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1 Prof Me Carlos ViCente Berner Prof esP Galthiery alVes de sousa loPes CONTABILIDADE GERAL II Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons AtribuiçãoNãoComercialSemDerivações 40 Internacional ContaBilidade Geral ii autor Carlos Vicente Berner formado em Ciências Contábeis Mestre em Ciências Contábeis com ênfase em Controladoria Pela feCaP fundação escola de Comércio Álvares Penteado de são PaulosP autor Galthiery alves de sousa lopes Graduado em Ciências Contábeis pelo iePo instituto de ensino e Pesquisa objetivo graduando em direito pela faseC faculdade serra do Carmo especialista com MBa em Controladoria e Planejamento tributário pela uft universidade federal do tocantins 03 SUMÁRIO unidade iV 04 deMonstraÇÕes finanCeiras 05 ConVersa iniCial 06 1 deMonstraÇÃo do resultado do eXerCÍCio 07 2 BalanÇo PatriMonial 08 3 reGiMes de ContaBiliZaÇÃo 11 31 regime de Caixa 11 32 regime de Competência 11 33 regime Misto 13 4 introduÇÃo À anÁlise das deMonstraÇÕes finanCeiras 13 41 adaptações para fins de análise 14 42 análises Vertical e horizontal 15 43 Conclusões da análise dos números 18 44 Índices econômicos e financeiros de análise 18 45 indicadores de liquidez 18 46 interpretação 19 ConsideraÇÕes finais 22 ConClusÃo 24 referÊnCias 25 05 UNIDADE IV DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Professor Me Carlos Vicente Berner Professor Esp Galthiery Alves de Sousa Lopes oBJetiVos de aPrendiZaGeM entender a estrutura das demonstrações Contábeis seus aspectos legais e práticos analisar avaliar e interpretar essas demonstrações bem como a situação econômica e financeira e aplicar metodologias e instrumentos no cálculo análise e interpretação dos principais indicadores finan ceiros visando gerar informações para auxilio as decisões gerenciais Plano de estudo serão abordados os seguintes tópicos 1 dre demonstração do resultado do exercício 2 BP Balanço Patrimonial 3 apuração do resultado pelos regimes de Caixa e Competência 4 introdução à análise das demonstrações financeiras 06 CONVERSA INICIAL esta unidade estudará os seguintes tópicos dre demonstração do resultado do exercício BP Balanço Patrimonial apuração do resultado e noções de análise das demonstrações finan ceiras Com o conhecimento adquirido nos estudos de unidades anteriores que trataram primei ramente sobre as operações contábeis e os métodos de avaliação do estoque você alunoa terá a possibilidade de fazer a junção de todos os elementos para a construção das demonstrações financeiras É importante ressaltar que os estudos prévios dessas seções anteriores facilitarão a con strução do desfecho final que predominam as análises das demonstrações financeiras tudo isso para que os detentores destas informações gestores das organizações e usuários da contabili dade possam tomar decisões 07 1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO a demonstração do resultado é a demonstração contábil destinada a evidenciar a com posição do resultado formado em um determinado período de operações da entidade a demon stração do resultado observado o princípio de competência evidenciará a formação dos vários níveis de resultados mediante confronto entre as receitas e os correspondentes custos e despesas a estrutura da demonstração do resultado do exercício dre definida pelo artigo 187 da lei nº 640476 é a seguinte i receita Bruta de Vendas e serviços as deduções das vendas os abatimentos e os im postos ii receita líquida das Vendas e serviços o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto iii despesas com Vendas as despesas financeiras deduzidas das receitas as despesas gerais e administrativas e outras despesas operacionais iV lucro ou Prejuízo operacional as receitas e despesas não operacionais V resultado do exercício antes do imposto de renda e a provisão para o imposto Vi as participações de debêntures empregados administradores e partes beneficiárias e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de emprega dos V lucro ou Prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social observando o que determina a lei a dre demonstração do resultado do exercício será estruturada da seguinte forma receita Bruta de Vendas deduções sobre Vendas abatimentos descontos incondicionais devoluções e Vendas Canceladas impostos e Contribuições sobre as vendas Vendas líquidas Custo das mercadorias e serviços vendidos lucro Bruto despesas operacionais despesas com vendas despesas administrativas despesas financeiras receitas financeiras outras despesas operacionais lucro operacional resultado não operacional lucro antes do imposto de renda e contribuição social Provisão para imposto de renda e contribuição social lucro antes das participações Participações lucro ou Prejuízo líquido do exercício 08 2 BALANÇO PATRIMONIAL o balanço apresenta a posição patrimonial e financeira de uma empresa em dado momento sendo utilizado como ponto de partida para o conhecimento da situação econômica e financeira da empresa nesta demonstração podemos visualizar a composição detalhada dos bens e direitos da empresa ATIVO assim como as suas obrigações PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO a estrutura básica do balanço patrimonial conforme a lei nº 640476 art 178 1 e 2 al terados pela lei 1163807 e 119412009 determina a segregação do ativo e do Passivo nos se guintes grupos e subgrupos ATIVO PASSIVO ativo Circulante Passivo Circulante ativo não Circulante Passivo não Circulante realizável a longo Prazo Patrimônio líquido investimentos Capital social imobilizado reservas de Capital intangível ajustes da avaliação Patrimonial o atiVo compreende as aplicações de recursos representadas por bens e direitos o Pas siVo compreende as origens de recursos representadas por obrigações o PatriMÔnio lÍQuido compreende os recursos próprios da entidade ou seja a diferença é maior do ativo sobre o pas sivo na hipótese do passivo superar o ativo a diferença denominase PassiVo a desCoBerto as contas que compõe estes grupos atiVo PassiVo e PatriMÔnio lÍQuido são classifica das em grandes grupos de contas demonstradas anteriormente os quais são apresentados em ordem decrescente de grau de liquidez Veja o Balanço Patrimonial detalhado 09 Denominação da Empresa BALANÇO PATRIMONIAL Encerrado em Em R ATIVO Ativo Circulante disponível Clientes outros Créditos investimentos temporários estoques despesas do exercício seguinte Ativo Não Circulante realizável a longo Prazo Créditos e Valores investimentos temporários a longo Prazo despesas antecipadas investimentos Participações Perm em outras so ciedades outros investimentos Permanentes imobilizado Bens em operação depreciação amort e exaustão acumulada imobilizado em andamento intangível direitos adquiridos fundo de Comércio adquirido X2 X1 PASSIVO Passivo Circulante empréstimos e financiamentos fornecedores obrigações fiscais outras obrigações Provisões Passivo Não Circulante empréstimos e financiamentos fornecedores obrigações fiscais outras obrigações Provisões receitasCustosdesp diferidas receitas diferidas Custos diferidos despesas diferidas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social reservas de Capital ajustes da avaliação Patrimonial reserva de lucros reserva legal reserva estatutária reserva para Contingências reserva de incentivos fiscais reserva de lucros a realizar reserva de lucros para expansão reserva especial para dividendo obrigatório não distribuído ações em tesouraria Prejuízos acumulados X2 X1 ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Compreende as disponibilidades os direitos real izáveis no curso do exercício social subsequente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte Compreende obrigações exigíveis que serão liqui dadas no próximo exercício social Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Não Circulante incluemse os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte assim como os derivados de vendas adiantamentos