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Engenharia Civil ·

Estruturas de Aço 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE ENGENHARIA FAEN 1 ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA II Prof Dr DOMINGOS FERREIRA domingosjsilvaufgdedubr DOURADOS MS 2 Engenharia Civil Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 4 BARRAS FLETIDAS DIMENSIONAMENTO DE PERFIS LAMINADOS E SOLDADOS NBR 8800 41 ELEMENTOS FLETIDOS 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 3 Definição 41 ELEMENTOS FLETIDOS 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 4 Exemplos 41 ELEMENTOS FLETIDOS 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 5 Exemplos 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 6 Para vigas sujeitas à flexão simples verificase nas seções o momento e o esforço cortante resistentes de projeto para comparação com os esforços solicitantes de projeto Além disso devese verificar os deslocamentos gerados pelas combinações de ações atuantes nas vigas 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 7 A resistência à flexão das vigas é definida pelo menor dos valores das verificações Instabilidade local da alma Redução da resistência à flexão devido a perda da estabilidade das chapas comprimidas do elemento 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 8 A resistência à flexão das vigas é definida pelo menor dos valores das verificações Instabilidade local da mesa Redução da resistência à flexão devido a perda da estabilidade das chapas comprimidas do elemento 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 9 A resistência à flexão das vigas é definida pelo menor dos valores das verificações Instabilidade lateral com torção Redução da resistência à flexão devido a perda de equilíbrio no plano principal de flexão apresentando deslocamentos laterais e rotações de torção A resistência ao esforço cortante de uma viga pode ser reduzida pela ocorrência de instabilidade da alma dos perfis sujeitos a esforços cortantes 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 10 De acordo com a resistência dos materiais barras à flexão simples têm distribuição linear de tensões normais que variam de um máximo de tração em uma das faces da viga a um máximo de compressão na face oposta O item a da próxima Figura ilustra o gráfico de tensões de tração e de compressão na seção transversal de uma viga submetida a flexão simples no regime elástico a b c d 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 11 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 12 Com o incremento do momento solicitante as tensões nas fibras externas em um determinado instante atingem o limite de escoamento do aço marcando assim o início do escoamento ilustrado no item b da Figura Se o momento solicitante for incrementado a plastificação aumenta no decorrer da seção caracterizando o escoamento parcial da seção ilustrado no item c da Figura Um incremento final do momento solicitante provoca o escoamento total da seção esse valor de momento solicitante representa o momento de plastificação da seção representado por Mpl Ver item d da Figura 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 13 Os efeitos locais gerados pelos carregamentos limitados pelo índice de esbeltez definido devido as larguras e espessuras de cada elemento que forma a barra prismática podem ser visualizados na próxima Figura e tratam de instabilidade local da mesa e instabilidade local da alma respectivamente 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 14 O efeito de instabilidade lateral da viga devido ao momento fletor está ilustrado na próxima Figura em que se percebe o deslocamento por torção do elemento 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 15 Dimensionamento Para a verificação do dimensional de vigas de alma cheia submetidas a esforços de flexão simples devese verificar os parâmetros de esbeltez limites Parâmetro de esbeltez para instabilidade lateral com torção Parâmetro de esbeltez correspondente a plastificação λp Parâmetro de esbeltez correspondente ao início do escoamento λr 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 16 Dimensionamento O momento correspondente ao início do escoamento não corresponde à capacidade total da seção pois a solicitação pode ser aumentada porém o comportamento passa a ser não linear atingindo o máximo momento para plastificação total O momento de plastificação total da seção está diretamente ligado a grandes rotações no elemento 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 17 Dimensionamento As seções de vigas em alma cheia podem ser divididas em três classes definidas pelas instabilidades locais possíveis de iniciarem do elemento em serviço A classificação para essas classes é definida pelos parâmetros de esbeltez λ λp e λr λ λp Seção compacta λp λ λr Seção semicompacta λ λr Seção esbelta Os parâmetros