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Agronomia ·
Ecologia e Meio Ambiente
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Fitopatologia Geral CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTAS AULA 11 Docente Rômulo Caique Gonçalves Feletti Ciclo das relações patógeno hospedeiro Sequência de eventos que envolvem organismo patogênico e o hospedeiro susceptível em condições edafoclimáticas específicas culminando com o distúrbio fisiológico doença 2 Foto Agrios 2005 Infecção DOENÇA FONTE DE INÓCULO erradicação MÉTODOS DE MANEJO DE DOENÇAS DE PLANTAS 1 BIOLÓGICO 2 QUÍMICO 3 GENÉTICO 4 CULTURAL 5 FÍSICO CONTROLE CULTURAL Tem por base o emprego de práticas culturais Atua na sobrevivência e disseminação do patógeno Objetivo redução do inóculo do patógeno APLICAÇÃO Rotação de cultura Medidas alternativas CONTROLE CULTURAL Exploração da maior vulnerabilidade dos fitopatógenos Durante a fase saprofítica Ausência de hospedeiroparasitismo Biologia do fitopatógeno à sobrevivência na ausência da Planta hospedeira cultivada Como pode ser manejado racionalmente fitopatógenos biotróficos e necrotróficos Fitopatógenos Biotróficos e Necrotróficos Diferentes efeitos das medidas culturais no seu controle Biotróficos dependentes de seus hospedeiros vivos para sobreviver Ex Ferrugens carvões vírus oídios Não dependem de resíduos culturais para sobreviver à não controláveis para rotação Necrotróficos obtém seus nutrientes tanto de tecidos vivos como mortos fase parasítica fase saprofítica planta viva planta morta POTENCIALMENTE CONTROLÁVEIS PELA ROTAÇÃO DE CULTURAS ROTAÇÃO DE CULTURA Principal prática cultural é a rotação de cultura Relacionada com a fase saprofítica do patógeno Fase saprofítica ocorre entre as fases de parasitismo Patógenos considerados Dreschslera triticirepentis Bipolaris sorokiniana e Septoria nodorum PD plantio direto CM cultivo mínimo AD preparo convencional com arado de discos AA preparo convencional com arado de aiveca CONTROLE CULTURAL Características dos patógenos e facilidade de controle 1 sobrevivência limitada aos restos de cultura do hospedeiro 2 ausência de habilidade competitiva do patógeno 3 incapacidade de formar estruturas de resistência 4 produção de esporos grandes 5 restrição quanto aos hospedeiros alternativos 6 disseminação a curtas distâncias Sistema de monocultura é estímulo ao patógeno Objetivo baixar o inóculo do patógeno Mecanismo estímulo à competição com a microflora Estratégia de controle pela rotação de cultura substituição do hospedeiro principal eliminação de restos cultura Substituição do hospedeiro principal Escolha de espécies não hospedeiras do patógeno alvo Escolha de espécies de folhas largas folhas estreitas Eliminação de restos de cultura incorporação por aração e gradagem gradeação Doenças no Plantio direto X Plantio convencional Plantio direto restos de cultura permanecem na superfície do solo Plantio convencional restos de cultura são eliminados Doenças de patógenos com fase saprofítica em restos de cultura do hospedeiro são favorecidos pelo sistema de plantio direto PORTANTO ao longo do tempo No plantio direto a rotação de cultura é OBRIGATÓRIA No plantio convencional a rotação cultura é OPCIONAL Plantio Direto na Palha Restos de cultura permanecem na superfície do solo Servem como substrato para a sobrevivência e aumento de inóculo do patógeno Plantio Convencional Araçãogradagem promovem a incorporação dos restos de cultura no solo Estímulo à competição entre microflora e patógeno MEDIDAS ALTERNATIVAS Escolha de sementes mudas sadias disseminação Realização de roguing disseminação Eliminação de restos de cultura sobrevivência Inundação de campos sobrevivência