra de Vidro 10000 litros com tampa Caixa Dágua Fibra de Vidro 12000 litros com tampa Diâmetro 231m 300m Altura 268m 243m Peso 130kg 171kg Fonte Autoria própria 11 54 TUBULAÇÃO DE EXTRAVASÃO O extravasor de água é uma tubulação que serve para escoar um casual excesso de água em reservatórios evitando com isso transbordamentos Para o adequado funcionamento o extravasor deve estar conectado acima do furo e em relação ao seu diâmetro deve ser o valor de bitola comercial no mínimo igual ou imediatamente superior ao do diâmetro do encanamento de entrada do reservatório e nunca inferior a 25mm Diante disso o tubo extravasor do reservatório inferior é de 50 mm 55 TOMADA DE ÁGUA Segundo a NBR5626ABNT1998A extremidade da tomada de água no reservatório deve ser elevada em relação ao fundo desse reservatório para evitar a entrada de resíduo eventualmente existentes na rede predial de distribuição Desse modo adotouse uma altura superior ao valor encontrado pela equação 7 a seguir a 05 D 010 5 Onde a Altura mínima de tomada dágua acima do fundo de reservatório m D Diâmetro da tubulação usada na tomada dàgua m A altura mínima de tomada dágua acima do fundo do reservatório adotada será de 10cm no reservatório inferior e de 8cm no reservatório superior 56 TUBULAÇÃO DE SUBMERGENCIA Para evitar a formação de vórtice hidráulico é preciso manter uma altura mínima de submergência da tubulação de tomada dágua que é calculada pela equação 6 b 250 D 010 6 Onde bSubmergência mínima de tomada dágua acima do reservatório m DDiâmetro interno da tubulação usada na tomada dágua m Portando para o diâmetro interno da tubulação de 25mm do reservatório 12 inferior têmse uma submergencia mínima de 154 cm Sendo a altura adotada de 16c 13 57 TUBULAÇÃO DE LIMPEZA Afim de facilitar a limpeza será dimensionado uma tubulação de acordo com a equação 7 𝑡 𝜋 𝐷² 2𝐴 ℎ 7 Onde 4 𝐶𝑑 2𝑔 𝑡 é o tempo de esvaziamento em s 𝐴 é a área transversal do reservatório em m² 𝐷 é o diâmetro da tubulação de limpeza em m ℎ é a altura de água no reservatório em m 𝐶𝑑 é o coeficiente de descarga 𝑔 é a aceleração da gravidade em ms² O tempo de esvaziamento considerado será de 70 minutos A Tabela 3 auxiliou nos cálculos e o diâmetro da tubulação de limpeza da caixa de 10000L e 12000L será de 50mm e 50mm respectivamente 58 TUBULAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO As tubulações anteriores as colunas de distribuição devem ser dimensionadas segundo a dois critérios deve atender uma velocidade mínima de 1ms e uma pressão mínima de 1mcaPortantovisando atender aos prérequisitos estabeleceuse para as tubulações do barrilete da saída do reservatório ao lado direito até os hidrômetros um diâmetro de 60 mmOs mesmos se mantem nos ramais de distribuição de cada apartamento que segue pelo forro do apartamento e após a divisão para os cômodos para área de serviço e cozinha é adotado o diâmetro de 60 mm e subramais de 32 mm de água os banheiros adotouse um diâmetro de 25mm na coluna continuando nos sub ramais para os outros pontos de saída de água 14 59 TEMPO DE FUNCIONAMENTO DA BOMBA Ao considerar o ruído da bomba foi determinado que a bomba funcionará 3 vezes ao dia com duração de 1 hora Assim a ela funcionará 3 horas diárias A vazão da bomba pode ser calculada com a Equação 8 𝐶 𝑑 𝑄𝑏 𝑡 8 Onde 𝑄𝑏 é a vazão da bomba m³h 𝑡 é o tempo de funcionamento da bomba 𝐶𝑑 é o consumo diário Assim a vazão da bomba será de 48m³h ou 00013m³s 591 DIÂMETRO DE RECALQUE E SUCÇÃO Para estimar o diâmetro de recalque e sucção será utilizado a equação 9 𝑡𝑓 025 9 𝐷 13 24 𝑄𝑏 Onde 𝐷 é o diâmetro estimado para o recalque 𝑡𝑓 é o tempo de funcionamento da bomba em horas 𝑄𝑏 é a vazão da bomba em m³s Pelos cálculos obtevese um diâmetro de 002729m Assim será adotado tubulação de 40mm e 50mm para as instalações de recalque e sucção respectivamente Esses valores foram adotados levando em consideração que a velocidade da água nos tubos está contida nos valores préestabelecidos 15 592 PERDA DE CARGA A equação 10 detalha a perda de carga unitária 𝐽𝑠 859𝑥104 𝑄17 5 𝐷47 5 10 Onde 𝐽𝑠 é a perda de carga unitária 𝐷 é o diâmetro em m 𝑄 é a vazão em m³s Assim a perda de carga unitária para recalque e sucção são 0013mm e 00380mm respectivamente Para realizar o estudo da perda de carga o comprimento virtual das instalações de recalque e sucção foram descritos na Tabela 4 Tabela 4 Comprimento Virtual Sucção 50mm 2 Registro de gaveta 08 1 Tê lateral 76 3 Joelho de 90 34 1 Válvula de pé com crivo 183 Recalque 40mm 6 Joelho de 90 32 2 Registro de gaveta 07 1 Saída de Canalização 32 1 Tê passagem direta 22 Fonte Autoria própria De acordo com a Tabela 4 o comprimento virtual da instalação de recalque e sucção são 93m e 301m respectivamente De acordo com o Anexo 2 obtiveram informações sobre os comprimentos reais os quais são 232m de recalque e 57m de sucção Ainda sobre o anexo 2 sabese que a altura geométrica é 2964m Para determinar a altura manométrica que o sistema vai atingir serão utilizadas a Equação 11 e Tabela 4 16 𝐻g 𝐻s 𝐻r 11 𝐻m 𝐻g ℎts ℎtr12 Onde 𝐻𝑚 é a altura manométrica em mca 𝐻𝑔 é a altura geométrica em m ℎts Perda de carga na sucção em m ℎtr é o Perda de carga no recalque em m 𝐽𝑠 é a perda de carga unitária Assim a altura manométrica calculada é 2964mca 60 ESCOLHA DA BOMBA Com o intuito de determinar o modelo da bomba a ser utilizado na instalação levará em consideração os valores calculados para vazão da bomba e altura manométrica segundo a Tabela 5 Tabela 5 Valores calculados para vazão da bomba e altura manométrica VAZÃO DA BOMBA 5067 m³h ALTURA MANOMÉTRICA 2964 m Fonte Autoria própria Assim segundo a Figura 2 e Tabela 5 a bomba escolhida foi KSB Megabloc 25150 com 3500rpm 17 Figura 1 Escolha da bomba Fonte KSB Bombas Hidráulicas SA A fabricante KSB Bombas Hidráulicas AS fornece informações que auxiliarão na montagem do sistema essas estão descritas nas Figuras 3 4 e 5 18 Figura 2 Características da bomba rendimento Fonte KSB Bombas Hidráulicas SA A curva de rendimento da bomba escolhida fornece novos valores para determinar a altura manometrica e a vazão da bomba Esses valores estão descritos na Tabela 6 Tabela 6 Valores fornecidos pelo fabricante para vazão da bomba e altura manométrica VAZÃO DA BOMBA 7m³h AUTURA MANOMÉTRICA 30m Fonte Autoria própria Segundo a Figura 3 e a Tabela 6 o rendimento da bomba será de 50 19 Figura 3 Características da bomba NPSH Fonte KSB Bombas Hidráulicas SA Figura 4 Características da bomba Potência Fonte KSB Bombas Hidráulicas AS 61 POTENCIA DA BOMBA Para a seleção da bomba utilizouse o catálogo do fabricante a qual é a adequada para o abastecimento predial Ela foi escolhida de maneira que atenda uma vazão de 7m³h e a uma altura manométrica de 30mO modelo selecionado foi a megabloc com velocidade de 3500 rpm e rotor de 150mm tendo o tempo de 11 0 funcionamento de 3h vazão de 5067 m³h e altura manométrica de 2964 mA potência de funcionamento da bomba é calculada pela equação 12 Onde Qb Vazão da bomba em m³s Pot B yQbHm 75η 13 PotBPotencia de funcionamento da bomba em CV 𝛾 Peso específico da água Kgfm³ 𝜂 Rendimento da bomba obtido pela curva característica obtido pelo ponto de operação HmAltura manométrica da instalação Com o peso específico da água de 1000Kgfm³a vazão de 00014 m³sa altura manométrica de2964m e o rendimento da bomba de 45 chegouse a potência da bomba de 122 cv 671 POTÊNCIA DO MOTOR Para evitar que o motor que acione a bomba opera na sobrecarga ele deve trabalhar sempre com calma Portanto recomendase que a potência necessária para o funcionamento da bomba seja acrescida de uma folga conforme especificado na tabela abaixo 20 Tabela 7Folga para motores elétricos Potencia exigida pela bomba cv Margem de segurança recomendável Para motores elétricos Até 2 50 De 2 a 5 30 De 5 a 10 20 De 10 a 20 15 Acima de 20 10 Fonte Deniculli Wilson Bombas hidráulica Dessa forma para a potência do motor obteve um valor de 2cv Para a determinação da potência instalada observouse a potência dos motores elétricos comercialmente disponíveis como mostrados na tabela abaixo Tabela 8 Potencias comerciais para motores Potencias comerciais para motores elétricos 1 1 1 4 3 2 34 1 11 2 2 3 4 6 71 2 10 12 15 2 2 30 35 40 45 50 0 5 6 1 12 0 0 5 50 20 0 0 25 30 0 Fonte Deniculli Wilson Bombas hidráulicas Adotouse então o motor de 3cv 21 7CAVITAÇÃO É o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão durante seu movimento a uma temperatura constante Para todo fluído no estado liquido pode se estabelecer uma curva que relaciona a pressão à temperatura em que ocorre a vaporização A cavitação é comum em bombas de água e de óleo válvulas e turbinas hidráulicas Ela deve ser sempre evitada por causa dos prejuízos financeiros causados pela erosão associada seja nas pás de turbinas de bombas em pistões ou canais Para que não ocorra cavitação a condição é dada pela equação 13 deve ser atendida Onde 𝑁𝑃𝑆𝐻d 𝑁𝑃𝑆𝐻r 14 NPSHd Carga existente na instalação para permitir a sucção que é calculada pela equação 11 NPSHr Carga que a bomba necessita para succionar o líquido que é fornecido pelo fabricante da bomba 𝑁𝑃𝑆𝐻 P atm P v 15 Onde d γ γ ℎs 𝑡TS Patm Pressão atmosférica que é calculada pela equação 16 γ Pv Variação com a pressão de vapor com a temperatura que vale 033 γ adotando o valor de 25º dado pela tabela 4 hs altura de sucção que vale 57m 𝐻TS Perda de carga na sucção que vale 039 m Tabela 9 Pressão de vapor x temperatura ºc Temperatura Pressão vapor mca de 15 017 20 025 25 033 23 30 044 40 076 50 126 60 203 70 32 80 496 90 718 100 1033 Patm 136 7600081h 16 γ 1000 903 h altitude da cidade de Ouro Preto que é igual a 1179 m logo temos que Patm γ Substituindo os valores na equação 15 temos o valor de NPSHd 261 Para os valores de 48 m³h e rotor de 150mm com o NSPHr vale 1a recomendação de acréscimo temos o valor de NPSHr de 15Dessa forma atende a recomendação da equação 10 é atendida não ocorre a cavitação 80 GOLPE DE ARÍETE O golpe de aríete é o choque violento nas paredes de uma tubulação quanto há mudança brusca no movimento do líquido como por exemplo quando o registro é fechado Esse choque é resultante sobretudo da sobre pressão oriunda da interrupção de escoamento do líquido e é absorvido pelo esforço de compressão da água e deformação da tubulação Como a água é praticamente incompressível dependendo da magnitude da sobre pressão resultante o golpe de aríete pode provocar deformação tão acentuada que rompe as paredes do tubo principalmente se ele estiver fragilizado Além disso o barulho resultante do golpe pode ser muito incomodo mesmo se não houver comprometimento da tubulação Para o cálculo da sobre pressão devemos devemos determinar primeiro a celeridade que é a velocidade de propagação da onda de pressão na tubulação dada pela equação 16 24 𝐶 9900 D 17 Onde C Celeridade ms 483Ke D Diâmetro da tubulação m e Espessura da tubulação m K Coeficiente admissional m que depende do tipo de material que é dado pela tabela 10 Tabela 10 Valor de K Material Valor de K Aço 05 Ferro 1 fundido concreto 5 PVC 18 Para tubulação de sucção onde foi aplicado tubulação de aço galvanizado com diâmetro nominal de 50mm e espessura de 17mm o valor da celeridade é de 124722 ms Para a tubulação de recalque onde foi aplicado tubulação de aço galvanizado com diâmetro nominal de 40mm e espessura de parede de tubo de 15mm 25 o valor da celeridade é de 126202 ms 26 A classificação da manobra é dada como rápida resultando em um aumento de pressão máxima é dado pela equação 17 Onde ha é o aumento da pressão mca C Celeridade V velocidade média da águams g aceleração da gravidade ha Cv g 18 Para tubulação de sucção cuja a celeridade foi calculada anteriormente a velocidade média da água é de 192 ms e a aceleração da gravidade 981 ms² temos um acréscimo de pressão no valor de 24410 mca Para a tubulação de recalque cuja a celeridade foi calculada anteriormente a velocidade média da água de 294 ms e aceleração da gravidade 981 ms² temos um acréscimo de pressão de 37822 mca Assim a pressão máxima de serviço PMS nas tubulações pode ser calculada pela equação 18 𝑃𝑀𝑆 hg ℎa 19 Onde hg desnível geométrico ha aumento de pressão mca Para a tubulação de sucção com desnível de 57 m e a sobre pressão calculada anteriormente temos uma pressão máxima de serviço de 2498 mca Para a tubulação de recalque com desnível de 2318 m e a sobre pressão calculada anteriormente temos uma pressão máxima de serviço de 4014 mca Conforme a NBR 5580 2015 as tubulações de aço galvanizado devem ter resistência mínima de 5Mpa que equivale a 50987 mca 27 9 DISTRIBUIÇÃO O sistema de distribuição tem início na tubulação do barrilete Essa tubulação sai dos dois reservatórios e se encontram de forma que quando um dos reservatórios superior estiver em manutenção a distribuição de água fria não será cessada Estes barriletes abastecem 4 colunas de água fria principais que se ramificam para cada apartamento Cada coluna possui um registro de gaveta independente localizado na cobertura e sua ramificação possui um registro geral localizado em cada apartamento O dimensionamento do sistema de distribuição foi realizado utilizandose o roteiro de cálculo prescrito no anexo AProcedimento para