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Administração ·
Sociologia
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Na literatura mais instrumental como em Peters e Waterman 1982 verificamos que os autores fazem a distinção entre as empresas inovadoras ou de alto padrão e aquelas que apresentam performance menor ou medíocre apontando algumas características culturais que são comuns às primárias Tratase de um paradoxo essas empresas campeãs são originais e inovadoras porém ao mesmo tempo elas são bem iguais em relação a alguns atributos como uma firme disposição para agir ser perseverante fazer as coisas até o fim estão sempre ao lado e junto com o cliente exibem alto nível de autonomia e iniciativa conseguem produtividade das pessoas são orientadas por valores compartilhados se atém ao que conhecem ou ao core business são simples e suas equipe dirigidas são pequenas apresentando elevado nível de flexibilidade em suas frentes o fato de o CEO ser um homem simples e humano que pode realizar tarefas inferiores em situações de emergência fazendo sanduíches para os participantes de uma reunião extraordinária a ascensão de um simples funcionário ao topo da pirâmide destacando que a perseverança a coragem a dedicação são prérequisitos fundamentais como a organização reagiu diante da necessidade de demitir ela construiu outras maneiras mais humanas e mostrou que tinha coração depois das reengineering aos anos 1990 esse tipo de estória foi retirado de pauta o apoio que a organização dá a um funcionário que é transferido para outra localidade o auxílio para facilitar a adaptação do funcionário e de sua família no novo local e visitas como uma prova da dedicação e do cuidado que a organização dispensa aos seus membros a prática de expatriar atitude dos superiores não reconhecida e valorizada como o regear Acusa perdoa ou assume junto Na análise desenvolvida por Akin e Hopelain 1986 também encontramos uma cultura da produtividade que tem traços comuns independentemente do tipo organizacional no qual elas florescem As organizações que desenvolvem esse tipo de cultura compartilham diversos pontos que seriam únicos a partir dessa visão porém eles podem ser imitados e transportados por outras negando assim o seu caráter exclusivo O conceito de cultura assumido pelos autores é o do conhecimento adquirido compartilhado que as pessoas usam para interpretar a experiência e gerar o comportamento social Eles crêm que a cultura em si não gera a produtividade mas que ela é a visão que os membros têm a
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Na literatura mais instrumental como em Peters e Waterman 1982 verificamos que os autores fazem a distinção entre as empresas inovadoras ou de alto padrão e aquelas que apresentam performance menor ou medíocre apontando algumas características culturais que são comuns às primárias Tratase de um paradoxo essas empresas campeãs são originais e inovadoras porém ao mesmo tempo elas são bem iguais em relação a alguns atributos como uma firme disposição para agir ser perseverante fazer as coisas até o fim estão sempre ao lado e junto com o cliente exibem alto nível de autonomia e iniciativa conseguem produtividade das pessoas são orientadas por valores compartilhados se atém ao que conhecem ou ao core business são simples e suas equipe dirigidas são pequenas apresentando elevado nível de flexibilidade em suas frentes o fato de o CEO ser um homem simples e humano que pode realizar tarefas inferiores em situações de emergência fazendo sanduíches para os participantes de uma reunião extraordinária a ascensão de um simples funcionário ao topo da pirâmide destacando que a perseverança a coragem a dedicação são prérequisitos fundamentais como a organização reagiu diante da necessidade de demitir ela construiu outras maneiras mais humanas e mostrou que tinha coração depois das reengineering aos anos 1990 esse tipo de estória foi retirado de pauta o apoio que a organização dá a um funcionário que é transferido para outra localidade o auxílio para facilitar a adaptação do funcionário e de sua família no novo local e visitas como uma prova da dedicação e do cuidado que a organização dispensa aos seus membros a prática de expatriar atitude dos superiores não reconhecida e valorizada como o regear Acusa perdoa ou assume junto Na análise desenvolvida por Akin e Hopelain 1986 também encontramos uma cultura da produtividade que tem traços comuns independentemente do tipo organizacional no qual elas florescem As organizações que desenvolvem esse tipo de cultura compartilham diversos pontos que seriam únicos a partir dessa visão porém eles podem ser imitados e transportados por outras negando assim o seu caráter exclusivo O conceito de cultura assumido pelos autores é o do conhecimento adquirido compartilhado que as pessoas usam para interpretar a experiência e gerar o comportamento social Eles crêm que a cultura em si não gera a produtividade mas que ela é a visão que os membros têm a