ou empréstimos a so ciedades coligadas ou controladas artigo 243 diretores acionistas ou participantes no lucro da companhia que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia relacionamse nesse grupo as obrigações exigíveis que serão liquidadas após o término do exercício seguinte Investimentos Patrimônio Líquido 10 são as aplicações de caráter permanente em out ras sociedades e os direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante e que não se destinem à manutenção da atividade da compan hia ou da empresa são recursos oriundos dos proprietários ou acioni stas aplicados na empresa com característica per manente os recursos significam o capital mais o seu rendimento se houver prejuízo o total destes será reduzido Imobilizado Capital Social direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da com panhia ou da empresa ou exercidos com essa fina lidade inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios riscos e con trole desses bens a conta do capital social discriminará o montante subscrito e por dedução a parcela ainda não real izada Intangível Reservas de Capital direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou ex ercidos com essa finalidade inclusive o fundo de comércio adquirido serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem Ágio na emissão de ações o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição e o resultado da correção monetária do capital realizado enquanto não cap italizado Ajustes da Avaliação Patrimonial serão registradas as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo em decorrência da sua aval iação a valor justo enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência Reservas de Lucros são as contas de reservas constituídas pela apro priação de lucros da companhia reserva legal reserva estatutária reserva para Contingências reserva de incentivos fiscais reserva de lucros a realizar reserva de lucros para expansão e res erva especial para dividendo obrigatório não dis tribuído Ações em Tesouraria ações da companhia adquiridas pela própria so ciedade Prejuízos Acumulados representa o saldo remanescente dos prejuízos líquidos 11 3 REGIMES DE CONTABILIZAÇÃO evidenciaremos três tipos de regimes de contabilização regime de Caixa regime de Com petência e regime Misto 31 Regime de Caixa as receitas e despesas são reconhecidas no momento do seu recebimento ou pagamento este regime é utilizado nas entidades sem fins lucrativos nas associações e clubes Para a contabi lização neste regime é necessário seguir os pressupostos abaixo a a contabilização da despesa é efetivada no momento do pagamento quando há o des embolso b a contabilização da receita é efetivada no momento do recebimento quando há entrada de dinheiro no caixa neste regime é necessário que as empresas mantenham o fluxo de Caixa pois o lucro será calculado a partir das entradas e saídas exemplo em X3 a empresa JJl Cia ltda vendeu 2000000 em mercadorias sendo 60 recebimento à vista e o restante a prazo Para esta venda contraiu uma despesa no valor de 1500000 e quitou apenas 1000000 identificamos a seguir a operação da empresa JJl Cia ltda DRE Demonstração do Resultado do Exercício Regime de Caixa receita entrada de dinheiro no caixa 1200000 despesas saída de dinheiro do caixa 1000000 Lucro 200000 Para a equipe de Professores da feausP 2010 receitas e despesas são reconhecidas e pagas dentro do mesmo período 32 Regime de Competência as receitas e despesas devem ser reconhecidas no momento em que elas ocorrem indepen dentemente de seu recebimento ou de seu pagamento este regime é utilizado nas empresas que visam lucro no regime de caixa a atenção é pelo fato gerador da receita e despesa eQuPe de Profes sores da feausP 2010 12 Comparando os dois regimes Caixa e Competência dentro do mesmo exemplo anterior em X3 a empresa JJl Cia ltda vendeu 2000000 em mercadorias sendo 60 recebimento à vista e o restante a prazo Para esta venda contraiu uma despesa no valor de 1500000 e quitou apenas 1000000 identificamos a seguir a operação da empresa JJl Cia ltda DRE Demonstração do Resultado do Exercício Regime de Competência Regime de Caixa receita entrada de dinheiro no caixa 2000000 1200000 despesas saída de dinheiro do caixa 1500000 1000000 Lucro 500000 200000 outro exemplo da saída de caixa sem a realização da despesa no momento do pagamento a empresa JJl Cia ltda em 0101x3 pagou aluguel antecipado no valor de 600000 referente ao contrato firmado para 06 seis meses a contabilização ficaria da seguinte forma a assinatura e Pagamento do contrato em 0101x3 d aluguéis pagos antecipado aluguéis a apropriar C Caixa 600000 b reconhecimento da despesa de um mês do aluguel em 3101x3 d despesas com aluguéis realização de um mês de utilização do aluguel C aluguéis a apropriar 100000 Como que fica no razão aluguéis a apropriar Caixa débito Crédito débito Crédito 600000 100000 600000 500000 saldo de aluguéis a apropriar em 3101x3 despesas com alugueis débito Crédito 100000 13 33 Regime Misto Para as receitas utilizase o regime de caixa ou seja são reconhecidas no momento do seu recebimento Para as despesas utilizase competência isto é devem ser reconhecidas no momen to em que elas ocorram este regime mescla os dois regimes anteriores Comparando os três regimes Caixa Competência e Misto dentro do mesmo exemplo ante rior em X3 a empresa JJl Cia ltda vendeu 2000000 em mercadorias sendo 60 recebimento à vista e o restante a prazo Para esta venda contraiu uma despesa no valor de 1500000 e quitou apenas 1000000 identificamos a seguir a operação da empresa JJl Cia ltda DRE Demonstração do Resultado do Exercício Regime de Competência Regime de Caixa Regime de Misto receita entrada de dinheiro no caixa 2000000 1200000 1200000 despesas saída de dinheiro do caixa 1500000 1000000 1500000 Lucro 500000 200000 300000 4 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS o objetivo da análise das demonstrações financeiras consiste em extrair informações numéri cas de dois ou mais períodos regulares de modo a auxiliar ou instrumentar os administradores acionistas clientes fornecedores instituições financeiras Governos investidores e outras pessoas interessadas em conhecer a situação da empresa para tomada de decisão Por meio do processo de análise das demonstrações financeiras é possível obter informações sobre a situação passada presente e futura projetada da empresa objeto da análise tendo como referência os dados constantes nestas demonstrações as demonstrações financeiras mostram por exemplo que a empresa tem X milhões de dívidas isto é um dado a conclusão de que esta dívida é excessiva ou é normal de que a empresa pode ou não pagála é informação o objetivo da análise das demonstrações contábeis é produzir uma informação a tomada de decisão somente pode ser realizada após os dados contidos nas demonstrações contábeis serem transformados em informações o processo de análise para ser realizado obedece a seguinte sequência 1º extraemse os índices das demonstrações contábeis 2 Comparamse os índices calculados com índices padrão 3º Ponderamse as informações e chegase a um diagnóstico ou conclusões 4º tomamse decisões 14 os usuários das informações contábeis internos e externos possuem interesses diversifica dos nos relatórios de análise quais sejam Usuário Interesse administração 1 tomada de decisões quanto à política de obtenção e aplicação de recursos 2 acompanhar a performance da empresa confrontando o real com o projetado 3 utilizálas como ferramenta no processo de planeja mento da empresa investidores 1 retorno sobre investimentos 2 lucratividade Governo 1 arrecadação dos tributos 2 definição de sua política econômica fiscal e monetária Credores fornecedores instituições financeiras 1 Validar a situação financeira da empresa capacidade de pagamento 2 Composição do endividamento 3 rentabilidade 41 Adaptações para fins de análise a estrutura do balanço patrimonial é para atendimento de fins legais porém para fins de