Incorporação de matéria orgânica ao solo sobrevivência Aração e gradagem do solo sobrevivência Observação da densidade de plantio ambiente Escolha da época de plantio ambiente Condução de poda de limpeza ambiente O uso de barreira física disseminação Escolha de sementes material propagativo mudas sadias Roguing eliminação de plantas doentes da cultura Eliminação de restos de cultura sobrevivência Aração e gradagem do solo sobrevivência Incorporação de matéria orgânica ao solo sobrevivência DENSIDADE DE PLANTIO Utilizar espaçamento e densidade recomendados para a cultura Escolha de época plantio ambiente Eliminação de excesso de ramos favorecendo arejamento do pomar Quebravento Image is missing text extraction Recomendação para ferrugem asiática da soja Vazio Sanitário Ausência de plantas hospedeiras vivas no campo por um determinado período visando promover a redução do inóculo do patógeno para a cultura a ser instalada na próxima safra Recomendação para ferrugem asiática da soja Medida é governamental sendo sua fiscalização realizada por técnicos da Secretaria de Agricultura dos Estados onde a medida está implantada Controle Genético Mosaico dourado feijoeiro CONTROLE GENÉTICO Defesa das plantas contra fitopatógenos Características genéticas do hospedeiro que impedem ou reduzem a ação de fitopatógenos ou reduzem os danos causados Obtenção de material vegetal resistente à doença Programa de melhoramento genético Identificação material vegetal sirva fonte resistência Transferência genes resistência cruzamentostransgenia Incorporação genes em material agronômicae desejável Seleção material resistente aliado boas características agronômicas Fonte de Resistência Material comercial disponível Material depositado Bancos de Germoplasma CYMMIT milho e trigo Situado no México CIAT mandioca e feijão Colômbia IITA batata doce mandioca caupi inhame Nigéria IRRI Arroz Filipinas CENARGEN várias culturas Brasília RESISTÊNCIA Afeta o desenvolvimento do fitopatógeno no hospedeiro Gradação resistência completa alta suscetibilidade Quantificação sintomas população patógeno TOLERÂNCIA Reduz o efeito do fitopatógeno no hospedeiro Planta suporta ação do patógeno Quantificação Diferentes reduções no rendimento causadas por determinada quantidade de doença EVITAÇÃO Disponibilidade de tecido suscetível restrito disponível em ambiente desfavorável a doença Reduzir possibilidade de contato patógenotecido suscetível Quantificação fisiologia características do hospedeiro ESCAPE Inóculo não atinge hospedeiro por acaso EVASÃO Fugapara ambientes desfavoráveis a doença IMUNIDADE qualidade absoluta proteção completa e permanente HOSPEDEIRO X PATÓGENO AMBIENTE FAVORÁVEL RECONHECIMENTO TRANSMISSÃO DO SINAL RESPOSTASÍNTESE PATÓGENO HOSPEDEIRO FUNÇÕES FISIOLÓGICAS SOFREM ALTERAÇÕES FOTOSÍNTESE NUTRIÇÃOTRANSPORTE RESPIRAÇÃOTRANSPIRAÇÃO EQUILÍBRIO HORMONAL PERMEABILIDADE MEMBRANAS PROCESSOS METABÓLICOS RESISTÊNCIA SUSCEPTIBILIDADE Tipos de reação aos patógenos HOSPEDEIRO X PATÓGENO AMBIENTE FAVORÁVEL INCOMPATÍVEL AUSÊNCIA SINTOMAS HIPERSENSIBILIDADE COMPATÍVEL REAÇÃO INTERMEDIÁRIA TÍPICO SUSCETÍVEL RESISTÊNCIA COMPLETA RESISTÊNCIA INCOMPLETE RESISTÊNCIA VERTICAL RESISTÊNCIA PARCIAL OU HORIZONTAL Quantificação da Resistência 1 Quantificação de sintomas Incidência Plantas doentes Órgãos com sintomas Severidade Escalas diagramáticas tecido afetado Escalas de notas 2 Quantificação do patógeno Métodos serológicos Elisa Métodos químicos Métodos moleculares Quantidade de doença x quantidade de danos Tolerância Hospedeiro suporta o ataque do patógeno sem danos significativos Hospedeiro não resiste a infecções eou colonização pelo patógeno hospedeiro é suscetível Controle genético