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ecosistema ânima TRANSFORMAR O PAÍS PELA EDUCAÇÃO É O QUE NOS MOVE A Ânima Educação é uma das mais relevantes organizações educacionais do Brasil formada por um grupo de sonhadores que acredita em um país cada vez melhor Para nós mais do que reconhecer a educação como o melhor caminho para mudar a realidade das pessoas é preciso fazer parte dessa transformação todos os dias Somos fascinados pela magia da educação acreditamos que só ela pode transformar vidas Essa é a essência que nos faz ser diferentes Esse é o jeito de ser da Ânima LINHA DO TEMPO ONDE ESTAMOS 12 estados 27 instituições 1 instituto 120 unidades Mais de 330 mil estudantes ecossistema ānima O Ecossistema Ânima é uma comunidade com ampla estrutura de aprendizagem multidisciplinar que transmite o senso de pertencimento e tem os estudantes no centro das decisões Como premissa potencializa as capacidades humanas e técnicas de todos os envolvidos e valoriza a diversidade e a pluralidade pois acredita que todas as partes ganham e crescem juntas Por meio de uma atmosfera inspiradora em total sintonia com o mundo do trabalho esse é o nosso jeito único e humano de fazer a educação acontecer ECOSSISTEMA ÂNIMA EDUCAÇÃO QUE HABILITA PARA O FUTURO RECONHECIMENTO Melhor em ESG no segmento de Educação 2021 o Prêmio considerou as principais práticas sociais ambientais e de governança do país em 17 diferentes setores da economia Anuário Valor Inovação Desde 2017 entre as empresas mais inovadoras do Brasil Categoria Serviços Mulheres na Liderança WILL Prêmio nacional ligado às melhores práticas na promoção da equidade de gênero no País o Um dos principais engenheiros do País e do Mundo o Fundador da Embraer o Presidiu a Petrobras e a Varig o Foi Ministro da Infraestrutura Hoje é o Presidente do Conselho Estratégico da Ânima Educação o Chanceler da Universidade São Judas o Patrono dos cursos de Engenharia e Aviação das instituições do Ecossistema Ânima Dr Ozires Silva SEJAM BEMVINDOS ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS METÁLICAS E MADEIRAS ESTRUTURAS DE MADEIRAS E METÁLICAS COM FERRAMENTA BIM Ação do vento Estabilidade lateral e carregamento devido a vento Um carregamento como o peso próprio ou uma carga de utilização que atua na estrutura quando a massa de ar recebendo aceleração por influência climática se transforma numa força peso A estabilidade de uma obra será influenciada pelos carregamentos de vento de formas diferentes devido sua concepção e suas características A concepção considera estes fatores solicitantes da estrutura A concepção e o carregamento O vento carrega em mais de uma direção Nome dos ventos quando relacionados as estruturas Barlavento região de onde sopra o vento em relação a edificação Sobrepressão pressão efetiva acima da pressão atmosférica de referencia sinal positivo Sotavento região oposta daquela de onde sopra o vento em relação a edificação Sucção Pressão efetiva abaixo da pressão atmosférica de referência sinal negativo Vórtices Vento Fluxo de ar de alta velocidade A presença de turbulência pode maximizar os efeitos do vento sobre a edificação Um dos exemplos é a ação harmônica capaz de causar movimentos inaceitáveis ou trepidações quando o período fundamental de vibração produzido pelo vento coincide com o período natural da estrutura AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES As considerações para determinação das forças devidas ao vento são regidas e calculadas de acordo com a NBR 61231988 Forças devidas ao vento em edificações As principais causas dos acidentes devidos ao vento são a falta de ancoragem de terças b contraventamento insuficiente de estruturas de cobertura c fundações inadequadas d paredes inadequadas e deformabilidade excessiva da edificação Fonte totalprojectmanagementnetau Introdução Vento movimento das massas de ar devido a diferenças de pressões na atmosfera Origem aquecimento não uniforme da atmosfera Tendência a moverse de regiões de altas pressões para regiões de baixas pressões Comportamento aleatório quanto a intensidade duração direção e sentido Origem do vento Fonte physicalgeographynet Aerodinâmica das edificações Comportamento diferente em função da forma Vento tem sua trajetória alterada pela forma da edificação Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Aerodinâmica das edificações Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Barlavento região de onde sopra o vento em relação a edificação Sobrepressão pressão efetiva acima da pressão atmosférica de referencia sinal positivo Sotavento região oposta daquela de onde sopra o vento em relação a edificação Sucção Pressão efetiva abaixo da pressão atmosférica de referência sinal negativo NBR 6123 Fixa as condições para consideração das forças devidas à ação estática e dinâmica do vento Não se aplica a edificações de formas dimensões ou localização fora do comum Resultados experimentais obtidos em túnel de vento podem ser usados em substituição aos coeficientes da Norma Determinação da velocidade do vento anemômetro Fonte smggovmo Vk Vo S1 S2 S3 Velocidade característica Nm² Determinação da velocidade do vento Regiões diferentes no país estão sujeitas a diferentes velocidades de vento Velocidade obtida por meio de medições em condições padrão Necessário determinar estatisticamente a máxima velocidade esperada durante a vida útil da estrutura Determinação das Forças Estáticas devido ao Vento Mapa de isopleta da NBR 6123 fornecem a velocidade do vento nas principais regiões A velocidade básica do vento