·
Psicologia ·
Psicanálise
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A VISÃO PSICANALÍTICA FREUD Profa Dra Amanda Scartezini Gozdziejewski Freud Fonte hpsptwikipediaorgwikiSigmundFreud VÍDEO Vídeo Friends httpswwwyoutubecomwatchvzlarNk1GqvI Sigmund Freud 1856 1939 Universidade de Viena 18731881 neurologia 1886 Paris estágio em Salpêtrière à Charcot hipnose à histeria Viena Breuer histéricas sob hipnose relatava origem dos sintomas à rememorar as vivências Abandona hipnose à processo analítico associação livre Psicanálise método que visa a diminuição do sofrimento humano Teoria psicossexual Sexualidade pulsão sexual primeira infância Desenvolvimento sexualidade à fases de organização da libido prazer concentrase em uma zona erógena e nas atividades ligadas à ela Caráter das pulsões sexuais na infância essencialmente masturbatório alvo sexual da pulsão infantil à provocar satisfação Corpo à solicitado primeiramente por uma necessidade fisiológica vão deixar suas marcas à lembranças de um modo satisfação Contribuições Três ensaios sobre a teoria da sexualidade 1905 Desafia opinião popular e conceitos vigentes sexualidade definição convencional primeira infância Pulsão sexual à ausente na infância à principal responsável sobre o desconhecimento das condições básicas da vida sexual Universalmente impopular Maior motivo de resistência à psicanálise Sexualidade X Sexo Objetivo da pulsão à satisfação Freud à É portanto em termos de satisfação que temos de compreender a pulsão Prazer nada tem que ver com reprodução GarciaRoza 2009 p 107 Cça pulsões sexuais à áreas Marca modos de satisfação estado de tensão que busca a supressão Teoria psicossexual Desenvolvimento sexualidade à fases de organização da libido energia das pulsões sexuais Fase busca do prazer concentrase em uma área particular do corpo zona erógena e nas atividades ligadas à ela parte da pele ou da mucosa à estimulação à sensação prazeirosa Caráter das pulsões sexuais na infância essencialmente masturbatório Alvo sexual da pulsão infantil à provocar satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena Sexualidade madura à primazia da zona genital Desenvolvimento da sexualidade progressão a partir das fases prégenitais de organização da libido até a organização genital a busca do prazer ainda não está dominada pela função reprodutora sob a primazia da zona genital Fase Oral 1º ano de vida Zona erógena boca lábios língua Libido prazeres orais amamentação e ato de sugar modelo de manifestação da sexualidade Inicialmente funções que atendem à finalidade de autopreservação à desejo Fonte hpsbebesyembarazoscomdos momentosdelafaseoralenlosbebes Fase Anal 2 3 anos Zona erógena região anal Pressão nos esfíncteres anais para a expulsão das fezes à retira a fonte de desconforto e produz a sensação de alívioà experiência de controle sobre os impulsos e próprio corpo Ato de defecação adquire importância na economia lidibinal prazercontrole pais à retenção hostilidade liberação satisfazer o desejo Vídeo httpswwwyoutubecomwatchvb 4XCxd5Lwc Fonte hpcronicasdamaternidadecomcontentimages2 01501freudjpg Fase Fálica 45 anos Zona erógena órgãos genitais sexos à simbolizar as diferenças entre as pessoas Distinção fálicocastrado à atribui ao pênis o lugar de falo à representante do poder Curiosidade sexual infantil sexo biológico cena primária escopofilia Complexo de Édipo complexo da castração Fonte httpwwwodisseiamaternacombr201511fase falicasimelachegouaquihtml Complexo Édipo CE Mito Grego de Édipo mata o pai casa com a mãe à simbolicamente modelo da direção dos afetos que a criança terá com seus genitores Compreendido pela manifestação de afetos 1º modelo e experiência afeGva da cça CE à mito individual narraGva à construção de uma história para dar contorno ao desamparo Momento organizador do desenvolvimento sexual infanGl aprende a se posicionar enquanto homem ou mulher posição subjeGva Relação de amor e ódio que a cça estabelece com as figuras parentais acontecimento universal que organiza a sexualidade humana à sexualidade humana é uma construção a parGr do CE CE menino e menina Baseiase em 3 universais existência da sexualidade infantil as crianças elaboram teorias para procurar dar sentido a essa sexualidade à desconhecimento da