dimensionamento de tubulações da rede predial de distribuição contido na NBR 56261998 Na determinação de vazão por trecho de tubulação utilizouse a seguinte equação 19 Onde Q Vazão Ls Q 03 P 20 PPeso relativo dos aparelhos sanitários Logo somandose os pesos e substituindo na equação 19 temse Q205 lcomo todos os apartamentos são semelhantes esta vazão é utilizada para todos Adotandose velocidade de 15 ms é possível encontrar o diâmetro através da equação 20 𝐷 4Q vπ 20 Substituindo os valores encontrase uma tubulação de distribuição de diâmetro nominal de 50mm Como a tubulação utilizada é de PVC soldável utilizouse a seguinte equação 21 Onde J859 104 Q175 𝐿𝑣 21 D47 5 28 J Perda de carga mm D Diâmetro m Q vazão m³s Lv Comprimento total comprimento da tubulação comprimento virtual das peças A tabela 12 mostra a distribuição dos ramais e subramais em anexo 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio Rio de Janeiro 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14262 Tubos de PVC Verificação da Resistência ao Impacto Rio de Janeiro 1999 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14264 Conexões de PVC Verificação Dimensional Rio de Janeiro 1999 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14265 Tubos de PVC Verificação da Resistência ao Impacto Rio de Janeiro 1999 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14534 Torneira de boia para reservatórios prediais de água potável Requisitos e métodos de ensaio Rio de Janeiro 2000 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15705 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta Requisitos e métodos de ensaio Rio de Janeiro 2009ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 5626 Instalação Predial de água fria Rio de Janeiro 1998 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 5648 Sistemas prediais de água fria Tubos e conexões de PVC Rio de Janeiro 1999 CBPMESP Instrução Técnica 17 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio Brigada de Incêndio ed 2004 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO MEMORIAL DE CÁLCULO CIDADEESTADO JUNHO2023 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO MEMORIAL DE CÁLCULO Trabalho referente a atividade avaliativa apresentado ao Curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de São João Del Rey como requisito para a disciplina de Instalações Hidráulicas e Sanitárias lecionada pelo professor Dr Professor OURO BRANCOMG JUNHO2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO5 2 OBJETIVOS5 21 OBJETIVO GERAL5 22 OBJETIVOS ESPECÍFICOS5 3 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA5 4 SOFTWARES UTILIZADOS6 5 MEMORIAL DESCRITIVO6 51 DADOS CADASTRAIS6 52 DISPOSIÇÃO DO EDIFÍCIO6 53 SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO7 54 TUBOS DE ESGOTO7 55 VENTILAÇÃO8 56 CAPTAÇÃO DOS DESPEJOS8 57 CAIXAS SIFONADAS8 6DIMENSIONAMENTO9 61 RAMAIS DE DESCARGA RAMAIS DE ESGOTO E RAMAIS DE VENTILAÇÃO9 62 TUBOS DE QUEDA E TUBOS DE VENTILAÇÃO14 63 SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL15 70 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS16 71 GENERALIDADES16 72 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS17 721 TUBOS17 722 CONEXÕES17 723 CAIXAS E RALOS17 73 RECEBIMENTO DE MATERIAIS18 74 PROCESSOS EXECUTIVO18 75 TUBULAÇÕES EMBUTIDAS19 76 TUBULAÇÕES AÉREAS19 77 TUBULAÇÕES ENTERRADAS19 78 INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS20 79 LIGAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE PVC20 791 ROSQUEADAS20 792 SOLDADAS20 793 COM JUNTAS ELÁSTICAS20 10ENSAIOS21 101 ENSAIO COM ÁGUA21 102 ENSAIOS COM AR21 103 ENSAIO FINAL COM FUMAÇA22 104 ENSAIOS DAS CONEXÕES22 1041 TESTE PARA VERIFICAR A QUANTIDADE DE CARBONATO DA CONEXÃO22 1042 TESTE DE RESISTÊNCIA AO IMPACTO22 1043 TESTE DE RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA22 1044 TESTE DE VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE CONEXÕES23 5 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho destinase a apresentar os princípios básicos e normas de apoio utilizadas para o desenvolvimento do projeto executivo da instalação predial de esgoto sanitário de um edifício residencial na cidade de Ouro PretoMG e fixa as exigências e critérios necessários visando a garantir níveis aceitáveis de conforto funcionalidade higiene durabilidade economia e segurança 2 OBJETIVOS 21 OBJETIVO GERAL Elaboração do projeto de esgoto sanitário para atender à solicitação do cliente Jackson de Oliveira Pereira seguindo as diretrizes da norma ABNT NBR 8160 1999 que estabelece exigências mínimas relacionadas ao conforto segurança e higiene 22 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estará contido na elaboração do projeto predial de esgoto 1 Plantas baixas rede de esgoto 2 Diagramas horizontais e verticais e detalhamentos 3 Memorial descritivo e de cálculo 4 Especificações técnicas e de materiais 5 Orçamento de materiais 3 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA O memorial de cálculo será definido de acordo com as normativas brasileiras vigentes regulamentadas pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas As normas e suas respectivas nomenclaturas estão descritas a seguir NBR 8160 1999 Sistemas prediais de esgotos sanitário projeto e execução NBR 5688 2018 Tubos e conexões de PVCU para sistemas prediais de água pluvial esgoto sanitário e ventilação Requisitos Códigos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concessionárias de serviços públicos Instruções e resoluções dos Órgãos do sistema CREACONFEA 6 4 SOFTWARES UTILIZADOS O software utilizado para execução do projeto de instalação predial de esgoto sanitário é disponibilizado pela Autodesk e Microssoft Tem como finalidade ajudar as equipes de arquitetura engenharia e construção a criar construções e infraestruturas de qualidade Estão citados a seguir Auto cad Revit Word Excel 5 MEMORIAL DESCRITIVO 51 DADOS CADASTRAIS TIPO DE IMÓVEL Residencial Particular PROPRIETÁRIO Jackson de Oliveira Pereira LOCALIZAÇÃO Rua Glaura nº124 Vila aparecida Ouro Preto MG CEP36420000 52 DISPOSIÇÃO DO EDIFÍCIO Pelo planejamento do empreendimento esperase que cada apartamento de dois quartos seja residido por 3 pessoas e os apartamentos de 3 quartos sejam resididos por 4 pessoas As divisões dos cômodos e suas respectivas áreas estão descritas na Tabela 1 Tabela 1 Medida da área por cômodo m² Esquerdo frontal Direito frontal Esquerdo posterior Direito posterior Cozinha 635 867 634 867 Área de serviço 323 317 323 306 Área de apoio 630 640 Despensa 166 176 166 176 Sala de estar e jantar 1458 1458 1466 1458 Área de circulação 323 306 Quarto 1 1320 762 1320 756 7 Quarto 2 772 1320 772 1320 Quarto 3 929 937 Banho Social 340 340 341 341 Banho Suite 381 382 Área m² 6266 6251 6265 6246 Moradores previstos 4 pessoas 3 pessoas 4 pessoas 3 pessoas Fonte Autoria própria Considerando 4 pavimentos tipo serão previstos 56 moradores para residir no edifício 53 SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO Os sistemas de esgoto sanitários subdividemse em duas categorias sendo Esgoto sanitário primário as canalizações recolhem contribuições de esgotos que contêm gases provocados pela decomposição da matéria orgânica e gases provenientes do coletor público ou de dispositivos de tratamento Esgoto sanitário secundário as canalizações recolhem contribuições de esgotos sem a presença de gases provocados pela decomposição da matéria orgânica sendo protegidas por emprego de dispositivos que não permitam a entrada da canalização de gases de esgoto primário sendo esta proteção exercida pelos desconectares ou sifão Como os despejos de pias terão a predominância de resíduos gordurosos o sistema de esgoto nesse caso conduzirá as águas primeiro a uma caixa de gordura e desta para caixa de inspeção da rede coletora A caixa de gordura foi dimensionada para um total de 20 cozinhas necessitando ser do tipo especial O sistema de esgoto sanitário receberá os despejos provenientes dos equipamentos sanitários e os conduzir até a rede pública 54 TUBOS DE ESGOTO No dimensionamento das instalações prediais de esgotos sanitárias primário e secundários serão observadas as prescrições da norma brasileira NBR 8160 Instalaçõs predial de esgoto sanitário A princípio qualquer dimensionamento dos 8 diâmetros das tubulações de esgoto devese adotar como unidade Hunter de contribuição UHC Cada aparelho possui um número de UHC e o diâmetro mínimo de seu ramal de descarga A primeira fase do dimensionamento do projeto predial consiste em definir a localização e quantificar os aparelhos sanitários que serão utilizados na edificação O projeto arquitetônico do edifício contém informações que auxiliará na definição do valor de UHC Todos os aparelhos peças e dispositivos deverão satisfazer às exigências das normas pertinentes Assim será possível determinar os diâmetros mínimos dos ramais de descargas para posteriormente determinar os diâmetros mínimos dos ramais de esgoto tubulação de ventilação e os tubos de queda Por fim será feita a determinação dos diâmetros mínimos dos coletores e subcoletores 55 VENTILAÇÃO Será instalado o sistema de ventilação conforme indicado em projeto o qual permitirá o acesso do ar atmosférico no interior do sistema de esgoto em como a saída dos gases de forma a impedir a ruptura dos fechos hídricos Todas as colunas de ventilação deverão ser prolongadas até a cobertura para garantir uma perfeita renovação do ar no sistema A coluna e sistema de ventilação serão de PVC tipo esgoto com conexões do mesmo material O projeto contará com também com o sistema secundário de ventilação 56 CAPTAÇÃO DOS DESPEJOS Os despejos dos equipamentos sanitários serão captados obedecendo todas as indicações apresentadas nos detalhes do esgoto vide projeto utilizando todas as conexões previstas não permitindo aquecimentos das tubulações sob quaisquer pretextos Os tubos e conexões do sistema de esgoto sanitários serão de PVC ponta e bolsa para os ramais subramais e rede As conexões do sistema de esgotos serão encaixadas utilizando anéis propropriados e com ajuda de lubrificantes indicados dos materiais adquiridos As bacias sanitárias serão auto sifonados e os demais equipamentos sanitários tais como lavatórios pias e tanques serão sifonados através de utilização de sifões apropriados 57 CAIXAS SIFONADAS São dispositivos com a finalidade de receber as contribuições despejos de esgoto secundário Não lhe é permitida receber efluentes de bacias sanitária É uma 9 caixa dotada de fecho hídrico e de tampa normalmente de formato circular há ainda os de prémoldados de concreto ou plástico reforçado ou retangular alvenaria de tijolos maciços revestida internamente Nesse projeto serão utilizadas as de plástico reforçadas 6DIMENSIONAMENTO 61 RAMAIS DE DESCARGA RAMAIS DE ESGOTO E RAMAIS DE VENTILAÇÃO De acordo com a NBR 8160 a escolha do diâmetro para tubulações de esgoto deve ser definida de acordo com a Figura 1 Figura 1 Unidades Hunter de Contribuição Fonte NBR 8160 1999 10 Figura 2 Ramal de Esgoto Fonte NBR 8160 1999 Figura 3 Tubos de queda Fonte NBR 8160 1999 Estão contidas nas Tabelas 3 4 5 6 e 7 as informações que relacionam o aparelho sanitário e o diâmetro dos ramais de descarga esgoto e tubo de queda Segundo a NBR 8160 1999 as declividades mínimas as serem adotadas no trechos horizontais são de 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 e de 1 para tubulações igual ou superior a 100 Também é recomendado pela norma que as mudanças de direção nos trechos horizontais sejam feitas com peças iguais ou menores que 45º 11 Tabela 2 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO ESQUERDO FRONTAL pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Suite Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de lavar 3 50 Fonte Autoria Própria Tabela 3 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO DIREITO FRONTAL pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de 3 50 12 lavar Fonte Autoria Própria Tabela 4 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO ESQUERDO POSTERIOR pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Suite Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de lavar 3 50 Fonte Autoria Própria Tabela 5 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO DIREITO POSTERIOR pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 13 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de lavar 3 50 Fonte Autoria Própria Tabela 6 Ramais de descarga e esgoto Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Banheiro academia Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha gourmet Pia de cozinha 3 50 50 Ralo 2 40 Banheiro gourmet 01 Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro gourmet 02 Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro escritório Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro loja Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Fonte Autoria Própria É mostrado na Tabela 8 o acumulado de UHC e seus respectivos diâmetros para tubos de queda Tabela 7 Contribuição UHC Pavimento Contribuição UHC Contribuiçã o UHC Diâmetro de tubo de 14 acumulado queda Décimo Pavimento 110 110 150 Nono Pavimento 110 220 150 Oitavo