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Dica 01 O Papel da Atenção na Detecção e Notificação de Agravos A Atenção Primária à Saúde APS como porta de entrada preferencial do usuário para o nosso Sistema Único de Saúde precisa ser resolutiva e integralizadora Nesse sentido procure refletir sobre como essas duas características desejáveis da APS afetam a notificação em vigilância à saúde Dica 02 A Apropriação das Informações em Saúde pelo Profissional de Saúde Cabe ao profissional de saúde participar ativamente do processo de notificação de agravos transmissíveis e ao mesmo tempo dispõe de dados constantes dos Sistemas de Informação em Saúde SIS para avaliação e planejamento da área adstrita Fabiano poderia buscar informações em algum SIS para resolução da questão relatada na unidade Qualis poderiam ser Dica 03 Preciso Perder Tempo e Notificar todos os Casos A subnotificação é uma realidade nas unidades de saúde e compromete sobremaneira o conhecimento da situação epidemiológica e o planejamento de ações e oferta de serviços Pode estar associada a dificuldades de diagnóstico à capacidade técnica dos recursos humanos e à desvalorização da vigilância Frente a isso de que forma a proposta de educação permanente poderia reduzir as subnotificações No estudo de caso foi apresentado um problema ocorrido na unidade de saúde onde trabalha Fabiano enfermeiro da UBS há quatro anos Um usuário o alertou sobre a alta ocorrência de diarreia na vizinhança e uma enfermeira de uma unidade próxima ratificou a informação com dados registrados em sua unidade Porém Fabiano não tem esse registro e a unidade onde atua usualmente subnotifica as doenças e os agravos Considerando o papel do enfermeiro na estratégia de saúde da família na notificação de doenças e agravos bem como na integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde o que você faria se estivesse no lugar do Fabiano apontando as possíveis falhas de todos os atores envolvidos no case Orientações para a realização da Atividade 1 A dissertativa deverá se concentrar no tema proposto e contemplar de forma efetiva o solicitado no enunciado 2 Cópias transcrições integrais eou análises cujo fundamento resida na utilização de ideias de terceiros e acervos pessoais sem a devida referênciacitação comprometem a nota da atividade Por essa razão recomendase não utilizar cópia integral ou parcial de trabalhos disponíveis na Internet de obras de referência e acervos pessoais apresentados em outros momentos Atenção para estas observações 3 A dissertativa deverá apresentar domínio conceitual com as devidas fundamentações sendo consideradas também a reflexão e argumentação sobre o tema proposto 4 Estrutura do argumento Apresentar introdução desenvolvimento e conclusão sobre a proposta da atividade 5 Aderência ao conteúdo 6 Criatividade e autonomia 7 Clareza as ideias devem ser apresentadas de forma clara sem incoerências e dialogar com o foco geral da atividade 8 Em conformidade as normas gramaticais da Língua Portuguesa e normas da ABNT 9 A dissertação deve ter aproximadamente de 20 a 30 linhas 10 O arquivo deve ser postado no link de entrega da atividade Resolução do Caso N1 e no formato Word ou PDF ATENÇÃO A Resolução do Caso N1 permite apenas 1umuma envioentrega em formato PDF ou Word Como os profissionais da saúde podem auxiliar no mapeamento de doenças Nós profissionais da saúde sabemos que o dia a dia em UBS sobretudo as que pertencem a bairros mais pobres e zona rural não é nada fácil A falta de recursos e até mesmo de médicos acarretam uma série de problemas como identificação de novos vírus eou doenças além de sobrecarregar a equipe local Outro impasse muito comum nas UBS é a falta de acesso à informação por parte desses pacientes que também colabora na dificuldade de mapeamento tendo em vista que a falta de conhecimento faz com que muitas pessoas não procurem ajuda médica Por muitas vezes a vergonha também é fator determinante na procura por tratamento Como vimos no caso dado como exemplo o personagem Fabiano apesar de enfermeiro também ajuda os pacientes da UBS com diagnóstico e acolhimento a UBS do caso não possui recursos e nem mesmo médicos da família Durante seu expediente foi relatado por um paciente casos de diarreia em alguns membros da comunidade Posteriormente em conversa com uma colega de profissão que trabalha em uma UBS próxima foi sugerido que Fabiano e sua equipe anotassem em uma agenda os casos de diarreia que surgiam na comunidade mas o mesmo não acredita ser necessário e quer que sua equipe foque na assistência nos atendimentos Vale ressaltar que o município em questão possui uma equipe de vigilância epidemiológica mas a mesma alega não constatar casos de diarreia na unidade em que Fabiano trabalha Entretanto cabe à unidade informar a vigilância sobre o surgimento