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Joares Adenilson May Júnior Curso de Medicina Veterinária Capítulo 6 Grupo 1 Transmissão Horizontal Direta e indireta Transmissão e Manutenção da Infecção Mecanismos Vias ou Formas de Transmissão Figura 101 A cadeia do processo infeccioso Fonte de infecção Excreção Transmissão Penetração Novo hospedeiro Tecidos Secreções oronasais Descamações cutâneas Secreções urogenitais sêmen Urina fezes Fetos fluidos e membranas fetais Sangue linfa Colostro e leite Figura 102 Vias de excreção de vírus que infectam animais Vias de Excreção Transmissão Etapa crítica na sobrevivência do agente Pode ser imediata ou demorar mesesanos Resistência do agente é muito importante Etapa de eleição para interromper a cadeia Transmissão Horizontal Vertical Direta Indireta Aérea Contato direto Contato indireto Veículos Vetores Biológicos Mecânicos Transovariana Transplacentária Perinatal Colostroleite Grupo 2 Tipos de Hospedeiros Hospedeiro definitivo Hospedeiro final Hospedeiro primário Hospedeiro secundário Hospedeiro paratênico Hospedeiro intermediário Hospedeiro amplificador Hospedeiro hibernante Hospedeiro incidental Hospedeiro de ligação Figura 104 Ciclo natural da raiva de herbívoros Hospedeiros Naturais e Acidentais Figura 105 Ciclo natural dos vírus da encefalites eqüina do leste EEEV oeste WEEV e vírus do Nilo Ocidental WNV e infecção de hospedeiros acidentais Ciclo natural Hospedeiros acidentais Hospedeiros Naturais e Acidentais Ciclo natural Hospedeiros acidentais Hospedeiros acidentais Figura 106 Ciclo natural do vírus da cinomose e transmissão acidental a espécies de vida livre Hospedeiros Naturais e Acidentais Tipos de Hospedeiros Hospedeiro capaz de ser infectado abrigar dar sustento a um agente Hospedeiro definitivo organismo desenvolve sua fase reprodução sexual Hospedeiro final definitivo maioria dos casos Hospedeiro primário natural mantém infecção em área endêmica hosp de manutenção Hospedeiro secundário envolvido com ciclo de vida do agente fora da área Hospedeiro paratênico agente transferido de forma mecânica sem futuro desenvolvimento vetor mecânico Tipos de Hospedeiros Hospedeiro intermediário agente tem desenvolvimento reprodução assexuada Hospedeiro amplificador promove crescimento súbito da população hospedeira e quantidade do agente Hospedeiro hibernante agente mantido sem replicação em dormência Hospedeiro incidental acidental não transmite o agente Hospedeiro de ligação forma um ela entre espécies de hospedeiro Grupo 3 Reservatório agente vive normalmente multiplica e é uma fonte de infecção Vetor transmissor animado do agente invertebrados Fômites transmissores inanimados Vetor mecânico animal carreia agente para hospedeiro 1º ou 2º Vetor biológico agente desenvolve parte do ciclo de vida ou replicação antes da transmissão para hospedeiro 1º ou 2º Transmissão por desenvolvimento Transmissão por propagação Transmissão por ciclopropagação Vetor biológico agente desenvolve parte do ciclo de vida ou replicação antes da transmissão para hospedeiro 1º ou 2º 1 Transmissão por desenvolvimento uma fase essencial do desenvolvimento acontece no vetor 2 Transmissão por propagação agente se multiplica no vetor 3 Transmissão por ciclopropagação combinação de 1 e 2 Transmissão salivar e estercorácia Fatores Associados com a Disseminação da Infecção Características do Hospedeiro Características do Patógeno Contato Efetivo Características do Hospedeiro Susceptibilidade geneticamente resistente Infectividade do hospedeiro duração período infectante e quantidade de agente que animal transmite Período prépatente parasita Fase eclipse vírus Hospedeiro não transmite logo após infecção Período de latência basctéria Período de incubação tempo entre infecção e sinais clínicos Tempo de geração tempo entre infecção e máxima infectvidade Multiplicação E excreção do agente Manifestações clínicas Dias Infecção Infecção Aguda Infecção Latente