diferença entre os sexos à atribuise a todos a posse de um pênis premissa fálica a mãe ser o primeiro objeto de amor da criança Organização na fase fálica é marcada pela antítese entre possuir e ser castrado Saída do CE apresenta as coordenadas à escolha objetal só é possível fazer quando sai do édipo Menino Atividade sexual masturbatória intensa à ameaças de cortar aquele que é o objeto de seu prazer e interesse A ameaça visa ao pênis mas os efeitos incidem sobre a fantasia de possui seu objeto amado 1º momento não tem efeito à visão dos genitais femininos falta do pênis à ameaças são ressignificadas à estabelecendo o complexo de castração passa a lidar com o par presençaausência há falta fundamental e organizadora de seu mundo Menino Abandona atividade masturbatória e afatase do seu objeto de amor mãe à preservar seu pênis Complexo da castração constitui o elemento decisivo para a solução do complexo de édipo no menino à saída ocorre pelo efeito da castração Essa solução permite ele identificarse com o pai à formação do superego Catexias libidinais são dessexualizadas e sublimadas à entrada no período de latência Menino 1 Afeto direcionado à mãe e hosZlidade ao pai 2 Interdição à a mãe já tem seu par 3 Menino afastase da mãe e idenZficase com a figura paterna como um primeiro modelo 4 IdenZficandose com seu genitor que possui sua figura de afeto o menino vai buscar fora desse triângulo afeZvo o seu par Menina Divide em duas etapas 1 Primeira etapa préedipiana à mãe objeto de amor Temor não é perder o pênis à é a constatação de ter sido feito sem o objeto que tanto valoriza à a decepção faz a menina abandonar a mãe enquanto objeto de amor Enquanto menino o CC é o que provoca a saída do CE na menina a castração e a inveja do pênis a convoca ao Édipo 2 Segunda pai passa a ser objeto de amor Menina 1 Afeto direcionado à mãe e hostilidade dirigida ao pai 2 Interdição 3 Menina afastase da mãe mas precisa se identificar com essa figura materna como um primeiro modelo 4 Menina precisa hostilizar sua primeira relação de afetividade que é a mãe 5 Identificandose com seu genitor mãe que possui sua figura de afeto o pai a menina vai buscar fora desse triângulo afetivo o seu par Complexo de Castração Mutilação órgãos sexuais Experiência psíquica inconscientemente vivida pela criança e decisiva para sua futura escolha de objeto Acontecimento principal separação entre mãe e criança no momento que a cça se descobre castrada Ilusão da onipotência à experiência da castração Experiência da castração é constantemente renovada ao longo de toda a vida PeríodoFase de Latência 6 anos puberdade preocupações com corpo Pulsão sexual sublimada Energia para o social amizades habilidades sociais adultos fora da família Fontehttpswwwgeledesorgbroqueafastacriancas eadolescentesnegrosdaescola Narcisismo Modo particular da relação com a sexualidade 1905 Três ensaios sobre a teoria da sexualidade sexualidade humana não é biológica 1910 Introduz o termo narcisismo 1914 Sobre o narcisismo uma introdução articular o conceito da organização subjetiva infantil e dos investimentos libidinais Narcisismo primário narcisismo secundário Narcisismo primário Organização prégenital da libido setas do prazer direcionadas para o próprio corpo Setas desordenadas à setas com direção 1ª seta direcionada oral etc Freud investimentos libidinais direcionados ao próprio eu libido narcísica ou aos objetos libido de objeto Infância à estado de satisfação em si mesmo caracteriza o narcisismo primário Narcisismo secundário Ambiente vai criar exigências à criança percebe que não é tudo para a sua mãe Ela tem outros interesses A percepção é a ferida infligida ao narcisismo primário da criança A partir daí o objetivo será se se fazer amar pelo outro agradar o outro para reconquistar seu amor notícias do que os pais esperam dela investir nesses elementos à narcisismo secundário daria origem ao ideal do eu como a pessoa acha que deve ser para ser amada Criança entra no 2º estágio do narcisismo à narcisismo secundário Narcisismo secundário Seta libidinal será direcionada para fora Elemento que vem perturbar narcisismo 1ário à complexo da castração É através dele que se opera o reconhecimento de uma incompletude que desperta o desejo de recuperar a perfeição narcísica