análise tornamse necessárias algumas reclassificações para que o mesmo fique mais próximo aos objetivos da análise esta adaptação processo de padronização é realizada pelos seguintes principais motivos adequação aos objetivos da análise Conforme o objetivo a que se propõe a análise devese montar um modelo padrão que permita identificar os fatores mais importantes para ela Precisão na classificação das contas o analista pode modificar as classificações que forem falhas ou que conflitem com os obje tivos da análise tais como a determinados investimentos em caráter não circulante que aparecem no ativo circulante b despesas do próprio exercício que figuram como despesas do exercício seguinte c Gastos lançados no ativo diferido quando deveriam fazer parte das despesas ou perdas do exercício d duplicatas descontadas registradas no ativo quando na realidade são obrigações pas sivo da empresa perante o banco 15 descoberta de erros Possibilita uma melhor análise e a descoberta de erros tais como a estoques finais e iniciais que não coincidem b não conciliação do patrimônio líquido final com o resultado do exercício mais o patrimô nio líquido inicial c intimidade do analista com as demonstrações financeiras 42 Análises Vertical e Horizontal estas são as formas mais difundidas de análise e prestamse fundamentalmente ao estudo das tendências e possuem objetivos distintos FIQUE POR DENTRO nPC normas e Procedimento de Contabilidade nº 27 trata da apresentação e divul gação das demonstrações financeiras disponível em httpwwwportaldecontabilidadecombribraconnpc27htm acesso em 03 jan 2018 análise Vertical objetiva verificar a composição percentual de determinados elementos dentro de um grupo de contas demonstrando a estrutura de cada demonstrativo o procedimento de análise adotado para o Balanço Patrimonial ativo e Passivo e a demonstração do resultado é a dividir o valor individual de cada uma das contas que compõe o ativo pelo seu total b dividir o valor individual de cada uma das contas que compõe o Passivo pelo seu total c dividir o valor individual de cada uma das contas que compõe a demonstração do resul tado pelo valor das Vendas líquidas 16 análise Vertical do Balanço Patrimonial 2007 AV 2008 AV ativo Circulante 296600 4950 353000 2789 ativo não Circulante 302600 5050 912800 7211 ATIVO TOTAL 599200 100 1265800 100 Passivo Circulante 259600 4332 474300 3747 Passivo não Circulante 136000 2270 358500 2832 Patrimônio líquido 203600 3398 433000 3421 PASSIVO TOTAL 599200 100 1265800 100 demonstração de alguns cálculos ativo Circulante 2007 29665992x 100 4950 ativo não Circulante 2007 30265992x100 5050 análise Vertical da demonstração do resultado 2007 AV 2008 AV Receita Operacional Bruta 500000 10000 600000 10000 deduções da receita Bruta 20700 414 14900 248 Receita Líquida de Vendas 479300 9586 585100 9752 Custo dos Produtos Vendidos 362100 7242 460000 7667 Lucro Bruto 117200 2344 125100 2085 despesas operacionais 49500 990 75100 1252 Lucro Operacional 67700 1354 50000 833 resultado não operacional 300 006 Lucro antes do imposto de renda 68000 1360 50000 833 imposto de renda 2000 040 5000 083 Lucro Líquido do Exercício 66000 1320 45000 750 demonstração de alguns cálculos deduções da receita Bruta 19X1 2075000x 100 414 receita líquida de Vendas 19X1 47935000x100 9586 lucro líquido do exercício19X1 6605000x100 1320 17 análise horizontal seu objetivo é apontar o crescimento de itens dos Balanços e das demonstrações de resul tados por meio dos períodos a fim de caracterizar tendências franCo 1992 p 49 Verificar a evolução de contas ou grupos de contas no tempo excluindo o efeito da inflação sendo também conhecida como análise das tendências a análise horizontal só é possível ser realizada com a apresentação de pelo menos 3 três períodos contábeis para que seja possível tirar conclusões precisas sobre as variações encontra das essa análise permite que se avalie a evolução nominal dos vários itens da cada demonstração contábil em intervalos sequenciais de tempo Por exemplo as evoluções das vendas e dos lucros brutos de uma empresa verificadas nos últimos três anos são facilmente avaliadas e interpretadas mediante o uso da análise horizontal aplicada às demonstrações de resultados referentes aos períodos considerados assim vejamos um exemplo a evolução das vendas e dos lucros brutos da Cia horizontal ANOITEM 2006 2007 2008 Vendas líquidas 808700 1658500 3487100 Lucro Bruto 251200 469900 1099200 na análise horizontal calculamos os índices de variação em relação ao primeiro ano ANOITEM 2006 AH 2007 AH 2008 AH Vendas líquidas 808700 10000 1658500 10508 3487100 33120 Lucro Bruto 251200 10000 469900 8706 1099200 33758 fórmula para encontrar os índices Vendas Líquidas 2007 1658500 808700 x 100 100 10508 2008 3487100 808700 x 100 100 33120 Lucro Bruto 2007 469900 251200 x 100 100 8706 2008 1099200 251200 x 100 100 33758 18 43 Conclusões da análise dos números os vários aspectos comentados serão muito melhor compreendidos quando da introdução das outras técnicas de análise quando desenvolveremos um estudo econômico financeiro com pleto o objetivo é de ilustrar os aspectos básicos relevantes e importantes das análises horizontal e vertical em um processo de análise empresarial na verdade as observações extraídas não de vem ser consideradas como conclusões finais e imutáveis do estudo Muitas das conclusões presumidas nos principais aspectos relevantes destas análises pre liminares poderão ser mantidas modificadas ou até anuladas na continuidade das análises dos outros indicadores econômicofinanceiros normalmente as análises vertical e horizontal corrob oram as informações e conclusões verificadas por meio de outros procedimentos de análise que veremos 44 Índices Econômicos e Financeiros de Análise a análise das demonstrações contábeis por meio de índices pode ser subdividida em análise da situação financeira e análise da situação econômica os índices de análise financeira e da situ ação econômica normalmente utilizados em um processo de análise são a análise financeira Índices de liquidez e endividamento ou estrutura de Capital b análise econômica Índices de rentabilidade 45 Indicadores de liquidez utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa isto é constituem uma apreciação se a empresa tem capacidade financeira para saldar seus compromissos passivos as sumidos e dividem em liquidez corrente seca geral e imediata liquidez corrente relação existente entre o ativo Circulante e o Passivo Circulante significa quanto a empresa possui de valores a realizar em curto prazo ativo circulante para cada r 100 de obrigações em curto prazo passivo circulante Liquidez Corrente Ativo Circulante Passivo Circulante 19 exemplo ativo Circulante r39642000 Passivo Circulante r19821000 liquidez corrente 39642000 200 19821000 46 Interpretação Para cada r 100 de obrigações a curto prazo há r 200 de valores a receber a curto prazo a empresa conseguirá pagar suas dívidas ficando com uma folga financeira liquidez seca relação existente entre o ativo Circulante deduzido da conta de estoques e o Passivo Cir culante significa quanto a empresa possui de valores a realizar a curto prazo ativo circulante deduzido de estoques para cada r 100 de obrigações a curto prazo passivo circulante os estoques são subtraídos do ativo circulante devido ao fato de sua realização ser na maio ria das vezes mais demorada e difícil que a dos demais elementos que compõem o ativo circulan te Liquidez seca Ativo Circulante Estoques Passivo Circulante Exemplo ativo Circulante r39642000 estoques r19642000 Passivo Circulante r19821000 liquidez seca 39642000 19642000 101 19821000 interpretação Para cada r 100 de obrigações a curto prazo há r 101 de valores a receber líquido dos estoques a curto prazo a empresa conseguirá pagar suas dívidas sem ser necessário vender re alizar os estoques o índice indica assim o percentual de dívidas de curto prazo que pode ser resgatado mediante o uso de ativos circulantes