Vo é a velocidade de uma rajada de 3 s excedida em média uma vez em 50 anos a 10 m acima do terreno em campo aberto e plano Como regra geral é admitido que o vento básico pode soprar de qualquer direção horizontal Exemplos de Vo vento característicos das isopletas Cidade São Paulo Vo 45 ms Cidade Passo Fundo RS Vo 45 ms Cidade Fortaleza CE Vo 30 ms Cidade Belo Horizonte MG Vo 32 ms Cidade Campinas SP Vo 45 ms Vk Vo S1 S2 S3 Velocidade característica Nm² Fator topográfico S1 Variação da velocidade em função do relevo do terreno Três casos NBR6123 A terreno plano ou pouco ondulado B talude e morro C vale protegido do vento Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Vales profundos protegidos de ventos de qualquer direção S109 z altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado d diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro θ inclinação média do talude ou encosta do morro Fator S1 Fator Topográfico Caso NBR6123 talude e morro Fator S1 Fator Topográfico Caso NBR6123 talude e morro No ponto A morros e nos pontos A e C taludes S1 z 10 z altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado d diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro θ inclinação média do talude ou encosta do morro No ponto B S1 é uma função S1z Entre os pontos A e B e B e C o fator S1 é obtido por interpolação linear No ponto A morros e nos pontos A e C taludes S1 z 10 No ponto B S1 é uma função S1z No ponto B S1 é uma função S1z Nota Entre os pontos A e B e B e C o fator S1 é obtido por interpolação linear Vk Vo S1 S2 S3 Velocidade característica Nm² Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Efeitos relacionados a rugosidade do terreno variação da velocidade com a altura acima do terreno velocidade considerada com respeito as dimensões da edificação Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Rugosidade do terreno associada ao perfil de velocidade na presença de obstáculos naturais ou artificiais Terreno plano e aberto sem obstruções vento com velocidade mais alta Centro de cidade densamente ocupada vento com velocidade mais baixa Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 NBR6123 rugosidade do terreno é classificada em cinco categorias Categoria 1 Superfícies lisas de grandes dimensões com mais de 5 km de extensão Mar calmo lagos e rios pântanos sem vegetação Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte starwoodhotelscom Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 2 Terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível com poucos obstáculos isolados tais como árvores e edificações baixas Zonas costeiras planas pântanos com vegetação rala campos de aviação pradarias e charnecas fazendas sem sebes ou muros Cota média do topo dos obstáculos inferior ou igual a 10 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte mapionet Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 3 Terrenos planos ou ondulados com obstáculos tais como sebes e muros poucos quebraventos de árvores edificações baixas e esparsas granjas e casas de campo com exceção das partes com matos fazendas com sebes eou muros subúrbios a considerável distância do centro com casas baixas e esparsas Cota média do topo dos obstáculos igual a 30 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte dailymailcouk Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 4 Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados em zona florestal industrial ou urbanizada zonas de parques e bosques com muitas árvores cidades pequenas e seus arredores subúrbios densamente construídos de grandes cidades áreas industriais plena ou parcialmente desenvolvidas A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 10 m Inclui também zonas com obstáculos maiores e que ainda não possam ser consideradas na categoria 5 Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte thesourcemetronet Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 5 Terrenos cobertos por obstáculos numerosos grandes altos e pouco espaçados florestas com árvores altas de copas isoladas centros de grandes cidades complexos industriais bem desenvolvidos A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual ou superior a 25 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte wildnatureimagescom Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Dimensões da edificação relacionadas com a rajada que envolverá toda a edificação Maior edificação maior rajada menor velocidade média do vento Intervalo usual mais curto das medições 3 s corresponde a rajadas cujas dimensões envolvem convenientemente obstáculos de até 20 m na direção do vento médio Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 NBR 6123 três classes de edificações em função do tempo para rajada Classe A 3 segundos Todas as unidades de vedação seus elementos de fixação e peças individuais de estruturas sem vedação Toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda 20 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Classe B 5 segundos Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20 m e 50 m Classe C 10 segundos Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Para edificações ou partes de edificações nas quais a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 80 m intervalo de tempo poderá ser determinado segundo Anexo A Anexo A determinação do fator S2 para intervalos de tempo entre 3 s e 1 h para qualquer rugosidade do terreno Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fator S2 para determinar velocidade do vento em função da altura z acima do nível geral