• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Mecânica ·

Elementos de Máquinas 2

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Elementos Elasticos e Molas - Ana Rita Villela Costa

1

Elementos Elasticos e Molas - Ana Rita Villela Costa

Elementos de Máquinas 2

UAM

Dimensionamento de Eixos - Calculo para Aço AISI 4140 e AISI 1020

1

Dimensionamento de Eixos - Calculo para Aço AISI 4140 e AISI 1020

Elementos de Máquinas 2

UAM

Prova On-line Elementos de Maquina

2

Prova On-line Elementos de Maquina

Elementos de Máquinas 2

UAM

Engrenagem Cilíndrica de Dentes Retos

1

Engrenagem Cilíndrica de Dentes Retos

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas e Fixacao - Guia Completo

1

Elementos de Maquinas e Fixacao - Guia Completo

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas e Elementos de Apoio - Guia Completo

1

Elementos de Maquinas e Elementos de Apoio - Guia Completo

Elementos de Máquinas 2

UAM

Selecao e Especificacao de Rolamentos e Mancais - Tipos e Aplicacoes

45

Selecao e Especificacao de Rolamentos e Mancais - Tipos e Aplicacoes

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas - Introducao e Detalhamento de Transmissao

1

Elementos de Maquinas - Introducao e Detalhamento de Transmissao

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas - Eixos - Definição, Cargas e Tensões