Pavimento 110 330 150 Sétimo Pavimento 110 440 150 Sexto Pavimento 110 550 150 Quinto Pavimento 110 660 150 Quarto pavimento 110 770 150 Terceiro pavimento 110 880 150 Segundo pavimento 110 990 150 Primeiro pavimento 110 1100 150 Fonte Autoria Própria 62 TUBOS DE QUEDA E TUBOS DE VENTILAÇÃO Visando as necessidades solicitadas por norma a tubulação de queda foi separada em esgoto para banheiros gordura para cozinha e espuma para área de serviço Nas Tabelas 9 e 10 contém mais informações Tabela 8 Contribuição UHC apartamentos da direita Fonte Autoria Própria Cômodo Tipo Contribuição UHC acumulado Diâmetro de tubo de queda Diâmetro ventilação TQ2 Esgoto 44 100 50 TQ1 Gordura 12 50 50 TQ3 Esgoto 32 75 50 TQ4 Esgoto 44 100 50 15 Tabela 9 Contribuição UHC apartamentos da esquerda Cômod o Tipo Contribuiç ão UHC acumulado Diâmetr o de tubo de queda Diâmetr o ventilaçã o 9 Esgoto 44 100 50 10 Gordur a 12 50 50 12 Esgoto 32 75 50 11 Esgoto 44 100 50 13 Gordur a 12 50 50 14 Esgoto 32 75 50 Fonte Autoria Própria 63 SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL A tabela 7 da NBR 8160 descrita na Figura 4 auxilia na determinação do diâmetro do coletor predial e os subcoletores tendo como base o UHC Figura 4 Subcoletores e coletor predial Fonte NBR 8160 1999 Tabela 8 Subcoletores Descrição Tubos que contribuem Contribuição UHC Diâmetro Subcoletor Declividade 16 mm SC1 TQ1 54 100 1 SC2 TQ3 18 100 1 SC3 TQ5 18 100 1 SC4 TQ6 27 100 1 SC5 TQ7 27 100 1 SC6 TQ2 9 100 1 SC 2 TQ1 9 100 1 Fonte Autoria Própria Tabela 9 Coletores prediais Descrição Tubos que contribuem Contribuição UHC Diâmetro do Coletor Predial mm Declividade CP1 100 1 CP2 CP1 e CSE3 72 100 1 CP3 CP2 e SCE2 90 100 1 CP4 CP3 90 100 1 CP5 SCG1 e SCG2 18 100 1 Fonte Autoria própria 70 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 71 GENERALIDADES Devem ser obedecidas as disposições da Norma NBR 81601999 da ABNT A rede de esgoto sanitário deverá guardar uma distância adequada das redes de água potável As tubulações têm suas inclinações definidas em projeto As tubulações de esgoto primário e secundário serão executadas em PVC rígido tipo ponta e bolsa com conexões do mesmo material 17 Toda rede de esgoto será ventilada através de tubulações independentes que serão direcionadas para as coberturas As caixas sifonadas das redes de esgoto sanitário serão em PVC rígido quadradas de 100 x 100mm com saídas de 50mm e entradas em 40 mm conforme indicadas nos projetos Os ralos sifonados utilizados serão também em PVC rígido quadrados de 100x100mm e saída de 40mm sendo esgoto por eles coletados encaminhados a uma caixa sifonada A caixa de inspeção foi lançada no passeio do edifício em local de fácil acesso Sua localização respeita o princípio de distância máxima recomendada mudanças nas direções da rede posição em função de diversos pontos de coleta e proximidades das colunas propiciando facilidade para limpeza bem como para investigação de eventuais entupimentos e sua desobstrução A caixa de gordura será de alvenaria ou concreto do tipo especial com dimensões especificadas em projeto 72 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 721 TUBOS Os tubos serão em PVC rígido fabricados de acordo com a NBR56882018 da ABNT Serão das marcas Tigre ou similares As colunas utilizarão tubos tipo ponta e bolsa predispostos para receberem juntas elásticas 722 CONEXÕES As conexões serão em PVC rígidos com as mesmas características dos tubos quanto a normalização e fabricantes As juntas elásticas utilizarão anéis de borracha de fabricação Tigre ou similar 723 CAIXAS E RALOS As caixas sifonadas serão em PVC rígido guardando as mesmas recomendações observadas nos tubos e conexões 18 73 RECEBIMENTO DE MATERIAIS A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de obras ou local de entrega através de processo visual Quando necessário e justificável o contratante poderá enviar um inspetor devidamente qualificado para testemunhar os métodos de ensaio requeridos pelas Normas Brasileiras Neste caso o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado com antecedência da data em que a inspeção será feita Para recebimento dos materiais e equipamentos constituirseá basicamente no atendimento às observações descritas a seguir quando procedentes Verificação da marcação existente conforme solicitada na especificação de materiais Verificação da quantidade da remessa Verificação do aspecto visual contatando a inexistência de amassaduras deformações lascas trincas ferrugem e outros defeitos possíveis Verificação de compatibilização entre os elementos componentes de um determinado material Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão rejeitados Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser condicionados em local seco e coberto Os tubos de PVC aço ferro fundido e cobre deverão ser estocados em prateleiras ou leitos separados por diâmetros e tipos característicos sustentados por tantos apoios quantos forem necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso as pilhas com tubos com bolsas ou flanges deverão ser formadas de modo a alternar em cada camada a orientação das extremidades Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado 74 PROCESSOS EXECUTIVO Antes do início da montagem das tubulações a contratada deverá examinar cuidadosamente o projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas estruturas A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra 19 75 TUBULAÇÕES EMBUTIDAS Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenarias os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeiras conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade consultar projetista estrutural As tubulações embutidas em paredes de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restantes dos rasgos com argamassa de cimento e areia Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas Pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação de projeto 76 TUBULAÇÕES AÉREAS As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhes do projeto Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas e com as inclinações mínimas indicadas no projeto As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 77 TUBULAÇÕES ENTERRADAS Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da 20 vala deverá ser feito com material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme especificações do projeto 78 INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos com base ou fundações próprias deverão ser instalados antes de iniciada a montagem das tubulações diretamente conectadas aos mesmos Os demais equipamentos poderão ser instalados durante a montagem das tubulações Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidados especiais para o seu perfeito alinhamento e nivelamento 79 LIGAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE PVC 791 ROSQUEADAS Para a execução das juntas rosqueadas de tubulação de PVC rígido devese Cortar o tudo em seção reta removendo as rebarbas Usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material Limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado Para juntas com possibilidade de futura desmontagem Usar fitas de vedação à base de resina sintética Para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina epóxi 792 SOLDADAS Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido devese Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com auxílio de lixa adequada Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada Distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincel ou com a própria bisnaga o adesivo nas superfícies a serem soldadas Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 793 COM JUNTAS ELÁSTICAS Para execução das juntas elásticas de tubulações de PVC rígido devese 21 Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem encaixadas com auxílio de estopa comum Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a se encaixada Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm 10ENSAIOS Todo o sistema de esgoto sanitário incluindo o sistema de ventilação seja novo ou existente que tenha sofrido modificações ou acréscimos deve ser inspecionado e ensaiado antes de entrar em funcionamento Após concluída a execução e antes dos ensaios deve ser verificado se o sistema se encontra adequadamente fixado e se existe algum material estranho no seu interior Depois de feita a inspeção final e antes da colocação de qualquer aparelho sanitário a tubulação deve ser ensaiada com água ou ar conforme 101 e 102 não devendo apresentar nenhum vazamento 101 ENSAIO COM ÁGUA No ensaio com água toda a abertura deve ser convenientemente tamponada exceto a mais alta por onde deve ser introduzida água até o nível de transbordamento da mesma e mantida por um período de 15 minutos observandose se a carga hidrostática não ultrapassa 60 Kpa 102 ENSAIOS COM AR No ensaio com ar toda entrada ou saída da tubulação deve ser convenientemente tamponada à exceção daquela pela qual o ar será introduzido O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 Kpa a qual deve ser mantida pelo período de 15nminutos sem a introdução de ar adicional Após a colocação dos aparelhos sanitários o sistema deve ser submetido a ensaio final de fumaça conforme 103 22 103 ENSAIO FINAL COM FUMAÇA Para a realização do ensaio final com fumaça todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser completamente preenchidos com água devendo as demais aberturas ser convenientemente tamponadas com exceção das aberturas dos ventiladores primários e da abertura pala qual a fumaça será introduzida A fumaça deve ser introduzida no sistema através da abertura previamente preparada quando for notada a saída de fumaça pelos ventiladores primários a abertura respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente tamponada A fumaça deve ser continuamente introduzida até que se atinja uma pressão de 025 Kpa Esta pressão deve se manter pelo período de 15mim sem que seja introduzida fumaça adicional 104 ENSAIOS DAS CONEXÕES 1041 TESTE PARA VERIFICAR A QUANTIDADE DE CARBONATO DA CONEXÃO O limite de quantidade de carbonato garante maior resistência ao tubo Tubos fabricados com quantidade superior de carbonato são mais quebradiços e possuem menos resistências Para realizar o teste as conexões são picadas manualmente As peças picadas são colocadas dentro de um pequeno recipiente e levados à capelaone são queimados com uma chama por 15mimDevido a alta temperatura as 1050 graus Celsius durante quatro horas A intenção desse processo é reduzir o máximo das cinzas até que fique apenas o carbonato no recipiente A cinza é pesada numa balança e assim se verifica a quantidade de carbonato na matériaprima utilizada na fabricação da peça 1042 TESTE DE RESISTÊNCIA AO IMPACTO Durante esse teste conexões de qualidade não racham nem apresentam qualquer fissura As amostras a serem analisadas ficam num freezer à uma temperatura de 0º As amostras são colocadas uma a uma em uma máquina para checar se quando recebem o impacto de um dardo fissuram ou rompem Dependendo do diâmetro do tubo ele recebe um dardo com peso diferente que o impacta de cima para baixoO número de vezes que o tubo recebe o peso também depende do tamanho 1043 TESTE DE RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA Teste para avaliar as condições do material para checar se ele suporta a pressão à qual pode ser submetido quando instalado Imergese a amostra de tubo em um tanque com água fechar as extremidades e aplicar pressão O tubo não pode fissurar nem romper 23 1044 TESTE DE VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE CONEXÕES Por meio do calor as conexões passam a liberar as tensões da fabricação Problemas como escamação ou estouro durante os testes revelam conexões sem qualidade As amostras de conexões são submetidas à uma temperatura de 150ºC durante 15 ou 20 minutos dependendo do tipo de conexão para verificar se ocorrem escamações fissuras ou rachaduras após esse aquecimento ANEXOS
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Texto de pré-visualização
