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UNIGRANRIO
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FHO
Texto de pré-visualização
HO quinona N H CO2H NH2 Mannanthaquinone A Elementos da estrutura quinona Estrutura Terpenoide com 15 carbon sesQUITRTERENO Obs Terpenos são metabólitos secundários constituidos de unidades de isopreno 5 carbonos B Análise Retrossíntese A partir da identificação destes elementos podemos entender a estratégia de empregada de unir as duas unidades quinona terpeno QUINONA espícia reduzida HIDROQUINONA espícia oxidada Assim o equivalente sintético de I seria O problema deste organolítico é a incompatibilidade do sistema αβinsaturado com o carbanion Então a forma oxidada não tem este problema Para considerar o equivalente sintético adequado precisamos trabalhar com os hidroxilas fenólicas protegidas devido à incompatibilidade com o carbanion base forte Danishetsky usou o derivado etéxino todo metilado E sobre o terpeno II A identificação de padrões ou elementos estruturais comuns pode como comentado em aula já pensar em algumas reações que conhecemos A dupla ligação em um ciclo nos remete à reação de DielsAlder Pienófilo pobre em e a dupla precisa ter um grupo retirador de elétrons Qual seria referência da síntese Yoon Danishevski e da gaia Angew Chem Int Ed Engl 1994 33 853 Nesta síntese a molécula alvo é preparadasintetizada em 14 passos com 13 de rendimento global partindo de pbenzoquinona Obs 1 Aqui não vou indicar os equivalentes sintéticos diretamente pois caberia incluir a descontrução do bloco terpênico e também considerar trabalhar com o equivalente sintético da quinona mas em sua forma reduzida hidroquinona já sabemos que aqui precisa ter um eletrófilo Por enquanto deixemos dessa maneira genérica DielsAlder E PIENO FILO ativa de ser preparado mas é um siste ma rico em e sistema αβinsaturado este grupo tem que reagir com o organolítico então seria um éster ou amida Continuação 1 O DIENÓFILO PRECISA TER UM GRUPO DE SAÍDA PL REAGIR COM O ORGANOLÍTIO DA HIDROQUINONA PER METILADA forte positivo induz totalmente amida PERÓX base forte III Como o dienófilo tem a cetona carbonila e a molécula alvo não tem precisaremos remover a carbonila convertendoa em metileno CH2 OBS Vamos aqui lembrar que os tanto reagentes de Grignard quanto organolítico reagem com ésteres e amidas formando cetonas e estas últimas são mais reativas e podem levar aos correspondentes álcoois terciários R Li Oet É UMA REAÇÃO PROBLEMÁTICA MAS HÁ ALTERNATIVA TRATASE DA UTILIZAÇÃO DA AMIDA DE WEINREB QUE REAGE SELETIVAMENTE COM REAGENTES DE LÍTIO PARANDO NAS CETONAS AMIDA DE WEINREB DIENÓFILO PARA A REAÇÃO DE DIELSALDER Neste momento de nossa análise só nos resta voltar à atuação ao dieno para finalizar a etapa de análises e então formalizar a retrossíntese completa Se considerarmos que cicloxanonas são disponíveis comercialmente deci temos condições de planejar a preparação do dieno a partir dela Danishefski partiu de de motor mais detalhado OBSERVAÇÃO NO TRABALHO DE VOCÊS PROCUREM INDICAR AS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS REAÇÕES DESSA MANEIRA NOS ESQUEMAS DE RETROSSÍNTESE Desidratação do álcool terciário ADIÇÃO NUCLEOFÍLICA DO REAGENTE DE GRIGNARD ALQUILAÇÃO DO ENOLATO TERMODINÂ MICO MeI brometo de rivil magnésio Continuação 2 O delineamento completo da análise retrassintética da MAMANUTHAQUINONE pode ser compilado como na figuraesquema abaixo na oxidação da pquinona as metilas são perdidas Redução da hidroxila benzoílica Denishefsky usou Canhão específica Redução de Birch REDUÇÃO DA CARBONILA ÁLCOL como página anterior ÁCIDO TÍGLICO COMERCIAL COMERCIAL COMERCIAL COMERCIAL pbenzoquinona COMERCIAL Elementos da estrutura grupo fenólico cadeia carbonica longa com uma carbonila em casa ponta Ornintina aminoácido não essencial que possui