do terreno b p parâmetros meteorológicos 𝐹𝑟 fator de rajada Expressão válida até a altura zg que define o contorno superior da camada atmosférica altura gradiente 𝑆2 𝑏 𝐹𝑟 𝑧 10 𝑝 Parâmetros meteorológicos Fonte NBR 6123 Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte NBR 6123 05 categorias da RUGOSIDADE do terreno 03 classes de edificação dependendo das DIMENSÕES Fator estatístico S3 Relacionado com a segurança desejada para a edificação Determinado por meio de conceitos probabilísticos e do tipo de ocupação NBR6123 vida útil da edificação período de 50 anos e probabilidade de 63 de a velocidade básica ser excedida pelo menos uma vez Valores mínimos do fator estatístico S3 Fonte NBR 6123 Ação estática do vento e seus componentes Aproximação de linhas de fluxo velocidade pressão Afastamento de linhas de fluxo velocidade pressão Determinado os coeficientes para a majorar a velocidade do vento temos a carga e calculase a força estática Coeficiente de Pressão externa Cpe Tabela 4 Coeficientes de pressão de forma extremos para paredes de edificação de planta retangular Coeficientes de pressão interna Cpi Coeficientes de pressão interna Cpi Coeficientes de pressão interna Cpi 3 Abertura dominante em uma das faces e as demais com igual permeabilidade 31 Abertura dominante a barlavento determinado em função da relação entre a área da abertura dominante Aad e a soma das aberturas succionadas nas outras faces Aas Valores de Cpi abertura dominante a barlavento AadAas Cpi 10 01 15 03 10 05 30 06 60 08 Coeficientes de pressão interna Cpi 3 Abertura dominante em uma das faces e as demais com igual permeabilidade 32 Abertura dominante a sotavento igual ao Ce da face de sotavento que contém a abertura 33 Abertura dominante paralela ao vento Valores de Cpi abertura dominante a sotavento Em área de alta sucção externa AadAastotal Cpi 025 04 05 05 075 06 10 07 15 08 3 09 Força resultante O efeito do vento nas varias partes de uma edificação depende de sua forma geométrica ou seja da sua aerodinâmica Os coeficientes aerodinâmicos variam ponto a ponto nas estruturas e podem ser determinados em ensaios de túnel de vento a NBR 6123 adota valores médios Pressão em uma superfície da estrutura ΔP Pe Pi ΔP Cpe Cpi q Cpe Coeficiente de pressão externo Cpi Coeficiente de pressão interno função das aberturas Coeficientes de arrasto para edificações de seção constante e planta retangular Aplicáveis a corpos de seção constante ou fracamente variável Fonte quoracom Ca para edificações de planta retangular em vento de baixa turbulência Fonte NBR 6123 hl1 Ca para edificações de planta retangular em vento de alta turbulência Coeficientes aerodinâmicos obtidos de testes com fluxo de ar moderadamente suave aproximadamente como em campo aberto e plano vento de baixa turbulência Vento de alta turbulência diminuição de sucção na parede de sotavento de edificações paralelepipédicas diminuição dos coeficientes exceto para edificações com relação profundidadelargura de 13 ou menos Vento turbulento observado em grandes cidades rugosidades do terreno categorias de IV e V Ca para edificações de planta retangular em vento de alta turbulência Edificação em vento de alta turbulência quando sua altura não exceder duas vezes a altura média das edificações nas vizinhanças Vizinhança estendese na direção e no sentido do vento a uma distância mínima de 500 m para uma edificação de até 40 m de altura 1000 m para uma edificação de até 55 m de altura 2000 m para uma edificação de até 70m de altura 3000 m para uma edificação de até 80 m de altura Ca para edificações de planta retangular em vento de alta turbulência Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte wikipediacom Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Casos aplicáveis Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Função das dimensões e do número de Reynolds Re 70000VkI1 Vk ms I1 m I1 dimensão de referência da edificação Valores referemse a corpos fechados mas podem ser aplicados a corpos com um extremo aberto tais como chaminés desde que a relação hI1 seja superior a 8 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Coeficientes para muros e placas isoladas Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Coeficiente de pressão em coberturas isoladas a uma água plana Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Coeficiente de pressão em coberturas isoladas a duas águas planas simétricas Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Cúpulas fios e cabos reticulados planos torres reticuladas de transmissão Outras análises consideradas na norma Efeitos de vizinhança efeitos dinâmicos em edificações esbeltas e flexíveis efeitos da turbulência atmosférica Exemplo 01 Determine a distribuição da pressão do vento nos quatro lados de um prédio residencial localizado em terreno de topografia plana considerando a velocidade do vento para a cidade São Paulo em região altamente ocupada A Determinação das Cargas Estáticas devido ao Vento q 0613 Vk q Pressão dinâmica de vento Nm² Vk Velocidade caraterística em ms Passo 01 Velocidade básica do vento Cidade de São Paulo V0 45 ms Passo 2 Fato S1 fator topográfico Situação caso de topografia plana descrita no enunciado S1 100 Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Categoria da rugosidade Categoria V descrito no enunciado cidade São Paulo em região altamente ocupada Nesta categoria obstáculos em volta até 25 m Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Categoria da rugosidade Categoria V descrito no enunciado cidade São Paulo em região altamente