Infecção Persistente Infecção Persistente temporária Replicação viral Manifestações clínicas Figura 108 Padrões de ocorrência das infecções e período de transmissibilidade em diferentes tipos de infecções virais adaptado de Flint et al 2000 Dias Fases do processo infecciosodoença Infecção Período de incubação Período prodrômico Período clínico doença Período patente transmissibilidade ou comunicabilidade Período Prépatente Período de convalescença Multiplicação do agente Sinais Clínicos Características do Patógeno Infectividade quantidade de agente para iniciar uma infecção Razão partículas infectividade número de partículas de vírus necessárias para iniciar a infecção 11 é alto e 107 1 baixo Virulência capacidade de causar a doença Estabilidade período que permanece infectante fora do hospedeiro Lábeis curto período Grupo 4 Contato Efetivo Vias de Infecção Via oral Via respiratória Infecção via pele percutânea córnea e membranas mucosas Contato Efetivo Métodos de Transmissão Ingestão via fômite águia ou ingere hosp intermediário cistos Transmissão aérea ar contaminado Transmissão por aerossol pequenas partículas Contato sem fatores e sem o meio externo Inoculação por picada ou ferida Transmissão iatrogênica durante a prática médica Transmissão venérea coito DST Contato Efetivo Transmissão a Longa Distância Antigamente o transporte por mar promovia a quarentena hoje o deslocamento é muito rápido Vento Aves migratórias Transmissão Vertical Tipos Hereditária carreadas pelo genoma de um dos pais Congênita presentes no nascimento adquiridas no útero Transmissão Vertical Métodos Transmissão germinativa superfície ovário ou óvulo Transmissão para o embrião Transplacentária Infecção ascendente canal genital para âmnio e placenta Infecção durante o parto canal genital no nascimento Transmissão Vertical Estado Imunológico e Transmissão Vertical aprende reconhecer nonself Transmissão Transovariana vias ovos carrapatos TransmissãoTransestadial entre estágios carrapatos Manutenção da Infecção Perigos para o Agente Ambiente dentro do Hospedeiro mecanismos de defesa Meio ambiente externo dessecação e UV Estratégias de Manutenção 1 Evitar um estágio no meio ambiente externo vertical venérea vetor carne 2 Formas de Resistência esporos cistos ovos 3 Estratégia entrada rápida e saída rápida resfriado humano antigamente humanos com baixa densidade pequenas sociedades préhistóricas 4 Persistência dentro do hospedeiro imunossupressão e tolerância parasitismo intracelular locais inacessíveis vírus no lúmen mamário Ac defeituosos 5 Aumento da faixa de hospedeiros Mais de um hospedeiro RESUMO HOSPEDEIRO INCIDENTAL Também chamado de hospedeiro acidental são parasitas que acidentalmente vive em um hospedeiro que não é o de costume Ex O parasita Dipylidium caninum tênia canina ou tênia pepino comumente encontrado em cães parasitando uma criança No homem implantamse fortuitamente geralmente no tubo digestivo onde permanecem por pouco tempo Um exemplo é dos ácaros de frutas secas que ao serem ingeridos irritam a mucosa do tubo digestivo Os parasitas também podem protagonizar movimentos migratórios dentro do corpo do hospedador Este é caso de parasitas que penetram na carne do hospedador e atravessam sua torrente sanguínea assim como é caso dos parasitas que se adaptaram a viver fora do seu habitat natural mas que ainda tem como estagio final um ponto concreto do organismo a bexiga os rins ou fígado Os parasitas incidentais caracterizamse por apresentarem suscetibilidade à infecção relativamente baixa mas patogenicidade elevada tendência a provocar doença aguda e grave transmissão esporádica entre hospedeiros e infecção por outras espécies podendo causar epidemia curta fase renal grande produção de anticorpos e as vacinas são mais eficazes para prevenir a doença Um exemplo desses é a leptospirose onde deve ser classificada e dividida em leptospirose adaptada ao hospedeiro na qual o animal é infectado