uma amina na ponta da cadeia lateral parte proveniente da glicina outro aminoácido AnáliseRetrassintese Sobre o verde e o rosa Uma das carbonilas está ligada diretamente ao anel aromático da parte rosa sendo possível intuir que essa ligação tenha sido formada por uma reação de FriedelCrafts logo deve haver um haleto de acila naquele posição da cadeia carbônica e o anel aromático deve ser ativado A outra carbonila também é mantida que faz uma ligação CN podendo ter sido formada por uma substituição nucleofílica acílica tendo uma amina como nucleófilo podendo então o intermediário necessário ser o dicloreto de nonanodióila que pode ser formado a partir da reação do reagente comercial ácido nonanodióico Entretanto o fenóI em reações de substituição eletrofílica aromática como a de FriedelCrafts pode formar produtos orto e para substituídos para prioritariamente obter o produto desejado que é na posição para é possível aumentar o volume do oxigênio do fenóI protegendoo com um grupo acetil por exemplo que consequentemente impede estericamente a posição orto mas mantém sendo um grupo ativador do anel aromático Sobre o Ciano e azul A ornitina possui uma amina na cadeia lateral do aminoácido sendo ela então mais nucleofílica em relação a amina alfa tendo em vista que a amina alfa possui o grupo carboxílico vizinho a ela retirando densidade eletrônica tornando o par de elétrons do nitrogênio menos disponível para ataques nucleofílicos Logo essa amina será usada para formar a ligação CN com o outro haleto de acila do produto da reação de FC Já o grupo amino alfa posteriormente reagirá com o ácido carboxílico da glicina formando o produto final Observações das reações 1 Reação clássica de conversão de ácido com SOCl2 2 Proteção da hidroxila do fenol aumentando o rendimento do produto para substituído 3 Acilação de FC um dos cloretos de ácido reage e forma a ligação entre o anel e a carbonila 4 O ácido restante reagirá com a amina mais reativa da ornitina no caso da cadeia lateral 5 Desprotection do fenol com uso de um meio ácido para hidrolisar o éster e retornar ao produto fenólico 6 Última reação de substituição nucleofílica acílica empregando a glicina como eletrófilo substituição nucleofílica acílica 4 acilação de FriedelCrafts Cl 3 conversão de ácido carboxílico para haleto de acila com SOCl2 1 reação com anidrido acético 2 desproteção do fenol 5 disponível comercialmente disponível comercialmente 6
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HO quinona N H CO2H NH2 Mannanthaquinone A Elementos da estrutura quinona Estrutura Terpenoide com 15 carbon sesQUITRTERENO Obs Terpenos são metabólitos secundários constituidos de unidades de isopreno 5 carbonos B Análise Retrossíntese A partir da identificação destes elementos podemos entender a estratégia de empregada de unir as duas unidades quinona terpeno QUINONA espícia reduzida HIDROQUINONA espícia oxidada Assim o equivalente sintético de I seria O problema deste organolítico é a incompatibilidade do sistema αβinsaturado com o carbanion Então a forma oxidada não tem este problema Para considerar o equivalente sintético adequado precisamos trabalhar com os hidroxilas fenólicas protegidas devido à incompatibilidade com o carbanion base forte Danishetsky usou o derivado etéxino todo metilado E sobre o terpeno II A identificação de padrões ou elementos estruturais comuns pode como comentado em aula já pensar em algumas reações que conhecemos A dupla ligação em um ciclo nos remete à reação de DielsAlder Pienófilo pobre em e a dupla precisa ter um grupo retirador de elétrons Qual seria referência da síntese Yoon Danishevski e da gaia Angew Chem Int Ed Engl 1994 33 853 Nesta síntese a molécula alvo é preparadasintetizada em 14 passos com 13 de rendimento global partindo de pbenzoquinona Obs 1 Aqui não vou indicar os equivalentes