ocupada Nesta categoria obstáculos em volta até 25 m Dimensões das edificações classe AB ou C A até 20 metros B de 20 até 50 metros C além de 50 metros OBS considere até 80 metros alté de 80 metros verificar ANEXO A Altura sobre o terreno Fator S2 Considerar Fr correspondente da classe II para as outras classes variar z de 5m em 5m até o topo da edificação Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Considerar Fr correspondente da classe II para as outras classes 𝑠 Τ 2 5 073 098 5 10 016 064 Para 5 m 𝑠 Τ 2 10 073 098 10 10 016 072 𝑠 Τ 2 20 073 098 20 10 016 0799 𝑠 Τ 2 30 073 098 30 10 016 085 𝑠 Τ 2 35 073 098 35 10 016 087 Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Considerar uso da tabela 2 𝑠 Τ 2 5 073 098 5 10 016 064 𝑠 Τ 2 10 073 098 10 10 016 072 𝑠 Τ 2 20 073 098 20 10 016 0799 𝑠 Τ 2 30 073 098 30 10 016 085 𝑠 Τ 2 35 073 098 35 10 016 087 Passo 4 Fator S3 grau de segurança requerido e a vida útil da edificação Passo 5 Vento Característico V𝑘V0S1S2S3 V𝑘10451007210324 ms V𝑘15451007610342 ms V𝑘20451008010 360 ms V𝑘30451008510383 ms V𝑘354510087103915 ms Passo 6 Carga dinâmica q0613Vk² 𝑞 Pressão dinâmica de vento Nm² 𝑉𝑘 Velocidade caraterística em ms q100613324² 64350 Nm² 06435KNm² q10 6435 kgfm² Passo 6 Carga dinâmica q0613Vk² 𝑞 Pressão dinâmica de vento Nm² 𝑉𝑘 Velocidade caraterística em ms q150613342² 717 Nm² 0717KNm² q15717kgfm² q20061336² 7946Nm²07946KNm² q20 7946Kgfm² q300613383² 89920Nm²0899KNm² q30 8992kgfm² q35 06133915² 93956KNm²0939KNm² q35 9396Kgfm² q100613324² 64350 Nm² 06435KNm² q10 6435 kgfm² Passo 7 Força de arrasto carga estática qaCa q Ca Coeficiente de arrasto Vento 0 Menor dimensão 𝑏𝐿1950 𝑚 𝑎𝐿22850 𝑚 ℎ 𝐿135m 950368 L1 𝐿295028500333 𝐶𝑎081 q10 081 6435 kgfm² 521235kgfm² q15081 717kgfm² 58077 kgfm² q20 0817946Kgfm² 643626 kgfm² q30 0818992kgfm²728352 kgfm² q35 081 9396Kgfm² 761076kgfm² Passo 7 Força de arrasto qaCa q Ca Coeficiente de arrasto q10 135 6435 kgfm² 868725kgfm² q15135 717kgfm² 96795 kgfm² q20 1357946Kgfm² 107271 kgfm² q30 1358992kgfm²121392 kgfm² q35 135 9396Kgfm² 126846kgfm² 𝑎𝐿12850 𝑚 𝑏𝐿2950 𝑚 ℎ𝐿135m285m122 𝐿1𝐿2285950300 𝐶𝑎135 Vento 90 Maior dimensão CARGA ESTÁTICA DEVIDO AO VENTO Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo Vento 0 𝑏3953317𝑚 𝑎4285 m4 7125 𝑚 Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo ℎ𝑏35m95m 368 𝑎𝑏285m 0950m300 Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo q10 08 6435 kgfm² q1508 717kgfm² q20 08 7946Kgfm² q30 08 8992kgfm² q35 08 9396Kgfm² q10 03 6435 kgfm² q1503 717kgfm² q20 03 7946Kgfm² q30 03 8992kgfm² q35 03 9396Kgfm² Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo q10 10 6435 kgfm² q1510 717kgfm² q20 10 7946Kgfm² q30 10 8992kgfm² q35 10 9396Kgfm² q10 05 6435 kgfm² q1505 717kgfm² q20 05 7946Kgfm² q30 05 8992kgfm² q35 05 9396Kgfm² q10 02 6435 kgfm² q1502 717kgfm² q20 02 7946Kgfm² q30 02 8992kgfm² q35 02 9396Kgfm² Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo q10 08 6435 kgfm² q1508 717kgfm² q20 08 7946Kgfm² q30 08 8992kgfm² q35 08 9396Kgfm² q10 06 6435 kgfm² q1506 717kgfm² q20 06 7946Kgfm² q30 06 8992kgfm² q35 06 9396Kgfm² q10 10 6435 kgfm² q1510 717kgfm² q20 10 7946Kgfm² q30 10 8992kgfm² q35 10 9396Kgfm² q10 06 6435 kgfm² q1506 717kgfm² q20 06 7946Kgfm² q30 06 8992kgfm² q35 06 9396Kgfm² Exemplo 02 Determine a distribuição da pressão do vento nos quatro lados de um galpão industrial e no telhado de duas agua inclinado considerando que ele será executado no interior do estado do Paraná em zona urbana industrial categoria IV localizado em terreno de topografia de morro com talude indicado considerando a velocidade do vento para 42 ms Todas as fachadas de mesma permeabilidade Galpão no Interior Zona Industrial de Galpões e Depósitos A Determinação das Cargas Estáticas devido ao Vento q 0613 Vk q Pressão dinâmica de vento Nm² Vk Velocidade caraterística em ms Passo 01 Velocidade básica do vento Cidade interior Paraná V0 42ms Passo 2 Fator S1 fator topográfico Situação caso de topografia plana descrita no enunciado z altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado d diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro θ inclinação média do talude ou encosta do morro Interpolar S1 1241 Passo 2 Fator S1 fator topográfico Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 ENUNCIADO interior do estado do Paraná em zona urbana industrial Dimensões das edificações classe AB ou C A até 20 metros B de 20 até 50 metros C além de 50 metros OBS considere até 80 metros alté de 80 metros verificar ANEXO A Considerar Fr correspondente da classe II para as outras classes Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Passo 4 Fator S3 grau de segurança requerido e a vida útil da edificação Passo 5 Vento Característico V𝑘V0S1S2S3 Passo 6 Carga dinâmica q0613Vk² 𝑞 Pressão dinâmica de vento Nm² 𝑉𝑘 Velocidade caraterística em ms Passo 7 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma externo Passo 7 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma externo Passo 7 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma externo Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas hb 860 20 043 Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas Pressão de forma para vento a 90º Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas Pressão de forma para vento a 0º Todas as fachadas de mesma permeabilidade Passo 9 Coeficientes de pressão interna ecosistema ânima