de casos Raquel amiga de Fabiano já foi treinada pela vigilância epidemiológica no ano seguinte terá novamente este treinamento para os enfermeiros porém Fabiano não foi convocado mesmo trabalhando há mais tempo que Raquel Dito isso vamos analisar a situação e propor mecanismos de intervenção a doenças e formas de vigilância epidemiológica e UBS trabalharem juntas para proporcionar melhor atendimento e rapidez quanto a diagnósticos Os personagens possuem tempo de experiência distintos a questão fica visível quando sabemos que Fabiano trabalha há mais tempo O que ocorre na situação pode ser a diferença na formação acadêmica de ambos se Fabiano se formou primeiro muito provavelmente a grade curricular sofreu alterações Em estudo feito através da análise de trabalhadores de uma Coordenadoria de Saúde do município de São Paulo que buscava compreender a vigilância à saúde constatouse que a bibliografia registra escassez de estudos sobre práticas de vigilância à saúde em serviço A falta de conhecimento sobre a prática de vigilância com certeza interfere nas decisões que a equipe tomará em ação Contudo dentro das atribuições da Unidade Básica de Saúde UBS está a necessidade de estar em alerta constante para complicações clínicas que podem variar entre emergência e urgência Sendo assim independente de ter tido o treinamento ou não Fabiano poderia se esforçar para mapear os casos de diarreia e informar imediatamente a vigilância epidemiológica tendo em vista que o Guia Nacional de Atenção Básica reitera no Módulo de Ações Integradas a importância da atenção básica e vigilância trabalharem de forma integrada a fim de identificar e planejar estratégias de intervenção clínica e sanitária efetiva e eficazes Apesar de ter uma equipe muito confiável como relatado por Fabiano mapeamento precisa de dados então seria interessante ele acatar o conselho de Raquel e anotar os casos de diarreia que chegam a unidade A função poderia ser destinada ao profissional que faz a primeira triagem do paciente e ao final do dia ser contabilizada e posteriormente informada à equipe de vigilância epidemiológica se necessário Outro ponto a ser considerado é Fabiano questiona ou não a sua convocação no treinamento Tendo em vista a necessidade de estar sempre atualizado e o próprio Guia de Atenção Básica deixar claro a necessidade do trabalho em conjunto é imprescindível questionar o porquê de não ser convocado para o treinamento Sabese que a Unidade Básica de Saúde é a porta de entrada do Sistema Único de Saúde SUS cabe às unidades básicas trabalharem de forma unificada com seus profissionais para identificar possíveis quadros de doenças Fica sob responsabilidade da unidade treinar seu profissional para melhor atender as necessidades da população local mesmo que existam padrões a serem seguidos Muitos profissionais trabalham de forma autônoma tomando atitudes isoladas isso gera uma discussão entre o que é necessário considerar mais grave e importante ou não Fazse necessário uma análise da condição de saúde do território e a partir daí implementar mecanismos de intervenções mesmo que resguardando os saberes e normas de trabalho de cada profissional É possível treinar e orientar o profissional da unidade em específico para que o atendimento aconteça de forma a considerar o estilo de vida e genética de paciente e população local tendo em conta que pessoas possuem formas diferentes de manifestações de doenças Ambos não levaram em conta a realidade de suas unidades por um lado Raquel pode de fato estar mais preparada que Fabiano mesmo que de certa forma as anotações pessoais dela não revelam o que ocorre na unidade toda mas sim o que ocorreu com seus pacientes em específico levando ao raciocínio que talvez os dados dela sejam condicionados em um dia ela pode atender 10 casos de diarreia enquanto um outro colega atende 1 caso o que faz ele não considerar agravante enquanto para ela vai parecer grave Por outro ele pode apenas entender e conhecer sua unidade a ponto de saber que os episódios de diarreia não são alarmantes naquele momento Quando pensamos em profissionais da saúde muitas vezes pensamos em alguém que precisa estar sempre 100 ligado em qualquer sinal de desordem mas devemos lembrar que existem responsabilidades que não dependem destes profissionais mas sim de toda as hierarquias por trás deles como ministério da Saúde ou conselho regional por exemplo que precisam além de fiscalizar realizar atualizações treinamentos mapeamentos das unidades e dos seus profissionais assim como do território trabalhado Então cabe ao profissional trabalhar em conjunto com seus colegas de unidade pensando no atendimento daquele grupo específico para que não ocorra mapeamento desnecessários devido à atitudes isoladas de outros profissionais Referências