24

Elementos de Maquinas - Eixos - Definição, Cargas e Tensões

Elementos de Máquinas 2

UAM

Redutor para Transportador Helicoidal: Tipos e Montagens - Guia Completo

1

Redutor para Transportador Helicoidal: Tipos e Montagens - Guia Completo

Elementos de Máquinas 2

IFSP

Texto de pré-visualização

Rolamentos Rolamentos Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Ltda Catálogo WL 41 5203 PB Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios WL 41 5203 PB97101 3 FAG FAG 2 Designações iniciadas com números Página 10 Rolamento autocompensador de esferas 251 112 Rolamento autocompensador de esferas com anel interno largo 251 12 13 Rolamento autocompensador de esferas 251 160 161 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 155 162 Rolamento de fixação rápida tipo S 514 202 203 Rolamento de rolos esféricos 355 213 Rolamento autocompensador de rolos 371 22 Rolamento autocompensador de esferas 251 222 223 Rolamento autocompensador de rolos 371 23 Rolamento autocompensador de esferas 251 230 231 232 233 Rolamento autocompensador de rolos 377 2344 2347 Rolamento axial de esferas de escora dupla 481 239 Rolamento autocompensador de rolos 385 240 241 Rolamento autocompensador de rolos 377 292 293 294 Rolamento axial autocompensador de rolos 503 302 303 Rolamento de rolos cônicos 329 313 Rolamento de rolos cônicos 329 32 Rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras 195 320 322 323 329 Rolamento de rolos cônicos 329 33 Rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras 195 330 331 332 Rolamento de rolos cônicos 329 362 Rolamento de fixação rápida tipo S 514 511 512 513 514 Rolamento axial de esferas de escora simples 449 522 523 Rolamento axial de esferas de escora dupla 463 532 533 Rolamento axial de esferas de escora simples com placa de assentamento esférica 449 542 543 Rolamento axial de esferas de escora dupla com placa de assentamento esférica 463 562 Rolamento de fixação rápida tipo S 514 60 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 153 618 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 175 62 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 153 622 623 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 155 63 64 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 153 72 73 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 185 7602 7603 Rolamento axial de contato angular de esferas de escora simples 473 762 Rolamento fixo de esferas com anel externo esférico tipo S 514 811 812 Rolamento axial de rolos cilíndricos 493 Designações iniciadas com letras Página AH2 AH22 AH23 Bucha de desmontagem 569 AH240 AH241 AH3 AH30 AH31 AH32 AH33 AH38 AH39 Arcanol Graxa para rolamentos 679 B70 B719 B72 Rolamentos para fusos 207 BND Caixa inteiriça 663 DH Vedação para caixa SNV 675 DK Tampa para caixa S30 676 DKF112 Tampa para mancal flangeado 669 DKV DKVT Tampa para caixa SNV 676 F112 F5 Mancal flangeado 669 F162 Mancal monobloco tipo S 527 F2 Mancal flangeado 527 F362 F562 F762 Mancal monobloco tipo S 527 FB2 Mancal flangeado 547 FBB2 Mancal flangeado 555 FE Anel de bloqueio para caixa F5 671 FJST Tira de feltro 677 FL162 Mancal monobloco tipo S 535 FL2 Mancal flangeado 535 FL362 FL562 FL762 Mancal monobloco tipo S 535 FRM Anel de bloqueio 674 FSV Vedação de feltro para caixa SNV 625 H2 H23 H240 H241 Bucha de fixação 562 H3 H30 H31 H32 H33 H38 H39 HCS70 HCS719 Rolamento para fusos híbridos de cerâmica vedado 229 HJ2 HJ22 HJ23 HJ3 Anel de encosto 277 HM HM30 HM31 Porca de extração 583 HSS70 HSS719 Rolamento para fusos de alta velocidade vedado 221 K Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KH KHM Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KIKU Esferas fornecidas a peso 593 KL KLM Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KM Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KM KML Porca de eixo de extração 581 KU Esfera 597 LOE2 LOE3 Caixa bipartida 653 LOE5 LOE6 Caixa bipartida 649 5 FAG FAG 4 Designações iniciadas com letras Página MB MBL Arruela de segurança 586 MS30 MS31 Grampo de segurança 589 N2 N3 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NCF29 NCF30 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira sem gaiola 317 NJ2 NJ22 NJ23 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NJ23 VH Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira sem gaiola 317 NJ3 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NN30 Rolamento de rolos cilíndricos de duas carreiras 307 NNC49 Rolamento de rolos cilíndricos de duas carreiras sem gaiola 321 NNF50 Rolamento de rolos cilíndricos de duas carreiras sem gaiola vedado 321 NU10 NU19 NU2 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NU22 NU23 NU3 NUP2 NUP22 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NUP23 NUP3 P162 Mancal monobloco tipo S 519 P2 Mancal flangeado 519 P362 P562 P762 Mancal monobloco tipo S 519 QJ2 QJ3 Rolamento de quatro pistas 241 RSV Disco de regulagem para caixa SNV 613 S30 Caixa bipartida 643 S60 S62 S63 Rolamento fixo de esferas de uma carreira de aço inoxidável 155 SB2 Caixa 543 SD31 Caixa bipartida 645 SNV Caixa bipartida 625 T Rolamento de rolos cônicos 329 TSV Anel de labirinto 625 U2 U3 Contraplaca 449 VR3 Caixa inteiriça 657 VRE3 Mancal 657 VRW3 Eixo para mancal VRE3 657 ZRO Rolo cilíndrico 599 Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Catálogo WL 41 5203 PB Edição 1999 ROLAMENTOS FAG LTDA Av das Nações Unidas 21612 Santo Amaro 04795913 São Paulo SP Fone 011 5525 8622 Telefax 011 5522 8901 Telex 1157572 fagbr 7 FAG FAG 6 Acerca deste catálogo Programa de rolamentos FAG O presente catálogo contêm um extrato do pro grama de rolamentos da FAG para a Aplicação Industrial Original OEM a distribuição e a demanda de reposição Com os produtos geralmente de série deste catálogo podem ser cobertos quase que todos os casos de aplicação Para que os rolamentos caixas e acessórios necessários em seu mercado estejam rapidamente disponíveis adaptamos permanen temente o nosso programa de estoque As suas vantagens são preços de acordo com às necessidades do mercado curto prazo de entrega fornecimento a longo prazo planejamento a longo prazo manutenção simplificada do estoque O atual programa FAG de produção se encontra em nossa lista de preços em vigor Dirija as suas consultas ao seu parceiro FAG quanto aos endereços vide as páginas 709 e seguintes Programa FAG de rolamentos normalizados O ponto central do catálogo é formado pelos rolamentos em dimensões DINISO Isto possibi lita ao construtor resolver a maior parte de seus problemas de mancais de forma rápida e econô mica Além disto a FAG oferece outros tipos construti vos de rolamentos com um diâmetro externo entre 3 milímetros e 425 metros O programa FAG por setores Para determinados setores a FAG elaborou pro gramas especiais vide também as páginas 693 e seguintes Estes programas contêm além dos rolamentos normalizados uma infinidade de execuções espe ciais com ôs quais podem ser solucionados pro blemas de assentamentos de forma funcional e econômica Em caso de necessidade entre o quanto antes em contato com o nosso Serviço de Assistência Técnica Aproveite o amplo conhecimento de nossos especialistas na tecnologia de aplicação Constante avanço tecnológico Cálculo de vida aperfeiçoado Novos índices de números de rotação Catálogo em CDROM No Programa Global de rolamentos FAG ocorre um constante avanço tecnológico Este catálogo demonstra as melhorias de qualidade alcançadas nos últimos anos Isto se manifesta de forma mais clara no novo sistema de cálculos oriundo dos conhecimentos adquiridos pelas pesquisas da FAG relacionadas com o dimensionamento dos rolamentos e com o cálculo da vida nominal dos mesmos Já no início dos anos 80 a FAG publicou os mais novos conhecimentos acerca da vida efetivamente atingível de rolamentos O sistema FAG para o cálculo ampliado de vida daí derivado se baseia em prescrições de Normas Internacionais abran gentes pesquisas da FAG e em experiências práti cas Este cálculo considera a probabilidade de Acerca deste catálogo falha o material a lubrificação a magnitude da carga o tipo construtivo do rolamento e a lim peza Demonstra que com uma película de filme lubrificante completamente separada uma lim peza máxima e uma carga realmente próxima à realidade é possível obter a durabilidade perma nente Com o sistema de cálculos aperfeiçoado pela FAG nos anos 90 também é possível dimen sionar com segurança mancais com lubrificantes contaminados A aptidão dos rolamentos para altas velocidades geralmente é determinada pela temperatura em serviço permitida Nas tabelas dos rolamentos são mencionados os números de rotação de referên cia determinados por critérios exatamente defi nidos e uniformes condições de referência baseados na DIN 732 parte I esboço Se as con dições de serviço carga viscosidade do óleo e temperatura permitida se desviarem das condições de referência pode ser determinado o número de rotações termicamente permitido segundo um sistema derivado da DIN 732 parte II esboço O limite de rotações considera ao contrário os limites mecânicos por exemplo a velocidade de deslizamento em vedações de contato ou a rigidez das peças do rolamento Após consulta à FAG pode ser permitido ultrapassála O catálogo de rolamentos eletrônico da FAG na versão 11 se baseia neste catálogo impresso O programa em CDROM oferece ao usuário muito mais eficiência e vantagens Ele é guiado em diálogo seguro e rapidamente ao melhor resulta do economizando muito trabalho e tempo na busca seleção e cálculo dos rolamentos Todas as informações podem ser acessadas por ajuda on line como texto fotos desenhos diagramas tabelas ou como animação em quadros com movimento Se encontrará à disposição sob consulta também um CDROM com o qual será possível a seleção de rolamentos para um mancal um eixo ou um conjunto de eixos Divisão do catálogo No primeiro capítulo Estruturação dos mancais de rolamentos o construtor encontra em seqüência prática as indicações necessárias para uma elaboração segura e econômica de seus assen tamentos Aqui estão reunidas as informações válidas para todos os tipos construtivos de rola mentos pex dimensionamento dados dos rola mentos peças contíguas lubrificação e manu tenção montagem e desmontagem Explicações específicas sobre os tipos construtivos se encontram no segundo capítulo do catálogo Programa FAG de rolamentos normalizados Dimensões medidas para a montagem capacida de de carga índices de números de rotação e demais informações técnicas são descritas nas tabelas de rolamentos do segundo capítulo Observe também o amplo Programa de Serviços da FAG para um aumento da segurança em ser viço páginas 685 e seguintes Em mais um capítulo apresentamos os Programas da FAG por Setores que se referem a condições especiais em cada uma das máquinas Os programas por setores contêm tanto rolamen tos normalizados como também tipos construti vos e execuções especiais de rolamentos O seu parceiro FAG vide os endereços nas páginas 709 e seguintes o orientará com prazer na escolha de rolamentos e caixas adequadas Ele também tem à sua disposição publicações especí ficas mencionadas em diversos pontos do texto Estas publicações o informarão em parte sobre temas da tecnologia de rolamentos como monta gem e desmontagem lubrificação e manutenção cálculo de vida etc mas também sobre temas específicos que fogem ao âmbito deste catálogo Todos os dados foram elaborados e verificados cuidadosamente Todavia não podemos assumir nenhuma responsabilidade por eventuais erros ou omissões Reservamonos o direito de intro duzir modificações decorrentes do avanço tecnológico by FAG 1999 Qualquer cópia ou reprodução mesmo sendo parcial só poderá ser feita com o nosso consentimento Impresso na Alemanha por Weppert GmbH Co KG Schweinfurt 9 FAG FAG 8 O Departamento OEM e Comercialização da FAG Kugelfischer Georg Schäfer AG supre clien tes de aplicação original em máquinas e instala ções como também clientes do ramo de distri buição e reposição de rolamentos acessórios cor respondentes e serviços Um grande conhecimen to em rolamentos uma competente Assessoria de Aplicação e um amplo Serviço aos Clientes para uma maior segurança no trabalho fazem da FAG um parceiro indispensável de seus clientes O desenvolvimento e o pósdesenvolvimento de nossos produtos é orientado pelas exigências da futura prática em serviço O perfil de exigências é formulado em conjunto com os nossos técnicos de pesquisa e de aplicação juntamente com os fabricantes e usuários de máquinas Esta é a base para soluções técnicas e econômicas A produção é feita na Alemanha na Itália em Portugal na Índia na Coréia como também nos EUA A comercialização é feita por filiais e distri buidores em quase todos os países do mundo Índice Página Estruturação dos mancais de rolamentos Influências 10 Seleção do tipo construtivo Carga radial 14 Carga axial 15 Compensação linear dentro do próprio rolamento 16 Compensação linear por assento corrediço 16 Rolamentos separáveis 17 Precisão 17 Compensação de erros de alinhamento 18 Números de rotação 18 Giro silencioso 18 Furo cônico 19 Rolamentos vedados 19 Rigidez 19 Atrito 19 Tabela tipos construtivos e suas características 20 Seleção e disposição dos rolamentos Mancal fixolivre 24 Mancal ajustado 27 Mancal flutuante 29 Dimensionamento Rolamentos solicitados estaticamente 30 Rolamentos solicitados dinamicamente 31 Carga mínima do rolamento 33 Cálculo ampliado da duração da vida 40 Dados dos rolamentos Dimensões principais 50 Dimensões de canto 52 Tolerâncias 54 Folga dos rolamentos 74 Material dos rolamentos 83 Execução das gaiolas 83 Aptidão para altas temperaturas 86 Aptidão para altas rotações 87 Atrito 96 Configuração das peças contíguas Ajustes assentamentos 100 Rugosidade dos assentamentos 103 Pistas em assentamentos diretos 121 Fixação axial dos rolamentos 122 Vedação 124 Página Lubrificação e manutenção Estrutura do filme lubrificante 127 Seleção do método de lubrificação 127 Escolha da graxa adequada 129 Suprimento dos rolamentos com graxa 130 Escolha do óleo adequado 131 Suprimento dos rolamentos com óleo 132 Armazenamento dos rolamentos 134 Limpeza de rolamentos sujos 135 Montagem e desmontagem Montagem e desmontagem 135 Tabela ferramentas e métodos 136 Preparação para a montagem e desmontagem 138 Montagem dos rolamentos em assentamentos cilíndricos 138 Montagem de rolamentos com furo cônico 140 Desmontagem de rolamentos de assentamentos cilíndricos 142 Desmontagem de rolamentos com furo cônico 142 Programa de Rolamentos FAG normalizados Rolamentos fixos de esferas 146 Rolamentos de contato angular de esferas 178 Rolamentos para fusos 200 Rolamentos de quatro pistas 236 Rolamentos autocompensadores de esferas 246 Rolamentos de rolos cilíndricos 270 Rolamentos de rolos cônicos 322 Rolamentos de rolos esféricos 350 Rolamentos autocompensadores de rolos 364 Rolamentos axiais de esferas 444 Rolamentos axiais de contato angular de esferas 468 Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 488 Rolamentos axiais autocompensadores de rolos 498 Rolamentos para mancais monobloco 510 Buchas de fixação buchas de desmontagem acessórios 558 Esferas rolos cilíndricos 592 Caixas para rolamentos 602 Graxa para rolamentos Arcanol 678 Embalagens 682 Programa FAG de Serviços 685 Programa FAG por setores 693 Parceiros FAG 709 11 FAG FAG 10 Estruturação dos mancais de rolamentos Influências Estruturação dos mancais de rolamentos As metas importantes na estruturação dos man cais de rolamentos são uma longa durabilidade uma alta confiabilidade e economia Para atingi las o projetista deve lançar em uma lista descriti va todas as condições e exigências que influam no mancal Ao fazer o projeto não devem ser selecio nados só o tipo construtivo certo a execução e a disposição dos rolamentos mas também as partes contíguas como o eixo a caixa as peças de fixação a vedação e especialmente a lubrificação devem ser coordenadas com as influências indica das na lista descritiva Os passos para a estruturação de um mancal são dados geralmente na mesma seqüência Inicialmente procurase obter uma visão global a mais correta possível de todas as influências Sendo estas conhecidas partese para o tipo cons trutivo disposição e tamanho dos rolamentos verificandose ainda as alternativas No desenho do projeto é então fixado o mancal inteiro ou seja além dos rolamentos dimensões principais tolerâncias folgas gaiolas designações também as peças contíguas ajustes fixação vedação e a lubrificação Também a montagem e desmonta gem devem ser coordenadas Para a escolha do mancal mais econômico são então comparadas as alternativas em que medida foram consideradas as influências previstas e quais os riscos totais envolvidos Influências Devem ser conhecidos os seguintes dados A máquinaaparelho e os locais de aplicação dos rolamentos mediante um esboço As condições de trabalho cargas rotação espaço disponível temperatura condições ambientais disposição dos eixos rigidez das peças contíguas Exigências vida precisão ruído atrito e tem peratura em serviço lubrificação e manu tenção montagem e desmontagem Dados comerciais prazos quantidades Antes de iniciar a construção do mancal ainda deverá ser feita uma análise em relação a cada influência segundo o esquema Carga e número de rotações Há elevada carga axial ou radial A direção se modifica Qual o número de rotações Há mudança no sentido da rotação Qual o tempo de trabalho Ocorrem cho ques Como deve ser considerada a conju gação da carga e da rotação no dimensio namento Espaço disponível O espaço é predeterminado Alguma dimen são pode ser modificada sem influir no funcio namento da máquina Temperatura Qual é a temperatura ambiente Podese con tar com um aquecimento ou uma refrigeração externa Quais as deformações lineares causa das por dilatações térmicas rolamento livre Condições ambientais Existe uma grande umidade do ar Deve o mancal ser protegido contra uma contami nação elevada Atuam meios agressivos São transmitidas vibrações aos rolamentos Disposição dos eixos Os eixos são na vertical horizontal ou inclina dos Rigidez das peças contíguas Deve ser considerada uma deformação da caixa Deve ser considerada uma inclinação dos mancais por flexões dos eixos Vida Qual a vida requerida O mancal pode ser comparado a um já comprovado vida nomi nal Lh capacidade de carga dinâmica fL Deverá ser usado o cálculo de vida ampliado em função de condições de serviço específicas Qual o tempo de funcionamento da máquina Precisão Existem exigências elevadas quanto à precisão de giro como pex em mancais de máquinas ferramenta Ruído É exigido um giro silencioso como pex em motores elétricos de aparelhos domésticos Atrito e temperatura em serviço É tolerada somente uma pequena perda na potência do mancal A elevação da temperatu ra é limitada para não colocar em risco a pre cisão Estruturação dos mancais de rolamentos Influências dos Programas de PC como meio auxiliar Lubrificação e manutenção São previstas condições para a lubrificação dos rolamentos seja por banho ou por circulação de óleo Há necessidade ou não de evitar a saída do lubrificante do mancal para garantir a qualidade do processo de fabricação pex na fabricação de produtos alimentícios Existe previsão de central de lubrificação caso neces sária Existem exigências de ausência de manutenção Montagem e desmontagem São necessários dispositivos especiais para a montagem Que tipo de assentamento tem o anel interno sobre eixo cilíndrico ou cônico Os rolamentos serão fixados diretamente sobre o eixo ou serão utilizadas buchas de fixação e desmontagem A desmontagem é freqüente como pex em mancais de laminadores Dados comerciais Qual é a necessidade Quando deverão os rolamentos estar disponíveis Podem ser usa dos rolamentos de execução padrão para pronta entrega vide a lista de preços Para casos especiais são necessárias variantes ou execuções especiais O preço e os prazos de entrega lhe serão indicados pelo distribuidor FAG As influências mencionadas acima deverão ser consideradas no projeto dos mancais incluindo a seleção e tipo do rolamento a escolha da disposição a determinação do tamanho vida útil segurança estática a fixação dos dados dos rolamentos a estruturação das peças contíguas a lubrificação e a manutenção a montagem e a desmontagem Na maioria dos casos o trabalho ao projetar um mancal é facilitado pois podem ser utilizados os conhecimentos adquiridos em mancais equivalen tes As indicações deste catálogo se referem a estas aplicações Mancais recém desenvolvidos ou condições extre mas exigem muitas vezes a elaboração de cálcu los complexos e medidas construtivas que não podem entrar no âmbito deste catálogo Casos como estes devem ser discutidos com o Departa mento de Serviços Técnicos da FAG Para muitos casos de aplicação também se encontram dis poníveis publicações específicas sobre as quais há indicações em várias partes do catálogo Programas de PC como meio auxiliar O Catálogo Eletrônico de Rolamentos da FAG na versão 11 se baseia sobre o presente catálogo impresso O programa em CDROM oferece ao usuário ainda mais eficiência e vantagens Ele é conduzido em diálogo de forma segura e rápida economizandose com isto muito tempo e tra balho ao procurar selecionar e calcular os rola mentos Código para pedidos CD415203DE A pedidos também estará disponível um CDROM que possibilita a escolha de rolamen tos e o seu cálculo para um mancal um eixo e um conjunto de eixos Este e outros programas para PC para o cálculo de rolamentos são descritos no capítulo Programa de Serviços FAG às páginas 689 e seguintes 13 FAG FAG 12 Tipo construtivo do rolamento Rolamentos de esferas Seleção do tipo construtivo O programa de fornecimento da FAG compreen de uma grande variedade de tipos construtivos dentre os quais o projetista pode escolher aquele que se mostre mais adequado ao campo de apli cação Conforme o tipo dos corpos rolantes os rolamentos se classificam em rolamentos de esferas e de rolos Vide tabela Rolamento fixo de esferas Rolamento de contato angular de esferas Rolamento de contato angular de esferas de uma carreira de uma carreira de duas carreiras Rolamento de quatro pistas Rolamento autocompensador de esferas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de contato angular de escora simples de escora dupla esferas de escora dupla Rolamentos de esferas Tipo construtivo do rolamento Rolamentos de rolos Rolamento de rolos cilíndricos Rolamento de rolos cilíndricos Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira de duas carreiras de duas carreiras sem gaiola Rolamento de rolos cônicos Rolamento de rolos esféricos Rolamento autocompensador de rolos E Rolamento axial de rolos cilíndricos Rolamento axial autocompensadores de rolos Rolamentos de rolos 17 FAG FAG 16 Tipo construtivo dos rolamentos Compensação linear Compensação linear dentro do próprio rolamento Para o apoio de um eixo geralmente é usado um rolamento fixo e um livre O rolamento livre compensa tolerâncias lineares axiais e dilatações térmicas Os rolamentos livres ideais são os rolamentos de rolos cilíndricos dos tipos NU e N Nestes rola mentos a compensação linear ocorre dentro do próprio rolamento Os anéis recebem ajustes interferentes Compensação linear por assento corrediço Também os rolamentos não separáveis como os fixos de esferas e os autocompensadores de rolos são aplicados como rolamentos livres Um dos dois recebe um ajuste livre sem peça adjacente de apoio axial para que ele possa se deslocar sobre o seu assentamento s O rolamento de rolos cilíndricos permite um deslocamento axial s dentro do próprio rolamento Um ajuste livre no furo da caixa permite um desloca mento s do rolamento fixo de esferas a ou do auto compensador de rolos b a b Um ajuste livre do rolamento fixo de esferas a ou do autocompensador de rolos b sobre o eixo permite um deslocamento axial s a b s s s s Tipo construtivo dos rolamentos Rolamentos separáveis Precisão Rolamentos separáveis Como rolamentos separáveis são denominados aqueles cujos anéis podem ser montados separa damente Isto vem a ser vantajoso para um ajuste fixo de ambos os anéis Os rolamentos separáveis são os de quatro pistas de contato angular de esferas de duas carreiras com anel interno biparti do de rolos cilíndricos de rolos cônicos axiais fixos de esferas axiais de rolos cilíndricos e os axiais autocompensadores de rolos Não separáveis são em contrapartida pex os rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas de uma carreira de rolos esféricos e os autocompensadores de rolos Precisão Na maioria das aplicações é suficiente uma pre cisão normal de medidas e precisão de giro dos rolamentos classe de tolerância PN Para exigên cias mais elevadas como pex fusos de máquinas ferramenta são necessários rolamentos com uma precisão maior Para atender a estes casos são padronizadas as classes de tolerância P6 P6X P5 P4 e P2 Existe ainda em tipos construtivos específicos as classes de tolerância P4S SP e UP conforme nor mas internas da FAG vide a publicação n AC 41 130 Rolamentos de alta precisão Na parte preliminar das tabelas se encontram discrimina das quais as classes de tolerância disponíveis Rolamentos separáveis de rolos cilíndricos a de rolos cônicos b e axiais de esferas c a b c Rolamentos não separáveis fixos de esferas a autocompensadores de esferas b e autocompensadores de rolos c a b c 19 FAG FAG 18 Tipo construtivo dos rolamentos Compensação de erros de alinhamento Número de rotação Giro silencioso Compensação de erros de alinhamento Ao usinar os assentamentos de um eixo ou de uma caixa podem ocorrer erros de alinhamento especialmente se os assentos não forem usinados em uma só fixação Também surgem desalinha mentos se forem usadas caixas individuais sejam elas normais ou com flange De forma semelhan te se manifestam inclinações dos anéis entre si ocasionadas por deflexões do eixo devido ao excesso de solicitação em serviço Os rolamentos com adaptabilidade angular sejam eles autocompensadores de esferas de rolos esféri cos e autocompensadores de rolos axiais ou radiais compensam desvios angulares e oscilações Os rolamentos possuem uma pista esférico cônca va no anel externo nô qual o anel interno pode oscilar junto com a coroa de corpos rolantes A adaptabilidade angular destes rolamentos depende do seu tipo construtivo de seu tamanho assim como da carga incidente Os rolamentos de fixação rápida e os axiais de esferas com contraplacas possuem uma superfície de apoio esférica o que possibilita a ajustagem na superfície côncava contrária quando da monta gem Os valores para os ângulos de ajuste admissíveis se encontram nos textos antes das tabelas dos tipos construtivos correspondentes Números de rotação Os números de rotação mencionados nas tabelas fornecem uma indicação quanto à aptidão dos rolamentos para a alta rotação A rotação máxima é atingida por tipos de rolamentos com atrito particularmente reduzido que sob carga radial permanente são os fixos de esferas e sob carga combinada os de contato angular de esferas Geralmente a aptidão para a rotação é auxiliada por uma precisão de medidas e de giro mais ele vada dos rolamentos e partes adjacentes lubrifi cação a frio construções e materiais especiais das gaiolas Para os rolamentos axiais são permitidos números de rotação mais baixos que para os radiais Para maiores detalhes vide o capítulo Aptidão para alto número de rotaçõespágina 87 Giro silencioso Em motores elétricos pequenos máquinas para escritório e nos eletrodomésticos etc geralmente é exigido um giro silencioso Para esta finalidade são antes de tudo indicados os rolamentos fixos de esferas Estes rolamentos giram tão silenciosa mente que não há a necessidade de uma execução especial Neste caso é vantajoso um ajuste axial dos rolamentos Rolamentos com adaptabilidade angular de rolos esféricos a autocompensadores de rolos b axiais autocompensadores de rolos c de fixação rápida d e rolamentos axiais de esferas com contraplaca e têm uma superfície de apoio esférica Tipo construtivo dos rolamentos Furo cônico Rolamentos vedados Rigidez Atrito Furo cônico Os rolamentos com furo cônico podem ser mon tados diretamente sobre um assentamento de eixo cônico como pex os rolamentos de rolos cilín dricos de uma ou de duas carreiras em execução de precisão Ao montar estes rolamentos pode ser ajustada uma folga radial definida recebem de fábrica um enchimento de graxa se encontram discriminados no capítulo Suprimento dos rolamentos com graxa página 130 Os exemplos mais conhecidos são os rola mentos fixos de esferas das execuções 2RSR vedações de ambos os lados e 2ZR blindagem de ambos os lados Em exigências mais reduzidas quanto à precisão de giro sobretudo os rolamentos autocompensa dores de esferas de rolos esféricos e autocompen sadores de rolos com furo cônico são montados sobre um assentamento de eixo cilíndrico com buchas de fixação e de desmontagem A monta gem e desmontagem destes rolamentos é extre mamente facilitada Rolamentos vedados A FAG fornece uma série de rolamentos com vedações de um ou de ambos os lados Estes rola mentos com vedações de contato vide também a página 125 ou com blindagens sem contato vide também a página 124 possibilitam cons truções simples Os rolamentos vedados que Rigidez Sob rigidez é entendida a força a ser aplicada para se obter uma determinada deflexão em razão da elasticidade do rolamento Procurase atingir uma elevada rigidez dos rolamentos nos mancais de fusosmestre de máquinasferramenta e em mancais de pinhão A rigidez dos rolamen tos de rolos é superior à dos rolamentos de esferas pelas condições de contato entre os cor pos rolantes e as pistas Para ser obtida uma maior rigidez os rolamentos para fusos são pex précarregados com molas vide também a publicação FAG AC 41 130 Atrito Para a temperatura em serviço de um mancal além da admissão e dissipação do calor o atrito do rolamento é especialmente importante Particularmente baixos em atrito são pex os rolamentos fixos de esferas os de contato angular de esferas de uma carreira e os rolamentos de rolos cilíndricos com gaiola sob carga radial Em compensação podese contar com um atrito mais elevado nos rolamentos com vedações de contato nos de rolos cilíndricos sem gaiola e nos axiais de rolos Para o cálculo do momento de atrito vide também a página 96 Rolamentos com furo cônico a de rolos cilíndricos de duas carreira b autocompensadores de esferas com bucha de fixação c autocompensador de rolos com bucha de desmontagem a b c Rolamento fixo de esferas vedado de ambos os lados com anéis de vedação a e anéis de blindagem b a b a b c d e 21 FAG FAG 20 Tipo construtivo dos rolamentos Tabela tipos construtivos e suas características Aptidão muito boa boa normalpossível Topo construtivo fixo de esferas de contato angular de esferas de contato angular de esferas de duas carreiras para fusos de quatro pistas autocompensador de esferas de rolos cilíndricos NU N NJ NUP NJ HJ NN NCF NJ23VH NNC NNF com restrições impróprio Características Capacidade de carga radial Capacidade de carga axial em ambas as direções Compensação linear dentro do rolamento Compensação linear por ajuste livre rolamentos individuais e rolamentos a montagem aos pares b sob reduzida carga axial na disposição em na disposiçáo em Tandem em uma direção Tandem em uma direção c c b b d a a a a a a e f b b Rolamentos separaveis Compensação de erros de alinhamento Precisão elevada Aptidão para alto número de rotação Giro silencioso Furo cônico Vedação em um ou ambos os lados elevada rigidez reduzido atrito Rolamento fixo Rolamento livre c aptidão reduzida na montagem aos pares d também com buchas de fixação e desmontagem e exclusivamente solicitação axial f muito bom nas séries estreitas a a 23 FAG FAG 22 Tipo construtivo dos rolamentos Tabela tipos construtivos e suas características a com restrições impróprio Tipo construtivo de rolos cônicos de rolos esféricos autocompensador de rolos axial fixo de esferas axial de contato angular de esferas axial de rolos cilíndricos axial autocompensador de rolos de fixação rápida Aptidão muito boa boa normalpossível Características rolamentos individuais e rolamentos a montagem aos pares c Aptidão reduzida na montagem aos pares na disposição em Tandem em uma direção d também com buchas de fixação e de desmontagem g Os rolamentos de fixação rápida e os axiais de esferas com contraplaca compensam erros de alinhamento c d d g g g a a a a a Rolamentos separaveis Compensação de erros de alinhamento Precisão elevada Aptidão para alto número de rotação Giro silencioso Furo cônico Vedação em um ou ambos os lados elevada rigidez reduzido atrito Rolamento fixo Rolamento livre Capacidade de carga radial Capacidade de carga axial em ambas as direções Compensação linear dentro do rolamento Compensação linear por ajuste livre c 25 FAG FAG 24 Disposição dos rolamentos Mancal fixolivre Seleção da disposição dos rolamentos Para o apoio e guia de um eixo giratório são necessários no mínimo dois rolamentos dispos tos a uma determinada distância Conforme a aplicação há a possibilidade de seleção de um mancal fixolivre um mancal ajustado ou um mancal flutuante Mancal fixolivre Em um eixo apoiado em dois rolamentos radiais as distâncias dos assentamentos no eixo e na caixa nem sempre combinam devido às tolerâncias de usinagem As distâncias se modificam também pelo aquecimento em serviço Estas diferenças são compensadas pelo rolamento livre Os rolamentos livres ideais são os de rolos cilín dricos dos tipos construtivos N e NU pois per mitem que a coroa de rolos se desloque sobre a pista do anel sem rebordo Todos os outros tipos de rolamentos como pex os fixos de esferas e os autocompensadores de rolos agem como rolamentos livres desde que um dos anéis possua um ajuste deslizante O anel car regado de forma fixa vide a tabela na página 104 normalmente recebe um ajuste deslizante o qual é na maioria das vezes o anel externo O rolamento fixo ao contrário guia o eixo em senti do axial e transmite cargas axiais externas Para evitar tensões axiais em eixos com mais de dois rolamentos usase ajustar só um deles como livre O tipo construtivo selecionado para ser o rola mento fixo depende da magnitude das forças axiais e de quão precisa deva ser a guia do eixo Um rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras propicia p ex uma guia axial mais precisa do que com um rolamento fixo de esferas ou um autocompensador de rolos Também um par de rolamentos de contato angu lar de esferas ou de rolos cônicos ajustado de forma simétrica oferece uma guia axial muito estreitada Praticamente vantajosos são os rolamentos de contato angular de esferas na execução universal Os rolamentos podem ser conjugados tanto nas disposições em O X ou Tandem sem arruelas de ajuste Estes rolamentos são ajustados de forma quena montagem de qualquer destas disposições apresentam uma reduzida folga axial execução UA sem folga execução UO ou uma leve pré carga UL Os rolamentos para fusos da execução universal UL têm na montagem nas disposições X ou O uma leve précarga execuções com uma précarga maior sob consulta Também os rolamentos de rolos cônicos ajustados como rolamentos fixos execução N11 facilitam a montagem São ajustados com uma folga axial correspondente de modo que não necessitam de ajustes posteriores Em caixas de engrenagens às vezes é montado um rolamento de quatro pistas ao lado de um rolamento de rolos cilíndricos de modo a formar um mancal rígido O rolamento de quatro pistas cujo anel externo não tem apoio radial só pode transmitir forças axiais As forças radiais são admitidas pelo de rolos cilíndricos Sob a ação de forças radiais reduzidas também pode ser usado como rolamento fixo um rola mento de rolos cilíndricos do tipo NUP Disposição dos rolamentos Mancal fixolivre Exemplos para uma disposição rolamento fixo livre d Rolamento fixo Rolamento livre e Rolamento fixo Rolamento livre f Rolamento fixo Rolamento livre autocompensa de rolos cilíndricos de contato de rolos cilíndricos de quatro pistas de rolos cilíndricos dor de rolos NU angular de NU e rolamento de NU esferas rolos cilíndricos a Rolamento fixo Rolamento livre b Rolamento fixo Rolamento livre c Rolamento fixo Rolamento livre fixo de fixo de autocompensa autocompensador fixo de de rolos esferas esferas dor de rolos de rolos esferas cilíndricos NU g Rolamento fixo Rolamento livre h Rolamento fixo Rolamento livre dois rolamentos de rolos cilíndricos de rolos de rolos de rolos NU cilíndricos NUP cilíndricos NU cônicos 27 FAG FAG 26 Disposição dos rolamentos Mancal fixolivre Par de rolamentos de contato angular de esferas na execução universal como rolamentos fixos a disposição em O b disposição em X a b Rolamentos para fusos na execução universal como rolamentos fixos a disposição em O b disposição em X c disposição em TandemO a b c Par de rolamentos de rolos cônicos como rolamentos fixos a disposição em O b disposição em X a b Disposição dos rolamentos Mancal ajustado Mancal ajustado Um mancal ajustado é formado via de regra por dois rolamentos de contato angular de esferas ou de rolos cônicos Durante a montagem um dos anéis é deslocado de modo que o mancal apresen te a folga desejada ou tenha a précarga neces sária Esta possibilidade de ajuste torna o mancal apropriado principalmente nos casos em que seja necessária uma guia estreitada como nos mancais de pinhões com engrenagens helicoidais ou nos mancais de fusos em máquinasferramenta Na disposição em O o vértice do ângulo forma do pelas linhas de pressão S aponta para fora enquanto que na disposição em X este vértice se encontra voltado para dentro A base de apoio H ou seja a distância entre os vértices dos ângulos de contato é maior em uma disposição em O do que na disposição em X motivo pelo qual a dis posição em O apresenta um jogo de basculamen to menor Mancal ajustado na disposição em O a Mancal ajustado na disposição em X b a b H S S H S S 29 FAG FAG 28 Disposição dos rolamentos Mancal ajustado Ao efetuar o ajuste da folga axial deve ser consi derada a dilatação térmica Na disposição em X a uma queda de temperatura provoca sempre uma diminuição da folga partindo do pressupos to de que a matériaprima tanto do rolamento como do eixo e da caixa seja a mesma e as tem peraturas dos anéis internos e do eixo respectiva mente dos anéis externos e da caixa sejam idênti cas Em contrapartida distinguese três casos na dis posição em O Se os vértices dos ângulos dos rolos R ou seja os pontos de intersecção da extensão da pista do anel externo com o eixo do rolamento coincidirem b a folga ajustada do rolamento se manterá Se entretanto em uma distância curta entre os rolamentos os cones dos rolos se cortarem c ou quando a distância dos rolamentos for maior não se encontrarem d a folga axial pode se tornar maior ou menor em conseqüência da dilatação térmica Mancal ajustado com rolamentos de rolos cônicos na disposição em X a e os seus vértices do cone dos rolos Mancal ajustado com rolamentos de rolos cônicos na disposição em O onde os vértices dos cones dos rolos coincidem b onde os vértices dos cones dos rolos se cortam c onde os vértices dos cones dos rolos não se encontram d d c b a R S R S R S S S R R S R S R S Disposição dos rolamentos Mancal ajustado Mancal flutuante Os mancais ajustados também são obtidos medi ante précarga com molas Este tipo de ajuste elástico compensa as dilatações térmicas e é uti lizado quando os mancais parados correm o risco de vibrações Mancal flutuante O mancal flutuante é uma solução econômica quando não for exigida uma guia axial estreitada do eixo A estrutura do mancal é semelhante ao ajustado só que neste o eixo pode se deslocar pela folga axial S em relação à caixa O valor para S é determinado de tal forma em relação à pre cisão de guia exigida que mesmo em condições térmicas adversas o mancal não fique tensionado axialmente Os tipos construtivos de rolamentos apropriados para mancais flutuantes são os fixos de esferas e os autocompensadores de esferas ou de rolos Nos dois rolamentos um dos anéis geralmente o externo tem que ser ajustado de forma deslizan te Nos mancais flutuantes formados com rolamen tos de rolos cilíndricos da série NJ a compen sação linear ocorre dentro do próprio rolamento Tanto o anel externo como o interno podem ser ajustados firmemente Os rolamentos de rolos cônicos e os de contato angular de esferas não são apropriados para man cais flutuantes porque precisam ser ajustados para que girem de forma correta Rolamentos fixos de esferas ajustados e précarregados por mola de disco Exemplos para um mancal flutuante a dois rolamentos fixos de esferas b dois rolamentos autocompensadores de rolos c dois rolamentos de rolos cilíndricos NJ s folga axial a b c s s s P0 X0 Fr Y0 Fa kN Onde P0 carga estática equivalente kN Fr carga radial kN Fa carga axial kN X0 fator radial Y0 fator axial Os valores para X0 e Y0 bem como indicações para o cálculo da carga estática equivalente estão mencionados nas tabelas para os diversos tipos de rolamentos ou em seu preâmbulo Rolamentos solicitados dinamicamente O cálculo normalizado DIN ISO 281 para os rolamentos dinamicamente solicitados tem por base a fadiga do material formação de pittings como causa da falha A fórmula para o cálculo de vida nominal é onde L10 L vida nominal 106 rotações C capacidade dinâmica kN P carga dinâmica equivalente kN p expoente de duração da vida L10 é a vida nominal em milhões de rotações atingida ou superada por no mínimo 90 de um lote significativo de rolamentos iguais A capacidade dinâmica C kN conforme DINISO2811993 consta nas tabelas para cada rolamento Uma carga desta magnitude resulta em uma vida nominal L10 de 106 rotações L10 L C P p 106 Umdrehungen 31 FAG FAG 30 Dimensionamento Rolamentos solicitados estaticamente Rolamentos solicitados dinamicamente Dimensionamento O projeto completo da máquina ou do aparelho já determina em muitos dos casos o diâmetro do furo dos rolamentos Para uma determinação final das demais dimensões principais e do tipo cons trutivo deve entretanto ser constatado através de um cálculo de dimensionamento se as exigên cias quanto à vida útil à segurança estática e à economia estão satisfeitas Neste cálculo a solici tação do rolamento é comparada à sua capacidade de carga Na tecnologia dos rolamentos há uma diferen ciação entre uma solicitação dinâmica e uma estática Na solicitação estática o rolamento não apresenta ou há só um pequeno movimento relativo n 10 rpm Nestes casos deve ser verificada a segurança contra deformações plásticas muito ele vadas das pistas e dos corpos rolantes A maioria dos rolamentos é solicitada dinamica mente Nestes os anéis giram um em relação ao outro Com o cálculo do dimensionamento é controlada a segurança contra uma fadiga prema tura do material das pistas e dos corpos rolantes A vida nominal L10 conforme DIN ISO 281 rara mente indica a duração realmente atingível Construções econômicas exigem no entanto que a capacidade de rendimento dos rolamentos seja aproveitada ao máximo Quanto mais for este o caso mais importante é um correto dimensio namento dos rolamentos Comprovado de forma positiva tem sido o sistema de cálculo do dimen sionamento desenvolvido pela FAG no qual são consideradas as influências de serviço e ambien tais O sistema se baseia na DIN ISO 281 e nos conhecimentos da FAG trazidos ao conhecimento público em 1981 resultantes da pesquisa acerca da durabilidade dos rolamentos Este sistema foi tão melhorado que possibilita uma estruturação segura de mancais mesmo com lubrificação con taminada As capacidades dinâmica e estática mencionadas neste catálogo se aplicam a rolamentos de aço cromo temperados em estado padrão para tempe raturas de serviços usuais de até 100 C A dureza mínima das pistas e dos corpos rolantes corres ponde a 58 HRC Sob temperaturas mais elevadas a dureza do material se reduz e com isto a capacidade de carga do rolamento Nestes casos é recomendável contatar o Serviço de Aplicação da FAG Rolamentos solicitados estaticamente Quando se trata de solicitação estática calculase o fator de esforços estáticos fs para comprovar que o rolamento selecionado possui uma capacidade de carga estática suficiente C0 fs P0 Onde fs fator de esforços estáticos C0 capacidade de carga estática kN P0 carga estática equivalente kN O fator de esforços estáticos fs é um valor de segurança contra deformações elásticas elevadas nos pontos de contato dos corpos rolantes Para rolamentos que devam ter um giro particular mente suave e silencioso deverá ser alcançado um fator elevado de esforços estáticos Se as exigên cias que se referirem à suavidade de giro forem menores bastarão fatores fs menores De um modo geral devem ser atingidos os seguintes valores fs 15 25 para exigências elevadas fs 10 15 para exigências normais fs 07 10 para exigências reduzidas Os valores correspondentes aos rolamentos axiais autocompensadores de rolos e aos de alta precisão estão dados na parte das tabelas A capacidade de carga estática C0 kN se encon tra indicada nas respectivas tabelas dos rolamen tos Uma carga desta magnitude nos rolamentos radiais uma carga radial e nos axiais uma carga axial e central provoca uma pressão de superfície p0 calculada no centro do ponto de contato mais carregado entre os corpos rolantes e a pista de 4600 Nmm2 em todos os rolamentos auto compensadores de esferas 4200 Nmm2 em todos os outros rolamentos de esferas 4000 Nmm2 em todos os rolamentos de rolos A carga ocasionada por C0 produz no ponto onde incide a maior carga uma deformação plás tica total dos corpos rolantes e da pista da ordem de 110000 do diâmetro do corpo rolante A carga equivalente P0 kN é um valor calculado ou seja uma carga radial nos rolamentos radiais e uma carga axial e central nos rolamentos axiais P0 ocasiona a mesma solicitação no ponto central de contato onde incide a maior carga entre os corpos rolantes e a pista como a solicitação real mente atuante Dimensionamento Rolamentos solicitados estaticamente Rolamentos solicitados dinamicamente A carga dinâmica equivalente P kN é um fator calculado ou seja uma carga radial constante em tamanho e direção em rolamentos radiais ou uma carga axial em rolamentos axiais O resulta do de P é a mesma duração de vida quanto à carga combinada realmente atuante P X Fr Y Fa kN Sendo P carga estática equivalente kN Fr carga radial kN Fa carga axial kN X fator radial kN Y fator axial kN Os valores para X e Y e também as indicações para calcular a carga dinâmica equivalente estão indicados nas tabelas dos diversos tipos de rola mentos ou no texto preliminar de cada capítulo O expoente de duração de vida nominal p é dife renciado para rolamentos de esferas ou de rolos p 3 para rolamentos de esferas Se a rotação do rolamento for constante a vida nominal pode ser expressa em horas sendo Lh10 Lh duração de vida nominal h L vida nominal 106 rotações n rotação freqüência de giro rpm Simplificandose a fórmula teremos der Lh 500 p 33 13 n p C P L h 500 C P p 33 13 n L h L 50033 1360 n60 L h10 L h L 106 n60 h p 10 3 für Rollenlager 106 rotações para rolamentos de rolos ou 33 FAG FAG 32 Dimensionamento Rolamentos solicitados dinamicamente Neste contexto significam Isto é fL 1 para uma vida nominal de 500 horas Ou seja fn 1 em uma rotação de 33 13 rpm Veja na página 34 os valores fn para rolamentos de esferas e na página 35 os correspondentes aos de rolos A equação da vida nominal fica portanto com a forma simplificada fL C P fn Sendo fL fator dinâmico C capacidade de carga dinâmica kN P carga dinâmica equivalente fn fator de rotação Fator dinâmico fL O fator fL a ser alcançado resulta de experiências com aplicações de rolamentos iguais ou seme lhantes que tenham demonstrado comprovada eficiência na prática Nas tabelas às páginas 36 a 39 foram compilados os valores fL a serem atingidos para inúmeras apli cações Estes valores levam em consideração não somente um período suficientemente longo de funcionamento até a fadiga mas também outras exigências como o peso reduzido em construções leves adaptação às peças contíguas picos de carga extrema e outras veja também outras publicações para aplicações especiais Os valores fL são corri gidos de acordo com a evolução tecnológica Ao se estabelecer comparações com aplicações comprovadas na prática devese naturalmente determinar a magnitude do esforço segundo o mesmo método de cálculo Nas tabelas estão indicados além dos valores fL a serem alcançados também os dados comumente utilizados no cál culo Nos casos em que se utiliza fatores adicio nais o valor fz se encontra indicado Ao invés de se utilizar P calculase com fz P Do valor fL obti do determinase a vida nominal Lh f n 33 13 n p Drehzahlfaktor f L Lh 500 p dynamische Kennzahl Para transformar fL em Lh usase para rolamentos de esferas a tabela à pág 34 para rolamentos de rolos e agulhas a tabela à pág 35 Com os valores fL e Lh obtémse os parâmetros para o dimensionamento somente para aqueles casos onde a comparaçáo entre os rolamentos testados em campo é possível Para uma mais precisa determinação da vida útil também os efeilos da lubrificação temperatura e limpeza devem ser levados em consideração ver pág 41 Carga e rotação variáveis Se no decorrer do tempo houver alteraçóes na carga ena rotação de um rolamento solicitado dinamicamente este fato deve ser considerado no cálculo da carga equivalente Neste caso aproxi mase a curva do gráfico obtido mediante uma série de cargas isoladas e rotaçóes com uma duração determinada q Neste caso obtémse a earga dinâmica equivalente P aplicandose a seguinte fórmula e a rotação média rpm da seguinte fórmula nm n1 q 1 100 n2 q 2 100 min 1 P P1 3 n1 nm q1 100 P2 3 n2 nm q2 100 3 kN P P1 P2 P3 P4 n4 n3 n2 n1 nm q1 q2 q3 q4 100 Carga P kN Rotação n min1 Franção de tempo q Dimensionamento Rolamentos solicitados dinamicamente Para simplificar consta o expoente 3 nas fórmulas para rolamentos de esferas e de rolos Se a carga for sujeita a alterações mas a rotação permanecer constante teremos Se a uma rotação constante a carga crescer de forma linear de um valor Pmin para um valor máximo Pmax obtémse O cálculo ampliado de vida vide à página 40 não deve ser calculado com o valor médio da carga dinâmica equivalente O melhor é determi nar o valor Lhna para cada duração sob condições constantes e baseado nestas obterse a vida atingível usando a fórmula da página 49 Carga mínima dos rolamentos Evitação de super dimensionamento Sob uma carga muito baixa por exemplo em alta rotação em giro de teste pode surgir desliz amento que com uma lubrificação deficiente pode provocar danificações Como uma carga mínima para rolamentos radiais recomendamos para rolamentos de esferas com gaiola PC 001 para rolamentos de rolos com gaiola PC 002 para rolamentos sem gaiola PC 004 P é a carga dinâmica equivalente e C a capacida de de carga dinâmica P Pmin 2Pmax 3 kN P P1 3 q1 100 P2 3 q2 100 3 kN A carga mínima dos rolamentos axiais está dada no preâmbulo da parte de tabelas Quanto a dúvidas acerca da carga mínima dos rolamentos dirijase ao nosso Serviço Técnico Um super dimensionamento dos rolamentos pode levar a uma duração da vida menor Nestes rolamentos existe o perigo de deslizamento e uma solicitação elevada do lubrificante O deslizamen to pode danificar as superfícies funcionais por um engraxamento ou pela formação de micro pit tings Para um mancal ser econômico e seguro deve ser aproveitada toda a sua capacidade de carga Para isto é necessário que ao projetálo se considere outras grandezas de influência além da capacidade de carga como é o caso do cálculo de vida Observações Os métodos de cálculo e símbolos acima expostos correspondem às indicações DIN ISO 76 e 281 A título de simplificação são utilizados nas fór mulas e tabelas para os rolamentos radiais e axiais os símbolos C e C0 para a capacidade de carga dinâmica e estática assim como P e P0 para a carga dinâmica e estática equivalente A Norma diferencia Cr fator de carga radial dinâmica Ca fator de carga axial dinâmica C0r fator de carga radial estática C0a fator de carga axial estática Pr carga radial dinâmica equivalente Pa carga axial dinâmica equivalente P0r carga radial estática equivalente P0a carga axial estática equivalente No intuito de simplificar deixouse de indicar os índices r e a junto a C e P haja visto não existir na prática margem para dúvidas quanto à pertinência dos fatores de carga e cargas equiva lentes para rolamentos radiais ou axiais A DIN ISO 281 restringese à indicação da duração da vida nominal L10 e à vida ampliada Lna em 106 rotações A partir destes dados é pos sível ser deduzida a duração de vida nominal em horas Lh e Lhna vide também às páginas 31 e 40 Na prática é costume se tomar por base Lh Lhna e em especial o fator dinâmico fL Devido a isto foram incluídos neste catálogo como comple mentos valiosos valores orientativos para fL e fórmulas para Lh e Lhna P Pmax Pmin Carga P kN Tempo índice dinâmico fator de rotação 35 FAG FAG 34 Dimensionamento Vida nominal Lh e fator de rotação fn para rolamentos de esferas Valores fL para rolamentos de esferas Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL h h h h h 100 0585 420 0944 1700 15 6500 235 28000 383 110 0604 440 0958 1800 153 7000 241 30000 391 120 0621 460 0973 1900 156 7500 247 32000 4 130 0638 480 0986 2000 159 8000 252 34000 408 140 0654 500 1 2200 164 8500 257 36000 416 150 0669 550 103 2400 169 9000 262 38000 424 160 0684 600 106 2600 173 9500 267 40000 431 170 0698 650 109 2800 178 10000 271 42000 438 180 0711 700 112 3000 182 11000 28 44000 445 190 0724 750 114 3200 186 12000 288 46000 451 200 0737 800 117 3400 189 13000 296 48000 458 220 0761 850 119 3600 193 14000 304 50000 464 240 0783 900 122 3800 197 15000 311 55000 479 260 0804 950 124 4000 2 16000 317 60000 493 280 0824 1000 126 4200 203 17000 324 65000 507 300 0843 1100 13 4400 206 18000 33 70000 519 320 0862 1200 134 4600 21 19000 336 75000 531 340 0879 1300 138 4800 213 20000 342 80000 543 360 0896 1400 141 5000 215 22000 353 85000 554 380 0913 1500 144 5500 222 24000 363 90000 565 400 0928 1600 147 6000 229 26000 373 100000 585 Valores fn para rolamentos de esferas n fn n fn n fn n fn n fn rpm rpm rpm rpm rpm 10 149 55 0846 340 0461 1800 0265 9500 0152 11 145 60 0822 360 0452 1900 026 10000 0149 12 141 65 08 380 0444 2000 0255 11000 0145 13 137 70 0781 400 0437 2200 0247 12000 0141 14 134 75 0763 420 043 2400 024 13000 0137 15 13 80 0747 440 0423 2600 0234 14000 0134 16 128 85 0732 460 0417 2800 0228 15000 0131 17 125 90 0718 480 0411 3000 0223 16000 0128 18 123 95 0705 500 0405 3200 0218 17000 0125 19 121 100 0693 550 0393 3400 0214 18000 0123 20 119 110 0672 600 0382 3600 021 19000 0121 22 115 120 0652 650 0372 3800 0206 20000 0119 24 112 130 0635 700 0362 4000 0203 22000 0115 26 109 140 062 750 0354 4200 0199 24000 0112 28 106 150 0606 800 0347 4400 0196 26000 0109 30 104 160 0593 850 034 4600 0194 28000 0106 32 101 170 0581 900 0333 4800 0191 30000 0104 34 0993 180 057 950 0327 5000 0188 32000 0101 36 0975 190 056 1000 0322 5500 0182 34000 00993 38 0957 200 055 1100 0312 6000 0177 36000 00975 40 0941 220 0533 1200 0303 6500 0172 38000 00957 42 0926 240 0518 1300 0295 7000 0168 40000 00941 44 0912 260 0504 1400 0288 7500 0164 42000 00926 46 0898 280 0492 1500 0281 8000 0161 44000 00912 48 0886 300 0481 1600 0275 8500 0158 46000 00898 50 0874 320 0471 1700 027 9000 0155 50000 00874 fn 33 13 n 3 fL Lh 500 3 Dimensionamento Vida nominal Lh e fator de rotação fn para rolamentos de rolos Valores fL para rolamentos de rolos Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL h h h h h 100 0617 420 0949 1700 144 6500 216 28000 335 110 0635 440 0962 1800 147 7000 221 30000 342 120 0652 460 0975 1900 149 7500 225 32000 348 130 0668 480 0988 2000 152 8000 23 34000 355 140 0683 500 1 2200 156 8500 234 36000 361 150 0697 550 103 2400 16 9000 238 38000 367 160 071 600 106 2600 164 9500 242 40000 372 170 0724 650 108 2800 168 10000 246 42000 378 180 0736 700 111 3000 171 11000 253 44000 383 190 0748 750 113 3200 175 12000 259 46000 388 200 076 800 115 3400 178 13000 266 48000 393 220 0782 850 117 3600 181 14000 272 50000 398 240 0802 900 119 3800 184 15000 277 55000 41 260 0822 950 121 4000 187 16000 283 60000 42 280 084 1000 123 4200 189 17000 288 65000 431 300 0858 1100 127 4400 192 18000 293 70000 44 320 0875 1200 13 4600 195 19000 298 80000 458 340 0891 1300 133 4800 197 20000 302 90000 475 360 0906 1400 136 5000 2 22000 311 100000 49 380 0921 1500 139 5500 205 24000 319 150000 554 400 0935 1600 142 6000 211 26000 327 200000 603 Valores fn para rolamentos de rolos n fn n fn n fn n fn n fn rpm rpm rpm rpm rpm 10 144 55 0861 340 0498 1800 0302 9500 0183 11 139 60 0838 360 049 1900 0297 10000 0181 12 136 65 0818 380 0482 2000 0293 11000 0176 13 133 70 08 400 0475 2200 0285 12000 0171 14 13 75 0784 420 0468 2400 0277 13000 0167 15 127 80 0769 440 0461 2600 0270 14000 0163 16 125 85 0755 460 0455 2800 0265 15000 016 17 122 90 0742 480 0449 3000 0259 16000 0157 18 12 95 073 500 0444 3200 0254 17000 0154 19 118 100 0719 550 0431 3400 025 18000 0151 20 117 110 0699 600 042 3600 0245 19000 0149 22 113 120 0681 650 041 3800 0242 20000 0147 24 11 130 0665 700 0401 4000 0238 22000 0143 26 108 140 065 750 0393 4200 0234 24000 0139 28 105 150 0637 800 0385 4400 0231 26000 0136 30 103 160 0625 850 0378 4600 0228 28000 0133 32 101 170 0613 900 0372 4800 0225 30000 013 34 0994 180 0603 950 0366 5000 0222 32000 0127 36 0977 190 0593 1000 036 5500 0216 34000 0125 38 0961 200 0584 1100 035 6000 0211 36000 0123 40 0947 220 0568 1200 0341 6500 0206 38000 0121 42 0933 240 0553 1300 0333 7000 0201 40000 0119 44 092 260 054 1400 0326 7500 0197 42000 0117 46 0908 280 0528 1500 0319 8000 0193 44000 0116 48 0896 300 0517 1600 0313 8500 019 46000 0114 50 0885 320 0507 1700 0307 9000 0186 50000 0111 fn 33 13 n 10 3 fL Lh 500 10 3 fL 100 q1 fL1 3 q2 fL2 3 q3 fL3 3 37 FAG FAG 36 Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Veículos automotores Acionamento Motocicletas 09 16 Regime de torque máximo com rotação do motor conside Carros de passageiros acionamento 1 13 randose o momento de torção a ser transmitido O valor Rolamentos protegidos contra sujeira médio de fL é obtido dos valores individuais fL1fL2 e fL3 câmbio 07 1 relativos às diferentes velocidades da caixa de câmbio por Carros de passageiros rolamentos de rodas 14 22 frações de tempo q1 q2 q3 Caminhões leves 16 2 Caminhões médios 18 22 Caminhões pesados 2 26 Ônibus 18 28 Rolamentos de roda por exemplo para veículos coletivos Carga de eixo estática Kstat em velocidade média Valor fL médio vide acima resultante das três seguintes condições de rodagem em linha reta boa pista com Kstat em linha reta com pista irregular com Kstat fz em curva com Kstat fz m Tipo de veiculo fator fz adicional Carros de passageiros ônibus motocicletas 13 Furgão caminhão cavalos mecânicos 15 Caminhão fora de estrada trator agrícola 15 17 O fator m considera a aderência ao solo Tipo de rodas m Rodas dirigíveis 06 Rodas não dirigíveis 035 Motores de combustão interna 12 2 Esforços máximos pressão dos gases força de inércia no ponto morto superior com carga máxima Fator fz Sistema Motor ciclo Otto Motor Diesel Dois tempos 035 05 Quatro tempos 03 04 Veículos ferroviários Mancais de rolamentos para Carga estática sobre o eixo com fator de correção fz vagões de extração 25 35 depende da velocidade máxima tipo de veículo e super estrutura da via permanente Bondes 35 4 Vagões de passageiros 3 35 Tipo de veículo fz Vagões de carga 3 35 Vagões de minério 3 35 Vagões de minério Carros tração 35 4 de extração de siderurgia 12 14 Locomotivas rolamento externo 35 4 Vagões de carga de passageiros Locomotivas rolamento interno 45 5 carros de tração bondes 12 15 Locomotivas 13 18 Caixa de engrenagens de veículos 3 45 