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ecosistema ânima TRANSFORMAR O PAÍS PELA EDUCAÇÃO É O QUE NOS MOVE A Ânima Educação é uma das mais relevantes organizações educacionais do Brasil formada por um grupo de sonhadores que acredita em um país cada vez melhor Para nós mais do que reconhecer a educação como o melhor caminho para mudar a realidade das pessoas é preciso fazer parte dessa transformação todos os dias Somos fascinados pela magia da educação acreditamos que só ela pode transformar vidas Essa é a essência que nos faz ser diferentes Esse é o jeito de ser da Ânima LINHA DO TEMPO ONDE ESTAMOS 12 estados 27 instituições 1 instituto 120 unidades Mais de 330 mil estudantes ecossistema ānima O Ecossistema Ânima é uma comunidade com ampla estrutura de aprendizagem multidisciplinar que transmite o senso de pertencimento e tem os estudantes no centro das decisões Como premissa potencializa as capacidades humanas e técnicas de todos os envolvidos e valoriza a diversidade e a pluralidade pois acredita que todas as partes ganham e crescem juntas Por meio de uma atmosfera inspiradora em total sintonia com o mundo do trabalho esse é o nosso jeito único e humano de fazer a educação acontecer ECOSSISTEMA ÂNIMA EDUCAÇÃO QUE HABILITA PARA O FUTURO RECONHECIMENTO Melhor em ESG no segmento de Educação 2021 o Prêmio considerou as principais práticas sociais ambientais e de governança do país em 17 diferentes setores da economia Anuário Valor Inovação Desde 2017 entre as empresas mais inovadoras do Brasil Categoria Serviços Mulheres na Liderança WILL Prêmio nacional ligado às melhores práticas na promoção da equidade de gênero no País o Um dos principais engenheiros do País e do Mundo o Fundador da Embraer o Presidiu a Petrobras e a Varig o Foi Ministro da Infraestrutura Hoje é o Presidente do Conselho Estratégico da Ânima Educação o Chanceler da Universidade São Judas o Patrono dos cursos de Engenharia e Aviação das instituições do Ecossistema Ânima Dr Ozires Silva SEJAM BEMVINDOS ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS METÁLICAS E MADEIRAS ESTRUTURAS DE MADEIRAS E METÁLICAS COM FERRAMENTA BIM Ação do vento Estabilidade lateral e carregamento devido a vento Um carregamento como o peso próprio ou uma carga de utilização que atua na estrutura quando a massa de ar recebendo aceleração por influência climática se transforma numa força peso A estabilidade de uma obra será influenciada pelos carregamentos de vento de formas diferentes devido sua concepção e suas características A concepção considera estes fatores solicitantes da estrutura A concepção e o carregamento O vento carrega em mais de uma direção Nome dos ventos quando relacionados as estruturas Barlavento região de onde sopra o vento em relação a edificação Sobrepressão pressão efetiva acima da pressão atmosférica de referencia sinal positivo Sotavento região oposta daquela de onde sopra o vento em relação a edificação Sucção Pressão efetiva abaixo da pressão atmosférica de referência sinal negativo Vórtices Vento Fluxo de ar de alta velocidade A presença de turbulência pode maximizar os efeitos do vento sobre a edificação Um dos exemplos é a ação harmônica capaz de causar movimentos inaceitáveis ou trepidações quando o período fundamental de vibração produzido pelo vento coincide com o período natural da estrutura AÇÕES DO VENTO EM EDIFICAÇÕES As considerações para determinação das forças devidas ao vento são regidas e calculadas de acordo com a NBR 61231988 Forças devidas ao vento em edificações As principais causas dos acidentes devidos ao vento são a falta de ancoragem de terças b contraventamento insuficiente de estruturas de cobertura c fundações inadequadas d paredes inadequadas e deformabilidade excessiva da edificação Fonte totalprojectmanagementnetau Introdução Vento movimento das massas de ar devido a diferenças de pressões na atmosfera Origem aquecimento não uniforme da atmosfera Tendência a moverse de regiões de altas pressões para regiões de baixas pressões Comportamento aleatório quanto a intensidade duração direção e sentido Origem do vento Fonte physicalgeographynet Aerodinâmica das edificações Comportamento diferente em função da forma Vento tem sua trajetória alterada pela forma da edificação Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Aerodinâmica das edificações Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Barlavento região de onde sopra o vento em relação a edificação Sobrepressão pressão efetiva acima da pressão atmosférica de referencia sinal positivo Sotavento região oposta daquela de onde sopra o vento em relação a edificação Sucção Pressão efetiva abaixo da pressão atmosférica de referência sinal negativo NBR 6123 Fixa as condições para consideração das forças devidas à ação estática e dinâmica do vento Não se aplica a edificações de formas dimensões ou localização fora do comum Resultados experimentais obtidos em túnel de vento podem ser usados em substituição aos coeficientes da Norma Determinação da velocidade do vento anemômetro Fonte smggovmo Vk Vo S1 S2 S3 Velocidade característica Nm² Determinação da velocidade do vento Regiões diferentes no país estão sujeitas a diferentes velocidades de vento Velocidade obtida por meio de medições em condições padrão Necessário determinar estatisticamente a máxima velocidade esperada durante a vida útil da estrutura Determinação das Forças Estáticas devido ao Vento Mapa de isopleta da NBR 6123 fornecem a velocidade do vento nas principais regiões A velocidade básica do vento Vo é a velocidade de uma rajada de 3 s excedida em média uma vez em 50 anos a 10 m acima do terreno em campo aberto e plano Como regra geral é admitido que o vento básico pode soprar de