poligênico monogênico O AS 1757 PRO3 apresenta genética de alto rendimento com boa tolerância para as doenças abaixo Phaeospheria Resistente Cercospora Resistente Doença do Colmo Resistente Recomendações técnicas Para expressar seu máximo potencial é recomendado de uma a duas aplicações de fungicida para manejo de doenças oportunistas como Polysora e Turcicum Gráfico de resistência à doenças AG 8780 COMECE BEM A SUA SAFRINHA ALTO TETO PRODUTIVO IDEAL PARA ABERTURA DE PLANTIO Tolerância a doenças Manual Fitopatologia MF Murcha Fusarium NE Nematoides RM Ramulose MAL Mancha Alternaria MN Mosaico nervuras MAN Mancha Angular STE Stemphylium Resistência de Plantas a Fitopatógenos Método ideal de manejo facilidade custo Mais frequente para Murchas vasculares Ferrugens carvões Viroses Melhoramento Genético para Resistência a Doenças 1 Identificar fontes de resistência germoplasma que possua genes desejados 2 Incorporar genes em cultivares comerciais através de melhoramento 3 Traçar estratégia para que a resistência seja durável dinâmica das populações patogênicas ObtençãoUtilização de genótipos resistentes FONTES DE RESISTÊNCIA Incorporação da resistência em genótipos comerciais Estratégia de uso à durabilidade Fontes de resistência à centros de origem diversidade das espécies BANCOS DE GENES Genótipos comerciais Germoplasma selvagem da mesma espécie Outras espécies afins à coevolução patógenohospedeiro à seleção natural Durabilidade Resistência vertical mais passível de ser vencida dentro da capacidade microevolutiva do patógeno Resistência horizontal maior durabilidade da resistência Efeitos na Epidemia Resistência Vertical Afeta principalmente o inóculo inicial Resistência Horizontal Afeta a taxa de desenvolvimento da doença Uso de variedade resistente é a medida mais eficiente e apropriada para controle de doenças de plantas Controle Biológico Tipos de interações biológicas entre espécies Raramente na natureza as populações se desenvolvem independentemente Os diversos membros de comunidades normalmente são significativamente afetados por seus vizinhos Neutralismo Duas espécies vivem lado a lado sem que a presença de uma afete a outra O neutralismo pode ser classificado como ausência de interação fisiológica e de ocorrência casual Condição em que os indivíduos de uma espécie vivem em associação íntima com indivíduos de outra espécie Interações harmônicas positivas benéficas para uma ou mais espécies envolvidas Interações desarmônicas negativas podem ser inibitórias Simbiose Tipos de interações biológicas entre duas espécies ANTAGONISMO Parasitismo Um organismo parasita vive sobre ou dentro de um outro organismo vivo hospedeiro obtendo seu alimento deste último Trichoderma spp x Rhizopus spp Beauveria bassiana x Insetos Controle Biológica Ação de microrganismos antagonistas SOBRE OS FITOPATÓGENOS x0 SOBRE A RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIRO r Naturalmente manipulação Introdução ANTAGONISTAS Mecanismos das interações antagônicas Antibiose metabólitos Competição ocupação do substratoespaço Parasitismo antagônico parasita fitopatógeno Hipovirulência linhagem menos agressiva do fitopatógeno Predação predador alimentase do fitopatógeno Indução de defesa do hospedeiro estímulo à planta Premunização Fitopatógenos da Semente Tratamento de sementes microbiolização Tratamento do solosubstrato Solos supressivos Fitopatógenos da parte aérea Microrganismos epifíticos sucessão bactérias leveduras fungos filamentosos Doenças iatrogênicas aumentam após aplicação de fungicidas Tampão biológico Introdução de antagonistas Seleção de microrganismos antagônicos eficientes Multiplicação do antagônico Aplicação no campo Solo intensificar