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Engenharia Civil ·
Instalações Hidrossanitárias
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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Norma Brasileira NBR 8160 Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Projeto e Execução Instalações Hidráulicas Marcelo Benetti Correa da Silva SISTEMA CAIXA DE INSPEÇÃO FOSSA SÉPTICA CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO CAIXAS DE INSPEÇÃO TUBOS P DRENAGEM NBR 8160 SET1999 SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO PROJETO E EXECUÇÃO Objetivo Exigências e recomendações para projeto execução ensaio manutenção Sistemas prediais de esgoto sanitário para atender a exigências mínimas quanto à higiene segurança conforto dos usuários SIFONAGEM entrada limpeza saída gases Corte Sifão Sifão 2 Referências normativas NBR 5626 Instalação Predial de Água Fria NBR 6493 Emprego de Cores para identificação de tubulações SISTEMAS DE SIFONAGEM Sistema de separação Esgoto primário Esgoto secundário Tubulação primária é aquela na qual têm acesso os efluentes imundos ou os gases deles provenientes Toda tubulação primária deve ser isolada do interior do prédio por desconector Tubulação secundária é aquela na qual não têm acesso os efluentes imundos nem os gases deles provenientes Desconector Dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases e vetores no sentido oposto ao escoamento Fecho hídrico Fecho hídrico camada líquida de nível constante que em um desconector veda a passagem dos gases Subsistema de ventilação Subsistema de ventilação Conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para a atmosfera evitando que os mesmos se encaminhem para os ambientes Unidade Hunter de contribuição UHC Unidade Hunter de contribuição UHC fator numérico que representa a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada tipo de aparelho sanitário SISTEMA SISTEMA Esgoto embutido em piso SISTEMA NBR 8160 Caixas de Passagem 3 Definições importantes Tubo de queda sanitário tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores ramais de esgoto e de descarga Ramal de descarga tubulação que recebe diretamente os esgotos dos aparelhos sanitários Ramal de esgoto Tubulação que recebe os esgotos dos ramais de descarga Ramal de ventilação interliga ramal de descarga ou esgoto a coluna de ventilação ou tubo ventilador primário Ralo seco ralo sem proteção hídrica com grelha Caixa sifonada recipientes com desconector destinada a receber efluentes da instalação secundária Caixa de gordura destinada a receber efluentes gordurosos 4 Requisitos Gerais O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a Evitar contaminação da água potável Permitir o rápido escoamento dos esgotos Impedir que os gases provenientes do sistema de esgotamento sanitário atinjam o interior do prédio ou áreas de utilização Impossibilitar acesso de corpos estranhos para o interior do sistema Permitir que seus componentes sejam facilmente inspecionáveis Impossibilitar o acesso de esgoto no subsistema de ventilação Outros requisitos Outros requisitos O subsistema de esgoto sanitário deve ser separador absoluto em relação ao sistema predial de águas pluviais não devendo existir nenhuma ligação entre os sistemas A disposição final de efluentes deve ser feita A disposição final de efluentes deve ser feita Em rede pública de esgoto sanitário Em sistema particular de tratamento quando não houver rede pública de esgoto sanitário 42 Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário Aparelhos sanitários aparelhos sanitários Aparelhos sanitários aparelhos sanitários Impedir a contaminação de água potável Possibilitar o acesso e manutenção adequadas Oferecer ao usuário conforto adequado à finalidade de utilização ESQUEMA DE COLETA DE ESGOTO DOMÉSTICO VISTA A TUBO DE QUEDA 422 Desconectores D Todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores Podem ser utilizadas caixas sifonadas para coleta de despejos de lavatórios bidês banheiras e chuveiros de uma mesma unidade autônoma águas provenientes de lavagem de pisos devendo as mesmas neste caso serem providas de grelha 423 Ramal de descarga RD e ramal de esgoto RE Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto devem Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto devem possibilitar o escoamento de efluentes por gravidade devendo para isto apresentar declividade constante Recomendamse as