qualquer direção horizontal Exemplos de Vo vento característicos das isopletas Cidade São Paulo Vo 45 ms Cidade Passo Fundo RS Vo 45 ms Cidade Fortaleza CE Vo 30 ms Cidade Belo Horizonte MG Vo 32 ms Cidade Campinas SP Vo 45 ms Vk Vo S1 S2 S3 Velocidade característica Nm² Fator topográfico S1 Variação da velocidade em função do relevo do terreno Três casos NBR6123 A terreno plano ou pouco ondulado B talude e morro C vale protegido do vento Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Vales profundos protegidos de ventos de qualquer direção S109 z altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado d diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro θ inclinação média do talude ou encosta do morro Fator S1 Fator Topográfico Caso NBR6123 talude e morro Fator S1 Fator Topográfico Caso NBR6123 talude e morro No ponto A morros e nos pontos A e C taludes S1 z 10 z altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado d diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro θ inclinação média do talude ou encosta do morro No ponto B S1 é uma função S1z Entre os pontos A e B e B e C o fator S1 é obtido por interpolação linear No ponto A morros e nos pontos A e C taludes S1 z 10 No ponto B S1 é uma função S1z No ponto B S1 é uma função S1z Nota Entre os pontos A e B e B e C o fator S1 é obtido por interpolação linear Vk Vo S1 S2 S3 Velocidade característica Nm² Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Efeitos relacionados a rugosidade do terreno variação da velocidade com a altura acima do terreno velocidade considerada com respeito as dimensões da edificação Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Rugosidade do terreno associada ao perfil de velocidade na presença de obstáculos naturais ou artificiais Terreno plano e aberto sem obstruções vento com velocidade mais alta Centro de cidade densamente ocupada vento com velocidade mais baixa Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte Ação do vento nas edificações teoria e exemplos Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 NBR6123 rugosidade do terreno é classificada em cinco categorias Categoria 1 Superfícies lisas de grandes dimensões com mais de 5 km de extensão Mar calmo lagos e rios pântanos sem vegetação Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte starwoodhotelscom Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 2 Terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível com poucos obstáculos isolados tais como árvores e edificações baixas Zonas costeiras planas pântanos com vegetação rala campos de aviação pradarias e charnecas fazendas sem sebes ou muros Cota média do topo dos obstáculos inferior ou igual a 10 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte mapionet Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 3 Terrenos planos ou ondulados com obstáculos tais como sebes e muros poucos quebraventos de árvores edificações baixas e esparsas granjas e casas de campo com exceção das partes com matos fazendas com sebes eou muros subúrbios a considerável distância do centro com casas baixas e esparsas Cota média do topo dos obstáculos igual a 30 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte dailymailcouk Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 4 Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados em zona florestal industrial ou urbanizada zonas de parques e bosques com muitas árvores cidades pequenas e seus arredores subúrbios densamente construídos de grandes cidades áreas industriais plena ou parcialmente desenvolvidas A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 10 m Inclui também zonas com obstáculos maiores e que ainda não possam ser consideradas na categoria 5 Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte thesourcemetronet Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Categoria 5 Terrenos cobertos por obstáculos numerosos grandes altos e pouco espaçados florestas com árvores altas de copas isoladas centros de grandes cidades complexos industriais bem desenvolvidos A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual ou superior a 25 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte wildnatureimagescom Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Dimensões da edificação relacionadas com a rajada que envolverá toda a edificação Maior edificação maior rajada menor velocidade média do vento Intervalo usual mais curto das medições 3 s corresponde a rajadas cujas dimensões envolvem convenientemente obstáculos de até 20 m na direção do vento médio Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 NBR 6123 três classes de edificações em função do tempo para rajada Classe A 3 segundos Todas as unidades de vedação seus elementos de fixação e peças individuais de estruturas sem vedação Toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda 20 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Classe B 5 segundos Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20 m e 50 m Classe C 10 segundos Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50 m Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Para edificações ou partes de edificações nas quais a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 80 m intervalo de tempo poderá ser determinado segundo Anexo A Anexo A determinação do fator S2 para intervalos de tempo entre 3 s e 1 h para qualquer rugosidade do terreno Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fator S2 para determinar velocidade do vento em função da altura z acima do nível geral do terreno b p parâmetros