atividade microbiana Rotação de cultura Matéria orgânica ph favorável a antagonistas Tratamento de sementes materiais de propagação Pós colheita Produto comercial Trichoderma spp PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS BIOLÓGICOS REGISTRADOS NO BRASIL 2016 FONTE AGROFIT 2016 INSETICIDAS MICROBIOLÓGICOS INSETICIDAS MACROBIOLÓGICOS BERGER 1977 Estratégias epidemiológicas para minimizar os prejuízos de uma doença 1 Eliminar ou reduzir o inoculo inicial ou atrasar o seu aparecimento 2 Diminuir a taxa de desenvolvimento da doença 3 Encurtar o período de exposição da cultura ao patógeno
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Necrotróficos Diferentes efeitos das medidas culturais no seu controle Biotróficos dependentes de seus hospedeiros vivos para sobreviver Ex Ferrugens carvões vírus oídios Não dependem de resíduos culturais para sobreviver à não controláveis para rotação Necrotróficos obtém seus nutrientes tanto de tecidos vivos como mortos fase parasítica fase saprofítica planta viva planta morta POTENCIALMENTE CONTROLÁVEIS PELA ROTAÇÃO DE CULTURAS ROTAÇÃO DE CULTURA Principal prática cultural é a rotação de cultura Relacionada com a fase saprofítica do patógeno Fase saprofítica ocorre entre as fases de parasitismo Patógenos considerados Dreschslera triticirepentis Bipolaris sorokiniana e Septoria nodorum PD plantio direto CM cultivo mínimo AD preparo convencional com arado de discos AA preparo convencional com arado de aiveca CONTROLE CULTURAL Características dos patógenos e facilidade de controle 1 sobrevivência limitada aos restos de cultura do hospedeiro 2 ausência de habilidade competitiva do patógeno 3 incapacidade de formar estruturas de resistência 4 produção de esporos grandes 5 restrição quanto aos hospedeiros alternativos 6 disseminação a curtas distâncias Sistema de monocultura é estímulo ao patógeno Objetivo baixar o inóculo do patógeno Mecanismo estímulo à competição com a microflora Estratégia de controle pela rotação de cultura substituição do hospedeiro principal eliminação de restos cultura Substituição do hospedeiro principal Escolha de espécies não hospedeiras do patógeno alvo Escolha de espécies de folhas largas folhas estreitas Eliminação de restos de cultura incorporação por aração e gradagem gradeação Doenças no Plantio direto X Plantio convencional Plantio direto restos de cultura permanecem na superfície do solo Plantio convencional restos de cultura são eliminados Doenças de patógenos com fase saprofítica em restos de cultura do hospedeiro são favorecidos pelo sistema de plantio direto PORTANTO ao longo do tempo No plantio direto a rotação de cultura é OBRIGATÓRIA No plantio convencional a rotação cultura é OPCIONAL Plantio Direto na Palha Restos de cultura permanecem na superfície do solo Servem como substrato para a sobrevivência e aumento de inóculo do patógeno Plantio Convencional Araçãogradagem promovem a incorporação dos restos de cultura no solo Estímulo à competição entre microflora e patógeno MEDIDAS ALTERNATIVAS Escolha de sementes mudas sadias disseminação Realização de roguing disseminação Eliminação de restos de cultura sobrevivência Inundação de campos sobrevivência Incorporação de matéria orgânica ao solo sobrevivência Aração e gradagem do solo sobrevivência Observação da densidade de plantio ambiente Escolha da época de plantio ambiente Condução de poda de limpeza ambiente O uso de barreira física disseminação Escolha de sementes material propagativo mudas sadias Roguing eliminação de plantas doentes da cultura Eliminação de restos de cultura sobrevivência Aração e gradagem do solo sobrevivência Incorporação de 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material