Apresentação Power Point - Paralisação de Produção Causas Consequências e Correções

6 e 2010 seminários individuais das teses e dissertações 10 minapresentação c slides ordem de prontidão leitura resumo e comentário tesesuspbr PARALISAÇÃO DE PRODUÇÃO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS E POSSÍVEIS CORREÇÕES INTRODUÇÃO Tema Objetivo Problema Motivação Metodologia Setup Virada de produção Troca rápida de ferramentas TRF MBS Um caso prático de setup Considerações finais Tema Paralisação de Produção Motivo da escolha é explicar como evitar o desperdício de tempoem setor de injeção de termoplástico e tornar mais competitivas as pequenas empresas Objetivo Propor classificação dos elementos do período de setup identificandoos entre fatores de projeto ou organizacional Problema Como aplicar os métodos de redução do setup na pequena indústria transformadora e será possível usar as propostas já desenvolvidas no mercado Motivação Possibilidade da aplicação dos métodos formulados por Shingo 2000 com redução de custos e uso racional e efetivo do espaço do chão de fábrica Metodologia Qualitativa por ser estudo exploratório fundamentado em pesquisa bibliográfica livros sites artigos científicos e estudos acadêmidos Método dedutivo pois partese da teoria para a prática setup é o intervalo de tempo que se leva desde o término da última peça boa do lote anterior até a saída da primeira peça boa do próximo lote Lote A Setup Lote B Virada de produção Changeover Momento em que cessa a produção A Momento de início da Produção B Momento em que se alcança a qualidade e produção esperadas Saída da linha Desaceleração Setup Perda na retomada Lote A Lote B Perda na desaceleração Produção perdida no setup Tempo de virada de Produção Período de Retomada Os quatro estágios para implantar a TRF Estágio 1 Atividades preliminares Estágio 2 Separação do Setup Estágio 3 Conversão internoexterno Estágio 4 Melhoria e Padronização Single Minute Exchange of Die SMED Técnica 1 Separação de Operações de Setup Internas e Externas identificar as operações que devem ser executas com a máquina parada setup interno e quais podem ser executadas com a máquina funcionando setup externo Técnica 2 Converter Setup Interno em Externo padronizar e preparar todas as atividades que podem ser executas como setup externo antes da máquina parar Técnica 3 Padronizar a Função não a Forma igualar as dimensões das peças de trocas Técnica 4 Utilizar Grampos Funcionais ou Eliminar os Grampos peças de fácil encaixe ou de encaixe único Técnica 5 Usar Dispositivos Intermediários enquanto há operação da máquina o operador prepara a próxima peça a ser fabricada As oito técnicas principais de TRF Técnica 6 Adotar Operações Paralelas entre operadores ou entre operadores e máquinas Enquanto a máquina automática realiza uma tarefa de setup o operador executa outra tarefa e dois ou mais operadores realizam tarefas diferentes simultaneamente Técnica 7 Eliminar Ajustes o melhor tipo de ajuste é não existir ajuste ou seja tornar desnecessários os ajustes e calibragens para trocas Técnica 8 Mecanização fazer com que as operações de troca sejam automáticas reduzse o custo da troca mas é necessário investimento inicial A mecanização deve ser realizada após todas as outras técnicas de TRF forem executadas As oito técnicas principais de TRF Componentes do Setup LEGENDA 1INJETORA 2MOLDE 3PARAFUSO de FIXAÇÃO 4PINO EXTRATOR 5MANGUEIRA de REFRIGERAÇÃO 6OLHAL de TRANSPORTE 7TALHA 8FUNIL ALIMENTADOR 9UNIDADE de REFRIGERAÇÃO 10UNIDADE de INJEÇÃO11 MANIFOLD MBS Um caso prático de setup Tabela 1 Atividades de setup total Nº ATIVIDADES NO SETUP HORAMINUTOS 01 Parar alimentação de resina no funil 00h07 min 02 Pegar material de limpeza 00h03 min 03 Passar material de limpeza no barril 00h03 min 04 Ajustar temperatura do barril 00h02 min 05 Pegar chaves para soltar mangueiras 00h02 min 06 Soltar mangueiras de refrigeração do molde 00h04 min 07 Passar jato de ar nos canais