meteorológicos 𝐹𝑟 fator de rajada Expressão válida até a altura zg que define o contorno superior da camada atmosférica altura gradiente 𝑆2 𝑏 𝐹𝑟 𝑧 10 𝑝 Parâmetros meteorológicos Fonte NBR 6123 Fator de rugosidade do terreno e dimensões da edificação S2 Fonte NBR 6123 05 categorias da RUGOSIDADE do terreno 03 classes de edificação dependendo das DIMENSÕES Fator estatístico S3 Relacionado com a segurança desejada para a edificação Determinado por meio de conceitos probabilísticos e do tipo de ocupação NBR6123 vida útil da edificação período de 50 anos e probabilidade de 63 de a velocidade básica ser excedida pelo menos uma vez Valores mínimos do fator estatístico S3 Fonte NBR 6123 Ação estática do vento e seus componentes Aproximação de linhas de fluxo velocidade pressão Afastamento de linhas de fluxo velocidade pressão Determinado os coeficientes para a majorar a velocidade do vento temos a carga e calculase a força estática Coeficiente de Pressão externa Cpe Tabela 4 Coeficientes de pressão de forma extremos para paredes de edificação de planta retangular Coeficientes de pressão interna Cpi Coeficientes de pressão interna Cpi Coeficientes de pressão interna Cpi 3 Abertura dominante em uma das faces e as demais com igual permeabilidade 31 Abertura dominante a barlavento determinado em função da relação entre a área da abertura dominante Aad e a soma das aberturas succionadas nas outras faces Aas Valores de Cpi abertura dominante a barlavento AadAas Cpi 10 01 15 03 10 05 30 06 60 08 Coeficientes de pressão interna Cpi 3 Abertura dominante em uma das faces e as demais com igual permeabilidade 32 Abertura dominante a sotavento igual ao Ce da face de sotavento que contém a abertura 33 Abertura dominante paralela ao vento Valores de Cpi abertura dominante a sotavento Em área de alta sucção externa AadAastotal Cpi 025 04 05 05 075 06 10 07 15 08 3 09 Força resultante O efeito do vento nas varias partes de uma edificação depende de sua forma geométrica ou seja da sua aerodinâmica Os coeficientes aerodinâmicos variam ponto a ponto nas estruturas e podem ser determinados em ensaios de túnel de vento a NBR 6123 adota valores médios Pressão em uma superfície da estrutura ΔP Pe Pi ΔP Cpe Cpi q Cpe Coeficiente de pressão externo Cpi Coeficiente de pressão interno função das aberturas Coeficientes de arrasto para edificações de seção constante e planta retangular Aplicáveis a corpos de seção constante ou fracamente variável Fonte quoracom Ca para edificações de planta retangular em vento de baixa turbulência Fonte NBR 6123 hl1 Ca para edificações de planta retangular em vento de alta turbulência Coeficientes aerodinâmicos obtidos de testes com fluxo de ar moderadamente suave aproximadamente como em campo aberto e plano vento de baixa turbulência Vento de alta turbulência diminuição de sucção na parede de sotavento de edificações paralelepipédicas diminuição dos coeficientes exceto para edificações com relação profundidadelargura de 13 ou menos Vento turbulento observado em grandes cidades rugosidades do terreno categorias de IV e V Ca para edificações de planta retangular em vento de alta turbulência Edificação em vento de alta turbulência quando sua altura não exceder duas vezes a altura média das edificações nas vizinhanças Vizinhança estendese na direção e no sentido do vento a uma distância mínima de 500 m para uma edificação de até 40 m de altura 1000 m para uma edificação de até 55 m de altura 2000 m para uma edificação de até 70m de altura 3000 m para uma edificação de até 80 m de altura Ca para edificações de planta retangular em vento de alta turbulência Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte wikipediacom Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Casos aplicáveis Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Função das dimensões e do número de Reynolds Re 70000VkI1 Vk ms I1 m I1 dimensão de referência da edificação Valores referemse a corpos fechados mas podem ser aplicados a corpos com um extremo aberto tais como chaminés desde que a relação hI1 seja superior a 8 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Coeficientes de arrasto para corpos de seção constante Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Coeficientes para muros e placas isoladas Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Coeficiente de pressão em coberturas isoladas a uma água plana Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Coeficiente de pressão em coberturas isoladas a duas águas planas simétricas Fonte NBR 6123 Outras estruturas consideradas na norma Cúpulas fios e cabos reticulados planos torres reticuladas de transmissão Outras análises consideradas na norma Efeitos de vizinhança efeitos dinâmicos em edificações esbeltas e flexíveis efeitos da turbulência atmosférica Exemplo 01 Determine a distribuição da pressão do vento nos quatro lados de um prédio residencial localizado em terreno de topografia plana considerando a velocidade do vento para a cidade São Paulo em região altamente ocupada A Determinação das Cargas Estáticas devido ao Vento q 0613 Vk q Pressão dinâmica de vento Nm² Vk Velocidade caraterística em ms Passo 01 Velocidade básica do vento Cidade de São Paulo V0 45 ms Passo 2 Fato S1 fator topográfico Situação caso de topografia plana descrita no enunciado S1 100 Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Categoria da rugosidade Categoria V descrito no enunciado cidade São Paulo em região altamente ocupada Nesta categoria obstáculos em volta até 25 m Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Categoria