seguintes declividades mínimas Recomendamse as seguintes declividades mínimas 2 para as tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 mm Esquema Básico de Ligações As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual a 45 curva ou junção 45 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual a 45 curva ou junção 45 As mudanças de direção horizontal para vertical ou viceversa podem ser feitas com peças com ângulo central igual a 90 ou 45 As mudanças de direção horizontal para vertical ou viceversa podem ser feitas com peças com ângulo central igual a 90 ou 45 Artigos adaptados para atender aos ângulos das junções e curvas Artigos adaptados para atender aos ângulos das junções e curvas Diâmetro mínimo da tubulação é de 40 mm Diâmetro mínimo da tubulação é de 40 mm Dimensionamento Dimensionamento Ramais de descarga utilizar a Tabela 3 Ramais de esgoto utilizar a Tabela 5 COLETORES PREDIAIS Tabela 3 Unidades Hunter e Diâmetro Nominal Referência NBR 8160 Set1999 Aparelhos Sanitários Número de Unidades de Hunter de contribuição Diâmetro nominal do ramal de descarga Bacia sanitária 6 100 1 Banheira de residência 2 40 Bebedouro 05 40 Bidé 1 40 Chuveiro De residência 2 40 Coletivo 4 40 Lavatório De residência 1 40 De uso geral 2 40 Mictório Válvula de descarga 6 75 Caixa de descarga 5 50 Descarga automática 2 40 De calha 2 2 50 Pia de cozinha residencial 3 50 Pia de cozinha industrial Preparação 3 50 Lavagem de panelas 4 50 Tanque de lavar roupa 3 40 Máquina de lavar louças 2 50 3 Máquina de lavar roupas 3 50 3 Tabela 5 Dimensionamento de ramais de esgoto Tabela 5 Dimensionamento de ramais de esgoto Referência NBR 8160 Set1999 Diâmetro nominal mínimo do tubo DN mm Número máximo de unidades Hunter de contribuição UHC 40 3 50 6 75 20 100 160 424 Tubos de queda sanitário TQS 424 Tubos de queda sanitário TQS Os tubos de queda devem ser instalados em único alinhamento Quando necessários os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou menor a 90o de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45o Adotar soluções que evitam o retorno da espuma Zonas de sobrepressão Devem ser previstos tubos de queda especiais para pias de cozinha e máquinas de lavar louça ligados a caixa de gordura coletiva Dimensionamento pela Tabela 6 Tabela 6 Dimensionameno de TQS Tabela 6 Dimensionameno de TQS Referência NBR 8160 de Set1999 Diâmetro Nominal do Tubo DN mm Número Máximo de unidades Hunter de contribuição Prédio de até três pavimentos Prédios com mais de três pavimentos 40 4 8 50 10 24 75 30 70 100 240 500 150 960 1900 200 2200 3600 250 3800 5600 300 6000 8400 Ramal de Ventilação Ramal de Ventilação Dimensionamento pela tabela 8 Deve ligarse à tubulação que sai da caixa sifonada ou do vaso sanitário Distância mínima do ramal de ventilação ao desconector Tabela 1 Tabela 1 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Tabela 1 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Referência NBR 8160 Set1999 Diâmetro nominal do ramal de descarga DN mm Distância máxima m 40 100 50 120 75 180 100 240 Tabela 8 Dimensionamento de ramais de ventilação Tabela 8 Dimensionamento de ramais de ventilação Referência NBR 8160 Set1999 Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupos de aparelhos com bacias sanitárias Número de unidades Hunter de contribuição Diâmetro nominal do ramal de ventilação DN mm Número de unidades Hunter de contribuição Diâmetro nominal do ramal de ventilação DN mm Até 12 40 Até 17 50 13 a 18 50 18 a 60 75 19 a 36 75 Tabela 2 Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação Tabela 2 Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação Referência NBR 8160 Set1999 Linha Coluna DN mm TQS ou RE Unidades Hunter Contribuição Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação DN mm 40 50 75 100 150 200 250 300 Comprimento permitido do tubo de ventilação em m 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 40 8 46 2 40 10 30 3 50 12 23 61 4 50 20 15 46 5 75 10 13 46 317 6 75 21 10 33 247 7 75 53 8 29 207 8 75 102 8 26 189 9 100 43 11 76 299 10 100 140 8 61 229 11 100 320 7 52 195 12 100 530 6 46 177 13 150 500 10 40 305 14 150 1100 8 31 238 15 150 2000 7 26 201 16 150 2900 6 23 183 17 200 1800 10 73 286 18 200 3400 7 57 219 19 200 5600 6 49 186 20 200 7600 5 43 171 COLETORES PREDIAIS COLETORES PREDIAIS Caixas de passagem 425 Sub coletores e coletor predial Devem ser de preferência retilíneos Desvios