de refrigeração 00h01 min 08 Pegar protetivo antioxidante 00h02 min 09 Passar protetivo no molde 00h01 min 10 Fechar molde 00h01 min 11 Colocar trava de transporte do molde 00h01 min 12 Pegar olhal para levantamento 00h02 min 13 Colocar olhal no molde 00h02 min 14 Trazer tralha até a máquina 00h05 min 15 Conectar talha ao molde 00h02 min Nº SETUP INTERNO HORAMINUTOS 17 Soltar o molde 00h14 min 37 Fazer a fixação do molde à máquina 00h17 min 06 Soltar mangueiras de refrigeração do molde 00h04 min 43 Conectar refrigeração ao molde 00h05 min 10 Fechar molde 00h01 min 18 Abrir máquina 00h01 min 35 Fechar máquina 00h01 min 42 Abrir molde 00h01 min 39 Soltar tralha de levantamento de molde 00h01 min 38 Soltar trava de transporte do molde 00h01 min 29 Levantar molde 00h03 min 21 Levantar molde sobre as colunas da máquina 00h02 min Percebese que o tempo gasto no setup atinge em torno de 52 minutos caso simplesmente sejam transformados em setup externo os demais itens apontados na Tabela 1 Isto representa economia aproximada de 65 no tempo produtivo Além da redução de tempo ganho com a conversão de setup interno em externo há a possibilidade de execução de alterações na engenharia da máquina injetora e moldes que também trazem melhorias no tempo improdutivo da máquina SPECTRON SPLITLAP STARTSTOP 65 MEMORIES FAST SEARCH 2939 59 429 50 68 RESET WATER RESISTANT No text to extract from the image Aplicação de Setup em outros processos CONSIDERAÇÕES FINAIS Procurouse seguir a metodologia que Shingo apresentou na TOYOTA MOTOR com o sistema de troca rápida de ferramenta TRF mesclando com o método SMED também produto da criação de Shigeo Shingo O estudo de caso descrito aproximouse àquilo que acontece no chão de fábrica em geral o intuito foi privilegiar os micro transformadores com sugestões práticas e sem grandes complicações e responder às perguntas feitas no início do trabalho CONSIDERAÇÕES FINAIS Todo tempo perdido reduz a condição de competitividade do pequeno empresário mas a melhoria no setup é somente o início de todo o processo O presente estudo começou pela Tese de Doutorado de Miguel Sugai No decorrer do seu trabalho cita a falta de entendimento para a virada de produção Assim fica a sugestão para que outro colega em um futuro tcc reflita a respeito e traga esta resposta REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO CAMPOS Luiz Dalmir Ferraz de Aplicação do Conceito de Mentalidade enxuta ao Projeto de sistemas de Manufatura Luiz Dalmir Ferraz de Campos Campinas SP 2000 Disponível httplibdigiunicampbrdocumentlist php tid7 Acessado em 16012010 FOGLIATTO F S FAGUNDES P Troca Rápida de Ferramentas proposta metodológica e estudo de caso Gestão Produção Vol 10 2003 HALL R W Zero Inventories Homewood Ill Dow JonesIrwin 1983 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO KANNENBERG G Proposta de Sistemática para Implantação de Troca Rápida de Ferramentas Porto Alegre Dissertação Mestrado em Engenharia de Produção Escola de Engenharia Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1994 LIKER J O Modelo Toyota 14 Princípios de gestão do maior fabricante do mundo Porto Alegre Bookman 2005 McIntosh RI CULLEY SJ MILEHAM AR OWEN GW Rapid changeover a pre requisite for responsive manufacture International Journal of Operations ProductionManagementVol191999 SHIGEO Shingo Sistema de Troca Rápida de Ferramenta 2000 Traduzido por Ed ARTMED SAOriginalmente publicado sob o titulo A revolution in manifacturing the SMED system 1985 titulo em japonês Shiguri Dandori 1983 SUGAI Miguel Método de classificação dos Elementos do Período da Retomada de Produção Campinas SP 2007 Universidade Estadual de Campinas UNICAMPEngenharia Mecânica wwwgrimaufscbrsimapostilaCapit1pdf libdigiunicampbrdocument codevtls000427655 wwwqprocuracombrMetododeclassificacaodoselementos doperiododaretomadadeproducaohtml wwwingentaconnectcomcontentmcb02419990000001900000 008 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO