·
Engenharia Civil ·
Drenagem Urbana
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
23
Aula 6 Drenagem Urbana - Dimensionamento de Microdrenagem em Belo Horizonte
Drenagem Urbana
PUC
15
Aula Hidrologia Urbana - Vazões de Enchentes e Métodos de Cálculo
Drenagem Urbana
PUC
15
Hidrologia em Drenagem Urbana - Conceitos Basicos e Regulamentacao em Belo Horizonte
Drenagem Urbana
PUC
103
Hidrologia em Drenagem Urbana - Conceitos Basicos e Regulamentacao
Drenagem Urbana
PUC
4
Prova Drenagem Urbana - Tendências e Dimensionamento de Galeria
Drenagem Urbana
PUC
5
Avaliação P2 - Dimensionamento Hidráulico de Bueiros e Canais
Drenagem Urbana
PUC
68
Estudos e Dimensionamento de Dissipadores de Energia
Drenagem Urbana
PUC
22
Planilha de Drenagem: Análise de Dados do Sistema Condutor
Drenagem Urbana
PUC
2
Bacia Córrego Olhos dÁgua BH - Condicionantes Legais e Zoneamento SEO
Drenagem Urbana
PUC
13
Avaliação de Custos em Obras de Drenagem
Drenagem Urbana
PUC
Preview text
Drenagem Prof Rui Gabriel Modesto de Souza 1 Tipos de Sistemas Sistema Unitário A condução das águas pluviais e esgoto é efetuada através do mesmo sistema de condutos até uma estação de tratamento de esgotos ETE ou o lançamento final Sistemas separativos A condução das águas pluviais e esgoto é efetuada através de dois sistemas distintos de condutos até a ETE ou o lançamento final 3 Aula 3 Sistemas de Drenagem 2 PUC Minas Virtual Tipos de Sistemas Comparativos SEPARATIVOS Vantagens Ausência de extravasores de cheia potencialmente menor poluição ETEs de porte mais reduzido Alinhamento otimizado dos sistemas de esgotamento sanitário e pluvial Posicionamento vertical otimizado dos sistemas esgotamento sanitário e pluvial Condutos de ES menores maior velocidade de escoamento no período seco favorecendo a autolimpeza Implantação de EP apenas nos locais onde a coleta é efetivamente necessária Pequena variação de vazões e cargas poluentes nas ETEs UNITÁRIOS Desvantagens Poluição quando do funcionamento dos extravasores de cheia ETEs de maior porte eventualmente com possibilidade de armazenamento de águas pluviais Alinhamento do sistema condicionado pelas necessidades de coleta ES Interdependência do posicionamento vertical do sistema em função das águas pluviais e usadas Grandes condutos maior possibilidade de deposição de sólidos Necessidade de coleta generalizada de EP Variação significativa de vazões e cargas poluentes nas ETEs PUC Minas Virtual Tipos de Sistemas Tendência As águas de chuva poluídas ou seja as águas das vias com trafego intenso ou setores industriais são coletadas juntamente com as águas usadas e devidamente tratadas as águas de chuva pouco poluídas correspondentes às áreas residenciais devem ser forçosamente infiltradas as águas não poluídas de tempo seco são infiltradas ou coletadas separadamente para serem lançadas diretamente no meio receptor 6 Tipos de Sistemas Comparativos Desvantagens Custo de construção adicional correspondente a dois sistemas Necessidade de espaço para dois sistemas no sistema viário Maior número de conexões com maior possibilidade de inadequações Impossibilidade de autolimpeza de depósitos no sistema de esgotamento sanitário quando de eventos pluviáis Águas pluviais não são tratadas Vantagens Custos de construção mais baixos Economia de espaço Sistema de conexões único mais simples e barato Possibilidade de carreamento dos sólidos depositados nos condutos quando de eventos pluviáis significativos Tratamento das águas pluviais ES Esgotamento sanitário EP Esgotamento Pluvial PUC Minas Virtual Tipos de Sistemas Sistemas Clássicos Evacuação rápida das águas Abordagem centrada em medidas estruturais obras e dispositivos 7 Tipos de Sistemas 8 Loteamento sem drenagem Tipos de Sistemas 9 Impacto de Canalizações SEMADS 2001 Tipos de Sistemas Poluição Carga equivalente ao esgotamento sanitário composição com metais Chumbo Ferro etc grande carga no início da precipitação Principalmente em bairros industriais 10 Tipos de Sistemas Sistemas Modernos Minimização do impacto da urbanização Utilização de técnicas compensatórias e medidas não estruturais Regulamentação zoneamento Operação dos sistemas de drenagem Sistema de previsão e alerta 11 revitalização de Cheong Gye Cheon Coreia do Sul Tipos de Sistemas Sistemas Modernos Minimização do impacto da urbanização Utilização de técnicas compensatórias e medidas não estruturais Regulamentação zoneamento Operação dos sistemas de drenagem Sistema de previsão e alerta 12 revitalização de Cheong Gye Cheon Coreia do Sul Unidades do Sistema clássico Microdrenagem Condução superficial ruas e sarjetas Captação bocas de lobo Condução subsuperficial redestubulações Macrodrenagem Canais Galerias 13 Unidades do Sistema clássico Microdrenagem Ruas Sarjetas Bocas de Lobo Conduto de Ligação Caixa