Acima Acima 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira Fachada lateral esquerda Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 260 500 432 450 360 260 500 512 415 390 260 500 2860 1845 1575 3855 1480 840 2584 A93223 m² GARAGEM P14 P14 P26 Cimentado Asfalto Grama Grama Grama Grama Asfalto Asfalto 292 135 117 120 169 100 Grama Grama 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira A20248 m² ÁREA INFANTIL Grama 223 689 117 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0104 ESCALA 1 100 Garagem Portas Portas Tipo Tipo Família Família Qtd Qtd Modelo Modelo P1 Porta 1 folha 40 70 x 210 P2 Porta 1 folha 90 80 x 210 P10 Porta 2 folhas Correr Vidro 1 200x240 P14 Porta Simples de Correr 24 80x210cm P21 Porta Dupla de Abrir 1 120x210cm Marco Metálico P26 Portão Metalon 1 Portão Metalon P35 Porta de correr com revestimento 1 Painel embutido na parede 10 970 x 2100mm P40 Porta pivotante simples com revestimento 20 920 x 2100mm 1 200 Área Infantil 3 OBS PAREDES DA GARAGEM POSSUEM 15 CM DE LARGURA Acima 8 7 6 5 4 3 2 1 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 16 15 14 13 12 11 10 9 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira Fachada lateral esquerda Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 380 320 370 300 365 350 185 250 201 A1140 m² QUARTO 1 A960 m² QUARTO 2 A1298 m² SALA DE ESTAR A1278 m² SUÍTE A433 m² WC 1 A463 m² WC 2 A460 m² CIRCULAÇÃO A1361 m² SALA DE JANTAR A806 m² COZINHA A210 m² AS A2589 m² HALL A900 m² QUARTO 1 A1050 m² QUARTO 2 A1272 m² SUÍTE 2 A290 m² WC 2 A269 m² WC 3 A1155 m² SUÍTE 1 A182 m² LAVABO A286 m² WC 1 A315 m² CIRCULAÇÃO A1205 m² SALA DE ESTAR A1706 m² COZINHA A237 m² AS J4 J4 J4 J9 J9 J2 J16 J5 J4 J4 J4 J8 J9 J9 J9 J17 J4 P2 P2 P2 P2 P2 P35 P40 P40 P1 P1 P2 P2 P2 P2 P14 P14 P1 P1 259 100 185 550 120 260 250 460 100 680 255 300 130 145 462 200 350 350 300 233 252 300 300 239 321 100 287 300 250 095 682 300 385 213 135 135 650 650 650 ÁREA GOURMET A757 m² 0204 3 Fachada frontal Fachada lateral direita Fachada traseira Fachada lateral esquerda Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 10225 m² ACADEMIA A1525 m² HALL 715 170 515 462 385 233 315 252 315 535 802 145 125 028 121 566 649 603 298 565 221 365 100 300 1100 P14 P14 P10 J17 J17 J5 J5 J5 J2 J17 J5 J5 J17 Garagem 000 Pav Térreo 350 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Área Infantil 100 Caixa dágua 3950 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0204 1 75 Pavimento Tipo 1 Janelas Janelas Tipo Tipo Família Família Qtd Qtd Modelo Modelo J2 Janela 2 folhas 3 11 160 x 080 J4 Janela 2 folhas 3 69 200 x 100 J5 Janela 3 folhas 15 220 x 080 J8 Janela de Correr 2 Folhas 10 1300x1000mm J9 Janela Maximair 1 Módulo 49 0800x0600mm J16 Janela Maximair 1 Módulo 10 1x1 J17 Janela 3 folhas 14 3 x 15 Portas Portas Tipo Tipo Família Família Qtd Qtd Modelo Modelo P1 Porta 1 folha 40 70 x 210 P2 Porta 1 folha 90 80 x 210 P10 Porta 2 folhas Correr Vidro 1 200x240 P14 Porta Simples de Correr 24 80x210cm P21 Porta Dupla de Abrir 1 120x210cm Marco Metálico P26 Portão Metalon 1 Portão Metalon P35 Porta de correr com revestimento 1 Painel embutido na parede 10 970 x 2100mm P40 Porta pivotante simples com revestimento 20 920 x 2100mm 1 75 Pav Térreo 2 1 150 Fachada frontal 3 OBS PAREDES EXTERNAS POSSUEM 20 CM DE LARGURA PAREDES INTERNAS 15 CM DE LARGURA Acima Acima D D D D D D D D D D D D D D D D D D D D Acima RUA RUA Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 P21 1140 256 260 253 300 410 750 520 502 370 233 315 252 566 315 1249 221 570 400 320 100 1001 1120 655 737 555 201 728 268 585 175 159 712 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0304 1 200 Planta de Situação 1 1 100 Planta de Locação 2 Garagem 000 Pav Térreo 350 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Corte BB 2 0404 Corte BB 2 0404 Área Infantil 100 Caixa dágua 3950 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 010 290 015 335 010 010 290 200 650 Garagem 000 Pav Térreo 350 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Corte AA 1 0404 Corte AA 1 0404 Área Infantil 100 Caixa dágua 3950 300 010 100 290 010 290 010 290 010 290 010 010 290 010 290 010 290 010 290 015 290 010 290 010 290 010 335 BAIRRO CIDADE PROPIETÁRIO PRANCHA TÍTULO CATEGORIA DE USO ENDEREÇO DA OBRA RESPONSÁVEL TÉCNICO SITUAÇÃO TERRENO ÁREA DO TERRENO ÁREA TOTAL N DE PAVIMENTOS COEF DE APROVEITAMENTO TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE PERMEABILIDADE ZONEAMENTO 218775 m² 353164 m² 12 161 044 045 DANIEL LAGE CASALECHI ALYSSON GABRIEL ANNA BEATRIZ GUSTAVO DIAS LUCAS VIEIRA MAYARA BRAGA RAQUEL FONSECA EDIFICAÇÃO REQUERENTE PROJETO ARQUITEETÔNICO RESIDENCIAL VERTICAL AV PORFÍRIO RIBEIRO DE ANDRADE NOSSA SENHORA APARECIDA POUSO ALEGRE MG LOTE QUADRA NÚMERO 1495 DATA 09052023 QUADRO DE ÁREAS APARTAMENTO TIPO 1 9834 m² APARTAMENTO TIPO 2 11103 m² ACADEMIA 12834 m² GARAGEM 96720 m² ÁREA INFANTIL 20248 m² 0404 1 100 Corte AA 1 1 100 Corte BB 2 30042023 D D DET DET4 02 DET4 03 TQ1 ø50 TQ3 ø100 TQ2 ø100 TQ4 ø100 PIA VS VS PIA VS VS PIA PIA CH Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA 1 50 031020 Plantas Baixas 01 0 PROJETO RESIDENCIAL PROJETO HIDROSSANITÁRIO TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 Térreo HIDRO AVENIDA 1 50 10 Pavimento DETALHAMENTO 3D Detalhe 1 SANITÁRIO 3D Detalhe 1 COORD 3D Detalhe 1 HIDRAULICO 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM VS VS PIA PIA 058m i00 ø50 158m i07 ø40 172m i07 ø40 051m i1000 ø50 Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062223 Não nomeada 02 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 2 SANITÁRIO 3D Detalhe 2 COORD 3D Detalhe 2 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 2 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM TB Conexões Completa POS Descrição do Material Quantidade peças 189 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 20mm PVC Marrom FortLev 4 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 50mm PVC Marrom FortLev 10 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 60mm PVC Marrom FortLev 2 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 35 Anel de Borracha DN40mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 9 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 54 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 58 Bucha de Redução Curta DN25x20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 6 Bucha de Redução DN50x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial conforme NBR 5688 1 Caixa dágua de fibra de vidro 20000L FortLev 2 Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm 7 Entradas Esgoto 4 Hidrômetro para cavalete 20 INEXISTENTE 3 inexistente 50 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 15 Joelho 45 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 90 DN20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 25 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 31 Joelho 90 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 90 DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 18 Joelho 90 DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 16 Junção 45 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Junção 45 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Junção 45 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 22 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 27 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Ralo Seco Montado com Grelha e Porta Grelha Quadrados 100x100x40mm Esgoto 1 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 16 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 3 Tê 90 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Tê 90 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 3 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 4 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 7 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Tê DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 TBTubulações Descrição Diâmetro Comprime nto Fabricant e Alimentação Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 75 4033 Tigre Esgoto Gordura Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 4597 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 6669 Tigre Esgoto Sanitário Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 100 17521 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 458 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 842 Tigre Esgoto Ventilação Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 9339 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 456 Tigre Água Fria Potável Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 60 18929 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 50 1980 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 32 17064 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 25 2942 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 20 117 Tigre D PIA PIA Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062323 Não nomeada 03 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 3 SANITÁRIO 3D Detalhe 3 COORD 3D Detalhe 3 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 3 TB Conexões Completa Nível POS Descrição do Material Quantidad e peças 51 Garagem 9 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 20mm PVC Marrom FortLev 4 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 50mm PVC Marrom FortLev 10 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 60mm PVC Marrom FortLev 2 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 16 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 5 Caixa dágua de fibra de vidro 20000L FortLev 2 inexistente 16 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 9 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Joelho 90 DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 8 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 1 Pavimento 14 2 Pavimento 14 3 Pavimento 14 4 Pavimento 14 5 Pavimento 14 6 Pavimento 14 7 Pavimento 14 8 pavimento 14 9 Pavimento 12 10 Pavimento 5 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 7 Anel de Borracha DN40mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 9 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 49 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 47 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 5 Bucha de Redução DN50x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial conforme NBR 5688 1 Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm 7 Entradas Esgoto 4 INEXISTENTE 3 inexistente 9 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 45 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 6 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 17 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 5 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 12 Junção 45 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Junção 45 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Junção 45 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 22 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Ralo Seco Montado com Grelha e Porta Grelha Quadrados 100x100x40mm Esgoto 1 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 3 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 1 Tê 90 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 2 Tê 90 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 3 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 3 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 5 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Cobertura Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 8 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 11 Bucha de Redução Curta DN25x20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Hidrômetro para cavalete 20 inexistente 21 Joelho 90 DN20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 8 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 27 Joelho 90 DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 18 Joelho 90 DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 4 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 5 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 3 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 2 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 1 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 6 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 6 Tê DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 Caixa dágua Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 inexistente 4 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 2 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 2 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM D D DET3 01 DET4 02 DET4 03 TQ1 ø50 TQ3 ø100 TQ2 ø100 TQ4 ø100 VS VS CH PIA PIA RG 34 RG 34 RG 34 RP 34 PIA Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 246 30 30 110 180 150 120 38 65 37 36 20 60 60 1 1 65 66 73 37 49 18 8 30 ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 031020 Plantas Baixas 01 0 PROJETO RESIDENCIAL PROJETO HIDROSSANITÁRIO TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 Térreo HIDRO AVENIDA 1 50 10 Pavimento DETALHAMENTO 3D Detalhe 1 HIDRAULICO 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM 1 25 HIDRÁULICA DET 1 1 25 DETALHAMENTO 1 143 136 9 31 35 79 27 34 Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 8 130 110 49 18 27 66 60 120 30 102 144 30 30 20 30 30 73 37 36 32 16 30 Cobertura 3650 Cobertura 3650 34 35 79 32 30 30 90 90 274 ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062223 Não nomeada 02 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 2 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 2 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM TB Conexões Completa POS Descrição do Material Quantidade peças 432 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 20mm PVC Marrom FortLev 4 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 50mm PVC Marrom FortLev 10 Adaptador Soldável com Anel para Caixa dÁgua 60mm PVC Marrom FortLev 2 Adaptador Soldável Curto com Bolsa e Rosca DN25x34 PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 116 Anel de Borracha DN40mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 90 Anel de Borracha DN50mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 