Grupos de carga com os correspondentes números médios ferroviários de rotação valor fL médio vide também acionamento de veículos automotores 3 Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Construção naval Rolamento de empuxo do hélice do navio 3 4 Empuxo nominal da hélice n de rotações nominal Rolamento do eixo da hélice do navio 4 6 Peso proporcional do eixo n de rotações nominal fz 2 Grandes redutores marítimos 25 37 Potência nominal n de rotações nominal Pequenos redutores marítimos 2 3 Potência nominal n de rotações nominal Reversores para barcos 15 25 Potência nominal n de rotações nominal Rolamentos do leme do navio Solicitados estaticamente por esforço do leme peso do leme esforço de acionamento Máquinas agrícolas Tratores agrícolas 15 2 Vide veículos automotores Máquinas automotrizes 15 2 Vide veículos automotores Máquinas de uso sazonal 1 15 Potência máxima n de rotações nominal Maquinaria de terraplanagem Tratores de esteira carregadeiras 2 25 Vide veículos automotores Escavadeirasmecanismo propulsor 1 15 Valor médio de acionamento hidroestático Escavadeirasmecanismo giratório 15 2 Número médio de rotações Rolos compressores vibratórios compactadores 15 25 Força centrífuga fz fator adicional fz 11 13 Excitadores 1 15 Motores elétricos Motores para aparelhos eletrodomésticos 15 2 Peso do rotor fz n de rotações nominal Motores de série 35 45 Fator adicional fz 15 2 para motores estacionários Motores de grande porte 4 5 fz 15 25 para motores de tração Motores de tração 3 35 Com acionamento por pinhão esforços generalizados Laminadores equipamentos siderúrgicos Laminadores 1 3 Pressão média de laminação velocidade de laminação Valor fL conforme o tipo de laminador e o programa de laminação Acionamento de laminadores 3 4 Potência nominal n de rotações nominal Mesas de rolos 25 35 Peso do material a laminar choques velocidade de laminação Máquinas de fundição por centrifugação 35 45 Peso desbalanceamento n de rotações nominal Convertedor Solicitação estática por peso máximo Máquinasferramenta Fusos de tornos de fresadoras 3 45 Potência de corte potência de acionamento précarga Fusos de furadeiras 3 4 Peso da peça n de rotações em serviço Fusos de retificadoras 25 35 Fusos de portapeças de retificadoras 35 5 Caixas de engrenagem de máquinasferramenta 3 4 Potência nominal n de rotações nominal PrensasVolante 35 4 Peso do volante n de rotações nominal Prensaseixo excêntrico 3 35 Potência de prensagem fração de tempo n de rotações nominal Ferramentas elétricas e de ar comprimido 2 3 Potência de corte e acionamento n de rotações nominal 39 FAG FAG 38 Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Máquinas de beneficiamento de madeira Fusos de tupias e eixos de plainas 3 4 Força de corte e de acionamento n de rotações nominal Rolamentos principais de serras de fita 35 4 Forças de inércia n de rotações nominal Rolamentos de biela de serras de fita 25 3 Forças de inércia n de rotações nominal Serra circular 2 3 Força de acionamento e de corte n de rotações nominal Acionamento em máquinas em geral Redutores universais 2 3 Potência nominal n de rotações nominal Motores de acionamento 2 3 Potência nominal n de rotações nominal Engrenagens de grande porte estacionárias 3 45 Potência nominal n de rotações nominal Equipamentos de transporte e de extração Acionamento de correiasmineração de superfície 45 55 Potência nominal n de rotações nominal Transportadorasmineração de superfície 45 5 Peso da correia e da carga n de rotações em serviço Rolos de apoio de correias transportadoras em geral 25 35 Peso da correia e da carga n de rotações em serviço Transportadoras de correias 4 45 Força da correia peso da correia e da carga n de rotações em serviço Escavadeira de roda de pásmecanismo de propulsão 25 35 Potência nominal n de rotações nominal Escavadeira de roda de pásroda de pás 45 6 Resistência de solo peso n de rotações nominal Escavadeira de roda de pásacionamento da roda de pás 45 55 Potência nominal n de rotações nominal Polia de cabos transportadores 4 45 Esforço do cabo n de rotações nominal DIN 22 410 Rolos de cabos 25 35 Esforço do cabo n de rotações nominal Bombas sopradores compressores Ventiladores sopradores 35 45 Empuxo axial resp radial peso do rotor desbalanceamento Sopradores de grande porte 4 5 Desbalanceamento peso do rotor fz n de rotações nominal Fator adicional fz 05 para sopradores de ar fresco fz 08 1 para sopradores de gases quentes Bombas de pistão 35 45 Potência nominal n de rotações nominal Bombas centrífugas 3 45 Empuxo axial peso do rotor n de rotações nominal Bombas hidráulicas axiais de pistão e bombas hidráulicas radiais de pistão 1 25 Pressão nominal n de rotações nominal Bombas de engrenagens 1 25 Pressão de serviço n de rotações nominal Compressores 2 35 Pressão de serviço força de inércia n de rotações nominal Centrífugas misturadores Centrífugas 25 3 Peso desbalanceamento n de rotações nominal Misturadores de maior porte 35 4 Peso força de acionamento n de rotações nominal Britadores moinhos peneiras e outros Britadores de mandíbulas 3 35 Potência de acionamento raio de excentricidade n de rotações nominal Britador de cone britador de rolos 3 35 Força de trituração n de rotações nominal Moinhos de percussão moinhos de martelos moinhos de impacto 4 5 Peso do rotor n de rotações nominal fz 2 25 Moinhos tubulares 4 5 Peso total n de rotações nominal fz 15 25 Moinhos vibratórios 2 3 Força centrífuga fz n de rotações nominal fz 12 13 Moinhos verticais de rolos e pistas 4 5 Força de compressão fz fz 15 3 Peneiras vibratórias 25 3 Força centrífuga n de rotações nominal fz 12 Prensas de briquetagem 35 4 Força de compressão n de rotações nominal Roletes para fornos giratórios 4 5 Carga dos roletes fz n de rotações nominal Fator para cargas excêntricas fz 12 13 Em casos de cargas mais elevadas examinar também a capacidade de carga estática Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Máquinas de papel e impressoras Máquinas de papelparte úmida 5 55 Tração de peneira tração de feltro peso dos cilindros força de compressão n de rotações nominal Máquinas de papelparte secadora 55 65 Máquinas de papelparte refinadora 5 55 Máquinas de papelcalandras 45 5 Impressoras 4 45 Peso dos cilindros força de compressão n de rotações nominal Máquinas têxteis Fiadeiras fusos de teares 35 45 Desbalanceamento n de rotações nominal Máquinas de malharia 3 4 Força de acionamento desbalanceamento força de inércia n de rotações nominal Máquinas para processamento de plástico Extrusoras 3 35 Pressão máxima de injeção n de rotações em serviço Em máquinas de injeção de plásticos deve ser verificada também a capacidade de carga estática Calandras de borracha e de material plástico 35 45 Pressão média de laminação n médio de rotações temperatura Transmissão por correias e cabos Força periférica fz devido à précarga e aos choques Transmissão por corrente fz 15 Correias em V fz 2 25 Correias de fibra fz 2 3 Correias de couro fz 25 35 Cintas de aço fz 3 4 Correias dentadas fz 15 2 43 FAG Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Relação de viscosidade κ No eixo de abcissas do diagrama da página 45 está indicada a relação de viscosidade κ como medida para a formação da película lubrificante κ νν1 ν viscosidade em serviço da película lubrificante no contato de rolagem ν1 viscosidade de referência na dependência do diâmetro e do número de rotações A viscosidade de referência ν1 é determinada através do diagrama da página 43 em cima com o auxílio do diâmetro médio do rolamento D d2 e do número de rotações em serviço A viscosidade em serviço ν de um óleo lubrifi cante é obtida do diagrama VT vide à página 43 embaixo com o auxílio da temperatura em serviço t e da viscosidade nominal do óleo a 40 C Para graxas usase para ν a viscosidade em ser viço do óleo básico Sugestões para a viscosidade do óleo e para a seleção do óleo vide também à página 131 Em rolamentos altamente solicitados e com gran des parcelas de deslizamento fs 4 a tempera tura do rolamento nas áreas de contato dos cor pos rolantes é até 20 K mais alta que a tempera tura medida no anel do rolamento parado sem influência de aquecimento externo Isto é em parte considerado colocandose a metade do valor da viscosidade ν obtida do diagrama VT na fórmula κ νν1 FAG 42 C0 n dm fs C0 P0 κ ν ν1 V K a23II s a23 P0 t ν40 ν1 ν Dd2 ISO 4406 Esquema para a determinação de a23 C0 capacidade de carga estática pág 41 P0 carga equivalente do rolamento pág 41 fs índice de solicitação pág 41 K K1 K2 fator de determinação diagramas pág 44 a23II valor básico diagrama página 45 s fator de limpeza diagramas da página 47 t Temperatura de serviço ν40 Viscosidade nominal ν Viscosidade de serviço Diagrama pág 43 embaixo n Número de rotações em serviço dm Diâmetro médio ν1 Viscosidade de referência Diagrama pág 43 em cima κ Relação de viscosidade V Fator de contaminação tabela da pág 46 Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Viscosidade de referência ν1 Diagrama VT para óleos minerais 100 000 50 000 20 000 10 000 5 000 2 000 1 000 500 200 100 50 20 10 5 2 1 000 500 200 100 50 20 10 5 3 10 20 50 100 200 500 1 000 n min1 mm2 Viscosidade da referência ν1 Diâmetro médio do rolamento dm Dd 2 mm s 1500 1000 680 460 320 220 150 100 68 46 32 22 15 10 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 4 6 8 10 20 30 40 60 100 200 300 Viscosidade mm2s à 40 C Temperatura em serviço t C Viscosidade em serviço ν mm2s Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Valor básico a23II Para poder determinar com mais precisão o valor básico a23II no diagrama página 45 é necessário terse o fator determinante K K1 K2 O valor de K1 pode ser obtido do diagrama acima na dependência do tipo construtivo do rolamento e do índice de solicitação fs K2 depende da relação de viscosidade κ e do índice fs Os valores do diagrama abaixo valem para lubrificantes não aditivados ou para lubrificantes com aditivos cuja eficiência especial não tenham sido testados em rolamentos Com K 0 até 6 a23II se situa em uma das curvas no campo II do diagrama página 45 Com K 6 só pode ser esperado um fator a23 no campo III quando se deverá almejar um valor de K menor e mediante uma melhora das condições alcançar o campo II definido Se for lubrificado com a quantidade certa e com uma graxa bem adequada podem ser selecionados valores K2 como para óleos bem aditivados A escolha correta da graxa é muito importante em rolamentos com grandes parcelas de deslizamento e nos de grande porte altamente solicitados Na determinação do valor a23II e sem um conhecimento preciso da aptidão da graxa deverá ser aplicado o limite inferior do campo II Isso vale principalmente quando não se pode manter os intervalos de lubrificação Fator determinante K1 na dependência do índice fs e do tipo construtivo do rolamento 1 V 1 só é atingível em combinação com filtragem fina do lubrificante de outra forma usar K1 6 2 Considere na determinação de v o atrito é no mínimo o dobro do que nos rolamentos com gaiola Isto leva a temperaturas mais altas do rolamento 3 Considerar a carga mínima página 500 Fator determinante K2 na dependência do índice fs para lubrificantes não aditivados e para lubrificantes com aditivos cuja eficiência especial não tenham sido testados em rolamentos K2 se torna 0 em lubrificantes com aditivos para os quais haja uma comprovação positiva Com κ 04 o desgaste se propaga no rolamento se não for impedido por aditivos apropriados Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Valor básico a23II para a determinação do fator a23 κ vv1 relação de viscosidade v Viscosidade do lubrificante em serviço vide à página 42 v1 Viscosidade de referência vide à página 42 K K1 K2 Fator determinante para o valor básico a23II Vide à página 44 Campo Limites do cálculo de duração da vida I Transição para a durabilidade permanente Premissa máxima limpeza na fresta de lubrificação e cargas não muito elevadas lubrificante adequado II Limpeza normal na fresta de lubrificação com aditivos comprovados em rolamentos também são possíveis valores de a23 1 com κ 04 a23 III Condições de lubrificação inadequadas Contaminação do lubrificante Lubrificantes inadequados A falha do material também é considerada somente como causa de falha no cálculo ampliado da duração da vida O cálculo ampliado da vida obtido só pode corresponder à duração da vida efetiva do rolamento se o prazo de utilização do lubrificante ou a duração da vida limitada por desgaste não for menor que a duração até a fadiga Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Fator de limpeza s O fator de limpeza s quantifica a influência da contaminação na duração da vida Para a determinação de s é necessário obterse a grandeza de contaminação V vide abaixo Para uma limpeza normal V 1 sempre vale 1 ou seja a23II a23 Em uma limpeza melhorada V 05 e em uma limpeza máxima V 03 obtémse partindo do valor fs vide à página 41 e na dependência da relação de viscosidade da área direita do diagrama página 47 um fator de limpeza de s 1 Com K 04 vale s 1 Com V 2 lubrificante moderadamente contaminado e V 3 lubrificante fortemente contaminado se torna s 1 da área b do diagrama à página 47 A diminuição dos valores de s por altos valores de V atua tanto mais forte quanto menos seja solicitado o rolamento Grandeza determinante V para a avaliação da limpeza A grandeza determinante V depende do corte transversal do rolamento do tipo de contato no contato rolante e do grau de pureza do óleo Se na área de contato mais solicitada de um rolamento forem sobrerroladas partículas duras a partir de um determinado tamanho as impressões deixadas nas áreas de contato de rolagem levam a uma fadiga prematura do material Quanto menor for a área de contato tanto mais nociva é a ação de um determinado tamanho de partículas Portanto os rolamentos pequenos reagem com mais sensibilidade com o mesmo grau de contaminação que os maiores e os rolamentos com contato fixo rolamentos de esferas com mais sensibilidade do que os de contato linear rolamentos de rolos A classe de pureza do óleo necessária conforme ISO 4406 é uma grandeza mensurável para o grau de contaminação de um lubrificante Para a sua determinação é usado o método padronizado para a contagem de partículas Neste a quantidade de todas as partículas 5 μm e de todas as partículas 15 μm são classificadas em determinadas classes de pureza de óleo ISO Desta forma um grau de pureza 1512 conforme ISO 4406 significa que em 100 ml de líquido se encontram entre 16000 e 32000 partículas 5 μm e entre 2000 e 4000 partículas 15 μm A diferença entre uma classe e outra reside no dobro resp na metade da quantidade das partículas Especialmente as partículas com uma dureza 50 HRC agem como redutoras da duração da vida nos rolamentos Estas partículas são de aço temperado areia e resíduos de material de abrasão Principalmente os últimos são extremamente danosos Se como em muitos casos de aplicação técnica a maior parcela dos materiais estranhos contidos nas amostras de óleo estiver localizada na faixa de redução da duração da vida a classe de pureza obtida com a contagem de partículas pode ser comparada diretamente com os valores contidos na tabela à página 46 Se entretanto no exame do resíduo do filtro for verificado que se trata quase que pex exclusivamente de contaminação mineral como areia de fundição ou grãos de material de abrasão especialmente redutores da duração da vida os valores de medição deverão ser elevados em uma até duas classes de pureza antes de determinar a grandeza de contaminação V Ao contrário se for comprovado que a maioria é de partículas macias como madeira fibras ou tinta no lubrificante o valor de medição da contagem de partículas pode ser correspondentemente reduzido Classes de pureza do óleo segundo ISO 4406 exceto Quantidade de partículas por 100 ml Código acima de 5 μm acima de 15 μm mais do que e até mais do que e até 500000 1000000 64000 130000 2017 250000 500000 32000 64000 1916 130000 250000 16000 32000 1815 64000 130000 8000 16000 1714 32000 64000 4000 8000 1613 16000 32000 2000 4000 1512 8000 16000 1000 2000 1411 4000 8000 500 1000 1310 2000 4000 250 500 129 1000 2000 130 250 118 1000 2000 64 130 107 500 1000 32 64 96 250 500 32 64 96 Diagrama para a determinação do fator de limpeza s a diagrama para limpeza melhorada V 05 até máxima V 03 b diagrama para lubrificante moderadamente contaminado V 2 e lubrificante altamente contaminado V 3 Um fator de limpeza s 1 só é atingível em rolamentos sem gaiola quanto ficar excluído qualquer desgaste no contato rolorolo através de um lubrificante altamente viscoso e com máxima limpeza pureza do óleo de no mínimo 117 segundo ISO 4407 Características dos rolamentos Para que todas as influências contidas na descrição do projeto possam ser consideradas devem ser fixadas as demais características e dados da execução do rolamento além do tipo construtivo apropriado e do tamanho do rolamento como pex tolerâncias pág 54 folga do rolamento pág 74 material do rolamento pág 83 execução da gaiola pág 83 vedação pág 124 Também as características de rendimento como a aptidão para altas temperaturas página 86 e para um alto número de rotações página 87 se encontram estreitamente ligadas à execução do rolamento Dimensões principais sistemas de designação Os rolamentos são elementos de máquinas utilizáveis universalmente prontos para a montagem devido ao fato de suas dimensões principais usuais serem normalizadas As normas ISO correspondentes a cada tipo de rolamento são a ISO 15 para os radiais exceto os de rolos cônicos a ISO 355 para os rolamentos de rolos cônicos em dimensões métricas e a ISO 104 para os rolamentos axiais Os planos dimensionais das normas ISO foram absorvidas na DIN 616 e DIN ISO 355 rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas Nos planos de medidas a norma DIN 616 vários diâmetros externos e larguras são alocados a cada furo de rolamento As séries usuais de diâmetro são 8 9 0 1 2 3 4 nesta ordem com diâmetros crescentes Em cada série de diâmetros há diversas séries de largura como pex 0 1 2 3 4 correspondendo uma largura maior a cada número crescente No número de dois algarismos para a série de medidas o primeiro corresponde à série de largura nos rolamentos axiais à altura e o segundo indica a série de diâmetro No plano de medidas para os rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas segundo DIN ISO 355 um dos algarismos 2 3 4 5 6 indica a faixa do ângulo de contato Quanto maior o algarismo tanto maior o ângulo de contato As séries de diâmetros e de larguras são identificadas por duas letras Em casos de divergências com relação ao plano de medidas como nos rolamentos integrais das séries 2344 e 2347 esta característica é informada nos textos preliminares às tabelas de medidas FAG 50 Características dos rolamentos Exemplos para a identificação da série do rolamento e do diâmetro do furo na designação básica segundo DIN 623 Rolamento fixo de esferas Série de largura 0 Série de diâmetro 06 5 Δ 30 mm de furo 6206 Rolamento de contato angular de esferas Série de largura 0 Série de diâmetro 05 5 Δ 25 mm de furo 7305B Rolamento de rolos cônicos Série de largura 0 Série de diâmetro 2 09 5 Δ 45 mm de furo 30209A Rolamento de rolos cilíndricos Rebordos no anel externo Série de largura 2 Série de diâmetro 3 14 5 Δ 70 mm de furo NU2314E Designação dos rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas segundo DIN ISO 355 Exemplo T 3 D B 045 Furo do rolamento em mm Relação entre a largura e a seção transversal Série de largura T D d 095 de até A reservado B 050 068 C 068 080 D 080 088 E 088 100 Relação entre o diâmetro externo e o furo Série D de diâmetro d 077 de até A reservado B 340 380 C 380 440 D 440 470 E 470 500 F 500 560 G 560 700 Letra indicativa para rolamentos de rolos cônicos Faixa de ângulo de contato Série de Faixa do ângulos ângulo de contato de até 1 reservado 2 10 1352 3 1352 1559 4 1559 1855 5 1855 23 6 23 27 7 27 30 FAG 51 53 FAG FAG 52 Características dos rolamentos Dimensões de canto Limites das dimensões de canto Símbolos r1s r3s dimensão de canto no sentido radial r2s r4s dimensão de canto no sentido axial rsmin símbolo genérico para a menor dimensão de canto r1smin r2smin r3smin r4smin r1smax r3smax maior dimensão de canto no sentido radial r2smax r4smax maior dimensão de canto no sentido axial Dimensão de canto dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Medidas em mm rsmin 01 015 02 03 06 1 11 15 Diâmetro nominal de 40 40 50 120 120 do furo d até 40 40 50 120 120 r1smax 02 03 05 06 08 1 13 15 19 2 25 23 3 r2smax 04 06 08 1 1 2 2 3 3 35 4 4 5 Dimensão de canto dos rolamentos de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm rsmin 03 06 1 15 2 Diâmetro nominal de 40 40 50 120 250 120 250 do furo d até 40 40 50 120 250 120 250 r1smax 07 09 11 13 16 19 23 28 35 28 35 4 r2smax 14 16 17 2 25 3 3 35 4 4 45 5 Anel externo Medidads em mm rsmin 03 06 1 15 2 Diâmetro externo de 40 40 50 120 250 120 250 nominal D até 40 40 50 120 250 120 250 r3smax 07 09 11 13 16 19 23 28 35 28 35 4 r4smax 14 16 17 2 25 3 3 35 4 4 45 5 Dimensão de canto dos rolamentos axiais Medidas em mm rsmin 01 015 02 03 06 1 11 15 2 21 3 4 5 6 75 95 12 15 19 r1smax r2smax 02 03 05 08 15 22 27 35 4 45 55 65 8 10 125 15 18 21 25 Nas tabelas de medidas é indicado o limite inferior rsmin para a dimensão de canto conforme ISO 582 e DIN 620 parte 6 De acordo com este valor limite se orientam os raios das caneluras nos eixos e nos rebaixos das caixas Rolamentos radiais Rolamentos de rolos cônicos Rolamentos axiais Rolamentos de rolos cônicos com medidas em polegadas ISO 1123 Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 508 1016 do furo d até 508 1016 254 rsmin vide as tabelas de medidas Desvios em mm r1smax rsmin rsmin rsmin 04 05 065 r2smax rsmin rsmin rsmin 09 125 18 Anel externo Medidas em mm Medida nominal do de 1016 1683 2667 diâmetro externo D até 1016 1683 2667 3556 rsmin vide as tabelas de medidas Desvios em mm r3smax rsmin rsmin rsmin rsmin 06 065 085 17 r4smax rsmin rsmin rsmin rsmin 105 115 135 17 D d r1smax r1s rsmin r2smax r2s rsmin r2smax r1smax r1s rsmin rsmin r2s r2smax r1smax r1s rsmin rsmin r2s D d r3smax r3s rsmin r4smax r4s rsmin r2smax r1smax r1s rsmin rsmin r2s dw r1smax r1s rsmin r2smax r2s rsmin Dg 2 21 25 3 4 5 6 75 95 12 15 19 80 220 280 100 280 280 80 220 280 100 280 280 3 35 38 4 45 38 45 5 5 55 65 8 10 125 15 18 21 25 45 5 6 65 7 6 6 7 8 8 9 10 13 17 19 24 30 38 25 3 4 5 6 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 35 4 45 4 45 5 55 5 55 6 65 65 75 75 9 5 55 6 55 65 7 75 7 75 8 85 8 9 10 11 25 3 4 5 6 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 35 4 45 4 45 5 55 5 55 6 65 65 75 75 9 5 55 6 55 65 7 75 7 75 8 85 8 9 10 11 55 FAG FAG 54 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias As tolerâncias de medida e de giro dos rolamen tos são padronizados em DIN 620 As tabelas páginas 56 a 73 também contêm valores de tolerância que ultrapassam a faixa fixada em DIN 620 parte 2 edição de 0288 e DIN 620 parte 3 edição 0682 As definições para as medidas e as tolerâncias são dadas pela DIN ISO 1132 Os rolamentos da classe de tolerância PN tole rância normal cumprem normalmente as exigên cias usuais da indústria de máquinas para a quali dade dos assentamentos Para as máquinasferramenta aparelhos de medição etc Geralmente são feitas exigências muito altas em precisão de trabalho números de rotação e giro silencioso Para isto a norma prevê as classes de tolerância P6 P6X P5 P4 e P2 Além das classes de tolerâncias normalizadas a FAG produz rolamentos de precisáo também nas classes de tolerâncias P4S SP Superprecisáo e UP Ultraprecisáo Simbologia de tolerâncias DIN ISO 1132 DIN 620 Diâmetro do furo d diâmetro nominal do furo diâmetro menorteórico em furo cônico ds diâmetro individual do furo medido em umponto dmp 1 diâmetro médio do furo média aritmética dos diâmetros de furo maior e menor medidos em um plano radial 2 diâmetro médio teórico em furos cônicos média aritmética do maior e do menor diâmetros do furo d1mp maior diâmetro médio teórico em furos cônicos média aritmética do maior e do menor diâmetro do furo dmp dmp d desvio do diâmetro médio do furo em relação ao diâmetro nominal ds ds d desvio do diâmetro individual do furo em relação ao diâmetro nominal d1mp d1mp d1 desvio do maior diâmetro médio de um furo cônico em relação ao diâmetro nominal Vdp variação do diâmetro do furo diferença entre o maior e o menor diâmetro do furo medidos em um plano radial Vdmp dmpmax dmpmin variação do diâmetro médio do furo diferença entre o maior e o menor diâmetro médio do furo Diâmetro externo D diâmetro externo nominal Ds diâmetro externo individual medido em um ponto Dmp diâmetro externo médio média aritmética do maior e do menor diâmetro externo medidos em um plano radial Dmp Dmp D desvio do diâmetro externo médio em relação ao diâmetro nominal Ds Ds D desvio de um diâmetro externo individual em relação ao diâmetro nominal VDp variação do diâmetro externo diferença entre o maior e o menor diâmetro externo medidos em um plano radial VDmp Dmpmax Dmpmin variação do diâmetro externo médio diferença entre o maior e o menor diâmetro externo médio Largura e altura Bs Cs largura medida em um ponto do anel interno ou externo respectivamente Bs Bs B Cs Cs C desvio de uma medida da largura do anel interno ou externo em relação à medida nominal VBs Bsmax Bsmin VCs Csmax Csmin variação da largura do anel interno ou externo diferença entre a maior e a menor largura do anel Ts largura total de um rolamento de rolos cônicos medida em um ponto T1s largura total na montagem do cone com a capa padrão T2s largura total na montagem da capa com o cone padrão Ts Ts T T1s T1s T1 T2s T2s T2 desvio de uma largura total individual em relação à medida nominal Hs H1s H2s H3s H4s altura total medida em um ponto de um rolamento axial Hs HsH H1sH1sH1 H2sH2sH2 desvio de uma largura total individual de um rolamento axial em relação à medida nominal Precisão de giro Kia precisão radial de giro do anel interno do rolamento montado desvio radial Kea precisão radial de giro do anel externo do rolamento montado desvio radial Sd precisão de giro da face lateral do anel interno em relação ao furo desvio lateral SD variação da inclinação da superfície cilíndrica externa relativa à face lateral de referência desvio lateral Sia precisão de giro da face lateral em relação à pista do anel interno do rolamento montado desvio axial Sea precisão de giro da face lateral em relação à pista do anel externo do rolamento montado desvio axial Si variação de espessura do anel de eixo de um rolamento axial desvio axial em rolamentos axiais Se variação de espessura do anel de caixa de um rolamento axial desvio axial em rolamentos axiais Na Norma a altura total dos rolamentos axiais é definida como T 57 FAG FAG 56 Características dos rolamentos Tolerâncias Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 6 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 nominal até 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerância em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 9 11 13 15 18 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 200 250 Variaçâo Série de diâ VDp metros 7 8 9 10 12 14 16 19 23 31 38 44 50 56 63 94 125 0 1 8 9 11 13 19 23 31 38 44 50 56 63 94 125 2 3 4 6 7 8 10 11 14 19 23 26 30 34 38 55 75 Rolamentos ve dados 2 3 4 10 12 16 20 26 30 38 Variaçâo VDmp 6 7 8 10 11 14 19 23 26 30 34 38 55 75 Desvio radial Kea 15 15 20 25 35 40 45 50 60 70 80 100 120 140 160 190 220 250 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Classe de tolerância P6 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 8 9 11 13 15 18 20 25 28 33 38 45 60 80 100 140 180 Variaçâo Série de diâ VDp metros 7 8 9 9 10 11 14 16 19 23 25 31 35 41 48 56 75 0 1 7 8 9 11 16 19 23 25 31 35 41 48 56 75 2 3 4 5 6 7 8 10 11 14 15 19 21 25 29 34 45 Rolamentos vedados 0 1 2 3 4 9 10 13 16 20 25 30 Variaçâo VDmp 5 6 7 8 10 11 14 15 19 21 25 29 34 45 Desvio radial Kea 8 9 10 13 18 20 23 25 30 35 40 50 60 75 100 100 100 120 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Tolerâncias dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 25 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 do furo até 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Furo cilíndrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio dmp 8 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 200 Variaçâo Série de diâ Vdp metros 7 8 9 10 10 13 15 19 25 31 38 44 50 56 63 0 1 8 8 10 12 19 25 31 38 44 50 56 63 2 3 4 6 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variaçâo Vdmp 6 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Furo conicidade 112 15 18 21 25 30 35 40 46 52 57 63 70 80 90 105 125 150 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio d1mp 15 18 21 25 30 35 40 46 52 57 63 70 80 90 105 125 150 dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variaçâo Vdp 10 10 13 15 19 25 31 38 44 50 56 Furo conicidade 130 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 200 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio d1mp 35 40 50 55 60 65 75 85 100 100 115 125 150 dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variaçâo Vdp 19 25 31 38 44 50 56 63 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 120 120 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 1000 1250 1600 2000 Variação da largura VBs 15 20 20 20 25 25 30 30 35 40 50 60 70 80 100 120 140 Desvio radial Kia 10 10 13 15 20 25 30 40 50 60 65 70 80 90 100 120 140 Classe de tolerância P6 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 7 8 10 12 15 18 22 25 30 35 40 50 65 80 100 130 Variação Série de diâ Vdp metros 7 8 9 9 9 10 13 15 19 23 28 31 38 44 50 0 1 7 7 8 10 15 19 23 28 31 38 44 50 2 3 4 5 5 6 8 9 11 14 17 19 23 26 30 Variação Vdmp 5 5 6 8 9 11 14 17 19 23 26 30 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 120 120 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 1000 1250 1600 2000 Variação da largura VBs 15 20 20 20 25 25 30 30 35 40 45 50 55 60 70 70 80 Desvio radial Kia 6 7 8 10 10 13 18 20 25 30 35 40 50 60 80 80 100 As tolerâncias de largura Bs para os rolamentos de contato angular e para fusos na execução universal estão à página 181 59 FAG FAG 58 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 6 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 nominal até 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 Classe de tolerância P5 Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 7 9 10 11 13 15 18 20 23 28 35 40 50 65 Variação Série de diâ VDp metros 7 8 9 5 6 7 9 10 11 13 15 18 20 23 28 35 0 1 2 3 4 4 5 5 7 8 8 10 11 14 15 17 21 26 Variação VDmp 3 3 4 5 5 6 7 8 9 10 12 14 18 Variação da largura VCs 5 5 5 6 8 8 8 10 11 13 15 18 20 25 30 40 Desvio radial Kea 5 6 7 8 10 11 13 15 18 20 23 25 30 35 50 65 Variação da inclinação SD 8 8 8 8 9 10 10 11 13 13 15 18 20 30 40 50 Desvio axial Sea 8 8 8 10 11 13 14 15 18 20 23 25 30 40 55 70 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Os desvios axiais Sea valem para rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Classe de tolerância P4 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ds 4 5 6 7 8 9 10 11 13 15 20 25 28 35 40 55 Variação Série de diâ VDp metros 7 8 9 4 5 6 7 8 9 10 11 13 15 0 1 2 3 4 3 4 5 5 6 7 8 8 10 11 Variação VDmp 2 25 3 35 4 5 5 6 7 8 Variação da largura VCs 25 25 25 3 4 5 5 7 7 8 9 10 12 15 20 25 Desvio radial Kea 3 4 5 5 6 7 8 10 11 13 14 17 20 25 30 40 Variação da inclinaçãp SD 4 4 4 4 5 5 5 7 8 10 10 12 14 20 25 30 Desvio axial Sea 5 5 5 5 6 7 8 10 10 13 15 18 22 28 35 45 As tolerâncias de largura Cs é idêntica à Bs para o respectivo anel interno Os desvios axiais Sea valem para os rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 25 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 do furo até 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 Classe de tolerância P5 Toleràncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 6 8 9 10 13 15 18 23 27 33 40 Variação Série de diâ Vdp metros 7 8 9 5 5 6 8 9 10 13 15 18 23 0 1 2 3 4 4 4 5 6 7 8 10 12 14 18 Variação Vdmp 3 3 3 4 5 5 7 8 9 12 Desvio de 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 40 80 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 Variação de largura VBs 5 5 5 5 6 7 8 10 13 15 17 20 30 Desvio radial Kia 4 4 4 5 5 6 8 10 13 15 17 20 25 Desvio lateral Sd 7 7 8 8 8 9 10 11 13 15 17 20 30 Desvio axial Sia 7 7 8 8 8 9 10 13 15 20 23 25 30 Os desvios axiais Sia valem para os rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Classe de tolerância P4 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ds 4 4 5 6 7 8 10 12 15 19 23 26 34 Variação Série de diâ Vdp metros 7 8 9 4 4 5 6 7 8 10 12 0 1 2 3 4 3 3 4 5 5 6 8 9 Variação Vdmp 2 2 25 3 35 4 5 6 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 40 80 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 Variação da largura VBs 25 25 25 3 4 4 5 6 7 8 9 10 15 Desvio radial Kia 25 25 3 4 4 5 6 8 8 10 10 12 15 Desvio lateral Sd 3 3 4 4 5 5 6 7 7 8 9 10 15 Desvio axial Sia 3 3 4 4 5 5 7 8 10 12 13 15 20 As tolerâncias axiais Sia valem para os rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Estes valores ds e Ds valem só para a série de diâmetros 0 1 2 3 4 Para as tolerâncias de largura Bs para rolamentos de contato angular da execução universal vide à página 181 61 FAG FAG 60 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 18 30 50 80 120 150 180 250 315 nominal até 30 50 80 120 150 180 250 315 400 Classe de tolerância P4S Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 7 8 9 10 11 13 15 Variação da largura VCs 25 25 3 4 5 5 7 7 8 Desvio radial Kea 25 25 4 5 5 5 7 7 8 Desvio lateral SD 15 15 15 25 25 25 4 5 7 Desvio axial Sea 25 25 4 5 5 5 7 7 8 A tolerância de largura Cs é idêntica a Bs do respectivo anel interno Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos para fusos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 10 18 30 50 80 120 150 180 do furo até 10 18 30 50 80 120 150 180 250 Classe de tolerância P4S Tolerâncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 5 6 7 8 10 10 12 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 40 80 120 120 150 200 250 250 300 Variação da largura VBs 25 25 25 3 4 4 5 5 6 Desvio radial Kia 15 15 25 25 25 25 25 5 5 Desvio lateral Sd 15 15 15 15 15 25 25 4 5 Desvio axial Sia 15 15 25 25 25 25 25 5 5 As tolerâncias de largura Bs para os rolamentos para fusos vide à página 202 63 FAG FAG 62 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 nominal até 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 Classe de tolerância SP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Tolerâncias em µm Desvio Dmp Ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 9 10 11 13 15 18 20 23 28 35 40 50 65 Variação VDp 4 5 5 6 7 8 9 10 12 14 18 Desvio radial Kea 5 5 6 7 8 10 11 13 15 17 20 25 30 30 Variação da inclinação SD 8 8 9 10 10 11 13 13 15 18 20 30 40 50 Desvio axial Sea 8 10 11 13 14 15 18 20 23 25 30 40 55 70 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Classe de tolerância UP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Desvio DmpDs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 7 8 9 10 12 14 17 20 25 30 36 48 Variação VDp 3 3 4 4 5 5 6 7 9 10 13 Desvio radial Kea 3 3 3 4 4 5 6 7 8 9 11 12 15 19 Variação da inclinação SD 2 2 3 3 3 4 4 5 5 6 7 10 12 15 Desvio axial Sea 4 4 5 6 7 9 9 12 12 14 17 21 26 34 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 do furo até 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 Classe de tolerância SP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Tolerâncias em µm Furo cilíndrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 desvio dmp ds 6 8 9 10 13 15 18 23 27 30 40 50 65 Variação Vdp 3 4 5 5 7 8 9 12 14 Furo cônico 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 65 75 90 desvio ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variação da Vdp 3 4 5 5 7 8 9 12 14 inclinação Desvio d1mpdmp 4 6 6 8 8 10 12 12 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 100 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 1000 1250 Variação da largura VBs 5 5 6 7 8 10 13 15 17 20 30 33 40 Desvio radial Kia 3 4 4 5 6 8 8 10 10 12 15 17 20 Desvio lateral Sd 8 8 8 9 10 11 13 15 17 20 23 30 40 Desvio axial Sia 8 8 8 9 10 13 15 20 23 25 30 40 50 Classe de tolerância UP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Furo cilíndrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 desvio dmp ds 5 6 7 8 10 12 15 19 23 26 34 40 55 Variação Vdp 25 3 35 4 5 6 8 10 12 Furo cônico 6 7 8 10 12 14 15 17 19 20 22 25 30 desvio ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variação da Vdp 25 3 35 4 5 6 8 10 12 inclinação Desvio d1mpdmp 2 3 3 4 4 5 6 6 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 25 30 40 50 60 75 100 100 100 125 125 125 125 Variação da largura VBs 15 2 3 3 4 5 5 6 7 8 11 12 15 Desvio radial Kia 15 2 2 3 3 4 4 5 5 6 7 9 10 Desvio lateral Sd 3 3 4 4 5 6 6 7 8 9 11 12 15 Desvio axial Sia 3 3 3 4 6 7 8 9 10 12 18 19 23 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos cônicos com medidas métricas Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de do furo até 10 18 18 30 30 50 50 80 80 120 120 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio Δdmp 0 12 0 12 0 12 0 15 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 100 Variação Vdp 12 12 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 Vdmp 9 9 9 11 15 19 23 26 30 Desvio de ΔBS 0 120 0 120 0 120 0 150 0 200 0 250 0 300 0 350 0 400 0 450 0 500 0 750 0 1000 largura Desvio radial Kia 15 18 20 25 30 35 50 60 70 70 85 100 120 Desvio de ΔTs 200 0 200 0 200 0 200 0 300 200 350 250 350 250 350 250 400 400 400 400 500 600 600 750 750 750 largura ΔT1s 100 0 100 0 100 0 100 0 150 100 150 100 150 150 200 200 ΔT2s 100 0 100 0 100 0 100 0 200 100 200 100 200 200 Classe de tolerância P6X Desvio Δdmp 0 12 0 12 0 12 0 15 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 Variação Vdp 12 12 12 15 20 25 30 35 40 Vdmp 9 9 9 11 15 19 23 26 30 Desvio de ΔBS 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 Desvio radial Kia 15 18 20 25 30 35 50 60 70 Variação da largura ΔTs 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 150 0 150 0 200 0 ΔT1s 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 100 0 100 0 ΔT2s 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 100 0 100 0 100 0 Rolamentos sem flange das séries 320X 329 330 331 332 d 200 mm têm tolerância P6X Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo nominal de de 18 30 30 50 50 80 80 120 120 150 150 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 1000 1250 1250 1600 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio ΔDmp 0 12 0 14 0 16 0 18 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 125 0 160 Variação VDp 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 VDmp 9 11 12 14 15 19 23 26 30 34 38 Desvio da largura ΔCs A tolerância de largura ΔCs é idêntica a ΔBS do respectivo anel interno Desvio radial Kea 18 20 25 35 40 45 50 60 70 80 100 120 120 120 Classe de tolerância P6X Desvio ΔDmp 0 12 0 14 0 16 0 18 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 Variação VDp 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 VDmp 9 11 12 14 15 19 23 26 30 34 38 Desvio da largura ΔCs 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 Desvio radial Kea 18 20 25 35 40 45 50 60 70 80 100 FAG 64 Características dos rolamentos Atrito Atrito O atrito nos rolamentos é reduzido Nos diversos tipos construtivos de rolamentos entretanto as condições de atrito são distintas pois além do atrito de rolagem ainda surgem diferentes parcelas de atrito por deslizamento Acresce ainda o atrito de lubrificação O calor gerado pelo atrito atua sobre a temperatura em serviço do mancal Um atrito de rolagem ocorre pela rolagem dos corpos rolantes sobre as pistas um atrito por deslizamento nas áreas de guia dos corpos rolantes na gaiola nas áreas de guia dos rebordos da gaiola como também nos rolamentos de rolos nas áreas frontais e nos rebordos O atrito de lubrificação surge pelo atrito interno do lubrificante nas áreas de contato e no trabalho de respingo e de amaciamento do lubrificante Momento de atrito O momento de atrito M é a resistência que o rolamento cria contra o seu movimento Determinação aproximada do momento de atrito Sob as condições solicitação média PC 01 relação de viscosidade κ 1 faixa média de rotação carga preponderantemente radial nos rolamentos radiais carga puramente axial nos rolamentos axiais se obtém aproximadamente o momento de atrito M da equação M µ F d2 Onde M Nmm momento de atrito total µ coeficiente de atrito tabela F N carga do rolamento resultante F F r 2 F a 2 d mm diâmetro do furo do rolamento Os coeficientes de atrito constantes da tabela não podem ser aplicados com condições de serviço diferentes intensidade da carga rotação viscosidade Em casos como estes o momento de atrito é calculado conforme o parágrafo seguinte Coeficiente de atrito µ de diversos rolamentos com PC 01 para uma determinação aproximada do momento de atrito M Tipo construtivo do rolamento Coeficiente de atrito µ Rolamento fixo de esferas 00015 Rolamento de contato angular de uma carreira 0002 Rolamento de contato angular de duas carreiras 00024 Rolamento de quatro pistas 00024 Rolamento autocompensador de esferas 00013 Rolamento de rolos cilíndricos 00013 Rolamento de rolos cilíndricos sem gaiola 0002 Rolamento de rolos cônicos 00018 Rolamento autocompensador de rolos 0002 Rolamento axial de esferas 00015 Rolamento axial de rolos cilíndricos 0004 Rolamento axial autocompensador de rolos 0002 Cálculo do momento de atrito O momento de atrito M de um rolamento depende da solicitação da rotação e da viscosidade do lubrificante Podese diferenciar uma parcela M0 independente de solicitação e uma parcela M1 dependente de solicitação Sob uma solicitação elevada e uma rotação reduzida pode surgir para M0 e M1 uma considerável parcela de atrito misto Com uma película de lubrificação portanto que se ajusta sob condições normais de serviço o momento de atrito M total é formado só de M0 e M1 ou seja M M0 M1 N mm No cálculo do momento de atrito de rolamentos de rolos cilíndricos axialmente carregados também deverá ser considerado uma parcela de atrito misto veja a fórmula no fim deste capítulo página 98 Os rolamentos com altas parcelas de deslizamento como os rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola os rolamentos de rolos cônicos os rolamentos autocompensadores de rolos e os rolamentos axiais giram após a fase de amaciamento fora da área de atrito misto quando forem cumpridas as seguintes condições n νPC05 9000 n rpm rotação ν mm2s viscosidade em serviço do óleo resp do óleo básico da graxa Características dos rolamentos Atrito A parcela do momento de atrito independente de solicitação M0 depende da viscosidade em serviço ν do lubrificante e da rotação n A viscosidade em serviço é por sua vez influenciada pelo atrito do rolamento através da temperatura do mesmo Além disto sobre M0 atuam o tamanho do rolamento dm e a largura dos contatos de rolagem Calculamos M0 através das fórmula M0 f0 107 ν n23 dm3 N mm Sendo f0 o coeficiente que considera o tipo construtivo do rolamento e o tipo de lubrificação vide a tabela ν mm2s a viscosidade em serviço do óleo resp do óleo básico da graxa n rpm a rotação do rolamento dm mm Dd2 o diâmetro médio do rolamento Os coeficientes f0 da tabela valem para lubrificação com óleo na qual o nível do óleo atinge até o meio do corpo rolante inferior Para as séries mais largas do mesmo tipo construtivo são aplicados valores de f0 mais altos Se os rolamentos radiais girarem sobre eixos verticais sob carga radial deverá ser calculado com o dobro dos valores mencionados na tabela como também quando houver uma carga alta de óleo refrigerante ou um grau de carga muito grande de graxa ou seja mais graxa do que possa ser deslocada lateralmente Os rolamentos engraxados com graxa nova têm valores f0 na fase de amaciamento como os rolamentos lubrificados com óleo Depois da distribuição da graxa deverá ser aplicado só a metade do valor f0 da tabela Ele então será tão reduzido como na lubrificação com quantidades mínimas de óleo Na lubrificação com uma graxa corretamente selecionada para o caso de aplicação o momento de atrito M0 ocorre em sua maioria da resistência interna de atrito do óleo básico Coeficiente f0 para o cálculo de M0 para lubrificação em banho de óleo Tipo construtivo do rolamento Série Coeficiente f0 Rolamentos fixo de esferas 152 Rolamentos de contato angular de uma carreira de esferas 72 2 73 3 Rolamentos de contato angular de duas carreiras de esferas 32 35 33 6 Rolamentos de quatro pistas 4 Rolamentos autocompensadores de esferas 12 15 13 2 22 25 23 3 Rolamentos de rolos cilíndricos com gaiola 2 3 4 10 2 22 3 23 4 30 25 Rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola NCF29V 6 NCF30V 7 NNC49V 11 NJ23VH 12 NNF50V 13 Rolamentos de rolos cônicos 302 303 313 45 329 320 322 323 45 330 331 332 6 Rolamentos autocompensadores de rolos 213 222 354 223 230 239 45 231 232 556 240 241 657 Rolamentos axiais de esferas 511 512 513 514 15 522 523 Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 811 3 812 4 Rolamentos axiais autocompensadores de rolos 292E 25 293E 3 294E 33 FAG 97 67 FAG FAG 66 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 nominal até 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 Classe de tolerância P5 Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 9 11 13 15 18 20 25 28 33 38 45 60 Variação VDp 6 7 8 10 11 14 15 19 22 VDmp 5 5 6 7 8 9 10 13 14 Desvio da largura Cs A tolerância de largura Cs é idêntica a Bs do respectivo anel interno Desvio radial Kea 6 7 8 10 11 13 15 18 20 23 25 30 35 Variação da inclinação SD 8 8 8 9 10 10 11 13 13 15 18 20 30 Classe de tolerância P4 Desvio Dmp Ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 7 9 10 11 13 15 18 20 Variação VDp 5 5 7 8 8 10 11 14 15 VDmp 4 5 5 5 6 7 8 9 10 Desvio da largura Cs A tolerância de largura Cs é idêntica a Bs do respectivo anel interno Desvio radial Kea 4 5 5 6 7 8 10 11 13 Variação da inclinação SD 4 4 4 5 5 5 7 8 10 Desvio axial Sea 5 5 5 6 7 8 10 10 13 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos cônicos com medidas métricas Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 do furo até 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 Classe de tolerância P5 Tolerâncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 8 10 12 15 18 22 25 30 35 40 75 Variação Vdp 5 6 8 9 11 14 17 Vdmp 5 5 5 6 8 9 11 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 200 200 240 300 400 500 600 Desvio radial Kia 5 5 6 7 8 11 13 Desvio lateral Sd 7 8 8 8 9 10 11 13 15 17 20 30 Desvio da 200 200 200 200 200 350 350 350 400 400 500 600 largura Ts 200 200 200 200 200 250 250 250 400 400 500 600 Classe de tolerância P4 Desvio dmp ds 0 0 0 0 0 0 0 5 6 8 9 10 13 15 Variação Vdp 4 5 6 7 8 10 11 Vdmp 4 4 5 5 5 7 8 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 200 200 240 300 400 500 600 Desvio radial Kia 3 3 4 4 5 6 8 Desvio lateral Sd 3 4 4 5 5 6 7 Desvio axial Sia 3 4 4 4 5 7 8 Desvio da 200 200 200 200 200 350 350 largura Ts 200 200 200 200 200 250 250 69 FAG FAG 68 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 305 610 915 1220 nominal até 305 610 915 1220 Classe de tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio Dmp 25 50 75 100 125 0 0 0 0 0 Desvio radial Kea Tolerância normal dos rolamentos de rolos cônicos com medidas métricas Medidas em mm Diâmetro externo de 150 250 315 500 630 nominal até 150 250 315 500 630 900 Classe de tolerância Q3 Tolerâncias em µm Desvio Dmp 11 13 13 20 25 38 0 0 0 0 0 0 Variação da largura VCs 2 3 5 7 10 20 Desvio radial Kea 4 4 4 7 9 18 Variação da inclinação SD 4 6 7 8 10 20 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos cônicos com medidas em polegadas Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 81 102 127 305 508 610 915 1220 do furo até 81 102 127 305 508 610 915 1220 Tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio dmp 13 25 25 25 50 50 75 100 125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio da largura com medidas métricas Bs Tolerância normal dos rolamentos de rolos cônicos com medidas métricas Desvio radial Kia Tolerância normal dos rolamentos de rolos cônicos com medidas métricas Desvio da largura dos rolamentos de 200 200 350 350 375 375 375 375 375 uma carreira Ts 0 0 250 250 375 375 375 375 375 Medidas em mm Diâmetro nominal de 150 250 315 500 do furo até 150 250 315 500 710 Tolerância Q3 Tolerâncias em µm Desvio dmp 11 13 13 20 25 0 0 0 0 0 Desvio da 0 0 0 0 0 largura Bs 250 300 350 400 600 Variação da largura VBs 2 3 5 7 10 Desvio radial Kia 4 4 4 7 9 Desvio lateral Sd 4 6 7 8 10 Desvio axial Sia 4 6 8 10 13 Desvio da largura dos rolamentos de 200 200 200 200 380 uma carreira Ts 200 200 200 200 380 71 FAG FAG 70 Anel de caixa Medidas em mm Diâmetro externo de 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 nominal até 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 16 19 22 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 Variação VDp 10 12 14 17 19 23 26 30 34 38 55 75 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Desvio do anel 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 de apoio Du 30 35 45 60 75 90 105 120 135 180 Classe de tolerância P6 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 16 19 22 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 Variação VDp 10 12 14 17 19 23 26 30 34 38 55 75 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Classe de tolerância P5 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 16 19 22 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 Variação VDp 10 12 14 17 19 23 26 30 34 38 55 75 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Classe de tolerância P4 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 9 11 13 15 20 25 28 33 38 45 70 90 125 Variação VDp 6 7 8 10 11 15 19 21 25 29 34 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Classe de tolerância SP Rolamentos axiais de contato angular de esferas séries 2344 e 2347 Desvio Dmp 24 28 33 37 41 46 50 55 43 50 58 66 73 82 90 99 Variação VDp 6 8 9 10 12 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos axiais Anel de eixo Medidas em mm Diâmetro nominal de 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 do furo até 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 Variação Vdp 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variação da Si 10 10 10 10 15 15 20 25 30 30 35 40 45 50 espessura Desvio do anel 70 70 85 100 120 140 140 160 180 180 de apoio du 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Classe de tolerância P6 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 Variação Vdp 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variação da Si 5 5 6 7 8 9 10 13 15 18 21 25 30 35 espessura Classe de tolerância P5 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 Variação Vdp 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variação da Si 3 3 3 4 4 5 5 7 7 9 11 13 15 18 espessura Classe de tolerância P4 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 8 10 12 15 18 22 25 30 35 40 50 70 100 Variação Vdp 5 6 8 9 11 14 17 19 23 26 30 Variação da Si 2 2 2 3 3 4 4 5 5 6 7 8 8 9 espessura Classe de tolerância SP Rolamentos axiais de contato angular de esferas séries 2344 e 2347 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 18 22 25 30 Variação Vdp 6 8 9 11 14 17 Variação da Si 3 3 4 4 5 5 7 7 espessura Variação da 50 75 100 125 150 175 200 250 altura Hs 150 200 250 300 350 400 450 600 73 FAG FAG 72 Altura dos rolamentos axiais Medidas em mm Diâmetro nominal de 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 do furo até 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 Classes de tolerância PN P4 Tolerâncias em µm Desvio Hs 20 20 20 25 25 30 40 40 50 60 70 80 100 250 250 300 300 400 400 400 500 500 600 750 1000 1400 H1s 100 100 100 150 150 150 200 200 300 350 400 450 500 250 250 300 300 400 400 400 500 500 600 750 1000 1400 H2s 150 150 150 200 200 250 350 350 400 500 600 700 900 400 400 500 500 600 600 700 700 900 1100 1300 1500 1800 H3s 300 300 300 400 400 500 600 600 750 900 1100 1300 1600 400 400 500 500 600 600 700 700 900 1100 1300 1500 1800 H4s 20 20 20 25 25 30 40 40 50 60 70 80 100 300 300 400 400 500 500 700 700 900 1200 1400 1800 2400 Características dos rolamentos Tolerâncias Altura dos rolamentos axiais Rolamento axial de esferas Rolamento axial de rolos Rolamento axial de rolos de escora dupla cilíndricos com contraplacas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de rolos com contraplaca de escora dupla Rolamento axial de esferas Rolamento axial de escora dupla autocompensador de rolos H H3 H H1 H2 H2 H4 75 FAG FAG 74 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos A folga do rolamento não montado e a folga do mesmo montado na temperatura de serviço são diferentes folga ou jogo em serviço Para que o eixo seja guiado com precisão a folga em ser viço deve ser a menor possível A folga do rolamento montado é diminuída na montagem pelos ajustes interferentes dos anéis Esta deve ser portanto maior que a folga em serviço Além disto a folga radial em serviço normalmente é menor quando o anel interno se aquece mais do que o externo como acontece geralmente A Norma DIN 620 determina valores para a folga radial dos rolamentos A folga radial normal grupo de folgas CN foi determinada de maneira que com ajustes normais e condições normais de serviço possa ser garantida uma folga em serviço apropriada Considerase como ajustes normais Redução da folga radial causada por diferenças de temperatura A redução da folga radial Grt devida as diferenças de temperatura t K corresponde em apoios não ajustados a aproximadamente Grt t α d D2 mm onde α 0000011 K1coeficiente linear de dilatação do aço d furo do rolamento mm D diâmetro externo do rolamento mm Podese contar com uma modificação maior da folga radial se houver uma adução ou uma supressão de calor ao mancal A folga radial dimi nui quando for aduzido calor através do eixo ou suprimido através da caixa Uma folga radial maior é decorrente da adução de calor pela caixa ou pela supressão de calor pelo eixo Acelerar rapidamente até a rotação de serviço causa dife renças maiores de temperatura entre os anéis do rolamento do que durante o estado de per manência Para que os rolamentos não sejam ten sionados devem ser acelerado devagar ou então escolhida uma folga radial maior do que seria necessária teoricamente para o rolamento em temperatura de serviço Redução da folga radial por ajustes interferentes Por aproximação a expansão da pista do anel interno pode ser assumida em 80 da sobreme dida de ajuste e a contração da pista do anel externo com 70 desta sobremedida desde que o eixo seja de aço inteiriço e as paredes da caixa de aço de espessura normal Para cálculos mais precisos há programas de computador disponíveis vide o capítulo Programa de Serviços FAG às páginas 685 e seguintes Características dos rolamentos Folga dos rolamentos d furo do rolamento mm Gr folga radial µm Ga folga axial µm Exemplo Rolamento fixo de esferas 6008C3 com d 40 mm Folga radial antes de montado de 15 a 33 µm Folga radial efetiva Gr 24 µm Tolerâncias de montagem eixo k5 caixa J6 redução da folga radial ao montar 14 µm folga radial depois de montado 24 µm 14 µm 10 µm do diagrama resulta GaGr 13 folga axial Ga 13 10 µm 130 µm Em alguns tipos de rolamentos a folga radial e a axial são interdependentes Tipo GaGr De contato angular de uma carreira de esferas das séries 12 72B e 73B e ajustados aos pares de quatro pistas 14 de contato angular de duas carreiras de esferas das séries 32 e 33 14 séries 32B e 33B 2 autocompensadores de esferas 23 Y0 de rolos cônicos de uma carreira 46 Y0 de rolamentos cônicos ajustados aos pares N11CA 23 Y0 autocompensadores de rolos 23 Y0 valor Y0 das tabelas Folga dos rolamentos A folga é a medida pela qual um anel do rola mento pode ser deslocado em relação ao outro em sentido radial folga radial ou axial folga axial Interdependência entre as folgas radial e axial nos rolamentos fixos de esferas Folga dos rolamentos Ga folga axial Gr folga radial Condições de montagem e de serviço diferentes pex ajustes com interferência para os dois anéis ou uma diferença de temperatura 10 K exigem grupos de folga maiores O grupo de folga ade quado a cada caso é fixado baseado nas caracterís ticas dos ajustes Os sufixos para os grupos de folga conforme DIN 620 são C2 folga radial menor que a normal CN C3 folga radial maior que a normal CN C4 folga radial maior que C3 Para os tipos de construção mais importantes as folgas dos rolamentos em estado não montado constam nas tabelas às páginas 76 a 82 As tabelas também contêm valores que vão além da faixa fixada pela Norma DIN 620 parte 4 edição 0887 Eixo Caixa Rolamento de esferas j5k5 H7J7 Rolamento de rolos k5m5 H7M7 1 2 5 10 Gr 20 µm 50 100 200 160 60 62 63 64 80 60 50 40 30 20 10 8 6 5 4 3 2 10 20 30 40 50 60 80 100 200 mm d Gr Ga Série do rolamento Gr Ga 77 FAG FAG 76 225 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 4 4 8 8 8 10 10 20 20 30 30 30 40 40 40 60 60 36 39 45 50 60 70 80 90 100 120 130 150 160 170 180 210 230 31 36 42 50 60 70 80 90 100 120 130 150 160 170 180 210 230 92 97 110 120 140 160 180 200 220 250 280 310 340 370 400 440 480 87 97 110 120 140 160 180 200 220 250 280 310 340 370 400 440 480 152 162 180 200 230 260 290 320 350 390 440 490 540 590 640 700 770 140 152 175 200 230 260 290 320 350 390 440 490 540 590 640 700 770 217 237 260 290 330 370 410 460 510 560 620 690 760 840 910 1000 1100 Folga axial dos rolamentos de contato angular de esferas das séries 32 32B 33 33B Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 6 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 do rolamento até 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 Folga em µm Classe de folga min 1 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 C2 max 11 12 14 15 16 18 22 24 26 30 34 Classe de folga min 5 6 7 8 9 11 13 15 18 22 25 CN normal max 21 23 25 27 29 33 36 40 46 53 59 Classe de folga min 12 13 16 18 21 23 26 30 35 42 48 C3 max 28 31 34 37 40 44 48 54 63 73 82 Classe de folga min 25 27 28 30 33 36 40 46 55 65 74 C4 max 45 47 48 50 54 58 63 71 83 96 108 Folga axial dos rolamentos de contato angular de esferas da série 33DA Folga em µm Classe de folga min 5 6 7 8 9 11 13 15 18 22 25 C2 max 22 24 25 27 29 33 36 40 46 53 59 Classe de folga min 11 13 14 16 18 22 25 29 35 42 48 CN normal max 28 31 32 35 38 44 48 54 63 73 82 Classe de folga min 20 23 24 27 30 36 40 46 55 65 74 C3 max 37 41 42 46 50 58 63 71 83 96 108 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos Folga radial dos rolamentos fixos de esferas FAG com furo cilíndrico Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 25 6 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 do rolamento até 6 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 Folga em µm Classe de folga min 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 4 C2 max 7 7 9 10 11 11 11 15 15 18 20 23 23 25 30 32 Classe de folga min 2 2 3 5 5 6 6 8 10 12 15 18 18 20 25 28 CN normal max 13 13 18 20 20 20 23 28 30 36 41 48 53 61 71 82 Classe de folga min 8 8 11 13 13 15 18 23 25 30 36 41 46 53 63 73 C3 max 23 23 25 28 28 33 36 43 51 58 66 81 91 102 117 132 Classe de folga min 14 18 20 23 28 30 38 46 53 61 71 81 91 107 120 C4 max 29 33 36 41 46 51 61 71 84 97 114 130 147 163 187 Folga radial dos rolamentos autocompensadores de esferas Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 6 10 14 