referentes ao momento fletor resistente de cálculo assim como os detalhes de cada expressão são apresentados no próximo tópico com a devida referência à norma ABNT NBR 88002008 42 CRITÉRIO DE DIMENSIONAMENTO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 18 Dimensionamento λ λp Seção compacta λp λ λr Seção semicompacta λ λr Seção esbelta Os parâmetros referentes ao momento fletor resistente de cálculo assim como os detalhes de cada expressão são apresentados no próximo tópico com a devida referência à norma ABNT NBR 88002008 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 19 O Momento Fletor Resistente de Cálculo MRd deve ser determinado de acordo com o Anexo G e H onde devem ser aplicados os estados limites FLT Flambagem Lateral com Torção FLM Flambagem Local da Mesa comprimida FLA Flambagem Local da Alma EMT Escoamento da Mesa Tracionada FLP Flambagem Local da Parede do Tubo 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 20 Definese Lb como a distância entre dois pontos de contenção lateral Esta contenção deve ser em relação ao deslocamento e à torção Para a determinação de MRd para o estado limite FLT pode ser necessário calcular um fator de modificação para diagrama de momento fletor não uniforme Cb para o comprimento destravado Lb Definese Cb como o coeficiente de equivalência de momentos como 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 21 Rm é um parâmetro de monosimetria da seção transversal igual a 052IycIy² para perfis com um eixo de simetria fletidas em torno do eixo de não simetria e igual a 10 para os demais perfis Travamento 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 22 FLT 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 23 FLM e FLA 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 24 Mplast Zfy momento de plastificação da seção Z módulo plástico da seção Perfis I U e Caixão Z 115W Z 15W Z 17W Z 237W Z 127W 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 25 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 26 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 27 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 28 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 29 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 30 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 31 43 MOMENTO FLETOR RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 32 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 33 A Força Cortante Resistente de Cálculo VRd considerando os estadoslimites de escoamento e flambagem por cisalhamento será dada por Diagrama VSd 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 34 Seções I H e U fletidas em torno do eixo perpendicular a alma 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 35 onde 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 36 a é a distância entre as linhas de centro de dois enrijecedores transversais adjacentes h é a altura livre da alma entre mesas ou este valor menos os dois raios de concordância entre mesa e alma de perfis laminados tw é a espessura da alma h h 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 37 Vpl é a força cortante correspondente à plastificação das almas por cisalhamento dada por Nesta equação Aw é a área efetiva de cisalhamento que deve ser tomada igual a a em almas de perfis I H e U laminados ou soldados dtw b em almas simétricas de perfis caixão 2htw Onde d é a altura total da seção transversal 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 38 Regras a serem seguidas quando houver necessidade de enrijecedores transversais Os enrijecedores transversais devem ser soldados na alma e nas mesas podendo ser interrompidos do lado da mesa inferior a uma distância de 4tw a 6tw entre as soldas mesaalma e enrijecedoralma 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 39 e 44 FORÇA CORTANTE RESISTENTE DE CÁLCULO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 40 Regras a serem seguidas quando houver necessidade de enrijecedores transversais a relação bt dos enrijecedores deve ser menor que 056Efy o momento de inércia da seção do enrijecedor singelo ou de um par de enrijecedores em relação ao eixo no plano médio da alma não pode ser inferior a atw³j onde j 25ah² 2 05 45 CRITÉRIO DA FLECHA 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 41 Onde se verifica se a flecha de serviço existente na viga é menor que a flecha máxima admissível indicada na tabela C1 do Anexo C fserviço fadm No caso dos deslocamentos verticais flechas os valores têm como referência uma viga simplesmente apoiada mostrada na figura abaixo 45 CRITÉRIO DA FLECHA 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 42 onde δ0 contraflecha da viga δ1 deslocamento devido às ações permanentes δ2 deslocamento devido aos efeitos de longa duração das ações permanentes se houver δ3 deslocamento devido às ações variáveis incluindo se houver os efeitos