de maior liquidez 20 liquidez geral relação existente entre o somatório do ativo Circulante mais realizável longo Prazo pela soma do Passivo Circulante mais Passivo não circulante significa quanto a empresa possui de valores a realizar a curto prazo ativo circulante e a longo Prazo realizável a longo prazo para cada r 100 de obrigações totais da empresa a curto prazo passivo circulante e a longo prazo Passivo não circulante Liquidez Geral Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante Passivo não circulante exemplo ativo Circulante r39642000 Passivo Circulante r19821000 realizável a longo Prazo r12000000 Passivo não circulante r49000000 liquidez geral 39642000 12000000 51642000 075 19821000 49000000 68821000 interpretação Para cada r 100 de obrigações totais curto mais longo prazo há r 075 de valores a re ceber a curto prazo e a longo prazo a empresa não conseguirá pagar a totalidade de suas dívidas demonstrando que a empresa deverá recorrer a recursos de terceiros liquidez imediata relação existente entre as disponibilidades imediatas e o Passivo Circulante significa quan to a empresa possui de recursos imediatamente disponíveis para realizar as obrigações de curto prazo passivo circulante Constituise no índice de liquidez menos importante normalmente é interpretado de forma crítica quanto maior for o seu valor É obtido mediante a relação existente entre o disponível com o passivo circulante ou seja Liquidez Imediata Disponível Passivo Circulante exemplo disponibilidades r342000 Passivo Circulante r19821000 21 liquidez imediata 342000 002 19821000 interpretação Para cada r 100 de obrigações a curto prazo há r 002 de disponibilidades imediatas a empresa para conseguir pagar a totalidade de suas dívidas a curto prazo deverá utilizarse dos demais recursos que compõe o seu ativo circulante 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS ao término desta unidade você pôde conhecer um pouco mais sobre a contabilidade geral parte introdutória o conhecimento adquirido nesta unidade e no conjunto da obra é de funda mental importância para a evolução contábil além disso é necessário para o estudo contínuo que você alunoa não pule etapas primeiro trabalhe os conceitos básicos de contabilidade pas sando pela escrituração e lançamentos contábeis pois só assim terá condições de confeccionar as demonstrações financeiras LEITURA COMPLEMENTAR ANÁLISE FINANCEIRA E BALANÇOS autor dante Carmine Matarazzo idioma Português editora atlas edição ano resumo uma característica diferenciadora deste liv ro é revelar técnicas de análise das demonstrações financeiras capazes de gerar amplas e profundas in formações sobre o desempenho a situação econômi cofinanceira e a gerência das empresas Com esse novo instrumental a análise das demon strações financeiras que anteriormente era usada quase que exclusivamente de fora da empresa passa a se inserir entre as técnicas de gerência financeira Por outro lado vem propiciar ao público externo muito mais conhecimento a respeito da empresa destacase neste livro a originalidade de alguns tópicos como o método de dolar ização das demonstrações financeiras publicadas apurando ganhos e perdas com a conversão de moedas o modelo de avaliação de empresas evidenciando pontos fortes e fracos da empresa a análise do fluxo de caixa revelando a adequação entre os investimentos efetuados e os financiamentos tomados o desdobro da taxa de re torno simultaneamente à análise da alavancagem financeira identificando as vanta gens e desvantagens do endividamento e as causas das modificações da rentabilidade 23 empresariallivrotexto para as disciplinas análise de Balanços e análise das demon strações financeiras dos cursos de graduação em Ciências Contábeis administração de empresas e economia fonte httpwwweditoraatlascombratlaswebappdetalhesprodutoaspxprd desean139788522456925 acesso em21 jul 2013 CONTABILIDADE GERAL FÁCIL autor osni Moura ribeiro idioma Português editora saraiva assunto Contabilidade edição 9ª ano 2013 resumo o livro Contabilidade geral fácil foi elab orado para atender ao conteúdo programático tan to dos cursos de bacharel em Ciências Contábeis como dos cursos para os quais sejam exigidos do estudante conhecimentos de contabilidade sejam eles de nível médio ou superior com ênfase ain da nos conteúdos programáticos ministrados em cursos preparatórios para concursos públicos Com linguagem clara e objetiva a obra apresenta os assuntos de forma lógica sem perder de vista a sintonia com a matéria o que facilita a aprendizagem assim progressivamente o leitor dominará todo o me canismo que envolve o processo contábil ainda que nunca tenha estudado contabili dade além disso o livro está atualizado com as mudanças ocorridas na lei no 11638 de dezembro de 2007 e Medida Provisória nº 449 de dezembro de 2008 convertida na lei no 119412009 o que o torna ainda mais útil a todos os interessados no assunto o objetivo desta obra é portanto traduzir para uma linguagem de fácil entendimento sem omitir nenhuma informação contábil todos os temas dos programas de contab ilidade geral contribuindo para tornála cada vez mais acessível a um universo maior de pessoas fonte saraiVa 2017 24 CONCLUSÃO Chegamos ao final do nosso material e espero que a leitura tenha despertado o interesse ainda maior pelos estudos de Contabilidade Geral agora vamos sintetizar brevemente os temas abordados no decorrer da primeira unidade abordamos a estrutura e apuração das Contas de resulta do por meio da dre demonstração do resultado do exercício enquanto na segunda unidade damos sequência às questões relacionadas à Contabilidade Geral ii tratando dos assuntos inventário Periódico e Permanente apuração dos Custos por meio dos métodos uesPPePsMPM na terceira unidade outras operações financeiras amortização e depreciação Provisão para Créditos de liquidação duvidosa e Balancetes de Verificação Por fim na última unidade apresentamos as demonstrações financeiras apuração do resultado por meio dos regimes de Caixa e Competência e a introdução à análise das demon strações financeiras Colocamonos à disposição para quaisquer dúvidas um grande abraço 25 REFERÊNCIAS atKinson a a et al Contabilidade gerencial são Paulo atlas 2000 eQuiPe de Professores da feausP Contabilidade Introdutória são Paulo atlas 2010 faVero h l et al Contabilidade teoria e Prática são Paulo atlas 2005 fiPeCafi Manual de contabilidade das Sociedades por Ações são Paulo atlas 2010 franCo h Estrutura análise e interpretação de balanços são Paulo atlas 1992 hendriKsen e s Breda M f V Teoria da Contabilidade são Paulo atlas 1999 iudÍCiBus s Teoria da Contabilidade são Paulo atlas 2004 iudÍCiBus s Marion J C Curso de Contabilidade para não contadores são Paulo atlas 2006 loPes a B Teoria da contabilidade uma nova abordagem são Paulo atlas 2005 PadoVeZe C l Manual de Contabilidade básica são Paulo atlas 1996 riBeiro o M Contabilidade Básica Fácil são Paulo saraiva 2009 sÁ a l Prática e Teoria da Contabilidade Geral Curitiba Júrua 2009 Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons AtribuiçãoNãoComercialSemDerivações 40 Internacional INSTITUIÇÃO Mantenedora união das faculdades Metropolitanas de Maringá Forma Jurídica instituição com fins lucrativos Diretor Presidente evandro Buquera de freitas oliveira Diretora Geral Maria da Conceição Buquera de freitas oliveira Diretora de Ensino Professora doutora adriana dos santos souza Crevelin Diretora de Pesquisa e Extensão e PósGraduação Professora doutora Juliana orsini da silva Comissão Editorial adriana dos santos souza Crevelin unifaMMa Celso leopoldo Pagnan unoPar Juliana orsini da silva unifaMMa Patrícia aparecida ferreira ufla Coordenador do Núcleo de Educação a Distância Professor Mestre Givago dias Mendonça Revisão Linguística aline Gonçalves de lima flávia Cristina silva tatiane Caldeira dos santos Bernardo Projeto Gráfico e Diagramação deborah Busko Mariana Pereira de novaes Normalização Carmen torresan