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 do rolamento até 6 10 14 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 1 2 2 3 4 5 6 6 7 8 9 10 10 15 C2 max 8 9 10 12 14 16 18 19 21 24 27 31 38 44 Classe de folga min 5 6 6 8 10 11 13 14 16 18 22 25 30 35 CN normal max 15 17 19 21 23 24 29 31 36 40 48 56 68 80 Classe de folga min 10 12 13 15 17 19 23 25 30 35 42 50 60 70 C3 max 20 25 26 28 30 35 40 44 50 60 70 83 100 120 Classe de folga min 15 19 21 23 25 29 34 37 45 54 64 75 90 110 C4 max 25 33 35 37 39 46 53 57 69 83 96 114 135 161 com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 7 9 12 14 18 23 29 35 40 45 C2 max 17 20 24 27 32 39 47 56 68 74 Classe de folga min 13 15 19 22 27 35 42 50 60 65 CN normal max 26 28 35 39 47 57 68 81 98 110 Classe de folga min 20 23 29 33 41 50 62 75 90 100 C3 max 33 39 46 52 61 75 90 108 130 150 Classe de folga min 28 33 40 45 56 69 84 100 120 140 C4 max 42 50 59 65 80 98 116 139 165 191 79 FAG FAG 78 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos 400 450 500 560 630 710 800 900 450 500 560 630 710 800 900 1000 200 220 240 260 280 300 330 360 290 310 330 360 390 420 460 500 270 290 310 340 370 400 440 480 360 390 420 450 490 540 590 630 340 370 400 430 470 520 570 620 430 470 510 550 590 660 730 780 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 2000 20 20 20 25 25 25 25 30 30 35 35 35 50 60 60 70 80 100 55 60 65 75 85 95 100 110 130 140 160 180 200 220 240 270 300 320 55 55 65 100 110 110 120 140 145 150 180 200 220 230 270 330 380 400 125 130 145 190 210 220 240 260 285 310 350 390 430 470 530 610 700 760 125 130 145 190 210 220 240 260 285 310 350 390 430 470 530 610 700 760 195 205 225 280 310 330 360 380 425 470 520 580 640 710 790 890 1020 1120 190 200 225 280 310 330 360 380 425 470 520 580 640 710 790 890 1020 1120 260 275 305 370 410 440 480 500 565 630 690 770 850 950 1050 1170 1340 1480 260 275 305 370 410 440 480 500 565 630 690 770 850 950 1050 1170 1340 1480 330 350 385 460 510 550 600 620 705 790 860 960 1060 1190 1310 1450 1660 1840 75 80 90 100 110 120 130 140 160 170 190 210 230 250 270 300 320 340 110 120 135 150 170 190 210 230 260 290 330 360 400 440 460 500 530 560 115 130 145 165 185 205 230 260 295 325 370 410 455 490 550 640 700 760 185 205 225 255 285 315 350 380 435 485 540 600 665 730 810 920 1020 1120 185 205 225 255 285 315 350 380 435 485 540 600 665 730 810 920 1020 1120 255 280 305 345 385 425 470 500 575 645 710 790 875 970 1070 1200 1340 1480 240 265 290 330 370 410 455 500 565 630 700 780 865 960 1070 1200 1340 1480 310 340 370 420 470 520 575 620 705 790 870 970 1075 1200 1330 1480 1660 1840 295 325 355 405 455 505 560 620 695 775 860 960 1065 1200 1330 1480 1660 1840 365 400 435 495 555 615 680 740 835 935 1030 1150 1275 1440 1590 1760 1980 2200 1 A folga C1NA têm os rolamentos de rolos cilíndricos de uma e de duas carreiras das classes de tolerância SP e UP Folga axial dos rolamentos de quatro pistas Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 18 40 60 80 100 140 180 220 260 300 355 do rolamento até 18 40 60 80 100 140 180 220 260 300 355 400 Folga em µm Classe de folga min 20 30 40 50 60 70 80 100 120 140 160 180 C2 max 60 70 90 100 120 140 160 180 200 220 240 270 Classe de folga min 50 60 80 90 100 120 140 160 180 200 220 250 CN normal max 90 110 130 140 160 180 200 220 240 280 300 330 Classe de folga min 80 100 120 130 140 160 180 200 220 260 280 310 C3 max 120 150 170 180 200 220 240 260 300 340 360 390 Folga radial dos rolamentos de rolos cilíndricos de uma e de duas carreiras Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 do rolamento até 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 5 5 5 5 5 10 10 10 10 10 10 15 15 15 C1NA1 max 15 15 15 18 20 25 30 30 35 35 40 45 50 50 Classe de folga min 0 0 5 5 10 10 15 15 15 20 25 35 45 45 C2 max 25 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 90 105 110 Classe de folga min 20 20 25 30 40 40 50 50 60 70 75 90 105 110 CN normal max 45 45 50 60 70 75 85 90 105 120 125 145 165 175 Classe de folga min 35 35 45 50 60 65 75 85 100 115 120 140 160 170 C3 max 60 60 70 80 90 100 110 125 145 165 170 195 220 235 Classe de folga min 50 50 60 70 80 90 105 125 145 165 170 195 220 235 C4 max 75 75 85 100 110 125 140 165 190 215 220 250 280 300 com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 10 15 15 17 20 25 35 40 45 50 55 60 60 65 C1NA1 max 20 25 25 30 35 40 55 60 70 75 85 90 95 100 Classe de folga min 15 20 20 25 30 35 40 50 55 60 75 85 95 105 C2 max 40 45 45 55 60 70 75 90 100 110 125 140 155 170 Classe de folga min 30 35 40 45 50 60 70 90 100 110 125 140 155 170 CN normal max 55 60 65 75 80 95 105 130 145 160 175 195 215 235 Classe de folga min 40 45 55 60 70 85 95 115 130 145 160 180 200 220 C3 max 65 70 80 90 100 120 130 155 175 195 210 235 260 285 Classe de folga min 50 55 70 75 90 110 120 140 160 180 195 220 245 270 C4 max 75 80 95 105 120 145 155 180 205 230 245 275 305 335 81 FAG FAG 80 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 100 110 120 130 140 140 150 170 190 210 230 260 290 320 350 380 170 190 200 220 240 260 280 310 350 390 430 480 530 580 630 700 170 190 200 220 240 260 280 310 350 390 430 480 530 580 630 700 260 280 310 340 370 410 440 480 530 580 650 710 770 840 910 1020 260 280 310 340 370 410 440 480 530 580 650 710 770 840 910 1020 350 370 410 450 500 550 600 650 700 770 860 930 1050 1140 1240 1390 350 370 410 450 500 550 600 650 700 770 860 930 1050 1140 1240 1390 460 500 550 600 660 720 780 850 920 1010 1120 1220 1430 1560 1700 1890 150 170 190 210 230 260 290 320 350 390 440 490 540 600 660 740 220 240 270 300 330 370 410 460 510 570 640 710 780 860 940 1060 220 240 270 300 330 370 410 460 510 570 640 710 780 860 940 1060 300 330 360 400 440 490 540 600 670 750 840 930 1020 1120 1220 1380 300 330 360 400 440 490 540 600 670 750 840 930 1020 1120 1220 1380 390 430 470 520 570 630 680 760 850 960 1070 1190 1300 1420 1550 1750 390 430 470 520 570 630 680 760 850 960 1070 1190 1300 1420 1550 1750 490 540 590 650 720 790 870 980 1090 1220 1370 1520 1650 1800 1960 2200 Folga radial dos rolamentos autocompensadores de rolos Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 do rolamento até 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 10 15 15 20 20 30 35 40 50 60 65 70 80 90 C2 max 20 25 30 35 40 50 60 75 95 110 120 130 140 150 Classe de folga min 20 25 30 35 40 50 60 75 95 110 120 130 140 150 CN normal max 35 40 45 55 65 80 100 120 145 170 180 200 220 240 Classe de folga min 35 40 45 55 65 80 100 120 145 170 180 200 220 240 C3 max 45 55 60 75 90 110 135 160 190 220 240 260 290 320 Classe de folga min 45 55 60 75 90 110 135 160 190 220 240 260 290 320 C4 max 60 75 80 100 120 145 180 210 240 280 310 340 380 420 Com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 15 20 25 30 40 50 55 65 80 90 100 110 120 140 C2 max 25 30 35 45 55 70 80 100 120 130 140 160 180 200 Classe de folga min 25 30 35 45 55 70 80 100 120 130 140 160 180 200 CN normal max 35 40 50 60 75 95 110 135 160 180 200 220 250 270 Classe de folga min 35 40 50 60 75 95 110 135 160 180 200 220 250 270 C3 max 45 55 65 80 95 120 140 170 200 230 260 290 320 350 Classe de folga min 45 55 65 80 95 120 140 170 200 230 260 290 320 350 C4 max 60 75 85 100 120 150 180 220 260 300 340 370 410 450 83 FAG FAG 82 Características dos rolamentos Material gaiolas Material dos rolamentos A alta eficiência dos rolamentos é influenciada em grande parte pelo material neles utilizado O material para os anéis e para os corpos rolantes dos rolamentos FAG é via de regra um aço cromo de baixa liga temperado Tratase de um aço de alta qualidade com elevada pureza Para rolamentos sujeitos a golpes e solicitados a dobra mentos e esforços alternados também é usado aço cementado fornecimento sob consulta Principalmente pela qualidade melhorada dos aços para rolamentos a FAG pôde elevar sensivel mente a capacidade de carga nos últimos anos Resultados de pesquisas da FAG e a experiência prática confirmam que os rolamentos feitos do aço atual atingem a durabilidade permanente desde que não sejam submetidos a cargas muito elevadas e sejam operados em condições de lim peza e de lubrificação favoráveis Os anéis dos rolamentos e os corpos rolantes dos rolamentos FAG são termicamente tratados de modo que tenham via de regra uma estabilidade dimensional até 150C Para temperaturas mais altas é necessário um tratamento térmico especial vide o capítulo Aptidão para altas temperaturas à página 86 A aplicação em meios corrosivos exige aço para rolamentos com uma resistência elevada à cor rosão Os rolamentos padrão de aço inoxidável conforme DIN 17440 têm o prefixo S e o sufixo W203B vide também os rolamentos fixos de esferas de aço inoxidável à página 150 As suas dimensões principais e a sua capacidade de carga são idênticas aos de rolamentos de aço tem perado Para que a resistência à corrosão mais ele vada permaneça ativa as superfícies não podem ser danificadas nem na montagem nem durante o serviço pex por corrosão de contato Para a escolha o Depto de Serviços Técnicos da FAG deverá ser consultado A FAG produz esferas de nitreto de silício cerâ mica para os rolamentos híbridos para fusos As esferas de nitreto de silício cerâmica são muito mais leves que as esferas de aço reduzindo as forças centrífugas e o atrito Os rolamentos híbri dos permitem os mais altos números de rotação mesmo lubrificados com graxa alta durabilidade e temperaturas em serviço baixas Execução das gaiolas As funções principais das gaiolas são Separar os corpos rolantes para manter o atri to e a geração de calor tão baixos quanto pos sível Manter a mesma distância dos corpos rolantes entre si para que a carga seja distribuída de forma uniforme Evitar que em rolamentos separáveis ou bas culáveis os corpos rolantes se desprendam Guiar os corpos rolantes na zona livre de carga As gaiolas dos rolamentos são subdivididas em maciças ou de chapa As gaiolas de chapa são feitas em sua maioria de aço sendo que para alguns rolamentos também sejam feitas de latão Em comparação com as gaiolas maciças de metal elas apresentam a vanta gem do peso mais reduzido Pela razão de preen cher menos a fenda entre os anéis interno e exter no o lubrificante atinge o interior do rolamento com mais facilidade O lubrificante é armazenado na gaiola Normalmente uma gaiola de chapa de aço só é indicada na designação do rolamento quando ela não for execução padrão do rolamento As gaiolas maciças são produzidas de metal resi na fenólica ou plástico As gaiolas maciças de metal são usadas quando houver altas exigências quanto à rigidez da gaiola ou sob altas temperaturas As gaiolas maciças também são usadas quando for necessária uma guia no rebordo As gaiolas guia das no rebordo para os rolamentos de alta veloci dade muitas vezes são produzidas de materiais leves como ligas leves ou resina sintética para que as forças de massa fiquem reduzidas As gaiolas maciças de Poliamida 66 são produzi das pelo método de injeção A injeção permite a obtenção de formas da gaiola que possibilitam construções com uma alta capacidade de carga A elasticidade e o peso baixo da poliamida se mos tram favoráveis nas solicitações por golpes eleva das acelerações e retardamento bem como desa linhamentos dos anéis do rolamento entre si As gaiolas de poliamida têm boas características de deslizamento e de giro de emergência Características dos rolamentos Folga dos rolamentos Folga radial dos rolamentos de rolos esféricos Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 225 250 280 315 do rolamento até 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 225 250 280 315 355 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 2 3 3 4 5 7 10 15 20 25 30 35 40 40 45 C2 max 9 10 13 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 Classe de folga min 9 10 13 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 CN normal max 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 Classe de folga min 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 C3 max 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 Classe de folga min 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 C4 max 40 45 50 55 75 90 95 110 125 130 135 140 145 170 175 com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 9 10 13 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 C2 max 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 Classe de folga min 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 CN normal max 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 Classe de folga min 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 C3 max 40 45 50 55 75 90 95 110 125 130 135 140 145 170 175 Classe de folga min 40 45 50 55 75 90 95 110 125 130 135 140 145 170 175 C4 max 55 60 65 75 95 120 125 140 155 160 165 170 175 205 210 85 FAG FAG 84 Características dos rolamentos Gaiolas As gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para suportar temperaturas constantes de até 120 C Em uma lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem afetar a durabilidade da gaiola O diagrama mostra a interdependência entre a duração da gaiola a temperatura constante do rolamento parado e o tipo de lubrificante Também o óleo envelhecido pode influir na dura bilidade da gaiola sob altas temperaturas sendo importante observar os prazos para a troca do óleo Características dos rolamentos Gaiolas A durabilidade das gaiolas tipo janela de Poliamida PA66GF25 As curvas valem para uma temperatura constante Se a ação da alta temperatura não for constante a durabilidade das gaiolas se situa acima 1 Graxa lubrificante para rolamentos K conforme DIN 51825 óleo de motor ou óleo lubrificante para máquina 2 óleo para transmissão 3 óleo hipóide Exemplos de gaiolas para rolamentos Gaiolas de chapa de aço gaiola tamboreada a e rebitada b para rolamentos fixos de esferas gaiola tipo janela c para rolamentos autocompensadores de rolos Gaiolas maciças de latão rebitada d para rolamentos fixos de esferas tipo janela e para rolamentos de contato angular de esferas e de nervuras rebitadas f para rolamentos de rolos cilíndricos Gaiolas maciças de poliamida reforçada com fibra de vidro tipo janela g para rolamentos fixos de esferas e tipo janela h para rolamentos de rolos cilíndricos a b c d e f g h 160 C 150 140 130 120 110 100 90 80 70 500 1 000 2 000 5 000 10 000 30 000 h 1 2 3 Durabilidade da gaiola Temperatura constante t doanel do rolamento parado Características dos rolamentos Aptidão para altas temperaturas Aptidão para altas rotações Com a utilização de materiais sintéticos para altas temperaturas deverá ser tomado o cuidado pois os materiais fluorados de alto rendimento des prendem gases e vapores tóxicos em temperaturas de aprox 300 C Isto pode ocorrer se ao des montar um rolamento for utilizado um maçarico A FAG utiliza materiais fluorados FKM FPM pex Viton ou lubrificantes fluorados como a graxa para rolamentos Arcanol L79V Se não for possível evitar as altas temperaturas devem ser observadas as precauções válidas para os materiais fluorados contidas em folha de dados de segu rança fornecida sob consulta Aptidão para altas rotações Critérios para o número de rotações atingível Normalmente o limite de rotações atingível é determinado pela temperatura em serviço permi tida Esta depende do calor de atrito gerado no rolamento um calor eventualmente aduzido do exterior e do calor dissipado do mancal O tipo construtivo e o tamanho do rolamento a precisão do rolamento e das peças contíguas a folga do rolamento a execução da gaiola a lubrificação e a solicitação têm grande influência sobre o limite de rotações atingível Nas tabelas de medidas está mencionada para a maioria dos rolamentos a rotação de referência térmica Esta é determinada pela FAG segundo o método para as condições de referência contido na DIN 732 parte 1 esboço A DIN 732 parte 2 esboço contém um méto do para a determinação do número de rotações permitido termicamente para os casos nos quais as condições de serviço forem diferentes das con dições de referência pex a solicitação a viscosi dade do óleo ou o limite de temperatura permiti do Para isto a FAG coloca à disposição diagra mas simples vide à página 89 O limite de rotações que pode desviar da rotação de referência para cima ou para baixo ao contrário considera somente limites mecânicos e deve ser considerado como limite máximo de rotação em serviço Basicamente deve ser observado que sob um alto número de rotações e sob elevadas acelerações a solicitação não pode ser muito baixa vide tam bém Solicitação mínima dos rolamentos à página 33 Limite de rotações Decisivos para o limite de rotações são os limites mecânicos como a rigidez das partes do rolamen to ou a velocidade de deslizamento das vedações de contato O limite de rotações é dado nas tabelas dos rola mentos também para aqueles para os quais se gundo a Norma não haja sido definido qualquer rotação de referência como pex para rolamentos com vedações de contato O valor para o limite de rotações nestes casos vale para uma solicitação correspondente a PC 01 uma temperatura em serviço de 70 C lubrificação por imersão em óleo e condições usuais de montagem 87 FAG Características dos rolamentos Gaiolas Aptidão para altas temperaturas Uma outra característica de diferenciação das gaiolas é o tipo de guia A maioria das gaiolas são guiadas pelos corpos rolantes não sendo esta pro priedade identificada através de sufixo Quando guiadas pelo anel externo recebem o sufixo A As gaiolas que são guiadas pelo anel interno recebem o sufixo B Nas condições normais de trabalho a execução da gaiola não é de grande importância tanto que é escolhida a execução mais econômica como a gaiola padrão As gaiolas padrão que em uma série de rolamentos podem ser distintas conforme o tamanho do rolamento são descritas mais detalhadamente nas tabelas de medidas Só para condições de trabalho especiais deverá ser escolhi da uma gaiola específica para o caso Aptidão para altas temperaturas Os rolamentos FAG com até 240 mm de diâme tro externo são tratados termicamente para que permaneçam com a forma estável em temperatu ras de até 150 C As temperaturas em serviço mais altas acima de 150 C exigem um trata mento especial As designações dos rolamentos tratados desta forma recebem os sufixos S1 S4 DIN 623 As exceções são indicadas nas expli cações antes das tabelas dos diversos capítulos do catálogo Sufixos S1 S2 S3 S4 Temperatura 200 C 250 C 300 C 350 C máxima em serviço Os rolamentos FAG com um diâmetro externo acima de 240 mm geralmente são estáveis até 200 C Os rolamentos com gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para suportar temperaturas de até 120 C Em uma lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem afetar a durabilidade da gaiola Também um óleo envelhecido submetido à altas tempera turas pode influir na durabilidade da gaiola motivo pelo qual devem ser mantidos os prazos para a troca do óleo vide também pág 85 Nos rolamentos vedados a temperatura permitida ainda fica na dependência das exigências quanto à durabilidade da graxa que os preenche e da ação das vedações de contato Os rolamentos vedados FAG normalmente são lubrificados com uma graxa à base de sabão de lítio especialmente testada e de alto rendimento Estas graxas suportam por períodos curtos de tempo temperaturas de 120 C A partir de uma temperatura constante de 70 C devese prever uma redução na durabilidade das graxas padrão à base de sabão de lítio Muitas vezes uma durabilidade suficientemente longa é obtida sob temperaturas elevadas só com graxas especiais Também será necessário verificar nestes casos se as vedações terão que ser de mate rial resistente ao calor pois o limite de aplicação das vedações usuais se situa ao redor de 110 C FAG 86 As gaiolas dos rolamentos podem ser guiadas pelos corpos rolantes acima ou nos rebordos abaixo Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 89 FAG Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações Se nas tabelas dos rolamentos for indicado um limi te de rotação inferior ao de referência isto indica pex uma rigidez limitada da gaiola Nestes casos não se deve aproveitar o valor mais alto O limite de rotação só pode ser ultrapassado após consulta à FAG Rotação de referência A rotação de referência nΘr está definida na DIN 732 parte 1 esboço como a rotação na qual se ajusta a temperatura de referência Existe então um equilíbrio entre a força de atrito surgida no rola mento e os fluxos de calor dissipados pelo mesmo As condições de referência normalmente se orien tam nas condições em serviço surgidas nos rola mentos usuais Valem para todos os tipos constru tivos e tamanhos de rolamentos Não se aplicam aos rolamentos para fusos de quatro pistas de rolos esféricos e axiais de esferas As condições de referência são selecionadas de tal forma que se obtém as mesmas rotações de referência seja na lubrificação com óleo ou com graxa Rotação em serviço termicamente permitida A rotação em serviço termicamente permitida nzul é a rotação na qual a temperatura média sob as condições reais de serviço atinge o valor permiti do Ela é obtida pela multiplicação da rotação de referência nΘr com a relação de rotação fN nzul nΘr fN A determinação de fN está descrita na DIN 732 parte 2 atualmente em esboço A FAG se apoia nela porém usa diagramas ao invés de fórmulas para os rolamentos radiais de esferas os rolamentos radiais de rolos e os rola mentos axiais de rolos de modo a facilitar a determinação A relação de rotação fN é obtida aproximadamen te do produto de um parâmetro de carga fp um parâmetro de temperatura ft e um parâmetro de lubrificação fν40 fN fp ft fν40 Sempre deverá ser verificado se a rotação em ser viço termicamente permitida não excede o limite de rotação vide o capítulo Limite de rotação FAG 88 Condições de referência Uma temperatura de referência de 70 C me dida no anel externo Temperatura de referên cia das cercanias do rolamento de 20 C Uma solicitação de referência de 5 da capa cidade de carga estática C0 nos rolamentos radiais uma pura solicitação radial e nos rolamentos axiais uma solicitação axial cen tralmente atuante Uma lubrificação com graxa dos rolamentos radiais com graxa à base de sabão de lítio com óleo básico mineral sem aditivos EP viscosi dade básica do óleo de 22 mm2s a 70 C a carga da graxa corresponde a 30 do espaço livre do rolamento Uma lubrificação com óleo dos rolamentos radiais com um óleo mineral de uso comerci al sem aditivos EP viscosidade cinemática de 12 mm2s a 70 C lubrificação por imersão em óleo com o nível do óleo até o meio do corpo rolante inferior Uma lubrificação com óleo exclusivamente por circulação de óleo dos rolamentos axiais com um óleo mineral de uso comercial sem aditivos EP uma viscosidade cinemática a 70 C de 48 mm2s para rolamentos axiais de rolos cilíndricos e de 24 mm2s para rola mentos axiais autocompensadores de rolos Rolamentos em execução normal ou seja com precisão normal folga normal e sem vedações de contato Montagem dos rolamentos com o anel exter no parado sobre um eixo na horizontal e com os ajustes de montagem usuais para que os rolamentos tenham folga normal A distribuição usual de solicitação no rola mento ou seja sem que haja estorvo por erros de alinhamento ou inclinação por deformação das peças contíguas por forças centrífugas dos corpos rolantes por tensão indevida ou uma folga muito grande em ser viço Dissipação do calor do mancal por áreas de referência padronizadas que dependem do tipo construtivo do rolamento daí será deter minada a densidade do fluxo de calor especí fica do rolamento dissipada através do assen to do rolamento Há uma dissipação adicio nal de calor nos rolamentos axiais com lubri ficação por circulação de óleo Fica pressupos to que a densidade do fluxo de calor específi ca do rolamento seja de 20 kWm2 para os rolamentos axiais de rolos cilíndricos e para os rolamentos axiais autocompensadores de rolos Diagramas para os parâmetros de carga fp Os parâmetros de carga fp são representados na dependência do diâmetro médio do rolamento dm D d2 e da relação PC0 carga dinâmica equivalentecapacidade de carga estática O diagrama 1 contém as curvas para todos os rolamentos de esferas radiais o diagrama 3 para todos os rolamentos de rolos radiais e o diagrama 5 todos os rolamentos axiais de rolos Diagrama para o parâmetro de temperatura ft O produto do parâmetro de temperatura ft pelo valor fp anteriormente determinado se obtém dos diagramas 2 4 e 6 sempre da parte superior para as temperaturas dos anéis externos dos rola mentos entre 30 C e 110 C Os diagramas são semelhantes para todos os tipos construtivos de rolamentos abrangidos pela Norma Diagramas para o parâmetro de lubrificação fν40 Na parte inferior dos diagramas 2 rolamentos radiais de esferas e 4 rolamentos radiais de rolos é determinada a relação de rotação fN fp ft fν40 através do parâmetro de lubrifi cação fν40 para viscosidades nominais ν40 de 10 a 1500 mm2s Através de 6 diagramas separados no centro resp em baixo será considerado que para os rolamentos axiais de rolos cilíndricos a Norma indica uma viscosidade em serviço de ν70 48 mm2s o que corresponde a uma viscosidade nominal ν40 de 204 mm2s e para os rolamentos axiais autocompensadores de rolos entretanto uma viscosidade ν70 24 mm2s corresponden do a uma viscosidade nominal ν40 de 84 mm2s Na lubrificação com graxa se usa a viscosidade do óleo básico Para cálculos mais precisos se encontra à sua dis posição o nosso catálogo em CDROM e o nosso Serviço de Orientação Técnica Exemplos para a utilização dos diagramas Rolamentos Rolamento fixo de esferas 6216 80 x 140 x 26 mm dm D d2 110 mm Rotação de referência 6300 rpm Limite de rotação 11000 rpm Relação de solicitação PC0 01 Viscosidade nominal ν40 36 mm2s Parâmetro de carga fp 094 do diagrama 1 com PC0 01 para rolamen tos fixos de esferas e um dm 110 mm Temperatura do anel externo t 90 C Produto fp ft 14 do diagrama 2 em cima com fp 094 até a intersecção com a curva de temperatura de 90 C Relação de rotação fN 14 do diagrama 2 em baixo com fp ft 14 até a intersecção com a curva para o parâmetro de lubrificação fν40 36 mm2s Rotação em serviço termicamente permitida Produto de fN pela rotação de referência ou seja de 14 6300 rpm são atingíveis 8800 rpm que é menor que o limite de rotação 11000 rpm 91 FAG FAG 90 Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 mm2s 22 mm2s 36 mm2s 68 mm2s 25 t 90 C 20 15 10 05 20 18 16 14 12 10 08 06 04 02 0 05 10 15 20 25 30 t 50 C t 30 C t 70 C t 110 C fp fN fp ft fν40 fp ft ν40 1500 mm2s 220 mm2s Parâmetro de lubrificação fν40 Parâmetro de temperatura ft Diagrama 2 parâmetro de temperatura ft em cima parâmetro de lubrificação fν40 e relação de rotação fN em baixo para rolamentos radiais de esferas para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 20 30 40 50 60 80 100 200 300 400 600 mm 1000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 095 085 fp dm PC0 005 PC0 01 PC0 02 PC0 01 PC0 05 PC0 03 PC0 01 PC0 02 PC0 08 PC0 03 PC0 02 PC0 05 PC0 03 PC0 08 PC0 05 PC0 08 Parâmetro de carga fp Diagrama 1 parâmetro de carga fp para rolamentos radiais de esferas para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida 93 FAG FAG 92 Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 mm2s 22 mm2s 36 mm2s 68 mm2s 220 mm2s ν40 1500 mm2s 30 25 20 15 10 05 0 04 06 08 10 12 14 16 18 20 25 20 15 10 05 t 110 C t 90 C t 70 C t 50 C t 30 C 02 fp ft fN fp ft fν40 fp Parâmetro de lubrificação fν40 Parâmetro de temperatura ft Diagrama 4 parâmetro de temperatura ft em cima parâmetro de lubrificação fν40 e relação de rotação fN em baixo para rolamentos radiais de rolos para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 20 30 40 50 60 7080 100 200 300 400 600 1000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 PC0 005 PC0 001 PC0 001 PC0 001 PC0 001 PC0 01 PC0 01 PC0 01 PC0 01 PC0 02 PC0 02 PC0 02 fp dm mm 095 085 Parâmetro de carga fp Diagrama 3 parâmetro de carga fp para rolamentos radiais de rolos para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola 95 FAG FAG 94 Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 mm2s 68 mm2s 204 mm2s 680 mm2s ν40 1500 mm2s 36 mm2s 84 mm2s 10 mm2s 220 mm2s ν40 1500 mm2s 30 t 110 C 25 20 15 10 05 0 30 25 20 15 10 05 0 02 04 06 08 10 12 14 16 18 20 25 20 15 10 05 t 90 C t 70 C t 50 C t 30 C fN fp ft fν40 fN fp ft fν40 fp fp ft Parâmetro de temperatura ft Parâmetro de lubrificação fν40 para rolamentos axiais autocompen sadores de rolos Parâmetro de lubrificação fν40 para rolamentos axiais de rolos cilíndricos Diagrama 6 parâmetro de temperatura ft para rolamentos axiais de rolos em cima parâmetro de lubrificação fν40 e relação de rotação fN em baixo para rolamentos axiais autocompensadores de rolos meio e para rolamentos axiais de rolos cilíndricos em baixo para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 20 30 40 50 60 70 80 100 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 200 300 400 500 600 mm 1000 PC0 001 PC0 001 PC0 005 PC0 01 PC0 01 PC0 02 PC0 02 dm fp 095 085 Parâmetro de carga fp Diagrama 5 parâmetro de carga fp para rolamentos axiais de rolos para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Atrito A parcela do momento de atrito depende da solicitação M₁ É obtido do atrito de rolagem e do atrito de deslizamento nos rebordos e nas áreas de guia da gaiola Ao calcular M₁ com os coeficientes f₁ da tabela a seguir é pressuposto que haja uma película separadora nos contatos rolantes x vv₁ 1 M₁ é calculado através de M₁ f₁ P₁ dₘ N mm Sendo f₁ coeficiente para a grandeza da solicitação vide a tabela P₁ N a solicitação correspondente a M₁ vide a tabela dₘ mm Dd2 diâmetro médio do rolamento Quanto maior forem os rolamentos tanto menores são os corpos rolantes em relação ao diâmetro médio do rolamento dₘ Na faixa dos rolamentos grandes podem ser obtidos momentos de atrito M₁ maiores com as fórmulas do que na prática Na determinação do momento de atrito de rolamentos de rolos cilíndricos também solicitados axialmente deverá ser somado Mₐ a M₀ e M₁ Aqui portanto vale M M₀ M₁ Mₐ N mm e Mₐ fₐ 006 Fₐ dₘ N mm Fatores para o cálculo do momento de atrito dependente da solicitação de carga M₁ Tipo construtivo do rolamento f₁ P₁¹ Rolamentos fixo de esferas 0000500009P₀C₀⁰⁵ Fᵣ ou 33 Fₐ 01 Fᵣ² Rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira α 15 00008 P₀C₀⁰⁵ Fᵣ ou 33 Fₐ 01 Fᵣ² de uma carreira α 25 00009 P₀C₀⁰⁵ Fᵣ ou 19 Fₐ 01 Fᵣ² de uma carreira α 40 0001 P₀C₀⁰³³ Fᵣ ou 10 Fₐ 01 Fᵣ² de duas carreiras ou de uma justapostos 0001 P₀C₀⁰³³ Fᵣ ou 14 Fₐ 01 Fᵣ² Rolamentos de quatro pistas 0001 P₀C₀⁰³³ 15 Fₐ 36 Fᵣ Rolamentos autocompensadores de esferas 00003 P₀C₀⁰⁴ Fᵣ ou 137 Fₐe 01 Fᵣ² Rolamentos de rolos cilíndricos com gaiola 0000200004 Fᵣ³ sem gaiola 000055 Fᵣ³ Rolamentos de rolos cônicos de uma carreira 00004 2 Y Fₐ ou Fᵣ² de duas carreiras ou de uma carreira justapostos 00004 121 Fₐe ou Fᵣ² Rolamentos autocompensadores de rolos Série 213 222 00005 P₀C₀⁰³³ Série 223 00008 P₀C₀⁰³³ 16 Fₐe se FᵣFₐ e Série 231 240 00012 P₀C₀⁰⁵ Série 230 239 000075 P₀C₀⁰⁵ Fᵣ f₁ 06 Fₐe Fᵣ³ Série 232 00016 P₀C₀⁰⁵ se FᵣFₐ e Série 241 00022 P₀C₀⁰⁵ Rolamentos axiais de esferas 00012 FᵣC₀⁰³³ Fₐ Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 00015 Fₐ Rolamentos axiais autocompensadores de rolos 000023000033 Fₐ sendo Fᵣ 055 Fₐ usar o valor maior para as séries mais largas ¹ Se P₁ Fᵣ deverá ser calculado com Fᵣ ² Deverá ser usado o valor maior dos dois ³ Só sob solicitação axial Em rolamentos de rolos cilíndricos solicitados adicionalmente deverá ser adicionado Mₐ ao momento de atrito M₁ M M₀ M₁ Mₐ Símbolos de fórmula usados P₀ N carga equivalente determinada por forças dinâmicas vide à página 41 C₀ N capacidade de carga estática Fₐ N componente axial da solicitação dinâmica do rolamento Fᵣ N componente radial da solicitação dinâmica do rolamento Y e fatores vide o texto anterior a cada tipo construtivo de rolamentos Características dos rolamentos Atrito O coeficiente fₐ que depende da carga axial e do estado de lubrificação pode ser obtido do diagrama abaixo Com os detalhes mencionados o momento de atrito de um mancal pode ser avaliado com uma suficiente precisão Na prática as variações são possíveis quando não puder ser atingida a lubrificação total desejada e surgir atrito misto Em serviço nem sempre se consegue atingir o estado de lubrificação ideal O momento de arranque dos rolamentos na partida das máquinas pode se situar bem acima dos valores calculados principalmente no frio e quando os rolamentos tiverem vedações de contato Para o momento de atrito de rolamentos com anéis de blindagem de contato integrados deve ser considerado um aumento considerável para o momento de atrito calculado Nos rolamentos pequenos lubrificados com graxa o fator pode equívaler a 8 pex 62012RSR com graxa padrão após a distribuição nos rolamentos maiores o fator pode ser 3 pex 62162RSR nas mesmas condições O momento de atrito das vedações depende também da classe de consistência da graxa e do número de rotação O momento de atrito e a temperatura em serviço de mancais de rolamentos podem ser determinados rápida e confortavelmente com o catálogo eletrônico FAG vide também o capítulo Programa de Serviços FAG O método de cálculo é descrito na publicação Nº WL 81115 Lubrificação dos rolamentos Coeficiente de atrito fₐ para a determinação do momento de atrito dependente de solicitação axial Mₐ de rolamentos de rolos cilíndricos axialmente carregados Parâmetros necessários para a determinação Fb 00048 para rolamentos com gaiolas 00061 para rolamentos sem gaiola dₘ mm diâmetro médio do rolamento 05 D d v mm²s viscosidade em serviço do óleo resp do óleo básico da graxa n rpm número de rotação do anel interno Fₐ N solicitação axial D mm diâmetro externo do rolamento d mm furo do rolamento 02 015 01 005 fₐ 003 002 001 0014 05 1 2 3 4 5 6 7 8 10 20 30 40 fb dₘ v n 1Fa2 D² d² 99 FAG 51 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Configuração das peças contíguas Os rolamentos devem ser fixados conforme a sua função sobre os eixos ou na caixa em direção radial axial ou tangencial A fixação radial e tangencial normalmente é obtida por aderência ou seja por ajuste interferente dos anéis Em sentido axial os rolamentos via de regra são presos por porcas pelas tampas das caixas ou dos eixos anéis distanciadores ou anéis de retenção Ajustes assentamentos As tolerâncias ISO para os eixos e as caixas ISO 286 juntamente com as tolerâncias Δdmp para o furo e ΔDmp para o diâmetro externo dos rolamentos DIN 620 resultam no ajuste As tolerâncias ISO são fixadas na forma de campos de tolerância sendo determinadas pela sua posição em relação à linha 0 posição de tolerância e pelo seu tamanho qualidade de tolerância vide a tabela à página 102 A posição de tolerância é identificada por letras maiúsculas para a caixa minúsculas para o eixo Uma representação esquemática dos ajustes para rolamentos mais usuais se encontra à página 103 Para a escolha do ajuste devem ser considerados os seguintes pontos de vista os anéis dos rolamentos devem estar bem apoiados em toda a sua circunferência para que se possa aproveitar toda a sua capacidade de carga os anéis não podem se movimentar sobre as peças contrárias pois senão os assentamentos serão danificados um anel de um rolamento livre deve se ajustar às dilatações do eixo e da caixa isto é ser axialmente deslocável Somente nos rolamentos de rolos cilíndricos N e NU este ajuste ocorre no próprio rolamento montagem e desmontagem simples Com base nas primeiras duas exigências os anéis tanto o interno como o externo dos rolamentos radiais deverão fundamentalmente receber um ajuste interferente Mas se um rolamento livre veja o capítulo Disposição dos rolamentos tiver que ser axialmente deslocável ou se rolamentos separáveis tiverem que ser montados e desmontados pelo menos para um dos anéis isto não pode ser realizado Será então decisivo se este anel recebe carga fixa ou rotativa Para um anel que fica parado em direção à carga carga fixa pode ser permitido um ajuste deslizante a usinagem do eixo conforme g e a da caixa conforme G H ou J O outro anel no entanto que gira relativamente à direção da carga carga rotativa basicamente receberá um ajuste interferente O esquema das condições de carga e de movimento se encontram à página 104 Nos rolamentos de rolos cilíndricos dos tipos N e NU ambos os anéis podem ser ajustados com interferência pois a compensação do comprimento ocorre dentro do próprio rolamento e porque os anéis podem ser montados separadamente Solicitações mais elevadas principalmente golpes exigem uma sobremedida de ajuste maior e a manutenção de tolerâncias de forma mais estreitada Os ajustes fixos e uma diferença de temperatura entre os anéis interno e externo diminuem a folga radial dos rolamentos o que deve ser considerado quando da escolha da folga vide o capítulo Folga dos rolamentos à página 74 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Valores orientativos para a usinagem dos assentos dos rolamentos O grau de precisão para as tolerâncias de diâmetro dos assentamentos sobre o eixo e caixa podem ser obtidos das tabelas Valores orientativos para a tolerância de usinagem à página 103 e tolerâncias básicas ISO à página 102 Os graus de precisão para a tolerância da forma cilíndrica das superfícies de ajuste t₁ e t₃ e para o desvio axial dos encostos t₂ e t₄ devem ser selecionados em uma classe IT melhor do que os graus de precisão das tolerâncias de diâmetro correspondentes As tolerâncias de posição t₅ e t₆ para um segundo assentamento sobre o eixo resp na caixa expressas pela coaxialidade conforme DIN ISO 1101 devem ser orientadas na adaptabilidade angular do rolamento vide os textos explicativos dos tipos construtivos dos rolamentos Também deverão ser considerados os erros de alinhamento pela deformação elástica do eixo e da caixa Para atingir as tolerâncias de forma cilíndrica t₁ e t₃ na prática recomendamos para os cursos de medição largura do assentamento Retilínidade 08 t₁ resp 08 t₃ Circularidade 08 t₁ resp 08 t₃ Paralelismo 16 t₁ resp 16 t₃ Os rolamentos com furo cônico são ajustados diretamente sobre o eixo conicamente conformado ou sobre buchas de fixação e desmontagem O assentamento fixo do anel interno não é determinado pela tolerância dos eixos como nos rolamentos com furo cilíndrico mas pelo deslocamento axial sobre o assento cônico Para os assentamentos de buchas de fixação e de desmontagem são permitidas tolerâncias de diâmetro mais amplas do que nos assentamentos cilíndricos e as tolerâncias de forma devem ser mantidas mais estreitadas do que as tolerâncias de diâmetros 100 FAG 54 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medidas em mm Medida nominal do eixo de até 3 6 6 10 10 18 18 30 30 50 50 65 65 80 80 100 100 120 120 140 140 160 160 180 180 200 200 225 225 250 Desvio de diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em µm Tolerância normal 0 8 0 8 0 8 0 10 0 12 0 15 0 15 0 20 0 20 0 25 0 25 0 25 0 30 0 30 0 30 Esquema do ajuste Δdmp Eixo 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em µm f6 10 18 2 8 18 13 22 5 11 16 17 8 15 20 33 10 17 25 41 13 22 30 49 15 26 36 58 16 30 36 58 16 30 36 58 18 34 43 68 18 34 43 68 18 34 43 68 50 79 20 40 50 79 20 40 50 79 20 40 g5 4 9 4 9 0 11 5 2 6 14 2 6 7 16 3 16 9 20 3 20 10 23 5 4 10 23 5 23 12 27 8 27 12 27 8 27 14 32 11 32 14 32 11 32 14 32 11 32 15 35 15 35 15 35 15 35 15 35 15 35 g6 4 12 4 12 5 14 3 14 6 17 2 17 7 20 5 20 9 25 6 25 10 29 6 29 10 29 29 34 6 34 8 34 12 34 8 34 14 39 11 39 14 39 11 39 14 39 11 39 15 44 5 44 15 44 5 44 15 44 5 44 h5 0 5 8 6 0 6 8 3 0 8 8 6 8 10 4 9 0 11 4 11 0 13 6 15 0 13 15 6 20 8 15 0 20 8 18 0 25 11 18 0 25 11 18 0 25 11 30 13 20 30 13 20 30 13 20 h6 0 8 8 3 0 9 8 2 0 10 10 11 0 12 6 13 0 15 10 16 15 19 0 13 15 6 20 11 22 0 20 11 22 0 25 18 25 0 25 18 25 0 25 18 30 20 30 20 30 20 j5 0 3 2 11 6 7 4 2 2 12 7 5 5 2 13 8 9 5 4 15 9 11 6 5 18 10 11 6 7 21 12 7 6 7 21 12 7 6 9 26 14 6 7 11 26 14 7 7 11 32 18 11 7 11 32 18 11 7 3 37 20 13 7 3 37 20 13 7 3 37 20 13 j6 0 6 2 14 8 7 7 9 7 15 9 8 8 13 16 10 11 9 14 19 11 11 15 23 16 12 16 27 17 12 18 27 21 13 19 33 31 13 19 33 31 14 22 39 11 14 22 39 11 16 22 39 11 46 43 16 43 46 43 16 43 46 43 js5 0 25 25 11 6 3 3 3 11 6 4 4 3 12 6 4 45 45 14 9 5 55 55 15 10 6 65 65 20 13 7 65 65 25 13 7 75 75 16 18 75 75 20 19 9 9 20 19 9 9 20 19 9 9 20 19 10 10 23 10 10 23 10 10 23 10 js6 0 4 4 12 7 7 45 45 13 7 5 55 55 14 8 6 65 65 17 9 7 8 8 20 11 9 95 95 25 13 95 95 25 13 11 11 31 17 11 31 17 11 11 31 17 12 12 38 21 125 125 38 21 125 125 38 21 145 145 45 25 145 145 45 25 145 145 45 25 k5 0 6 1 14 9 7 15 10 9 17 12 11 21 13 15 25 17 21 30 21 21 30 21 30 26 26 38 26 18 38 26 21 46 32 21 46 32 21 46 32 24 37 24 37 24 37 24 37 24 37 k6 0 9 1 17 11 18 14 20 17 25 21 30 21 36 25 36 25 36 33 43 43 43 43 43 43 43 m5 0 9 4 17 13 20 15 23 18 27 21 32 24 39 30 24 39 30 28 48 36 28 48 36 33 58 44 33 58 44 33 58 44 37 50 37 50 37 50 37 m6 0 12 4 20 15 23 17 26 20 31 23 37 27 45 34 30 45 34 35 55 42 35 55 42 40 65 48 40 65 48 46 76 56 46 76 56 46 76 56 Exemplo Eixo Ø 40 j5 Lado passa 6 18 10 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Lado não passa 5 15 Provável interferência ou folga Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga 107 FAG 103 FAG FAG 102 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Rugosidade Dmp Dmp dmp dmp S6 R6 P6 P7 N6 N7 M6 M7 K5 K6 K7 JS4 JS5 JS6 JS7 J6 J7 H5 H6 H7 G6 H8 G7 F6 F7 E8 s7 s6 r7 r6 p7 p6 p5 n6 n5 n4 m6 m5 k6 k5 k4 js5 js4 js3 j6 j5 h3 h4 h5 h6 h7 g6 f6 Diâmetro do eixo Furo da caixa Ajuste livre Ajuste transitório Ajuste fixo Tolerância do diâmetro externo do rolamento Tolerância do furo do rolamento Linha zero Diâmetro nominal Linha zero Diâmetro nominal Ajustes principais para rolamentos Valores orientativos para a tolerância de usinagem e a rugosidade dos assentamentos dos rolamentos Classe de tolerância Assenta Tolerância Classe de dos rolamentos mento de rugosi usinagem dade Normal P6X Exo IT6 IT5 N5N7 Caixa IT7 IT6 N6N8 P5 Eixo IT5 N5N7 Caixa IT6 N6N8 P4 P4S SP Eixo IT4 N4N6 Caixa IT5 N5N7 UP Eixo IT3 N3N5 Caixa IT4 N4N6 As maiores classes de rugosidade são escolhidas para diâmetros maiores Rugosidade dos assentamentos A rugosidade dos assentamentos deve ser ajustada à classe de tolerância dos rolamentos O valor médio de rugosidade Ra não pode ser grande demais para que a perda da sobremedida perma neça dentro dos limites Os valores orientativos de rugosidade correspondem à DIN 5425 edição de 1184 Classe de rugosidade conforme DIN ISO 1302 Classe de N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 rugosidade Valores em µm Valor médio de rugosidade Ra 01 02 04 08 16 32 63 125 Profundidade de rugosidade Rz Rt 1 16 25 63 10 25 40 63 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Assentos para anéis de rolamentos axiais Os rolamentos axiais que só admitem solicitações axiais não podem ser guiados radialmente exceção rolamentos axiais de rolos cilíndricos nos quais existe o grau de liberdade em direção radial por causa das pistas planas Isto não é pos sível nos rolamentos axiais com pistas côncavas como pex os rolamentos axiais rígidos de esferas e portanto precisa ser criado através de um assento livre do anel parado Para o anel rotativo normalmente é selecionado um ajuste fixo Se os rolamentos axiais além das solicitações axiais ainda admitirem solicitações radiais como pex os rolamentos axiais autocompensadores de rolos deverão ser escolhidos assentamentos como para rolamentos radiais As superfícies de encosto das peças adjacentes têm que estar dispostas verticalmente ao eixo giratório tolerância do desvio axial conforme IT5 ou melhor para que a carga se distribua uniforme mente sobre todos os corpos rolantes Tolerância básica ISO qualidades IT segundo DIN ISO 286 Medida nominal em mm de 1 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 até 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150 Valores em µm IT0 05 06 06 08 1 1 12 15 2 3 4 5 6 IT1 08 1 1 12 15 15 2 25 35 45 6 7 8 IT2 12 15 15 2 25 25 3 4 5 7 8 9 10 IT3 2 25 25 3 4 4 5 6 8 10 12 13 15 IT4 3 4 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20 IT5 4 5 6 8 9 11 13 15 18 20 23 25 27 29 32 36 42 50 60 70 86 IT6 6 8 9 11 13 16 19 22 25 29 32 36 40 44 50 56 66 78 92 110 135 IT7 10 12 15 18 21 25 30 35 40 46 52 57 63 70 80 90 105 125 150 175 210 IT8 14 18 22 27 33 39 46 54 63 72 81 89 97 110 125 140 165 195 230 280 330 IT9 25 30 36 43 52 62 74 87 100 115 130 140 155 175 200 230 260 310 370 440 540 IT10 40 48 58 70 84 100 120 140 160 185 210 230 250 280 320 360 420 500 600 700 860 IT11 60 75 90 110 130 160 190 220 250 290 320 360 400 440 500 560 660 780 920 1100 1350 IT12 100 120 150 180 210 250 300 350 400 460 520 570 630 700 800 900 1050 1250 1500 1750 2100 105 FAG FAG 104 Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Distinção entre carga rotativa e carga fixa Cinética do Exemplo Esquema Espécie Ajuste rolamento de carga o anel interno gira eixo o anel externo carregado carga rotativa anel interno permanece imóvel com sobre o anel é admissível um peso interno um ajuste a direção da carga com permanece invariável peso interferência e o anel interno permanece imóvel cubo de roda carga fixa anel externo com sobre o anel é admissível o anel externo acentuado externo um ajuste gira desbalan com ceamento deslizante a direção da carga gira com o anel externo desbalan ceamento Cinética do Exemplo Esquema Espécie Ajuste rolamento de carga o anel interno roda dianteiro permanece imóvel de um automóvel o anel externo roldana de carga fixa anel interno gira correia trans sobre é admissível portadora o anel interno um ajuste a direção da carga apoio do deslizante permanece invariável cubo peso e o anel interno gira o anel externo centrífuga carga rotativa anel externo permanece imóvel peneira sobre o anel é nexessário vibratória externo um ajuste a direção da carga com gira com desbalan interferência o anel interno ceamento Tabelas para tolerâncias e ajustes Recomendações para as tolerâncias de eixos e de caixas se encontram às páginas 105 e 114 Os valores para as tolerâncias tabelas nas páginas 106 a 120 valem para eixos maciços de aço e para caixas fundidas No cabeçalho das tabelas constam sob as medidas nominais dos diâmetros as tolerâncias normais para o diâmetro do furo ou do diâmetro externo dos rolamentos radiais exce to os de rolos cônicos Abaixo estão mencionadas as medidas dos campos de tolerância mais usuais para a montagem de rolamentos Em cada quadrinho constam 5 números obede cendo ao seguinte esquema Lado passa 6 18 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Eixo Ø 40 10 Interferência ou folga provável j5 Lado não Interferência ou folga em caso passa 5 5 de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os outros números no grupo de 3 significam folga Como interferência ou folga provável é indicado o valor obtido quando as medidas efetivas estive rem distanciadas a 13 do lado passa Rolamentos radiais com furo cilíndrico Tipo de carga Tipo construtivo Diâmetro Deslocamento Tolerância do rolamento do eixo carga Carga fixa para o Rolamentos de todos os rolamento livre com g6 g5 anel interno esferas e de rolos tamanhos anel interno deslocável rolamento de contato angular de esferas h6 j6 e rolos cônicos com anel interno ajustado Carga rotativa para Rolamentos de até 40 mm carga normal j6 j5 o anel interno ou esferas carga até 100 mm carga reduzida j6 j5 indeterminada carga normal e elevada k6 k5 até 200 mm carga reduzida k6 k5 carga normal e elevada m6 m5 acima de carga normal m6 m5 200 mm carga elevada golpes n6 n5 Rolamentos de até 60 mm carga reduzida j6 j5 rolos carga normal e elevada k6 k5 até 200 mm carga reduzida k6 k5 carga normal m6 m5 carga elevada n6 n5 até 500 mm carga normal m6 n6 carga elevada golpes p6 acima de carga normal n6 p6 500 mm carga elevada p6 Rolamentos axiais Tipo de carga Tipo construtivo Diâmetro do Condições de Tolerância do rolamento eixo serviço Carga axial Rolamento axial de esferas todos os tamanhos j6 Rolamentos axiais de esferas todos os tamanhos k6 de escora dupla Rolamentos de rolos cilíndricos todos os tamanhos h6 j6 com anel de eixo Coroa de rolos cilíndricos todos os tamanhos h8 Carga combinada Rolamentos axiais autocompensa todos os tamanhos carga fixa para j6 dores de rolos o anel de eixo até 200 mm carga rotativa j6 k6 para o anel acima de 200 mm de eixo k6 m6 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medida nominal do eixo de até Medidas em mm 250 280 280 315 315 355 355 400 400 450 450 500 500 560 560 630 630 710 710 800 800 900 900 1000 1000 1120 1120 1250 1250 1600 Desvio do diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em μm Tolerância normal 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 100 0 125 0 125 0 160 0 Esquema do ajuste Eixo Δdmp 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em μm f6 56 21 56 21 62 22 62 22 68 23 68 23 76 26 76 26 80 5 80 5 86 14 86 14 98 27 98 27 110 50 88 44 88 44 98 47 98 47 108 51 108 51 120 50 120 50 130 130 140 146 164 38 164 38 164 184 188 188 g5 17 18 17 18 18 22 18 22 20 25 20 25 22 28 22 28 24 51 24 51 26 74 26 74 28 97 28 97 30 130 40 1 40 1 40 43 40 43 47 47 47 47 51 51 51 51 56 56 56 56 62 62 62 62 70 70 70 70 80 60 g6 17 18 17 18 18 22 18 22 20 25 20 25 22 28 22 28 24 51 24 51 26 74 26 74 28 33 28 33 30 130 49 49 49 49 54 54 54 54 60 60 60 60 66 66 66 66 74 74 74 82 82 82 82 82 94 94 94 94 108 108 h5 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 100 0 125 0 125 0 160 23 16 23 16 25 25 25 25 27 21 27 21 29 23 29 23 32 39 32 39 55 36 55 36 69 42 69 42 90 50 h6 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 100 0 125 0 125 0 160 32 13 32 13 36 16 36 16 40 17 40 17 44 18 44 18 50 33 50 33 56 48 56 48 61 66 61 66 78 81 78 81 j5 7 42 7 42 7 47 7 47 7 52 7 52 16 16 16 16 18 18 18 18 20 20 20 20 j6 16 51 16 51 18 58 18 58 20 65 20 65 16 16 16 16 18 33 18 33 20 37 20 37 j5 115 47 115 47 125 53 125 53 135 59 135 59 115 12 115 12 125 13 125 13 135 14 135 14 js6 16 51 16 51 18 58 18 58 20 65 20 65 16 16 16 16 18 33 18 33 20 37 20 37 k5 27 62 27 62 29 69 29 69 32 77 32 77 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 k6 36 71 36 71 40 80 40 80 45 90 45 90 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 m5 43 78 43 78 46 86 46 86 50 95 50 95 20 59 20 59 21 64 21 64 23 71 23 71 m6 52 87 52 87 57 97 57 97 63 108 63 108 20 65 20 65 21 72 21 72 23 80 23 80 Exemplo Eixo Ø 560 m6 Lado passa 70 120 88 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Lado não passa 26 26 Provável interferência ou folga Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga 109 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medida nominal do eixo de até Medidas em mm 3 6 6 10 10 18 18 30 30 50 50 65 65 80 80 100 100 120 120 140 140 160 160 180 180 200 200 225 225 250 Desvio do diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em μm Tolerância normal 0 8 0 8 0 8 0 10 0 12 0 15 0 15 0 20 0 20 0 25 0 25 0 25 0 30 0 30 0 30 Esquema do ajuste Eixo Δdmp 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em μm n5 13 21 16 24 20 28 24 34 28 40 33 48 33 48 38 56 38 56 45 70 45 70 45 70 51 81 51 81 51 81 61 64 61 64 61 64 81 61 81 61 81 61 81 n6 16 24 19 27 23 31 28 38 33 45 39 54 39 54 45 65 45 65 52 77 52 77 52 77 60 90 60 90 60 90 90 31 90 31 90 31 p6 20 28 23 32 26 37 29 31 35 37 42 46 51 55 51 55 59 79 65 79 65 79 68 93 68 93 68 93 79 89 79 89 79 89 109 50 109 50 109 50 p7 24 32 30 38 36 44 43 53 51 63 62 77 62 77 72 92 72 92 83 108 83 108 83 108 96 126 96 126 96 126 101 50 101 50 101 r6 23 31 28 36 34 42 41 51 50 75 60 64 62 64 73 93 76 96 88 113 93 115 93 118 106 136 109 136 113 143 119 123 123 123 143 136 119 123 143 136 123 143 r7 27 35 34 42 41 49 49 59 59 71 71 86 73 83 86 106 89 109 103 107 105 130 108 133 123 153 126 156 130 160 135 135 135 135 160 180 Exemplo Eixo Ø 200 n6 Lado passa 60 90 70 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 31 31 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga Tolerâncias de eixo para buchas de fixação e de desmontagem Tolerâncias de eixo em μm h7IT52 0 12 25 0 15 3 0 18 4 0 21 45 0 25 55 0 30 65 0 35 75 0 35 75 0 40 9 0 40 9 0 40 9 0 46 10 0 46 10 0 46 10 0 46 10 h8IT52 0 18 25 0 22 3 0 27 4 0 33 45 0 39 55 0 46 65 0 46 65 0 54 75 0 54 75 0 63 9 0 63 9 0 63 9 0 72 10 0 72 10 0 72 10 h9IT62 0 30 4 0 36 45 0 43 55 0 52 65 0 62 8 0 74 95 0 74 95 0 87 11 0 87 11 0 100 125 0 100 125 0 100 125 0 115 145 0 115 145 0 115 145 Os algarismos em itálico indicam uma orientação para a tolerância de forma cilíndrica t DIN ISO 1101 111 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medida nominal do eixo de até Medidas em mm 250 280 280 315 315 355 355 400 400 450 450 500 500 560 560 630 630 710 710 800 800 900 900 1000 1000 1120 1120 1250 1250 1600 Desvio do diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em μm Tolerância normal 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 125 0 125 0 160 Esquema do ajuste Eixo Δdmp 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em μm n5 57 92 57 92 62 102 62 102 67 112 67 112 73 123 73 123 82 157 82 157 121 192 121 192 108 233 108 233 128 288 128 288 34 73 34 73 37 87 37 87 40 88 40 88 45 96 45 96 50 101 50 101 56 147 56 56 147 66 177 66 66 177 66 66 78 210 78 210 n6 66 101 66 101 73 113 73 113 80 125 80 125 88 138 88 138 100 175 100 175 112 212 112 212 132 257 132 257 156 316 156 316 34 79 34 79 37 88 37 88 40 97 40 97 44 144 44 44 144 50 150 50 150 56 160 56 56 160 66 193 66 66 193 78 237 78 237 p6 88 123 88 123 98 138 98 138 108 153 108 153 122 172 122 172 138 213 138 213 171 256 171 256 100 204 100 204 120 247 120 120 247 140 299 140 299 56 101 56 101 62 113 62 113 68 125 68 125 78 140 78 140 p7 108 143 114 143 119 159 119 159 131 176 131 176 148 198 148 198 168 243 168 243 190 290 190 290 225 350 225 350 273 425 273 425 56 114 56 114 62 162 62 162 68 183 68 183 78 215 78 215 88 280 88 280 100 337 100 337 120 410 120 410 220 451 220 451 r6 126 161 130 165 144 182 150 190 166 211 172 217 194 244 199 249 225 300 235 310 266 366 276 376 316 441 326 451 94 138 98 142 108 159 114 165 126 183 132 189 150 212 155 215 175 275 175 275 185 314 210 314 220 324 250 377 260 387 r7 146 181 150 185 165 205 173 211 189 234 195 240 220 270 225 275 255 330 275 375 265 278 348 300 300 337 310 410 355 480 365 490 94 152 98 156 108 187 114 196 126 217 132 240 140 230 155 255 175 335 175 335 185 400 210 337 210 337 220 431 250 403 260 415 260 490 Exemplo Eixo Ø 560 p6 Lado passa 122 172 140 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 78 78 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga Tolerâncias de eixo para buchas de fixação e de desmontagem Tolerâncias de eixo em μm h7IT52 0 52 0 63 0 57 0 62 0 63 0 63 0 70 0 80 0 80 0 90 0 90 0 105 0 105 0 125 0 125 115 115 125 125 135 135 135 16 16 18 18 21 21 25 h8IT52 0 81 0 81 0 89 0 89 0 97 0 97 0 110 0 110 0 125 0 125 0 140 0 140 0 165 0 165 0 195 115 115 125 125 135 135 145 145 16 16 18 18 21 21 25 25 h9IT62 0 130 0 130 0 140 0 140 0 155 0 155 0 175 0 175 0 200 0 200 0 230 0 230 0 260 0 260 0 310 16 16 18 18 20 20 22 22 25 25 28 28 33 33 39 39 Os algarismos em itálico indicam uma orientação para a tolerância de forma cilíndrica t DIN ISO 1101 Configuração das peças contíguas Tolerâncias da caixa Rolamentos radiais Tipo de carga Deslocamento carga Condições de serviço Tolerância Carga fixa para o anel externo Rolamento livre com anel externo facilmente deslocável A qualidade da tolerância é determinada pelo grau de precisão de giro necessário H7 H6 Anel externo geralmente desloacável rolamento de contato angular de esferas e rolamento de rolos cônicos com anel externo ajustado Alta precisão de giro necessária H6 J6 Precisão de giro normal H7 J7 Aquecimento vindo do eixo G7 Carga rotativa para o anel externo ou carga indeterminada Carga reduzida Caso seja requerida uma alta precisão de giro K6 M6 N6 e P6 K7 K6 Carga normal golpes M7 M6 Carga elevada golpes N7 N6 Carga elevada fortes golpes caixas com paredes finas P7 P6 G7 para caixas de ferro fundido cinzento quando diâmetro externo do rolamento D 250 mm e a diferença de temperatura entre o anel externo e caixa for 10 K F7 para caixas de ferro fundido cinzento quando diâmetro externo do rolamento D 250 mm e a diferença de temperatura entre o anel externo e caixa for 10 K Rolamentos axiais Tipo de carga Tipo de construção Condições de serviço Tolerância Carga axial Rolamentos axiais de esferas Precisão de giro normal Alta precisão de giro E8 H6 Rolamentos axiais de rolos cilíndricos com anel de caixa H7 K7 Coroa axial de rolos cilíndricos H10 Rolamentos axiais Autocompensadores de rolos Carga normal Carga elevada E8 G7 Carga combinada carga fixa para o anel de caixa Rolamentos axiais autocompensadores de rolos H7 Carga combinada carga rotativa para o anel de caixa Rolamentos axiais autocompensadores de rolos K7 Configuração das peças contíguas Ajustes da caixa Medidas em mm Medida nominal do furo da caixa de até 120 150 150 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 1000 1250 1250 1600 1600 2000 2000 2500 Tolerâncias em µm Tolerância normal Desvio do diâmetro externo do rolamento ΔDmp 0 18 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 100 0 125 0 160 0 200 0 250 Esquema do ajuste Caixa ΔDmp 0 Tolerância do furo da caixa interferência ou folga do ajuste em µm E8 148 85 85 112 166 148 85 85 114 173 172 100 100 134 191 110 110 149 214 125 125 168 232 135 135 182 255 145 145 199 285 160 160 227 310 170 170 250 360 195 195 292 295 415 415 220 470 338 338 575 240 384 384 540 260 260 436 260 790 F7 83 43 43 62 101 83 43 43 64 108 96 50 50 75 126 108 56 56 65 143 119 62 62 94 159 131 68 68 104 176 146 76 76 116 196 160 80 80 132 235 176 86 86 149 276 203 98 98 175 238 235 110 110 205 395 270 120 120 237 470 305 130 130 271 555 G6 39 14 14 28 57 39 14 14 35 64 44 15 15 74 49 17 17 39 84 54 18 18 43 94 60 20 20 48 105 66 22 22 54 116 74 26 26 82 149 82 26 26 78 182 94 28 28 93 219 108 30 30 109 268 124 32 32 130 324 144 34 34 394 G7 54 14 14 33 72 54 14 14 36 79 61 15 15 81 91 69 17 17 46 104 75 18 18 50 115 83 20 20 56 128 92 22 22 62 142 104 24 24 76 179 116 26 26 89 216 133 28 28 105 258 155 30 30 125 315 182 32 32 149 382 209 34 34 175 459 H6 25 0 0 14 43 25 0 0 17 50 29 0 0 20 59 32 0 0 22 67 36 0 0 25 76 40 0 0 28 85 44 0 0 32 94 50 0 0 42 125 56 0 0 52 156 60 0 0 64 191 78 0 0 79 238 92 0 0 98 292 110 0 0 120 360 H7 40 0 0 19 58 40 0 0 22 65 46 0 0 25 76 52 0 0 29 87 57 0 0 32 97 63 0 0 36 108 70 0 0 40 120 80 0 0 52 155 90 0 0 63 190 105 0 0 77 230 125 0 0 95 285 150 0 0 117 350 175 0 0 142 425 H8 63 0 0 27 81 63 0 0 29 88 72 0 0 34 102 81 0 0 39 116 89 0 0 43 129 97 0 0 47 142 110 0 0 54 160 125 0 0 67 200 140 0 0 80 240 165 0 0 97 290 195 0 0 118 355 230 0 0 143 430 280 0 0 177 530 J6 18 7 7 36 18 7 7 43 22 7 7 52 25 7 7 60 29 7 7 69 33 7 7 78 J7 26 14 5 44 26 14 5 51 30 16 9 60 36 16 13 71 39 18 14 79 43 20 15 88 JS6 125 125 1 305 125 125 3 375 145 145 45 445 16 16 7 51 18 18 7 58 20 20 8 65 22 22 10 72 25 25 17 100 28 28 24 128 33 33 31 158 39 39 40 199 46 46 52 246 55 55 65 305 JS7 20 20 1 38 20 20 1 45 23 23 2 53 26 26 3 61 285 285 3 685 315 315 4 765 35 35 5 85 40 40 12 115 45 45 18 145 52 52 24 177 62 62 32 222 75 75 42 275 87 87 54 337 K6 4 21 21 22 4 21 21 29 5 24 4 5 27 5 7 29 7 40 8 32 7 53 32 0 44 12 50 12 75 50 56 8 0 56 4 0 66 2 0 66 2 0 78 0 2 0 92 6 0 0 110 10 250 K7 12 28 28 30 12 28 28 37 13 33 33 43 16 36 7 51 17 40 40 57 18 45 45 63 0 70 30 50 0 80 28 75 0 90 27 100 0 105 28 125 0 125 30 160 0 150 33 200 0 175 34 250 Exemplo Caixa Ø 560 K6 Lado passa 0 44 12 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 44 50 