com peças com ângulo central igual ou inferior a 45o Escoamento por gravidade Declividade mínima para o diâmetro igual ou menor a 75 mm é de 2 e 1 para diâmetro igual ou maior a 100 mm Declividade máxima de 5 Uso de caixa de inspeção sanitária para mudança de direção de diâmetro de declividade ligação de contribuição e reunião Dimensionamento pela Tabela 7 O coletor predial deve ter diâmetro mínimo de 100 mm Tabela 7 Dimensionamento de Subcoletores e Coletor Predial Tabela 7 Dimensionamento de Subcoletores e Coletor Predial Referência NBR 8160 Set1999 Diâmetro nominal do tubo DN mm Número máximo de unidades Hunter de contribuição em função das declividades em 05 10 20 40 100 180 216 250 150 700 840 1000 200 1400 1600 1920 2300 250 2500 2900 3500 4200 300 3900 4600 5600 6700 400 7000 8300 10000 12000 COLETORES PREDIAIS CAIXAS DE INSPEÇÃO CAIXAS DE INSPEÇÃO Distância máxima entre dois dispositivos de inspeção de 2500 m Distância máxima da última caixa de inspeção e o coletor público de 15 m Comprimento máximo do RD RE e o dispositivo de inspeção de 10 m diâmetro mínimo em planta de 150 mm Diâmetro mínimo da saída de 50 mm CAIXAS DE INSPEÇÃO Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Gordura Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Nível da Tampa Nível do Fundo Caixas de Inspeção Distância entre caixas 10m CP1 60x60h15cm CP2 60x60hvariável Altura mínima da CP espessura do canoespessura da tampa CP2 60x60 h25 H 00 H 15 H 25 Caixas de passagem Caixas de inspeção para profundidades de até 100 m com dimensão interna mínima de 60 cm Poço de visita para profundidades maiores que 100 m com dimensão interna mínima de 110 m 427 Instalação de recalque 427 Instalação de recalque Vu Q x t 4 Vu Q x t 4 Vu Volume útil do poço em m3 Q vazão das bombas em m3min t tempo entre duas partidas em minutos d Vt q d Vt q d tempo de detenção do esgoto em minutos Vt volume total da caixa coletora em m3 Q vazão média de esgoto afluente em m3min 426 Dispositivos complementares 426 Dispositivos complementares Caixas de gordura Caixas de gordura Pequena CGP diâmetro interno de 30 cm Simples CGS diâmetro interno de 40 cm Dupla CGD diâmetro interno de 60 cm Especial CGE volumeV 2 N 20 Litros Desconector Desconector Até 6 UHC DN 100 Até 10 UHC DN 125 Até 15 UHC DN 150 Recomendações importantes Recomendações importantes Nunca reduzir diâmetros no sentido do escoamento Os alicerces vigas lajes e paredes devem ser atravessados por tubulações no sentido perpendicular aos mesmos Sempre fazer mudanças de direção utilizando as conexões apropriadas Antes de fazer a concretagem prever esperas nas vigas e lajes para passagem das tubulações Ventilar todas as dependências providas de vaso sanitário Exemplos Exemplos Tubo de ventilação Neuheit Por onde vão as soluções
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aquela na qual não têm acesso os efluentes imundos nem os gases deles provenientes Desconector Dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases e vetores no sentido oposto ao escoamento Fecho hídrico Fecho hídrico camada líquida de nível constante que em um desconector veda a passagem dos gases Subsistema de ventilação Subsistema de ventilação Conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para a atmosfera evitando que os mesmos se encaminhem para os ambientes Unidade Hunter de contribuição UHC Unidade Hunter de contribuição UHC fator numérico que representa a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada tipo de aparelho sanitário SISTEMA SISTEMA Esgoto embutido em piso SISTEMA NBR 8160 Caixas de Passagem 3 Definições importantes Tubo de queda sanitário tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores ramais de esgoto e de descarga Ramal de descarga tubulação que recebe diretamente os esgotos dos aparelhos sanitários Ramal de esgoto Tubulação que recebe os esgotos dos ramais de descarga Ramal de ventilação interliga ramal de descarga ou esgoto a coluna de ventilação ou tubo ventilador primário Ralo seco ralo sem proteção hídrica com grelha Caixa sifonada recipientes com desconector destinada a receber efluentes da instalação secundária Caixa de gordura destinada a receber efluentes gordurosos 4 Requisitos Gerais O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a Evitar contaminação da água potável Permitir o rápido escoamento dos esgotos Impedir que os gases provenientes do sistema de esgotamento sanitário atinjam