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A VISÃO PSICANALÍTICA FREUD Profa Dra Amanda Scartezini Gozdziejewski Freud Fonte hpsptwikipediaorgwikiSigmundFreud VÍDEO Vídeo Friends httpswwwyoutubecomwatchvzlarNk1GqvI Sigmund Freud 1856 1939 Universidade de Viena 18731881 neurologia 1886 Paris estágio em Salpêtrière à Charcot hipnose à histeria Viena Breuer histéricas sob hipnose relatava origem dos sintomas à rememorar as vivências Abandona hipnose à processo analítico associação livre Psicanálise método que visa a diminuição do sofrimento humano Teoria psicossexual Sexualidade pulsão sexual primeira infância Desenvolvimento sexualidade à fases de organização da libido prazer concentrase em uma zona erógena e nas atividades ligadas à ela Caráter das pulsões sexuais na infância essencialmente masturbatório alvo sexual da pulsão infantil à provocar satisfação Corpo à solicitado primeiramente por uma necessidade fisiológica vão deixar suas marcas à lembranças de um modo satisfação Contribuições Três ensaios sobre a teoria da sexualidade 1905 Desafia opinião popular e conceitos vigentes sexualidade definição convencional primeira infância Pulsão sexual à ausente na infância à principal responsável sobre o desconhecimento das condições básicas da vida sexual Universalmente impopular Maior motivo de resistência à psicanálise Sexualidade X Sexo Objetivo da pulsão à satisfação Freud à É portanto em termos de satisfação que temos de compreender a pulsão Prazer nada tem que ver com reprodução GarciaRoza 2009 p 107 Cça pulsões sexuais à áreas Marca modos de satisfação estado de tensão que busca a supressão Teoria psicossexual Desenvolvimento sexualidade à fases de organização da libido energia das pulsões sexuais Fase busca do prazer concentrase em uma área particular do corpo zona erógena e nas atividades ligadas à ela parte da pele ou da mucosa à estimulação à sensação prazeirosa Caráter das pulsões sexuais na infância essencialmente masturbatório Alvo sexual da pulsão infantil à provocar satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena Sexualidade madura à primazia da zona genital Desenvolvimento da sexualidade progressão a partir das fases prégenitais de organização da libido até a organização genital a busca do prazer ainda não está dominada pela função reprodutora sob a primazia da zona genital Fase Oral 1º ano de vida Zona erógena boca lábios língua Libido prazeres orais amamentação e ato de sugar modelo de manifestação da sexualidade Inicialmente funções que atendem à finalidade de autopreservação à desejo Fonte hpsbebesyembarazoscomdos momentosdelafaseoralenlosbebes Fase Anal 2 3 anos Zona erógena região anal Pressão nos esfíncteres anais para a expulsão das fezes à retira a fonte de desconforto e produz a sensação de alívioà experiência de controle sobre os impulsos e próprio corpo Ato de defecação adquire importância na economia lidibinal prazercontrole pais à retenção hostilidade liberação satisfazer o desejo Vídeo httpswwwyoutubecomwatchvb 4XCxd5Lwc Fonte hpcronicasdamaternidadecomcontentimages2 01501freudjpg Fase Fálica 45 anos Zona erógena órgãos genitais sexos à simbolizar as diferenças entre as pessoas Distinção fálicocastrado à atribui ao pênis o lugar de falo à representante do poder Curiosidade sexual infantil sexo biológico cena primária escopofilia Complexo de Édipo complexo da castração Fonte httpwwwodisseiamaternacombr201511fase falicasimelachegouaquihtml Complexo Édipo CE Mito Grego de Édipo mata o pai casa com a mãe à simbolicamente modelo da direção dos afetos que a criança terá com seus genitores Compreendido pela manifestação de afetos 1º modelo e experiência afeGva da cça CE à mito individual narraGva à construção de uma história para dar contorno ao desamparo Momento organizador do desenvolvimento sexual infanGl aprende a se posicionar enquanto homem ou mulher posição subjeGva Relação de amor e ódio que a cça estabelece com as figuras parentais acontecimento universal que organiza a sexualidade humana à sexualidade humana é uma construção a parGr do CE CE menino e menina Baseiase em 3 universais existência da sexualidade infantil as crianças elaboram teorias para procurar dar sentido a essa sexualidade à desconhecimento da diferença entre