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1 Prof Me Carlos ViCente Berner Prof esP Galthiery alVes de sousa loPes CONTABILIDADE GERAL II Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons AtribuiçãoNãoComercialSemDerivações 40 Internacional ContaBilidade Geral ii autor Carlos Vicente Berner formado em Ciências Contábeis Mestre em Ciências Contábeis com ênfase em Controladoria Pela feCaP fundação escola de Comércio Álvares Penteado de são PaulosP autor Galthiery alves de sousa lopes Graduado em Ciências Contábeis pelo iePo instituto de ensino e Pesquisa objetivo graduando em direito pela faseC faculdade serra do Carmo especialista com MBa em Controladoria e Planejamento tributário pela uft universidade federal do tocantins 03 SUMÁRIO unidade iV 04 deMonstraÇÕes finanCeiras 05 ConVersa iniCial 06 1 deMonstraÇÃo do resultado do eXerCÍCio 07 2 BalanÇo PatriMonial 08 3 reGiMes de ContaBiliZaÇÃo 11 31 regime de Caixa 11 32 regime de Competência 11 33 regime Misto 13 4 introduÇÃo À anÁlise das deMonstraÇÕes finanCeiras 13 41 adaptações para fins de análise 14 42 análises Vertical e horizontal 15 43 Conclusões da análise dos números 18 44 Índices econômicos e financeiros de análise 18 45 indicadores de liquidez 18 46 interpretação 19 ConsideraÇÕes finais 22 ConClusÃo 24 referÊnCias 25 05 UNIDADE IV DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Professor Me Carlos Vicente Berner Professor Esp Galthiery Alves de Sousa Lopes oBJetiVos de aPrendiZaGeM entender a estrutura das demonstrações Contábeis seus aspectos legais e práticos analisar avaliar e interpretar essas demonstrações bem como a situação econômica e financeira e aplicar metodologias e instrumentos no cálculo análise e interpretação dos principais indicadores finan ceiros visando gerar informações para auxilio as decisões gerenciais Plano de estudo serão abordados os seguintes tópicos 1 dre demonstração do resultado do exercício 2 BP Balanço Patrimonial 3 apuração do resultado pelos regimes de Caixa e Competência 4 introdução à análise das demonstrações financeiras 06 CONVERSA INICIAL esta unidade estudará os seguintes tópicos dre demonstração do resultado do exercício BP Balanço Patrimonial apuração do resultado e noções de análise das demonstrações finan ceiras Com o conhecimento adquirido nos estudos de unidades anteriores que trataram primei ramente sobre as operações contábeis e os métodos de avaliação do estoque você alunoa terá a possibilidade de fazer a junção de todos os elementos para a construção das demonstrações financeiras É importante ressaltar que os estudos prévios dessas seções anteriores facilitarão a con strução do desfecho final que predominam as análises das demonstrações financeiras tudo isso para que os detentores destas informações gestores das organizações e usuários da contabili dade possam tomar decisões 07 1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO a demonstração do resultado é a demonstração contábil destinada a evidenciar a com posição do resultado formado em um determinado período de operações da entidade a demon stração do resultado observado o princípio de competência evidenciará a formação dos vários níveis de resultados mediante confronto entre as receitas e os correspondentes custos e despesas a estrutura da demonstração do resultado do exercício dre definida pelo artigo 187 da lei nº 640476 é a seguinte i receita Bruta de Vendas e serviços as deduções das vendas os abatimentos e os im postos ii receita líquida das Vendas e serviços o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto iii despesas com Vendas as despesas financeiras deduzidas das receitas as despesas gerais e administrativas e outras despesas operacionais iV lucro ou Prejuízo operacional as receitas e despesas não operacionais V resultado do exercício antes do imposto de renda e a provisão para o imposto Vi as participações de debêntures empregados administradores e partes beneficiárias e as contribuições para instituições ou fundos de assistência ou previdência de emprega dos V lucro ou Prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social observando o que determina a lei a dre demonstração do resultado do exercício será estruturada da seguinte forma receita Bruta de Vendas deduções sobre Vendas abatimentos descontos incondicionais devoluções e Vendas Canceladas impostos e Contribuições sobre as vendas Vendas líquidas Custo das mercadorias e serviços vendidos lucro Bruto despesas operacionais despesas com vendas despesas administrativas despesas financeiras receitas financeiras outras despesas operacionais lucro operacional resultado não operacional lucro antes do imposto de renda e contribuição social Provisão para imposto de renda e contribuição social lucro antes das participações Participações lucro ou Prejuízo líquido do exercício 08 2 BALANÇO PATRIMONIAL o balanço apresenta a posição patrimonial e financeira de uma empresa em dado momento sendo utilizado como ponto de partida para o conhecimento da situação econômica e financeira da empresa nesta demonstração podemos visualizar a composição detalhada dos bens e direitos da empresa ATIVO assim como as suas obrigações PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO a estrutura básica do balanço patrimonial conforme a lei nº 640476 art 178 1 e 2 al terados pela lei 1163807 e 119412009 determina a segregação do ativo e do Passivo nos se guintes grupos e subgrupos ATIVO PASSIVO ativo Circulante Passivo Circulante ativo não Circulante Passivo não Circulante realizável a longo Prazo Patrimônio líquido investimentos Capital social imobilizado reservas de Capital intangível ajustes da avaliação Patrimonial o atiVo compreende as aplicações de recursos representadas por bens e direitos o Pas siVo compreende as origens de recursos representadas por obrigações o PatriMÔnio lÍQuido compreende os recursos próprios da entidade ou seja a diferença é maior do ativo sobre o pas sivo na hipótese do passivo superar o ativo a diferença denominase PassiVo a desCoBerto as contas que compõe estes grupos atiVo PassiVo e PatriMÔnio lÍQuido são classifica das em grandes grupos de contas demonstradas anteriormente os quais são apresentados em ordem decrescente de grau de liquidez Veja o Balanço Patrimonial detalhado 09 Denominação da Empresa BALANÇO PATRIMONIAL Encerrado em Em R ATIVO Ativo Circulante disponível Clientes outros Créditos investimentos temporários estoques despesas do exercício seguinte Ativo Não Circulante realizável a longo Prazo Créditos e Valores investimentos temporários a longo Prazo despesas antecipadas investimentos Participações Perm em outras so ciedades outros investimentos Permanentes imobilizado Bens em operação depreciação amort e exaustão acumulada imobilizado em andamento intangível direitos adquiridos fundo de Comércio adquirido X2 X1 PASSIVO Passivo Circulante empréstimos e financiamentos fornecedores obrigações fiscais outras obrigações Provisões Passivo Não Circulante empréstimos e financiamentos fornecedores obrigações fiscais outras obrigações Provisões receitasCustosdesp diferidas receitas diferidas Custos diferidos despesas diferidas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social reservas de Capital ajustes da avaliação Patrimonial reserva de lucros reserva legal reserva estatutária reserva para Contingências reserva de incentivos fiscais reserva de lucros a realizar reserva de lucros para expansão reserva especial para dividendo obrigatório não distribuído ações em tesouraria Prejuízos acumulados X2 X1 ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Compreende as disponibilidades os direitos real izáveis no curso do exercício social subsequente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte Compreende obrigações exigíveis que serão liqui dadas no próximo exercício social Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Não Circulante incluemse os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte assim como os derivados de vendas