o interior do prédio ou áreas de utilização Impossibilitar acesso de corpos estranhos para o interior do sistema Permitir que seus componentes sejam facilmente inspecionáveis Impossibilitar o acesso de esgoto no subsistema de ventilação Outros requisitos Outros requisitos O subsistema de esgoto sanitário deve ser separador absoluto em relação ao sistema predial de águas pluviais não devendo existir nenhuma ligação entre os sistemas A disposição final de efluentes deve ser feita A disposição final de efluentes deve ser feita Em rede pública de esgoto sanitário Em sistema particular de tratamento quando não houver rede pública de esgoto sanitário 42 Componentes do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário Aparelhos sanitários aparelhos sanitários Aparelhos sanitários aparelhos sanitários Impedir a contaminação de água potável Possibilitar o acesso e manutenção adequadas Oferecer ao usuário conforto adequado à finalidade de utilização ESQUEMA DE COLETA DE ESGOTO DOMÉSTICO VISTA A TUBO DE QUEDA 422 Desconectores D Todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores Podem ser utilizadas caixas sifonadas para coleta de despejos de lavatórios bidês banheiras e chuveiros de uma mesma unidade autônoma águas provenientes de lavagem de pisos devendo as mesmas neste caso serem providas de grelha 423 Ramal de descarga RD e ramal de esgoto RE Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto devem Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto devem possibilitar o escoamento de efluentes por gravidade devendo para isto apresentar declividade constante Recomendamse as seguintes declividades mínimas Recomendamse as seguintes declividades mínimas 2 para as tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 mm Esquema Básico de Ligações As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual a 45 curva ou junção 45 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual a 45 curva ou junção 45 As mudanças de direção horizontal para vertical ou viceversa podem ser feitas com peças com ângulo central igual a 90 ou 45 As mudanças de direção horizontal para vertical ou viceversa podem ser feitas com peças com ângulo central igual a 90 ou 45 Artigos adaptados para atender aos ângulos das junções e curvas Artigos adaptados para atender aos ângulos das junções e curvas Diâmetro mínimo da tubulação é de 40 mm Diâmetro mínimo da tubulação é de 40 mm Dimensionamento Dimensionamento Ramais de descarga utilizar a Tabela 3 Ramais de esgoto utilizar a Tabela 5 COLETORES PREDIAIS Tabela 3 Unidades Hunter e Diâmetro Nominal Referência NBR 8160 Set1999 Aparelhos Sanitários Número de Unidades de Hunter de contribuição Diâmetro nominal do ramal de descarga Bacia sanitária 6 100 1 Banheira de residência 2 40 Bebedouro 05 40 Bidé 1 40 Chuveiro De residência 2 40 Coletivo 4 40 Lavatório De residência 1 40 De uso geral 2 40 Mictório Válvula de descarga 6 75 Caixa de descarga 5 50 Descarga automática 2 40 De calha 2 2 50 Pia de cozinha residencial 3 50 Pia de cozinha industrial Preparação 3 50 Lavagem de panelas 4 50 Tanque de lavar roupa 3 40 Máquina de lavar louças 2 50 3 Máquina de lavar roupas 3 50 3 Tabela 5 Dimensionamento de ramais de esgoto Tabela 5 Dimensionamento de ramais de esgoto Referência NBR 8160 Set1999 Diâmetro nominal mínimo do tubo DN mm Número máximo de unidades Hunter de contribuição UHC 40 3 50 6 75 20 100 160 424 Tubos de queda sanitário TQS 424 Tubos de queda sanitário TQS Os tubos de queda devem ser instalados em único alinhamento Quando necessários os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou menor a 90o de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45o Adotar soluções que evitam o retorno da espuma Zonas de sobrepressão Devem ser previstos tubos de queda especiais para pias de cozinha e máquinas de lavar louça ligados a caixa de gordura coletiva Dimensionamento pela Tabela 6 Tabela 6 Dimensionameno de TQS Tabela 6 Dimensionameno de TQS Referência NBR 8160 de Set1999 Diâmetro Nominal do Tubo DN mm Número Máximo de unidades Hunter de contribuição Prédio de até três pavimentos Prédios com mais de três pavimentos 40 4 8 50 10 24 75 30 70 100 240 500 150 960 1900 200 2200 3600 250 3800 5600 300 6000 8400 Ramal de Ventilação Ramal de Ventilação Dimensionamento pela tabela 8 Deve ligarse à tubulação que sai da caixa sifonada ou do vaso sanitário Distância mínima do ramal de ventilação ao desconector