Metodos de Fabricacao de Vacinas BCG Hepatite B e Metodos Gerais - Revisao Teorica

Fundamentação teórica Métodos de fabricação das vacinas de modo geral Métodos de fabricação das vacinas de BCG Métodos de fabricação das vacinas de Hepatite B Com todas as referências nas normas ABNT se puder deixar marcado quais as páginas foram utilizadas para a pesquisa eu agradeço com o link que foi acessado TAREFA 1 Métodos de fabricação das vacinas de modo geral A produção e aprimoramento de vacinas é algo constante embora em passos lentos Um dos motivos é a complexidade de sua criação a incluir fatores políticos científicos sociais e culturais GADELHA 1996 Vale ressaltar que para que uma vacina seja liberada para utilização diversos estudos se fazem necessários nas mais diversas amostras e por fim e fundamental que haja um controle de qualidade relacionado a mesma GADELHA 1996 Nesse sentido instituições e laboratórios precisam estar alinhados as regulamentações propostas pelo Ministério da Saúde principalmente no que diz respeito as orientações e limitações da utilização de um método específico de vacina ou soro GADELHA 1996 Diversos métodos de vacinas são pautados no PNI Programa Nacional de Imunização isso porque em determinada época recursos financeiros e instrumentais para produção e desenvolvimento de vacinas dependia apenas dos governos JÚNIOR 2003 A base de sua produção é embasada a partir de estudos voltados a doenças principalmente as transmissíveis de larga escala no meio social que em pouco tempo eram capazes de atingir alto volume populacional JÚNIOR 2003 Além disso são utilizados vírus inativos agentes microbianos e proteínas para que a composição possa ser feita HOMMA et al 2011 Ao longo dos anos principalmente devido os aprimoramentos tecnológicos diversos avanços científicos propuseram métodos diversos de construção de vacinas a incluir a utilização de tríplice bacteriana tríplice viral formulações pentavalentes e heptavalentes HOMMA et al 2011 Em suma doses maiores estão sendo concentradas cujo objetivo é potencializar sua ação sem que altos números de operações vacinais sejam necessários HOMMA et al 2011 2 Métodos de fabricação das vacinas de BCG A formulação de vacinas BCG envolve principalmente seu hospedeiro por isso é essencial que a cepa a dose e a administração sejam analisadas com o máximo de cautela antes de serem incorporados no mercado BRICKS 2004 Suas primeiras utilizações ocorreram aproximadamente em 1921 por administração oral anos após passou a ser aplicada a partir de via cutânea Sua composição é feita a partir de Bacilos Calmette Guérin inativados nesse sentido estudos avaliam de forma específica a resposta imunológica para compreender o impacto de sua aplicação BRICKS 2004 Como sua ação é de ordem celular a depender da amostra que será incorporada diversos resultados poderão ser obtidos Tal cenário pode ser exposto a partir de positividade ou negatividade à vacina Por isso durante métodos de fabricação há testagem em diversos públicos que envolvam diferentes faixas etárias BRICKS 2004 Nessa perspectiva todo método desenvolvido ou aprimorado de vacina deve levar em consideração a efetividade e a margem de risco que a mesma pode propor em relação aos efeitos adversos para tanto diversos estudos clínicos fazem parte do processo BRICKS 2004 Como qualquer tipo de vacina ou medicamento há controvérsias relacionadas à sua aplicação isto é certos países a utilizam como forma essencial e outros não Por isso métodos de análise de cepas são incrementados cujo objetivo é monitorar os resultados CASTRO et al 1971 3 Métodos de fabricação das vacinas de Hepatite B Métodos envolvem biologia molecular em específico a formulação envolve a técnica por DNA recombinante dessa forma a resposta imune de proteção é despertada LUNA et al 2009 Portanto para sua eficácia é recomendado três doses em um formato periódico Em específico se faz utilização de Hansenula Polymorpha somada a hidróxido de alumínio e antígeno inativo LUNA et al 2009 Estudos atuais têm utilizado o vírus inativo somado a outros agentes Nesse sentido diversas formulações têm sido testadas a incluir diferentes cenários celulares Portanto os resultados esperados envolvem proteção imune e humoral FERREIRA e SILVEIRA 2006 Nessa perspectiva após a aplicação da vacina há memorização imunológica Sendo assim métodos de fabricação devem contemplar tal resposta Além disso é preciso compreender que cada resposta é individual e depende de inúmeros fatores FERREIRA e SILVEIRA 2006 Para tanto sua produção deve levar em consideração fatores intrínsecos e extrínsecos isto é o indivíduo como um todo e também a região em que reside pois a disseminação de doenças em algumas regiões ocorre em larga escala e de forma rápida FERREIRA e SILVEIRA 2006 REFERÊNCIAS GADELHA C A G A produção e o desenvolvimento de vacinas no Brasil MANGUINHOS Rio de Janeiro volume III marçojunho 1996 JÚNIOR J B R A produção de vacinas é estratégica para o Brasil História Ciências Saúde MANGUINHOS Rio de Janeiro volume 10 p 771783 2003 HOMMA A MARTINS R M LEAL M L F FREIRE M S COUTO A R Atualização em vacinas imunizações e inovação tecnológica Ciência Saúde Coletiva v 16 n 02 p 445458 2011 BRICKS L F Vacina BCG via percutânea ou intradérmica Jornal de Pediatria v 80 n 02 2004 CASTRO I B SANTOS J A LIMA M A R TROVONOS M J V Estudo comparativo de recentes pesquisas com a vacina BCG por via intradérmica no Brasil Analogia da contribuição da enfermeira Revista Brasileira de Enfermagem Rio de Janeiro v 28 p 3051 1975 LUNA E J A MORAES J C SILVEIRA L SALINAS H S N Eficácia e segurança da vacina brasileira contra hepatite B em recémnascidos Revista de Saúde Pública v 43 n 06 p 10141020 2009 FERREIRA C T SILVEIRA T R Prevenção das hepatites virais através de imunização Jornal de Pediatria v 82 n 03 2006 LINK DOS ARTIGOS httpswwwscielobrjhcsmanFsQzphwSGG6jvJtN4sjnpJlangptformatpdf httpswwwscielobrjhcsmaL6YPHfhzYJLYR55VNdGPkymformatpdflangpt httpswwwscielobrjcscab73nrTDDntFsBPvcRqHPfxRformatpdflangpt 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