Diagnósticos Moleculares em Imunologia: Princípios, Técnicas e Aplicações

5 Diagnósticos Moleculares em Imunologia princípios técnicas e aplicações Diagnósticos moleculares em imunologia O sistema imune tem está diretamente ligado ao quesito de ficarmos doentes com facilidade ou não muitos patógenos acabam nos levando a enfermidade por conta do seu funcionamento inadequado e dependendo do quão inadequado se encontra esse sistema podem levar a consequências fatais como o choque séptico O sistema imune precisa reconhecer o microorganismo agressor para que se inicie uma ação protetiva mas quando isso não acontece é necessária uma intervenção médica e precisa A imunologia diagnóstica faz o estudo e o tratamento das doenças que afetam o funcionamento do sistema imunológico onde detectase esses microrganismo através da resposta imune dos anticorpos ou antígenos As principais características desses ensaios que utilizam os anticorpos para o diagnósticos são a especificidade onde o teste irá fazer a detecção somente do antígeno ou do anticorpo desejado quanto mais esses testes são específicos menos falsospositivos ocorrem e menos chances de ocorrerem reações cruzadas a sensibilidade é estritamente relacionada com a quantidade mínima de antígeno ou anticorpo a ser detectado Para escolher o método a ser utilizado depende da identificação de moléculas especificas em fluidos biológicos depende da purificação das proteínas do diagnóstico de doenças autoimunes infecciosas e hipersensibilidade identificação de genes e a localização das moléculas especificas em células e tecidos As técnicas imunodiagnósticos ocorrem através da interação do antígeno e do anticorpo Os conjuntos celulares são analisados e assimilados através de alguns métodos como marcações de superfícies imunofluorescência e histoquímicas elas podem ser também isoladas por método de plaqueamento e centrifugação Algumas técnicas como a SARP soroaglutinação rápida em placa consistem em homogeneizar o antígeno na superfície da lâmina e uma gota do soro humano agitando por aproximadamente um minuto de forma suave para realizar a leitura desse material podese utilizar lentes incidência de luz ou apenas observar a olho nu Se no caso existir anticorpos específicos chamados de aglutininas no soro a amostra irá produzir flocos ou formas grumos aglutinação e isso irá mostrar que ali existem anticorpos específicos porém essa técnica apresente pouca especificidade Imunodifusão em gel de ágar AGID é uma técnica mais acessível ela ocorre pela precipitação do antígeno e anticorpo Para isso utilizase uma placa de petri e ágar onde irá perfurar esse gel de forma circular no centro depositase o antígeno e as outras perfurações inserese as amostras de soros a serem testadas após isso encubase essa amostra de 48 a 72 horas depois desse tempo se ocorrer a reação irá encontrar uma linha branca opaca Outra técnica é a hemaglutinação HI onde se avalia os anticorpos que reagem com o antígeno ocasionado na aglutinação das hemácias Esse teste é muito utilizado para identificar doenças como influenza reovirose entre outras A imunopreciptação onde o anticorpo do reagente irá se ligar a proteína A ou na biotina o que vai gerar a lise da celular e após a precipitação e a centrifugação as amostram são lavadas e analisadas Cromatografia por afinidade os anticorpos dos reagentes acabam se ligando a um composto específico então o anticorpo na fase estacionaria se liga ao lisado que carrega o antígeno em seguida isso é lavado e os componentes que não se ligaram são eliminados esse método é o que trás mais pureza para a amostra Por último a técnica ELISA que é realizado a partir da imobilização do antígeno ou do anticorpo quando já está na fase solida e junto de uma enzima que pode ser um antígeno ou uma hemoglobina Essa a técnica mais confiável dentre todas as outras ela utiliza baixa quantidade de soros e é possível analisar diversas amostras de forma simultânea por sua reação ocorrer por conta de uma enzima pouca quantidade de anticorpos são necessárias Uma das doenças diagnosticas por essa técnica é a de chagas pois ela acaba detectando os anticorpos que estão agindo contra o parasita Referências httpswwwfapcombrfapciencia12edicaoart2ed12pdf httpsd1wqtxts1xzle7cloudfrontnet52372554leituraanexa4withcoverpagev2pdf Expires1655756448SignatureKOEzePwWOVoBdWDGOnS5q2fb w6clrQ4Xp2FpC7iR3eOjVQXcCCJfUYrkgRsOlPt91Os6rE3k7tZiqJ1PnMDP2r31pc9L4Fcpfrq0YVF3WyDO yE4hVzIlDqYEEicKYnPgqNFxYmhVYybOpaLqbxmgJ0K g0ruC6p3RKr4Q51xKP7ewNxPYA0NPYr8hugf7vIfKhhks50mivErjaBI 6KV9MVfpZNx39TvjY1nU3vjIEDvmyWrNyNO00ax1ipNk5FHO8UguTxnpI9UINd3GzdLaESoTClxT9c4t IWtD12exWjcRZ4fZwkfhq7tTVz1Y9TLMeJR04JWVV30iUnbAKeyPair IdAPKAJLOHF5GGSLRBV4ZA httpswwwmsdmanualscomptbrprofissionalimunologiadistúrbiosalérgicosbiologiado sistemaimunitáriocomponentesmolecularesdosistemaimunitário