432 Anel de Borracha DN100mm para linha de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 364 Bucha de Redução Curta DN25x20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 20 Bucha de Redução Curta DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 60 Bucha de Redução DN50x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal para Esgoto e Água Pluvial conforme NBR 5688 10 Caixa dágua de fibra de vidro 15000L FortLev 2 Caixa Sifonada Montada com Grelha e Porta Grelha Quadrados Brancos 150x150x50mm 7 Entradas Esgoto 4 Hidrômetro para cavalete 20 INEXISTENTE 30 inexistente 149 Joelho 45 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 69 Joelho 45 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 60 Joelho 90 DN20mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 40 Joelho 90 DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 250 Joelho 90 DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 229 Joelho 90 DN40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 200 Joelho 90 DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 24 Joelho 90 DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Joelho 90 DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 27 Joelho 90 DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 3 Joelho 90 DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 52 Junção 45 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Junção 45 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 10 Junção 45 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 10 Luva Simples DN50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 184 Luva Simples DN100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 162 Luva Soldável com Bucha de Latão DN25x34 na cor azul Linha PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 30 Ralo Seco Montado com Grelha e Porta Grelha Quadrados 100x100x40mm Esgoto 1 Registro de Gaveta com acabamento Água Fria Ø34 43 Registro de Pressão com acabamento Água Fria Ø34 30 Tê 90 de Redução DN100x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Tê 90 DN40x40mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 30 Tê 90 DN50x50mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 20 Tê 90 DN100x100mm de PVC Rígido Branco Série Normal conforme NBR 5688 40 Tê de Redução DN32x25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 40 Tê DN25mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 110 Tê DN32mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 79 Tê DN50mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 4 Tê DN60mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 11 Tê DN75mm PVC Marrom Soldável conforme NBR 5648 1 TBTubulações Descrição Diâmetro Comprime nto Fabricant e Alimentação Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 75 30700 Tigre Esgoto Gordura Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 32334 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 13642 Tigre Esgoto Sanitário Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 100 130492 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 4581 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 8418 Tigre Esgoto Ventilação Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 50 93388 Tigre Tubo de PVC Rígido Branco conforme NBR5688 Linha Série Normal 40 4558 Tigre Água Fria Potável Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 60 144695 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 50 1446 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 32 44382 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 25 28806 Tigre Tubo de PVC Rígido Soldável Marrom conforme NBR 5648 20 1173 Tigre 1 25 CORTE DETALHE 2 1 25 HIDRÁULICA DET 2 D PIA ML PIA RG 34 RG 34 24 80 Alimentação Entrada de Água SÍMBOLOS AL Coluna Água Fria Potável AF Coluna Água Cisterna AC Coluna Ventilação CV Coluna Recalque Água Potável REC Coluna Recalque Água Cisterna RECC Coluna Água Quente AQ Tubo de Queda Pluvial TP Tubo de Queda Banheiro TQB Tubo de CozinhaGordura TQC Tubo de Lavanderia TQL Tubo de Esgoto TQ Coluna Ventilação Primária CVP PEÇAS Caixa de Gordura com Inspeção Caixa de Inspeção Esgoto e Pluvial Caixa Sifonada 150x150x50 Tampa em Inox Caixa Sifonada 230x250x75 Tampa Cega Branca Sifão tipo copo Caixa Sifonada 150x170x75 Tampa em Inox Diâmetro da Tubulação SÍMBOLOS øDiameter Comprimentom iInclinação Inclinação da Tubulação øDiameter Comprimentom iInclinação Fluxo Fluído Nome e Número da Coluna Coluna øDiâmetro Diâmetro da Coluna Água Fria TUBULAÇÃO Água Quente Ar Condicionado Extravasor e Limpeza Pluvial Recalque Água Fria Esgoto Sanitário Ventilação Alimentação Esgoto com Gordura Cobertura 3650 Cobertura 3650 22 180 30 30 46 80 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Caixa dágua 3950 1 Pavimento 650 2 Pavimento 950 3 Pavimento 1250 4 Pavimento 1550 5 Pavimento 1850 6 Pavimento 2150 7 Pavimento 2450 8 pavimento 2750 9 Pavimento 3050 10 Pavimento 3350 Cobertura 3650 Caixa dágua 3950 ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA Como indicado 062323 Não nomeada 03 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 3D Detalhe 3 HIDRÁULICO 1 25 10 Pavimento DETALHAMENTO Chamada de detalhe 3 1 50 LEGENDA TB 1 50 PEÇAS 1 50 SIMBOLOS 1 50 TUBULAÇÃO COMUM 1 25 HIDRÁULICA DET 3 1 100 CORTE HIDRÁULICA GERAL 60ø 60ø 75ø 60ø 60ø 60ø 504 238 315 1030 742 472 205 207 RG 34 RG 34 RG 34 ALIMENTAÇÃO Ø75mm LIMPEZA Ø50mm EXTRAVASADOR Ø50mm AVISO Ø50mm RG 34 RG 34 RG 34 RG 34 RG 34 Torneira de Boia Válvula de pé c crivo Válvula de pé c crivo ALIMENTAÇÃO Ø75mm DISTRIBUIÇÃO Ø60mm ESCALA DATA ENDEREÇO DESCRIÇÃO PAVIMENTO RESPONSÁVEL TÉCNICO PROPRIETÁRIO REVISÃO FOLHA 1 50 062423 Não nomeada 04 0 PROJETO RESIDENCIAL TEMPLATEBIM 111100 TEMPLATEBIM 11111111111111 AVENIDA 1 50 Cobertura 3D CX DAGUA 1 1 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO SISTEMA HIDRÁULICO DE ÁGUA FRIA MEMORIAL DE CÁLCULO Trabalho referente a atividade avaliativa apresentado ao Curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de São João Del Rey como requisito para a disciplina de Instalações Hidráulicas e Sanitárias lecionada pelo professor Dr Jackson de Oliveira Pereira 2 SUMÁRIO2 LISTA DE TABELAS4 10 objetivo5 20 normas técnicas5 30 programas utilizados6 40 dados de projeto6 50 MEMÓRIA DE CÁLCULO7 51 DETALHES DO EMPREENDIMENTO7 52 CONSUMO DIÁRIO9 53 VOLUME DOS RESERVATÓRIOS9 54 TUBULAÇÃO DE EXTRAVASÃO11 55 TOMADA DE ÁGUA11 56 TUBULAÇÃO DE submergencia11 57 TUBULAÇÃO DE LIMPEZA12 58 Tubulação de distribuição12 59 TEMPO DE FUNCIONAMENTO DA BOMBA13 60 ESCOLHA DA BOMBA15 61 Potencia da bomba18 671 Potência do motor19 7Cavitação21 80 GOLPE de aríete22 9 Distribuição25 9 Referências bibliográficas27 3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Taxa de ocupação8 Figura 2 Escolha da bomba16 Figura 3 Características da bomba rendimento17 Figura 4 Características da bomba NPSH18 Figura 5 Características da bomba Potência18 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Medida da área por cômodo m²7 Tabela 2 Detalhes sobre o primeiro pavimento área em m²8 Tabela 3 Detalhes sobre as caixas dáguas10 Tabela 4 Comprimento Virtual14 Tabela 5 Valores calculados para vazão da bomba e altura manométrica 15 Tabela 6 Valores fornecidos pelo fabricante para vazão da bomba e altura manométrica17 Tabela7Folga para motores elétricos20 Tabela8Potenciascomerciaisparamotores21 Tabela9Pressãodevapor x temperatura22 Tabela10valorde K24 5 10 OBJETIVO O presente memorial tem como objetivo dimensionar e detalhar um sistema hidráulico de água fria de um prédio residencial de 10 andares e cobertura Os pavimentos compreendem os apartamentos residenciais Em cada andar residencial possui um apartamento de dois quartos e um apartamento de três quartos Logo nesse edifício estão contidos 20 apartamentos O anexo 1 ilustra as características do edifício em estudo Serão determinados as características e locação da bomba reservatório inferior e superior O projeto apresentará o diagrama unificar representação isométrica e detalhamentos necessários Estarão contidos também nesse memorial os materiais a serem utilizados e um orçamento geral da obra 20 NORMAS TÉCNICAS O memorial de cálculo será definido de acordo com as normativas brasileiras vigentes regulamentadas pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas As normas e suas respectivas nomenclaturas estão descritas a seguir ABNT NBR 56261998 Instalação Predial de água fria ABNT NBR 56481999 Tubo de PVC rígido para instalações prediais de água fria Especificação ABNT NBR 100721998 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Requisitos ABNT NBR 100711994 Registro de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações hidráulicas prediais Especificação ABNT NBR 141511998 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta de liga de cobre Verificação do desempenho 6 ABNT NBR 14534200 Torneira de boia para reservatórios prediais de água potável Requisitos e métodos de ensaio ABNT NBR 137141996 Instalações hidráulicas contra incêndio sob comando por hidrantes e mangotinhos 30 PROGRAMAS UTILIZADOS O software utilizado para execução do Projeto de Água Fria será o Revit O programa é disponibilizado pela Autodesk e possui tecnologia BIM Tem como finalidade ajudar as equipes de arquitetura engenharia e construção a criar construções e infraestruturas de qualidade 40 DADOS DE PROJETO Inicialmente foram definidas as seguintes premissas Foi previsto reserva técnica de emergência segundo NBR 13714 composta por 2 mangotinhos e vazão 80Lmin Abastecimento indireto com a água sendo armazenada no reservatório inferior e recalcada para os dois reservatórios na cobertura por meio de uma bomba Medição individualizada com os hidrômetros serão instalados nos halls da edificação Abastecimento indireto com a água sendo armazenada no reservatório inferior O material utilizado para as instalações foram PVC e CPVC É responsabilidade do projetista estrutural prever a carga dos reservatórios nos projetos estrutural e de fundação Deve ser previsto um ponto elétrico no térreo para o funcionamento da bomba 7 50 MEMÓRIA DE CÁLCULO 51 DETALHES DO EMPREENDIMENTO Pelo planejamento do empreendimento esperase que cada apartamento de dois quartos seja residido por 3 pessoas e os apartamentos de 3 quartos sejam resididos por 4 pessoas Considerando 10 pavimentos tipo serão previstos 56 moradores para residir no edifício Além disso foi contabilizado um valor extra do volume total dos reservatórios para contribuir com o abastecimento das áreas em comum loja e escritório locados no primeiro pavimento descritos na Figura 1 A Tabela 2 descreve informações sobre a área do primeiro pavimento Tabela 2 Detalhes sobre o primeiro pavimento área em m² Academia 8618 Depósito 1819 Banho Acad 669 Loja 1749 Espaço Gourmet 5950 Escritório 4156 Banho loja 244 Banho escritório 329 Circulação do hall 1371 Fonte Autoria própria Fonte Universidade Federal do Paraná 2017 8 Ao analisar as Tabelas 1 e 2 e a Figura 1 estimouse um público de 70 habitantes 52 CONSUMO DIÁRIO O consumo diário foi previsto levando em consideração a quantidade de moradores estimada e um consumo diário 200Ldia descrito na equação 1 𝐶𝑑 𝑞 ℎ𝑎𝑏 1 10 Onde 𝐶𝑑 é o consumo diário ℎ𝑎𝑏 é a quantidade de moradores prevista 𝑞 é o consumo per capita Logo o consumo diário será 14000 Ldia 53 VOLUME DOS RESERVATÓRIOS De acordo com a NBR 5626 e NBR 13714 o volume total reservado deve abastecer os usuários pelo período de 24h como também deve conter um volume adicional para combate a incêndio por 60 minutos Consumo diário nos apartamentos foi de 11200 L feito pelo método consumo per capita e as demais dependências feitas pelo método m²Pessoa O volume total de 146057 L obtidos nos cálculos e adotamos um volume de 14600 L necessário para o abastecimento Foi dividido entre os reservatórios superiores e o reservatório inferior Assim dimensionouse o reservatório inferior RI para armazenar 60 do consumo diário e o reservatório superior RS para armazenar o restante 40 acrescido da reserva técnica de incêndio RTI As equações 2 3 e 4 determinam o volume que cada reservatório deve suportar 𝑉𝑅𝐼 06 𝐶𝑑 2 𝑉𝑅𝑆 04 𝐶𝑑 𝑅𝑇𝐼 3 𝑅𝑇𝐼 𝑚𝑎𝑛𝑔 𝑄 𝑡 4 Onde 𝑉𝑅𝐼 é o volume do reservatório inferior 𝑉𝑅𝑆 é o volume do reservatório superior 𝐶𝑑 é o consumo diário 𝑅𝑇𝐼 é o volume de água destinado a reserva técnica de incêndio 𝑚𝑎𝑛𝑔 é a quantidade de mangotinhos em funcionamento 𝑄 é a vazão estimada conforme item 533 e Tabela 1 da NBR 13714 80Lmin 10 𝑡 é o tempo de funcionamento solicitado pela NBR 13714 Dessa forma o reservatório inferior armazenará 8760L e o reservatórios superiores 10000L cada Mais informações estão descritas na Tabela 3 Tabela 3 Detalhes sobre as caixas dáguas Caixa Dágua Fibra de Vidro 10000 litros com tampa Caixa Dágua Fibra de Vidro 12000 litros com tampa Diâmetro 231m 300m Altura 268m 243m Peso 130kg 171kg Fonte Autoria própria 11 54 TUBULAÇÃO DE EXTRAVASÃO O extravasor de água é uma tubulação que serve para escoar um casual excesso de água em reservatórios evitando com isso transbordamentos Para o adequado funcionamento o extravasor deve estar conectado acima do furo e em relação ao seu