adiantamentos ou empréstimos a so ciedades coligadas ou controladas artigo 243 diretores acionistas ou participantes no lucro da companhia que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia relacionamse nesse grupo as obrigações exigíveis que serão liquidadas após o término do exercício seguinte Investimentos Patrimônio Líquido 10 são as aplicações de caráter permanente em out ras sociedades e os direitos de qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante e que não se destinem à manutenção da atividade da compan hia ou da empresa são recursos oriundos dos proprietários ou acioni stas aplicados na empresa com característica per manente os recursos significam o capital mais o seu rendimento se houver prejuízo o total destes será reduzido Imobilizado Capital Social direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da com panhia ou da empresa ou exercidos com essa fina lidade inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios riscos e con trole desses bens a conta do capital social discriminará o montante subscrito e por dedução a parcela ainda não real izada Intangível Reservas de Capital direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou ex ercidos com essa finalidade inclusive o fundo de comércio adquirido serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem Ágio na emissão de ações o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição e o resultado da correção monetária do capital realizado enquanto não cap italizado Ajustes da Avaliação Patrimonial serão registradas as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo em decorrência da sua aval iação a valor justo enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência Reservas de Lucros são as contas de reservas constituídas pela apro priação de lucros da companhia reserva legal reserva estatutária reserva para Contingências reserva de incentivos fiscais reserva de lucros a realizar reserva de lucros para expansão e res erva especial para dividendo obrigatório não dis tribuído Ações em Tesouraria ações da companhia adquiridas pela própria so ciedade Prejuízos Acumulados representa o saldo remanescente dos prejuízos líquidos 11 3 REGIMES DE CONTABILIZAÇÃO evidenciaremos três tipos de regimes de contabilização regime de Caixa regime de Com petência e regime Misto 31 Regime de Caixa as receitas e despesas são reconhecidas no momento do seu recebimento ou pagamento este regime é utilizado nas entidades sem fins lucrativos nas associações e clubes Para a contabi lização neste regime é necessário seguir os pressupostos abaixo a a contabilização da despesa é efetivada no momento do pagamento quando há o des embolso b a contabilização da receita é efetivada no momento do recebimento quando há entrada de dinheiro no caixa neste regime é necessário que as empresas mantenham o fluxo de Caixa pois o lucro será calculado a partir das entradas e saídas exemplo em X3 a empresa JJl Cia ltda vendeu 2000000 em mercadorias sendo 60 recebimento à vista e o restante a prazo Para esta venda contraiu uma despesa no valor de 1500000 e quitou apenas 1000000 identificamos a seguir a operação da empresa JJl Cia ltda DRE Demonstração do Resultado do Exercício Regime de Caixa receita entrada de dinheiro no caixa 1200000 despesas saída de dinheiro do caixa 1000000 Lucro 200000 Para a equipe de Professores da feausP 2010 receitas e despesas são reconhecidas e pagas dentro do mesmo período 32 Regime de Competência as receitas e despesas devem ser reconhecidas no momento em que elas ocorrem indepen dentemente de seu recebimento ou de seu pagamento este regime é utilizado nas empresas que visam lucro no regime de caixa a atenção é pelo fato gerador da receita e despesa eQuPe de Profes sores da feausP 2010 12 Comparando os dois regimes Caixa e Competência dentro do mesmo exemplo anterior em X3 a empresa JJl Cia ltda vendeu 2000000 em mercadorias sendo 60 recebimento à vista e o restante a prazo Para esta venda contraiu uma despesa no valor de 1500000 e quitou apenas 1000000 identificamos a seguir a operação da empresa JJl Cia ltda DRE Demonstração do Resultado do Exercício Regime de Competência Regime de Caixa receita entrada de dinheiro no caixa 2000000 1200000 despesas saída de dinheiro do caixa 1500000 1000000 Lucro 500000 200000 outro exemplo da saída de caixa sem a realização da despesa no momento do pagamento a empresa JJl Cia ltda em 0101x3 pagou aluguel antecipado no valor de 600000 referente ao contrato firmado para 06 seis meses a contabilização ficaria da seguinte forma a assinatura e Pagamento do contrato em 0101x3 d aluguéis pagos antecipado aluguéis a apropriar C Caixa 600000 b reconhecimento da despesa de um mês do aluguel em 3101x3 d despesas com aluguéis realização de um mês de utilização do aluguel C aluguéis a apropriar 100000 Como que fica no razão aluguéis a apropriar Caixa débito Crédito débito Crédito 600000 100000 600000 500000 saldo de aluguéis a apropriar em 3101x3 despesas com alugueis débito Crédito 100000 13 33 Regime Misto Para as receitas utilizase o regime de caixa ou seja são reconhecidas no momento do seu recebimento Para as despesas utilizase competência isto é devem ser reconhecidas no momen to em que elas ocorram este regime mescla os dois regimes anteriores Comparando os três regimes Caixa Competência e Misto dentro do mesmo exemplo ante rior em X3 a empresa JJl Cia ltda vendeu 2000000 em mercadorias sendo 60 recebimento à vista e o restante a prazo Para esta venda contraiu uma despesa no valor de 1500000 e quitou apenas 1000000 identificamos a seguir a operação da empresa JJl Cia ltda DRE Demonstração do Resultado do Exercício Regime de Competência Regime de Caixa Regime de Misto receita entrada de dinheiro no caixa 2000000 1200000 1200000 despesas saída de dinheiro do caixa 1500000 1000000 1500000 Lucro 500000 200000 300000 4 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS o objetivo da análise das demonstrações financeiras consiste em extrair informações numéri cas de dois ou mais períodos regulares de modo a auxiliar ou instrumentar os administradores acionistas clientes fornecedores instituições financeiras Governos investidores e outras pessoas interessadas em conhecer a situação da empresa para tomada de decisão Por meio do processo de análise das demonstrações financeiras é possível obter informações sobre a situação passada presente e futura projetada da empresa objeto da análise tendo como referência os dados constantes nestas demonstrações as demonstrações financeiras mostram por exemplo que a empresa tem X milhões de dívidas isto é um dado a conclusão de que esta dívida é excessiva ou é normal de que a empresa pode ou não pagála é informação o objetivo da análise das demonstrações contábeis é produzir uma informação a tomada de decisão somente pode ser realizada após os dados contidos nas demonstrações contábeis serem transformados em informações o processo de análise para ser realizado obedece a seguinte sequência 1º extraemse os índices das demonstrações contábeis 2 Comparamse os índices calculados com índices padrão 3º Ponderamse as informações e chegase a um diagnóstico ou conclusões 4º tomamse decisões 14 os usuários das informações contábeis internos e externos possuem interesses diversifica dos nos relatórios de análise quais sejam Usuário Interesse administração 1 tomada de decisões quanto à política de obtenção e aplicação de recursos 2 acompanhar a performance da empresa confrontando o real com o projetado 3 utilizálas como ferramenta no processo de planeja mento da empresa investidores 1 retorno sobre investimentos 2 lucratividade Governo 1 arrecadação dos tributos 2 definição de sua política econômica fiscal e monetária Credores fornecedores instituições financeiras 1 Validar a situação financeira da empresa capacidade de pagamento 2 Composição do endividamento 3 rentabilidade 41 Adaptações para fins de análise a estrutura do balanço patrimonial é para atendimento de fins legais