Bibliográficas Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Guia Política Nacional de Atenção Básica Módulo 1 Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2018 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesguiapoliticanacionalatencaobasicaintegraca oatencaobasicavigilanciasaudemodulo1pdf acesso em 08 de dezembro de 2022 Faria Saldanha Liliam Bertolozzi Rita Maria A vigilância na Atenção Básica à Saúde perspectivas para o alcance da Vigilância à Saúde SciELO Brasil 2010 Disponível em httpswwwscielobrjreeuspaMqLWJKPDrm4jm7pw7FGrCZxabstractlangpt acesso em 08 de dezembro de 2022 Laurindo V Maria Ribeiro L M Louise Lima S Paloma Bastos B C Elaine Costa B N Antônio Vasconcelos F Fábio Rocha R Renan A importância de adaptar as unidades básicas de saúde para o atendimento de urgências e emergências de menor complexidade Brazilian Journals 2019 Disponíveis em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview1434 Acesso em 08 de dezembro de 2022
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Dica 01 O Papel da Atenção na Detecção e Notificação de Agravos A Atenção Primária à Saúde APS como porta de entrada preferencial do usuário para o nosso Sistema Único de Saúde precisa ser resolutiva e integralizadora Nesse sentido procure refletir sobre como essas duas características desejáveis da APS afetam a notificação em vigilância à saúde Dica 02 A Apropriação das Informações em Saúde pelo Profissional de Saúde Cabe ao profissional de saúde participar ativamente do processo de notificação de agravos transmissíveis e ao mesmo tempo dispõe de dados constantes dos Sistemas de Informação em Saúde SIS para avaliação e planejamento da área adstrita Fabiano poderia buscar informações em algum SIS para resolução da questão relatada na unidade Qualis poderiam ser Dica 03 Preciso Perder Tempo e Notificar todos os Casos A subnotificação é uma realidade nas unidades de saúde e compromete sobremaneira o conhecimento da situação epidemiológica e o planejamento de ações e oferta de serviços Pode estar associada a dificuldades de diagnóstico à capacidade técnica dos recursos humanos e à desvalorização da vigilância Frente a isso de que forma a proposta de educação permanente poderia reduzir as subnotificações No estudo de caso foi apresentado um problema ocorrido na unidade de saúde onde trabalha Fabiano enfermeiro da UBS há quatro anos Um usuário o alertou sobre a alta ocorrência de diarreia na vizinhança e uma enfermeira de uma unidade próxima ratificou a informação com dados registrados em sua unidade Porém Fabiano não tem esse registro e a unidade onde atua usualmente subnotifica as doenças e os agravos Considerando o papel do enfermeiro na estratégia de saúde da família na notificação de doenças e agravos bem como na integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde o que você faria se estivesse no lugar do Fabiano apontando as possíveis falhas de todos os atores envolvidos no case Orientações para a realização da Atividade 1 A dissertativa deverá se concentrar no tema proposto e contemplar de forma efetiva o solicitado no enunciado 2 Cópias transcrições integrais eou análises cujo fundamento resida na utilização de ideias de terceiros e acervos pessoais sem a devida referênciacitação comprometem a nota da atividade Por essa razão recomendase não utilizar cópia integral ou parcial de trabalhos disponíveis na Internet de obras de referência e acervos pessoais apresentados em outros momentos Atenção para estas observações 3 A dissertativa deverá apresentar domínio conceitual com as devidas fundamentações sendo consideradas também a reflexão e argumentação sobre o tema proposto 4 Estrutura do argumento Apresentar introdução desenvolvimento e conclusão sobre a proposta da atividade 5 Aderência ao conteúdo 6 Criatividade e autonomia 7 Clareza as ideias devem ser apresentadas de forma clara sem incoerências e dialogar com o foco geral da atividade 8 Em conformidade as normas gramaticais da Língua Portuguesa e normas da ABNT 9 A dissertação deve ter aproximadamente de 20 a 30 linhas 10 O arquivo deve ser postado no link de entrega da atividade Resolução do Caso N1 e no formato Word ou PDF ATENÇÃO A Resolução do Caso N1 permite apenas 1umuma envioentrega em formato PDF ou Word Como os profissionais da saúde podem auxiliar no mapeamento de doenças Nós profissionais da saúde sabemos que o dia a dia em UBS sobretudo as que pertencem a bairros mais pobres e zona rural não é nada fácil A falta de recursos e até mesmo de médicos acarretam uma série de problemas como identificação de novos vírus eou doenças além de sobrecarregar a equipe local Outro impasse muito comum nas UBS é a falta de acesso à informação por parte desses pacientes que também colabora na dificuldade de mapeamento tendo em vista que a falta de conhecimento faz com que muitas pessoas