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Biologia Molecular
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httpslivrospdfcienciasexatasblogspotcombr GTP Figura 1114 Ativação da subunidade e do complexo das proteínas G por meio do GTP A subunidade e comportase como uma GTPase que tem um GDP ou um GTP o que faz com que se assemelhe à proteína Ras compare as Figuras 119 e 1114 Quando a subunidade tem um GDP tanto ela quanto o complexo ou seja a proteína G inteira são inativos Por outro lado a proteína G é ativada quando o GDP é substituido por um GTP Figura 1114 A ativação da proteína G ocorre quando a substância indutora se acopla ao receptor pois este entra em contato com a subunidade e faz com que seu GDP seja substituido por um GTP Figura 1113B Ao contrário quando a substância indutora se desligia do receptor e a transmissão do sinal termina a proteína G é inativada pois a GTPase da subunidade hidrolisa o GTP em GDP e P Figura 1113A Existem diversos tipos de proteínas G que screim diferentes vias de sinalização intracelulares após interagirem com as seguintes enzimas 1 Adenilato ciclase AC que a partir da adenosina trifosfato ATP produadenosina monofosfato cíclico cAMP Figuras 115 1116 e 1122 2 Fosfolipase CPLC que assim como a PLCcatalisa a excisão do fosfatidilinositol 45difosfato PIP2 localizado na monocamada citosólica da membrana plasmática versefação 42 Figura 216 e produz inositol 145trifosfato IP3 e diacilglicerol DAG Figuras 213 1110 1118 1119 e 1122 3 Fosfatidilinositol 3quinase PI 3K que acrescenta um fosfato ao PIP2 e o converte em fosfatidilinositol 345trifosfato PIP3 Figuras 120 1121 e 1122 httpslivrospdfcienciasexatasblogspotcombr Figura 1115 Transformação de ATP em cAMP com a ação da proteína Gs na adenilato ciclase Em seguida a fosfodiesterase converte cAMP em AMP O cAMP o IP3 e DAG e o PIP3 são catalogados como segundos mensageiros Beltando as proteinas G quando ativadas pelo receptor e o GDP da subunidade é trocado por um GTP a subunidade e o complexo se separam Figuras 1113B e 1114 Em seguida a subunidade e o complexo entram em contato com a adenilato ciclase com a fosfolipase C ou com o fosfatidilinositol 3quinase que em alguns casos são ativadas e em outros inibidas Figuras 1116 1119 e 1121 Nas próximas seções serão analisadas as diferentes consequências dessas ativações ou inibições que são interrompidas assim que a substância indutora se separa do receptor A saída da substância indutora leva à inativação da subunidade e e do complexo e à separação do heterotrímero Normalmente as proteínas G amplificam os sinais Conseguem fazer isso porque só é necessário uma para ativar muitas unidades da enzima cada uma das quais por sua vez produz numerosos segundos mensageiros Por outro lado quando por alguma razão os receptores acoplados às proteínas G são estimulados de maneira ininterrupta atuam dois tipos de proteína citosólicas dessensibilizadoras quinasas específicas que fosforilam os receptores e os inibem e as proteínas denominadadarrestinas que os bloqueiam 1115 A adenilato ciclase produz AMP cíclico o que ativa a quinase A O nucleotídeo adenosina monofosfato cíclicocAMP recebe esse nome porque seu fosfato forma um anel ao ligarse simultaneamente ao C3 e ao C5 da ribose O cAMP é produzido a partir de ATP por meio da adenilato ciclase uma enzima localizada na membrana plasmática que precisa de Mg para poder atuar A Figura 1115 mostra a reação e as formulas das moléculas envolvidas A adenilato ciclase é ativada pela subunidade de uma proteína G específica denominada proteína Gs Figura 1116
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