com um sorotipo adaptado a ele e este é considerado hospedeiro de manutenção ou reservatório e leptospirose não adaptada ao hospedeiro denominada incidental ou acidental CONCLUSÃO Por fim vale ressaltar que as doenças causadas por este pode afetar não somente o animal mas também o homem Desse modo é muito importante que o animal esteja com a medicação antiparasitária em dias assim como o homem que entra em contato direto com esses 10875599 km 2 Oceania 8525989 km 2 América del Sur 17801564 km² América del Norte 24227412 km 2 Asia 44579000 km 2 África 30065000 km 2 Europa 10180000 km 2 Australia 8941000 km 2 Asia 43814000 km 2 Antártida 14000000 km 2 África 30370000 km 2 América del Sur 17840000 km 2 América del Norte 24712000 km 2 Europa 10530751 km 2 Oceania 8541000 km 2 Australia 7686850 km 2 Antártida 13720000 km 2 Countries that belong to Asia and Oceania are in orange and ones that belong to America and Oceania are in blue

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Hospedeiro paratênico Hospedeiro intermediário Hospedeiro amplificador Hospedeiro hibernante Hospedeiro incidental Hospedeiro de ligação Figura 104 Ciclo natural da raiva de herbívoros Hospedeiros Naturais e Acidentais Figura 105 Ciclo natural dos vírus da encefalites eqüina do leste EEEV oeste WEEV e vírus do Nilo Ocidental WNV e infecção de hospedeiros acidentais Ciclo natural Hospedeiros acidentais Hospedeiros Naturais e Acidentais Ciclo natural Hospedeiros acidentais Hospedeiros acidentais Figura 106 Ciclo natural do vírus da cinomose e transmissão acidental a espécies de vida livre Hospedeiros Naturais e Acidentais Tipos de Hospedeiros Hospedeiro capaz de ser infectado abrigar dar sustento a um agente Hospedeiro definitivo organismo desenvolve sua fase reprodução sexual Hospedeiro final definitivo maioria dos casos Hospedeiro primário natural mantém infecção em área endêmica hosp de manutenção Hospedeiro secundário envolvido com ciclo de vida do agente fora da área Hospedeiro paratênico agente transferido de forma mecânica sem futuro desenvolvimento vetor mecânico Tipos de Hospedeiros Hospedeiro intermediário agente tem desenvolvimento reprodução assexuada Hospedeiro amplificador promove crescimento súbito da população hospedeira e quantidade do agente Hospedeiro hibernante agente mantido sem replicação em dormência Hospedeiro incidental acidental não transmite o agente Hospedeiro de ligação forma um ela entre espécies de hospedeiro Grupo 3 Reservatório agente vive normalmente multiplica e é uma fonte de infecção Vetor transmissor animado do agente invertebrados Fômites transmissores inanimados Vetor mecânico animal carreia agente para hospedeiro 1º ou 2º Vetor biológico agente desenvolve parte do ciclo de vida ou replicação antes da transmissão para hospedeiro 1º ou 2º Transmissão por desenvolvimento Transmissão por propagação Transmissão por ciclopropagação Vetor biológico agente desenvolve parte do ciclo de vida ou replicação antes da transmissão para hospedeiro 1º ou 2º 1 Transmissão por desenvolvimento uma fase essencial do desenvolvimento acontece no vetor 2 Transmissão por propagação agente se multiplica no vetor 3 Transmissão por ciclopropagação combinação de 1 e 2 Transmissão salivar e estercorácia Fatores Associados com a Disseminação da Infecção Características do Hospedeiro Características do Patógeno Contato Efetivo Características do Hospedeiro Susceptibilidade geneticamente resistente Infectividade do hospedeiro duração período infectante e quantidade de agente que animal transmite Período prépatente parasita Fase eclipse vírus Hospedeiro não transmite logo após infecção Período de latência basctéria Período de incubação tempo entre infecção e sinais clínicos Tempo de geração tempo entre infecção e máxima infectvidade Multiplicação E excreção do agente Manifestações clínicas Dias Infecção Infecção Aguda Infecção Latente Infecção Persistente Infecção Persistente temporária