vegetal sirva fonte resistência Transferência genes resistência cruzamentostransgenia Incorporação genes em material agronômicae desejável Seleção material resistente aliado boas características agronômicas Fonte de Resistência Material comercial disponível Material depositado Bancos de Germoplasma CYMMIT milho e trigo Situado no México CIAT mandioca e feijão Colômbia IITA batata doce mandioca caupi inhame Nigéria IRRI Arroz Filipinas CENARGEN várias culturas Brasília RESISTÊNCIA Afeta o desenvolvimento do fitopatógeno no hospedeiro Gradação resistência completa alta suscetibilidade Quantificação sintomas população patógeno TOLERÂNCIA Reduz o efeito do fitopatógeno no hospedeiro Planta suporta ação do patógeno Quantificação Diferentes reduções no rendimento causadas por determinada quantidade de doença EVITAÇÃO Disponibilidade de tecido suscetível restrito disponível em ambiente desfavorável a doença Reduzir possibilidade de contato patógenotecido suscetível Quantificação 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químicos Métodos moleculares Quantidade de doença x quantidade de danos Tolerância Hospedeiro suporta o ataque do patógeno sem danos significativos Hospedeiro não resiste a infecções eou colonização pelo patógeno hospedeiro é suscetível Controle genético poligênico monogênico O AS 1757 PRO3 apresenta genética de alto rendimento com boa tolerância para as doenças abaixo Phaeospheria Resistente Cercospora Resistente Doença do Colmo Resistente Recomendações técnicas Para expressar seu máximo potencial é recomendado de uma a duas aplicações de fungicida para manejo de doenças oportunistas como Polysora e Turcicum Gráfico de resistência à doenças AG 8780 COMECE BEM A SUA SAFRINHA ALTO TETO PRODUTIVO IDEAL PARA ABERTURA DE PLANTIO Tolerância a doenças Manual Fitopatologia MF Murcha Fusarium NE Nematoides RM Ramulose MAL Mancha Alternaria MN Mosaico nervuras MAN Mancha Angular STE Stemphylium Resistência de Plantas a Fitopatógenos Método ideal de manejo facilidade custo Mais frequente para 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doença Uso de variedade resistente é a medida mais eficiente e apropriada para controle de doenças de plantas Controle Biológico Tipos de interações biológicas entre espécies Raramente na natureza as populações se desenvolvem independentemente Os diversos membros de comunidades normalmente são significativamente afetados por seus vizinhos Neutralismo Duas espécies vivem lado a lado sem que a presença de uma afete a outra O neutralismo pode ser classificado como ausência de interação fisiológica e de ocorrência casual Condição em que os indivíduos de uma espécie vivem em associação íntima com indivíduos de outra espécie Interações harmônicas positivas benéficas para uma ou mais espécies envolvidas Interações desarmônicas negativas podem ser inibitórias Simbiose Tipos de interações biológicas entre duas espécies ANTAGONISMO Parasitismo Um organismo parasita vive sobre ou dentro de um outro organismo vivo hospedeiro obtendo seu alimento deste último Trichoderma spp x Rhizopus spp 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favorável a antagonistas Tratamento de sementes materiais de propagação Pós colheita Produto comercial Trichoderma spp PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS BIOLÓGICOS REGISTRADOS NO BRASIL 2016 FONTE AGROFIT 2016 INSETICIDAS MICROBIOLÓGICOS INSETICIDAS MACROBIOLÓGICOS BERGER 1977 Estratégias epidemiológicas para minimizar os prejuízos de uma doença 1 Eliminar ou reduzir o inoculo inicial ou atrasar o seu aparecimento 2 Diminuir a taxa de desenvolvimento da doença 3 Encurtar o período de exposição da cultura ao patógeno