de passagem Poços de visitas Galerias de pequeno porte redes 14 Unidades do Sistema clássico Condução superficial MeioFio ou Guia Elementos de pedra ou concreto colocados entre o passeio e a via pública paralelamente ao eixo da rua e com sua face superior no mesmo nível do passeio Sarjetas Faixas de via pública paralelas e vizinhas ao meiofio A calha formada é a receptora das águas pluviais que incidem sobre as vias públicas e que para elas escoam Sarjetões Calhas localizadas nos cruzamentos de vias públicas formadas pela sua própria pavimentação e destinadas a orientar o fluxo das águas que escoam pelas sarjetas 15 Unidades do Sistema clássico Unidades do Sistema clássico Captação Bocasdelobo dispositivos localizados em pontos convenientes nas sarjetas para captação de águas pluviais 17 Unidades do Sistema clássico a BOCA DE LOBO DE GUIA SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO b BOCA DE LOBO COM GRELHA SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO c BOCA DE LOBO COMBINADA SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO d BOCA DE LOBO MÚLTIPLA e BOCA DE LOBO COM FENDA HORIZONTAL LONGITUDINAL SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO Unidades do Sistema clássico Condução subsuperficial Canalizações ou galerias canalizações públicas usadas para conduzir as águas pluviais provenientes das bocasdelobo e das ligações privadas Tubos de ligações Tubos de ligações são canalizações destinadas a conduzir as águas pluviais captadas nas bocasdelobo para as galerias ou para os poços de visita Poço de Visita Caixa de passagem dispositivos localizados em pontos convenientes do sistema de galerias para permitirem mudança de direção mudança de declividade mudança de diâmetro e inspeção e limpeza das canalizações 19 Unidades do Sistema clássico Unidades do Sistema clássico Macrodrenagem Canais e Galerias 21 Unidades do Sistema clássico Obras complementares e especiais Bueiros e pontes Comportas Elevatórias Dissipadores de energia Vertedores 22 Alguns conceitos em drenagem Enchentes ou cheias São definidas como a elevação do nível dágua no canal de drenagem devido ao aumento da vazão atingindo a cota máxima do canal porém sem extravasar Inundação Transbordamento das águas de um curso dágua atingindo a planície de inundação ou área de várzea Alagamento Acúmulo momentâneo de águas em determinados locais por deficiência no sistema de drenagem 23 PUC Minas Virtual
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
23
Aula 6 Drenagem Urbana - Dimensionamento de Microdrenagem em Belo Horizonte
Drenagem Urbana
PUC
15
Aula Hidrologia Urbana - Vazões de Enchentes e Métodos de Cálculo
Drenagem Urbana
PUC
15
Hidrologia em Drenagem Urbana - Conceitos Basicos e Regulamentacao em Belo Horizonte
Drenagem Urbana
PUC
103
Hidrologia em Drenagem Urbana - Conceitos Basicos e Regulamentacao
Drenagem Urbana
PUC
4
Prova Drenagem Urbana - Tendências e Dimensionamento de Galeria
Drenagem Urbana
PUC
5
Avaliação P2 - Dimensionamento Hidráulico de Bueiros e Canais
Drenagem Urbana
PUC
68
Estudos e Dimensionamento de Dissipadores de Energia
Drenagem Urbana
PUC
22
Planilha de Drenagem: Análise de Dados do Sistema Condutor
Drenagem Urbana
PUC
2
Bacia Córrego Olhos dÁgua BH - Condicionantes Legais e Zoneamento SEO
Drenagem Urbana
PUC
13
Avaliação de Custos em Obras de Drenagem
Drenagem Urbana
PUC
Preview text
Drenagem Prof Rui Gabriel Modesto de Souza 1 Tipos de Sistemas Sistema Unitário A condução das águas pluviais e esgoto é efetuada através do mesmo sistema de condutos até uma estação de tratamento de esgotos ETE ou o lançamento final Sistemas separativos A condução das águas pluviais e esgoto é efetuada através de dois sistemas distintos de condutos até a ETE ou o lançamento final 3 Aula 3 Sistemas de Drenagem 2 PUC Minas Virtual Tipos de Sistemas Comparativos SEPARATIVOS Vantagens Ausência de extravasores de cheia potencialmente menor poluição ETEs de porte mais reduzido Alinhamento otimizado dos sistemas de esgotamento sanitário e pluvial Posicionamento vertical otimizado dos sistemas esgotamento sanitário e pluvial Condutos de ES menores maior velocidade de escoamento no período seco favorecendo a autolimpeza Implantação de EP apenas nos locais onde a coleta é efetivamente necessária Pequena variação de vazões e cargas poluentes nas ETEs UNITÁRIOS Desvantagens Poluição quando do funcionamento dos extravasores de cheia ETEs de maior porte eventualmente com possibilidade de armazenamento de águas pluviais Alinhamento do sistema condicionado pelas necessidades de coleta ES Interdependência do posicionamento vertical do sistema em função das águas pluviais e usadas Grandes condutos maior possibilidade de deposição de sólidos Necessidade de coleta generalizada de EP Variação significativa de vazões e cargas