Replicação viral Manifestações clínicas Figura 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por aerossol pequenas partículas Contato sem fatores e sem o meio externo Inoculação por picada ou ferida Transmissão iatrogênica durante a prática médica Transmissão venérea coito DST Contato Efetivo Transmissão a Longa Distância Antigamente o transporte por mar promovia a quarentena hoje o deslocamento é muito rápido Vento Aves migratórias Transmissão Vertical Tipos Hereditária carreadas pelo genoma de um dos pais Congênita presentes no nascimento adquiridas no útero Transmissão Vertical Métodos Transmissão germinativa superfície ovário ou óvulo Transmissão para o embrião Transplacentária Infecção ascendente canal genital para âmnio e placenta Infecção durante o parto canal genital no nascimento Transmissão Vertical Estado Imunológico e Transmissão Vertical aprende reconhecer nonself Transmissão Transovariana vias ovos carrapatos TransmissãoTransestadial entre estágios carrapatos Manutenção da Infecção Perigos para o Agente Ambiente dentro do Hospedeiro mecanismos de defesa Meio ambiente externo dessecação e UV Estratégias de Manutenção 1 Evitar um estágio no meio ambiente externo vertical venérea vetor carne 2 Formas de Resistência esporos cistos ovos 3 Estratégia entrada rápida e saída rápida resfriado humano antigamente humanos com baixa densidade pequenas sociedades préhistóricas 4 Persistência dentro do hospedeiro imunossupressão e tolerância parasitismo intracelular locais inacessíveis vírus no lúmen mamário Ac defeituosos 5 Aumento da faixa de hospedeiros Mais de um hospedeiro RESUMO HOSPEDEIRO INCIDENTAL Também chamado de hospedeiro acidental são parasitas que acidentalmente vive em um hospedeiro que não é o de costume Ex O parasita Dipylidium caninum tênia canina ou tênia pepino comumente encontrado em cães parasitando uma criança No homem implantamse fortuitamente geralmente no tubo digestivo onde permanecem por pouco tempo Um exemplo é dos ácaros de frutas secas que ao serem ingeridos irritam a mucosa do tubo digestivo Os parasitas também podem protagonizar movimentos migratórios dentro do corpo do hospedador Este é caso de parasitas que penetram na carne do hospedador e atravessam sua torrente sanguínea assim como é caso dos parasitas que se adaptaram a viver fora do seu habitat natural mas que ainda tem como estagio final um ponto concreto do organismo a bexiga os rins ou fígado Os parasitas incidentais caracterizamse por apresentarem suscetibilidade à infecção relativamente baixa mas patogenicidade elevada tendência a provocar doença aguda e grave transmissão esporádica entre hospedeiros e infecção por outras espécies podendo causar epidemia curta fase renal grande produção de anticorpos e as vacinas são mais eficazes para prevenir a doença Um exemplo desses é a leptospirose onde deve ser classificada e dividida em leptospirose adaptada ao hospedeiro na qual o animal é infectado com um sorotipo adaptado a ele e este é considerado hospedeiro de manutenção ou reservatório e leptospirose não adaptada ao hospedeiro denominada incidental ou acidental CONCLUSÃO Por fim vale ressaltar que as doenças causadas por este pode afetar não somente o animal mas também o homem Desse modo é muito importante que o animal esteja com a medicação antiparasitária em dias assim como o homem que entra em contato direto com esses 10875599 km 2 Oceania 8525989 km 2 América del Sur 17801564 km² América del Norte 24227412 km 2 Asia 44579000 km 2 África 30065000 km 2 Europa 10180000 km 2 Australia 8941000 km 2 Asia 43814000 km 2 Antártida 14000000 km 2 África 30370000 km 2 América del Sur 17840000 km 2 América del Norte 24712000 km 2 Europa 10530751 km 2 Oceania 8541000 km 2 Australia 7686850 km 2 Antártida 13720000 km 2 Countries that belong to Asia and Oceania are in orange and ones that belong to America and Oceania are in blue

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