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga Configuração das peças contíguas Ajustes da caixa Medidas em mm Medida nominal do furo da caixa de até 6 10 10 18 18 30 30 50 50 80 80 120 120 150 150 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 Tolerâncias em µm Tolerância normal Desvio do diâmetro externo do rolamento ΔDmp 0 8 0 8 0 9 0 11 0 13 0 15 0 18 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 100 Esquema do ajuste Caixa ΔDmp 0 Tolerância do furo da caixa interferência ou folga do ajuste em µm E8 47 25 25 35 55 59 32 32 44 67 73 40 40 82 54 89 50 50 67 50 106 60 60 90 60 126 72 72 85 141 F7 28 13 13 21 36 34 16 16 25 42 41 20 20 30 50 50 25 25 37 61 60 30 30 37 73 71 36 36 53 86 G6 14 5 5 11 22 17 6 6 12 25 20 7 7 29 40 25 9 9 18 36 29 10 10 21 42 34 12 12 49 52 G7 20 5 5 13 28 24 6 6 17 37 28 7 7 37 49 34 9 9 40 53 40 10 10 41 62 47 12 12 62 70 H6 9 0 0 6 17 11 0 0 6 19 13 0 0 7 22 16 0 0 9 27 19 0 0 11 31 22 0 0 12 37 H7 15 0 0 8 23 18 0 0 9 26 21 0 0 10 30 25 0 0 10 36 30 0 0 14 43 35 0 0 17 50 H8 22 0 0 10 30 27 0 0 12 35 33 0 0 14 42 39 0 0 17 50 46 0 0 20 59 54 0 0 23 69 J6 5 4 4 13 6 5 5 14 8 5 5 18 10 7 7 21 13 6 6 26 16 6 6 31 J7 8 7 7 11 10 8 8 18 12 9 9 21 14 11 11 25 18 12 12 31 22 13 13 37 JS6 45 45 2 125 55 55 1 135 55 65 1 155 8 8 1 19 95 95 2 225 11 11 1 26 JS7 75 75 1 155 9 9 0 17 105 105 1 195 125 125 1 235 15 15 1 28 175 175 1 35 K6 2 7 7 10 2 9 9 10 3 11 11 11 4 13 13 14 4 15 15 18 6 18 18 19 K7 5 10 10 13 6 12 12 14 6 15 15 17 8 18 18 18 9 21 21 22 10 25 25 25 Exemplo Caixa Ø 100 K6 Lado passa 4 18 6 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 18 19 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga 123 FAG FAG 122 Configuração das peças contíguas Assentamentos diretos Fixação axial As pistas devem ser retificadas sem apresentar ondulações Com uma rugosidade média Ra 02 µm não se pode aproveitar a capacidade total dos rolamentos Nos assentamentos diretos as tolerâncias de diâ metro do eixo e da caixa são as que determinam a folga do rolamento Nos preâmbulos de cada capítulo constam indicações mais detalhadas quanto à folga dos rolamentos A tabela a seguir contém os valores orientativos para as tolerâncias de usinagem e de forma das pistas para um assentamento direto com exigên cias normais e elevadas quanto à precisão de giro Fixação axial dos rolamentos No que se refere à tarefa de guia distinguese entre rolamentos fixos livres ajustados ou na disposição flutuante vide o capítulo Seleção de disposição à página 24 A fixação axial dos anéis dos rolamentos é feita de acordo com a dis posição dos mesmos Mancais com rolamentos fixos ou livres Os rolamentos fixos têm que admitir forças axiais mais ou menos elevadas o que deve ser conside rado quando da fixação axial No eixo e na caixa devem ser previstos encostos anéis retentores tampas de caixa capas de eixo porcas etc Os rolamentos livres só devem transmitir forças axiais pequenas quando houver dilatação térmica A fixação axial deverá evitar então só o desloca mento dos anéis para o que geralmente é sufi ciente um ajuste interferente Nos rolamentos não separáveis só um dos anéis deverá ter este ajuste pois o outro é seguro pelos corpos rolan tes Valores orientativos para a usinagem das pistas em assentamentos diretos Precisão de giro Pista Tolerância de Cilindricidade Precisão de giro Precisão de giro usinagem dos encostos das pistas DIN ISO 1101 Rolamentos radiais normal Eixo IT6 IT3 IT3 2 Caixa IT6 IT3 IT3 2 alta Eixo IT4 IT1 IT1 2 Caixa IT5 IT2 IT2 2 Rolamentos axiais normal IT5 alta IT4 As qualidades IT para uma elevada precisão de giro deverão ser previstas também para alto número de rotações e com folga radial reduzida Configuração das peças contíguas Fixação axial Fixação axial positiva de um rolamento fixo de esferas e de um anel externo de um rolamento de rolos cilíndricos Rolamento de rolos cilíndricos da execução NJ montado como rolamento livre sendo que o rebordo do anel interno evita o deslocamento axial para um dos lados Fixação axial em mancais ajustados Fixação axial em mancais flutuantes a folga de guia a b b fenda do labirinto axial a a b Rolamento fixo Rolamento livre h h rs rs rs rg rg rs Medidas de montagem conforme DIN 5418 Mancais ajustados ou na disposição flutuante Como os rolamentos ajustados ou na disposição flutuante só transmitem forças axiais em um sentido os anéis necessitam de encosto só de um lado A guia contrária é admitida por um segun do rolamento disposto de forma simétrica Como elementos de apoio são utilizadas porcas de eixo anéis roscados tampas ou anéis distanciadores Nos mancais flutuantes o deslo camento lateral é limitado através de encostos de eixo ou de caixa tampas anéis de retenção etc Medidas de Montagem Os anéis dos rolamentos só podem encostar nos rebordos do eixo e da caixa e não no rebaixo O maior raio rg da peça contrária rsmin tem que ser portanto menor que a menor dimensão de canto rsmin do rolamento vide pág 52 A altura do rebordo da peça contrária deverá ser de tal forma que mesmo com a maior dimensão de canto ainda permaneça uma superfície de apoio com uma largura suficiente DIN 5418 Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas do raio rg e o diâmetro dos encostos No preâmbulo do capítulo respectivo constam eventuais peculiaridades como pex nos rolamentos de rolos cilíndricos nos de rolos cônicos e nos axiais Configuração das peças contíguas Vedação Com eixos na horizontal e lubrificados com óleo são apropriados anéis protetores contra salpicos c para evitar a saída do óleo A abertura de dreno do óleo na parte inferior do local de vedação deve ser suficientemente grande para que a sujeira não possa fechála Anéis centrífugos d girando junto protegem a fenda de vedação quando houver uma contami nação maior Discos redutores de retenção e agem para que a graxa permaneça nas proximidades do rolamento O colar de graxa que se forma na fenda de vedação protege o rolamento das impurezas Anéis lamelares de aço f que se flexionam tanto para dentro como para fora necessitam de pouco espaço para a montagem Evitam a saída da graxa e são usados como prévedação contra respingos de água Elementos vedantes que ocupam pouco espaço são os anéis de blindagem g montados em um ou em ambos os lados do rolamento Os rola mentos com duas blindagens sufixo 2ZR nos rolamentos pequenos 2Z são fornecidos de fábrica com uma carga de graxa Nas vedações RSD h o lábio vedante forma uma pequena fenda junto ao anel interno O atri to é tão reduzido como nos rolamentos com anéis de blindagem mas têm a vantagem de que o rebordo elástico externo veda muito bem na ran hura do anel externo Isto é importante no anel externo giratório pois devido a influência da força centrífuga o óleo básico da graxa é lançado fora do sabão e sairia do anel externo através do assento metálico não estanque ZR 2ZR 2Z dos anéis de blindagem Com as vedações RSD os números de rotação dos anéis externos são dominados até o limite permitido Vedações de contato As vedações de contato veja o resumo à página 126 se ajustam com uma certa pressão na maior parte radial na superfície da pista A pressão deve ser mantida tão baixa quanto possível para que o momento de atrito e a temperatura não se elevem demais Estes também são influenciados pelo estado do lubrificante nas pistas pela rugosidade das mesmas e pela velocidade de deslizamento bem como pelo desgaste da vedação Os anéis de feltro a são elementos de vedação simples bem comprovados principalmente na lubrificação com graxa Antes da montagem eles são embebi dos com óleo e vedam bem contra a poeira Sob condições ambientais desfavoráveis podem ser ajustados dois anéis de feltro lado a lado Para a vedação em uma lubrificação com óleo são antes de tudo aplicados discos radiais de vedação de eixo b A guarnição provida de um lábio é prensada por uma mola contra a superfí cie do eixo Se a intenção for evitar principalmen te a saída do lubrificante o lábio é ajustado do lado interno do mancal Um anel de vedação com um lábio vedante adicional evita também a penetração de sujeira Os lábios vedantes do material usual borracha nitrílica NBR em uma lubrificação com óleo se prestam a velocidades periféricas de até 12 ms Uma vedação de lábio axialmente atuante é o anelV c Este anel de borracha inteiriço é des locado sobre o eixo até que o lábio encoste axial mente na parede da caixa funcionando ao mesmo tempo como um disco centrífugo Estas vedações axiais de lábios são insensíveis a desloca mentos radiais ou a leves inclinações do eixo Os anéisV rotativos servem na lubrificação com graxa para velocidades periféricas de até 12 ms e aqueles fixos em velocidades de até 20 ms Em velocidades acima de 8 ms o anelV deve ter apoio axial e a partir de 12 ms ainda ser fixado radialmente Os anéisV são muito usados como prévedações para manter as contaminações afa stadas do anel de vedação radial do eixo Uma vedação eficaz na lubrificação com graxa é obtida também com discos de vedação elásticos d Os discos de chapa fina são fixados na face lateral seja do anel interno ou do externo e repousam elasticamente de forma axial sobre o anel contrário Os rolamentos com um ou dois discos de vedação e possibilitam construções simples São apropria dos para uma vedação contra a poeira sujeira umidade do ar e pequenas diferenças de pressão A FAG fornece rolamentos sem necessidade de manutenção com dois anéis de vedação e uma carga de graxa veja também o capítulo Supri mento dos rolamentos com graxa à página 130 A execução RSR feita de borracha nitrílica NBR é a mais comum das vedações usadas nos rolamen tos fixos de esferas e encosta com pressão radial no anel interno retificado A execução RS nos rola mentos fixos de esferas pequenos veda contra um chanfro no anel interno 125 FAG Configuração das peças contíguas Vedação Vedação A vedação exerce uma função predominante sobre a duração da vida de um mancal Se por um lado deve manter o lubrificante dentro do rolamento por outro deve evitar a penetração de impurezas As contaminações podem agir de modos diversos um grande número de partículas muito pequenas agindo como abrasivos provocam um desgaste do rolamento O aumento da folga ou o desenvolvimento crescente do ruído indicam o término da duração da vida de um rolamento partículas maiores duras e que causam impressões laminadas reduzem a duração da vida até a fadiga porque se formam pittings nos pontos de impressão pelas altas solici tações dos rolamentos Basicamente as vedações se diferenciam em vedações de contato e vedações não de contato Vedações não de contato Nas vedações não de contato não surgem atritos além daquele causado pelo lubrificante As vedações não se desgastam e permanecem funcio nando por muito tempo Como não geram calor as vedações não de contato são adequadas tam bém para um alto número de rotações Simples mas de grande eficiência é uma fenda estreita de vedação entre o eixo e a caixa a Um efeito vedante bem maior têm os labirintos b cujas fendas são preenchidas com graxa Em ambientes que apresentem sujeira de tempos em tempos se pressiona graxa por dentro na fenda de vedação FAG 124 Vedações sem contato a de fenda b de labirinto c anéis protetores contra salpicos d anéis centrífugos e discos de retenção f anéis lamelares g rolamentos com blindagens à esquerda 2ZR à direita ZR h rolamento com vedações RSD 2RSD a b f g c e d h Lubrificação e manutenção Película lubrificante Método de lubrificação Coeficiente de pressãoviscosidade α como função da viscosidade cinemática ν válido para a faixa de pressão de 0 a 2000 bar ab óleos minerais e diéster g éster triarilfosfato h fluor carbono i poliglicol k l silicone 40 30 20 10 1 2 3 4 6 8 10 20 30 40 60 100 mm2s 300 Viscosidade cinemática ν Coeficiente de pressãoviscosidade α 108 m2N Dependência da densidade ρ dos óleos minerais da temperatura t 100 098 096 094 092 090 088 086 084 082 080 078 076 074 0 15 50 C 100 Temperatura t Densidade ρ 098 g cm3 a 15 C FAG 128 Lubrificação e manutenção Método de lubrificação Seleção da graxa Lubrificação com óleo Um método de lubrificação com óleo se oferece quando as peças adjacentes da máquina já são supridas com óleo A dissipação do calor é necessária quando houver altas cargas altas rotações ou um aquecimento do mancal devido a influências externas Na lubrificação com quantidades pequenas lubrificação por quantidades mínimas seja por gotejamento névoa ou por aróleo o atrito por chapisco e com isto os atritos no rolamento são mantidos bem reduzidos Na utilização do ar como meio de transporte é obtido um suprimento dirigido e um fluxo auxiliar à vedação Uma lubrificação por injeção de óleo em maiores quantidades possibilita um suprimento correto em todos os pontos de contato dos rolamentos de alta velocidade proporcionando uma boa refrigeração Escolha da graxa adequada As graxas são diferenciadas pelos espessantes e pelos óleos básicos que as compõem Via de regra os óleos básicos das graxas seguem a orientação dada à lubrificação com óleo As graxas usuais contêm sabões metálicos como espessantes e um óleo básico de origem mineral encontrandose disponíveis nas mais diversas classes de penetração classes NLGI Em relação às influências ambientais como a temperatura e a umidade estas graxas mostram comportamentos diferentes O diagrama abaixo apresenta um esquema para auxiliar na seleção da graxa segundo a carga e a rotação Os significados são PC medida para a carga específica P carga dinâmica equivalente kN C capacidade de carga dinâmica kN ka fator para o tipo construtivo do rolamento n rotação rpm dm diâmetro médio do rolamento mm Seleção da graxa segundo as condições de carga e o índice de rotação ka n dm rpm mm 09 06 03 015 009 006 003 002 06 04 02 01 006 004 002 0013 50 000 100 000 200 000 400 000 1 000 000 HL N HN Faixa N Faixa de serviço normal Graxa K conforme DIN 51825 Faixa HL Faixa de cargas elevadas Graxas KP conforme DIN 51825 ou outras apropriadas Faixa HN Faixa de elevadas rotações Graxas para rolamentos de alta velocidade Para tipos construtivos de rolamentos com um ka 1 graxas KP conforme DIN 51825 p2 ou outras graxas equivalentes Valores ka ka 1 fixos de esferas de contato angular de esferas de quatro pistas autocompensadores de esferas de rolos cilíndricos radialmente carregados e axiais de esferas ka 2 autocompensadores de rolos de rolos cônicos ka 3 de rolos cilíndricos axialmente carregados e aqueles sem gaiola FAG 129 61 Configuração das peças contíguas Ajustes da caixa Medida nominal do furo da caixa de até 1000 1250 1250 1600 1600 2000 2000 2500 Medidas em mm Tolerâncias em µm Tolerância normal Desvio do diâmetro externo do rolamento ΔDmp 0 125 0 160 0 200 0 250 Esquema do ajuste Caixa ΔDmp Tolerância do furo da caixa interferência ou folga do ajuste em µm 0 40 106 106 85 48 126 126 112 58 150 150 52 68 178 178 58 40 145 145 68 48 173 173 78 58 208 208 91 68 178 243 102 145 132 132 67 78 156 156 77 92 184 184 86 110 220 220 140 66 171 171 94 78 203 203 108 92 242 242 125 110 285 285 144 171 120 186 186 121 140 218 218 139 170 262 262 164 195 305 305 185 55 120 225 225 148 5 140 265 265 159 170 320 320 203 195 370 370 229 55 M6 M7 N6 N7 P6 P7 FAG 120 Configuração das peças contíguas Assentamentos diretos Pistas em assentamentos diretos Nos rolamentos de rolos cilíndricos sem o anel interno ou o externo execução RNU ou RN fornecida sob consulta os rolos giram diretamente sobre o eixo temperado e retificado ou na caixa As pistas devem ter uma dureza entre 58 e 64 HRC com um valor médio de rugosidade Ra 02 mm para que seja aproveitada a capacidade total de carga do rolamento Também os anéis de encosto e os rebordos terão que ser temperados Como material para as pistas foram comprovados os aços para rolamentos conforme DIN 17230 pex o aço para rolamentos 100 Cr 6 mat n 13505 como também os aços cementados pex 17 MnCr 5 mat N 13521 ou 16 CrNiMo 6 mat N 13531 Nos aços cementados a profundidade mínima de cementação Ehtmin das pistas retificadas depende da carga do diâmetro dos corpos rolantes e da resistência do núcleo do aço utilizado Como aproximados valem os valores Ehtmin 007 012 Dw Sendo Dw o diâmetro dos corpos rolantes Os valores mais altos valem para uma resistência menor do núcleo eou sob elevadas solicitações A profundidade de cementação deve ser de no mínimo 03 mm Também os aços para revenimento são utilizáveis como o Cf 54 mat N 11219 ou o 43 CrMo4 mat N 13563 Estes aços podem ser temperados ao calor ou por método indutivo Como uma fórmula aproximativa para a profundidade mínima de revenimento Rhtmin vale Rhtmin 01 018 Dw sendo Dw o diâmetro dos corpos rolantes Os valores mais altos deverão ser usados com uma resistência menor do núcleo eou sob elevadas solicitações Se a dureza da superfície das pistas for menor que 58 HRC o rolamento não atinge a sua total capacidade de carga Neste caso a capacidade de carga C e a capacidade de carga estática C0 devem ser reduzidas pelo fator fH conforme o diagrama Fator fH para atender à dureza das pistas Dureza da superfície das pistas HrC fH 10 08 06 05 04 03 02 01 15 20 25 30 35 40 45 50 55 58 FAG 121 64 Configuração das peças contíguas Vedação Vedações de contato a anéis ou tiras de feltro b anéis radiais de vedação do eixo c anéisV d discos de vedação elásticos e rolamentos com anéis de vedação à esq 2RSR a dir 2RS FAG 126 Lubrificação e manutenção Película lubrificante Método de lubrificação Lubrificação e manutenção Estrutura da película lubrificante A lubrificação dos rolamentos tem principalmente a tarefa de evitar o desgaste e a fadiga prematura a fim de assegurar uma duração suficiente da vida Além disto a lubrificação deve colaborar para obter propriedades de giro favoráveis como uma geração reduzida de ruído e um baixo atrito A película lubrificante gerada entre as peças que transmitem a carga deve evitar o contato metálico A espessura desta película é determinada mediante o auxílio da teoria de lubrificação elastohidrodinâmica conforme a publicação FAG WL 81115 Lubrificação dos rolamentos Um método simplificado derivado desta teoria descreve o estado de lubrificação pela relação entre a viscosidade em serviço ν e a viscosidade de referência ν1 que é dependente da rotação n e do diâmetro médio do rolamento dm conforme o diagrama à página 43 em cima A vida nominal dos rolamentos conforme DIN ISO 281 se refere ao fato de que a viscosidade em serviço n do óleo utilizado seja no mínimo tão elevada quanto a viscosidade de referência ν1 Com o diagrama à página 43 pode ser determinada a viscosidade em serviço para óleos minerais a partir da viscosidade a 40 C e da temperatura em serviço A influência da viscosidade em serviço divergindo da viscosidade de referência e a limpeza na película lubrificante sobre a vida até a fadiga é demonstrada pelo cálculo ampliado da vida página 40 A viscosidade do óleo lubrificante se modifica pela pressão no contado de rolagem Considerase η η0 eαp η viscosidade dinâmica sob pressão p Pa s ηlo viscosidade dinâmica sob pressão normal Pa s e 271828 base dos logaritmos naturais α coeficiente de pressãoviscosidade m2N p pressão Nm2 Isto é considerado no cálculo do estado de lubrificação segundo a teoria EHD para lubrificantes O comportamento da pressãoviscosidade de alguns lubrificantes é mostrado no diagrama à página 128 em cima A faixa ab para óleos minerais é a base para o diagrama a23 Também os óleos minerais com aditivos EP mostram valores α nesta faixa Na influência marcante do coeficiente pressãoviscosidade sobre a relação de viscosidade como pex com diéster fluorocarbono ou óleo de silicone devem ser considerados os fatores de correção B1 e B2 para a relação de viscosidade κ Aí vale κB12 κ B1 B2 κ relação de viscosidade com óleo mineral B1 fator de correção para o comportamento pressãoviscosidade αóleo sintético αóleo mineral B2 fator de correção para densidade diferente ρóleo sintético ρóleo mineral O diagrama à página 128 em baixo mostra a decorrência da densidade ρ sobre a temperatura para óleos minerais A decorrência para um óleo sintético pode ser avaliado quando a densidade ρ a 15 C for conhecida Seleção do método de lubrificação Ao projetar uma máquina deve ser determinado de início se os rolamentos serão lubrificados com óleo ou com graxa Em casos especiais também é possível a lubrificação com elementos sólidos veja a publicação FAG WL 81115 Lubrificação dos rolamentos Lubrificação com graxa A lubrificação com graxa é aplicada em 90 de todos os rolamentos pois apresenta as seguintes vantagens reduzido custo construtivo bom apoio das vedações proporcionado pela graxa alta durabilidade com uma baixa manutenção Sob condições ambientais e de serviço normais muitas vezes é possível uma lubrificação para a vida forlife Deve ser prevista uma relubrificação a intervalos regulares quando houver alta solicitação rotação temperatura carga Para tanto devem ser previstos canais para suprir e drenar a graxa e um depósito para a graxa envelhecida e quando os intervalos forem curtos eventualmente uma bomba e um regulador da graxa FAG 127 65 100 11 06 879 771 0302 212 196 16000 6000 16013 682 968 06 65 100 18 11 888 915 762 0448 305 25 15000 8000 6013 71 94 1 65 100 18 11 888 915 762 0464 305 25 6300 8000 60132ZR 71 94 1 65 100 18 11 888 915 762 0463 305 25 4300 60132RSR 71 94 1 65 120 23 15 1031 1063 82 1 60 415 13000 7500 6213 74 111 15 65 120 23 15 1031 1063 82 103 60 415 5300 7500 62132ZR 74 111 15 65 120 23 15 1031 1063 82 103 60 415 3600 62132RSR 74 111 15 65 140 33 21 1175 1222 886 214 93 60 11000 8000 6313 77 128 21 65 140 33 21 1175 1222 883 218 93 60 4500 8000 63132ZR 77 128 21 65 140 33 21 1175 1222 883 218 93 60 3000 63132RSR 77 128 21 65 160 37 21 1332 1017 349 114 765 9500 7500 6413 79 146 21 Lubrificação e manutenção Seleção da graxa Suprimento com graxa Em aplicações próximas à curva limite a temperatura de permanência geralmente é alta motivo pelo qual são necessárias graxas para temperaturas mais altas Veja maiores detalhes para a seleção da graxa na publ FAG WL 81115 Lubrificação de rolamentos As graxas Arcanol para rolamentos FAG são lubrificantes comprovados que permitem cumprir quase que todas as exigências feitas à lubrificação de rolamentos Dados químicofísicos instruções de aplicação e dados sobre disponibilidade consulte as páginas 679 a 681 como também a publicação FAG WL 81116 Arcanol a graxa testada para rolamentos Suprimento dos rolamentos com graxa Nos rolamentos lubrificados para a vida aprox 30 do espaço interno vago é preenchido com graxa Este volume se distribui durante as primeiras horas de serviço e a partir de então o rolamento gira só com 30 a 50 do atrito inicial A FAG fornece inúmeros rolamentos já com uma carga de graxa fixos de esferas das execuções 2ZR 2Z 2RSR 2RS E 2RSD de contato angular de duas carreiras de esferas das execuções BTVH 2ZR e 2RSR rolamentos para fusos de alta velocidade das séries HSS70 e HSS719 como também os rolamentos híbridos de cerâmica das séries HCS70 e HCS719 rolamentos autocompensadores de esferas na execução 2RS rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos sem gaiola séries NNF50B2LSV e NNF50C2LSV rolamentos de fixação rápida das séries 162 362 562 7622RSR Se forem usados os rolamentos FAG ainda sem graxa o usuário deverá aplicála Recomendações preencher o rolamento com graxa para que todas as superfícies funcionais recebam graxa com segurança preenchimento dos espaços próximos ao rolamento só com uma quantidade para que a graxa expelida do rolamento ainda tenha espaço rolamentos com rotação muito alta n dm 500 000 rpm mm só preencher parcialmente 20 a 30 do espaço vazio preencher totalmente os rolamentos que giram devagar n dm 50 000 rpm mm e as suas caixas Nos rolamentos girando em altas velocidades é necessária uma distribuição da graxa vide a publicação WL 81115 Lubrificação dos rolamentos A durabilidade da graxa é o tempo decorrido desde o início de funcionamento até que ocorra uma falha como consequência de insuficiência da lubrificação Com F10 se identifica a curva da durabilidade de uma determinada graxa para uma probabilidade de falha de 10 e que é obtida por experiências de laboratório pex com o aparelho para testes de graxas para rolamentos FAG FE9 O valor F10 muitas vezes é desconhecido para o usuário e portanto a FAG dá como valor orientativo para a durabilidade mínima de graxas padrão o período de lubrificação tf Por razões de segurança o prazo para relubrificação vide abaixo deve ser fixado a intervalos bem mais curtos que o prazo de lubrificação A curva de relubrificação no diagrama à página 131 dá uma segurança suficiente também para as graxas que só cumpram as exigências mínimas da Norma DIN 51825 O intervalo de lubrificação depende do índice kf n dm Para alguns tipos construtivos de rolamentos estão indicados fatores kf de grandeza diferente dos quais os mais elevados devem ser aplicados para as séries de rolamentos com maior capacidade de carga e os mais baixos para as séries menores O diagrama se aplica a graxas à base de sabão de lítio a uma temperatura medida no anel externo de até 70 C com uma carga média correspondente a PC 01 Cargas e temperaturas mais altas encurtam o prazo de relubrificação O intervalo reduzido de relubrificação tfq é o produto do período de lubrificação tf pelos fatores de redução f1 a f6 vide a publicação FAG nº 81115 Se a durabilidade da graxa for sensivelmente mais curta do que a expectativa de vida do rolamento tornase necessária uma relubrificação ou a troca da graxa Como em uma relubrificação a graxa envelhecida só é reposta em parte por nova é necessário se fixar um prazo mais curto para a relubrificação do que aquele para a lubrificação usualmente de 05 a 07 tf A efetuar uma relubrificação não se pode excluir a mistura de graxas diferentes Sem inconvenientes são as misturas de graxas à base do mesmo sabão A miscibilidade das graxas pode ser obtida da publicação FAG WL 81115 FAG 130 Lubrificação e manutenção Suprimento com graxa Seleção do óleo Intervalos para a relubrificação sob condições ambientais favoráveis Durabilidade F10 para as graxas padrão à base de sabão de lítio conforme DIN 51825 a 70 C com uma probabilidade de falha de 10 tf h Intervalo 100 000 50 000 30 000 20 000 10 000 5 000 3 000 2 000 1 000 500 300 200 20 30 50 70 100 150 200 300 500 700 1 000 1 500 2 000 kf n dm 103 rpm mm Tipo construtivo do rolamento kf Tipo construtivo do rolamento kf fixo de esferas de contato angular de esferas para fusos de quatro pistas autocompensador de esferas axial de esferas axial de contato angular de esferas de uma carreira de duas carreiras 09 115 16 2 275 09 16 13 16 5 6 de duas carreiras a e 15 α 25 de duas carreiras rolamentos de rolos cilíndricos axiais de rolos cilíndricos de rolos cônicos de rolos esféricos autocompensadores de rolos sem rebordos E autocompensadores de rolos com rebordo central de uma carreira de duas carreiras sem gaiola 25 3 35 35 90 4 10 7 9 9 12 14 para rolamentos com carga axial constante para carga axial alternada kf vale 2 Seleção do óleo apropriado São adequados para a lubrificação de rolamentos principalmente os óleos minerais e sintéticos Os óleos lubrificantes à base de óleo minerais são os mais usados devendo cumprir no mínimo com as exigências da Norma DIN 51501 Óleos especiais muitas vezes sintéticos são usados sob condições de serviço extremas ou sob exigências especiais à estabilidade do óleo Os valores característicos de óleos e a ação de aditivos podem ser obtidos da publicação FAG WL 81115 Lubrificação de rolamentos Viscosidade do óleo recomendada A vida atingível até à fadiga e a garantia contra desgaste são tanto mais altas quanto melhor as superfícies de contato estiverem separadas por uma película lubrificante Para se obter isto deverá ser escolhido um óleo com uma alta viscosidade em serviço Uma viscosidade em serviço v v1 34 possibilita atingir uma vida longa v viscosidade em serviço v1 viscosidade de referência para a determinação vide à página 42 Os óleos altamente viscosos entretanto não oferecem somente vantagens Com uma viscosidade mais alta aumenta também o atrito do lubrificante 131 FAG Lubrificação e manutenção Seleção do óleo Suprimento com óleo Tanto em temperatura baixa como normal podem surgir problemas com a adução e drenagem do óleo Para evitálos deve ser selecionado um óleo com tal viscosidade que propicie uma elevada vida até a fadiga mas também um suprimento satisfatório dos rolamentos com óleo Às vezes pex com rolamentos em eixos de saída girando devagar não se consegue atingir a viscosidade de serviço Nestes casos também pode ser usado um óleo com uma viscosidade menor que a indicada mas este deverá conter aditivos EP atuantes e ter a sua aptidão comprovada através de um teste na máquina de ensaio FE8 da FAG De outro modo podese contar com uma redução do giro até a fadiga e com o surgimento de desgaste nas superfícies funcionais vide o cálculo ampliado de vida à página 40 Deverá ser observada a compatibilidade de óleos minerais altamente aditivados com os materiais das vedações e das gaiolas vide à página 85 Seleção do óleo conforme as condições de serviço Sob condições normais de serviço pressão atmosférica temperatura de no máximo 100 C com imersão em banho de óleo e temperatura de no máximo 150 C com circulação de óleo relação de solicitação PC 01 rotação até o limite podem ser usados os óleos não ligados de preferência não inibidos proteção contra corrosão e envelhecimento identificação L conforme DIN 51 502 Se não puder ser mantida a viscosidade prescrita deverão ser previstos óleos com aditivos EP apropriados Sob altos números de rotação ka n dm 500 000 rpm mm é vantajoso o uso de um óleo estável à corrosão não espumante com uma relação viscosidadetemperatura apropriada Na fase inicial quando a temperatura geralmente é baixa é evitado um atrito por chapisco alto e com isto um aquecimento na temperatura de permanência mais elevada permanece uma viscosidade suficiente para garantir a lubrificação Se os rolamentos forem altamente solicitados PC 01 ou a viscosidade em serviço v for menor do que a viscosidade de referência v1 deverão ser usados óleos com aditivos antidesgaste óleos EP identificação P conforme DIN 51502 A aptidão de aditivos EP é diferenciada e na maioria dependente da temperatura A eficiência só pode ser avaliada mediante um teste no rolamento Bancada de Ensaio FE8 da FAG Nos óleos para altas temperaturas a par do limite da temperatura de aplicação e também o comportamento VT tem um significado importante A escolha é feita com base nas propriedades do óleo Vide a publicação FAG WL 81115 DA Lubrificação de rolamentos Suprimento dos rolamentos com óleo Os rolamentos podem ser lubrificados por imersão por quantidades mínimas ou por recirculação de óleo Quando for prevista a lubrificação por imersão o óleo deverá ser conduzido aos mancais através de aparelhos No sistema por imersão também conhecido por banho de óleo o rolamento se encontra mergulhado em parte imerso no óleo O nível do óleo nos eixos horizontais deve ser tal que atinja até à metade ou por inteiro o corpo rolante inferior do rolamento quando em repouso Com o rolamento girando o óleo é levado em parte pelos corpos rolantes e pela gaiola e distribuído pela circunferência do rolamento Nos rolamentos com um corte transversal assimétrico que transportam o óleo têm que ser previstos canais de retorno para o mesmo para se formar uma circulação Com um alto número de rotações um nível de óleo acima do corpo rolante inferior gera uma temperatura mais alta devido ao trabalho de chapisco Se o índice de rotação n dm se situar abaixo de 150000 rpm mm o rolamento pode ser inteiramente submerso A lubrificação por imersão é normalmente utilizada em rotações n dm de até 300000 rpm mm O nível de óleo deve ser regularmente controlado Para valores indicativos para os prazos de troca do óleo sob condições normais temperatura do rolamento de até 80 C reduzida contaminação veja o diagrama da página 133 em cima As caixas com quantidades reduzidas de óleo exigem uma troca de óleo mais constante No período inicial a troca do óleo pode ser necessária depois de um prazo muito curto devido à temperatura mais alta e pela sujeira maior causada por partículas de abrasão Na lubrificação por recirculação o óleo depois de passar pelo rolamento é dirigido a um recipiente e novamente encaminhado ao rolamento tornando um filtro absolutamente indispensável pelo fato de contaminações na fenda lubrificante influírem fortemente na duração da vida veja a página 40 FAG 132 Lubrificação e manutenção Suprimento com óleo Nível do óleo na lubrificação por imersão d Furo do rolamento Quantidade de óleo Quantidade de óleo e intervalos para a troca dependendo do furo do rolamento Intervalo de troca do óleo 23 meses 1012 meses Quantidades de óleo na lubrificação por recirculação 10 20 50 100 200 500 1 000 mm 3 000 Diâmetro externo do rolamento D 0001 0002 0005 001 002 005 01 05 1 2 5 10 20 50 100 lmin 100 50 20 10 5 2 1 05 02 01 005 002 001 0005 0002 0001 Quantidade de óleo a b c1 c2 b1 b2 a1 a2 c b a É necessária uma quantidade maior de óleo para a dissipação do calor Desnecessária a dissipação de calor a Para lubrificação com quantidade de óleo suficiente b Acima do limite para rolamentos com construção simétrica c Acima do limite para rolamentos com construção assimétrica a1 b1 c1 Dd 15 a2 b2 c2 Dd 15 133 FAG Lubrificação e manutenção Armazenagem Limpeza Montagem O tempo permitido para o prazo de armazena gem não pode ser visto como limite rígido As graxas para rolamentos como misturas de óleo espessantes e aditivos podem modificar as suas propriedades físicoquímicas durante a armaze nagem e portanto deverão ser usadas logo Com uma armazenagem cuidadosa ou seja cumprindo todas as condições citadas acima temperatura ambiente reduzida embalagens cheias fechadas e exclusão de ar a maioria das graxas lubrificantes ainda são utilizáveis após 5 anos senão houver mudanças registradas Temperaturas mais altas e espaços vazios nas embalagem devem ser evitados já que propiciam uma perda de óleo da graxa Em caso de dúvidas é recomendada uma prova fisicoquímica sobre a alteração da graxa Sob consulta a FAG presta assistência para a avaliação do risco de uma arma zenagem mais longa ou a utilização de graxas mais velhas Se forem guardadas embalagens semiutilizadas a superfície da graxa deverá ser alisada a embala gem fechada hermeticamente e colocadas de forma que o espaço vazio fique para cima Limpeza de rolamentos sujos Para a limpeza de rolamentos podem ser usados querosene dewateringfluids soluções para lim peza aquosas neutras e alcalinas Deverá ser obser vado que o querosene a benzina o álcool e os dewateringfluids são inflamáveis e os meios alca linos são corrosivos A utilização de hidrogênio clorado é sujeito a ris cos de fogo explosões e decomposição além de ser danosa para a saúde Estes riscos como méto dos de proteção adequados são minuciosamente descritos no formulário ZH1425 da Associação dos Sindicatos de Empregados Para a limpeza deverão ser usados pincéis escovas ou panos que não soltem fiapos Para evitar uma corrosão os rolamentos limpos devem ser imedia tamente conservados após a evaporação dos meios de limpeza usados Se os rolamentos apresentarem resíduos coqueificados de óleo ou de graxa reco mendase uma limpeza prévia e um tratamento com solvente de limpeza aquoso fortemente alca lino Montagem e desmontagem Os rolamentos são elementos de máquinas alta mente solicitáveis cujas peças são de extrema pre cisão Para poder aproveitar ao máximo a sua efi ciência é necessário considerar a montagem e a desmontagem ao determinar o tipo construtivo e a execução bem como a configuração das peças contíguas A utilização de métodos e ferramentas de monta gem adequados cuidados e limpeza no local da montagem são premissas indispensáveis para que se obtenha uma longa duração de vida Na tabela à página 136 são visualizados os métodos mecâ nicos térmicos ou hidráulicos que podem ser aplicados na montagem e na desmontagem de rolamentos dos mais variados tipos e tamanhos Os pontos de vista principais durante a monta gem e os métodos usuais são abordados a seguir Indicações mais precisas sobre a montagem e a desmontagem estão contidas na publicação FAG WL 80100 Montagem de rolamentos A publicação FAG WL 80200 Métodos e apare lhos para a montagem e a manutenção de rola mentos contém o programa FAG corresponden te A FAG já oferece há anos como serviço um efi ciente diagnóstico de danos Com os aparelhos de medição eletrônicos portáteis FAG o usuário pode ele mesmo manter as suas máquinas e instalações vide também o capítulo Programa de Serviços FAG à página 685 e seguintes Se por exemplo na desmontagem de um rolamento for utilizado um maçarico e for atingida uma temperatura de 300C ou mais podem ser gerados gases e vapores tóxicos dos materiais fluorados A FAG utiliza materiais fluorados para vedações de borracha fluorada FKM FPM e Viton ou lubrificantes fluorados como a graxa Arcanol L79V Desde que não seja possível evitar as altas temperaturas devem ser tomadas as precauções diante dos materiais fluorados cujos folhetos são fornecidos sob consulta 135 FAG Lubrificação e manutenção Suprimento com óleo Armazenagem As quantidades recirculantes vide o diagrama à página 133 são adaptadas às condições de ser viço Para os rolamentos com um corte transversal assimétrico como os de contato angular de esferas de rolos cônicos ou os axiais autocompen sadores de rolos são permitidos volumes maiores do que para aqueles com o corte transversal simétrico devido à sua ação transportadora As quantidades maiores se tornam necessárias tam bém quando partículas abrasivas ou calor tiverem que ser dissipados Nos rolamentos girando a altas velocidades o óleo é injetado na fenda entre a gaiola e o anel do rolamento A lubrificação por injeção mediante grandes quantidades de óleo é aliada a altas per das de potência o aquecimento dos rolamentos só a grande custo é mantido dentro dos limites O limite máximo de rotações do índice n dm 106 rpm mm nos rolamentos apropriados como pex nos rolamentos para fusos pode ser sensi velmente sobrepassado usandose uma lubrifi cação por injeção Com uma lubrificação por quantidades mínimas de óleo é possível atingir um momento de atrito reduzido e com isto uma temperatura em ser viço baixa A quantidade suficiente de óleo para o suprimento depende muito do tipo construtivo do rolamento Os rolamentos de rolos cilíndricos de duas carreiras pex precisam de volumes extremamente pequenos ao contrário de rola mentos com ação transportadora como os de con tato angular de esferas que necessitam de quant idades maiores veja também a publicação FAG WL 81115 As rotações atingíveis se situam ao redor dos índices de 15 106 rpm mm Armazenagem dos rolamentos O material de conservação e a embalagem dos rolamentos FAG são combinados para manter as características dos rolamentos pelo maior tempo possível Para tanto também é preciso que se cumpram determinadas condições para a arma zenagem e o manuseio Durante a armazenagem não podem atuar meios agressivos como pex gases névoa ou aerosóis de ácidos lixívias ou sais Também deverá ser evitada a luz solar direta pois além da ação nefasta dos raios ultravioletas também pode influir nas variações de temperatura na embalagem Para evitar a formação de água por condensação são permitidas temperaturas de 6 a 25 C por curto tempo 30 C diferenças de temperaturas diurnasnoturnas 8 K umidade relativa do ar 65 Prazos permitidos para a armazenagem dos rolamentos Sob conservação normal os rolamentos podem ser guardados até 5 anos se forem cumpridas as condições citadas anteriormente Caso contrário pode ser esperado um prazo de armazenagem mais curto Se o prazo de armazenagem for ultrapassado é recomendado antes da utilização do rolamento efetuar uma inspeção sobre o seu estado de con servação e de eventual corrosão Sob consulta a FAG presta assistência para a avaliação de riscos para uma armazenagem posterior ou uma uti lização de rolamentos mais velhos Uma conservação especial que permite uma armazenagem por períodos mais longos ou mais curtos do que a normal é aplicada em casos espe ciais Os rolamentos vedados de ambos os lados 2ZR ou com anéis de vedação 2RSR desde que pos sível não devem ser armazenados por mais tempo que o limite do prazo As graxas de seu preenchi mento podem alterar as suas propriedades físico químicas por envelhecimento Mesmo que a capacidade mínima de rendimento fique conser vada as reservas de segurança da graxa lubrifican te podem ter sido diminuídas vide também o capítulo a seguir Armazenagem das graxas para rolamentos FAG Arcanol veja também a página 679 Do mesmo modo as condições de armazenagem para os rolamentos valem também para as graxas para rolamentos Arcanol Complementando vale temperatura entre 6 até 40 C se possível temperatura ambiente embalagens cheias fechadas originais Períodos de armazenagem permitidos para as graxas Arcanol para rolamentos 2 anos para graxas lubrificantes com classe de consistência 2 1 ano para graxas lubrificantes com classe de consistência 2 Durante estes prazos as graxas para rolamentos Arcanol são perfeitamente armazenáveis à tempe ratura ambiente em embalagens originais fecha das sem perda de eficiência FAG 134 137 FAG FAG 136 Montagem e desmontagem Tabela ferramentas e métodos Tipo construtivo do rolamento Furo do rolamento Tamanho Fixos de esferas de rolos cônicos de contato angular para fusos de rolos esféricos de quatro pistas autocom pensadores de rolos autocompensadores de esferas de rolos cilíndricos cilíndrico cilíndrico com aquecimento Montagem axiais de esferas axiais de contato angular de esferas axiais de rolos cilíndricos axiais autocompensadores de rolos autocompensadores de esferas autocompensadores de esferas com bucha de fixação de rolos esféricos de rolos esféricos com bucha de fixação autocompensadores de rolos autocompensadores de rolos com bucha de fixação autocompensadores de rolos com bucha de desmontagem bucha de fixação bucha de desmontagem cilíndrico cônico pequeno médio grande pequeno médio grande pequeno médio grande pequeno médio grande de rolos cilíndricos de duas carreiras cônico pequeno médio grande sem aque cimento método hidráulico Método hidráulico Símbolos Desmontagem banho de óleo placa de aquecimento cabine de ar quente dispositivo de aquecimento por indução espiral indutiva anel aquecedor martelo e casquilho prensas mecânicas e hidráulicas porca e chave de gancho porcas e parafusos de montagem capa de eixo prensa de êmbolo anular martelo e punção dispositivo extrator método hidráulico chave de gancho duplo com aque cimento sem aquecimento Tabela ferramentas e métodos para a montagem e a desmontagem de rolamentos Símbolos 139 FAG Montagem e desmontagem Preparação para a montagem e a desmontagem Montagem em assentamentos cilíndricos Preparação para a montagem e a desmontagem Dados minuciosos para a montagem e desmonta gem de rolamentos constam das publicações FAG WL 80100 Montagem de rolamentos e WL 80200 Métodos e aparelhos para a monta gem e a manutenção de rolamentos Antes de iniciar a montagem baseada nos dese nhos do projeto devese estar familiarizado com a construção A seqüência das diferentes etapas no serviço é fixada esquematicamente além das tem peraturas de aquecimento necessárias as forças de montagem e as quantidades de graxa Nos ser viços maiores o montador recebe uma instrução de montagem descrevendo os diversos passos Esta instrução contém também os detalhes quan to aos meios de transporte dispositivos para a montagem ferramentas de medição tipo e volu me do lubrificante e uma descrição detalhada do processo de montagem Antes da montagem o montador verificará se o rolamento previsto corresponde às indicações dadas no desenho o que exige um conhecimento básico acerca da composição da designação objeto do capítulo Dados do rolamento página 50 A proteção anticorrosiva dos rolamentos FAG embalados se comporta de forma neutra perante as graxas padrão mais utilizadas graxas à base de sabão de lítio e óleo mineral e não precisa ser removida antes da montagem sendo eliminada só das superfícies de assentamento e de encosto Nos furos cônicos dos rolamentos entretanto deve ser tirada a proteção anticorrosiva para a obtenção de um ajuste firme Veja o capítulo Limpeza de rolamentos sujos à página 135 Os rolamentos devem ser protegidos sobretudo da sujeira e da umidade para evitar danificações das pistas o que exige um local de montagem limpo e livre de poeira Não devem ficar perto de retificadoras e deve ser evitado o uso de ar com primido Tanto o eixo como a caixa devem estar limpos eliminandose todos os resquícios de tinta como também a areia de fundição de peças fundidas Nas peças torneadas devem ser removi das as rebarbas ou os cantos afiados Todas as peças pertencentes ao mancal devem ser verificadas quanto à precisão de forma e de medi das Montagem de rolamentos em assentamentos cilíndricos A todo o custo deverão ser evitados golpes de martelo sobre os anéis do rolamento Nos rola mentos não separáveis a força de montagem deve ser aplicada no anel com ajuste fixo que também será o primeiro a ser montado Os anéis dos rola mentos separáveis no entanto podem ser monta dos um a um Os rolamentos com um diâmetro de furo de aprox 80 mm podem ser colocados frios sobre os assentos fixos usuais para o que servem pren sas hidráulicas ou mecânicas Se não houver uma prensa disponível o rolamento pode ser fixado com o auxílio de um martelo e de uma bucha Adequado é pex o jogo de ferramentas FAG 172013 vide a publicação FAG WL 80200 Nos rolamentos com adaptabilidade angular pode ser evitado um empenamento do anel exter no por meio de um disco que se apoia nos dois anéis do rolamento Nos rolamentos com gaiolas ou corpos rolantes salientes pex alguns auto compensadores de esferas este disco deverá ser torneado Se estiver previsto um assento fixo no eixo e o dispêndio para um deslocamento mecânico se tornar muito alto os rolamentos com furo cilín drico serão aquecidos para a montagem O dia grama à página 139 indica a temperatura de aquecimento C necessária para uma montagem sem dificuldades dependendo do furo do rola mento Os dados valem para uma sobremedida máxima de ajuste uma temperatura ambiente de 20 C e por questões de segurança uma sobre temperatura de 30 K FAG 138 Se o anel interno de um rolamento não separável receber um ajuste fixo prensase o rolamento inicial mente sobre o eixo Em seguida introduzse o rolamento junto com o eixo na caixa folga de ajuste Montagem e desmontagem Montagem em assentamentos cilíndricos Nos rolamentos de rolos cilíndricos os anéis são montados separadamente ajuste fixo um rolamento fixo de esferas montado com uma prensa hidráulica Deslocamento simultâneo do rolamento sobre o eixo e colocação na caixa com o auxílio de a disco de montagem sem torneamento interior para rolamentos de rolos esféricos e b disco de montagem com torneamento interno para alguns rolamentos autocompensadores de esferas Diagrama para averiguar a temperatura de aquecimento dos rolamentos p6 p5 n6 n5 m6 m5 k6 k5 120 C 110 100 90 80 70 60 50 50 100 200 300 400 mm 500 d Diâmetro do furo Tempera tura de aque cimento Tolerância do eixo a b 70 110 13 06 962 837 0438 28 25 14000 6000 16014 732 1068 06 70 110 20 11 973 100 828 0622 38 31 14000 7500 6014 76 104 1 70 110 20 11 973 100 828 0642 38 31 6000 7500 60142ZR 76 104 1 70 110 20 11 973 100 828 064 38 31 4000 60142RSR 76 104 1 70 125 24 15 108 1107 868 109 62 44 12000 7000 6214 79 116 15 70 125 24 15 108 1107 868 111 62 44 5000 7000 62142ZR 79 116 15 70 125 24 15 108 1107 868 111 62 44 3400 62142RSR 79 116 15 70 150 35 21 1249 1302 951 261 104 68 10000 7500 6314 82 138 21 70 150 35 21 1249 1302 948 266 104 68 4300 7500 63142ZR 82 138 21 70 150 35 21 1249 1302 948 266 104 68 2800 63142RSR 82 138 21 70 180 42 3 1516 1144 506 132 965 8500 6700 6414 86 164 25 141 FAG Montagem e desmontagem Montagem em assentamentos cilíndricos Montagem de furos cônicos Para um aquecimento rápido seguro e limpo são especialmente apropriados os aparelhos de aqueci mento indutivo Estes aparelhos são usados prin cipalmente nas montagens em série A FAG ofe rece seis aparelhos indutivos O menor aparelho AWGMINI é usado para rolamentos com furos a partir de 20 mm com um peso limite de 20 kg A faixa de aplicação do aparelho maior AWG40 começa com 85 mm de furo para um peso máxi mo de 800 kg por rolamento A descrição se encontra na FAGTI n WL 8047 Os dispositivos indutivos são usados para des montar e fixar os anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos com um furo a partir de 100 mm que tenham só um ou nenhum rebordo fixo Para maiores detalhes veja a publicação FAG WL 80107 Dispositivos FAG para a mon tagem indutiva Um método alternativo é aquecer os rolamentos sobre uma placa de aquecimento Cobrese o rolamento com uma chapa virandoo por diver sas vezes Neste caso é imprescindível um contro le termostático como o instalado nas placas de aquecimento FAG 172017 e 172108 consulte a publicação FAG WL 80200 Um método seguro e limpo é o aquecimento dos rolamentos em gabinetesestufa térmicos ou de ar quente O processo em geral é aplicado em rola mentos pequenos e médios sendo o tempo de aquecimento relativamente longo Rolamentos de todos os tipos e tamanhos desde que não vedados engraxados ou de precisão podem ser aquecidos em banhos de óleo É de interesse ter uma regulagem termostática tempe ratura entre 80 e 100 C Para que haja um aquecimento uniforme o rolamento é apoiado sobre uma grelha ou suspenso no banho As des vantagens do sistema são os riscos de acidentes poluição ambiental através dos vapores do óleo inflamabilidade do óleo quente e o risco de con taminação dos rolamentos Montagem de rolamentos com furo cônico Os rolamentos com furo cônico são montados diretamente sobre o assentamento cônico do eixo ou com uma bucha de fixação ou de desmonta gem sobre um eixo cilíndrico O assento fixo ocorre por um deslocamento axial firme do anel interno Como uma medida para o assentamento fixo controlase a diminuição da folga radial decorrente da expansão do anel interno ou medese o curso do deslocamento axial Os valo res para a diminuição da folga radial e o curso de deslocamento axial constam à página 368 Como recurso para a medição da folga radial em rola mentos maiores são adequados pex os cálibres FAG 172031 e 172032 Os rolamentos pequenos com até 80 mm de furo podem ser deslocados sobre o assentamento cônico do eixo ou da bucha mediante uma porca de eixo Para a fixação da porca é usada uma chave de gancho da série FAG HN detalhadas na publicação FAG WL 80200 Também buchas de desmontagem pequenas são fixadas com uma porca de eixo na fenda entre o eixo e o furo do anel interno Para a fixação de rolamentos de tamanho médio já são necessárias consideráveis forças de aperto As porcas de aperto com parafusos de pressão facilitam estas montagens não adequadas para rolamentos autocompensadores de rolos da exe cução E Na montagem de rolamentos maiores é recomen dável o uso de um dispositivo hidráulico tanto para deslocar o rolamento como para prensar uma bucha Encontramse disponíveis bombas anulares de pressão para todas as roscas usuais de buchas e de eixos vide a publicação FAG WL 80103 Prensa de êmbolo anular Pelo método hidráulico a montagem e principal mente a desmontagem de rolamentos com um diâmetro de furo a partir de 160 mm fica grande mente facilitada veja a página 142 uma des crição detalhada consta da publicação WL 80102 Método hidráulico para a montagem e a des montagem de rolamentos Para a montagem é recomendado um óleo com uma viscosidade de 75 mm2s a 20 C viscosidade nominal a 40 C 32 mm2s FAG 140 Montagem e desmontagem Montagem de furos cônicos Nos rolamentos autocompensadores de rolos a folga radial Gr deve ser medida sobre ambas as carreiras de rolos Gr Gr Montagem de rolamentos com furo cônico a em um eixo cônico com uma porca de eixos b sobre uma bucha de fixação com uma porca de bucha de fixação c sobre uma bucha de desmontagem com a porca de eixo d sobre uma bucha de desmontagem com porca de eixo e parafusos de pressão e e sobre um eixo cônico com uma prensa de êmbolo anular a b c d e Montagem e desmontagem Desmontagem de furos cônicos Os rolamentos que estão fixados com buchas de desmontagem são desmontados com o auxílio de uma porca de fixação Nos rolamentos de grande porte se tornam necessárias forças elevadas Podem ser usadas então porcas de extração com parafusos de pressão sendo que é colocada uma arruela entre o anel interno do rolamento e os parafusos de pressão A desmontagem de buchas se torna mais simples e econômica usando prensas de êmbolo anular Para facilitar a desmontagem de rolamentos de grande porte usase o método hidráulico bom beandose óleo entre as fendas de ajuste e possibi litando sem perigo o deslocamento das peças ajustadas sem o risco de uma danificação das superfícies e sem a necessidade de maiores esforços Os eixos cônicos devem estar providos de ranhu ras e furos para o bombeamento do óleo Para a formação de pressão bastam injetores de óleo Na desmontagem usase um óleo com uma visco sidade de aprox 150 mm2s a 20 C correspon dendo a uma viscosidade nominal de 46 mm2s a 40 C A corrosão de contato pode ser dissolvida por aditivos antiferruginosos adicionados ao óleo Nos furos cônicos dos rolamentos é suficiente bombear óleo entre as superfícies de ajuste Como a união de ajuste se solta repentinamente o movimento axial do rolamento ou da bucha deve ser limitado por uma porca ou por um batente 143 FAG Montagem e desmontagem Desmontagem de assentamentos cilíndricos Desmontagem de furos cônicos Desmontagem de rolamentos de assentamentos cilíndricos Se estiver prevista a reutilização dos rolamentos a ferramenta de desmontagem deve ser aplicada no anel com ajuste firme Nos rolamentos não separáveis o mancal primeiramente é desmonta do através do anel ajustado com assento móvel e depois removido o anel que esteja assentado com ajuste interferente Para desmontar rolamentos pequenos são adequa dos os dispositivos de desmontagem mecânicos ou as prensas hidráulicas A desmontagem fica facilitada se houver ranhuras para desmontagem tanto no eixo como na caixa de tal forma que a ferramenta possa ser aplicada diretamente no anel fixo Existem dispositivos especiais para casos em que faltem as ranhuras de desmontagem Os dispositivos de desmontagem indutiva se usam principalmente para remover os anéis de rolamen tos cilíndricos que tenham sido contraídos sobre o eixo O aquecimento ocorre rapidamente de forma que os anéis se soltam facilmente sem que haja uma transmissão de muito calor para o eixo Também com a ajuda do método hidráulico vide a página 143 podem ser tirados os anéis de rola mentos cilíndricos Para os anéis internos dos rolamentos de rolos cilíndricos sem rebordos ou que tenham só um rebordo fixo podem ser usados os anéis aquecedo res de liga leve com fendas Estes anéis são aqueci dos sobre uma placa elétrica a temperaturas entre 200 e 300 C adaptados sobre o anel do rolamen to a ser removido e apertados Ao se soltar o assentamento sobre o eixo tirase ambos os anéis separandose o anel do rolamento logo em segui da para que este não sofra um superaquecimento Se não houver um aparelho indutivo e faltarem ranhuras de óleo para o sistema hidráulico os anéis internos de rolamentos separáveis também podem ser aquecidos à chama de preferência com um anel queimador No entanto é neces sário um cuidado extremo pois os anéis são sensíveis a um aquecimento irregular e a um superaquecimento localizado Desmontagem de rolamentos com furo cônico Se os rolamentos se encontrarem montados sobre um eixo com assentamento cônico ou sobre uma bucha de fixação soltase primeiramente a trava da porca de eixo ou da bucha voltandose a porca pelo curso de deslocamento Soltase então o anel interno do eixo ou da bucha com um martelo e um batente Se for aplicada uma prensa apoiase a bucha de fixação e tirase o rolamento FAG 142 Dispositivo de desmontagem com três braços reguláveis para sacar rolamentos separáveis Dispositivo indutivo para desmontar anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos Anéis aquecedores servem para a desmontagem de anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos Desmontagem de rolamentos com furo cônico a de um rolamento autocompensador de rolos com bucha de fixação Usandose um punção metálico o anel interno é removido da bucha b de um rolamento autocompensador de esferas com bucha de fixação Usandose um anel ou uma bucha evitase o risco de um deslizamento c de uma bucha de desmontagem com uma porca de extração d com uma porca e parafusos de pressão que comprimem o anel interno sobre uma arruela e de uma bucha de desmontagem com a prensa de êmbolo anular A bucha que sobrepassa é apoiada por um anel de paredes espessas f de um rolamento autocompensador de rolos sobre uma bucha de desmontagem usando o método hidráulico Injetar óleo entre as superfícies de ajuste A bucha se solta repentinamente portanto deixar a porca sobre o eixo a b c d e f Disposição dos canais de óleo no método hidráulico para a desmontagem de um rolamento autocompensa dor de rolos de sobre um assentamento cônico do eixo B 0304 B 160 161 60 S60 618 62 2ZR 2Z 2RSR 2RS S62 622 623 63 S63 64 72B 73B 32B 33B 32 33 33DA 32B2ZR 32B2RSR 33B2ZR 33B2RSR B70 B719 B72 disposição disposição em O disposição em X HCS70 HCS719 em tandem HSS70 HSS719 QJ2 QJ3 N2 12 13 222RS 12K 13K 22K2RS 112 bucha de fixação 22 23 232RS 22K 23K NJ23VH NCF29V NNCV49V NNF50B2LSV NCF30V NNF50C2LSV 302 303 313 320 322 313N11CA K KH KHM KL KLM KM 323 329 330 331 332 T com medidas em polegadas 202 203 202K bucha de fixação 203K 213 222 223 230 231 213K 222K 223K 230K bucha de fixação bucha de desmontagem 232 233 239 240 241 231K 232K 239K 240K30 241K30 NU10 19 NJ2 22 NUP2 22 N2 3 NN30ASK 2 22 23 3 23 3 23 3 Rolamentos fixos de esferas Rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira Rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras Rolamentos para fusos Rolamentos de quatro pistas Rolamentos autocompensadores de esferas com furo cilíndrico e cônico bucha de fixação Rolamentos de rolos cilíndricos de uma carreira Rolamentos de rolos cilíndricos de duas carreiras Rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola Rolamentos de rolos cônicos Rolamentos de rolos cônicos ajustados Rolamentos de rolos cônicos com medidas em polegadas Rolamentos de rolos esféricos com furo cilíndrico e cônico Bucha de fixação Rolamentos autocompensadores de rolos com furo cilíndrico e cônico Bucha de fixação bucha de desmontagem Rolamentos FAG fixos de esferas Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Gaiolas Adaptabilidade angular Aptidão para alta rotação Tratamento térmico Os rolamentos fixos de esferas de uma carreira suportam cargas radiais e axiais e são adequados para rotações elevadas Os rolamentos fixos de esferas não são separáveis A adaptabilidade angular é relativamente reduzi da Os rolamentos fixos de esferas vedados são livres de manutenção e possibilitam construções simples Normas Rolamentos fixos de esferas de uma carreira DIN 625 Parte 1 Execuções básicas Os rolamentos fixos de esferas existem tanto na execução básica aberta como também com anéis de vedação ou discos de blindagem de ambos os lados vide à página 148 Por motivos de técnica de fabricação os rolamentos abertos também têm os rebaixos para os anéis de vedação e discos de blindagem nos anéis interno e externo rolamento fixo de esferas rolamento fixo de esferas com aberto sem rebaixos rebaixo no anel externo exemplo Tolerâncias Os rolamentos fixos de esferas de uma carreira da execução básica