poluentes nas ETEs PUC Minas Virtual Tipos de Sistemas Tendência As águas de chuva poluídas ou seja as águas das vias com trafego intenso ou setores industriais são coletadas juntamente com as águas usadas e devidamente tratadas as águas de chuva pouco poluídas correspondentes às áreas residenciais devem ser forçosamente infiltradas as águas não poluídas de tempo seco são infiltradas ou coletadas separadamente para serem lançadas diretamente no meio receptor 6 Tipos de Sistemas Comparativos Desvantagens Custo de construção adicional correspondente a dois sistemas Necessidade de espaço para dois sistemas no sistema viário Maior número de conexões com maior possibilidade de inadequações Impossibilidade de autolimpeza de depósitos no sistema de esgotamento sanitário quando de eventos pluviáis Águas pluviais não são tratadas Vantagens Custos de construção mais baixos Economia de espaço Sistema de conexões único mais simples e barato Possibilidade de carreamento dos sólidos depositados nos condutos quando de eventos pluviáis significativos Tratamento das águas pluviais ES Esgotamento sanitário EP Esgotamento Pluvial PUC Minas Virtual Tipos de Sistemas Sistemas Clássicos Evacuação rápida das águas Abordagem centrada em medidas estruturais obras e dispositivos 7 Tipos de Sistemas 8 Loteamento sem drenagem Tipos de Sistemas 9 Impacto de Canalizações SEMADS 2001 Tipos de Sistemas Poluição Carga equivalente ao esgotamento sanitário composição com metais Chumbo Ferro etc grande carga no início da precipitação Principalmente em bairros industriais 10 Tipos de Sistemas Sistemas Modernos Minimização do impacto da urbanização Utilização de técnicas compensatórias e medidas não estruturais Regulamentação zoneamento Operação dos sistemas de drenagem Sistema de previsão e alerta 11 revitalização de Cheong Gye Cheon Coreia do Sul Tipos de Sistemas Sistemas Modernos Minimização do impacto da urbanização Utilização de técnicas compensatórias e medidas não estruturais Regulamentação zoneamento Operação dos sistemas de drenagem Sistema de previsão e alerta 12 revitalização de Cheong Gye Cheon Coreia do Sul Unidades do Sistema clássico Microdrenagem Condução superficial ruas e sarjetas Captação bocas de lobo Condução subsuperficial redestubulações Macrodrenagem Canais Galerias 13 Unidades do Sistema clássico Microdrenagem Ruas Sarjetas Bocas de Lobo Conduto de Ligação Caixa de passagem Poços de visitas Galerias de pequeno porte redes 14 Unidades do Sistema clássico Condução superficial MeioFio ou Guia Elementos de pedra ou concreto colocados entre o passeio e a via pública paralelamente ao eixo da rua e com sua face superior no mesmo nível do passeio Sarjetas Faixas de via pública paralelas e vizinhas ao meiofio A calha formada é a receptora das águas pluviais que incidem sobre as vias públicas e que para elas escoam Sarjetões Calhas localizadas nos cruzamentos de vias públicas formadas pela sua própria pavimentação e destinadas a orientar o fluxo das águas que escoam pelas sarjetas 15 Unidades do Sistema clássico Unidades do Sistema clássico Captação Bocasdelobo dispositivos localizados em pontos convenientes nas sarjetas para captação de águas pluviais 17 Unidades do Sistema clássico a BOCA DE LOBO DE GUIA SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO b BOCA DE LOBO COM GRELHA SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO c BOCA DE LOBO COMBINADA SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO d BOCA DE LOBO MÚLTIPLA e BOCA DE LOBO COM FENDA HORIZONTAL LONGITUDINAL SEM DEPRESSÃO COM DEPRESSÃO Unidades do Sistema clássico Condução subsuperficial Canalizações ou galerias canalizações públicas usadas para conduzir as águas pluviais provenientes das bocasdelobo e das ligações privadas Tubos de ligações Tubos de ligações são canalizações destinadas a conduzir as águas pluviais captadas nas bocasdelobo para as galerias ou para os poços de visita Poço de Visita Caixa de passagem dispositivos localizados em pontos convenientes do sistema de galerias para permitirem mudança de direção mudança de declividade mudança de diâmetro e inspeção e limpeza das canalizações 19 Unidades do Sistema clássico Unidades do Sistema clássico Macrodrenagem Canais e Galerias 21 Unidades do Sistema clássico Obras complementares e especiais Bueiros e pontes Comportas Elevatórias Dissipadores de energia Vertedores 22 Alguns conceitos em drenagem Enchentes ou cheias São definidas como a elevação do nível dágua no canal de drenagem devido ao aumento da vazão atingindo a cota máxima do canal porém sem extravasar Inundação Transbordamento das águas de um curso dágua atingindo a planície de inundação ou área de várzea Alagamento Acúmulo momentâneo de águas em determinados locais por deficiência no sistema de drenagem 23 PUC Minas Virtual