diâmetro deve ser o valor de bitola comercial no mínimo igual ou imediatamente superior ao do diâmetro do encanamento de entrada do reservatório e nunca inferior a 25mm Diante disso o tubo extravasor do reservatório inferior é de 50 mm 55 TOMADA DE ÁGUA Segundo a NBR5626ABNT1998A extremidade da tomada de água no reservatório deve ser elevada em relação ao fundo desse reservatório para evitar a entrada de resíduo eventualmente existentes na rede predial de distribuição Desse modo adotouse uma altura superior ao valor encontrado pela equação 7 a seguir a 05 D 010 5 Onde a Altura mínima de tomada dágua acima do fundo de reservatório m D Diâmetro da tubulação usada na tomada dàgua m A altura mínima de tomada dágua acima do fundo do reservatório adotada será de 10cm no reservatório inferior e de 8cm no reservatório superior 56 TUBULAÇÃO DE SUBMERGENCIA Para evitar a formação de vórtice hidráulico é preciso manter uma altura mínima de submergência da tubulação de tomada dágua que é calculada pela equação 6 b 250 D 010 6 Onde bSubmergência mínima de tomada dágua acima do reservatório m DDiâmetro interno da tubulação usada na tomada dágua m Portando para o diâmetro interno da tubulação de 25mm do reservatório 12 inferior têmse uma submergencia mínima de 154 cm Sendo a altura adotada de 16c 13 57 TUBULAÇÃO DE LIMPEZA Afim de facilitar a limpeza será dimensionado uma tubulação de acordo com a equação 7 𝑡 𝜋 𝐷² 2𝐴 ℎ 7 Onde 4 𝐶𝑑 2𝑔 𝑡 é o tempo de esvaziamento em s 𝐴 é a área transversal do reservatório em m² 𝐷 é o diâmetro da tubulação de limpeza em m ℎ é a altura de água no reservatório em m 𝐶𝑑 é o coeficiente de descarga 𝑔 é a aceleração da gravidade em ms² O tempo de esvaziamento considerado será de 70 minutos A Tabela 3 auxiliou nos cálculos e o diâmetro da tubulação de limpeza da caixa de 10000L e 12000L será de 50mm e 50mm respectivamente 58 TUBULAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO As tubulações anteriores as colunas de distribuição devem ser dimensionadas segundo a dois critérios deve atender uma velocidade mínima de 1ms e uma pressão mínima de 1mcaPortantovisando atender aos prérequisitos estabeleceuse para as tubulações do barrilete da saída do reservatório ao lado direito até os hidrômetros um diâmetro de 60 mmOs mesmos se mantem nos ramais de distribuição de cada apartamento que segue pelo forro do apartamento e após a divisão para os cômodos para área de serviço e cozinha é adotado o diâmetro de 60 mm e subramais de 32 mm de água os banheiros adotouse um diâmetro de 25mm na coluna continuando nos sub ramais para os outros pontos de saída de água 14 59 TEMPO DE FUNCIONAMENTO DA BOMBA Ao considerar o ruído da bomba foi determinado que a bomba funcionará 3 vezes ao dia com duração de 1 hora Assim a ela funcionará 3 horas diárias A vazão da bomba pode ser calculada com a Equação 8 𝐶 𝑑 𝑄𝑏 𝑡 8 Onde 𝑄𝑏 é a vazão da bomba m³h 𝑡 é o tempo de funcionamento da bomba 𝐶𝑑 é o consumo diário Assim a vazão da bomba será de 48m³h ou 00013m³s 591 DIÂMETRO DE RECALQUE E SUCÇÃO Para estimar o diâmetro de recalque e sucção será utilizado a equação 9 𝑡𝑓 025 9 𝐷 13 24 𝑄𝑏 Onde 𝐷 é o diâmetro estimado para o recalque 𝑡𝑓 é o tempo de funcionamento da bomba em horas 𝑄𝑏 é a vazão da bomba em m³s Pelos cálculos obtevese um diâmetro de 002729m Assim será adotado tubulação de 40mm e 50mm para as instalações de recalque e sucção respectivamente Esses valores foram adotados levando em consideração que a velocidade da água nos tubos está contida nos valores préestabelecidos 15 592 PERDA DE CARGA A equação 10 detalha a perda de carga unitária 𝐽𝑠 859𝑥104 𝑄17 5 𝐷47 5 10 Onde 𝐽𝑠 é a perda de carga unitária 𝐷 é o diâmetro em m 𝑄 é a vazão em m³s Assim a perda de carga unitária para recalque e sucção são 0013mm e 00380mm respectivamente Para realizar o estudo da perda de carga o comprimento virtual das instalações de recalque e sucção foram descritos na Tabela 4 Tabela 4 Comprimento Virtual Sucção 50mm 2 Registro de gaveta 08 1 Tê lateral 76 3 Joelho de 90 34 1 Válvula de pé com crivo 183 Recalque 40mm 6 Joelho de 90 32 2 Registro de gaveta 07 1 Saída de Canalização 32 1 Tê passagem direta 22 Fonte Autoria própria De acordo com a Tabela 4 o comprimento virtual da instalação de recalque e sucção são 93m e 301m respectivamente De acordo com o Anexo 2 obtiveram informações sobre os comprimentos reais os quais são 232m de recalque e 57m de sucção Ainda sobre o anexo 2 sabese que a altura geométrica é 2964m Para determinar a altura manométrica que o sistema vai atingir serão utilizadas a Equação 11 e Tabela 4 16 𝐻g 𝐻s 𝐻r 11 𝐻m 𝐻g ℎts ℎtr12 Onde 𝐻𝑚 é a altura manométrica em mca 𝐻𝑔 é a altura geométrica em m ℎts Perda de carga na sucção em m ℎtr é o Perda de carga no recalque em m 𝐽𝑠 é a perda de carga unitária Assim a altura manométrica calculada é 2964mca 60 ESCOLHA DA BOMBA Com o intuito de determinar o modelo da bomba a ser utilizado na instalação levará em consideração os valores calculados para vazão da bomba e altura manométrica segundo a Tabela 5 Tabela 5 Valores calculados para vazão da bomba e altura manométrica VAZÃO DA BOMBA 5067 m³h ALTURA MANOMÉTRICA 2964 m Fonte Autoria própria Assim segundo a Figura 2 e Tabela 5 a bomba escolhida foi KSB Megabloc 25150 com 3500rpm 17 Figura 1 Escolha da bomba Fonte KSB Bombas Hidráulicas SA A fabricante KSB Bombas Hidráulicas AS fornece informações que auxiliarão na montagem do sistema essas estão descritas nas Figuras 3 4 e 5 18 Figura 2 Características da bomba rendimento Fonte KSB Bombas Hidráulicas SA A curva de rendimento da bomba escolhida fornece novos valores para determinar a altura manometrica e a vazão da bomba Esses valores estão descritos na Tabela 6 Tabela 6 Valores fornecidos pelo fabricante para vazão da bomba e altura manométrica VAZÃO DA BOMBA 7m³h AUTURA MANOMÉTRICA 30m Fonte Autoria própria Segundo a Figura 3 e a Tabela 6 o rendimento da bomba será de 50 19 Figura 3 Características da bomba NPSH Fonte KSB Bombas Hidráulicas SA Figura 4 Características da bomba Potência Fonte KSB Bombas Hidráulicas AS 61 POTENCIA DA BOMBA Para a seleção da bomba utilizouse o catálogo do fabricante a qual é a adequada para o abastecimento predial Ela foi escolhida de maneira que atenda uma vazão de 7m³h e a uma altura manométrica de 30mO modelo selecionado foi a megabloc com velocidade de 3500 rpm e rotor de 150mm tendo o tempo de 11 0 funcionamento de 3h vazão de 5067 m³h e altura manométrica de 2964 mA potência de funcionamento da bomba é calculada pela equação 12 Onde Qb Vazão da bomba em m³s Pot B yQbHm 75η 13 PotBPotencia de funcionamento da bomba em CV 𝛾 Peso específico da água Kgfm³ 𝜂 Rendimento da bomba obtido pela curva característica obtido pelo ponto de operação HmAltura manométrica da instalação Com o peso específico da água de 1000Kgfm³a vazão de 00014 m³sa altura manométrica de2964m e o rendimento da bomba de 45 chegouse a potência da bomba de 122 cv 671 POTÊNCIA DO MOTOR Para evitar que o motor que acione a bomba opera na sobrecarga ele deve trabalhar sempre com calma Portanto recomendase que a potência necessária para o funcionamento da bomba seja acrescida de uma folga conforme especificado na tabela abaixo 20 Tabela 7Folga para motores elétricos Potencia exigida pela bomba cv Margem de segurança recomendável Para motores elétricos Até 2 50 De 2 a 5 30 De 5 a 10 20 De 10 a 20 15 Acima de 20 10 Fonte Deniculli Wilson Bombas hidráulica Dessa forma para a potência do motor obteve um valor de 2cv Para a determinação da potência instalada observouse a potência dos motores elétricos comercialmente disponíveis como mostrados na tabela abaixo Tabela 8 Potencias comerciais para motores Potencias comerciais para motores elétricos 1 1 1 4 3 2 34 1 11 2 2 3 4 6 71 2 10 12 15 2 2 30 35 40 45 50 0 5 6 1 12 0 0 5 50 20 0 0 25 30 0 Fonte Deniculli Wilson Bombas hidráulicas Adotouse então o motor de 3cv 21 7CAVITAÇÃO É o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão durante seu movimento a uma temperatura constante Para todo fluído no estado liquido pode se estabelecer uma curva que relaciona a pressão à temperatura em que ocorre a vaporização A cavitação é comum em bombas de água e de óleo válvulas e turbinas hidráulicas Ela deve ser sempre evitada por causa dos prejuízos financeiros causados pela erosão associada seja nas pás de turbinas de bombas em pistões ou canais Para que não ocorra cavitação a condição é dada pela equação 13 deve ser atendida Onde 𝑁𝑃𝑆𝐻d 𝑁𝑃𝑆𝐻r 14 NPSHd Carga existente na instalação para permitir a sucção que é calculada pela equação 11 NPSHr Carga que a bomba necessita para succionar o líquido que é fornecido pelo fabricante da bomba 𝑁𝑃𝑆𝐻 P atm P v 15 Onde d γ γ ℎs 𝑡TS Patm Pressão atmosférica que é calculada pela equação 16 γ Pv Variação com a pressão de vapor com a temperatura que vale 033 γ adotando o valor de 25º dado pela tabela 4 hs altura de sucção que vale 57m 𝐻TS Perda de carga na sucção que vale 039 m Tabela 9 Pressão de vapor x temperatura ºc Temperatura Pressão vapor mca de 15 017 20 025 25 033 23 30 044 40 076 50 126 60 203 70 32 80 496 90 718 100 1033 Patm 136 7600081h 16 γ 1000 903 h altitude da cidade de Ouro Preto que é igual a 1179 m logo temos que Patm γ Substituindo os valores na equação 15 temos o valor de NPSHd 261 Para os valores de 48 m³h e rotor de 150mm com o NSPHr vale 1a recomendação de acréscimo temos o valor de NPSHr de 15Dessa forma atende a recomendação da equação 10 é atendida não ocorre a cavitação 80 GOLPE DE ARÍETE O golpe de aríete é o choque violento nas paredes de uma tubulação quanto há mudança brusca no movimento do líquido como por exemplo quando o registro é fechado Esse choque é resultante sobretudo da sobre pressão oriunda da interrupção de escoamento do líquido e é absorvido pelo esforço de compressão da água e deformação da tubulação Como a água é praticamente incompressível dependendo da magnitude da sobre pressão resultante o golpe de aríete pode provocar deformação tão acentuada que rompe as paredes do tubo principalmente se ele estiver fragilizado Além disso o barulho resultante do golpe pode ser muito incomodo mesmo se não houver comprometimento da tubulação Para o cálculo da sobre pressão devemos devemos determinar primeiro a celeridade que é a velocidade de propagação da onda de pressão na tubulação dada pela equação 16 24 𝐶 9900 D 17 Onde C Celeridade ms 483Ke D Diâmetro da tubulação m e Espessura da tubulação m K Coeficiente admissional m que depende do tipo de material que é dado pela tabela 10 Tabela 10 Valor de K Material Valor de K Aço 05 Ferro 1 fundido concreto 5 PVC 18 Para tubulação de sucção onde foi aplicado tubulação de aço galvanizado com diâmetro nominal de 50mm e espessura de 17mm o valor da celeridade é de 124722 ms Para a tubulação de recalque onde foi aplicado tubulação de aço galvanizado com diâmetro nominal de 40mm e espessura de parede de tubo de 15mm 25 o valor da celeridade é de 126202 ms 26 A classificação da manobra é dada como rápida resultando em um aumento de pressão máxima é dado pela equação 17 Onde ha é o aumento da pressão mca C Celeridade V velocidade média da águams g aceleração da gravidade ha Cv g 18 Para tubulação de sucção cuja a celeridade foi calculada anteriormente a velocidade média da água é de 192 ms e a aceleração da gravidade 981 ms² temos um acréscimo de pressão no valor de 24410 mca Para a tubulação de recalque cuja a celeridade foi calculada anteriormente a velocidade média da água de 294 ms e aceleração da gravidade 981 ms² temos um acréscimo de pressão de 37822 mca Assim a pressão máxima de serviço PMS nas tubulações pode ser calculada pela equação 18 𝑃𝑀𝑆 hg ℎa 19 Onde hg desnível geométrico ha aumento de pressão mca Para a tubulação de sucção com desnível de 57 m e a sobre pressão calculada anteriormente temos uma pressão máxima de serviço de 2498 mca Para a tubulação de recalque com desnível de 2318 m e a sobre pressão calculada anteriormente temos uma pressão máxima de serviço de 4014 mca Conforme a NBR 5580 2015 as tubulações de aço galvanizado devem ter resistência mínima de 5Mpa que equivale a 50987 mca 27 9 DISTRIBUIÇÃO O sistema de distribuição tem início na tubulação do barrilete Essa tubulação sai dos dois reservatórios e se encontram de forma que quando um dos reservatórios superior estiver em manutenção a distribuição de água fria não será cessada Estes barriletes abastecem 4 colunas de água fria principais que se ramificam para cada apartamento Cada coluna possui um registro de gaveta independente localizado na cobertura e sua ramificação possui um registro geral localizado em cada apartamento O dimensionamento do sistema de distribuição foi realizado utilizandose o roteiro de cálculo prescrito no anexo AProcedimento para dimensionamento de tubulações da rede predial de distribuição contido na NBR 56261998 Na determinação de vazão por trecho de tubulação utilizouse a seguinte equação 19 Onde Q Vazão Ls Q 03 P 20 PPeso relativo dos aparelhos sanitários Logo somandose os pesos e substituindo na equação 19 temse Q205 lcomo todos os apartamentos são semelhantes esta vazão é utilizada para todos Adotandose velocidade de 15 ms é possível encontrar o