os sexos à atribuise a todos a posse de um pênis premissa fálica a mãe ser o primeiro objeto de amor da criança Organização na fase fálica é marcada pela antítese entre possuir e ser castrado Saída do CE apresenta as coordenadas à escolha objetal só é possível fazer quando sai do édipo Menino Atividade sexual masturbatória intensa à ameaças de cortar aquele que é o objeto de seu prazer e interesse A ameaça visa ao pênis mas os efeitos incidem sobre a fantasia de possui seu objeto amado 1º momento não tem efeito à visão dos genitais femininos falta do pênis à ameaças são ressignificadas à estabelecendo o complexo de castração passa a lidar com o par presençaausência há falta fundamental e organizadora de seu mundo Menino Abandona atividade masturbatória e afatase do seu objeto de amor mãe à preservar seu pênis Complexo da castração constitui o elemento decisivo para a solução do complexo de édipo no menino à saída ocorre pelo efeito da castração Essa solução permite ele identificarse com o pai à formação do superego Catexias libidinais são dessexualizadas e sublimadas à entrada no período de latência Menino 1 Afeto direcionado à mãe e hosZlidade ao pai 2 Interdição à a mãe já tem seu par 3 Menino afastase da mãe e idenZficase com a figura paterna como um primeiro modelo 4 IdenZficandose com seu genitor que possui sua figura de afeto o menino vai buscar fora desse triângulo afeZvo o seu par Menina Divide em duas etapas 1 Primeira etapa préedipiana à mãe objeto de amor Temor não é perder o pênis à é a constatação de ter sido feito sem o objeto que tanto valoriza à a decepção faz a menina abandonar a mãe enquanto objeto de amor Enquanto menino o CC é o que provoca a saída do CE na menina a castração e a inveja do pênis a convoca ao Édipo 2 Segunda pai passa a ser objeto de amor Menina 1 Afeto direcionado à mãe e hostilidade dirigida ao pai 2 Interdição 3 Menina afastase da mãe mas precisa se identificar com essa figura materna como um primeiro modelo 4 Menina precisa hostilizar sua primeira relação de afetividade que é a mãe 5 Identificandose com seu genitor mãe que possui sua figura de afeto o pai a menina vai buscar fora desse triângulo afetivo o seu par Complexo de Castração Mutilação órgãos sexuais Experiência psíquica inconscientemente vivida pela criança e decisiva para sua futura escolha de objeto Acontecimento principal separação entre mãe e criança no momento que a cça se descobre castrada Ilusão da onipotência à experiência da castração Experiência da castração é constantemente renovada ao longo de toda a vida PeríodoFase de Latência 6 anos puberdade preocupações com corpo Pulsão sexual sublimada Energia para o social amizades habilidades sociais adultos fora da família Fontehttpswwwgeledesorgbroqueafastacriancas eadolescentesnegrosdaescola Narcisismo Modo particular da relação com a sexualidade 1905 Três ensaios sobre a teoria da sexualidade sexualidade humana não é biológica 1910 Introduz o termo narcisismo 1914 Sobre o narcisismo uma introdução articular o conceito da organização subjetiva infantil e dos investimentos libidinais Narcisismo primário narcisismo secundário Narcisismo primário Organização prégenital da libido setas do prazer direcionadas para o próprio corpo Setas desordenadas à setas com direção 1ª seta direcionada oral etc Freud investimentos libidinais direcionados ao próprio eu libido narcísica ou aos objetos libido de objeto Infância à estado de satisfação em si mesmo caracteriza o narcisismo primário Narcisismo secundário Ambiente vai criar exigências à criança percebe que não é tudo para a sua mãe Ela tem outros interesses A percepção é a ferida infligida ao narcisismo primário da criança A partir daí o objetivo será se se fazer amar pelo outro agradar o outro para reconquistar seu amor notícias do que os pais esperam dela investir nesses elementos à narcisismo secundário daria origem ao ideal do eu como a pessoa acha que deve ser para ser amada Criança entra no 2º estágio do narcisismo à narcisismo secundário Narcisismo secundário Seta libidinal será direcionada para fora Elemento que vem perturbar narcisismo 1ário à complexo da castração É através dele que se opera o reconhecimento de uma incompletude que desperta o desejo de recuperar a perfeição narcísica