porém para fins de análise tornamse necessárias algumas reclassificações para que o mesmo fique mais próximo aos objetivos da análise esta adaptação processo de padronização é realizada pelos seguintes principais motivos adequação aos objetivos da análise Conforme o objetivo a que se propõe a análise devese montar um modelo padrão que permita identificar os fatores mais importantes para ela Precisão na classificação das contas o analista pode modificar as classificações que forem falhas ou que conflitem com os obje tivos da análise tais como a determinados investimentos em caráter não circulante que aparecem no ativo circulante b despesas do próprio exercício que figuram como despesas do exercício seguinte c Gastos lançados no ativo diferido quando deveriam fazer parte das despesas ou perdas do exercício d duplicatas descontadas registradas no ativo quando na realidade são obrigações pas sivo da empresa perante o banco 15 descoberta de erros Possibilita uma melhor análise e a descoberta de erros tais como a estoques finais e iniciais que não coincidem b não conciliação do patrimônio líquido final com o resultado do exercício mais o patrimô nio líquido inicial c intimidade do analista com as demonstrações financeiras 42 Análises Vertical e Horizontal estas são as formas mais difundidas de análise e prestamse fundamentalmente ao estudo das tendências e possuem objetivos distintos FIQUE POR DENTRO nPC normas e Procedimento de Contabilidade nº 27 trata da apresentação e divul gação das demonstrações financeiras disponível em httpwwwportaldecontabilidadecombribraconnpc27htm acesso em 03 jan 2018 análise Vertical objetiva verificar a composição percentual de determinados elementos dentro de um grupo de contas demonstrando a estrutura de cada demonstrativo o procedimento de análise adotado para o Balanço Patrimonial ativo e Passivo e a demonstração do resultado é a dividir o valor individual de cada uma das contas que compõe o ativo pelo seu total b dividir o valor individual de cada uma das contas que compõe o Passivo pelo seu total c dividir o valor individual de cada uma das contas que compõe a demonstração do resul tado pelo valor das Vendas líquidas 16 análise Vertical do Balanço Patrimonial 2007 AV 2008 AV ativo Circulante 296600 4950 353000 2789 ativo não Circulante 302600 5050 912800 7211 ATIVO TOTAL 599200 100 1265800 100 Passivo Circulante 259600 4332 474300 3747 Passivo não Circulante 136000 2270 358500 2832 Patrimônio líquido 203600 3398 433000 3421 PASSIVO TOTAL 599200 100 1265800 100 demonstração de alguns cálculos ativo Circulante 2007 29665992x 100 4950 ativo não Circulante 2007 30265992x100 5050 análise Vertical da demonstração do resultado 2007 AV 2008 AV Receita Operacional Bruta 500000 10000 600000 10000 deduções da receita Bruta 20700 414 14900 248 Receita Líquida de Vendas 479300 9586 585100 9752 Custo dos Produtos Vendidos 362100 7242 460000 7667 Lucro Bruto 117200 2344 125100 2085 despesas operacionais 49500 990 75100 1252 Lucro Operacional 67700 1354 50000 833 resultado não operacional 300 006 Lucro antes do imposto de renda 68000 1360 50000 833 imposto de renda 2000 040 5000 083 Lucro Líquido do Exercício 66000 1320 45000 750 demonstração de alguns cálculos deduções da receita Bruta 19X1 2075000x 100 414 receita líquida de Vendas 19X1 47935000x100 9586 lucro líquido do exercício19X1 6605000x100 1320 17 análise horizontal seu objetivo é apontar o crescimento de itens dos Balanços e das demonstrações de resul tados por meio dos períodos a fim de caracterizar tendências franCo 1992 p 49 Verificar a evolução de contas ou grupos de contas no tempo excluindo o efeito da inflação sendo também conhecida como análise das tendências a análise horizontal só é possível ser realizada com a apresentação de pelo menos 3 três períodos contábeis para que seja possível tirar conclusões precisas sobre as variações encontra das essa análise permite que se avalie a evolução nominal dos vários itens da cada demonstração contábil em intervalos sequenciais de tempo Por exemplo as evoluções das vendas e dos lucros brutos de uma empresa verificadas nos últimos três anos são facilmente avaliadas e interpretadas mediante o uso da análise horizontal aplicada às demonstrações de resultados referentes aos períodos considerados assim vejamos um exemplo a evolução das vendas e dos lucros brutos da Cia horizontal ANOITEM 2006 2007 2008 Vendas líquidas 808700 1658500 3487100 Lucro Bruto 251200 469900 1099200 na análise horizontal calculamos os índices de variação em relação ao primeiro ano ANOITEM 2006 AH 2007 AH 2008 AH Vendas líquidas 808700 10000 1658500 10508 3487100 33120 Lucro Bruto 251200 10000 469900 8706 1099200 33758 fórmula para encontrar os índices Vendas Líquidas 2007 1658500 808700 x 100 100 10508 2008 3487100 808700 x 100 100 33120 Lucro Bruto 2007 469900 251200 x 100 100 8706 2008 1099200 251200 x 100 100 33758 18 43 Conclusões da análise dos números os vários aspectos comentados serão muito melhor compreendidos quando da introdução das outras técnicas de análise quando desenvolveremos um estudo econômico financeiro com pleto o objetivo é de ilustrar os aspectos básicos relevantes e importantes das análises horizontal e vertical em um processo de análise empresarial na verdade as observações extraídas não de vem ser consideradas como conclusões finais e imutáveis do estudo Muitas das conclusões presumidas nos principais aspectos relevantes destas análises pre liminares poderão ser mantidas modificadas ou até anuladas na continuidade das análises dos outros indicadores econômicofinanceiros normalmente as análises vertical e horizontal corrob oram as informações e conclusões verificadas por meio de outros procedimentos de análise que veremos 44 Índices Econômicos e Financeiros de Análise a análise das demonstrações contábeis por meio de índices pode ser subdividida em análise da situação financeira e análise da situação econômica os índices de análise financeira e da situ ação econômica normalmente utilizados em um processo de análise são a análise financeira Índices de liquidez e endividamento ou estrutura de Capital b análise econômica Índices de rentabilidade 45 Indicadores de liquidez utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa isto é constituem uma apreciação se a empresa tem capacidade financeira para saldar seus compromissos passivos as sumidos e dividem em liquidez corrente seca geral e imediata liquidez corrente relação existente entre o ativo Circulante e o Passivo Circulante significa quanto a empresa possui de valores a realizar em curto prazo ativo circulante para cada r 100 de obrigações em curto prazo passivo circulante Liquidez Corrente Ativo Circulante Passivo Circulante 19 exemplo ativo Circulante r39642000 Passivo Circulante r19821000 liquidez corrente 39642000 200 19821000 46 Interpretação Para cada r 100 de obrigações a curto prazo há r 200 de valores a receber a curto prazo a empresa conseguirá pagar suas dívidas ficando com uma folga financeira liquidez seca relação existente entre o ativo Circulante deduzido da conta de estoques e o Passivo Cir culante significa quanto a empresa possui de valores a realizar a curto prazo ativo circulante deduzido de estoques para cada r 100 de obrigações a curto prazo passivo circulante os estoques são subtraídos do ativo circulante devido ao fato de sua realização ser na maio ria das vezes mais demorada e difícil que a dos demais elementos que compõem o ativo circulan te Liquidez seca Ativo Circulante Estoques Passivo Circulante Exemplo ativo Circulante r39642000 estoques r19642000 Passivo Circulante r19821000 liquidez seca 39642000 19642000 101 19821000 interpretação Para cada r 100 de obrigações a curto prazo há r 101 de valores a receber líquido dos estoques a curto prazo a empresa conseguirá pagar suas dívidas sem ser necessário vender re alizar os estoques o índice indica assim o percentual de dívidas de curto prazo que pode ser resgatado mediante o uso