diâmetro através da equação 20 𝐷 4Q vπ 20 Substituindo os valores encontrase uma tubulação de distribuição de diâmetro nominal de 50mm Como a tubulação utilizada é de PVC soldável utilizouse a seguinte equação 21 Onde J859 104 Q175 𝐿𝑣 21 D47 5 28 J Perda de carga mm D Diâmetro m Q vazão m³s Lv Comprimento total comprimento da tubulação comprimento virtual das peças A tabela 12 mostra a distribuição dos ramais e subramais em anexo 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio Rio de Janeiro 2003 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14262 Tubos de PVC Verificação da Resistência ao Impacto Rio de Janeiro 1999 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14264 Conexões de PVC Verificação Dimensional Rio de Janeiro 1999 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14265 Tubos de PVC Verificação da Resistência ao Impacto Rio de Janeiro 1999 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 14534 Torneira de boia para reservatórios prediais de água potável Requisitos e métodos de ensaio Rio de Janeiro 2000 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15705 Instalações hidráulicas prediais Registro de gaveta Requisitos e métodos de ensaio Rio de Janeiro 2009ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 5626 Instalação Predial de água fria Rio de Janeiro 1998 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 5648 Sistemas prediais de água fria Tubos e conexões de PVC Rio de Janeiro 1999 CBPMESP Instrução Técnica 17 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio Brigada de Incêndio ed 2004 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO MEMORIAL DE CÁLCULO CIDADEESTADO JUNHO2023 DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO MEMORIAL DE CÁLCULO Trabalho referente a atividade avaliativa apresentado ao Curso de Engenharia Civil na Universidade Federal de São João Del Rey como requisito para a disciplina de Instalações Hidráulicas e Sanitárias lecionada pelo professor Dr Professor OURO BRANCOMG JUNHO2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO5 2 OBJETIVOS5 21 OBJETIVO GERAL5 22 OBJETIVOS ESPECÍFICOS5 3 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA5 4 SOFTWARES UTILIZADOS6 5 MEMORIAL DESCRITIVO6 51 DADOS CADASTRAIS6 52 DISPOSIÇÃO DO EDIFÍCIO6 53 SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO7 54 TUBOS DE ESGOTO7 55 VENTILAÇÃO8 56 CAPTAÇÃO DOS DESPEJOS8 57 CAIXAS SIFONADAS8 6DIMENSIONAMENTO9 61 RAMAIS DE DESCARGA RAMAIS DE ESGOTO E RAMAIS DE VENTILAÇÃO9 62 TUBOS DE QUEDA E TUBOS DE VENTILAÇÃO14 63 SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL15 70 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS16 71 GENERALIDADES16 72 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS17 721 TUBOS17 722 CONEXÕES17 723 CAIXAS E RALOS17 73 RECEBIMENTO DE MATERIAIS18 74 PROCESSOS EXECUTIVO18 75 TUBULAÇÕES EMBUTIDAS19 76 TUBULAÇÕES AÉREAS19 77 TUBULAÇÕES ENTERRADAS19 78 INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS20 79 LIGAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE PVC20 791 ROSQUEADAS20 792 SOLDADAS20 793 COM JUNTAS ELÁSTICAS20 10ENSAIOS21 101 ENSAIO COM ÁGUA21 102 ENSAIOS COM AR21 103 ENSAIO FINAL COM FUMAÇA22 104 ENSAIOS DAS CONEXÕES22 1041 TESTE PARA VERIFICAR A QUANTIDADE DE CARBONATO DA CONEXÃO22 1042 TESTE DE RESISTÊNCIA AO IMPACTO22 1043 TESTE DE RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA22 1044 TESTE DE VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE CONEXÕES23 5 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho destinase a apresentar os princípios básicos e normas de apoio utilizadas para o desenvolvimento do projeto executivo da instalação predial de esgoto sanitário de um edifício residencial na cidade de Ouro PretoMG e fixa as exigências e critérios necessários visando a garantir níveis aceitáveis de conforto funcionalidade higiene durabilidade economia e segurança 2 OBJETIVOS 21 OBJETIVO GERAL Elaboração do projeto de esgoto sanitário para atender à solicitação do cliente Jackson de Oliveira Pereira seguindo as diretrizes da norma ABNT NBR 8160 1999 que estabelece exigências mínimas relacionadas ao conforto segurança e higiene 22 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estará contido na elaboração do projeto predial de esgoto 1 Plantas baixas rede de esgoto 2 Diagramas horizontais e verticais e detalhamentos 3 Memorial descritivo e de cálculo 4 Especificações técnicas e de materiais 5 Orçamento de materiais 3 NORMAS TÉCNICAS DE REFERÊNCIA O memorial de cálculo será definido de acordo com as normativas brasileiras vigentes regulamentadas pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas As normas e suas respectivas nomenclaturas estão descritas a seguir NBR 8160 1999 Sistemas prediais de esgotos sanitário projeto e execução NBR 5688 2018 Tubos e conexões de PVCU para sistemas prediais de água pluvial esgoto sanitário e ventilação Requisitos Códigos Leis Decretos Portarias e Normas Federais Estaduais e Municipais inclusive normas de concessionárias de serviços públicos Instruções e resoluções dos Órgãos do sistema CREACONFEA 6 4 SOFTWARES UTILIZADOS O software utilizado para execução do projeto de instalação predial de esgoto sanitário é disponibilizado pela Autodesk e Microssoft Tem como finalidade ajudar as equipes de arquitetura engenharia e construção a criar construções e infraestruturas de qualidade Estão citados a seguir Auto cad Revit Word Excel 5 MEMORIAL DESCRITIVO 51 DADOS CADASTRAIS TIPO DE IMÓVEL Residencial Particular PROPRIETÁRIO Jackson de Oliveira Pereira LOCALIZAÇÃO Rua Glaura nº124 Vila aparecida Ouro Preto MG CEP36420000 52 DISPOSIÇÃO DO EDIFÍCIO Pelo planejamento do empreendimento esperase que cada apartamento de dois quartos seja residido por 3 pessoas e os apartamentos de 3 quartos sejam resididos por 4 pessoas As divisões dos cômodos e suas respectivas áreas estão descritas na Tabela 1 Tabela 1 Medida da área por cômodo m² Esquerdo frontal Direito frontal Esquerdo posterior Direito posterior Cozinha 635 867 634 867 Área de serviço 323 317 323 306 Área de apoio 630 640 Despensa 166 176 166 176 Sala de estar e jantar 1458 1458 1466 1458 Área de circulação 323 306 Quarto 1 1320 762 1320 756 7 Quarto 2 772 1320 772 1320 Quarto 3 929 937 Banho Social 340 340 341 341 Banho Suite 381 382 Área m² 6266 6251 6265 6246 Moradores previstos 4 pessoas 3 pessoas 4 pessoas 3 pessoas Fonte Autoria própria Considerando 4 pavimentos tipo serão previstos 56 moradores para residir no edifício 53 SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO Os sistemas de esgoto sanitários subdividemse em duas categorias sendo Esgoto sanitário primário as canalizações recolhem contribuições de esgotos que contêm gases provocados pela decomposição da matéria orgânica e gases provenientes do coletor público ou de dispositivos de tratamento Esgoto sanitário secundário as canalizações recolhem contribuições de esgotos sem a presença de gases provocados pela decomposição da matéria orgânica sendo protegidas por emprego de dispositivos que não permitam a entrada da canalização de gases de esgoto primário sendo esta proteção exercida pelos desconectares ou sifão Como os despejos de pias terão a predominância de resíduos gordurosos o sistema de esgoto nesse caso conduzirá as águas primeiro a uma caixa de gordura e desta para caixa de inspeção da rede coletora A caixa de gordura foi dimensionada para um total de 20 cozinhas necessitando ser do tipo especial O sistema de esgoto sanitário receberá os despejos provenientes dos equipamentos sanitários e os conduzir até a rede pública 54 TUBOS DE ESGOTO No dimensionamento das instalações prediais de esgotos sanitárias primário e secundários serão observadas as prescrições da norma brasileira NBR 8160 Instalaçõs predial de esgoto sanitário A princípio qualquer dimensionamento dos 8 diâmetros das tubulações de esgoto devese adotar como unidade Hunter de contribuição UHC Cada aparelho possui um número de UHC e o diâmetro mínimo de seu ramal de descarga A primeira fase do dimensionamento do projeto predial consiste em definir a localização e quantificar os aparelhos sanitários que serão utilizados na edificação O projeto arquitetônico do edifício contém informações que auxiliará na definição do valor de UHC Todos os aparelhos peças e dispositivos deverão satisfazer às exigências das normas pertinentes Assim será possível determinar os diâmetros mínimos dos ramais de descargas para posteriormente determinar os diâmetros mínimos dos ramais de esgoto tubulação de ventilação e os tubos de queda Por fim será feita a determinação dos diâmetros mínimos dos coletores e subcoletores 55 VENTILAÇÃO Será instalado o sistema de ventilação conforme indicado em projeto o qual permitirá o acesso do ar atmosférico no interior do sistema de esgoto em como a saída dos gases de forma a impedir a ruptura dos fechos hídricos Todas as colunas de ventilação deverão ser prolongadas até a cobertura para garantir uma perfeita renovação do ar no sistema A coluna e sistema de ventilação serão de PVC tipo esgoto com conexões do mesmo material O projeto contará com também com o sistema secundário de ventilação 56 CAPTAÇÃO DOS DESPEJOS Os despejos dos equipamentos sanitários serão captados obedecendo todas as indicações apresentadas nos detalhes do esgoto vide projeto utilizando todas as conexões previstas não permitindo aquecimentos das tubulações sob quaisquer pretextos Os tubos e conexões do sistema de esgoto sanitários serão de PVC ponta e bolsa para os ramais subramais e rede As conexões do sistema de esgotos serão encaixadas utilizando anéis propropriados e com ajuda de lubrificantes indicados dos materiais adquiridos As bacias sanitárias serão auto sifonados e os demais equipamentos sanitários tais como lavatórios pias e tanques serão sifonados através de utilização de sifões apropriados 57 CAIXAS SIFONADAS São dispositivos com a finalidade de receber as contribuições despejos de esgoto secundário Não lhe é permitida receber efluentes de bacias sanitária É uma 9 caixa dotada de fecho hídrico e de tampa normalmente de formato circular há ainda os de prémoldados de concreto ou plástico reforçado ou retangular alvenaria de tijolos maciços revestida internamente Nesse projeto serão utilizadas as de plástico reforçadas 6DIMENSIONAMENTO 61 RAMAIS DE DESCARGA RAMAIS DE ESGOTO E RAMAIS DE VENTILAÇÃO De acordo com a NBR 8160 a escolha do diâmetro para tubulações de esgoto deve ser definida de acordo com a Figura 1 Figura 1 Unidades Hunter de Contribuição Fonte NBR 8160 1999 10 Figura 2 Ramal de Esgoto Fonte NBR 8160 1999 Figura 3 Tubos de queda Fonte NBR 8160 1999 Estão contidas nas Tabelas 3 4 5 6 e 7 as informações que relacionam o aparelho sanitário e o diâmetro dos ramais de descarga esgoto e tubo de queda Segundo a NBR 8160 1999 as declividades mínimas as serem adotadas no trechos horizontais são de 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 e de 1 para tubulações igual ou superior a 100 Também é recomendado pela norma que as mudanças de direção nos trechos horizontais sejam feitas com peças iguais ou menores que 45º 11 Tabela 2 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO ESQUERDO FRONTAL pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Suite Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de lavar 3 50 Fonte Autoria Própria Tabela 3 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO DIREITO FRONTAL pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de 3 50 12 lavar Fonte Autoria Própria Tabela 4 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO ESQUERDO POSTERIOR pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Suite Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de lavar 3 50 Fonte Autoria Própria Tabela 5 Ramais de descarga esgoto e tubo de queda APARTAMENTO DIREITO POSTERIOR pior caso atende 4 pavimentos Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Diâmetro do ramal de tubo de queda Banheiro Social Lavatório 1 40 50 100 Ralo Box 2 40 Ralo Banho 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 13 Cozinha Pia de cozinha 3 50 50 50 Área de Serviço Tanque 3 40 50 75 Ralo 2 40 Máquina de lavar 3 50 Fonte Autoria Própria Tabela 6 Ramais de descarga e esgoto Cômodo Aparelho Sanitário Contribuição UHC Diâmetro do ramal de descarga Diâmetro do ramal de esgoto Banheiro academia Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Cozinha gourmet Pia de cozinha 3 50 50 Ralo 2 40 Banheiro gourmet 01 Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro gourmet 02 Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro escritório Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Banheiro loja Lavatório 1 40 50 Ralo 2 40 Bacia Sanitária 6 100 100 Fonte Autoria Própria É mostrado na Tabela 8 o acumulado de UHC e seus respectivos diâmetros para tubos de queda Tabela 7 Contribuição UHC Pavimento Contribuição UHC Contribuiçã o UHC Diâmetro de tubo de 14 acumulado queda Décimo Pavimento 110 110 150 Nono Pavimento 110 220 150 Oitavo Pavimento 110 330 150 Sétimo Pavimento 110 440 150 Sexto Pavimento 110 550 150 Quinto Pavimento 110 660 150 Quarto pavimento 110 770 150 Terceiro