têm tolerâncias normais Sob consulta fornecemos também rolamentos com tolerâncias estreitadas Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos fixos de esferas de uma carreira da execução básica têm folga normal Sob consulta fornecemos rolamentos com folga radial maior Folga radial rolamentos fixos de esferas de uma carreira página 76 Gaiolas Os rolamentos fixos de esferas sem sufixo de gaio la têm como execução básica uma gaiola de chapa de aço Os rolamentos fixos de esferas com gaio las maciças de latão guiadas pelas esferas são reconhecidos pelo sufixo M Outras execuções de gaiolas pex de poliamida sob consulta Com tais gaiolas a aptidão para alta rotação e altas tempera turas como também as capacidades de carga podem desviar das indicações para os rolamentos com gaiolas standard Adaptabilidade angular A adaptabilidade angular dos rolamentos fixos de esferas é relativamente reduzida os assentamentos devem estar rigorosamente alinhados Um desa linhamento conduz a um giro desfavorável das esferas e causam exigências adicionais ao rolamen to que reduzem a vida útil Para que as solici tações adicionais fiquem nos limites os rolamen tos fixos de esferas dependendo da solicitação só permitem ângulos de ajuste relativamente pequenos 147 FAG FAG 146 Rolamentos FAG fixos de esferas Aptidão para alta rotação Indicações gerais sobre a aptidão para altas rotações vide às páginas 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o nível do limite de rotação quando as condições de serviço o permitirem Para a consideração de condições de serviço especiais calculase a rotação em ser viço termicamente permitida Se nas tabelas a rotação de referência for mais alta que o limite de rotação o valor mais alto não pode ser aproveita do As limitações para os rolamentos vedados estão no capítulo correspondente à página 148 Tratamento térmico Os rolamentos fixos de esferas FAG têm o trata mento térmico para que possam ser aplicados em uma temperatura em serviço de até 150 C Os rolamentos com diâmetro externo superior a 240 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C Para os rolamentos vedados vide à pági na 148 deverá ser observado o limite de apli cação válido Ângulos de ajuste em minutos Série Solicitação Solicitação baixa elevada 62 622 63 623 64 510 816 618 160 60 26 510 Gaiolas padrão dos rolamentos fixos de esferas Série Gaiola de chapa Gaiola maciça de de aço latão M Índice do furo 60 até 30 34 32 de 36 62 até 30 a partir de 32 63 até 24 a partir de 26 64 até 14 a partir de 15 160 até 52 a partir de 56 161 00 01 618 a partir de 64 622 até 10 623 até 10 Rolamentos FAG fixos de esferas Rolamentos vedados Carga equivalente Rolamentos vedados Além de rolamentos abertos a FAG fornece também aqueles com anéis de vedação vedações de contato ou com discos de blindagem vedações não de contato de ambos os lados Estes rolamentos contêm de fábrica uma carga de graxa de qualidade testada por diretrizes da FAG Sob consulta fornecemos também rolamentos sem graxa com vedação de um lado Nos rolamentos com blindagens sufixo 2ZRou nos rolamentos com até 22 mm de diâmetro externo 2Z o limite de rotação é menor do que para os rolamentos abertos Vedações de contato de ambos os lados Exemplo 2RSR Acerca do comportamento de rolamentos vedados sob altas temperaturas vide a página 86 o limite de temperatura inferior é de 30 C Mais detalhes sobre vedações vida às páginas 125 e seguintes Carga dinâmica equivalente P X Fr Y Fa kN Com uma carga axial mais elevada o ângulo de contato aumenta nos rolamentos fixos de esferas Os valores X e Y dependem da relação f0 Fa Co vide a tabela abaixo O fator f0 está contido na tabela à página 149 Co é a capacidade de carga estática Se um rolamento fixo de esferas for montado com um ajuste normal isto significa uma usinagem do eixo conforme j5 ou k5 e a caixa segundo J6 valerão os valores da tabela abaixo Carga estática equivalente P0 Fr kN para Fa Fr 08 P0 06 Fr 05 Fa kN para Fa Fr 08 Fatores radial e axial dos rolamentos fixos de esferas Folga normal Folga C3 Folga C4 f0 Fa Co e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e X Y X Y X Y 03 022 1 0 056 2 032 1 0 046 17 04 1 0 044 14 05 024 1 0 056 18 035 1 0 046 156 043 1 0 044 131 09 028 1 0 056 158 039 1 0 046 141 045 1 0 044 123 16 032 1 0 056 14 043 1 0 046 127 048 1 0 044 116 3 036 1 0 056 12 048 1 0 046 114 052 1 0 044 108 6 043 1 0 056 1 054 1 0 046 1 056 1 0 044 1 Vedações não de contato de ambos os lados exemplo 2ZR Os rolamentos com vedações não de contato RSD descrição vide à página 125 têm um comportamento de atrito tão vantajoso como os rolamentos com vedações não de contato ZR Com o anel interno parado e o externo girando a perda de lubrificante dos rolamentos com vedações RSD é menor do que aqueles com vedações ZR Os rolamentos fixos de esferas com vedações RSD são fornecidos sob consulta Nos rolamentos com vedações de contato 2RSR ou nos rolamentos com até 22 mm de diâmetro externo 2RS o lábio de vedação limita o número de rotações de forma que nas tabelas só é dado o limite de rotações Vedações de contato de ambos os lados Exemplo 2RSR Acerca do comportamento de rolamentos vedados sob altas temperaturas vide a página 86 o limite de temperatura inferior é de 30 C Mais detalhes sobre vedações vida às páginas 125 e seguintes Carga dinâmica equivalente P X Fr Y Fa kN Com uma carga axial mais elevada o ângulo de contato aumenta nos rolamentos fixos de esferas Os valores X e Y dependem da relação f0 Fa Co vide a tabela abaixo O fator f0 está contido na tabela à página 149 Co é a capacidade de carga estática Se um rolamento fixo de esferas for montado com um ajuste normal isto significa uma usinagem do eixo conforme j5 ou k5 e a caixa segundo J6 valerão os valores da tabela abaixo Carga estática equivalente P0 Fr kN para Fa Fr 08 P0 06 Fr 05 Fa kN para Fa Fr 08 Fatores radial e axial dos rolamentos fixos de esferas Folga normal Folga C3 Folga C4 f0 Fa Co e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e X Y X Y X Y 03 022 1 0 056 2 032 1 0 046 17 04 1 0 044 14 05 024 1 0 056 18 035 1 0 046 156 043 1 0 044 131 09 028 1 0 056 158 039 1 0 046 141 045 1 0 044 123 16 032 1 0 056 14 043 1 0 046 127 048 1 0 044 116 3 036 1 0 056 12 048 1 0 046 114 052 1 0 044 108 6 043 1 0 056 1 054 1 0 046 1 056 1 0 044 1 Rolamentos FAG fixos de esferas Carga equivalente Fator f0 para rolamentos fixos de esferas Índice do furo Série do rolamento 618 160 161 60 62 622 63 623 64 3 129 4 122 132 5 132 13 6 13 7 124 8 124 13 9 13 4 124 121 121 113 00 124 124 121 121 01 13 13 123 122 111 02 139 139 131 131 121 121 131 03 143 143 131 131 123 122 124 04 149 139 131 131 124 121 11 05 154 145 138 138 124 124 121 06 152 148 138 138 13 13 122 07 156 148 138 138 131 131 121 08 16 153 14 14 13 13 122 09 159 154 143 141 13 13 121 10 161 156 143 143 13 13 131 11 161 154 143 129 132 12 163 155 143 131 132 13 164 157 143 132 123 14 164 155 144 132 121 15 164 157 147 132 122 16 164 156 146 132 123 17 164 157 147 131 123 18 163 156 145 139 122 19 165 157 144 139 20 165 159 144 138 21 163 158 143 138 22 163 156 143 138 24 165 159 148 135 26 164 158 145 136 28 165 16 148 136 30 164 16 152 137 32 165 16 152 139 34 164 157 153 139 36 163 156 153 139 38 164 158 15 14 40 163 156 153 141 44 163 156 152 141 48 165 158 152 142 52 164 157 152 56 165 159 153 60 164 157 64 159 165 159 68 159 163 158 72 158 164 159 76 16 165 80 159 84 159 88 158 92 16 96 16 500 159 530 159 560 850 158 FAG 148 Rolamentos FAG fixos de esferas Carga equivalente 149 FAG 75 115 13 06 1012 887 0463 285 27 13000 5600 16015 782 1118 06 75 115 20 11 1026 1053 88 0654 39 335 13000 7000 6015 81 109 1 75 115 20 11 1026 1053 88 0676 39 335 5600 7000 60152ZR 81 109 1 75 115 20 11 1026 1053 88 0678 39 335 3800 60152RSR 81 109 1 75 130 25 15 1128 1155 921 118 655 49 11000 6700 6215 84 121 15 75 130 25 15 1128 1155 921 121 655 49 4800 6700 62152ZR 84 121 15 75 130 25 15 1128 1155 921 122 655 49 3200 62152RSR 84 121 15 75 160 37 21 1332 1018 318 114 765 9500 7000 6315 87 148 21 75 160 37 21 1332 1372 1014 323 114 765 4000 7000 63152ZR 87 148 21 75 190 45 3 1516 1144 7 132 965 8500 6300 6415M 91 174 25 Rolamentos FAG fixos de esferas Rolamentos de aço inoxidável Sufixos Medidas de montagem Rolamentos de aço inoxidável A FAG fornece os rolamentos fixos de esferas abertos e vedados de ambos os lados 2RSR também de aço inoxidável X 65 Cr 13 material n 13541 M As esferas são de açocromo de alta liga X 102 CrMo 17 material n 13543 Os rolamentos têm o prefixo S e o sufixo W203B Exemplo S62042RSRW203B Os rolamentos resistentes à corrosão da série S60 S62 e S63 têm as medidas principais e a capaci dade de carga como os rolamentos das mesmas séries de medidas de aço para rolamentos tempe rado Os rolamentos de aço inoxidável são insensíveis e resistentes à água vapor de água alcalinos revela dores fotográficos e condicionalmente contra os ácidos Principalmente a resistência contra os áci dos é limitada pelos rolamentos vedados de ambos os lados com anéis de vedação RSR de borracha nitrilobutadieno NBR Deverão ser observadas a temperatura e a concentração do ácido Para que a resistência maior à corrosão destes rolamentos permaneça atuante as superfícies não podem ser danificadas na montagem e em serviço Sufixos M gaiola maciça de latão guiada pelas esferas 2RS 2RSR dois anéis de vedação W203B rolamentos de aço inoxidável 2Z 2ZR duas blindagens Medidas de montagem Indicações em geral quanto às medidas de monta gem constam à página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas rg e o diâmetro dos ressaltos FAG 150 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J din est rotação referência Rolamento D1 D3 rg min máx min max mm mm min P50 P50 P50 kg kN rpm FAG mm mm máx 3 3 10 4 015 77 82 5 0001 064 022 53000 67000 623 44 86 015 3 10 4 015 77 82 5 0001 064 022 45000 67000 6232Z 44 86 015 3 10 4 015 77 82 5 0001 064 022 32000 6232RS 44 86 015 4 4 13 5 02 105 112 7 0003 129 049 45000 53000 624 58 112 02 4 13 5 02 105 112 7 0004 129 049 38000 53000 6242Z 58 112 02 4 13 5 02 105 112 7 0003 129 049 26000 6242RS 58 112 02 4 16 5 03 125 134 85 0006 173 067 43000 43000 634 64 136 03 4 16 5 03 125 134 85 0006 173 067 36000 43000 6342Z 64 136 03 4 16 5 03 125 134 85 0006 173 067 24000 6342RS 64 136 03 5 5 16 5 03 125 134 85 0005 132 044 43000 43000 625 74 136 03 5 16 5 03 125 134 85 0005 132 044 36000 43000 6252Z 74 136 03 5 16 5 03 125 134 85 0005 132 044 24000 6252RS 74 136 03 5 19 6 03 155 167 108 0008 255 104 38000 40000 635 74 166 03 5 19 6 03 155 167 108 0009 255 104 32000 40000 6352Z 74 166 03 5 19 6 03 155 167 108 0008 255 104 22000 6352RS 74 166 03 6 6 19 6 03 155 167 106 0008 255 104 38000 38000 626 84 166 03 6 19 6 03 155 167 106 0009 255 104 32000 38000 6262Z 84 166 03 6 19 6 03 155 167 106 0008 255 104 22000 6262RS 84 166 03 7 7 19 6 03 155 167 106 0007 255 104 38000 38000 607 9 17 03 7 19 6 03 155 167 106 0008 255 104 32000 38000 6072Z 9 17 03 7 19 6 03 155 167 106 0007 255 104 22000 6072RS 9 17 03 7 22 7 03 18 191 124 0011 325 137 36000 34000 627 94 196 03 7 22 7 03 18 191 124 0012 325 137 30000 34000 6272Z 94 196 03 7 22 7 03 18 191 124 0011 325 137 20000 6272RS 94 196 03 8 8 22 7 03 18 191 124 001 325 137 36000 36000 608 10 20 03 8 22 7 03 18 191 124 0011 325 137 30000 36000 6082Z 10 20 03 8 22 7 03 18 191 124 001 325 137 20000 6082RS 10 20 03 9 9 24 7 03 196 205 14 0015 365 163 36000 32000 609 11 22 03 9 24 7 03 196 205 14 0016 365 163 30000 32000 6092ZR 11 22 03 9 24 7 03 196 205 14 0015 365 163 20000 6092RSR 11 22 03 9 26 8 03 214 225 147 002 455 196 34000 30000 629 114 236 03 9 26 8 03 214 225 147 0021 455 196 28000 30000 6292ZR 114 236 03 9 26 8 03 214 225 147 0021 455 196 19000 6292RSR 114 236 03 78 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J din est rotação referência Rolamento D1 D3 rg min máx min P50 P50 P50 kg kN rpm FAG mm mm máx 10 10 26 8 03 214 225 147 0019 455 196 34000 32000 6000 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 0019 455 196 32000 56000W203B 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 002 455 196 28000 32000 60002ZR 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 002 455 196 19000 60002RSR 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 002 455 196 19000 S60002RSRW203B 12 24 03 10 28 8 03 214 225 147 0024 455 196 34000 16100 12 26 03 10 30 9 06 24 25 166 0031 6 26 32000 26000 6200 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0031 6 26 32000 26000 S6200W203B 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0032 6 26 26000 62002ZR 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0034 6 26 17000 62002RSR 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0034 6 26 17000 S62002RSRW203B 142 258 06 10 30 14 06 239 249 166 0048 6 26 17000 622002RSR 142 258 06 10 35 11 06 27 286 181 0055 815 345 56000 26000 6300 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0056 815 345 56000 26000 S6300W203B 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0057 815 345 22000 63002ZR 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0057 815 345 15000 63002RSR 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0058 815 345 15000 S63002RSRW203B 142 308 06 12 12 28 8 03 235 244 166 002 51 236 32000 28000 6001 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 0021 51 236 32000 28000 S6001W203B 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 002 51 236 26000 28000 60012ZR 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 0022 51 236 18000 60012RSR 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 0023 51 236 18000 S60012RSRW203B 14 26 03 12 30 8 03 235 244 166 0026 51 236 32000 16101 14 28 03 12 32 10 06 258 274 183 0037 695 31 30000 26000 6201 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 0038 695 31 30000 26000 S6201W203B 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 0039 695 31 24000 26000 62012ZR 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 0039 695 31 16000 62012RSR 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 004 695 31 16000 S62012RSRW203B 162 278 06 12 32 14 06 258 274 183 0052 695 31 16000 622012RSR 162 278 06 12 37 12 1 296 314 195 0062 965 415 53000 24000 6301 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0063 965 415 53000 24000 S6301W203B 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0064 965 415 20000 24000 63012ZR 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0066 965 415 13000 63012RSR 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0065 965 415 13000 S63012RSRW203B 176 314 1 15 15 32 8 03 269 284 204 0027 56 285 30000 22000 16002 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0031 56 285 30000 24000 6002 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0029 56 285 30000 24000 S6002W203B 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0033 56 285 24000 60022ZR 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0033 56 285 16000 60022RSR 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0031 56 285 16000 S60022RSRW203B 17 30 03 79 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J din est rotação referência Rolamento D1 D3 rg min máx min P50 P50 P50 kg kN rpm FAG mm mm máx 15 15 35 11 06 293 309 211 0043 78 375 26000 24000 6202 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0045 78 375 22000 24000 S6202W203B 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0045 78 375 20000 24000 62022ZR 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0045 78 375 14000 62022RSR 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0057 78 375 14000 S62022RSRW203B 192 308 06 15 42 13 1 335 35 236 0088 114 54 43000 22000 6302 206 364 1 15 42 13 1 335 35 236 0088 114 54 43000 22000 S6302W203B 206 364 1 15 42 13 1 335 35 236 009 114 54 18000 63022ZR 206 364 1 15 42 13 1 335 35 236 009 114 54 12000 63022RSR 206 364 1 15 42 17 1 335 35 236 0114 114 54 12000 623022RSR 206 364 1 17 17 35 8 03 295 309 226 003 6 325 28000 20000 16003 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 0038 6 325 28000 22000 6003 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 0038 6 325 28000 22000 S6003W203B 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 004 6 325 22000 60032ZR 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 004 6 325 14000 60032RSR 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 004 6 325 14000 S60032RSRW203B 19 33 03 17 40 12 06 331 344 24 0065 95 475 22000 20000 6203 212 358 06 17 40 12 06 331 344 24 0065 95 475 22000 20000 S6203W203B 212 358 06 17 40 12 06 331 344 24 0067 95 475 18000 62032ZR 212 358 06 17 40 12 06 331 344 24 0067 95 475 12000 62032RSR 212 358 06 17 40 16 06 331 344 24 0087 95 475 12000 622032RSR 212 358 06 17 47 14 1 379 393 262 0114 134 655 19000 20000 6303 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0111 134 655 19000 20000 S6303W203B 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0117 134 655 16000 63032ZR 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0118 134 655 11000 63032RSR 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0115 134 655 11000 S63032RSRW203B 226 414 1 17 47 19 1 379 393 262 0154 134 655 11000 623032RSR 226 414 1 17 62 17 11 502 525 364 0269 224 114 28000 17000 6403 26 53 1 20 20 42 8 03 347 361 272 005 695 405 22000 16000 16004 22 40 03 20 42 12 06 355 374 266 0068 93 5 20000 20000 6004 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0064 93 5 20000 20000 S6004W203B 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0071 93 5 17000 20000 60042ZR 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0071 93 5 12000 60042RSR 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0067 93 5 12000 S60042RSRW203B 232 388 06 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J kg de carga din C est C0 rotação referência Rolamento D1 D3 rg mm mm min max max kN rpm FAG min mm 20 20 47 14 1 384 41 288 0105 127 655 18000 19000 6204 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0105 127 655 19000 6204W203B 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0109 127 655 15000 19000 62042ZR 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0109 127 655 10000 62042RSR 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0108 127 655 10000 S62042RSRW203B 256 414 1 20 47 18 1 384 41 288 0139 127 655 10000 622042RSR 256 414 1 20 52 15 11 419 444 303 0151 16 78 34000 18000 6304 27 45 1 20 52 15 11 419 444 303 0153 16 78 34000 18000 S6304W203B 27 45 1 20 52 15 11 419 444 303 0155 16 78 18000 63042ZR 27 45 1 20 52 15 11 419 444 303 0155 16 78 9500 63042RSR 27 45 1 20 72 19 11 55 37 0415 305 15 26000 15000 6404 29 63 1 25 25 47 8 03 397 411 322 0055 72 465 19000 14000 16005 27 45 03 25 47 12 06 402 425 32 008 10 585 36000 17000 6005 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0082 10 585 36000 17000 S6005W203B 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0083 10 585 15000 17000 60052ZR 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0084 10 585 10000 60052RSR 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0083 10 585 S60052RSRW203B 282 438 06 25 52 15 1 436 454 335 0128 14 78 17000 17000 6205 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0128 14 78 17000 6205W203B 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0132 14 78 14000 17000 62052ZR 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0132 14 78 9000 62052RSR 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0132 14 78 9000 S62052RSRW203B 306 464 1 25 52 18 1 436 454 335 0156 14 78 9000 622052RSR 306 464 1 25 62 17 11 502 525 364 0234 224 114 28000 15000 6305 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 0237 224 114 28000 15000 S6305W203B 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 024 224 114 11000 63052ZR 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 0242 224 114 7500 63052RSR 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 0245 224 114 7500 S63052RSRW203B 32 55 1 25 62 24 11 502 525 364 0272 224 114 7500 623052RSR 32 55 1 25 80 21 15 631 454 056 36 193 22000 14000 6405 36 69 15 30 30 55 9 03 475 488 377 0082 112 735 16000 12000 16006 32 53 03 30 55 13 1 472 492 383 0122 127 8 32000 15000 6006 346 504 1 30 55 13 1 472 492 383 0109 127 8 32000 15000 S6006W203B 346 504 1 30 55 13 1 472 492 383 0125 127 8 13000 15000 60062ZR 346 504 1 30 55 13 1 472 492 383 0125 127 8 8500 60062RSR 346 504 1 81 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J kg de carga din C est C0 rotação referência Rolamento D1 D3 rg mm mm min max max kN rpm FAG min mm 30 30 62 16 1 521 549 40 0195 193 112 14000 14000 6206 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0205 193 112 14000 S6206W203B 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0201 193 112 11000 14000 62062ZR 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0201 193 112 7500 62062RSR 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0211 193 112 7500 S62062RSRW203B 356 564 1 30 62 20 1 521 549 40 0245 193 112 7500 622062RSR 356 564 1 30 72 19 11 596 616 446 0355 29 163 24000 13000 6306 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0355 29 163 24000 13000 S6306W203B 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0363 29 163 9500 63062ZR 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0365 29 163 6300 63062RSR 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0365 29 163 6300 S63062RSRW203B 37 65 1 30 72 27 11 596 616 446 0499 29 163 6300 623062RSR 37 65 1 30 90 23 15 701 501 076 425 232 19000 12000 6406 41 79 15 35 35 62 9 03 535 548 437 0105 122 88 14000 10000 16007 37 60 03 35 62 14 1 533 554 432 0157 16 102 28000 13000 6007 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0157 16 102 28000 13000 S6007W203B 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0163 16 102 11000 13000 60072ZR 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0163 16 102 7500 60072RSR 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0163 16 102 7500 S60072RSRW203B 396 574 1 35 72 17 11 607 633 472 0291 255 153 24000 12000 6207 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0285 255 153 24000 12000 S6207W203B 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0299 255 153 9500 12000 62072ZR 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0301 255 153 6300 62072RSR 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0303 255 153 6300 S62072RSRW203B 42 65 1 35 72 23 11 607 633 472 0393 255 153 6300 622072RSR 42 65 1 35 80 21 15 655 676 493 0471 335 19 20000 12000 6307 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0471 335 19 20000 12000 S6307W203B 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0481 335 19 8500 12000 63072ZR 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0483 335 19 5600 63072RSR 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0483 335 19 5600 S63072RSRW203B 44 71 15 35 80 31 15 655 676 493 0687 335 19 5600 623072RSR 44 71 15 35 100 25 15 833 856 62 0971 53 315 16000 11000 6407 46 89 15 82 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J kg de carga din C est C0 rotação referência Rolamento D1 D3 rg mm mm min max max kN rpm FAG min mm 40 40 80 18 11 675 704 53 0371 29 18 20000 11000 6208 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0371 29 18 20000 S6208W203B 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0382 29 18 8500 11000 62082ZR 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0384 29 18 5600 62082RSR 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0384 29 18 5600 S62082RSRW203B 47 73 1 40 80 23 11 675 704 53 0477 29 18 5600 622082RSR 47 73 1 40 90 23 15 746 765 555 064 425 25 18000 11000 6308 49 81 15 40 90 23 15 746 765 555 0641 425 25 18000 11000 S6308W203B 49 81 15 40 90 23 15 746 765 555 0654 425 25 7500 63082ZR 49 81 15 40 90 23 15 746 765 555 0654 425 25 5000 63082RSR 49 81 15 40 90 33 15 746 765 555 0903 425 25 5000 623082RSR 49 81 15 40 110 27 2 916 951 68 112 62 38 14000 10000 6408 53 97 2 45 45 75 10 06 656 55 0167 156 122 22000 8500 16009 482 718 06 45 75 16 1 655 68 542 0247 20 143 22000 11000 6009 496 704 1 45 75 16 1 655 679 542 0234 20 143 22000 S6009W203B 496 704 1 45 75 16 1 655 68 542 0253 20 143 9000 11000 60092ZR 496 704 1 45 75 16 1 655 68 542 0257 20 143 6000 60092RSR 496 704 1 45 75 16 1 655 679 542 0244 20 143 6000 S60092RSRW203B 496 704 1 45 85 19 11 718 746 572 0429 31 204 19000 10000 6209 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0429 31 204 19000 S6209W203B 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0441 31 204 8000 10000 62092ZR 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0441 31 204 5300 62092RSR 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0441 31 204 5300 S62092RSRW203B 52 78 1 45 85 23 11 718 746 572 0522 31 204 5300 622092RSR 52 78 1 45 100 25 15 833 856 62 0847 53 315 16000 10000 6309 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0859 53 315 16000 10000 S6309W203B 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0869 53 315 6700 63092ZR 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0867 53 315 4500 63092RSR 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0879 53 315 4500 S63092RSRW203B 54 91 15 45 100 36 15 833 856 62 12 53 315 4500 623092RSR 54 91 15 45 120 29 2 1009 1043 752 197 765 475 13000 9500 6409 58 107 2 50 50 80 10 06 705 601 0181 16 132 20000 7500 16010 532 768 06 50 80 16 1 701 729 598 0272 208 156 20000 10000 6010 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 026 208 156 20000 10000 S6010W203B 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 0282 208 156 8500 10000 60102ZR 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 0283 208 156 5600 60102RSR 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 0271 208 156 5600 S60102RSRW203B 546 754 1 163 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 162 FAG Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 160 FAG 159 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 158 80 125 14 06 1107 969 0609 32 31 13000 5300 16016 832 1218 06 80 125 22 11 111 1137 937 0867 475 40 12000 7000 6016 86 119 1 80 125 22 11 111 1137 937 0893 475 40 5000 7000 60162ZR 86 119 1 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem din est rotação referência Rolamento D1 D3 r g d D B r s H H1 J rota FAG min máx máx mm mm min max kg kN rpm 50 50 90 20 11 779 80 62 0466 365 24 18000 9500 6210 57 83 1 50 90 20 11 779 80 62 0469 365 24 15000 9500 S6210W203B 57 83 1 50 90 20 11 779 80 62 0478 365 24 7500 9500 62102ZR 57 83 1 50 90 20 11 779 80 62 048 365 24 4800 62102RSR 57 83 1 50 90 23 11 779 80 62 0543 365 24 4800 6310 57 83 1 50 110 27 2 916 951 68 11 62 38 14000 9500 6310 61 99 2 50 110 27 2 916 951 68 112 62 38 6000 9500 63102ZR 61 99 2 50 110 27 2 916 951 68 112 62 38 4000 63102RSR 61 99 2 50 110 27 2 916 951 68 111 62 38 4000 S63102RSRW203B 61 99 2 50 110 40 2 916 951 68 159 62 38 4000 623102RSR 61 99 2 50 130 31 21 1084 1131 816 196 815 52 12000 9000 6410 64 116 21 55 55 90 11 06 78 671 0266 193 163 18000 7000 16011 582 868 06 55 90 18 11 789 815 662 0397 285 212 18000 9500 6011 61 84 1 55 90 18 11 789 815 662 0403 285 212 18000 9500 6011W203B 61 84 1 55 90 18 11 789 815 662 0408 285 212 7500 9500 60112ZR 61 84 1 55 90 18 11 789 815 662 041 285 212 5000 60112RSR 61 84 1 55 100 21 15 861 882 687 0616 43 29 16000 8500 6211 64 91 15 55 100 21 15 861 882 687 0617 43 29 16000 8500 S6211W203B 64 91 15 55 100 21 15 861 882 687 0632 43 29 6700 8500 62112ZR 64 91 15 55 100 21 15 861 882 687 0632 43 29 4300 62112RSR 64 91 15 55 120 29 2 1009 1043 752 139 765 475 13000 9000 6311 66 109 2 55 120 29 2 1009 1043 752 143 765 475 5300 9000 63112ZR 66 109 2 55 120 29 2 1009 1043 752 143 765 475 3600 63112RSR 66 109 2 55 140 33 21 1175 1222 886 138 93 60 11000 8500 6411 69 126 21 60 60 95 11 06 829 721 0283 20 176 17000 6300 16012 632 918 06 60 95 18 11 839 86 713 0419 29 232 17000 8500 6012 66 89 1 60 95 18 11 838 713 0416 29 232 16012W203B 66 89 1 60 95 18 11 839 86 713 0431 29 232 7000 8500 60122ZR 66 89 1 60 95 18 11 839 86 713 0432 29 232 4500 60122RSR 66 89 1 60 110 22 15 956 977 758 0789 52 36 14000 8000 6212 69 101 15 60 110 22 15 956 977 758 0795 52 36 14000 8000 S6212W203B 69 101 15 60 110 22 15 956 977 758 0807 52 36 6000 8000 62122ZR 69 101 15 60 110 22 15 956 977 758 0809 52 36 4000 62122RSR 69 101 15 60 130 31 21 1084 1131 813 175 815 52 12000 8500 6312 72 118 21 60 130 31 21 1084 1131 813 179 815 52 5000 8500 63122ZR 72 118 21 60 130 31 21 1084 1131 813 179 815 52 3400 63122RSR 72 118 21 60 150 35 21 1249 1302 951 289 104 68 10000 8000 6412 74 136 21 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem din est rotação referência Rolamento D1 D3 r g d D B r s H H1 J rota FAG min máx máx mm mm min max kg kN rpm 80 140 26 2 1212 989 146 72 53 11000 6300 6216 91 129 2 80 140 26 2 1212 1245 985 149 72 53 4500 6300 62162ZR 91 129 2 80 140 26 2 1212 1245 985 149 72 53 3000 62162RSR 91 129 2 80 170 39 21 1418 1086 375 122 865 9000 6700 6316 92 158 21 80 170 39 21 1418 1455 1082 382 122 865 3800 6700 63162ZR 92 158 21 80 200 48 3 1621 1179 829 163 125 7500 6000 6416M 96 184 25 85 85 130 14 06 1138 1016 0666 34 335 12000 5000 16017 882 1268 06 85 130 22 11 116 996 0916 49 43 11000 6700 6017 91 124 1 85 130 22 11 116 1192 992 0939 49 43 4800 6700 60172ZR 91 124 1 85 150 28 2 1296 1066 187 83 64 10000 6000 6217 96 139 2 85 150 28 2 1296 1338 1062 191 83 64 4300 6000 62172ZR 96 139 2 85 180 41 3 1516 1144 425 132 965 8000 6300 6317 99 166 25 85 180 41 3 1516 1549 114 433 132 965 3400 6300 63172ZR 99 166 25 85 210 52 4 173 1229 958 173 137 7000 5600 6417M 105 190 3 90 90 140 16 1 1227 1076 0866 415 39 11000 5000 16018 946 1354 1 90 140 24 15 1237 1066 121 585 50 11000 6300 6018 97 133 15 90 140 24 15 1237 1268 1062 123 585 50 4500 6300 60182ZR 97 133 15 90 160 30 2 1394 1127 221 965 72 9000 6000 6218 101 149 2 90 160 30 2 1394 1434 1123 226 965 72 3800 6000 62182ZR 101 149 2 90 190 43 3 1571 1238 543 134 102 8000 6000 6318 104 176 25 90 190 43 3 1571 1607 1233 553 134 102 3400 6000 63182ZR 104 176 25 90 225 54 4 184 1322 117 196 163 6700 5300 6418M 110 205 3 95 95 145 16 1 1283 1138 0922 40 405 11000 4800 16019 996 1404 1 95 145 24 15 129 111 127 60 54 10000 6000 6019 102 138 15 95 170 32 21 1466 1187 273 108 815 8500 5600 6219 107 158 21 95 170 32 21 1466 1509 1183 279 108 815 3600 5600 62192ZR 107 158 21 95 200 45 3 165 1291 623 143 112 7500 5600 6319 109 186 25 95 200 45 3 165 1704 1287 634 143 112 3200 5600 63192ZR 109 186 25 100 100 150 16 1 1327 1176 0956 44 44 10000 4500 16020 1046 1454 1 100 150 24 15 134 1166 132 60 54 9500 5600 6020 107 143 15 100 150 24 15 134 1373 1162 135 60 54 4000 5600 60202ZR 107 143 15 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D3 rS din est C C0 min máx mm kg kN rpm FAG mm mm mm 200 200 420 80 5 3459 2746 566 380 465 3400 2400 6340M 220 400 4 220 220 340 37 21 2981 2628 118 200 240 4300 2200 16044 2302 3298 21 220 340 56 3 3031 2581 188 245 290 4000 2600 6044M 2324 3276 25 220 400 65 4 3376 2821 379 300 355 3600 2200 6244M 237 383 3 220 460 88 5 3829 2994 737 440 560 3200 2000 6344M 240 440 4 240 240 360 37 21 3174 2831 127 204 255 3800 2000 16048 2502 3498 21 240 360 56 3 3219 2788 205 255 315 3800 2400 6048M 2524 3476 25 240 440 72 4 3696 3099 513 360 475 3400 2000 6248M 257 423 3 240 500 95 5 4113 3287 964 465 620 3000 1900 6348M 260 480 4 260 260 400 44 3 3512 310 191 236 310 3600 1900 16052 2724 3876 25 260 400 65 4 3569 3046 298 300 390 3400 2200 6052M 2746 3854 3 260 480 80 5 4024 3373 684 405 560 3000 1800 6252M 280 460 4 280 280 420 44 3 3706 3302 234 240 325 3400 1800 16056M 2924 4076 25 280 420 65 4 3751 3256 335 310 425 3400 2000 6056M 2946 4054 3 280 500 80 6 423 3567 729 425 600 3000 1700 6256M 291 489 5 300 300 460 50 4 404 3573 326 300 430 3200 1600 16060M 3146 4454 3 300 460 74 4 4108 3508 445 365 510 3000 1900 6060M 3146 4454 3 320 320 400 38 21 3738 3469 113 153 212 3400 1800 61864M 3302 3898 21 320 480 50 4 423 3778 349 305 455 3000 1500 16064M 3346 4654 3 320 480 74 4 4308 3709 474 380 560 3000 1800 6064M 3346 4654 3 340 340 420 38 21 3942 3667 12 156 220 3200 1700 61868M 3502 4098 21 340 520 57 4 4571 4036 475 355 550 2800 1400 16068M 3546 5054 3 340 520 82 5 4681 4025 662 440 695 2800 1600 6068M 358 502 4 360 360 440 38 21 4129 3877 128 160 236 3200 1600 61872M 3702 4298 21 87 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D3 rS din est C C0 min máx mm kg kN rpm FAG mm mm mm 100 100 180 34 21 1548 1252 33 122 93 8000 5300 6220 112 168 21 100 180 34 21 1548 1589 336 122 93 3400 5300 62202ZR 112 168 21 100 215 47 3 179 1386 767 163 134 7000 5000 6320 114 201 25 100 215 47 3 179 1846 778 163 134 3000 5000 63202ZR 114 201 25 105 105 160 18 1 1412 1242 124 54 54 9500 4500 16021 1096 1554 1 105 160 26 2 1424 1221 167 71 64 9000 5600 6021 1138 1512 2 105 160 26 2 1424 1453 17 71 64 3800 5600 60212ZR 1138 1512 2 105 190 36 21 1632 1319 388 132 104 7500 5000 6221 117 178 21 105 190 36 21 1632 1681 1315 399 132 104 3200 5000 62212ZR 117 178 21 105 225 49 3 187 1445 87 173 146 6700 4800 6321 119 211 25 110 110 170 19 1 1495 1307 151 57 57 9000 4300 16022 1146 1654 1 110 170 28 2 1509 1292 206 80 71 8500 5600 6022 1188 1612 2 110 170 28 2 1509 155 1287 211 80 71 3600 5600 60222ZR 1188 1612 2 110 200 38 21 1716 1385 464 143 116 7000 4800 6222 122 188 21 110 200 38 21 1716 1772 138 48 143 116 3000 4800 62222ZR 122 188 21 110 240 50 3 1974 1534 103 190 166 6300 4500 6322 124 226 25 110 240 50 3 1974 2031 1528 105 190 166 2600 4500 63222ZR 124 226 25 120 120 180 19 1 1595 1407 162 61 64 8000 4000 16024 1246 1754 1 120 180 28 2 1612 1399 218 83 78 8000 5000 6024 1288 1712 2 120 180 28 2 1612 1654 1394 223 83 78 3400 5000 60242ZR 1288 1712 2 120 215 40 21 1849 1516 562 146 122 6700 4500 6224 132 203 21 120 260 55 3 2148 1651 128 212 190 6000 4000 6324 134 246 25 130 130 200 22 11 1766 1548 241 78 815 7500 3800 16026 136 194 1 130 200 33 2 1785 1528 334 104 100 7000 4500 6026 1388 1912 2 130 200 33 2 1778 182 1528 345 104 100 3000 4500 60262ZR 1388 1912 2 130 230 40 3 1985 1615 624 166 146 6300 4000 6226 144 216 25 130 280 58 4 2312 1789 183 228 216 5600 3800 6326M 147 263 3 140 140 210 22 11 1866 1648 255 80 865 7000 3600 16028 146 204 1 140 210 33 2 1874 1624 357 108 108 6700 4300 6028 1488 2012 2 140 210 33 2 1874 1913 1618 365 108 108 2800 4300 60282ZR 1488 2012 2 88 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D3 rS din est C C0 min máx mm kg kN rpm FAG mm mm mm 140 140 250 42 3 2137 1759 807 176 166 6000 3600 6228 154 236 25 140 300 62 4 2487 1913 223 255 245 5300 3400 6328M 157 283 3 150 150 225 24 11 1996 176 317 915 98 6700 3400 16030 156 219 1 150 225 35 21 2007 1751 438 122 125 6300 4000 6030 1602 2148 21 150 270 45 3 2291 1916 103 176 170 5600 3400 6230 164 256 25 150 320 65 4 2661 2056 265 280 290 4800 3200 6330M 167 303 3 160 160 240 25 15 2124 1873 38 102 114 6300 3200 16032 167 233 15 160 240 38 21 2146 1862 616 134 137 6300 3800 6032M 1702 2298 21 160 290 48 3 2448 205 147 200 204 5600 3000 6232M 174 276 25 160 340 68 4 2809 2197 318 300 325 4300 3000 6332M 177 323 3 170 170 260 28 15 2286 2023 515 122 137 6000 3000 16034 177 253 15 170 260 42 21 2312 1994 713 170 173 5600 3400 6034 1802 2498 21 170 310 52 4 2607 2191 183 212 224 5300 3000 6234M 187 293 3 170 360 72 4 298 2326 373 325 365 4000 2800 6334M 187 343 3 180 180 280 31 2 2388 2119 692 132 146 5600 2800 16036 1888 2712 2 180 280 46 21 2479 2128 107 186 196 5600 3200 6036M 1902 2698 21 180 320 52 4 2719 2287 19 224 245 4800 2800 6236M 197 303 3 180 380 75 4 3154 2455 436 355 405 3800 2600 6336M 197 363 3 190 190 290 31 2 2551 2258 704 150 166 5300 2600 16038 1988 2812 2 190 290 46 21 2579 2226 113 196 212 5300 3000 6038M 2002 2798 21 190 340 55 4 2915 2399 226 255 280 4300 2600 6238M 207 323 3 190 400 78 5 3305 2601 504 375 440 3600 2400 6338M 210 380 4 200 200 310 34 2 2764 2444 9 176 204 4800 2600 16040 2088 3012 2 200 310 51 21 2747 2358 144 212 240 4800 3000 6040M 2102 2998 21 200 360 58 4 3049 2557 272 270 310 4000 2400 6240M 217 343 3 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso m10 Capacidade de carga Limite de rotação Rotação de referência Designação Medida de montagem d D B rs H J principal din C est C0 Rolamento FAG D1 min D3 máx rg máx mm kg kN rpm mm 360 360 540 57 4 4781 4234 494 365 585 2800 1300 16072M 3746 5254 3 360 540 82 5 489 4236 662 455 735 2600 1500 6072M 378 522 4 380 380 480 46 21 4459 4141 206 220 320 3000 1500 61876M 3902 4698 21 380 560 57 4 498 4434 517 375 620 2600 1300 16076M 3946 5454 3 400 400 500 46 21 4672 4331 217 220 335 2800 1400 61880M 4102 4898 21 420 420 520 46 21 4858 4543 228 224 345 2800 1400 61884M 4302 5098 21 440 440 540 46 21 5059 4742 238 228 355 2600 1200 61888M 4502 5298 21 460 460 580 56 3 5406 501 365 290 480 2400 1300 61892M 4724 5676 25 480 480 600 56 3 5605 5212 386 300 500 2200 1200 61896M 4924 5876 25 500 500 620 56 3 5804 5393 397 300 520 2000 1100 618500M 5124 6076 25 530 530 650 56 3 6104 571 414 310 550 2000 1100 618530M 5424 6376 25 560 560 680 56 3 6403 6012 436 310 570 1900 1000 618560M 5724 6676 25 600 600 730 60 3 6878 6435 542 355 670 1800 900 618600M 6124 7176 25 630 630 780 69 4 7305 6811 759 400 780 1600 900 618630M 6446 7654 3 670 670 820 69 4 7703 7211 794 405 815 1500 800 618670M 6846 8054 3 710 710 870 74 4 8171 7644 973 450 950 1400 750 618710M 7246 8554 3 750 750 920 78 5 8649 8066 114 510 1120 1300 750 618750M 768 902 4 800 800 980 82 5 9201 8616 137 550 1270 1300 670 618800M 818 962 4 850 850 1030 82 5 970 9117 145 550 1290 1200 630 618850M 868 1012 4 FAG 176 177 FAG Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 91 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Execuções universais Execuções universais Os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira da execução universal são para montagem em pares nas disposições em X O ou Tandem ou para a montagem em grupos UA Folga axial reduzida na disposição em X ou em O UO Folga nula na disposição em X ou em O A folga axial vide os valores na tabela abaixo ou a ausência de folga são para os pares de rolamentos não montados Nos ajustes firmes vide às páginas 105 e 114 a folga axial diminui resp aumenta a prétensão do par dos rolamentos Ao encomendar os rolamentos de execução universal devese indicar a quantidade de rolamentos e não a de pares ou grupos Disposição em Tandem Disposição em O Disposição em X Folga axial dos rolamentos de contato angular de esferas das séries 72B e 73B na execução universal UA aos pares na disposição em X ou em O Índice do furo Folga axial do par de rolamento Medida nominal µm Séries 72B 73B Classe de tolerância PN e P5 Tolerância µm Série 72B PN P5 Série 73B PN P5 03 24 8 6 04 28 8 6 8 6 05 34 8 6 8 6 06 34 8 6 8 6 07 40 8 6 8 6 08 40 8 6 8 6 09 44 8 6 8 6 10 44 8 6 12 10 11 46 8 6 12 10 12 46 12 10 12 10 13 46 12 10 12 10 14 50 12 10 12 10 15 50 12 10 12 10 16 50 12 10 12 10 17 54 12 10 12 10 18 54 12 10 12 10 19 54 12 10 12 10 20 54 12 10 12 10 21 58 12 10 12 10 22 58 12 10 12 10 24 58 12 10 12 10 26 60 12 10 12 10 28 60 12 10 12 10 30 60 12 10 12 10 32 60 12 10 12 10 34 70 12 10 12 10 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Execução universal Rotação atingível de pares de rolamentos Capacidade de carga dinâmica Carga equivalente Tolerâncias das execuções universais Os rolamentos de contato angular de esferas na execução universal UO ou UA são fornecidos sob consulta além dos em tolerância normal sem sufixo também na classe de tolerância P5 sufixo P5UO ou P5UA Tolerâncias para rolamentos de contato angular de esferas na execução universal rolamentos radiais página 56 Exceções as tolerâncias de furo para rolamentos em todas as classes de tolerância uniformes segundo P5 sem sufixo especial a tolerância de largura conforme a tabela abaixo Tolerância de largura da execução universal Medida nominal do furo do rolamento Medidas em mm de até 50 50 80 80 120 120 180 180 315 Desvio de largura ΔBs µm Classe de Tolerância PN 0 250 0 380 0 380 0 500 0 500 P5 0 250 0 380 0 380 0 500 Rotação atingível de pares de rolamentos Com pares de rolamentos na execução universal UA e UO nas disposições em X O ou Tandem é atingível uma rotação em serviço que se situa aprox 20 abaixo da rotação em serviço calculada do rolamento individual A rotação limite também pode ser atingida com pares de rolamentos se as condições de montagem considerarem o balanço térmico desvantajoso do par Capacidade de carga dinâmica C para rolamentos de contato angular justapostos aos pares Se vários rolamentos de contato angular de esferas do mesmo tamanho e execução forem montados justapostos a capacidade de carga do grupo de rolamentos é C i07 Crolamento individual kN Sendo C a capacidade de carga dinâmica do grupo de rolamentos kN i a quantidade de rolamentos Para pares de rolamentos teremos então C 1625 Crolamento individual kN Carga dinâmica equivalente Rolamentos de contato angular de esferas das séries 72B e 73B com um ângulo de contato α de 40 Rolamento individual P Fr kN para FaFr 114 P 035 Fr 057 Fa kN para FaFr 114 Par de rolamentos nas disposições em X ou em O P Fr 055 Fa kN para FaFr 114 P 057 Fr 093 Fa kN para FaFr 114 Determinação da força axial para o rolamento individual Devido à inclinação das pistas uma carga radial que atua nos rolamentos de contato angular gera forças axiais de reação que devem ser consideradas na determinação da carga equivalente A carga axial é calculada com as fórmulas da tabela a seguir O rolamento que independentemente das forças axiais de reação admitir o esforço axial externo Ka é designado como rolamento A sendo o outro o B FAG 180 181 FAG 92 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Carga equivalente Capacidade de carga estática Condições de carga Força axial Fa a ser considerada no cálculo da carga dinâmica equivalente Rolamento A Rolamento B FrAYA FrBYB Fa Ka 05 FrBYB FrAYA FrBYB Fa 05 FrAYA Ka Ka 05 FrAYA FrBYB Ka 05 FrAYA FrBYB Fa Ka 05 FrBYB Nas fórmulas para os rolamentos das séries 72B e 73B o valor de Y 057 é colocado como fator da componente de carga axial Nos casos de solicitação para os quais não hajam sido dadas fórmulas a força axial Fa não é considerada Capacidade de carga estática Rolamentos de contato angular de esferas séries 72B e 73B com um ângulo de contato α 40 Rolamento individual P0 Fr kN para FaFr 19 P0 05 Fr 026 Fa kN para FaFr 19 Par de rolamentos nas disposições em X ou em O P0 Fr 052 Fa kN Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Medidas de montagem Sufixos Medidas de montagem Veja a página 123 para informações gerais quanto às medidas de montagem Nas tabelas dos rolamentos estão mencionados a medida máxima do raio rg e o diâmetro dos encostos laterais Sufixos B Construção interna modificada MP Gaiola maciça tipo janela de latão TVP Gaiola maciça tipo janela de poliamida reforçada com fibra de vidro UA Execução universal para montagem aos pares o par tem uma reduzida folga axial nas disposições em O ou em X UO Execução universal para montagem aos pares o par tem folga nula nas disposições em X ou em O FAG 182 183 FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Normas Execução básica Tolerâncias Gaiolas Aptidão para alta rotação Trata mento térmico Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira suportam cargas radiais e axiais As forças axiais só são admitidas em um sentido sen do que eles são montados contrapostos a um se gundo rolamento que admite as cargas em direção oposta Eles não são separáveis e têm apti dão para altas velocidades A sua adaptabilidade angular é muito reduzida Normas Rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira DIN 628 Parte 1 Execução básica dos rolamentos de contato an gular de esferas Os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira das séries 72B e 73B têm um ângulo de contato de 40 Admitem portanto elevadas cargas axiais 72B 73B Tolerâncias Na execução básica os rolamentos de contato an gular de esferas das séries 72B e 73B são produzi dos com tolerância normal classe de tolerância PN sem sufixo Tolerâncias dos rolamentos de contato angular de esferas rolamentos radiais página 56 Gaiolas A maioria dos rolamentos de contato angular de esferas têm uma gaiola maciça de Poliamida 66 re forçada com fibra de vidro sufixo TVP As gaio las de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para temperaturas de até 120 C Na lubrificação com óleo os aditivos contidos nele podem provocar uma redução da durabilida de da gaiola Também o óleo envelhecido pode influir na duração da vida da gaiola sob tempera turas mais altas de modo que deve ser mantida a periodicidade da troca do óleo vide também à página 85 Os rolamentos de contato angular de esferas com gaiola maciça de latão têm o sufixo MP 179 FAG FAG 178 Gaiolas STANDARD dos rolamentos de contato angular de esferas Série gaiola maciça de gaiola maciça de poliamida TVP latão MP Índice do furo 72B até 20 22 até 26 21 a partir de 28 73B até 20 22 até 26 21 a partir de 28 Outras execuções de gaiolas sob consulta Com tais gaiolas a aptidão para alta rotação e altas temperaturas como tam bém as capacidades de carga podem desviar das indicações para os rolamentos com gaiolas padrão Aptidão para alta rotação Indicações gerais sobre a aptidão para altas rota ções vide às páginas 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o nível do limite de rotação quando as condições de serviço o permitirem Para a consideração de condições de serviço especiais calculase a rotação em serviço termicamente permitida Se nas tabelas a rotação de referência for mais alta que o limite de rotação o valor mais alto não pode ser apro veitado Em rolamentos de contato angular de esferas jus tapostos são necessários medidas especiais para que as altas rotações dos rolamentos individuais sejam atingidas vide o capítulo Rotação atingível de pares de rolamentos página 181 Tratamento térmico Os rolamentos de contato angular de esferas FAG têm o tratamento térmico para que possam ser aplicados em uma temperatura em serviço de até 150 C Os rolamentos com diâmetro externo su perior a 240 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C Para os rolamentos com gaiolas de po liamida deverá ser observado o limite de aplicação válido para este material Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Ângulo de contato α 40 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs r1s a H J Pesc de carga rotação referência Rolamento D1 D2 D3 rg rg1 min min est din C C0 mm mm kg kN rpm FAG min max max máx máx 10 10 30 9 06 03 13 221 182 0032 5 25 32000 26000 7200BTVP 142 258 276 06 03 12 12 32 10 06 03 14 246 197 0035 695 34 28000 26000 7201BTVP 162 278 296 06 03 12 37 12 1 06 16 272 223 006 106 5 24000 19000 7301BTVP 176 314 328 1 06 15 15 35 11 06 03 16 276 227 0044 8 43 24000 22000 7202BTVP 192 308 326 06 03 15 42 13 1 06 18 318 257 0082 129 655 20000 17000 7302BTVP 206 364 378 1 06 17 17 40 12 06 06 18 312 264 0065 10 55 20000 20000 7203BTVP 212 358 358 06 06 17 47 14 1 06 20 358 287 0109 16 83 18000 15000 7303BTVP 226 414 428 1 06 20 20 47 14 1 06 21 366 306 0104 134 765 18000 18000 7204BTVP 256 414 428 1 06 20 52 15 11 06 23 399 326 0143 19 104 17000 13000 7304BTVP 27 45 478 1 06 25 25 52 15 1 06 24 416 354 0127 146 93 16000 16000 7205BTVP 306 464 478 1 06 25 62 17 11 06 27 481 395 0223 26 15 14000 11000 7305BTVP 32 55 578 1 06 30 30 62 16 1 06 27 498 431 0196 204 134 13000 13000 7206BTVP 356 564 578 1 06 30 72 19 11 06 31 56 468 0341 325 20 11000 10000 7306BTVP 37 65 678 1 06 35 35 72 17 11 06 31 578 498 0282 27 183 11000 12000 7207BTVP 42 65 678 1 06 35 80 21 15 1 35 631 529 0447 39 25 9500 9000 7307BTVP 44 71 744 15 1 40 40 80 18 11 06 34 646 56 0367 32 232 9500 10000 7208BTVP 47 73 758 1 06 40 90 23 15 1 39 713 595 0609 50 325 8500 8500 7308BTVP 49 81 844 15 1 45 45 85 19 11 06 37 70 608 0405 36 265 8500 9500 7209BTVP 52 78 808 1 06 45 100 25 15 1 43 795 662 0812 60 40 7500 7500 7309BTVP 54 91 944 15 1 50 50 90 20 11 06 39 744 665 0458 375 285 8000 9000 7210BTVP 57 83 858 1 06 50 110 27 2 1 47 876 731 105 695 475 7000 7000 7310BTVP 61 99 1044 2 1 55 55 100 21 15 1 43 83 726 0604 465 36 7000 8500 7211BTVP 64 91 944 15 1 55 120 29 2 1 51 953 803 138 78 56 6300 6700 7311BTVP 66 109 1144 2 1 60 60 110 22 15 1 47 911 795 078 56 44 6300 7500 7212BTVP 69 101 1044 15 1 60 130 31 21 11 55 1034 873 172 90 655 5600 6300 7312BTVP 72 118 123 21 1 65 65 120 23 15 1 51 989 864 1 64 53 6000 7000 7213BTVP 74 111 1144 15 1 65 140 33 21 11 60 1115 943 212 102 75 5300 6000 7313BTVP 77 128 133 21 1 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 184 185 FAG FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Ângulo de contato α 40 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs r1s a H J Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D2 D3 rg rg1 min min est din C C0 mm mm kg kN rpm FAG min max max máx máx 70 70 125 24 15 1 53 1042 91 108 695 585 5600 6700 7214BTVP 79 116 1194 15 1 70 150 35 21 11 64 1196 1015 257 114 865 5000 5600 7314BTVP 82 138 143 21 1 75 75 130 25 15 1 56 1092 965 116 68 585 5300 6700 7215BTVP 84 121 1244 15 1 75 160 37 21 11 68 1279 1082 308 127 100 4500 5300 7315BTVP 87 148 153 21 1 80 80 140 26 2 1 59 1172 1029 142 80 695 5000 6000 7216BTVP 91 129 1344 2 1 80 170 39 21 11 72 1367 1157 366 140 114 4300 4800 7316BTVP 92 158 163 21 1 85 85 150 28 2 1 63 125 1106 182 90 80 4500 6000 7217BTVP 96 139 1444 2 1 85 180 41 3 11 76 144 122 426 150 127 4000 4500 7317BTVP 99 166 173 25 1 90 90 160 30 2 1 67 1334 1175 221 106 93 4300 5600 7218BTVP 101 149 1544 2 1 90 190 43 3 11 80 1522 129 499 160 140 3800 4300 7318BTVP 104 176 183 25 1 95 95 170 32 21 11 72 1415 1247 263 116 100 4000 5300 7219BTVP 107 158 163 21 1 95 200 45 3 11 84 1595 1371 577 173 153 3800 4000 7319BTVP 109 186 193 25 1 100 100 180 34 21 11 76 1496 1315 316 129 114 3800 5000 7220BTVP 112 168 173 21 1 100 215 47 3 11 90 1713 1449 716 193 180 3600 3600 7320BTVP 114 201 208 25 1 105 105 190 36 21 11 80 1577 1382 418 143 129 6000 4800 7221BMP 117 178 183 21 1 105 225 49 3 11 94 1789 154 9 200 193 5300 3400 7321BMP 119 211 218 25 1 110 110 200 38 21 11 84 1657 1449 444 153 143 3600 4500 7222BTVP 122 188 193 21 1 110 240 50 3 11 98 1903 161 973 224 224 3400 3200 7322BTVP 124 226 233 25 1 120 120 215 40 21 11 90 1789 1572 531 166 160 3400 4300 7224BTVP 132 203 208 21 1 120 260 55 3 11 107 2065 175 124 250 260 3200 3000 7324BTVP 134 246 253 25 1 130 130 230 40 3 11 96 1918 1697 612 186 190 3200 3800 7226BTVP 144 216 223 25 1 130 280 58 4 15 115 2225 1885 151 275 300 3000 2600 7326BTVP 147 263 271 3 15 140 140 250 42 3 11 103 2075 1835 855 196 212 4800 3400 7228BMP 154 236 243 25 1 140 300 62 4 15 123 237 203 204 300 340 4300 2400 7328BMP 157 283 291 3 15 150 150 270 45 3 11 111 2235 1975 109 224 255 4500 3000 7230BMP 164 256 263 25 1 150 320 65 4 15 131 2539 217 248 325 390 3800 2200 7330BMP 167 303 311 3 15 160 160 290 48 3 11 118 238 212 135 236 280 4300 2800 7232BMP 174 276 283 25 1 160 340 68 4 15 139 270 231 29 360 450 3600 2000 7332BMP 177 323 331 3 15 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 186 187 FAG FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Ângulo de contato α 40 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs r1s a H J Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D2 D3 rg rg1 min min est din C C0 mm mm kg kN rpm FAG min max max máx máx 170 170 310 52 4 15 127 255 226 167 265 325 3800 2600 7234BMP 187 293 301 3 15 170 360 72 4 15 147 2857 2456 343 390 510 3200 1900 7334BMP 187 343 351 3 15 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 188 189 FAG FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Normas Execuções básicas Tolerâncias Folgas dos rolamentos O rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras corresponde a um par de rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira na disposição em O O rolamento suporta altas cargas radiais e cargas axiais nas duas direções Ele é especialmente indicado para mancais nos quais seja necessária uma rígida guia axial A adaptabilidade angular é muito reduzida As execuções básicas dos rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras difere no ângulo de contato e na execução dos anéis Os rolamentos das séries 32B e 33B com anéis de vedação ou com discos de blindagem de ambos os lados são isentos de manutenção e possibilitam construções simples Normas Rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras DIN 628 Parte 3 Execuções básicas Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras das séries 32B e 33B não têm ranhuras de enchimento motivo pelo qual admitem cargas axiais em ambos os sentidos Além dos rolamentos abertos há ainda execuções básicas com blindagens 2ZR ou com anéis de vedação 2RSR em ambos os lados vide à página 192 Os rolamentos que sejam fornecidos na execução básica vedada podem também por razões técnicas de fabricação ter no rolamento aberto as ranhuras para os anéis de vedação ou os discos de blindagem Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras têm de um lado ranhuras de enchimento os rolamentos devem ser montados de maneira que a solicitação principal seja admitida pelas pistas de rolagem que não tenham qualquer ranhura de enchimento Os rolamentos de contato angular de esferas 33DA com o anel interno bipartido por seu elevado ângulo de contato de 45 são adequados para admitir cargas axiais especialmente altas em sentidos alternados Tolerâncias Os rolamentos de contato angular de esferas em sua execução básica têm a tolerância normal Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga dos rolamentos Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras em sua execução básica têm folga axial normal Os rolamentos com folgas maior C3 ou menor C2 estão disponíveis sob consulta Os rolamentos com o anel interno bipartido estão previstos para cargas axiais mais elevadas Normalmente eles são montados com ajuste mais interferente que os rolamentos inteiriços tendo uma folga normal que corresponde ao grupo de folga C3 dos rolamentos inteiriços Folga axial rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras página 77 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Gaiolas Aptidão para altas rotações Tratamento térmico Rolamentos vedados Gaiolas Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras com gaiola de chapa de aço não têm sufixo de gaiola Os rolamentos com gaiolas maciças de latão guiadas pelas esferas são reconhecidos pelo sufixo M Com o sufixo MA são designadas as gaiolas maciças de latão guiadas no anel externo Os rolamentos com gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro sufixos TVH ou TVP são adequados para temperaturas constantes de até 120 C Na lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem levar a uma redução da durabilidade da gaiola Também o óleo envelhecido pode sob temperaturas mais altas influír na duração da vida das gaiolas de forma que é necessário observar os prazos para a troca do óleo vide também à página 85 Gaiolas standard dos rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras Série Gaiola de poliamida TVH TVP código do furo Gaiola maciça de latão M MA Gaiola de chapa de aço 32 19 21 22 17 18 20 33 17 19 20 22 14 até16 18 32B até 16 33B até13 08 10 11 06 07 09 de 12 33DA Outras execuções de gaiola sob consulta Nestas gaiolas a aptidão para altas rotações e para temperaturas elevadas como também as capacidades de carga podem variar em relação às indicadas para os rolamentos com gaiolas standard Aptidão para altas rotações Indicações genéricas quanto à aptidão para altas rotações vide à página 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o limite de rotações desde que as condições de serviço o permitam Para considerar as condições em serviço especiais determinase a rotação em serviço termicamente permitida Se nas tabelas for indicada a rotação de referência mais elevada que a rotação termicamente permitida o valor mais alto não pode ser aproveitado Limites para os rolamentos vedados vide o capítulo correspondente Tratamento térmico Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras têm um tratamento térmico que possibilita a sua aplicação em temperaturas de até 150 C Nos rolamentos com gaiolas de poliamida deve ser observado o limite de aplicação do material da gaiola Nos rolamentos vedados deverá ser observado o limite válido para esta execução Rolamentos vedados Como execuções básicas a FAG fornece além dos rolamentos de contato angular de esferas abertos aqueles com blindagem ZR não de contato ou com anéis de vedação RSR de contato de ambos os lados Estes rolamentos recebem de fábrica uma carga de graxa de qualidade testada conforme prescrições da FAG Sob consulta também são fornecidos rolamentos vedados de um só lado Nos rolamentos com vedações de contato 2RSR a velocidade de deslizamento permitida dos lábios das vedações limita a rotação de forma que nas tabelas só é indicado o limite de rotação Nos rolamentos com vedações não de contato 2ZR o limite de rotação é menor do que o de rolamentos não vedados 32B 33B Ângulo de contato α 25 2ZR duas blindagens 2RSR dois anéis de vedação Acerca do comportamento de rolamentos vedados sob temperaturas elevadas veja a página 86 limite inferior de temperatura 30 C Rolamentos FAG de contato axial de esferas de duas carreiras Capacidade de carga equivalente Medidas de montagem Sufixos Carga dinâmica equivalente As fórmulas para a capacidade de carga equivalente dependem do ângulo de contato dos rolamentos Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 25 P Fr 092 Fa kN para FaFr 068 P 067 Fr 141 Fa kN para FaFr 068 Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32 e 33 com um ângulo de contato α de 35 P Fr 066 Fa kN para FaFr 095 P 06 Fr 107 Fa kN para FaFr 095 Rolamentos de contato angular de esferas das séries 33DA com um ângulo de contato α de 45 P Fr 047 Fa kN para FaFr 133 P 054 Fr 081 Fa kN para FaFr 133 Capacidade de carga estática O fator radial é 1 os fatores axiais dependem do ângulo de contato Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 25 P0 Fr 076 Fa kN Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32 e 33 com um ângulo de contato α de 35 P0 Fr 058 Fa kN Rolamentos de contato angular de esferas das séries 33DA com um ângulo de contato α de 45 P0 Fr 044 Fa kN Medidas de montagem Indicações genéricas quanto às medidas de montagem vide à página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas do raio rg e o diâmetro dos ressaltos de apoio Sufixos B construção interna modificada DA anel interno bipartido M gaiola maciça de latão guiada pelas esferas MA gaiola maciça de latão guiada no anel externo 2RSR dois anéis de vedação TVH gaiola tipo encaixe maciça de poliamida reforçada com fibra de vidro guiada pelas esferas TVP gaiola tipo janela maciça de poliamida reforçada com fibra de vidro guiada pelas esferas 2ZR duas blindagens Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Peso Capacidade de carga Limite de rotação Rotação de referência Designação Medida de montagem d D B rs min a H H1 J mm mm mm min kg din C est C0 kN min1 FAG Rolamento D1 min mm D2 máx rg máx 10 10 30 14 06 15 239 26 179 005 78 455 22000 24000 3200BTVH 142 258 06 10 30 14 06 15 239 26 179 0052 78 455 16000 24000 3200B2ZRTVH 142 258 06 12 12 32 159 06 17 257 281 183 0051 106 585 20000 24000 3201BTVH 162 278 06 12 32 159 06 17 257 281 183 0053 106 585 15000 24000 3201B2ZRTVH 162 278 06 15 15 35 159 06 18 288 316 211 0065 118 71 19000 20000 3202BTVH 192 308 06 15 35 159 06 18 288 316 211 0067 118 71 14000 20000 3202B2ZRTVH 192 308 06 15 35 159 06 18 288 316 211 0067 118 71 12000 3202B2RSRTVH 192 308 06 15 42 19 1 21 345 366 256 0124 163 10 16000 14000 3302BTVH 206 364 1 17 17 40 175 06 20 331 351 24 0093 146 9 17000 18000 3203BTVH 212 358 06 17 40 175 06 20 331 351 24 0095 146 9 12000 18000 3203B2ZRTVHH 212 358 06 17 40 175 06 20 331 351 24 0095 146 9 10000 3203B2RSRTVH 212 358 06 