de longa duração devido aos valores quase permanentes destas ações δmáx deslocamento máximo da viga no estágio final do carregamento levandose em conta a contraflecha δtot δ1 δ2 δ3 45 CRITÉRIO DA FLECHA 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 43 Para galpões em geral e edifícios de um pavimento com paredes de alvenaria deve ser limitado o deslocamento horizontal perpendicular à parede de maneira que a abertura da fissura que possa ocorrer na base da parede não seja superior a 15 mm entendida a parede como painel rígido 45 CRITÉRIO DA FLECHA 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 44 45 CRITÉRIO DA FLECHA 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 45 EXEMPLO 1 Uma viga foi submetida a um carregamento linear fatorado de 36kNm verificase então se atende à necessidade aos esforços de flexão Seção W410x388 Aço ASTM A57250 fy 345 MPa fu 450 MPa 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 46 EXEMPLO 1 Uma viga foi submetida a um carregamento linear fatorado de 36kNm verificase então se atende à necessidade aos esforços de flexão Propriedades Geométricas A 503 cm² Ix 12777 cm⁴ e Iy 404 cm⁴ rx 1594 cm e ry 283 cm Wx 6405 cm³ e Wy 577 cm³ Zx 7297 cm³ e Zy 906 cm³ It 1169 cm⁴ e Cw 153190 cm⁶ d 357 mm 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 47 x y 1 Uma viga foi submetida a um carregamento linear fatorado de 36kNm verificase então se atende à necessidade aos esforços de flexão Comprimento de flambagem Lx 600 cm Ly 300 cm EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 48 Diagrama de esforços Vsd kN Msd kNcm EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 49 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 50 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 51 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Assim EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 52 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 53 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 54 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme Momento fletor de plastificação EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 55 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Momento fletor correspondente ao início do escoamento Então MRd EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 56 MRd FLM Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 57 MRd FLM Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Então MRd EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 58 MRd FLA Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 59 MRd FLA Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Então MRd EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 60 MRd Item G2 da NBR 8800 MRd mín MFLT MFLM e MFLA 20461 kgfm MRd 20461 kgfm MSd 16200 kgfm OK 792 EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 61 VRd Item 5431 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 62 VRd Item 5431 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 63 Verificação da flecha Anexo C da NBR 8800 Flecha de Serviço L250 EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 64 Projeto de Estrutura de Aço EXEMPLO DO PROJETO 2 Verificar as condições de segurança das terças de cobertura do Galpão Propriedades Geométricas UL6x1217 Aço A36 A 1550 cm² rx 594 cm e ry 136 cm It 30 cm⁴ e Cw 8710 cm⁶ Ix 5460 cm⁴ e Iy 288 cm⁴ fy 250 MPa e fu 400 Mpa 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 65 Projeto de Estrutura de Aço x y 1524 488 508 871 EXEMPLO DO PROJETO 2 Verificar as condições de segurança das terças de cobertura do Galpão Ações Peso Próprio PP 158 kgfm Ação Permanente AP 331 kgfm Sobrecarga SC 374 kgfm Vento Sob 130 kgfm Vento Suc 2313 kgfm 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 66 Projeto de Estrutura de Aço EXEMPLO DO PROJETO 2 Verificar as condições de segurança das terças de cobertura do Galpão Combinações Comb 1 125x158 14x331 15x374 14x06x130 13311 kgfm Comb 2 125x158 14x331 15x08x374 14x130 12917 kgfm Comb 3 10x158 10x331 14x2313 27492 kgfm 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 67 Projeto de Estrutura de Aço EXEMPLO DO PROJETO 2 Verificar as condições de segurança das terças de cobertura do Galpão Comprimento de flambagem Lx 6000 mm Ly 2000 mm 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 68 Projeto de Estrutura de Aço Travamento Travamento 2000 2000 2000 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 69 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 70 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Assim EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 71 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 72 Mmáx MA MC Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 73 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme Momento fletor de plastificação EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 74 