sintéticos diretamente pois caberia incluir a descontrução do bloco terpênico e também considerar trabalhar com o equivalente sintético da quinona mas em sua forma reduzida hidroquinona já sabemos que aqui precisa ter um eletrófilo Por enquanto deixemos dessa maneira genérica DielsAlder E PIENO FILO ativa de ser preparado mas é um siste ma rico em e sistema αβinsaturado este grupo tem que reagir com o organolítico então seria um éster ou amida Continuação 1 O DIENÓFILO PRECISA TER UM GRUPO DE SAÍDA PL REAGIR COM O ORGANOLÍTIO DA HIDROQUINONA PER METILADA forte positivo induz totalmente amida PERÓX base forte III Como o dienófilo tem a cetona carbonila e a molécula alvo não tem precisaremos remover a carbonila convertendoa em metileno CH2 OBS Vamos aqui lembrar que os tanto reagentes de Grignard quanto organolítico reagem com ésteres e amidas formando cetonas e estas últimas são mais reativas e podem levar aos correspondentes álcoois terciários R Li Oet É UMA REAÇÃO PROBLEMÁTICA MAS HÁ ALTERNATIVA TRATASE DA UTILIZAÇÃO DA AMIDA DE WEINREB QUE REAGE SELETIVAMENTE COM REAGENTES DE LÍTIO PARANDO NAS CETONAS AMIDA DE WEINREB DIENÓFILO PARA A REAÇÃO DE DIELSALDER Neste momento de nossa análise só nos resta voltar à atuação ao dieno para finalizar a etapa de análises e então formalizar a retrossíntese completa Se considerarmos que cicloxanonas são disponíveis comercialmente deci temos condições de planejar a preparação do dieno a partir dela Danishefski partiu de de motor mais detalhado OBSERVAÇÃO NO TRABALHO DE VOCÊS PROCUREM INDICAR AS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS REAÇÕES DESSA MANEIRA NOS ESQUEMAS DE RETROSSÍNTESE Desidratação 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posição da cadeia carbônica e o anel aromático deve ser ativado A outra carbonila também é mantida que faz uma ligação CN podendo ter sido formada por uma substituição nucleofílica acílica tendo uma amina como nucleófilo podendo então o intermediário necessário ser o dicloreto de nonanodióila que pode ser formado a partir da reação do reagente comercial ácido nonanodióico Entretanto o fenóI em reações de substituição eletrofílica aromática como a de FriedelCrafts pode formar produtos orto e para substituídos para prioritariamente obter o produto desejado que é na posição para é possível aumentar o volume do oxigênio do fenóI protegendoo com um grupo acetil por exemplo que consequentemente impede estericamente a posição orto mas mantém sendo um grupo ativador do anel aromático Sobre o Ciano e azul A ornitina possui uma amina na cadeia lateral do aminoácido sendo ela então mais nucleofílica em relação a amina alfa tendo em vista que a amina alfa possui o grupo carboxílico vizinho a ela retirando densidade eletrônica tornando o par de elétrons do nitrogênio menos disponível para ataques nucleofílicos Logo essa amina será usada para formar a ligação CN com o outro haleto de acila do produto da reação de FC Já o grupo amino alfa posteriormente reagirá com o ácido carboxílico da glicina formando o produto final Observações das reações 1 Reação clássica de conversão de ácido com SOCl2 2 Proteção da hidroxila do fenol aumentando o rendimento do produto para substituído 3 Acilação de FC um dos cloretos de ácido reage e forma a ligação entre o anel e a carbonila 4 O ácido restante reagirá com a amina mais reativa da ornitina no caso da cadeia lateral 5 Desprotection do fenol com uso de um meio ácido para hidrolisar o éster e retornar ao produto fenólico 6 Última reação de substituição nucleofílica acílica empregando a glicina como eletrófilo substituição nucleofílica acílica 4 acilação de FriedelCrafts Cl 3 conversão de ácido carboxílico para haleto de acila com SOCl2 1 reação com anidrido acético 2 desproteção do fenol 5 disponível comercialmente disponível comercialmente 6