não procurem ajuda médica Por muitas vezes a vergonha também é fator determinante na procura por tratamento Como vimos no caso dado como exemplo o personagem Fabiano apesar de enfermeiro também ajuda os pacientes da UBS com diagnóstico e acolhimento a UBS do caso não possui recursos e nem mesmo médicos da família Durante seu expediente foi relatado por um paciente casos de diarreia em alguns membros da comunidade Posteriormente em conversa com uma colega de profissão que trabalha em uma UBS próxima foi sugerido que Fabiano e sua equipe anotassem em uma agenda os casos de diarreia que surgiam na comunidade mas o mesmo não acredita ser necessário e quer que sua equipe foque na assistência nos atendimentos Vale ressaltar que o município em questão possui uma equipe de vigilância epidemiológica mas a mesma alega não constatar casos de diarreia na unidade em que Fabiano trabalha Entretanto cabe à unidade informar a vigilância sobre o surgimento de casos Raquel amiga de Fabiano já foi treinada pela vigilância epidemiológica no ano seguinte terá novamente este treinamento para os enfermeiros porém Fabiano não foi convocado mesmo trabalhando há mais tempo que Raquel Dito isso vamos analisar a situação e propor mecanismos de intervenção a doenças e formas de vigilância epidemiológica e UBS trabalharem juntas para proporcionar melhor atendimento e rapidez quanto a diagnósticos Os personagens possuem tempo de experiência distintos a questão fica visível quando sabemos que Fabiano trabalha há mais tempo O que ocorre na situação pode ser a diferença na formação acadêmica de ambos se Fabiano se formou primeiro muito provavelmente a grade curricular sofreu alterações Em estudo feito através da análise de trabalhadores de uma Coordenadoria de Saúde do município de São Paulo que buscava compreender a vigilância à saúde constatouse que a bibliografia registra escassez de estudos sobre práticas de vigilância à saúde em serviço A falta de conhecimento sobre a prática de vigilância com certeza interfere nas decisões que a equipe tomará em ação Contudo dentro das atribuições da Unidade Básica de Saúde UBS está a necessidade de estar em alerta constante para complicações clínicas que podem variar entre emergência e urgência Sendo assim independente de ter tido o treinamento ou não Fabiano poderia se esforçar para mapear os casos de diarreia e informar imediatamente a vigilância epidemiológica tendo em vista que o Guia Nacional de Atenção Básica reitera no Módulo de Ações Integradas a importância da atenção básica e vigilância trabalharem de forma integrada a fim de identificar e planejar estratégias de intervenção clínica e sanitária efetiva e eficazes Apesar de ter uma equipe muito confiável como relatado por Fabiano mapeamento precisa de dados então seria interessante ele acatar o conselho de Raquel e anotar os casos de diarreia que chegam a unidade A função poderia ser destinada ao profissional que faz a primeira triagem do paciente e ao final do dia ser contabilizada e posteriormente informada à equipe de vigilância epidemiológica se necessário Outro ponto a ser considerado é Fabiano questiona ou não a sua convocação no treinamento Tendo em vista a 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que existem responsabilidades que não dependem destes profissionais mas sim de toda as hierarquias por trás deles como ministério da Saúde ou conselho regional por exemplo que precisam além de fiscalizar realizar atualizações treinamentos mapeamentos das unidades e dos seus profissionais assim como do território trabalhado Então cabe ao profissional trabalhar em conjunto com seus colegas de unidade pensando no atendimento daquele grupo específico para que não ocorra mapeamento desnecessários devido à atitudes isoladas de outros profissionais Referências Bibliográficas Brasil Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Guia Política Nacional de Atenção Básica Módulo 1 Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Brasília Ministério da Saúde 2018 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesguiapoliticanacionalatencaobasicaintegraca oatencaobasicavigilanciasaudemodulo1pdf acesso em 08 de dezembro de 2022 Faria Saldanha Liliam Bertolozzi Rita Maria A vigilância na Atenção Básica à Saúde perspectivas para o alcance da Vigilância à Saúde SciELO Brasil 2010 Disponível em httpswwwscielobrjreeuspaMqLWJKPDrm4jm7pw7FGrCZxabstractlangpt acesso em 08 de dezembro de 2022 Laurindo V Maria Ribeiro L M Louise Lima S Paloma Bastos B C Elaine Costa B N Antônio Vasconcelos F Fábio Rocha R Renan A importância de adaptar as unidades básicas de saúde para o atendimento de urgências e emergências de menor complexidade Brazilian Journals 2019 Disponíveis em httpsojsbrazilianjournalscombrojsindexphpBJHRarticleview1434 Acesso em 08 de dezembro de 2022