da rugosidade Categoria V descrito no enunciado cidade São Paulo em região altamente ocupada Nesta categoria obstáculos em volta até 25 m Dimensões das edificações classe AB ou C A até 20 metros B de 20 até 50 metros C além de 50 metros OBS considere até 80 metros alté de 80 metros verificar ANEXO A Altura sobre o terreno Fator S2 Considerar Fr correspondente da classe II para as outras classes variar z de 5m em 5m até o topo da edificação Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Considerar Fr correspondente da classe II para as outras classes 𝑠 Τ 2 5 073 098 5 10 016 064 Para 5 m 𝑠 Τ 2 10 073 098 10 10 016 072 𝑠 Τ 2 20 073 098 20 10 016 0799 𝑠 Τ 2 30 073 098 30 10 016 085 𝑠 Τ 2 35 073 098 35 10 016 087 Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Considerar uso da tabela 2 𝑠 Τ 2 5 073 098 5 10 016 064 𝑠 Τ 2 10 073 098 10 10 016 072 𝑠 Τ 2 20 073 098 20 10 016 0799 𝑠 Τ 2 30 073 098 30 10 016 085 𝑠 Τ 2 35 073 098 35 10 016 087 Passo 4 Fator S3 grau de segurança requerido e a vida útil da edificação Passo 5 Vento Característico V𝑘V0S1S2S3 V𝑘10451007210324 ms V𝑘15451007610342 ms V𝑘20451008010 360 ms V𝑘30451008510383 ms V𝑘354510087103915 ms Passo 6 Carga dinâmica q0613Vk² 𝑞 Pressão dinâmica de vento Nm² 𝑉𝑘 Velocidade caraterística em ms q100613324² 64350 Nm² 06435KNm² q10 6435 kgfm² Passo 6 Carga dinâmica q0613Vk² 𝑞 Pressão dinâmica de vento Nm² 𝑉𝑘 Velocidade caraterística em ms q150613342² 717 Nm² 0717KNm² q15717kgfm² q20061336² 7946Nm²07946KNm² q20 7946Kgfm² q300613383² 89920Nm²0899KNm² q30 8992kgfm² q35 06133915² 93956KNm²0939KNm² q35 9396Kgfm² q100613324² 64350 Nm² 06435KNm² q10 6435 kgfm² Passo 7 Força de arrasto carga estática qaCa q Ca Coeficiente de arrasto Vento 0 Menor dimensão 𝑏𝐿1950 𝑚 𝑎𝐿22850 𝑚 ℎ 𝐿135m 950368 L1 𝐿295028500333 𝐶𝑎081 q10 081 6435 kgfm² 521235kgfm² q15081 717kgfm² 58077 kgfm² q20 0817946Kgfm² 643626 kgfm² q30 0818992kgfm²728352 kgfm² q35 081 9396Kgfm² 761076kgfm² Passo 7 Força de arrasto qaCa q Ca Coeficiente de arrasto q10 135 6435 kgfm² 868725kgfm² q15135 717kgfm² 96795 kgfm² q20 1357946Kgfm² 107271 kgfm² q30 1358992kgfm²121392 kgfm² q35 135 9396Kgfm² 126846kgfm² 𝑎𝐿12850 𝑚 𝑏𝐿2950 𝑚 ℎ𝐿135m285m122 𝐿1𝐿2285950300 𝐶𝑎135 Vento 90 Maior dimensão CARGA ESTÁTICA DEVIDO AO VENTO Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo Vento 0 𝑏3953317𝑚 𝑎4285 m4 7125 𝑚 Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo ℎ𝑏35m95m 368 𝑎𝑏285m 0950m300 Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo q10 08 6435 kgfm² q1508 717kgfm² q20 08 7946Kgfm² q30 08 8992kgfm² q35 08 9396Kgfm² q10 03 6435 kgfm² q1503 717kgfm² q20 03 7946Kgfm² q30 03 8992kgfm² q35 03 9396Kgfm² Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo q10 10 6435 kgfm² q1510 717kgfm² q20 10 7946Kgfm² q30 10 8992kgfm² q35 10 9396Kgfm² q10 05 6435 kgfm² q1505 717kgfm² q20 05 7946Kgfm² q30 05 8992kgfm² q35 05 9396Kgfm² q10 02 6435 kgfm² q1502 717kgfm² q20 02 7946Kgfm² q30 02 8992kgfm² q35 02 9396Kgfm² Passo 8 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma Externo q10 08 6435 kgfm² q1508 717kgfm² q20 08 7946Kgfm² q30 08 8992kgfm² q35 08 9396Kgfm² q10 06 6435 kgfm² q1506 717kgfm² q20 06 7946Kgfm² q30 06 8992kgfm² q35 06 9396Kgfm² q10 10 6435 kgfm² q1510 717kgfm² q20 10 7946Kgfm² q30 10 8992kgfm² q35 10 9396Kgfm² q10 06 6435 kgfm² q1506 717kgfm² q20 06 7946Kgfm² q30 06 8992kgfm² q35 06 9396Kgfm² Exemplo 02 Determine a distribuição da pressão do vento nos quatro lados de um galpão industrial e no telhado de duas agua inclinado considerando que ele será executado no interior do estado do Paraná em zona urbana industrial categoria IV localizado em terreno de topografia de morro com talude indicado considerando a velocidade do vento para 42 ms Todas as fachadas de mesma permeabilidade Galpão no Interior Zona Industrial de Galpões e Depósitos A Determinação das Cargas Estáticas devido ao Vento q 0613 Vk q Pressão dinâmica de vento Nm² Vk Velocidade caraterística em ms Passo 01 Velocidade básica do vento Cidade interior Paraná V0 42ms Passo 2 Fator S1 fator topográfico Situação caso de topografia plana descrita no enunciado z altura medida a partir da superfície do terreno no ponto considerado d diferença de nível entre a base e o topo do talude ou morro θ inclinação média do talude ou encosta do morro Interpolar S1 1241 Passo 2 Fator S1 fator topográfico Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 ENUNCIADO interior do estado do Paraná em zona urbana industrial Dimensões das edificações classe AB ou C A até 20 metros B de 20 até 50 metros C além de 50 metros OBS considere até 80 metros alté de 80 metros verificar ANEXO A Considerar Fr correspondente da classe II para as outras classes Passo 3 Rugosidade do terreno dimensões da edificação e Altura sobre o terreno Fator S2 Passo 4 Fator S3 grau de segurança requerido e a vida útil da edificação Passo 5 Vento Característico V𝑘V0S1S2S3 Passo 6 Carga dinâmica q0613Vk² 𝑞 Pressão dinâmica de vento Nm² 𝑉𝑘 Velocidade caraterística em ms Passo 7 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma externo Passo 7 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma externo Passo 7 Cálculo do coeficiente de pressão e de forma externo Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas hb 860 20 043 Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas Pressão de forma para vento a 90º Passo 8 Coeficientes de pressão e forma para telhados com duas águas Pressão de forma para vento a 0º Todas as fachadas de mesma permeabilidade Passo 9 Coeficientes de pressão interna ecosistema ânima