17 47 222 1 24 377 40 262 0177 208 125 15000 13000 3303BTVH 226 414 1 20 20 47 206 1 24 387 411 289 0154 196 125 15000 16000 3204BTVH 256 414 1 20 47 206 1 24 387 411 289 016 196 125 10000 16000 3204B2ZRTVH 256 414 1 20 47 206 1 24 387 411 289 0158 196 125 8500 3204B2RSRTVH 256 414 1 20 52 222 11 26 427 45 312 0217 232 15 13000 11000 3304BTVH 27 45 1 20 52 222 11 26 427 45 312 0222 232 15 9000 11000 3304B2ZRTVH 27 45 1 20 52 222 11 26 427 45 312 0221 232 15 8000 3304B2RSRTVHH 27 45 1 25 25 52 206 1 26 437 461 339 0178 212 146 12000 14000 3205BTVH 306 464 1 25 52 206 1 26 437 461 339 0182 212 146 8500 14000 3205B2ZRTVH 306 464 1 25 52 206 1 26 437 461 339 0182 212 146 7500 3205B2RSRTVH 306 464 1 25 25 62 254 11 31 50 531 372 0353 30 20 10000 10000 3305BTVH 32 55 1 25 62 254 11 31 50 531 372 0359 30 20 7500 10000 3305B2ZRTVH 32 55 1 25 62 254 11 56 518 41 0341 30 232 6700 3305DATVP 32 55 1 30 30 62 238 1 31 521 557 40 0289 30 212 9500 12000 3206BTVH 356 564 1 30 62 238 1 31 521 557 40 0295 30 212 7000 12000 3206B2ZRTVH 356 564 1 30 62 238 1 31 521 557 40 0296 30 212 6300 3206B2RSRTVH 356 564 1 30 72 302 11 36 589 625 44 0548 415 285 8500 9000 3306BTVH 37 65 1 30 72 302 11 36 589 625 44 0558 415 285 6300 9000 3306B2ZRTVH 37 65 1 30 72 302 11 36 589 625 44 0558 415 285 5600 3306B2RSRTVH 37 65 1 30 72 302 11 67 615 484 0657 415 345 8500 9000 3306DA 37 65 1 35 35 72 27 11 36 606 642 472 0445 39 285 8500 11000 3207BTVH 42 65 1 35 72 27 11 36 606 642 472 0454 39 285 6300 11000 3207B2ZRTVH 42 65 1 35 72 27 11 36 606 642 472 0454 39 285 5300 3207B2RSRTVH 42 65 1 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs a H H1 J de carga rotação referência Rolamento D1 D2 rg min máx min est C C0 FAG mm mm kg kN rpm 35 35 80 349 15 41 655 685 493 0657 51 345 7500 8500 3307BTVH 44 71 15 35 80 349 15 41 655 685 493 0667 51 345 5600 8500 3307B2ZRTVH 44 71 15 35 80 349 15 41 655 685 493 0739 51 345 5000 3307B2RSRTVH 44 71 15 35 80 349 15 75 696 552 0889 50 415 7500 8500 3307DA 44 71 15 40 40 80 302 11 41 679 713 53 0594 48 365 7500 10000 3208BTVH 47 73 1 40 80 302 11 41 679 713 53 0604 48 365 5600 10000 3208B2ZRTVH 47 73 1 40 80 302 11 41 679 713 53 0605 48 365 4800 3208B2RSRTVH 47 73 1 40 90 365 15 46 746 774 555 0984 62 45 6700 7500 3308BTVH 49 81 15 40 90 365 15 46 746 774 555 0998 62 45 5000 7500 3308B2ZRTVH 49 81 15 40 90 365 15 46 746 774 555 0998 62 45 4500 3308B2RSRTVH 49 81 15 40 90 365 15 85 794 617 119 62 53 6300 7500 3308DAMA 49 81 15 45 45 85 302 11 43 729 755 572 0627 48 375 6700 9000 3209BTVH 52 78 1 45 85 302 11 43 729 755 572 064 48 375 5000 9000 3209B2ZRTVH 52 78 1 45 85 302 11 43 729 755 572 064 48 375 4500 3209B2RSRTVH 52 78 1 45 100 397 15 50 815 623 134 68 51 6000 7000 3309BTVH 54 91 15 45 100 397 15 50 815 865 62 136 68 51 4000 3309B2SRTVH 54 91 15 45 100 397 15 93 865 70 157 75 64 6000 6700 3309DA 54 91 15 50 50 90 302 11 45 779 809 62 068 51 425 6300 8000 3210BTVH 57 83 1 50 90 302 11 45 779 809 62 0692 51 425 4800 8000 3210B2ZRTVH 57 83 1 50 90 302 11 45 779 809 62 0693 51 425 4000 3210B2RSRTVH 57 83 1 50 50 110 444 2 55 895 683 18 815 62 5300 6700 3310BTVH 61 99 2 50 110 444 2 110 969 773 224 90 85 5300 6300 3310DAMA 61 99 2 55 55 100 333 15 50 853 69 0954 585 49 5600 7500 3211BTVH 64 91 15 55 100 333 15 50 853 891 687 0969 585 49 3800 3211B2RSRTVH 64 91 15 55 55 120 492 2 61 984 1052 752 232 102 78 5000 6000 3311BTVH 66 109 2 55 120 492 2 61 984 1052 752 236 102 78 3800 6000 3311B2ZRTVH 66 109 2 55 120 492 2 61 984 1052 752 235 102 78 3400 3311B2RSRTVH 66 109 2 55 55 120 492 2 111 1053 816 285 110 100 5000 6000 3311DAMA 66 109 2 60 60 110 365 15 55 945 758 127 72 61 5000 7500 3212BTVH 69 101 15 60 110 365 15 55 945 758 129 72 61 3800 7500 3212B2ZRTVH 69 101 15 60 110 365 15 55 945 758 129 72 61 3212B2RSRTVH 69 101 15 60 60 130 54 21 67 1087 816 292 125 98 4500 5600 3312BTVH 72 118 21 60 130 54 21 122 1158 919 339 127 118 4500 5600 3312DA 72 118 21 65 65 120 381 15 60 1035 849 164 80 735 4500 6700 3213BTVH 74 111 15 65 120 381 15 60 1035 1072 845 166 80 735 3000 3213B2RSRTVH 74 111 15 65 65 140 587 21 71 1176 886 363 143 112 4300 5300 3313BTVH 77 128 21 65 140 587 21 131 1243 984 438 143 137 4300 5000 3313DA 77 128 21 100 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs a H H1 J de carga rotação referência Rolamento D1 D2 rg min máx min est C C0 FAG mm mm kg kN rpm 70 70 125 397 15 62 1063 87 18 83 765 4500 6300 3214BTVH 79 116 15 70 150 635 21 109 1319 985 503 143 166 4000 4800 3314 82 138 21 70 150 635 21 141 1324 1034 536 163 156 4000 4800 3314DA 82 138 21 75 75 130 413 15 65 1126 924 191 915 85 4300 6000 3215BTVH 893 1166 15 75 160 683 21 117 1412 1055 64 163 193 3800 4300 3315 87 148 21 80 80 140 444 2 69 1203 985 245 98 93 4000 5600 3216BTVH 91 129 2 80 140 444 2 69 1203 1254 985 248 98 93 3000 5600 3216B2ZRTVH 91 129 2 80 170 683 21 123 1497 1118 726 176 212 3600 4000 3316 92 158 21 85 85 150 492 2 106 1351 1085 344 112 150 3800 5000 3217 96 139 2 85 180 73 3 131 160 1196 878 190 228 3400 3800 3317M 99 166 25 90 90 160 524 2 113 1437 1156 422 125 170 3600 4800 3218 104 146 2 90 190 73 3 136 1682 1261 923 216 275 3200 3400 3318 104 176 25 95 95 170 556 21 120 1528 1222 531 140 186 3400 4500 3219M 107 158 21 95 200 778 3 143 177 133 112 220 285 3200 3200 3319M 109 186 25 100 100 180 603 21 127 1637 131 619 160 224 3200 4300 3220 112 168 21 100 215 826 3 153 1887 1425 146 236 320 3000 3000 3320M 114 201 25 105 105 190 651 21 135 1729 138 778 180 245 3200 4000 3221M 117 178 21 110 110 200 698 21 144 179 1427 91 190 260 3000 3800 3222M 122 188 21 110 240 921 3 171 2104 1583 203 280 400 2600 2600 3322M 124 226 25 102 Rolamentos FAG para fusos Execução universal Jogos de rolamentos Rolamentos para fusos vedados Tolerâncias Execução universal Os rolamentos para fusos da execução universal são para a montagem em pares na disposição em X O ou Tandem ou para a montagem em grupos em qualquer das disposições Os pares de rolamentos da execução universal UL têm antes de montados uma leve précarga nas disposições em X ou em O Nos ajustes interferentes a précarga do par de rolamentos aumenta para as tolerâncias de usinagem dos assentamentos vide a publicação FAG nº AC 41130 Ao pedir os rolamentos na execução universal deverão ser mencionado a quantidade de rolamentos e não a de pares ou de grupos Jogos de rolamentos Os rolamentos universais do mesmo sortimento com o mesmo furo e diâmetro externo também podem ser fornecidos em grupos O usuário pode montar os jogos em qualquer disposição Os jogos com uma leve précarga são designados como DUL 2 rolamentos duplex TUL 3 rolamentos triplex QUL 4 rolamentos quadruplex No pedido será mencionada a quantidade dos jogos e não a de rolamentos Exemplo para pedido 1HSS7015CTP4SDUL Dois rolamentos em execução universal em uma embalagem qualquer disposição leve précarga antes da montagem A FAG fornece jogos de rolamentos completos de dois ou mais rolamentos para fusos em disposição diferente para a sistemática de designação vide à página 203 O sufixo para précarga é adicionado sem ponto na combinação de letras No pedido será mencionada a quantidade dos jogos e não a de rolamentos Exemplo para pedido 1HSS7012CTP4SDBL Dois rolamentos na disposição em O leve précarga antes da montagem Rolamentos vedados Os rolamentos para alta rotação HSS70 e HSS719 e os rolamentos híbridos HCS70 e HCS719 são fornecidos pela FAG lubrificados para a vida com vedação não de contato RSD de ambos os lados O tipo da graxa a quantidade e a vedação são adaptadas umas às outras para que os rolamentos girem em alta velocidade por um longo tempo com temperatura reduzida Os rolamentos livres de manutenção são intercambiáveis com rolamentos não vedados das séries de medidas 70 e 719 Pouco trabalho para a montagem lubrificação e manutenção fazem dos rolamentos para fusos vedados as soluções mais econômicas Tolerâncias Os rolamentos FAG para fusos para fusos de alta velocidade e os híbridos de cerâmica são fornecidos com as tolerâncias estreitadas Standard é a classe de tolerância P4S A precisão de medidas e de forma correspondem à classe ISO de tolerância P4 a precisão de giro do rolamento à classe de tolerância P2 O desvio da medida nominal do furo e do diâmetro externo dos rolamentos para fusos estão indicados na face lateral dos anéis interno e externo pex 2 como também na embalagem Os valores são identificados na embalagem na sequência furodiâmetro externo Exemplo para identificação na embalagem HSS7010CTP4SUL 14 As tolerâncias dos rolamentos para fusos estão na página 60 Os rolamentos FAG para fusos da execução universal têm as tolerâncias de largura da tabela a seguir Tolerâncias de largura da execução universal Medida nominal Medidas em mm do furo do 20 50 80 120 180 rolamento até 50 80 120 180 315 Classe de P4S Desvio da largura ΔBS µm tolerância 0 0 0 0 0 250 450 380 300 500 Rolamentos FAG para fusos Jogos de rolamentos Jogos com 2 rolamentos D DB Disposição em O DF Disposição em X DT Disposição em Tandem Jogos com 3 rolamentos T TBT Combinação da disposição em O e em Tandem TFT Combinação da disposição em X e em Tandem TT Disposição em Tandem Jogos com 4 rolamentos Q QBC Disposição em O QFC Disposição em X QT Disposição em Tandem QBT Combinação da disposição em O e em Tandem QFT Combinação da disposição em X e em Tandem Rolamentos FAG para fusos Execução normal Rolamentos FAG para fusos Os rolamento para fusos são uma execução espe cial de rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira na qual o ângulo de contato as tolerâncias e a execução da gaiola são diferentes Os rolamentos para fusos são especialmente ade quados para mancais dos quais são exigidas uma altíssima precisão de guia e uma aptidão para altas rotações Eles tem tido a melhor comprovação na utilização em fusos de máquinasferramenta Rolamentos para fusos B719 B70 B72 Rolamentos para fusos de alta velocidade HSS719 HSS70 HS719 HS70 Dois anéis de vedação não vedados Rolamentos para fusos híbridos de cerâmica HCS719M HCS70 HC719 HC70 HCB719 HCB70 Dois anéis de vedação não vedados HCB72 Todos os rolamentos para fusos podem ser fornecidos com o ângulo de contato α de 15 C ou de 25 E A FAG já há diversos anos fornece os rolamentos para fusos das séries B719 B70 e B72 com esferas de aço Os rolamentos híbridos de cerâmica das séries HCB719 HCB70 e HCB72 têm as esferas do mesmo tamanho porém de cerâmica Os rolamentos para fusos de alta velocidade das séries HS719 e HS70 como também os rolamen tos híbridos de cerâmica das séries HC719 e HC70 têm esferas menores de aço ou de cerâmi ca Estes rolamentos se destacam pela aptidão para uma rotação mais elevada atrito e geração de ca lor mais reduzidos menos necessidade de lubrifi cante e com isto uma duração de vida mais alta Com os rolamentos para fusos de alta velocidade HSS719 e HSS70 como com os rolamentos hí bridos de cerâmica HCS719 e HCS70 obtémse soluções extremamente econômicas Estes rola mentos têm anéis de vedação de ambos os lados São lubrificados com graxa para a vida e livres de manutenção Execução normal Os rolamentos para fusos da execução normal têm o sufixo CTP4S ou ETP4S Designa o ângulo de contato de 15 C ou 25 E uma gaiola tipo janela maciça de fibra T e a classe de tolerância P4S 201 FAG FAG 200 Rolamentos FAG para fusos Gaiola Aptidão para altas rotações Tratamento térmico Carga dinâmica equivalente Gaiola A gaiola padrão dos rolamentos para fusos é uma gaiola maciça de fibra tipo janela sufixo T guiada no anel externo A gaiola é adequada para temperaturas constantes de até 100 ºC Aptidão para altas rotações Neste caso a DIN732 TI rotação térmica de referência não é aplicável a estes rolamentos de precisão As rotações atingíveis para os rolamentos para fusos indicadas valem para os rolamentos elasticamente précarregados e sob baixa solicitação Os números de rotações para lubrificação com graxa são valores máximos atingidos pex com a graxa para rolamentos Arcanol L74V Os valores para lubrificação com óleo se referem à lubrificação com quantidades mínimas como pex com lubrificação aróleo Usandose lubrificação refrigerada estes valores poderão até ser ultrapassados Entretanto com este tipo de lubrificação devese contar com um aumento de resistência ao giro pela grande quantidade de óleo bombeada através do rolamento O número de rotações elevadas indicado para um rolamento individual não será alcançado se os rolamentos para fusos forem montados justapostos ou para aumentar a rigidez forem précarregados A tabela mostra com quais fatores de redução deve ser calculado nos rolamentos montados com rigidez e levemente précarregados Tratamento térmico Os rolamentos FAG para fusos têm um tratamento térmico que possibilita uma aplicação a uma temperatura em serviço de até 150 ºC Os rolamentos com um diâmetro externo acima de 240 mm são dimensionalmente estáveis até 200 ºC Deverá ser observado o limite de temperatura da gaiola de fibra Carga dinâmica equivalente Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α 15º sufixo C PFr kN para FaFr e P044FrYFa kN para FaFr e No ângulo de contato reduzido α 15º o fator axial Y e o valor e dependem da relação f0FaiC0 f0Fa iC0 e Y 03 04 14 05 043 131 09 045 123 16 048 116 3 052 108 6 056 1 f0 o valor consta da tabela à página 205 C0 capacidade de carga estática do rolamento kN i quantidade de rolamentos que assumem a carga axial Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α de 25º sufixo E PFr kN para FaFr 068 P041Fr087Fa kN para FaFr 068 Redução do número de rotações com uma leve précarga e na montagem aos pares montagem dos rolamentos redução no número de rotações 085n 075n 065n Número de rotações atingível das tabelas de medidas Na montagem aos pares na disposição em Tandem e précarga elástica atingese aprox 09 n FAG 204 Rolamentos FAG para fusos Carga equivalente Fator estático Medidas de montagem Sufixos Fator f0 para rolamentos para fusos com um ângulo de contato α 15º Índice do furo Fator f0 Série do rolamento B719C B70C B72C HSS719C HSS70C HCS719C HCS70C 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 142 147 145 148 142 149 154 159 155 158 126 132 141 143 143 149 151 154 157 155 123 129 136 139 138 144 143 142 142 146 153 157 158 16 162 165 164 164 162 165 155 158 158 159 161 162 163 165 165 165 165 165 10 16 11 16 12 16 13 16 14 16 15 163 16 164 163 163 163 163 163 162 165 163 164 162 164 161 164 164 165 16158 159 159 163 164 164 162 164 161 165 163 164 163 164 164 157 157 159 159 16166 43 1 53 1 53 1 63 1 63 1 1 1 Fator estático Para um giro suficientemente silencioso dos rolamentos o fator fs deverá se situar acima de 3 fs C0P0 C0 capacidade de carga estática kN das tabelas de rolamentos com mais rolamentos C0 i C0 rolamento individual i quantidade de rolamentos P0 carga estática equivalente Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α de 15º sufixo C P0 Fr kN para FaFr 109 P0 05 Fr 046 Fa kN para FaFr 109 Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α de 25º sufixo E P0 Fr kN para FaFr 13 P0 05 Fr 038 Fa kN para FaFr 13 Medidas de montagem Indicações gerais para as medidas de montagem vide à página 123 Nas tabelas dos rolamentos está indicada a medida máxima do raio rg e o diâmetro dos encostos Sufixos C Ângulo de contato de 15º E Ângulo de contato de 25º P4S Classe de tolerância P4S T Gaiola maciça de fibra tipo janela UL Execução universal para montagem aos pares o par tem uma leve précarga nas disposições em O ou em X 205 FAG Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15º B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25º Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a rass kg din C kN est C0 kN Graxa rpm Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 mm rg máx rg1 máx mm 10 10 10 10 10 22 22 26 26 30 30 6 6 8 8 9 9 03 03 03 03 06 06 015 015 03 03 06 06 5 7 6 8 7 9 001 001 002 002 003 003 39 375 53 51 695 68 18 173 25 24 335 325 70000 63000 60000 56000 53000 48000 110000 95000 90000 85000 80000 70000 B71900CTP4SUL B71900ETP4SUL B7000CTP4SUL B7000ETP4SUL B7200CTP4SUL B7200ETP4SUL 12 12 13 13 145 145 195 195 225 225 26 26 03 03 01 01 06 06 12 12 12 12 12 24 24 28 28 32 32 6 6 8 8 10 03 03 03 03 06 015 015 03 03 06 5 7 6 6 8 001 001 002 002 004 45 43 585 56 765 228 22 29 28 375 60000 56000 53000 50000 45000 90000 85000 80000 75000 67000 B71901CTP4SUL B71901ETP4SUL B7001CTP4SUL B7001ETP4SUL B7201CTP4SUL B7201ETP4SUL 14 14 145 145 16 16 215 215 255 255 28 28 03 03 01 01 06 06 15 15 15 15 15 28 32 32 35 35 7 9 9 11 11 03 03 03 06 06 015 015 03 06 06 6 9 10 9 11 001 001 003 004 004 5 48 62 965 93 29 275 34 5 48 50000 45000 48000 45000 40000 75000 67000 70000 67000 60000 B71902CTP4SUL B71902ETP4SUL B7002CTP4SUL B7002ETP4SUL B7202CTP4SUL B7202ETP4SUL 18 18 185 185 185 185 255 255 28 28 31 31 03 03 01 01 06 06 17 17 17 30 30 35 40 40 7 7 10 10 12 12 12 12 03 03 03 03 06 06 06 06 015 015 03 03 06 06 06 06 7 9 9 11 10 13 10 13 002 002 004 004 007 007 007 007 53 5 865 83 108 104 915 88 315 3 49 475 585 56 55 53 48000 43000 43000 38000 38000 36000 38000 36000 70000 63000 63000 56000 56000 53000 56000 53000 B71903CTP4SUL B71903ETP4SUL B7003CTP4SUL B7003ETP4SUL B7203CTP4SUL B7203ETP4SUL B71904CTP4SUL B71904ETP4SUL 195 195 20 20 215 215 225 225 27 27 315 315 35 35 34 34 03 03 03 03 06 06 03 03 01 01 01 01 06 06 01 01 25 25 25 25 42 42 47 47 15 15 12 12 1 1 03 03 13 17 9 12 013 013 156 159 93 9 28000 26000 B7205CTP4SUL B7205ETP4SUL 305 305 465 465 1 1 1 1 30 30 30 30 47 47 55 55 9 9 13 13 03 03 1 1 015 015 10 14 005 005 108 102 78 735 28000 26000 B71906CTP4SUL B71906ETP4SUL 325 325 44 44 03 03 01 01 30 30 30 30 62 62 62 62 16 16 16 16 1 1 1 1 1 1 1 1 14 19 14 19 02 02 232 22 146 14 24000 22000 B7206CTP4SUL B7206ETP4SUL 365 365 555 555 1 1 1 1 35 35 35 35 55 55 62 62 10 10 14 14 06 06 1 1 03 03 11 16 14 18 008 008 143 134 108 104 24000 22000 B71907CTP4SUL B71907ETP4SUL 39 39 515 515 06 06 01 01 35 35 35 35 72 72 72 72 17 17 17 17 11 11 11 11 11 11 11 11 16 21 028 028 305 29 20 19 20000 19000 B7207CTP4SUL B7207ETP4SUL 42 42 645 645 1 1 1 1 40 40 40 40 62 62 68 68 12 12 15 15 06 06 03 03 13 18 011 011 176 166 137 132 22000 20000 B71908CTP4SUL B71908ETP4SUL 435 435 58 58 06 06 01 01 40 40 40 40 68 68 80 80 15 15 18 18 1 1 11 11 15 20 17 23 02 02 038 038 204 196 32 305 16 15 224 216 20000 19000 B7008CTP4SUL B7008ETP4SUL B7208CTP4SUL B7208ETP4SUL 46 46 485 485 615 615 71 71 1 1 1 1 45 45 45 45 68 68 75 75 12 12 16 16 06 06 1 1 03 03 14 19 16 22 013 013 186 176 156 15 19000 18000 B71909CTP4SUL B71909ETP4SUL 49 49 635 635 06 06 01 01 45 45 45 45 85 85 85 85 19 19 19 19 11 11 11 11 18 22 04 04 275 265 29 39 212 20 29 275 18000 17000 17000 15000 B7009CTP4SUL B7009ETP4SUL B7209CTP4SUL B7209ETP4SUL 50 50 50 50 72 72 80 80 12 12 16 16 06 06 03 03 14 20 17 23 013 013 026 026 19 18 285 27 166 156 228 216 18000 16000 17000 15000 B71910CTP4SUL B71910ETP4SUL B7010CTP4SUL B7010ETP4SUL 535 535 55 55 68 68 745 745 06 06 01 01 50 50 50 50 90 90 90 90 20 20 20 20 11 11 11 11 19 26 046 045 43 405 315 305 16000 14000 B7210CTP4SUL B7210ETP4SUL 57 57 825 825 1 1 1 1 FAG 206 207 FAG 208 209 FAG Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15 B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a max graxa Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 rg máx rg1 máx mm mm kg kN rpm 55 55 80 13 1 03 16 018 228 204 16000 26000 B71911CTP4SUL 595 75 06 03 55 80 13 1 03 22 018 216 193 15000 24000 B71911ETP4SUL 595 75 06 03 55 90 18 11 11 19 037 38 31 15000 24000 B7011CTP4SUL 61 835 1 06 55 90 18 11 11 26 037 36 29 14000 22000 B7011ETP4SUL 61 835 1 06 55 100 21 15 15 21 061 53 40 14000 22000 B7211CTP4SUL 63 915 15 15 55 100 21 15 15 29 061 50 38 13000 20000 B7211ETP4SUL 63 915 15 15 60 60 85 13 1 03 16 02 24 228 15000 24000 B71912CTP4SUL 645 80 06 03 60 85 13 1 03 23 02 228 216 14000 22000 B71912ETP4SUL 645 80 06 03 60 95 18 11 11 19 04 39 335 14000 22000 B7012CTP4SUL 66 885 1 06 60 95 18 11 11 27 04 365 315 13000 20000 B7012ETP4SUL 66 885 1 06 60 110 22 15 15 23 08 55 44 13000 20000 B7212CTP4SUL 71 995 15 15 60 110 22 15 15 31 079 52 425 12000 19000 B7212ETP4SUL 71 995 15 15 65 65 90 13 1 03 17 02 245 24 14000 22000 B71913CTP4SUL 695 85 06 03 65 90 13 1 03 25 02 228 224 13000 20000 B71913ETP4SUL 695 85 06 03 65 100 18 11 11 20 042 40 355 13000 20000 B7013CTP4SUL 71 935 1 06 65 100 18 11 11 28 042 38 335 12000 19000 B7013ETP4SUL 71 935 1 06 65 120 23 15 15 24 101 67 54 12000 19000 B7213CTP4SUL 765 108 15 15 65 120 23 15 15 33 101 64 52 11000 18000 B7213ETP4SUL 765 108 15 15 70 70 100 16 1 03 19 033 335 325 13000 20000 B71914CTP4SUL 75 945 06 03 70 100 16 1 03 28 033 315 31 12000 19000 B71914ETP4SUL 75 945 06 03 70 110 20 11 11 22 059 50 43 12000 19000 B7014CTP4SUL 77 1025 1 06 70 110 20 11 11 31 059 465 415 11000 18000 B7014ETP4SUL 77 1025 1 06 70 125 24 15 15 25 11 695 585 11000 18000 B7214CTP4SUL 815 113 15 15 70 125 24 15 15 35 11 655 56 10000 17000 B7214ETP4SUL 815 113 15 15 75 75 105 16 1 03 20 035 34 345 12000 19000 B71915CTP4SUL 80 995 06 03 75 105 16 1 03 29 035 32 325 11000 18000 B71915ETP4SUL 80 995 06 03 75 115 20 11 11 23 062 51 465 12000 19000 B7015CTP4SUL 82 1075 1 06 75 115 20 11 11 32 061 48 44 11000 18000 B7015ETP4SUL 82 1075 1 06 75 130 25 15 15 26 121 72 63 11000 18000 B7215CTP4SUL 865 118 15 15 75 130 25 15 15 36 12 68 60 9500 16000 B7215ETP4SUL 865 118 15 15 80 80 110 16 1 03 21 037 345 36 12000 19000 B71916CTP4SUL 85 1045 06 03 80 110 16 1 03 30 037 325 34 11000 18000 B71916ETP4SUL 85 1045 06 03 80 125 22 11 11 25 084 63 585 11000 18000 B7016CTP4SUL 88 1165 1 06 80 125 22 11 11 35 083 60 55 9500 16000 B7016ETP4SUL 88 1165 1 06 Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15 B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a max graxa Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 rg máx rg1 máx mm mm kg kN rpm 80 80 140 26 2 2 28 143 93 78 10000 17000 B7216CTP4SUL 905 129 2 2 80 140 26 2 2 39 142 88 735 9000 15000 B7216ETP4SUL 905 129 2 2 85 85 120 18 11 06 23 053 45 465 11000 18000 B71917CTP4SUL 91 1135 06 06 85 120 18 11 06 33 052 425 44 9500 16000 B71917ETP4SUL 91 1135 06 06 85 130 22 11 11 25 088 655 62 10000 17000 B7017CTP4SUL 93 1215 1 06 85 130 22 11 11 36 088 62 585 9000 15000 B7017ETP4SUL 93 1215 1 06 85 150 28 2 2 30 181 965 85 9000 15000 B7217CTP4SUL 985 137 2 2 85 150 28 2 2 42 18 915 80 8000 13000 B7217ETP4SUL 985 137 2 2 90 90 125 18 11 06 23 056 455 49 10000 17000 B71918CTP4SUL 96 1185 06 06 90 125 18 11 06 34 056 43 465 9000 15000 B71918ETP4SUL 96 1185 06 06 90 140 24 15 15 27 114 765 72 9500 16000 B7018CTP4SUL 99 1305 15 06 90 140 24 15 15 39 113 72 68 8500 14000 B7018ETP4SUL 99 1305 15 06 90 160 30 2 2 32 22 122 104 8500 14000 B7218CTP4SUL 103 1475 2 2 90 160 30 2 2 44 219 116 100 7500 12000 B7218ETP4SUL 103 1475 2 2 95 95 130 18 11 06 24 058 465 51 9500 16000 B71919CTP4SUL 101 1235 06 06 95 130 18 11 06 35 057 44 48 8500 14000 B71919ETP4SUL 101 1235 06 06 95 145 24 15 15 28 119 78 765 9000 15000 B7019CTP4SUL 104 1355 15 06 95 145 24 15 15 40 118 75 72 8000 13000 B7019ETP4SUL 104 1355 15 06 95 170 32 21 21 34 273 127 114 8000 13000 B7219CTP4SUL 110 1545 2 2 95 170 32 21 21 47 272 122 108 7000 11000 B7219ETP4SUL 110 1545 2 2 100 100 140 20 11 06 26 078 585 64 9000 15000 B71920CTP4SUL 108 1335 06 06 100 140 20 11 06 38 078 55 60 8000 13000 B71920ETP4SUL 108 1335 06 06 100 150 24 15 15 29 124 815 815 8500 14000 B7020CTP4SUL 109 1405 15 06 100 150 24 15 15 41 123 765 765 7500 12000 B7020ETP4SUL 109 1405 15 06 100 180 34 21 21 36 321 156 137 7500 12000 B7220CTP4SUL 1145 165 21 21 100 180 34 21 21 50 32 150 129 6700 10000 B7220ETP4SUL 1145 165 21 21 105 105 145 20 11 06 27 081 585 64 8500 14000 B71921CTP4SUL 112 1375 06 06 105 145 20 11 06 39 081 55 60 7500 12000 B71921ETP4SUL 112 1375 06 06 105 160 26 2 2 31 152 106 102 8000 13000 B7021CTP4SUL 113 1515 2 1 105 160 26 2 2 44 151 102 98 7000 11000 B7021ETP4SUL 113 1515 2 1 105 190 36 21 21 38 388 163 146 7000 11000 B7221CTP4SUL 122 1725 21 21 105 190 36 21 21 52 388 156 140 6300 9500 B7221ETP4SUL 122 1725 21 21 Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15 B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a max graxa Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 rg máx rg1 máx mm mm kg kN rpm 110 110 150 20 11 06 27 085 585 67 8000 13000 B71922CTP4SUL 117 1425 06 06 110 150 20 11 06 40 084 56 63 7500 12000 B71922ETP4SUL 117 1425 06 06 110 170 28 2 2 33 194 110 110 7500 12000 B7022CTP4SUL 1205 159 2 1 110 170 28 2 2 47 194 104 104 6700 10000 B7022ETP4SUL 1205 159 2 1 110 200 38 21 21 40 459 163 150 6700 10000 B7222CTP4SUL 1295 180 21 21 110 200 38 21 21 55 458 153 143 6000 9000 B7222ETP4SUL 1295 180 21 21 120 120 165 22 11 06 30 116 735 85 7000 11000 B71924CTP4SUL 128 1565 06 06 120 165 22 11 06 44 116 695 80 6700 10000 B71924ETP4SUL 128 1565 06 06 120 180 28 2 2 34 207 112 116 6700 10000 B7024CTP4SUL 1305 169 2 1 120 180 28 2 2 49 206 106 110 6300 9500 B7024ETP4SUL 1305 169 2 1 120 215 40 21 21 43 529 204 196 6000 9000 B7224CTP4SUL 1355 199 21 21 120 215 40 21 21 59 527 196 186 5300 8000 B7224ETP4SUL 1355 199 21 21 130 130 180 24 15 06 33 152 865 100 6700 10000 B71926CTP4SUL 139 1705 06 06 130 180 24 15 06 48 152 815 95 6000 9000 B71926ETP4SUL 139 1705 06 06 130 200 33 2 2 39 315 143 150 6000 9000 B7026CTP4SUL 1425 187 2 1 130 200 33 2 2 55 314 137 143 5600 8500 B7026ETP4SUL 1425 187 2 1 130 230 40 3 3 44 61 212 216 5600 8500 B7226CTP4SUL 148 2115 25 25 130 230 40 3 3 62 608 204 204 5000 7500 B7226ETP4SUL 148 2115 25 25 140 140 190 24 15 06 34 163 90 108 6000 9000 B71928CTP4SUL 149 1805 06 06 140 190 24 15 06 50 162 85 102 5600 8500 B71928ETP4SUL 149 1805 06 06 140 210 33 2 2 40 334 146 160 5600 8500 B7028CTP4SUL 1525 197 2 1 140 210 33 2 2 57 333 140 150 5000 7500 B7028ETP4SUL 1525 197 2 1 140 250 42 3 3 47 787 220 232 5000 7500 B7228CTP4SUL 163 2265 25 25 140 250 42 3 3 66 785 212 224 4500 6700 B7228ETP4SUL 163 2265 25 25 150 150 210 28 2 1 38 249 122 143 5600 8500 B71930CTP4SUL 1605 199 1 1 150 210 28 2 1 56 248 114 134 5000 7500 B71930ETP4SUL 1605 199 1 1 150 225 35 21 21 43 399 183 193 5300 8000 B7030CTP4SUL 162 2125 21 1 150 225 35 21 21 61 398 173 186 4800 7000 B7030ETP4SUL 162 2125 21 1 150 270 45 3 3 51 101 228 255 4500 6700 B7230CTP4SUL 178 2415 25 25 150 270 45 3 3 71 101 216 240 4000 6000 B7230ETP4SUL 178 2415 25 25 160 160 220 28 2 1 40 262 125 150 5000 7500 B71932CTP4SUL 1705 209 1 1 160 220 28 2 1 58 261 116 140 4800 7000 B71932ETP4SUL 1705 209 1 1 160 240 38 21 21 46 501 190 208 4800 7000 B7032CTP4SUL 1745 225 2 1 160 240 38 21 21 66 499 176 196 4300 6300 B7032ETP4SUL 1745 225 2 1 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos Rolamentos FAG para fusos Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs r1s a Grexa Óleo Rolamento D1 D2 rg rg1 min min max mínimo FAG n12 H12 máximo máximo mm kg kN rpm 160 160 290 48 3 3 54 129 245 285 4300 6300 B7232CTP4SUL 193 2565 25 25 160 290 48 3 3 76 129 232 270 3800 5600 B7232ETP4SUL 193 2565 25 25 170 170 230 28 2 15 41 278 129 163 4800 7000 B71934CTP4SUL 1805 219 1 1 170 230 28 2 15 61 277 122 150 4300 6300 B71934ETP4SUL 1805 219 1 1 170 260 42 21 21 50 651 236 270 4500 6700 B7034CTP4SUL 183 2465 2 1 170 260 42 21 21 71 648 224 255 4000 6000 B7034ETP4SUL 183 2465 2 1 170 310 52 4 4 58 156 300 360 3800 5600 B7234CTP4SUL 2015 278 3 3 170 310 52 4 4 82 156 280 345 3600 5300 B7234ETP4SUL 2015 278 3 3 180 180 250 33 2 1 45 413 163 204 4500 6700 B71936CTP4SUL 1925 237 1 1 180 250 33 2 1 67 411 156 193 4000 6000 B71936ETP4SUL 1925 237 1 1 180 280 46 21 21 54 877 245 285 4000 6000 B7036CTP4SUL 198 2615 2 1 180 280 46 21 21 77 874 232 275 3800 5600 B7036ETP4SUL 198 2615 2 1 180 320 52 4 4 60 163 305 390 3800 5600 B7236CTP4SUL 2115 288 3 3 180 320 52 4 4 84 163 290 365 3400 5000 B7236ETP4SUL 2115 288 3 3 190 190 260 33 2 1 47 431 166 212 4300 6300 B71938CTP4SUL 2025 247 1 1 190 260 33 2 1 69 429 156 200 3800 5600 B71938ETP4SUL 2025 247 1 1 190 290 46 21 21 55 918 250 305 3800 5600 B7038CTP4SUL 208 2715 2 1 190 290 46 21 21 79 915 236 290 3600 5300 B7038ETP4SUL 208 2715 2 1 190 340 55 4 4 63 20 315 415 3400 5000 B7238CTP4SUL 2265 303 3 3 190 340 55 4 4 89 199 300 390 3200 4800 B7238ETP4SUL 2265 303 3 3 200 200 280 38 21 11 51 603 204 255 3800 5600 B71940CTP4SUL 2145 265 1 1 200 280 38 21 11 75 601 193 240 3600 5300 B71940ETP4SUL 2145 265 1 1 200 310 51 21 21 60 116 305 390 3600 5300 B7040CTP4SUL 2165 293 2 1 200 310 51 21 21 85 115 290 365 3200 4800 B7040ETP4SUL 2165 293 2 1 200 360 58 4 4 67 241 325 440 3200 4800 B7240CTP4SUL 2415 318 3 3 200 360 58 4 4 94 241 310 415 3000 4500 B7240ETP4SUL 2415 318 3 3 220 220 300 38 21 11 54 657 216 285 3600 5300 B71944CTP4SUL 2345 285 1 1 220 300 38 21 11 80 655 204 270 3200 4800 B71944ETP4SUL 2345 285 1 1 220 340 56 3 3 66 157 325 440 3200 4800 B7044CTP4SUL 2415 318 25 1 220 340 56 3 3 93 156 310 415 3000 4500 B7044ETP4SUL 2415 318 25 1 220 400 65 4 4 74 33 400 560 2800 4300 B7244CTP4SUL 2635 356 3 3 220 400 65 4 4 104 329 380 540 2600 4000 B7244ETP4SUL 2635 356 3 3 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 216 217 FAG Rolamentos FAG para fusos Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs r1s a Grexa Óleo Rolamento D1 D2 rg rg1 min min max mínimo FAG h12 H12 máximo máximo mm kg kN rpm 240 240 320 38 21 11 57 708 224 310 3200 4800 B71948CTP4SUL 2545 305 1 1 240 320 38 21 11 84 706 212 285 3000 4500 B71948ETP4SUL 2545 305 1 1 240 360 56 3 3 68 167 335 465 3000 4500 B7048CTP4SUL 2615 338 25 1 240 360 56 3 3 98 167 315 440 2800 4300 B7048ETP4SUL 2615 338 25 1 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 218 219 FAG Rolamentos FAG para fusos Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs a Grexa Rolamento D1 D2 rg min max din est h12 H12 máximo mm kg kN rpm FAG mm mm 10 10 22 6 03 5 001 196 11 90000 HSS71900CTP4SUL 135 18 03 10 22 6 03 7 001 186 104 75000 HSS71900ETP4SUL 135 18 03 10 26 8 03 6 002 275 16 80000 HSS7000CTP4SUL 15 205 03 10 26 8 03 8 002 26 15 67000 HSS7000ETP4SUL 15 205 03 12 12 24 6 03 5 001 204 12 80000 HSS71901CTP4SUL 155 20 03 12 24 6 03 7 001 193 114 67000 HSS71901ETP4SUL 155 20 03 12 28 8 03 7 002 27 163 70000 HSS7001CTP4SUL 17 225 03 12 28 8 03 9 002 255 153 60000 HSS7001ETP4SUL 17 225 03 15 15 28 7 03 6 001 28 176 67000 HSS71902CTP4SUL 185 24 03 15 28 7 03 9 001 265 166 56000 HSS71902ETP4SUL 185 24 03 15 32 9 03 8 003 375 245 60000 HSS7002CTP4SUL 20 265 03 15 32 9 03 10 003 355 232 50000 HSS7002ETP4SUL 20 265 03 17 17 30 7 03 7 002 29 19 60000 HSS71903CTP4SUL 205 26 03 17 30 7 03 9 002 27 18 50000 HSS71903ETP4SUL 205 26 03 17 35 10 03 9 004 38 265 53000 HSS7003CTP4SUL 225 29 03 17 35 10 03 11 004 365 25 45000 HSS7003ETP4SUL 225 29 03 20 20 37 9 03 8 004 39 285 50000 HSS71904CTP4SUL 25 315 03 20 37 9 03 11 004 375 27 43000 HSS71904ETP4SUL 25 315 03 20 42 12 06 10 007 62 455 45000 HSS7004CTP4SUL 27 345 06 20 42 12 06 13 007 585 43 38000 HSS7004ETP4SUL 27 345 06 25 25 42 9 03 9 005 425 335 43000 HSS71905CTP4SUL 30 365 03 25 42 9 03 12 005 4 315 36000 HSS71905ETP4SUL 30 365 03 25 25 47 12 06 11 008 63 49 38000 HSS7005CTP4SUL 32 395 06 25 47 12 06 14 008 6 465 34000 HSS7005ETP4SUL 32 395 06 30 30 47 9 03 10 005 64 52 36000 HSS71906CTP4SUL 345 42 03 30 47 9 03 14 005 6 49 32000 HSS71906ETP4SUL 345 42 03 30 30 55 13 1 12 012 88 71 32000 HSS7006CTP4SUL 375 47 1 30 55 13 1 16 012 83 67 28000 HSS7006ETP4SUL 375 47 1 35 35 55 10 06 11 008 695 62 32000 HSS71907CTP4SUL 41 485 06 35 55 10 06 16 008 655 585 26000 HSS71907ETP4SUL 41 485 06 35 62 14 1 14 017 93 83 28000 HSS7007CTP4SUL 435 53 1 35 62 14 1 18 017 88 78 24000 HSS7007ETP4SUL 435 53 1 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 220 221 FAG Rolamentos FAG para fusos Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Rolamentos FAG para fusos Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Rolamentos FAG para fusos Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Rolamentos FAG autocompensadores de esferas Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Rolamentos vedados Adaptabilidade angular Rolamentos FAG autocompensadores de esferas O rolamento autocompensador de esferas é um rolamento com duas carreiras e com uma pista esféricocôncava no anel externo Desta forma ele se adapta angularmente e pode compensar erros de alinhamento flexões de eixo ou deformações da caixa Existem rolamentos autocompensadores de esferas com o furo cilíndrico e com o furo cô nico Os rolamentos não são separáveis Normas Rolamentos autocompensadores de esferas DIN 630 Execuções básicas Os rolamentos autocompensadores de esferas das séries 12 13 22 e 23 são fornecidos pela FAG com o furo cilíndrico ou com o furo cônico Os rolamentos autocompensadores de esferas com o furo de conicidade 112 sufixo K são fixados di retamente sobre eixos cônicos ou com buchas de fixação sobre eixos cilíndricos vide buchas de fixação à página 559 A par dos rolamentos auto compensadores de esferas vedados a FAG tam bém fornece uma execução básica com vedações de ambos os lados sufixo 2RS furo cilíndrico furo cônico furo 112 Bucha de fixação porca e arruela de segurança Os rolamentos autocompensadores de esferas da série 112 têm um anel interno largo São fixados com pinos de fixação que se prendem na cava de um dos lados do anel interno Dois rolamentos autocompensadores de esferas que apoiam um eixo são montados de forma que as cavas fiquem voltadas uma para a outra ou em extremos opos tos Os furos dos rolamentos da série 112 tem uma tolerância J7 112 Anel interno largo Tolerâncias Os rolamentos autocompensadores de esferas da execução básica são produzidos com tolerância normal Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos autocompensadores de esferas da execução básica tem uma folga normal A pedi do estes rolamentos também podem ser forneci dos com uma folga radial maior sufixo C3 Os rolamentos com furo cônico têm a folga radial maior C3 como execução básica Folga radial Rolamentos autocompensadores de esferas página 76 Rolamentos autocompensadores de esferas vedados Os rolamentos vedados sufixo 2RS têm anéis de vedação de ambos os lados vedações de contato Eles recebem de fábrica uma carga de graxa Sobre o comportamento de rolamentos vedados sob altas temperaturas vide à página 86 limite de tempera tura mínima 30 C Aptidão para altas rotações veja a página 248 Adaptabilidade angular Os rolamentos autocompensadores de esferas po dem ser oscilados em até 4 da linha de centro os rolamentos vedados em no máximo 15 247 FAG FAG 246 2RS duas vedações K2RS duas vedações K2RS duas vedações F J Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de uma carreira Medidas de montagem Execução RNU Sufixos FAG 274 Medidas de montagem Indicações genéricas para as medidas de monta gem são dadas à página 123 Nas tabelas de medidas estão indicados os valores máximos do raio rg e os diâmetros dos encostos Informações para o suporte dos rebordos em ele vadas solicitações axiais vide Limites de carga axial à página 273 Rolamento de rolos cilíndricos RNU sem anel interno Os rolamentos de rolos cilíndricos sem anel inter no execução RNU disponíveis sob consulta re sultam em mancais de espaço reduzido Os rolos giram diretamente sobre o eixo temperado e retifi cado Via de regra o eixo medida de montagem F vide a tabela de medidas é usinado conforme g6 e o furo da caixa conforme K6 Demais indi cações sobre materiais e sobre a usinagem das pistas de assentamentos diretos veja a página 121 O diâmetro do eixo J vide as tabelas de medidas é usinado conforme a tolerância h9 Medidas de montagem para a execução RNU sem o anel interno Sufixos E execução reforçada M M1 gaiola maciça de latão guiada pelos rolos TVP2 gaiola de poliamida reforçada com fibra de vidro tipo janela guiada pelos rolos X construção modificada conforme a Norma Os rolamentos com o sufixo combinado EX têm uma construção interna modificada conforme o esboço da DIN 5412 parte 1 fevereiro de 1994 As peças destes rolamentos de rolos cilíndricos desta nova execução não podem ser trocados por peças de rolamentos do mesmo tamanho da exe cução E Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de duas carreiras Normas Execução básica Tolerâncias Folga Adaptabilidade angular Gaiolas Ranhura para lubrificação Aptidão para alta rotação Tratamento térmico Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de duas carreiras Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos são rolamentos livres Como são separáveis simpli ficam a sua montagem e desmontagem e ambos os anéis podem ser ajustados com interferência Os rolamentos da série de medidas NN30 com furo cônico são usados principalmente para o apoio radial de fusos mestres de máquinasferra menta Para esta aplicação a FAG também fornece rola mentos de duas carreiras de rolos cilíndricos da série NNU49 e rolamentos com uma carreira das séries N19 e N10 vide a publicação n AC 41151 Normas Rolamentos de rolos cilíndricos de duas carreiras DIN 5412 parte 4 Execução básica Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos NN30ASKMSP possibilitam assentamentos rígidos com elevada capacidade de carga e de alta precisão A força axial é admitida usualmente por um rolamento axial de contato angular de esferas da série 2344 vide à página 477 Na execução NN o anel interno tem três rebor dos o anel externo não tem nenhum O sufixo ASK designa uma ranhura e furos para lubrificação no anel externo como também um furo cônico conicidade 112 para o ajuste oti mizado da folga radial NN30ASK Furo cônico conicidade 112 Tolerâncias Os rolamentos de rolos cilíndricos de duas carrei ras NN30ASKMSP são rolamentos de precisão para máquinasferramenta A classe de tolerância SP significa precisão especial Rolamentos com precisão diferente sob consulta Tolerâncias rolamentos radiais página 62 Folga A folga radial C1NA diminuída em relação à folga normal dos rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos não é mencionada na designação do rolamento Execuções com outra folga sob consulta Folga radial Rolamentos de rolos cilíndricos página 78 Adaptabilidade angular Os locais de montagem de rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos não podem apresen tar qualquer erro de alinhamento Gaiolas Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos da série NN30ASK têm duas gaiolas maciças de latão guiadas pelos rolos sufixo M Ranhura furos de lubrificação Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos têm no anel externo uma ranhura e três furos de lubrificação sufixo S Isto simplifica a lubrifi cação Aptidão para alta rotação Nos rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos com furo cônico o número de rotações atingível é determinada pela folga radial na tem peratura em estado de serviço Os valores indica dos nas tabelas de medidas para a aptidão para as altas rotações são multiplicadas por um fator de correção conforme a tabela abaixo Folga ou précarga fator de correção em serviço µm 05 111 50 précarga 081 Tratamento térmico Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos sofrem um tratamento térmico que permite a aplicação a uma temperatura em serviço de 150 C Os rolamentos com um diâmetro externo acima de 120 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C 303 FAG FAG 302 Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de duas carreiras Carga equivalente Fator estático Sufixos Medidas de montagem Carga dinâmica equivalente Para os rolamentos de rolos cilíndricos radialmen te carregados vale P Fr kN Carga estática equivalente Para os rolamentos de rolos cilíndricos carregados estaticamente em sentido radial vale P0 Fr kN Fator estático Para um giro suficientemente silencioso dos rola mentos o fator estático fs deve se situar acima de 3 fs C0P0 C0 fator estático kN da tabela dos rolamentos P0 solicitação estática equivalente vide acima Sufixos A construção interna modificada S Ranhura e furos de lubrificação no anel externo K furo cônico conicidade 112 M gaiola maciça de latão guiada pelos rolos SP Classe de tolerância SP folga C1NA Medidas de montagem Indicações gerais quanto às medidas de monta gem vide à página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicados a maior medida do raio rg e os diâmetros dos enco stos de apoio Com isto o rolamento pode ser montado em con junto ou separado sendo necessário se observar a medida D5min FAG 304 Rolamentos FAG de rolos cilíndricos sem gaiola Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Rolamentos FAG de rolos cilíndricos sem gaiola Os rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiolas são adequados para assentamentos altamente solicita dos e número de rotações moderado Os rolamen tos de uma e de duas carreiras não vedados são principalmente usados na construção de caixas de engrenagens Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos vedados são utilizados em sua maioria na construção de guindastes Os rolamentos de uma carreira de rolos cilíndricos sem gaiola não são separáveis a não ser os rolamen tos da série NJ23VH Nos rolamentos separáveis os dois anéis podem ser ajustados com interferên cia Isto facilita a montagem e a desmontagem Normas Rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos sem gaiola DIN 5412 parte 9 Execuções básicas dos rolamentos de uma carreira Os rolamentos de uma carreira de rolos cilíndricos sem gaiola são apropriados para admitir forças ra diais muito elevadas Os rolamentos também ad mitem forças axiais em um sentido Quanto à ca pacidade de carga axial vide a página 272 Para a guia axial em sentido contrário contrapõese um outro rolamento simetricamente ao primeiro Os rolamentos das séries NCF29V e NCF30V têm dois rebordos fixos no anel interno Eles transmitem forças axiais só no sentido do rebordo fixo do anel externo Os rolamentos da série NJ23VH admitem forças axiais no sentido do rebordo do anel interno Nestes rolamentos a coroa de rolos se situa de forma autoportante no anel externo de forma que os rolos não caem mesmo desmontando o anel interno Isto facilita a montagem e a desmonta gem de ambos os anéis com ajuste interferente NCF29V NJ23VH NCF30V Execuções básicas dos rolamentos de duas carreiras Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos sem gaiola além das forças radiais muito ele vadas ainda admitem forças axiais em ambos os sentidos como também momentos de bascula mento São indicados portanto como rolamen tos fixos Quanto à capacidade de carga axial vide a página 272 Os rolamentos das séries NNC49V têm uma ra nhura e furos para lubrificação no anel externo e podem ser a partir do centro lubrificados du rante o serviço Os rolamentos das séries NNF50B2LSV e NNF50C2LSV têm vedações de contato de am bos os lados e são cheios de graxa Sob condições vantajosas a carga de graxa é suficiente para a vida útil dos rolamentos Uma relubrificação é possível através de uma ranhura e de furos de lubrificação no anel externo Na disposição de vários rolamen tos iguais sobre um eixo os anéis externos podem ter rotações diferentes pois são mais estreitos que os anéis internos Isto é de vantagem em polias de cabos Para uma fixação simples dos anéis de cabo sobre os anéis externos dos rolamentos estes têm de ambos os lados ranhuras anulares para anéis de retenção NNC49V NNF50B2LSV NNF50C2LSV Tolerâncias Os rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola têm em sua execução básica a tolerância normal dos rolamentos radiais Execuções com tolerâncias diferentes sob consulta Tolerâncias Rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos de uma e de duas carreiras de rolos cilíndricos sem gaiola não vedados têm a folga radial maior C3 313 FAG FAG 312 Rolamentos FAG de rolos esféricos Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Adaptabilidade angular Gaiolas Rolamentos FAG de rolos esféricos O rolamento de rolos esféricos é um rolamento de uma carreira de rolos angularmente ajustável É adequado principalmente para construções nas quais seja exigida uma alta capacidade de carga ra dial e uma compensação de erros de alinhamento A construção robusta tem se comprovado sobre maneira nos casos em que as forças radiais surgem aos golpes A capacidade de carga axial no entan to é reduzida Os rolamentos não são separáveis Normas Rolamentos de rolos esféricos DIN 635 parte 1 Execução básica Os rolamentos de rolos esféricos na execução bási ca são fornecidos tanto com furo cônico como com furo cilíndrico Os rolamentos com furo cilíndrico tem uma folga radial normal os com furo cônico uma folga radial maior grupo de folgas C3 Furo cilíndrico Furo cônico conicidade 112 As buchas de fixação para a fixação dos rolamen tos com furo cônico estão detalhadamente descri tas à página 559 Bucha de fixação Porca e Arruela de segurança Tolerâncias Os rolamentos de rolos esféricos da execução bási ca são produzidos com tolerância normal Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos com furo cilíndrico têm uma folga normal sem sufixo Os rolamentos com furo cônico tem uma folga radial maior sufixo C3 Folga radial Rolamentos de rolos esféricos página 82 Adaptabilidade angular Sob solicitações normais e com o anel interno giratório os rolamentos de rolos esféricos podem ser oscilado em até 4 da linha de centro Acerca da adaptabilidade angular com o anel externo gi ratório resp com o anel interno vacilante o nos so Serviço Técnico lhe fornecerá as informações Gaiolas A execução básica dos rolamentos de rolos esféri cos tem uma gaiola maciça tipo janela de Poli amida 66 reforçada com fibra de vidro sufixo T ou uma gaiola maciça de latão sufixo MB Gaiolas standard dos rolamentos de rolos esféricos Série Gaiola maciça de Gaiola maciça poliamida de latão T MB Ííndice do furo 202 até 16 a partir de 17 203 até 12 a partir de 13 Outras execuções de gaiolas como pex gaiolas maciças de latão ao invés de poliamida sob consulta Nestes casos a aptidão para altas rotações e altas temperaturas como também as capacidades de carga podem desviar dos dados dos rolamentos com a gaiola standard As gaiolas de Poliamida 66 reforçadas com fibra de vida são adequadas para temperaturas constan tes de até 120 C Na lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem influir na durabili dade da gaiola Também um óleo envelhecido pode influenciar a durabilidade da gaiola sob altas temperaturas de modo que é necessário observar o intervalo de troca do óleo vide também à página 85 351 FAG FAG 350 Rolamentos FAG de rolos esféricos Aptidão para altas rotações Tratamento térmico Pesos Carga equivalente Sufixos Medidas de montagem Aptidão para altas rotações Indicações genéricas sobre a aptidão para altas rotações vide às páginas 87 e seguintes O esboço da DIN 732 não fornece rotações de re ferência para os rolamentos de rolos esféricos de forma que nas tabelas só estão mencionados os limites de rotação Tratamento térmico Os rolamentos FAG de rolos esféricos são subme tidos a um tratamento térmico que possibilita a sua aplicação em temperaturas em serviço de até 150 C Os rolamentos com um diâmetro externo maior que 120 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C Nos rolamentos com gaiolas de poliamida deverá ser respeitado o limite deste material Pesos Nas tabelas dos rolamentos constam pesos para os rolamentos com furo cilíndrico e para os rolamen tos com furo cônico Nos rolamentos com bucha de fixação O peso desta está indicado separada mente Carga dinâmica equivalente P Fr 95 Fa kN Carga estática equivalente P0 Fr 5 Fa kN Sufixos C3 Folga radial maior que a normal K Furo cônico MB Gaiola maciça de latão guiada no anel interno T Gaiola maciça tipo janela de poliamida reforçada com fibra de vidro Medidas de montagem Veja à página 123 informações genéricas quanto às medidas de montagem Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas para o raio rg e os diâmetros dos encostos de apoio Na montagem dos rolamentos de rolos esféricos com bucha de fixação deverão ser observadas as medidas do anel de apoio FAG 352 Rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico Conicidade 112 ou 130 Rolamentos autocompensadores de rolos com bucha de fixação Bucha de fixação porca e Bucha de fixação porca e arruela de segurança grampo de segurança Rolamentos autocompensadores de rolos com bucha de desmontagem Adaptabilidade angular Sob condições normais de serviço e com o anel in terno giratório os rolamentos autocompensadores de rolos podem ser basculados em 05 desde a linha de centro para compensar erros de alinha mento Sob solicitações baixas PC 01 são permitidos ângulos de basculamento de até 2 se a construção adjacente assim o permitir Com o anel externo giratório resp anel interno vacilante a adaptabilidade angular é menor O nosso Departa mento de Serviços pode informálo sobre isto Rolamentos FAG autocompensadores de rolos Normas Execuções básicas Adaptabilidade angular Rolamentos FAG autocompensadores de rolos O rolamento autocompensador de rolos é um ro lamento para solicitações elevadas Ele contém duas carreiras de rolos esféricos simétricos que se ajustam com facilidade na pista côncavaesférica do anel externo Isso compensa desalinhamentos e flexões do eixo dos assentamentos Os rolamentos autocompensadores de rolos têm uma quantidade máxima de rolos de grande diâ metro e de grande comprimento Pelo contato estreito entre os rolos e as pistas é atingida uma distribuição uniforme das tensões e uma alta ca pacidade de carga A FAG produz rolamentos autocompensadores de rolos especiais com tolerâncias de medidas estreitadas e uma folga radial maior para con dições de serviço extremamente difíceis Estes rolamentos são reconhecidos pelo sufixo T41A Normas Rolamentos autocompensadores de rolos DIN 635 parte 2 Execuções básicas A maioria dos rolamentos autocompensadores de rolos com um diâmetro externo de até 320 mm são produzidos na construção reforçada E Estes ao contrário dos demais rolamentos autocompensa dores de rolos não têm um rebordo central no anel interno o que possibilita rolos esféricos mais com pridos oferecendo aos rolamentos da construção E uma capacidade de carga sensivelmente maior Os rolamentos autocompensadores de rolos são produzidos com o furo cilíndrico ou com o furo cônico Os rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico vide também à página 368 são fixa dos sobre o eixo primordialmente com buchas de fixação ou de desmontagem Rolamentos autocompensadores de rolos com furo cilíndrico Execução E Execução com rebordo central no anel interno 365 FAG FAG 364 Rolamentos FAG autocompensadores de rolos Gaiolas Tratamento térmico Pesos Gaiolas Os rolamentos autocompensadores de rolos das séries 222E e 223E sem sufixo de gaiola têm gaiolas de chapa de aço As duas metades da gaiola se apoiam no anel externo mediante um anel guia Nos rolamentos da série 223E todas as peças das gaiolas têm a superfície temperada tanto na exe cução básica como naquela segundo a especifi cação T41A Nos outros rolamentos da execução E são usadas gaiolas maciças de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro sufixo TVPB ou gaiolas maciças de latão sufixo M Os rolamentos autocompensadores de rolos com rebordo central fixo no anel interno têm gaiolas maciças ou de chapa de latão Os rolamentos com gaiolas de chapa não têm sufixo identificador Nos rolamentos com sufixo MB as gaiolas ma ciças são guiadas no anel interno As gaiolas ma ciças de latão guiadas no anel externo MA são usadas nos rolamentos autocompensadores de ro los especiais conforme a especificação T41A nos diâmetros externos maiores que 320 mm Os rolamentos com gaiola de latão podem ser apli cados em uma temperatura de serviço de até 200 C aquelas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para temperaturas constantes de até 120 C Em uma lubrificação com óleo os aditivos neste contidos podem influir na durabilidade da gaiola Também um óleo envel hecido pode influenciar a durabilidade da gaiola em altas temperaturas motivo pelo qual o interva lo para a troca do óleo deverá ser observado Tratamento térmico Os rolamentos FAG autocompensadores de rolos normalmente são tratados termicamente para que os rolamentos possam ser aplicados em tem peraturas em serviço de até 200 C Nos rolamen tos autocompensadores da construção E com gaiola de poliamida deverá ser observado o limite de temperatura da gaiola Pesos As tabelas dos rolamentos contêm os pesos para os rolamentos com furo cilíndrico e com furo côni co Nos rolamentos com buchas de fixação ou de desmontagem o peso da bucha é mencionado em separado 367 FAG Rolamentos FAG autocompensadores de rolos Tolerâncias Folga Ranhura furos para lubrificação Aptidão para altas rotações Tolerâncias Os rolamentos autocompensadores de rolos são produzidos na execução básica com a tolerância normal dos rolamentos radiais sem sufixo para as tolerâncias Os rolamentos FAG autocompensadores espe ciais conforme a especificação T41A execução para solicitações vibratórias têm tolerâncias estreitadas para o furo e para o diâmetro externo nos de furo cilíndrico vide abaixo Nos rolamen tos com furo cônico só o diâmetro externo tem a tolerância estreitada Tolerâncias Rolamentos radiais página 56 Folga Na execução básica os rolamentos autocompensa dores de rolos são produzidos com o grupo de fol ga normal sem sufixo para a folga Para poder considerar as diversas condições de montagem e de serviço também podem ser forne cidos rolamentos com uma folga maior Os su fixos são C3 para uma folga radial maior que a normal e C4 para a folga maior que C3 Os rolamentos autocompensadores de rolos segundo a especificação T41A têm a folga radial aumentada C4 Folga radial Rolamentos autocompensadores de rolos página 80 Ranhura furos para lubrificação Para simplificar a lubrificação os rolamentos autocompensadores de rolos têm em seu anel ex terno uma ranhura circular e três furos para lubrificação exceto os da série 213 Nos rola mentos com um diâmetro externo menor que 320 mm não entretanto nos das séries 222E e 223E isto é reconhecido pelo sufixo S Aptidão para altas rotações Indicações genéricas quanto à aptidão para altas rotações consulte a página 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o limite de rotações se as condições em serviço assim o permitirem Para considerar condições de serviço especiais calculase a rotação termicamen te permitida FAG 366 Tolerância estreitada segundo a especificação T41A da FAG Anel interno Medidas em mm Medida nominal acima 30 50 80 120 180 250 do furo até 50 80 120 180 250 315 Valores de tolerância em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 7 9 12 15 18 21 Anel externo Medidas em mm Medida nominal acima 80 150 180 315 400 500 do diâmetro externo até 150 180 315 400 500 630 Valores de tolerância em µm Desvio Dmp 5 5 10 13 13 15 13 18 23 28 30 35 Gaiolas standard dos rolamentos autocompensadores de rolos Série Gaiola de Gaiola de Gaiola maciça Gaiola maciça de latão execução chapa de aço chapa de latão de poliamida Guiada Guiada no Guiada no pelos rolos anel interno anel externo TVPB M MB MA Código do furo 213E até 22 222 a partir de 38 222E até 36 223 a partir de 32 223AT41A a partir de 32 223E até 30 223ET41A até 30 230 a partir de 44 230E até 40 230EA até 40 231 a partir de 40 231E até 38 231EA até 38 232 a partir de 38 232E até 36 232EA até 36 233AT41A a partir de 20 239 a partir de 36 240 a partir de 24 240E até 32 241 até 88 a partir de 92 241E até 28 Rolamentos axiais de esferas de escora simples e dupla Rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora simples e dupla Rolamentos axiais de rolos cilíndricos Rolamentos axiais autocompensadores de rolos Rolamentos de fixação rápida tipo S Mancais monobloco Mancais flangeados Buchas de fixação Buchas de desmontagem Porcas Dispositivos de travamento Esferas Rolos cilíndricos Caixas para rolamentos Graxas para rolamentos Arcanol Embalagens Programas de serviços Programas por segmentos Parceiros para orientação Técnica e vendas 511 512 513 514 532 533 522 523 542 543 7602 7603 2344 2347 811 812 292E 293E 294E 162 362 562 7622RSR P2 SB2 KU ZRO H2 H23 H240 H241 H3 H30 H31 H32 H33 H38 H39 AH2 AH22 AH23 AH240 AH241 HM HM30 HM31 MB MS30 MS31 com porca e com porca e AH3 AH30 AH31 AH32 AH33 KM KML MBL arruela de segurança grampo de segurança AH38 AH39 F2 FL2 FB2 FBB2 LOE2 LOE3 SNV LOE5 S30K SD31TS LOE6 VRE3 F5 BND F112 445 FAG FAG 444 Rolamentos FAG axiais de esferas de escora simples e dupla Rolamentos FAG axiais de esferas de escora simples e dupla Normas Execuções básicas Os rolamentos axiais de esferas são produzidos na execução de escora simples e dupla Ambas as execuções suportam altas cargas axiais porém não devem ser solicitadas radialmente Além da exe cução com as superfícies de apoio planas a FAG oferece rolamentos axiais de esferas com anéis de caixa esféricos e contraplacas Normas Rolamentos axiais de esferas de escora simples DIN 711 Rolamentos axiais de esferas de escora dupla DIN 715 Contraplacas para os rolamentos axiais de esferas DIN 711 Execuções básicas Os rolamentos axiais de esferas de escora simples com superfícies de apoio planas são fornecidos pela FAG nas séries 511 512 513 e 514 Para os rolamentos das séries 532 e 533 com anéis de caixa esféricos também são fornecidas contraplacas U2 e U3 Também nas séries 522 e 523 existem os rola mentos axiais de esferas de escora dupla com superfícies de apoio planas Para os rolamentos das séries 542 e 543 com anéis de caixa esféricos são fornecidas também contraplacas U2 e U3 Rolamentos axiais de esferas de escora simples 511 512 513 514 532 533 532 533 Anel de caixa esférico Anel de caixa esférico e contraplaca U2 U3 Rolamentos axiais de esferas de escora dupla 522 523 542 543 542 543 Anéis de caixa esféricos Anéis de caixa esféricos e contraplacas U2 U3 FAG 446 Rolamentos FAG axiais de esferas Tolerâncias Adaptabilidade angular Gaiolas Carga axial mínima Carga equivalente Sufixos Configuração das peças contíguas Tolerâncias Os rolamentos axiais de esferas na execução bási ca são produzidos com tolerância normal Sob consulta são fornecidas execuções com tole râncias estreitadas sufixos P6 ou P5 Tolerância Rolamentos axiais página 70 Adaptabilidade angular As superfícies de apoio para os anéis dos rolamen tos deverão ser paralelas Entretanto desvios angulares podem ser compensados com os anéis de caixa esféricos e contraplacas Gaiolas Os rolamentos pequenos têm gaiolas prensadas de chapa de aço sem sufixo indicativo Os de maior tamanho têm gaiolas tipo janela maciças de aço ou de latão sufixo FP ou MP ou gaiolas maciças de latão guiadas pelas esferas sufixo M Gaiolas standard dos rolamentos axiais de esferas Série Gaiola de Gaiola maciça Gaiola maciça chapa de aço de aço de latão FP M MP Código do furo 511 até 28 de 30 a 68 a partir de 72 512 até 28 a partir de 30 513 até 20 a partir de 22 514 até 11 a partir de 12 522 até 28 a partir de 30 523 até 20 a partir de 22 532 até 28 a partir de 30 533 até 20 a partir de 22 542 todos 543 até 20 22 Carga axial mínima alta rotação Sob rotações elevadas as condições de giro são prejudicadas pela força de inércia das esferas quando a solicitação axial não atingir um valor mínimo Esta carga axial mínima Famin é calculada pela fórmula nmax 2 Famin M kN 1000 A constante mínima M é dada nas tabelas dos rolamentos Para nmax é colocada a rotação em serviço máxima Caso a carga axial externa for muito baixa os rolamentos serão prétensionados pex com molas Para os rolamentos axiais de esferas não são incluídas na DIN 732 as rotações de referência Por isso são indicadas nas tabelas de medidas apenas Limites de rotações vide também página 87 Carga dinâmica equivalente Os rolamentos axiais de esferas só admitem cargas axiais Para tanto vale P Fa kN Carga estática equivalente Os rolamentos axiais de esferas só admitem cargas axiais Para tanto vale P0 Fa kN Sufixos FP Gaiola maciça tipo janela de aço guiada pelas esferas M Gaiola maciça