pavimento 110 880 150 Segundo pavimento 110 990 150 Primeiro pavimento 110 1100 150 Fonte Autoria Própria 62 TUBOS DE QUEDA E TUBOS DE VENTILAÇÃO Visando as necessidades solicitadas por norma a tubulação de queda foi separada em esgoto para banheiros gordura para cozinha e espuma para área de serviço Nas Tabelas 9 e 10 contém mais informações Tabela 8 Contribuição UHC apartamentos da direita Fonte Autoria Própria Cômodo Tipo Contribuição UHC acumulado Diâmetro de tubo de queda Diâmetro ventilação TQ2 Esgoto 44 100 50 TQ1 Gordura 12 50 50 TQ3 Esgoto 32 75 50 TQ4 Esgoto 44 100 50 15 Tabela 9 Contribuição UHC apartamentos da esquerda Cômod o Tipo Contribuiç ão UHC acumulado Diâmetr o de tubo de queda Diâmetr o ventilaçã o 9 Esgoto 44 100 50 10 Gordur a 12 50 50 12 Esgoto 32 75 50 11 Esgoto 44 100 50 13 Gordur a 12 50 50 14 Esgoto 32 75 50 Fonte Autoria Própria 63 SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL A tabela 7 da NBR 8160 descrita na Figura 4 auxilia na determinação do diâmetro do coletor predial e os subcoletores tendo como base o UHC Figura 4 Subcoletores e coletor predial Fonte NBR 8160 1999 Tabela 8 Subcoletores Descrição Tubos que contribuem Contribuição UHC Diâmetro Subcoletor Declividade 16 mm SC1 TQ1 54 100 1 SC2 TQ3 18 100 1 SC3 TQ5 18 100 1 SC4 TQ6 27 100 1 SC5 TQ7 27 100 1 SC6 TQ2 9 100 1 SC 2 TQ1 9 100 1 Fonte Autoria Própria Tabela 9 Coletores prediais Descrição Tubos que contribuem Contribuição UHC Diâmetro do Coletor Predial mm Declividade CP1 100 1 CP2 CP1 e CSE3 72 100 1 CP3 CP2 e SCE2 90 100 1 CP4 CP3 90 100 1 CP5 SCG1 e SCG2 18 100 1 Fonte Autoria própria 70 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 71 GENERALIDADES Devem ser obedecidas as disposições da Norma NBR 81601999 da ABNT A rede de esgoto sanitário deverá guardar uma distância adequada das redes de água potável As tubulações têm suas inclinações definidas em projeto As tubulações de esgoto primário e secundário serão executadas em PVC rígido tipo ponta e bolsa com conexões do mesmo material 17 Toda rede de esgoto será ventilada através de tubulações independentes que serão direcionadas para as coberturas As caixas sifonadas das redes de esgoto sanitário serão em PVC rígido quadradas de 100 x 100mm com saídas de 50mm e entradas em 40 mm conforme indicadas nos projetos Os ralos sifonados utilizados serão também em PVC rígido quadrados de 100x100mm e saída de 40mm sendo esgoto por eles coletados encaminhados a uma caixa sifonada A caixa de inspeção foi lançada no passeio do edifício em local de fácil acesso Sua localização respeita o princípio de distância máxima recomendada mudanças nas direções da rede posição em função de diversos pontos de coleta e proximidades das colunas propiciando facilidade para limpeza bem como para investigação de eventuais entupimentos e sua desobstrução A caixa de gordura será de alvenaria ou concreto do tipo especial com dimensões especificadas em projeto 72 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 721 TUBOS Os tubos serão em PVC rígido fabricados de acordo com a NBR56882018 da ABNT Serão das marcas Tigre ou similares As colunas utilizarão tubos tipo ponta e bolsa predispostos para receberem juntas elásticas 722 CONEXÕES As conexões serão em PVC rígidos com as mesmas características dos tubos quanto a normalização e fabricantes As juntas elásticas utilizarão anéis de borracha de fabricação Tigre ou similar 723 CAIXAS E RALOS As caixas sifonadas serão em PVC rígido guardando as mesmas recomendações observadas nos tubos e conexões 18 73 RECEBIMENTO DE MATERIAIS A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de obras ou local de entrega através de processo visual Quando necessário e justificável o contratante poderá enviar um inspetor devidamente qualificado para testemunhar os métodos de ensaio requeridos pelas Normas Brasileiras Neste caso o fornecedor ou fabricante deverá ser avisado com antecedência da data em que a inspeção será feita Para recebimento dos materiais e equipamentos constituirseá basicamente no atendimento às observações descritas a seguir quando procedentes Verificação da marcação existente conforme solicitada na especificação de materiais Verificação da quantidade da remessa Verificação do aspecto visual contatando a inexistência de amassaduras deformações lascas trincas ferrugem e outros defeitos possíveis Verificação de compatibilização entre os elementos componentes de um determinado material Os materiais ou equipamentos que não atenderem às condições exigidas serão rejeitados Os materiais sujeitos à oxidação e outros danos provocados pela ação do tempo deverão ser condicionados em local seco e coberto Os tubos de PVC aço ferro fundido e cobre deverão ser estocados em prateleiras ou leitos separados por diâmetros e tipos característicos sustentados por tantos apoios quantos forem necessários para evitar deformações causadas pelo próprio peso as pilhas com tubos com bolsas ou flanges deverão ser formadas de modo a alternar em cada camada a orientação das extremidades Deverão ser tomados cuidados especiais quando os materiais forem empilhados de modo a verificar se o material localizado em camadas inferiores suportará o peso nele apoiado 74 PROCESSOS EXECUTIVO Antes do início da montagem das tubulações a contratada deverá examinar cuidadosamente o projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas estruturas A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra 19 75 TUBULAÇÕES EMBUTIDAS Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenarias os tijolos deverão ser recortados cuidadosamente com talhadeiras conforme marcação prévia dos limites de corte No caso de blocos de concreto deverão ser utilizadas serras elétricas portáteis apropriadas para essa finalidade consultar projetista estrutural As tubulações embutidas em paredes de alvenarias serão fixadas pelo enchimento do vazio restantes dos rasgos com argamassa de cimento e areia Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas Pilares ou outros elementos estruturais As passagens previstas para as tubulações através de elementos estruturais deverão ser executadas antes da concretagem conforme indicação de projeto 76 TUBULAÇÕES AÉREAS As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de braçadeiras ou suportes conforme detalhes do projeto Todas as linhas verticais deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios devendo estar alinhadas e com as inclinações mínimas indicadas no projeto As tubulações serão contínuas entre as conexões sendo os desvios de elementos estruturais e de outras instalações executadas por conexões Na medida do possível deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos As travessias de tubos em paredes deverão ser feitas de preferência perpendicularmente a elas 77 TUBULAÇÕES ENTERRADAS Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento elevação e com a mínima cobertura possível conforme indicado no projeto As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento desde que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam As tubulações de PVC deverão ser envolvidas por camada de areia grossa com espessura mínima de 10 cm conforme os detalhes do projeto A critério da fiscalização a tubulação poderá ser assentada sobre embasamento contínuo berço constituído por camada de concreto simples ou areia O reaterro da 20 vala deverá ser feito com material de boa qualidade isento de entulhos e pedras em camadas sucessivas e compactadas conforme especificações do projeto 78 INSTALAÇÕES DE EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos com base ou fundações próprias deverão ser instalados antes de iniciada a montagem das tubulações diretamente conectadas aos mesmos Os demais equipamentos poderão ser instalados durante a montagem das tubulações Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidados especiais para o seu perfeito alinhamento e nivelamento 79 LIGAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE PVC 791 ROSQUEADAS Para a execução das juntas rosqueadas de tubulação de PVC rígido devese Cortar o tudo em seção reta removendo as rebarbas Usar tarraxas e cossinetes apropriados ao material Limpar o tubo e aplicar sobre os fios da rosca o material vedante adequado Para juntas com possibilidade de futura desmontagem Usar fitas de vedação à base de resina sintética Para junta sem possibilidade de futura desmontagem usar resina epóxi 792 SOLDADAS Para a execução das juntas soldadas de tubulações de PVC rígido devese Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem soldadas com auxílio de lixa adequada Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada Distribuir adequadamente em quantidade uniforme com um pincel ou com a própria bisnaga o adesivo nas superfícies a serem soldadas Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo 793 COM JUNTAS ELÁSTICAS Para execução das juntas elásticas de tubulações de PVC rígido devese 21 Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem encaixadas com auxílio de estopa comum Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na parte da ponta do tubo a se encaixada Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm 10ENSAIOS Todo o sistema de esgoto sanitário incluindo o sistema de ventilação seja novo ou existente que tenha sofrido modificações ou acréscimos deve ser inspecionado e ensaiado antes de entrar em funcionamento Após concluída a execução e antes dos ensaios deve ser verificado se o sistema se encontra adequadamente fixado e se existe algum material estranho no seu interior Depois de feita a inspeção final e antes da colocação de qualquer aparelho sanitário a tubulação deve ser ensaiada com água ou ar conforme 101 e 102 não devendo apresentar nenhum vazamento 101 ENSAIO COM ÁGUA No ensaio com água toda a abertura deve ser convenientemente tamponada exceto a mais alta por onde deve ser introduzida água até o nível de transbordamento da mesma e mantida por um período de 15 minutos observandose se a carga hidrostática não ultrapassa 60 Kpa 102 ENSAIOS COM AR No ensaio com ar toda entrada ou saída da tubulação deve ser convenientemente tamponada à exceção daquela pela qual o ar será introduzido O ar deve ser introduzido no interior da tubulação até que atinja uma pressão uniforme de 35 Kpa a qual deve ser mantida pelo período de 15nminutos sem a introdução de ar adicional Após a colocação dos aparelhos sanitários o sistema deve ser submetido a ensaio final de fumaça conforme 103 22 103 ENSAIO FINAL COM FUMAÇA Para a realização do ensaio final com fumaça todos os fechos hídricos dos aparelhos sanitários devem ser completamente preenchidos com água devendo as demais aberturas ser convenientemente tamponadas com exceção das aberturas dos ventiladores primários e da abertura pala qual a fumaça será introduzida A fumaça deve ser introduzida no sistema através da abertura previamente preparada quando for notada a saída de fumaça pelos ventiladores primários a abertura respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente tamponada A fumaça deve ser continuamente introduzida até que se atinja uma pressão de 025 Kpa Esta pressão deve se manter pelo período de 15mim sem que seja introduzida fumaça adicional 104 ENSAIOS DAS CONEXÕES 1041 TESTE PARA VERIFICAR A QUANTIDADE DE CARBONATO DA CONEXÃO O limite de quantidade de carbonato garante maior resistência ao tubo Tubos fabricados com quantidade superior de carbonato são mais quebradiços e possuem menos resistências Para realizar o teste as conexões são picadas manualmente As peças picadas são colocadas dentro de um pequeno recipiente e levados à capelaone são queimados com uma chama por 15mimDevido a alta temperatura as 1050 graus Celsius durante quatro horas A intenção desse processo é reduzir o máximo das cinzas até que fique apenas o carbonato no recipiente A cinza é pesada numa balança e assim se verifica a quantidade de carbonato na matériaprima utilizada na fabricação da peça 1042 TESTE DE RESISTÊNCIA AO IMPACTO Durante esse teste conexões de qualidade não racham nem apresentam qualquer fissura As amostras a serem analisadas ficam num freezer à uma temperatura de 0º As amostras são colocadas uma a uma em uma máquina para checar se quando recebem o impacto de um dardo fissuram ou rompem Dependendo do diâmetro do tubo ele recebe um dardo com peso diferente que o impacta de cima para baixoO número de vezes que o tubo recebe o peso também depende do tamanho 1043 TESTE DE RESISTÊNCIA À PRESSÃO HIDROSTÁTICA Teste para avaliar as condições do material para checar se ele suporta a pressão à qual pode ser submetido quando instalado Imergese a amostra de tubo em um tanque com água fechar as extremidades e aplicar pressão O tubo não pode fissurar nem romper 23 1044 TESTE DE VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE CONEXÕES Por meio do calor as conexões passam a liberar as tensões da fabricação Problemas como escamação ou estouro durante os testes revelam conexões sem qualidade As amostras de conexões são submetidas à uma temperatura de 150ºC durante 15 ou 20 minutos dependendo do tipo de conexão para verificar se ocorrem escamações fissuras ou rachaduras após esse aquecimento ANEXOS