de ativos circulantes de maior liquidez 20 liquidez geral relação existente entre o somatório do ativo Circulante mais realizável longo Prazo pela soma do Passivo Circulante mais Passivo não circulante significa quanto a empresa possui de valores a realizar a curto prazo ativo circulante e a longo Prazo realizável a longo prazo para cada r 100 de obrigações totais da empresa a curto prazo passivo circulante e a longo prazo Passivo não circulante Liquidez Geral Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante Passivo não circulante exemplo ativo Circulante r39642000 Passivo Circulante r19821000 realizável a longo Prazo r12000000 Passivo não circulante r49000000 liquidez geral 39642000 12000000 51642000 075 19821000 49000000 68821000 interpretação Para cada r 100 de obrigações totais curto mais longo prazo há r 075 de valores a re ceber a curto prazo e a longo prazo a empresa não conseguirá pagar a totalidade de suas dívidas demonstrando que a empresa deverá recorrer a recursos de terceiros liquidez imediata relação existente entre as disponibilidades imediatas e o Passivo Circulante significa quan to a empresa possui de recursos imediatamente disponíveis para realizar as obrigações de curto prazo passivo circulante Constituise no índice de liquidez menos importante normalmente é interpretado de forma crítica quanto maior for o seu valor É obtido mediante a relação existente entre o disponível com o passivo circulante ou seja Liquidez Imediata Disponível Passivo Circulante exemplo disponibilidades r342000 Passivo Circulante r19821000 21 liquidez imediata 342000 002 19821000 interpretação Para cada r 100 de obrigações a curto prazo há r 002 de disponibilidades imediatas a empresa para conseguir pagar a totalidade de suas dívidas a curto prazo deverá utilizarse dos demais recursos que compõe o seu ativo circulante 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS ao término desta unidade você pôde conhecer um pouco mais sobre a contabilidade geral parte introdutória o conhecimento adquirido nesta unidade e no conjunto da obra é de funda mental importância para a evolução contábil além disso é necessário para o estudo contínuo que você alunoa não pule etapas primeiro trabalhe os conceitos básicos de contabilidade pas sando pela escrituração e lançamentos contábeis pois só assim terá condições de confeccionar as demonstrações financeiras LEITURA COMPLEMENTAR ANÁLISE FINANCEIRA E BALANÇOS autor dante Carmine Matarazzo idioma Português editora atlas edição ano resumo uma característica diferenciadora deste liv ro é revelar técnicas de análise das demonstrações financeiras capazes de gerar amplas e profundas in formações sobre o desempenho a situação econômi cofinanceira e a gerência das empresas Com esse novo instrumental a análise das demon strações financeiras que anteriormente era usada quase que exclusivamente de fora da empresa passa a se inserir entre as técnicas de gerência financeira Por outro lado vem propiciar ao público externo muito mais conhecimento a respeito da empresa destacase neste livro a originalidade de alguns tópicos como o método de dolar ização das demonstrações financeiras publicadas apurando ganhos e perdas com a conversão de moedas o modelo de avaliação de empresas evidenciando pontos fortes e fracos da empresa a análise do fluxo de caixa revelando a adequação entre os investimentos efetuados e os financiamentos tomados o desdobro da taxa de re torno simultaneamente à análise da alavancagem financeira identificando as vanta gens e desvantagens do endividamento e as causas das modificações da rentabilidade 23 empresariallivrotexto para as disciplinas análise de Balanços e análise das demon strações financeiras dos cursos de graduação em Ciências Contábeis administração de empresas e economia fonte httpwwweditoraatlascombratlaswebappdetalhesprodutoaspxprd desean139788522456925 acesso em21 jul 2013 CONTABILIDADE GERAL FÁCIL autor osni Moura ribeiro idioma Português editora saraiva assunto Contabilidade edição 9ª ano 2013 resumo o livro Contabilidade geral fácil foi elab orado para atender ao conteúdo programático tan to dos cursos de bacharel em Ciências Contábeis como dos cursos para os quais sejam exigidos do estudante conhecimentos de contabilidade sejam eles de nível médio ou superior com ênfase ain da nos conteúdos programáticos ministrados em cursos preparatórios para concursos públicos Com linguagem clara e objetiva a obra apresenta os assuntos de forma lógica sem perder de vista a sintonia com a matéria o que facilita a aprendizagem assim progressivamente o leitor dominará todo o me canismo que envolve o processo contábil ainda que nunca tenha estudado contabili dade além disso o livro está atualizado com as mudanças ocorridas na lei no 11638 de dezembro de 2007 e Medida Provisória nº 449 de dezembro de 2008 convertida na lei no 119412009 o que o torna ainda mais útil a todos os interessados no assunto o objetivo desta obra é portanto traduzir para uma linguagem de fácil entendimento sem omitir nenhuma informação contábil todos os temas dos programas de contab ilidade geral contribuindo para tornála cada vez mais acessível a um universo maior de pessoas fonte saraiVa 2017 24 CONCLUSÃO Chegamos ao final do nosso material e espero que a leitura tenha despertado o interesse ainda maior pelos estudos de Contabilidade Geral agora vamos sintetizar brevemente os temas abordados no decorrer da primeira unidade abordamos a estrutura e apuração das Contas de resulta do por meio da dre demonstração do resultado do exercício enquanto na segunda unidade damos sequência às questões relacionadas à Contabilidade Geral ii tratando dos assuntos inventário Periódico e Permanente apuração dos Custos por meio dos métodos uesPPePsMPM na terceira unidade outras operações financeiras amortização e depreciação Provisão para Créditos de liquidação duvidosa e Balancetes de Verificação Por fim na última unidade apresentamos as demonstrações financeiras apuração do resultado por meio dos regimes de Caixa e Competência e a introdução à análise das demon strações financeiras Colocamonos à disposição para quaisquer dúvidas um grande abraço 25 REFERÊNCIAS atKinson a a et al Contabilidade gerencial são Paulo atlas 2000 eQuiPe de Professores da feausP Contabilidade Introdutória são Paulo atlas 2010 faVero h l et al Contabilidade teoria e Prática são Paulo atlas 2005 fiPeCafi Manual de contabilidade das Sociedades por Ações são Paulo atlas 2010 franCo h Estrutura análise e interpretação de balanços são Paulo atlas 1992 hendriKsen e s Breda M f V Teoria da Contabilidade são Paulo atlas 1999 iudÍCiBus s Teoria da Contabilidade são Paulo atlas 2004 iudÍCiBus s Marion J C Curso de Contabilidade para não contadores são Paulo atlas 2006 loPes a B Teoria da contabilidade uma nova abordagem são Paulo atlas 2005 PadoVeZe C l Manual de Contabilidade básica são Paulo atlas 1996 riBeiro o M Contabilidade Básica Fácil são Paulo saraiva 2009 sÁ a l Prática e Teoria da Contabilidade Geral Curitiba Júrua 2009 Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons AtribuiçãoNãoComercialSemDerivações 40 Internacional INSTITUIÇÃO Mantenedora união das faculdades Metropolitanas de Maringá Forma Jurídica instituição com fins lucrativos Diretor Presidente evandro Buquera de freitas oliveira Diretora Geral Maria da Conceição Buquera de freitas oliveira Diretora de Ensino Professora doutora adriana dos santos souza Crevelin Diretora de Pesquisa e Extensão e PósGraduação Professora doutora Juliana orsini da silva Comissão Editorial adriana dos santos souza Crevelin unifaMMa Celso leopoldo Pagnan unoPar Juliana orsini da silva unifaMMa Patrícia aparecida ferreira ufla Coordenador do Núcleo de Educação a Distância Professor Mestre Givago dias Mendonça Revisão Linguística aline Gonçalves de lima flávia Cristina silva tatiane Caldeira dos santos Bernardo Projeto Gráfico e Diagramação deborah Busko Mariana Pereira de novaes Normalização Carmen torresan