1a Prova - Filosofia do Direito - Claudia Albagli

FACULDADE BAIANA DE DIREITO\nDISCIPLINA: DIR123 :: FILOSOFIA DO DIREITO\nALUNO: 201610154 :: JOÃO FELIPE CABRAL FAGUNDES PEREIRA\nTURMA: T3AA\nDATA: 21 / 03 / 2017\nASSINATURA: João Felipe Cabral Fagundes Pereira\n1ª AVALIAÇÃO\n85 / 100 FACULDADE BAIANA DE DIREITO\nDISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO\nTURMA: T3AA\nPROFESSORA: CLÁUDIA ABALGIL\nDATA: 27/03/2017\nNOME: João Felipe Cabral Fagundes Pereira\n1ª AVALIAÇÃO\nEm relação ao texto de Boaventura de Sousa Santos e suas impressões sobre os desafios da ciência pós-moderna, explique o que ele denomina conhecimento-emancipação? Você entende a filosofia como tal? (máximo 20 linhas – 2.5 pontos)\n\"Temos pois definido o justo e o injusto. Após distinguí-los assim um do outro, é evidente que a ação justa e intermediária entre o agir injustamente e o ser vítima da injustiça; pois um deles é dermais e o outro é dermaisdão positivo\". (Aristóteles. Ética a Nicômaco. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 329.)\nEm relação ao trecho acima, responda:\n1) Qual o conceito de justiça para Aristóteles e como este se relaciona com o seu entendimento do jusnaturalismo? (máximo de 15 linhas – valor 1.5 ponto para cada item)\n3) Responda:\na) Explique os movimentos da Patrística e da Escolástica como parte do jusnaturalismo teológico e do seu desenvolvimento. (máximo 15 linhas – 1.5 ponto)\nb) Por que Santo Agostinho é considerado um neocpatrônico? Como ele classifica as leis do seu tempo? (máximo 20 linhas – 2.5 pontos) Folha de Resposta\n\n1ª AVALIAÇÃO\n\n1 - Bosaventura de Sousa Santos, em que trata de sua impressão e desafio da ciência pós-moderna, acaba criando o conceito de conhecimento emancipatório. Também chamado de conhecimento emancipatório, este conceito de Bosaventura compõe as ideias de que as ciências desenham modificações com métodos desagregativos e globais, evitando assim, gerado pela ciência moderna, onde indiciam-tim como “pontos para a questão a base dogmas ser criticizados pela ciência, pois assim, ao mistur ... liberdade de questionamentos, o mesmo irá desenvolvendo uma menor (linha de pensamento), ampliando o campo da ciência e do conhecimento com novas ideias e métodos, emancipando-o dos tópicos pré-científicos.\n\nA filosofia pode ser considerada uma ciência cano-adega e reflexiva para o conhecimento emancipatório, já que a essência do que a ciência é, e o que está se encontrando ... em fluxos do conhecimento novos, apagando ou assistindo tendências absolutas, já que o mundo e a sociedade são elementos altamente políticos, necessitando a todo momento de novas emersões, links de novos, críticos e conceitos mais diversos possíveis. Folha de Resposta\n\n2ª AVALIAÇÃO\n\n2° - Aristóteles para ser um filósofo da ação e prática compreensiva que todo ação possui uma finalidade, sendo a mais nítida a felicidade. Para que se alcance a felicidade é necessária a prática de virtudes, que são equilibradas (funções aferronas) em cada um ... Justiça e essa é a mais de toda virtude, pois quando se atinge dá como essa equilibração é alcançada. \nA justiça dividida em justiça Total que é o conceito de justiça entre as todas as indivíduos, e a harmonia entre o dia de cidadãos e os economistas e a justiça Individual, que é a justiça em seu comportamento e os indivíduos e a Justiça Direta. Além disso, a proporcionalidade introduz regras na medida em que constitui e a Justiça horizontal, que é baseado na ideia do respeito e conexões nas ações voluntárias e involuntárias.\n\nO conceito de justiça crítica e alegaria totalmente com o fundamento. Salienta que as ideias da universalidade, de uma foi sempre a sepultura de um valor, ou ação dominante na sociedade, e que, não só a, se referem ao direito como sujeito do Direito\n\n3° - Diante de todos os forças do jornalismo (Cosmologia, Teologia, Racional e Klhozens) existiam elementos em comum em todos os froçamentos e primeiramente, a ideia de que existe um Direito justo e mutual inserido a todos os homens que rege as sociedades. \nOutras, o elemento comum, não só a ideia de universalidade do Direito Natural, é que em todos os ordenamentos jurídicos, sendo o Direito Natural uma lei suprema e inalienável aos homens, e que se frequentemente expõem ao Direito dos homens e inalienável desde a postura de suas mitologias e etc. Folha de Resposta\n\npaixões, onde por exemplo, o funcionalismo é a avaliação -\nte regia as ideias de título e justas e o funcionalismo teológico tinha como principais valores a fé e o livre-arbítrio.\n\n3A - A Patrística foi uma linha filosófica predominantemente na Alta Idade Média e no auge do espiritualismo teológico, onde a Igreja procurou domínio do campo religioso, político, econômico e filosófico, tendo como principal expoente Santo Agostinho, que adquire pelo seu ícone, sua essência cristã ao elaboram seus princípios à luz de Deus, trazendo o conceito que além de ser cumprimento dos preceitos divinos, é intenção plena de inteligência por Deus e para o divino, uma vez que a Eternidade e a Coletividade foi formulada em um período de arquitetamento da Igreja Católica. O mesmo os antigos chamavam (Teoria da Santo Inquisição); a sua Teoria da fonte sapiente no permanente antítetico foi um período de aprofundamento do conceito de liberdade, aquele que age e pratica em ou sidra o ensinamento de leis e livre-arbítrio, assim o trazem nova dimensão de lei, que refere ao livre escolha que são os leis trazem revelados aos homens (Sagradas Escrituras) e a Lei de Ho-mem, insensivelmente influenciam e regidos pelas Leis Naturais\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nEspecífica, Inteligente, Diferente Folha de Resposta\n\n3B - Santo Agostinho é considerado um neo-platonista por fazer capta de alguns a filosofia platônica ao pensamento cristão e religioso por dar ao fato de que Santo Agostinho adapta o idealismo platônico (mundo dos ídeia e formas idealizacionais) e mundo inteligível, de idéias únicas e perfeitas) para o seu contexto, dicotomias entre a Cidade do Homem que é o mundo canal das pecados, onde a lei divina está inserta e não é realmente agitada e a Cidade de Deus que é um local de almejados aos iluminados e conseguindo chegar a idealidade de Deus por serem individualidades virtus e que seguem os pecados pecaminosos, afligindo os pecados tal \"transição e pecado\" considerando uma analogia ao Mito da caverna, de Platão. Santo Agostinho classifica a Lei como: Lico Eternos, que são leis divinas vinculam-se a necessidade do ser humano, mais acuracia ao tempo, como se dá a metafísica da natureza, aclimando exemplo, e a Lei Natural, que são inatas e condicionantes a própria existencia humana (homem feito a imagem e semelhança de Deus), sendo as mesmas a reclassificação do conceito de livre-arbítrio já que o homem tem a liberdade para seguir ou não os preceitos cristãos e divinos de acordo com a sua vontade.\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nEspecífica, Inteligente, Diferente BAREMA - FILOSOFIA DO DIREITO - T3AA - PROFA. CLÁUDIA ALBAGLI\n\n1) Em relação ao texto de Boaventura de Sousa Santos e suas impressões sobre os desafios da ciência pós-moderna, explique o que ele denomina conhecimento-emancipação? Você entende a filosofia como tal? (máximo 20 linhas - 2.5 pontos)\n\nConhecimento-emancipação como aquele que não está submetido às regras de oferta de uma verdade, como quis a ciência moderna, mas aquele conhecimento que torna o indivíduo capaz de refletir, pensar, criticar, emancipando-o. Trata do Binômio ciência pós-moderna x ciência moderna. (1.25)\n\nOpinião pessoal em consonância com os conceitos trabalhados (1.25)\n\n2) \"Temos pontos definido o justo e o injusto. Após distingui-los assim um do outro, é evidente que a ação justa é intermediária entre agir injustamente e o ser vítima da injustiça; pois um deles é ter demais e o outro é ter demandado pouco\". (Aristóteles. Ética a Nicômaco. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 329.)\n\nEm relação ao trecho acima, responda:\na) Qual o conceito de justiça para Aristóteles e como este se relaciona com o entendimento do jusnaturalismo?\n\nJustiça = virtude da justiça equilibrada. Justiça = equidade + alteridade\n\n(máximo de 15 linhas para cada item - valor 1,5 ponto para cada item)\n\n3) Responda:\na) Explique os movimentos da Patrística e da Escolástica como parte do jusnaturalismo teológico e do seu desenvolvimento. (máximo 15 linhas - 1.5 ponto)\n\n0.75 - PATRÍSTICA - movimento de padres + alta idade média + maior aproximação entre Igreja e Estado + período mais radical da Igreja\n\n0.75 - ESCOLÁSTICA - fé + razão, baixa idade média + Santa Inquisição\n\nb) Por que Santo Agostinho é considerado um neo-platonista? Como ele classifica as leis do seu tempo? (máximo 20 linhas - 2.5 pontos)\n\n1.25 - é neo-platonista porque releitura de Platão, trazendo para o pensamento teológico e falando em Cidade Deus x Cidade dos Homens\n\n1.25 - Lei eterna como lei de Deus que rege o universo e está fora do controle dos homens. Lei natural como a presença dessa lei eterna na própria criatura humana. Somos imagem e semelhança de Deus.