Tabela 1 Tabela 1 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Tabela 1 Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador Referência NBR 8160 Set1999 Diâmetro nominal do ramal de descarga DN mm Distância máxima m 40 100 50 120 75 180 100 240 Tabela 8 Dimensionamento de ramais de ventilação Tabela 8 Dimensionamento de ramais de ventilação Referência NBR 8160 Set1999 Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupos de aparelhos com bacias sanitárias Número de unidades Hunter de contribuição Diâmetro nominal do ramal de ventilação DN mm Número de unidades Hunter de contribuição Diâmetro nominal do ramal de ventilação DN mm Até 12 40 Até 17 50 13 a 18 50 18 a 60 75 19 a 36 75 Tabela 2 Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação Tabela 2 Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação Referência NBR 8160 Set1999 Linha Coluna DN mm TQS ou RE Unidades Hunter Contribuição Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação DN mm 40 50 75 100 150 200 250 300 Comprimento permitido do tubo de ventilação em m 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 40 8 46 2 40 10 30 3 50 12 23 61 4 50 20 15 46 5 75 10 13 46 317 6 75 21 10 33 247 7 75 53 8 29 207 8 75 102 8 26 189 9 100 43 11 76 299 10 100 140 8 61 229 11 100 320 7 52 195 12 100 530 6 46 177 13 150 500 10 40 305 14 150 1100 8 31 238 15 150 2000 7 26 201 16 150 2900 6 23 183 17 200 1800 10 73 286 18 200 3400 7 57 219 19 200 5600 6 49 186 20 200 7600 5 43 171 COLETORES PREDIAIS COLETORES PREDIAIS Caixas de passagem 425 Sub coletores e coletor predial Devem ser de preferência retilíneos Desvios com peças com ângulo central igual ou inferior a 45o Escoamento por gravidade Declividade mínima para o diâmetro igual ou menor a 75 mm é de 2 e 1 para diâmetro igual ou maior a 100 mm Declividade máxima de 5 Uso de caixa de inspeção sanitária para mudança de direção de diâmetro de declividade ligação de contribuição e reunião Dimensionamento pela Tabela 7 O coletor predial deve ter diâmetro mínimo de 100 mm Tabela 7 Dimensionamento de Subcoletores e Coletor Predial Tabela 7 Dimensionamento de Subcoletores e Coletor Predial Referência NBR 8160 Set1999 Diâmetro nominal do tubo DN mm Número máximo de unidades Hunter de contribuição em função das declividades em 05 10 20 40 100 180 216 250 150 700 840 1000 200 1400 1600 1920 2300 250 2500 2900 3500 4200 300 3900 4600 5600 6700 400 7000 8300 10000 12000 COLETORES PREDIAIS CAIXAS DE INSPEÇÃO CAIXAS DE INSPEÇÃO Distância máxima entre dois dispositivos de inspeção de 2500 m Distância máxima da última caixa de inspeção e o coletor público de 15 m Comprimento máximo do RD RE e o dispositivo de inspeção de 10 m diâmetro mínimo em planta de 150 mm Diâmetro mínimo da saída de 50 mm CAIXAS DE INSPEÇÃO Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Gordura Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Caixas de Inspeção Nível da Tampa Nível do Fundo Caixas de Inspeção Distância entre caixas 10m CP1 60x60h15cm CP2 60x60hvariável Altura mínima da CP espessura do canoespessura da tampa CP2 60x60 h25 H 00 H 15 H 25 Caixas de passagem Caixas de inspeção para profundidades de até 100 m com dimensão interna mínima de 60 cm Poço de visita para profundidades maiores que 100 m com dimensão interna mínima de 110 m 427 Instalação de recalque 427 Instalação de recalque Vu Q x t 4 Vu Q x t 4 Vu Volume útil do poço em m3 Q vazão das bombas em m3min t tempo entre duas partidas em minutos d Vt q d Vt q d tempo de detenção do esgoto em minutos Vt volume total da caixa coletora em m3 Q vazão média de esgoto afluente em m3min 426 Dispositivos complementares 426 Dispositivos complementares Caixas de gordura Caixas de gordura Pequena CGP diâmetro interno de 30 cm Simples CGS diâmetro interno de 40 cm Dupla CGD diâmetro interno de 60 cm Especial CGE volumeV 2 N 20 Litros Desconector Desconector Até 6 UHC DN 100 Até 10 UHC DN 125 Até 15 UHC DN 150 Recomendações importantes Recomendações importantes Nunca reduzir diâmetros no sentido do escoamento Os alicerces vigas lajes e paredes devem ser atravessados por tubulações no sentido perpendicular aos mesmos Sempre fazer mudanças de direção utilizando as conexões apropriadas Antes de fazer a concretagem prever esperas nas vigas e lajes para passagem das tubulações Ventilar todas as dependências providas de vaso sanitário Exemplos Exemplos Tubo de ventilação Neuheit Por onde vão as soluções