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Momento fletor correspondente ao início do escoamento Então MRd EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 75 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLM Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 76 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLM Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Então MRd EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 77 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLA Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 78 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLA Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Então MRd EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 79 Projeto de Estrutura de Aço MRd Item G2 da NBR 8800 MRd mín MFLT MFLM e MFLA 1494 kgfm MRd 1494 kgfm MSd 1237 kgfm OK 828 EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 80 Projeto de Estrutura de Aço VRd Item 5431 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 81 Projeto de Estrutura de Aço VRd Item 5431 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 82 Projeto de Estrutura de Aço Verificação da flecha Anexo C da NBR 8800 Combinação rara de serviço L180 Comb 1 10x158 10x331 10x374 03x13 9020 kgfm Comb 2 10x158 10x331 07x374 10x13 8808 kgfm Combinação apenas o vento de sucção L120 Comb 1 10x2313 2313 kgfm EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 83 Projeto de Estrutura de Aço Verificação da flecha Anexo C da NBR 8800 Flecha de Serviço L180 Flecha de Serviço L120 EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 84 Projeto de Estrutura de Aço Verificação da flecha Anexo C da NBR 8800 Verificação L180 Flecha de Serviço L120 EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 85 Projeto de Estrutura de Aço EXEMPLO DO PROJETO 3 Verificar as condições de segurança das terças de fechamento do Galpão Propriedades Geométricas UL6x1217 Aço A36 A 1550 cm² rx 594 cm e ry 136 cm It 30 cm⁴ e Cw 8710 cm⁶ Ix 5460 cm⁴ e Iy 288 cm⁴ fy 250 MPa e fu 400 Mpa 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 86 Projeto de Estrutura de Aço x y 1524 488 508 871 EXEMPLO DO PROJETO 3 Verificar as condições de segurança das terças de fechamento do Galpão Ações Vento V1 2333 kgfm 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 87 Projeto de Estrutura de Aço EXEMPLO DO PROJETO 3 Verificar as condições de segurança das terças de fechamento do Galpão Combinações Comb 1 14x2333 32662 kgfm 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 88 Projeto de Estrutura de Aço EXEMPLO DO PROJETO 3 Verificar as condições de segurança das terças de fechamento do Galpão Comprimento de flambagem Lx 6000 mm Ly 2000 mm 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 89 Projeto de Estrutura de Aço Travamento Travamento 2000 2000 2000 MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 90 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 91 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Assim EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 92 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 93 Mmáx MA MC Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 94 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Fator de Modificação para diagrama de momento fletor não uniforme Momento fletor de plastificação EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 95 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLT Item G21 da NBR 8800 Momento fletor correspondente ao início do escoamento Então MRd EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 96 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLM Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 97 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLM Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Então MRd EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 98 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLA Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 99 Projeto de Estrutura de Aço MRd FLA Item G22 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez Então MRd EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 100 Projeto de Estrutura de Aço MRd Item G2 da NBR 8800 MRd mín MFLT MFLM e MFLA 1494 kgfm MRd 1494 kgfm MSd 1470 kgfm OK 984 EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 101 Projeto de Estrutura de Aço VRd Item 5431 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 102 Projeto de Estrutura de Aço VRd Item 5431 da NBR 8800 Parâmetros de Esbeltez EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 103 Projeto de Estrutura de Aço Verificação da flecha Anexo C da NBR 8800 Combinação apenas o vento de sucção L120 Comb 1 10x2333 2333 tfm Flecha de Serviço L120 Flecha de Serviço L120 EXEMPLO DO PROJETO 4 BARRAS FLETIDAS Estruturas de Aço e Madeira II Prof Dr Domingos Ferreira 104 Projeto de Estrutura de Aço