de latão guiada pelas esferas MP Gaiola maciça tipo janela de latão guiada pelas esferas Configuração das peças contíguas Indicações genéricas para a configuração dos assentamentos para anéis de rolamentos axiais vide às páginas 102 para as medidas de monta gem a página 123 As superfícies de apoio têm que ser de forma a que os anéis de eixo e os da caixa estejam apoia dos no mínimo pela metade Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas do raio rg e os diâmetros das superfícies de apoio FAG 468 Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Execução básica Tolerâncias Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora simples são rolamentos de precisão com tolerâncias estreitadas e destinados a fusos de es feras de máquinasferramenta Os rolamentos se destacam pela sua alta rigidez baixo atrito e uma aptidão para altas rotações sob rápidas mudanças de sentido Não são desmontáveis Execução básica As dimensões externas dos rolamentos FAG de contato angular de esferas de escora simples corres pondem ao plano de medidas da DIN 616 São produzidos nas séries 7602 e 7603 para diâme tros de eixo de 12 a 100 mm Além disto a FAG fornece também a série mais estreita BSB vide a publicação FAG AC 41130 Os rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora sim ples têm um ângulo de contato de 60 e com isto podem admitir elevadas forças axiais Além das forças axiais também admitem em volume pe queno as forças radiais Como todos os rolamen tos de contato angular podem ser carregados axialmente em uma direção Tolerâncias Os rolamentos FAG de contato angular de escora simples são produzidos com a tolerância estreitada P4 da classe de tolerância ISO As tolerâncias de diâmetro correspondem às dos rolamentos radiais o desvio axial corresponde aos valores de tolerân cia para a variação da espessura dos rolamentos axiais Valores orientativos para as tolerâncias de usinagem dos assentamentos constam da publi cação FAG n AC 41130 469 FAG Tolerâncias dos rolamentos axiais de contato angular de escora simples das séries 7602 e 7603 Medidas em mm Medida nominal do acima furo do rolamento de 30 50 80 120 150 180 do diâmetro externo até 30 50 80 120 150 180 250 Valores em µm Desvio do furo 5 6 7 8 dmp 0 0 0 0 Desvio do 0 0 0 0 0 0 diâmetro externo Dmp 6 7 8 9 10 11 Desvio de largura 0 0 0 0 com referência Bs 250 250 250 380 ao furo Desvio axial do anel interno Sia 2 2 3 3 Desvio axial do anel externo Sea 2 3 3 4 4 4 7602 7603 Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Carga equivalente Sufixos Medidas de montagem Carga dinâmica equivalente A carga dinâmica equivalente P é determinada mediante a força axial Fa com a equação P Fa kN Os rolamentos contidos neste catálogo não são adequados para a admissão de forças radiais Fr 047 Fa As forças radiais Fr menores não são consideradas na determinação da carga dinâmica equivalente Carga estática equivalente Sob solicitação estática ou seja parado os rola mentos axiais de contato de esferas de escora sim ples podem ser mais solicitados do que sob solici tação dinâmica A solicitação estática só poderá ser de tal grandeza que não provoque deformação plástica no rolamento que possa influir em seu giro silencioso O fator estático fs portanto não deverá ser menor que 25 fs C0 iP0 C0 capacidade de carga estática kN vide as tabelas dos rolamentos i quantidade de rolamentos que admite a força axial P0 carga estática equivalente kN P0 Fa kN Sufixos TVP Gaiola maciça tipo janela de poliamida reforçada com fibra de vidro Medidas de montagem Para indicações genéricas das medidas de monta gem consulte a página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicados a medida máxima do raio rg e os diâmetros dos encostos de apoio 471 FAG Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Disposição dos rolamentos Rigidez e précarga Gaiola Lubrificação Aptidão para altas rotações Atrito Disposição dos rolamentos Os rolamentos axiais de contato angular de esferas são normalmente montados aos pares ou em gru pos Os anéis dos rolamentos são ajustados em sua largura de forma que os rolamentos das mesmas séries e tamanhos podem ser justapostos aos pares ou em grupos rolamentos universais Nas dispo sições em O ou em X os rolamentos aos pares ou em grupos têm uma leve précarga Rigidez e précarga Os rolamentos axiais de contato angular de esferas obtêm a sua rigidez pela sua construção interna e pela précarga préestabelecida Se dois rolamen tos forem montados nas disposições em O ou em X eles têm automaticamente uma alta précarga definida força de précarga Fv vide as tabelas de medida Conjugando diversos rolamentos em um assentamento aumentam a rigidez e a pré carga Gaiola Os rolamentos têm uma gaiola maciça de polia mida tipo janela guiada pelas esferas sufixo TVP Esta gaiola permite que possa ser montada uma grande quantidade de esferas As boas pro priedades de deslizamento da gaiola e a vantajosa formação do alojamento das esferas propiciam um giro do rolamento com um atrito muito baixo Quanto ao limite de temperatura da gaiola de poliamida veja a página 85 Lubrificação Os rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas podem ser lubrificados com óleo ou com graxa Pela facilidade maior de manuseio e da ve dação mais simples é preferida uma lubrificação com graxa Como graxas para a lubrificação con sagraramse aquelas à base de sabão de lítio com aditivos EP como por exemplo a graxa FAG Arcanol L135V Aptidão para altas rotações As rotações atingíveis com uma lubrificação com graxa estão indicadas nas tabelas Os valores men cionados se referem a um par de rolamentos nas disposições em O ou em X Em uma montagem de rolamentos em grupos de três ou quatro os valores deverão ser reduzidos vide a tabela Redução da rotação em disposições diferentes dos rolamentos Disposição dos rolamentos Redução do número de rotação 07 n 085 n 065 n rotação atingível conforme a tabela de medidas Atrito Os rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas têm um atrito baixo possibilitando um baixo poder de acionamento Nas tabelas às pá ginas 472 até 475 são dados valores orientativos para o momento de atrito Os valores indicados se referem sempre ao rolamento individual Para grupos de rolamentos o momento de atrito é obtido mediante a soma correspondente FAG 470 477 FAG Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora dupla Execução básica Tolerâncias Précarga Aptidão para altas rotações Gaiola Lubrificação Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora dupla Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla são rolamentos de precisão com tolerâncias estreitadas e montados principalmente em fusos de precisão de máquinasferramenta O rolamento axial de contato angular de esferas é montado justaposto a um rolamento de duas carreiras de rolos cilíndricos com furo cônico As diversas execuções dos rolamentos de contato angular de esferas de escora dupla consideram que o rolamento possa ser montado tanto no diâmetro menor do cone série 2344 como no diâmetro maior do mesmo série 2347 Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla são desmontáveis As peças com ponentes de um rolamento não podem ser troca das por outras de rolamentos do mesmo tamanho Execução básica Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla das séries 2344 e 2347 têm a mes ma medida nominal para o diâmetro externo como os rolamentos de rolos cilíndricos NN30ASK A tolerância do diâmetro externo entretanto é fixado para que resulte uma folga de ajuste quando os assentamentos do rolamento axial e do rolamento de rolos cilíndricos forem usinados de uma só vez Valores orientativos para as tolerâncias de usinagem constam da publ FAG n AC 41130 Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla têm um ângulo de contato de 60 Isto propicia a sua alta capacidade de carga axial e rigidez 2344 2347 Tolerâncias Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla são produzidos na classe de tole rância SP A classe de tolerância UP está disponível sob con sulta Tolerâncias rolamentos axiais página 70 Précarga A précarga dos rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla é determinada pelo anel distanciador colocado entre os dois anéis de eixo Aptidão para altas rotações Os rolamentos axiais de contato de esferas de escora dupla se prestam para altas rotações Nas tabelas de medidas está indicado o número de rotações atingível na lubrificação com graxa e naquela com quantidades mínimas de óleo As altas rotações não podem ser atingidas se o rolamento de rolos cilíndricos ajustado ao lado do rolamento axial for trabalhar prétensionado Gaiola Uma influência marcante na aptidão para as altas rotações dos rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla é proporcionada além da lubrificação vide o próximo parágrafo tam bém pela gaiola maciça de latão sufixo M Cada carreira de esferas tem a sua própria gaiola guiada pelos corpos rolantes Lubrificação Com óleo ou com graxa pode ser atingida uma lubrificação segura dos rolamentos axiais de con tato angular de esferas de dupla escora Para uma lubrificação permanente são adequadas as graxas para rolamentos FAG Arcanol L74V O mais alto número de rotações entretanto é atingido com uma lubrificação com óleo Para que o óleo circu le entre ambas as carreiras de esferas o anel de caixa tem uma ranhura e furos para lubrificação Nas altas rotações pode ser evitado um excesso de lubrificação separando os locais de montagem entre o rolamento axial de contato angular de esferas do rolamento de rolos cilíndricos FAG 476 FAG 478 Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora dupla Carga equivalente Sufixos Medidas de montagem Carga dinâmica equivalente Os rolamentos axiais de contato angular de esferas montados justapostos a um rolamento de rolos cilíndricos só admitem forças axiais P Fa kN Carga estática equivalente Os rolamentos axiais de contato angular de esferas montados justapostos a um rolamento de rolos cilíndricos só admitem forças axiais P0 Fa kN O fator de esforços estáticos fs não deverá ser menor do que 25 afim de obterse um nível de ruído de giro satisfatório fs C0P0 C0 capacidade de carga estática kN vide as tabelas dos rolamentos Sufixos M Gaiola maciça de latão guiada pelas esferas SP Classe de tolerância SP Medidas de montagem Para indicações genéricas das medidas de monta gem consulte a página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicados a medida máxima do raio rg e os diâmetros dos encostos de apoio Rolamentos FAG axiais de rolos cilíndricos Normas Execução básica Tolerâncias Gaiolas Carga axial mínima Aptidão para altas rotações Carga equivalente Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos são rígi dos com uma alta capacidade de carga e insen síveis a golpes Em uma direção os rolamentos ad mitem cargas axiais bem elevadas entretanto não admitem forças radiais Não são angularmente ajustáveis Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos são se paráveis em coroas axiais de rolos cilíndricos anel de eixo e anel de caixa Normas Rolamentos axiais de rolos cilíndricos DIN 722 Execução básica Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos das séries 811 e 812 são compostos da coroa de rolos cilín dricos do anel de eixo e do anel de caixa O ele mento mais importante do rolamento é a coroa axial de rolos cilíndricos O contato de linha modificado evita tensões de canto nas extremidades dos rolos 811 812 Tolerâncias As tolerâncias de giro forma e de medidas dos ro lamentos axiais de rolos cilíndricos correspondem às tolerâncias normais dos rolamentos axiais página 70 Gaiolas Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos têm gaiolas maciças de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro TVPB TVPB1 liga leve LPB ou latão MB MPB A gaiola é guiada no eixo As gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para temperaturas constantes de até 120C Na lubrificação com óleo os aditi vos nele contidos podem influir na durabilidade da gaiola Também o óleo envelhecido sob altas temperaturas pode influenciar a durabilidade da gaiola de forma que é muito importante observar os intervalos de troca do óleovide também a página 85 Gaiolas standard dos rolamentos axiais de rolos cilíndricos Série Gaiola maciça Gaiola maciça Gaiola maciça de poliamida de latão de metal leve LPB TVPB TVPB1 MB MPB Códico do furo 811 04 até 14 24 a partir de 28 02 03 1522 26 812 06 até 11 a partir de 22 12 até 20 Carga axial mínima Para que não ocorra deslizamento entre os rolos e os anéis o rolamento axial de rolos cilíndricos deve estar sempre carregado axialmente Se a força exterior for muito reduzida tensionase o rola mento com molas por exemplo A carga axial mí nima Famin kN é C0 Dg H n 2 Famin A kN 22 000 106 C0 Capacidade de carga estática kN Vide as tabelas dos rolamentos A Fator dependente da série A 0003 para a série 811 A 00025 para a série 812 Dg Diâmetro externo do anel de caixa mm H Altura total mm n Rotação máxima em serviço rpm Aptidão para altas rotações Indicações genéricas quanto à aptidão para altas rotações constam às páginas 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o valor do limite de rotação se as condições em serviço assim o permitirem Para considerar con dições de serviço especiais determinase a rotação em serviço termicamente permitida Carga dinâmica equivalente P Fa kN Carga estática equivalente P0 Fa kN 489 FAG Rolamentos FAG axiais de rolos cilíndricos FAG 488 Rolamentos FAG axiais de rolos cilíndricos Sufixos Configuração das peças adjacentes Sufixos LPB Gaiola maciça tipo janela de metal leve guiada no eixo MB Gaiola maciça de latão guiada no eixo MPB Gaiola maciça tipo janela de latão guiada no eixo TVPB Gaiola maciça tipo janela de poliamida TVPB1 reforçada com fibra de vidro guiada no eixo Configuração das peças adjacentes Quanto as indicações genéricas para a configu ração das peças adjacentes consulte a página 102 As tolerâncias para o eixo e para a caixa para a montagem de rolamentos axiais de rolos cilíndri cos e de coroas axiais de rolos cilíndricos constam às páginas 105 e 114 As superfícies de encosto para o anel de eixo e para o anel de caixa dos rolamentos axiais de rolos cilíndricos deverão apoiar a coroa de rolos em toda a sua largura medidas D1 e D2 Os diâme tros dos apoios de encosto e a medida máxima do raio rg da peça contrária estão indicados na tabela dos rolamentos Se os rolamentos axiais de rolos cilíndricos gira rem diretamente sobre as superfícies de apoio adjacentes pelo menos as medidas D1 e D2 terão que ser mantidas como limites para as pistas As indicações para a configuração de assentamentos diretos se encontram à página 121 FAG 490 Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S Normas Execuções básicas dos Rolamentos de fixação rápida Mancais monobloco Os Rolamentos FAG de fixação rápida são usados com predominância em mancais simples São en contradas p exemplo em máquinas agrícolas instalações de transporte e máquinas para con strução Uma unidade de Rolamento de fixação rápida é composta de um rolamento fixo de es feras vedado de ambos os lados com a superfície exterior esférica e uma caixa de ferro fundido cin zento ou de chapa de aço prensada O programa FAG dispõe de Rolamentos de fixação rápida para eixos em milímetros ou em polegadas bem como os mancais monoblocos e os mancais flangeados correspondentes as medidas da caixa em parte são diferentes das execuções anteriores Os Rolamentos FAG de fixação rápida são quase que exclusivamente usados como rolamentos fixos sendo indicados principalmente para o assentamento de eixos curtos e em locais em que só haja uma pequena dilatação térmica Pequenas dilatações são compensadas pela folga axial dos rolamentos Normas Rolamentos de fixação rápida ISO 9628 e DIN 6261 Caixas ISO 3228 e DIN 6262 Execuções básicas dos Rolamentos de fixação rápida Nas diversas caixas são montados rolamentos fixos de esferas das séries 162 362 562 e 7622RSR Os rolamentos das primeiras três séries têm um anel interno largo e são fixados no eixo com anéis excêntricos série 162 e 362 ou com dois pinos roscados série 562 vide o torque de aperto e di mensões da chave na tabela Os discos centrífu gos que equipam os rolamentos das séries 362 e 562 protegem contra contaminações maiores Os rolamentos da série 7622RSR têm as mesmas medidas dos rolamentos fixos de esferas da série 622RSR diferenciandose somente pelo anel externo esférico Torque de aperto e tamanho das chaves para os pinos roscados dos rolamentos da série 562 Série do Código do furo rolamento FAG 562 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Torque de 6 6 6 12 12 12 23 23 23 aperto em Nm Tamanho da 3 3 3 4 4 4 5 5 5 chave em mm Caixa de ferro fundido cinzento P2 Caixa de chapa de aço SB2 511 FAG Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S FAG 510 162 362 562 7622RSR Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S Tolerâncias Folga Temperatura em serviço Aptidão para altas rotações Capacidade de carga Conservação 513 FAG Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S Mancais flangeados Lubrificação Adaptabilidade angular Tolerâncias Lubrificação Os Rolamentos FAG de fixação rápida são livres de manutenção A carga de graxa à base de sabão de lítio da classe de penetração 3 recebida de fábrica geralmente é bastante para a duração da vida do rolamento Se os rolamentos tiverem que ser relubrificados são necessárias caixas de ferro fundido cinzento Estas caixas são dotadas de um niple de lubrificação GU1 Os rolamentos têm no anel externo dois furos para lubrificação deslocados em 180 na circun ferência Adaptabilidade angular Os Rolamentos FAG de fixação rápida possibili tam a compensação de erros de alinhamento FAG 512 Caixa com flange de ferro fundido cinzento F2 FL2 estáticos de até 5 da posição central Ao relubrifi car o ajuste angular não deverá exceder os 25 para que o furo de lubrificação no anel externo não seja encoberto Tolerâncias Basicamente vale a classe de tolerância PN tole rância normal dos rolamentos radiais para os Ro lamentos FAG de fixação rápida vide também à página 56 Uma exceção é a tolerância do furo dos rolamentos das séries 162 362 e 562 A tole rância prescrita é aquela do diâmetro médio do furo dmp média aritmética do maior e do menor diâmetro do furo medido em um plano Caixa de flange de chapa de aço FB203 até FB207 a partir de FB208 FBB2 Tolerâncias do diâmetro do furo Medidas em mm Medida nominal acima 18 30 50 do diâmetro até 18 30 50 do furo Valores de tolerância em µm Desvio do 18 21 25 30 diâmetro médio dmp 0 0 0 0 do furo Estas tolerâncias em todos os casos resultam em um ajuste livre se o eixo for usinado de acordo com um dos campos h de tolerância São suficien tes os eixos comerciais trefilados ou descascados conforme a tolerância h9 Os rolamentos da série 7622RSR têm para todas as medidas a tolerância normal dos rolamentos radiais Os assentamentos sobre o eixo são por tanto usinados conforme j6 ou k6 Folga Os Rolamentos FAG de fixação rápida têm a folga radial C3 mas a série 7622RSR a folga CN dos rolamentos fixos de esferas página 76 A folga maior C3 faz com que sejam compensados erros de alinhamento e flexões do eixo A folga axial é de oito a doze vezes maior que a folga radial o que torna inofensivas pequenas dilatações térmi cas Temperatura em serviço A temperatura em serviço permitida para os Rola mentos FAG de fixação rápida é de no máximo 110 C o limite mínimo é de 30 C Aptidão para altas rotações Os números de rotações atingidos pelos Rolamen tos FAG de fixação rápida dependem principal mente do assentamento do rolamento sobre o eixo Nos eixos com usinagem grosseira e com ajustes livres o número de rotações atingível é re duzido Uma rotação mais elevada é atingida com ajustes fixos e uma usinagem dos eixos mais preci sa Na tabela a seguir estão indicados os números de rotações para diversas tolerâncias de eixos Números de rotação atingíveis Códi Eixo Tolerância do eixo go do furo m7k7 j7 h7 h8 h9 mm Números de rotação em rpm 03 17 12000 9500 6000 4300 1500 04 20 10000 8000 5000 3600 1200 05 25 9000 7200 4500 3100 1100 06 30 7500 6000 3800 2600 900 07 35 6300 5000 3200 2200 750 08 40 5600 4500 2800 1900 670 09 45 5300 4300 2600 1800 630 10 50 4800 3800 2400 1700 580 11 55 4300 3400 2200 1500 520 12 60 4000 3200 2000 1400 480 Capacidade de carga dos Rolamentos FAG de fixação rápida Os Rolamentos FAG de fixação rápida são calcu ladas como os rolamentos fixos de esferas Para a carga equivalente dinâmica e estática valem as fór mulas citadas à página 148 Dependendo se os aparelhos trabalhem em serviço temporário ou permanente são necessários os fatores dinâmicos fL de 1 a 4 período de giro até a fadiga de 500 a 30000 horas A capacidade de solicitação axial dos Rolamentos FAG de fixação rápida depende da firmeza da união do anel interno com o eixo Sob cargas axiais maiores o anel interno será apoiado contra um rebaixo no eixo Nos Rolamentos FAG de fixação rápida com caixa de ferro fundido cinzento a capacidade de carga do rolamento pode ser aproveitada daí o fato de se usar as caixas fundidas principalmente sob altas solicitações As caixas de chapa de aço bem mais econômicas só podem ser utilizadas sob solicitações menores devido à sua rigidez menor As capacidades de carga radial e axial das caixas de chapas de aço são indicadas nas tabelas Conservação dos Rolamentos de fixação rápida As caixas de chapa de aço são zincadas e croma tizadas sendo com isto protegidas contra a ferru gem As superfícies externas usinadas sem remoção de cavacos das caixas de ferro fundido cinzento têm uma pintura cinza azulada Todas as superfícies usinadas são conservadas Acessórios FAG Porcas de eixo Travas Porcas de eixo As porcas de eixo servem para fixar os rolamentos sobre o eixo ou sobre uma bucha de fixação a porca e a trava pertencem ao volume de forneci mento da bucha As porcas de eixo também podem ser utilizadas na montagem e desmonta gem de rolamentos sobre buchas de desmontagem ou sobre eixos cônicos As porcas de eixo têm quatro ou oito ranhuras dis tribuídas de modo uniforme pela sua circunferên cia nas quais se aplica a chave de gancho Chaves de gancho FAG veja a publicação FAG WL 80 200 As dimensões e o material das porcas são de acor do com as Normas DIN 981 edição 0293 e ISO 29822 edição 0995 menos algumas por cas que estão identificadas nas tabelas As porcas são de aço resistência à tração de no mínimo 350 Nmm2 As porcas de eixo com até 200 mm de diâmetro de rosca tem rosca métrica fina as maiores têm rosca trapezoidal Arruela de segurança Braçadeira de segurança DIN 5406 0293 Para a segurança de pequenas porcas de eixo são utilizadas as arruelas de segurança Série MB MBL As arruelas de segurança MB1A até MB20A as quais naõ pertencem ao campo de fornecimento das buchas de fixação desviamse quanto a espessura da arruela da edição 0993 da DIN 5406 Braçadeiras de segurança Série MS pertencem a porcas maiores e são fixadas nos rasgos das buchas Arruelas e braçadeiras de segurança são deaço Resistência à tração de pelo menos 300 Nmm2 Arruela segurança Braçadeira de segu rança com parafuso sextavado MB MBL MS30 MS31 561 FAG Acessórios FAG Buchas de desmontagem FAG 560 Buchas de desmontagem Com as buchas de desmontagem fendidas côni cas em sua superfície externa são fixados os rola mentos com furo cônico sobre eixos cilíndricos vide também à página 140 O rolamento se apoia em um encosto do eixo sendo que a bucha de desmontagem é prensada no furo do rolamen to até que seja atingida a diminuição da folga radial As dimensões e os materiais das buchas de des montagem correspondem à Norma DIN 5416 edição de 0390 resp com o sufixo G para a rosca modificada d2 à ISO 29821 edição 0995 As buchas de desmontagem são de aço resistência à tração de no mínimo 430 Nmm2 A tolerância do furo antes das buchas serem fen didas corresponde a JS9 na conicidade 112 e JS7 na conicidade 130 Para as buchas de desmontagem FAG com ranhuras para óleo e conexões para bombas sufixo H estão indicadas as medidas de conexão nas tabelas de medidas As duas conexões para as bombas estão deslocadas em 90 uma contra a outra Buchas de desmontagem AH38 AH39 AHX30 AH240 AH241 AHX31 AH2 AH22 Conicidade 130 AHX32 AHX3 AHX23 AH33 Conicidade 112 Porca de eixo KM KML HM HM30 HM31 HM30H HM31H Furos roscados para parafusos de montagem sob consulta Esferas FAG Rolos Cilíndricos Esferas FAG DIN 5401 1193 e ISO 3290 As esferas de aço para rolamentos têm uma dureza de 58 a 66 HRC São fornecidas em diversas classes com diferentes tolerâncias de medidas e forma Em cada classe dependente do diâmetro sâo fixados o maior e menor desvios de medidas permitidos como também a tolerância de forma Das esferas produzidas com tolerâncias de medidas sâo classificados os grupos com uma to lerância de diâmetro muito estreitada Cada gru po é embalado separadamente e identificado na embalagem com o desvio médio A correspon dente marcação encontrase abaixo da designação da esfera P0 quando for nulo P quando for um valor positivo e M se o valor for negativo Exemplo conforme DIN 5401 e ISO 3290 KU127G10 P0 O diâmetro nominal é 127 mm Medida de tolerância para classe G10 IG 1 µm tabela pág 595 Com P0 o diâmetro médio do lote de esferas DwmL está entre 12700 IG2 127005 mm e 12700 IG2 126995 mm Se um fornecimento constar de diversas embala gens o grupo pode variar de uma para outra En tretanto cada embalagem contém esferas de um só grupo A classificação a qualidade e o diãmetro nominal da esfera devem ser especificadas com maior pre cisão possivel quando solicitadas Designações para pedidos de esferas FAG As designações consistem em prefixo KU esfera Diâmetro nominal em mm Sufixos G3 esferas de qualidade G3 DINISO G5 esferas de qualidade G5 DINISO G10 esferas de qualidade G10 DINISO G16 esferas de qualidade G16 DINISO G20 esferas de qualidade G20 DINISO G28 esferas de qualidade G28 DINISO G40 esferas de qualidade G40 DINISO G100 esferas de qualidade G100 DINISO G500 esferas de qualidade G500 DIN G600 esferas de qualidade G600 DIN G700 esferas de qualidade G700 DIN O aumento do grau de qualidade é possível mas não necessário veja acima Para esferas de tamanhos e tipos não contidos nas tabelas p ex esferas de cerâmica ou aços espe ciais favor contactar FAG Esferas fornecidas a peso possuem prefixo KIKU 593 FAG Esferas FAG Rolos Cilíndricos FAG FAG 592 2 VDwL VDws 1 1 µm 0 VDwL2 VDws2 IG IG Diâmetro médio dos lotes DwmL Maior esfera em um lote Lote com menor diâmetro DwmL Lote com maior diâmetro DwmL Menor esfera em um lote Limite máximo permitido em um grupo Intervalo de grupo IG Sortenmitten Grupo S Grupo S Grupo S Diâmetro nominal Dw Lote Limite do lote permitidos dentro de um grupo Grupo S Esferas FAG Tolerâncias Tolerância de esferas de aço temperadas ISO 3290 1998 valores para G500 e G700 náu normalizados Quali Diâmetro Tolerância de uma Tolerância Valor médio de dade de esfera esfera por lote cada grupo Grau Campo de Medida nominal de de Rugo Lote tolerância Limite de campo medida forma sidate para grupo Dw VDws tDw Ra VDwL1 IG de até max max max max mm µm µm µm µm µm µm G3 127 008 008 001 013 05 5 5 G5 135 013 013 0014 025 1 5 5 G10 254 025 025 002 05 1 9 9 G16 381 04 04 0025 08 2 10 10 G20 381 05 05 0032 1 2 10 10 G28 381 07 07 005 14 2 12 12 G40 254 381 1 1 006 2 4 16 16 G100 1524 25 25 01 5 10 40 40 G200 1524 5 5 015 10 15 60 60 G500 254 25 25 02 50 50 50 50 254 508 25 25 02 75 75 75 75 508 762 25 25 02 100 100 100 100 762 1016 32 32 02 125 125 125 125 1016 127 38 38 02 150 150 150 150 127 1524 44 44 04 175 175 175 175 1524 320 88 88 04 200 200 200 200 G600 todos 400 G700 todos 2000 1 De G500 a G700 a tolerância é VDwA ao invés de VDwL 595 FAG Esferas FAG Tolerâncias Símbolos conceitos e definições G Grau qualidade de esfera segundo a Norma ISO 3290 Dw Diâmetro nominal da esfera Dwm Diâmetro médio de uma esfera Média aritmética do maior e do menor diâmetro individual Dws de uma esfera DwmL Diâmetro médio de um lote de esferas Média aritmética do maior e menor diâ metro médio Dwm de esferas de um lote Dws Diâmetro individual de uma esfera Distância entre dois planos paralelos que tocam a superfície da esfera IG Campo de tolerânca para grupo Inter valo no qual está uniformemente dividido o desvio permitido do diâmetro nominal da esfera Lote Uma determinada quantidade de esferas produzidas sob condições idênticas uma carga de máquina Ra Rugosidade de superfície conforme DIN 4768 S O valor pelo qual o diâmetro médio DwmL em um lote diverge do diâmetro nominal Dw da esfera arredondado ao multiplo in teîro no campo de tolerância para grupos O grupo é em conjunto com a qualidade da esfera e o diâmetro nominal a mais precisa especificação pela qual se pode encomendar esferas tDw Tolerância de forma Desvio da forma es férica VDwA Variação dos diâmetros em um grupo Diferença entre o maior e o menor diâ metros Dwm em um grupo Vale de G500 até G700 e para esferas especiais VDwL Variação do diâmetro em um lote Dife rença entre o maior e menor diâmetro médio Dwm em um lote válido para desde de G3 até G200 VDws Diferença entre o maior e o menor diâ metro Dws de uma esfera individual Os lotes são agregados aos grupos corresponden tes de acordo com seu valor médio estatístico ou seja é admissível ultrapassar nas duas demar cações do grupo um máximo de VDwL2 Adicio nalmente é permitido ainda um excesso de até VDws2 vide ilustração das relações Todas as esferas de uma embalagem deverão estar incluídas na variação do lote VDwL FAG 594 Relação entre campo de tolerância para grupo e lote Exemplo G10 P0 veja também pág 593 Dw Caixas para rolamentos FAG Execuções Vedações As caixas FAG e seus respectivos rolamentos for mam conjuntos de eficiência comprovada em má quinas aparelhos e equipamentos Entretanto de toda a gama de tamanhos e execuções fornecida pela FAG só é possível ilustrar uma pequena se leção neste catálogo para o resumo das caixas de série FAG vide a publicação TI n WL 9030 No caso de serem necessárias outras caixas ou execuções solicitamos consultar a FAG A grande maioria das caixas para rolamentos FAG é de ferro fundido cinzento podendo ser forneci das também de aço fundido ou ferro fundido nodular Dado que os rolamentos geralmente são lubrificados com graxa e uma carga de graxa é suficiente para um longo tempo de uso a maioria das caixas não têm furos para lubrificação Exis tem entretanto cavidades ou marcações que pos sibilitam a perfuração de orifícios para uma relu brificação quando deverá ser observado que o excesso de graxa possa sair Os assentamentos na caixa via de regra são usina dos para que os rolamentos sejam deslocáveis ou seja funcionem como rolamentos livres Os as sentamentos com rolamentos fixos são obtidos aplicandose anéis de bloqueio desde que men cionados nas tabelas Estes anéis de bloqueio têm que ser encomendados separadamente As caixas sem os anéis de bloqueio são fornecidas para rola mentos tanto em execução livre L como fixa F Todas as superfícies externas das caixas e partes de caixas usinadas sem levantamento de aparas são exceto nas caixas para rolamentos de fixação rápi da cobertas com uma pintura universal cor RAL 7031 azul acinzentado A pintura pode ser coberta com todos os tipos de esmaltes de resina sintética de poliuretano de acrílicos de resina epóxida de borracha clorada ou de nitrocelulose Para a vedação das caixas para rolamentos se encon tram disponíveis conforme as condições de aplica ção vedações de contato não de contato e com binações destas vide os desenhos esquemáticos 603 FAG Caixas para rolamentos FAG FAG 602 Exemplos para vedações para caixas de rolamentos Vedações de contato Vedação de dois lábios Vedação de feltro Vedação de feltro anel V Vedações não de contato Vedações combinadas Vedação de labirinto Vedação de labirinto Vedação de labirinto vedação radial axial de contato Taconite Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais 605 FAG Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais Caixa FAG bipartida vide também a publicação FAG n WL 90118 SNV para rolamentos com furo para rolamentos com cônico e bucha de fixação furo cilíndrico Parafuso anular a partir de SNV215 só destinado ao transporte da caixa com o rolamento Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação S30K Rolamento Rolamento fixo fixo Rolamento Rolamento livre livre Tampa DK Rolamento fixo a partir do tamanho S3040 inclusive com anel de bloqueio a partir do tamanho S3044K Rolamento Rolamento fixo fixo S30KAF S30KBF Rolamento Rolamento livre livre S30KAL S30KBL Execução A Execução B Parafuso anular a partir do tamanho S3034K só destinado ao transporte da caixa com o rolamento Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação SD31TS até SD3140TS com 2 anéis de bloqueio Os parafusos anulares são só destinados ao transporte da caixa com o rolamento Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação lubrificação com óleo LOE5 LOE6 Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cilíndrico lubrificação com óleo LOE2 LOE3 Os parafusos anulares são só destinados ao transporte da caixa com o rolamento FAG 604 Rolamento Rolamento fixo fixo LOE5AF LOE5BF LOE6AF LOE6BF Rolamento Rolamento livre livre LOE5AL LOE5BL LOE6AL LOE6BL Rolamento Rolamento fixo fixo LOE2AF LOE2BF LOE3AF LOE3BF Rolamento Rolamento livre livre LOE2AL LOE2BL LOE3AL LOE3BL Rolamento Rolamento fixo fixo SD31TSA SD31TSB Rolamento Rolamento livre livre SD31TSA SD31TSB Rolamento Rolamento fixo fixo SD31TSAF SD31TSBF Rolamento Rolamento livre livre SD31TSAL SD31TSBL TSV DH FSV DKV Rolamento fixo Rolamento livre TSV DH FSV DKVT Execução A Execução B Execução A Execução B Execução A Execução B Execução A Execução B Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais Caixa FAG inteiriça para rolamentos com furo cilíndrico vedação de labirinto BND 607 FAG Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais Caixa FAG inteiriça para rolamentos com furo cilíndrico unidades de rolamentos VRE3 vide a publicação FAG n WL 90121 Unidade VRE3A Caixa VR3A 2 rolamentos fixos de esferas ajustados de modo flutuante Eixo VRW3A Unidade VRE3B Caixa VR3A 1 rolamento fixo de esferas 1rolamento de rolos cilíndricos NJ ajustados de modo flutuante Eixo VRW3A Unidade VRE3C Caixa VR3C Disposição de rolamentos fixolivre com 1 rolamento de rolos cilíndricos NU 2 rola mentos de contato angular de esferas na dispo sição em O Eixo VRW3C Unidade VRE3D Caixa VR3D Disposição de rolamentos fixolivre com 1 rolamento de rolos cilíndricos NU 1 rola mento fixo de esferas Eixo VRW3D Unidade VRE3E Caixa VR3E Disposição de rolamentos fixolivre com 1 rolamento de rolos cilíndricos NU 1 rola mento de rolos cilíndricos NU 1 rolamento fixo de esferas Eixo VRW3C Unidade VRE3F Caixa VR3F 2 rolamentos fixos de esferas ajustados de modo flutuante ajustados axialmente sobre mola entre o anel externo e a tampa da caixa Eixo VRW3F FAG 606 Rolamento fixo Rolamento fixo BNDAF BNDBF Rolamento livre Rolamento livre BNDAL BNDBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cilíndrico vedação de Taconite Rolamento fixo Rolamento fixo BNDTAF BNDTBF Rolamento livre Rolamento livre BNDTAL BNDTBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação vedação de labirinto Rolamento fixo Rolamento fixo BNDKAF BNDKBF Rolamento livre Rolamento livre BNDKAL BNDKBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação vedação de Taconite Rolamento fixo Rolamento fixo BNDKTAF BNDKTBF Rolamento livre Rolamento livre BNDKTAL BNDKTBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação e para eixo com ressalto de apoio vedação de labirinto Rolamento fixo Rolamento fixo BNDKCAF BNDKCBF Rolamento livre Rolamento livre BNDKCAL BNDKCBL Execução A Execução B Os parafusos anulares são só destinados ao transporte da caixa com o rolamento 609 FAG Caixas para rolamentos FAG Acessórios Cortes transversais Acessórios para caixas FAG Discos reguladores RSV RSV2 RSV5 RSV3 RSV6 Anéis de bloqueio FRM Vedações DH FSV FJST TSV TCV Tampas DK DKV DKVT Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais FAG 608 Caixa FAG com flange para rolamentos autocompensadores de esferas com anel interno largo F112 Execução Execução Execução Execução F11204F11206 F11207F11210 F11204F11208 F11209 e F11210 Caixa FAG com flange para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação F5 F505 F506 F508 F507 F509F513 F515F522 Rolamento Rolamento fixo fixo F5A F5B F5WA F5WB Rola Rola mento mento livre livre F5A F5B F5WA F5WB Execução A Execução B 611 FAG FAG 610 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Vedações e tampas As vedações e as tampas cabem nas ranhuras re tangulares de ambos os lados das caixas SNV A vedação de dois lábios DH é a vedação mais uti lizada Se desejado a FAG fornece também ve dações de labirinto TSV vedações de feltro FSV vedações combinadas TCV e vedações especiais As vedações devem ser encomendadas separada mente Estas vedações são especialmente apropria das para uma lubrificação com graxa A vedação FAG de dois lábios DH de borracha nitrílica NBR é apropriada para uma velocidade periférica de até 13 ms e pode ser colocada nas ranhuras anulares da caixa observar a posição da fenda de separação Os dois lábios deslizam sobre o eixo giratório sendo que o exterior evita a entra da de impurezas no rolamento A graxa introduzi da durante a montagem entre os dois lábios coo pera nesta função O lábio interno veda a saída do lubrificante da caixa Esta vedação permite um desalinhamento do eixo em até 05 para cada lado sendo estável para temperaturas entre 40 e 100 C Na faixa da vedação o eixo deverá ter uma rugosidade correspondente à classe N8 DIN ISO 1302 vide também à página 103 Os anéis de labirinto FAG da série TSV são ade quados para altas velocidades periféricas por não serem de contato O cordão circular prensado entre o anel de labirinto e o eixo evita que o anel labirinto se desloque mesmo em um ajuste livre Este cordão é de borracha fluorada Viton e apropriado para temperaturas de até 200C A ve dação de labirinto permite um desalinhamento do eixo em até 05 para cada lado e caso necessário permite uma relubrificação As vedações FAG de feltro FSV se prestam para lubrificação com graxa e temperaturas de até 100 C sob consulta também se encontram dis poníveis gaxetas de aramida para temperatura mais altas O adaptador com uma tira embebida em óleo embutida é fixada na ranhura da caixa com um anel circular evitando o seu deslocamen to As vedações de feltro são para velocidades pe riféricas de até 5 ms mas após o amaciamento adequadas para velocidades periféricas de até 15 ms O desalinhamento do eixo permitido é de 05 para ambos os lados Se as caixas SNV tiverem que ser fechadas de um lado deverão ser encomendadas separadamente as tampas DKV Estas tampas de material sintético são adequadas para temperaturas em serviço cons tantes de até 120 C Fornecemos também sob consulta tampas DKVT para temperaturas mais altas Lubrificação com graxa Em muitas aplicações os rolamentos podem fun cionar com uma lubrificação para a vida ou seja a graxa aplicada de fábrica vide a tabela para a primeira carga à página 612 é suficiente para a longa vida útil do rolamento na utilização de ve dações de contato pex DH FSV Os rolamen to são inteiramente preenchidos e os espaços vazi os da caixa com 60 de graxa Bem comprovada foi a graxa FAG Arcanol L135V uma graxa à base de sabão de lítio da classe NLGI 2 e com aditivos especialmente atuantes EP em regime de serviço dos rolamentos 100 C solicitações PC 03 e um índice relativo ao rola mento vide à página 129 ka n dm 700 000 rpm mm consulte também a página 680 bem como a publicação FAG n WL 81116 Em um índice de rotação n dm 50000 rpm mm e uma vedação sem contato pex TSV quando a graxa também assume a função vedante os espaços vagos da caixa e da vedação deverão ser preenchidos com 100 Se a vida atingível até a fadiga do rolamento for maior que a vida útil da graxa deve ser prevista a troca da graxa por uma nova Se em determinados casos de aplicação ocorrerem intervalos para a troca de graxa muito curtos é re comendada uma relubrificação O lubrificante pode ser introduzido lateralmente na caixa sendo que nos rolamentos com ranhuras e furos para lu brificação também pelo centro da caixa Na relubrificação lateral os espaços vazios da caixa no lado do niple deverão ser preenchidos com aprox 100 de graxa para que esta possa agir imediatamente sobre o rolamento Conforme a vedação selecionada e o caso de aplicação po dem ser aplicados dispositivos de suprimento e dreno do lubrificante nos locais marcados da caixa Ao encomendar as caixas com o sufixo G944A já se encontram disponíveis niples de lubrificação e furos para a saída da graxa A posição e dimensões dos furos e dos niples de lubrificação estão na figura da página 612 à direita Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Caixas FAG bipartidas As caixas bipartidas normalmente são destinadas para mancais com rolamentos autocompensadores de esferas de rolos esféricos e autocompensadores de rolos Para cada caixa as tabelas indicam so mente a execução básica dos rolamentos corres pondentes Indicações sobre as outras execuções constam no texto preliminar de cada tabela de ro lamentos A parte superior da caixa destacável centrada em relação à parte inferior por meio de pinos de fixação facilitam a montagem e a manutenção As partes superiores não podem ser trocadas Nas caixas bipartidas as indicações de tolerâncias consulte também a página 101 valem só para o estado de fornecimento ou seja antes de soltar os parafusos de união entre as partes superior e infe rior Caixas FAG da série SNV As caixas SNV são construídas segundo o sistema modular o que permite a montagem de rolamen tos de diversos diâmetros e larguras Por exemplo na caixa SNV 160 cabem três tipos diferentes de rolamentos ajustáveis angularmente ou seja au tocompensadores de esferas de rolos esféricos e autocompensadores de rolos de 20 séries de rola mentos todos os rolamentos com o mesmo diâ metro externo de 160 mm Na caixa SNV tam bém cabem rolamentos fixos de esferas e auto compensadores de rolos bipartidos Os rolamentos de séries de diâmetros diferentes com as mesmas dimensões externas têm diâmetro de furo diferente Ainda temos o modo de fixação do rolamento sobre o eixo por assentamento dire to ou por meio de uma bucha de fixação o que conduz a diferentes diâmetros de eixos Isto pro voca nas caixas SNV um espaço de tamanho dife rente entre o eixo e a passagem da caixa Este espaço é coberto pela vedação Nas tabelas de medidas estão atribuídos a cada ro lamento as vedações e tampas correspondentes Se o furo da caixa admitir um outro rolamento as vedações deverão ser selecionadas de acordo As vantagens principais das caixas SNV são Manutenção de estoque simplificado pelo princípio de construção modular Um só tamanho de caixa se presta para diversos diâ metros de eixos Alta capacidade de carga Conforme as condições de serviço podem ser usadas vedações de dois lábios de labirinto de feltro ou combinadas Rolamentos fixos instalados centralmente por meio de dois anéis de bloqueio da mesma lar gura Faces laterais planas no pé da caixa permitem um encosto por ressaltos quando não houver cargas elevadas agindo verticalmente sobre as superfícies de fixação Em locais marcados da caixa podem ser feito orifícios para lubrificação e vigilância parafu sos de fixação pinos cilíndricos ou cônicos Dimensões material As dimensões das caixas SNV correspondem me nos quanto à largura às Normas DIN 736 a DIN 739 ou ISO 113II As caixas SNV são intercam biáveis com as caixas SNE fornecidas até então As caixas SNV mencionadas nas tabelas são pro duzidas de ferro fundido cinzento Sob consulta se encontram disponíveis caixas de ferro nodular Assentamento e montagem dos rolamentos O local de assentamento na caixa SNV é usinada conforme H7 Os rolamentos são deslocáveis agindo como rolamentos livres Mancais fixos se obtém mediante a colocação de um anel de blo queio FRM de ambos os lados do rolamento O rolamento com isto se situa centralizado na caixa Nas caixas SNV podem ser montados rolamentos que se situam diretamente sobre um eixo rebaixa do ou sobre uma bucha de fixação 613 FAG FAG 612 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Capacidade de carga das caixas bipartidas Para o serviço sob altas rotações como pex em mancais de ventiladores fornecemos a pedido discos reguladores de graxa RSV vide a figura abaixo Os discos reguladores de graxa para as caixa SNV da execução G944A têm que ser encomendados separadamente Nos rolamentos fixados com buchas de fixação são usados os discos reguladores de graxa RSV5 ou RSV6 nos rolamentos com furo cilíndricos os tipos RSV2 ou RSV3 Disco regulador de graxa RSV Disco regulador Lar Disco regulador Lar gura gura b b FAG mm FAG mm RSV205 até 211 8 RSV305 até 308 8 RSV212 até 218 10 RSV309 até 313 10 RSV219 até 222 13 RSV314 até 316 13 RSV224 até 232 15 RSV317 até 322 15 RSV324 até 332 16 Lubrificação com óleo As caixa SNV são projetadas para que possam ser lubrificadas tanto com óleo como com graxa Dispõem de um espaço interno com grandes cole tores na parte inferior e também a possibilidade para conexões de entrada e de saída do óleo indi cador de nível e sensor de temperatura Na lubrifi cação por banho de óleo é necessário observar um nível mínimo do óleo Na utilização das vedações FAG com dois lábios devese prever uma certa perda de óleo inevitável nas vedações bipartidas e précarregadas com molas Para manter baixa a quantidade de vazamento o eixo na área de con tato dos lábios de vedação deve ter no mínimo uma dureza de 55 HRC ser retificado sem estrias e com um Ra de 02 µm até máximo de 05 µm A fenda de separação entre as partes superior e inferior da caixa deve ser vedada com uma massa vedante usual finamente aplicável elástica Favor notar que na lubrificação com óleo deve haver um furo de respiro fechar o furo de entrada com um parafuso de ventilação Capacidade de carga de caixas bipartidas A capacidade de carga permitida da caixa depende da firmeza da caixa e dos parafusos de fixação da capacidade de carga do rolamento e da direção da carga Os valores orientativos para a carga de ruptura das caixas e para a capacidade de carga máxima dos parafusos de fixação das partes super ior e inferior da caixa são indicados à página 614 para caixas SNV à página 615 para caixas S30K e à página 616 para caixas SD31TS Na fixação da carga permitida devem ser conside rados fatores de segurança Na construção de má quinas em geral um fator de segurança 6 é usual contra a carga de ruptura Os valores das tabelas são aplicados quando as su perfícies de fixação das peças contíguas forem exe cutadas conforme DIN ISO 2768H A premissa para a admissão das cargas é de que a superfície da base da caixa esteja total e rigidamente apoiada O máximo esforço axial permitido para as caixas SNV e SD31TS é de no máximo 23 da carga de ruptura F180 e as caixas S30K com no máximo 35 desta carga Com uma direção de carga entre 55 e 120 e sob carga axial recomendamos apoi ar as caixas com anteparos ou com pinos Os parafusos anulares na parte superior da caixa só poderão ser carregados no máximo com o peso da caixa e do rolamento RSV 5 RSV 6 RSV 2 RSV 3 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Se existirem furos para a saída da graxa ou uma vedação não de contato não pode ocorrer um excesso de lubrificação A temperatura mais alta resultante do trabalho de amaciamento da graxa se normaliza após algumas horas de giro depois que o excesso de graxa houver sido expelido No interesse do meio ambiente é recomendada uma dosagem precisa da graxa Em virtude da fluidez melhor são mais adequadas as graxas de consistência 2 como Arcanol L135V e L78V do que as graxas das classes de consistên cia mais alta Sugestões de medidas para o furo de conexão para o niple de lubrificação e o furo para a saída da graxa Caixas SNV para relubrificação com graxa sufixo G944A fornecimento sob consulta dispõem de um niple de lubrifi cação e um furo para a saída da graxa com a dimensões mencionadas na tabela Exemplo Execução G944AA com niple de lubrificação cônico NIPDIN71412 AM 10x1 Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas SNV espaços vagos 60 rolamento inteiramente preenchido Caixa Quantidade de graxa Primeira carga FAG g SNV052 30 SNV062 45 SNV072 65 SNV080 80 SNV085 105 SNV090 130 SNV100 180 SNV110 210 SNV120 270 SNV125 290 SNV130 330 SNV140 440 SNV150 500 SNV160 650 SNV170 700 SNV180 900 SNV190 950 SNV200 1200 SNV215 1400 SNV230 1600 SNV240 1700 SNV250 2000 SNV260 2000 SNV270 2500 SNV280 2600 SNV290 3000 SNV300 3100 SNV320 3700 SNV340 4500 Caixa Conexão para o Furo para a niple de lubrificação saída da graxa n3 D4 g6 2 FAG mm mm SNV052 19 10 275 SNV062 21 10 30 SNV072 23 10 33 SNV080 26 10 36 SNV085 235 10 345 SNV090 29 10 415 SNV100 31 15 44 SNV110 335 15 46 SNV120 355 15 49 SNV125 285 10 41 SNV130 38 15 515 SNV140 405 15 575 SNV150 425 15 60 SNV160 45 15 625 SNV170 465 20 64 SNV180 495 20 69 SNV190 495 20 685 SNV200 555 20 775 SNV215 585 20 80 SNV230 61 20 83 SNV240 60 20 815 SNV250 655 20 89 SNV260 625 20 84 SNV270 715 20 965 SNV280 68 20 925 SNV290 76 20 1025 SNV300 73 20 995 SNV320 77 20 1045 SNV340 81 20 1095 Niple de lubrificação Furo para a saída n3 g6 M10x1 D4 n3 2 45 Exemplo b 615 FAG FAG 614 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série S30K Capacidade de carga Valores orientativos para a carga de ruptura das caixas S30K e carga máxima permitida sobre os parafusos de união Recomendamos um fator de segurança de 6 para o valor orientativo da carga de ruptura Caixa Carga de ruptura da caixa Parafusos de união Parafusos de base Designa em direção da carga Designação Carga máxima Torque de Designação Torque ção conforme dos dois parafusos aperto conforme de aperto DIN931 em direção da carga DIN 931 55 90 120 150 180 Material 88 120 150 180 Mat 88 Mat 88 Mat 88 FAG kN kN Nm Nm S3024K 540 320 245 215 270 M20x90 260 150 130 410 M24 710 S3026K 620 370 280 250 310 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3028K 700 420 315 280 350 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3030K 780 470 350 310 390 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3032K 860 520 390 345 430 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3034K 1000 600 450 400 500 M24x120 360 210 180 710 M30 1450 S3036K 1160 700 520 465 580 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 S3038K 1300 780 585 520 650 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 S3040K 1500 890 665 590 740 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 S3044K 1700 1020 765 680 850 M30x160 640 370 320 1450 M36 2600 S3048K 1900 1130 845 750 940 M30x160 640 370 320 1450 M36 2600 S3052K 2200 1320 990 880 1100 M36x180 800 460 400 2600 M45 4950 S3056K 2500 1500 1120 1000 1240 M36x190 800 460 400 2600 M45 4950 Os parafusos de base não pertencem ao volume de fornecimento da FAG Os torques de aperto são valores máximos no aproveitamento de 90 do limite de estiramento do material dos parafusos e um índice de atrito de 014 Recomendamos apertar os parafusos com 70 destes valores Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Capacidade de carga Valores orientativos para a carga de ruptura das caixas SNV e carga máxima permitida sobre os parafusos de união Recomendamos um fator de segurança de 6 para o valor orientativo da carga de ruptura Caixa Carga de ruptura da caixa Parafusos de união Parafusos de base Designa em direção da carga Designação carga máxima Torque de Designação Torque ção conforme dos dois parafusos aperto conforme de aperto DIN931 em direção da carga DIN 931 55 90 120 150 180 Material 88 120 150 180 Mat 88 Mat 88 Mat 88 FAG kN kN Nm Nm SNV052 160 95 70 60 80 M10x40 60 35 30 50 M12 85 SNV062 170 100 80 65 85 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV072 190 110 85 80 95 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV080 210 130 95 85 105 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV085 225 140 100 90 120 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV090 265 160 120 105 130 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV100 280 170 125 120 140 M12x60 80 45 40 85 M16 210 SNV110 300 180 130 125 150 M12x60 80 45 40 85 M16 210 SNV120 335 200 150 130 170 M12x70 80 45 40 85 M16 210 SNV125 335 200 150 130 170 M12x70 80 45 40 85 M16 210 SNV130 400 250 180 150 200 M12x70 80 45 40 85 M16 210 SNV140 425 265 190 170 210 M12x70 80 45 40 85 M20 410 SNV150 475 280 200 180 235 M12x80 80 45 40 85 M20 410 SNV160 530 335 250 210 265 M16x90 180 100 90 210 M20 410 SNV170 560 355 265 225 280 M16x90 180 100 90 210 M20 410 SNV180 630 375 280 250 300 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV190 630 375 280 250 300 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV200 670 400 315 280 335 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV215 800 450 355 315 400 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV230 900 530 400 355 450 M24x130 360 210 180 710 M24 710 SNV240 1000 600 450 400 500 M24x130 360 210 180 710 M24 710 SNV250 1060 630 475 425 530 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 SNV260 1180 710 530 475 600 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 SNV270 1180 710 530 475 600 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 SNV280 1320 750 600 530 630 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 SNV290 1400 850 630 560 710 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 SNV300 1500 900 670 600 750 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 SNV320 1700 1000 750 670 850 M24x150 360 210 180 710 M30 1450 SNV340 1900 1120 850 750 950 M30x160 640 370 320 1450 M36 2600 Os parafusos de base não pertencem ao volume de fornecimento da FAG Os torques de aperto são valores máximos no aproveitamento de 90 do limite de estiramento do material dos parafusos e um índice de atrito de 014 Recomendamos apertar os parafusos com 70 destes valores F180 F150 F120 F90 F55 F180 F150 F120 F90 F55 617 FAG FAG 616 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série S30K Série SD31TS Caixas da série S30K para rolamentos auto compensadores de rolos da série 230K com furo cônico e bucha de fixação As caixas de menor tamanho inclusive S3040K são caixas de rolamentos livres ou seja obtémse mancais fixos pela colocação de um anel de blo queio que deve ser pedido em separado As caixas fechadas dimensões maiores que S3040K têm uma tampa de poliamida encaixada na ranhura ao invés da tira de feltro Estas tampas devem ser pedidas em separado As caixas maiores a partir de S3044K são produzi das nas execuções para rolamentos livres L ou fixos F Quando forem pedidas caixas de maior tamanho fechadas de um lado deverá ser mencio nado no pedido a execução A onde a tampa nes te caso é de aço As caixas na execução B são para eixos passantes As caixas são vedadas com tiras de feltro As ve dações de feltro permitem desalinhamentos do eixo em até 05 para cada lado As caixas da série S30K podem ser relubrificadas através de uma conexão para lubrificação no meio da caixa Do tamanho S3034K em diante as caixas têm um parafuso anular que deverá ser carregado no máximo com o peso da caixa e do rolamento Material da caixa ferro fundido cinzento Capacidade de carga vide também às páginas 613 e 615 Capacidade de carga axial no máximo 35 de F180 Caixas da série SD31TS para rolamentos auto compensadores de rolos da série 231K com furo cônico e bucha de fixação Estas caixas são destinadas a assentamentos alta mente solicitados Os rolamentos são fixados sob re o eixo mediante buchas de fixação A partir das caixas SD3144TS são fornecidas em execução para rolamentos fixos F ou livres L As caixas de menor porte são previstas para rola mentos livres que no entanto se tornam fixos ao se utilizar anéis de bloqueio encomendados em separado e colocados um de cada lado do rola mento As caixas são previstas para uma lubrificação com graxa e podem ser relubrificadas através de um ni ple de lubrificação Para a lubrificação com óleo existem cavidades nas partes inferior e superior da caixa para serem feitos furos para a lubrificação A vedação consiste de um labirinto de três passa gens As vedações de labirinto permitem um des alinhamento angular do eixo de até 025 para cada lado As caixas fechadas de um lado exe cução A são fornecidas com uma tampa de aço Os parafusos anulares na parte superior da caixa só poderão ser carregados no máximo com o peso da caixa e do rolamento Material da caixa ferro fundido cinzento Capacidade de carga vide também às páginas 613 e 616 Capacidade de carga axial no máximo 23 de F180 Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas S30K espaços vagos 60 rolamento inteiramente preenchido Caixa Quantidade de graxa Primeira carga FAG kg S3024K 039 S3026K 056 S3028K 063 S3030K 073 S3032K 097 S3034K 11 S3036K 13 S3038K 13 S3040K 2 S3044K 27 S3048K 27 S3052K 37 S3056K 42 Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas SDT31TS espaços vagos 60 rolamento inteiramente preenchido Caixa Quantidade de graxa Primeira carga FAG kg SD3134TS 17 SD3136TS 21 SD3138TS 28 SD3140TS 36 SD3144TS 42 SD3148TS 52 SD3152TS 67 SD3156TS 7 SD3160TS 10 SD3164TS 12 SD3168TS 18 SD3172TS 18 SD3176TS 23 SD3180TS 23 SD3184TS 32 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SSD31TS Capacidade de carga Valores orientativos para a carga de ruptura das caixas SD31TS e carga máxima permitida sobre os parafusos de união Recomendamos um fator de segurança de 6 para o valor orientativo da carga de ruptura Caixa Carga de ruptura da caixa Parafusos de união Parafusos de base Designa em direção da carga Designação Carga máxima Torque de Designação Torque ção conforme dos quatro parafusos aperto conforme de aperto DIN931 em direção da carga DIN 931 55 90 120 150 180 Material 88 120 150 180 Mat 88 Mat 88 Mat 88 FAG kN kN Nm Nm SD3134TS 2600 1100 1000 940 1050 M20x130 520 300 260 410 M24 710 SD3136TS 2750 1200 1050 1000 1100 M20x130 520 300 260 410 M24 710 SD3138TS 3000 1350 1150 1100 1200 M20x130 520 300 260 410 M24 710 SD3140TS 4000 1700 1450 1400 1600 M24x150 720 420 360 710 M30 1450 SD3144TS 4250 1900 1600 1500 1700 M24x160 720 420 360 710 M30 1450 SD3148TS 4600 2300 1800 1600 1850 M24x170 720 420 360 710 M30 1450 SD3152TS 5500 2550 2150 2050 2200 M30x180 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3156TS 6600 3100 2400 2250 2650 M30x180 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3160TS 7750 3400 2900 2800 3100 M30x200 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3164TS 8100 3650 3100 3000 3250 M30x220 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3168TS 8850 4000 3200 3100 3550 M30x220 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3172TS 9750 4500 3350 3250 3900 M30x230 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3176TS 10300 4800 3400 3300 4150 M30x240 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3180TS 10700 5000 3500 3400 4300 M36x240 1600 920 800 2600 M42 3900 SD3184TS 12000 5800 4000 3750 4800 M36x260 1600 920 800 2600 M42 3900 Os parafusos de base não pertencem ao volume de fornecimento da FAG Os torques de aperto são valores máximos no aproveitamento de 90 do limite de estiramento do material dos parafusos e um índice de atrito de 014 Recomendamos apertar os parafusos com 70 destes valores F180 F150 F120 F90 F55 619 FAG FAG 618 Caixas para rolamentos FAG Caixas inteiriças da série VR3 Série BND Faixas de aplicação das execuções A execução A é adequada para cargas predomi nantemente radiais e número elevado de rotações Ela é solicitável de ambas as direções mas não de forma alternada A execução B é indicada para uma solicitação radial elevada em uma direção Uma solicitação axial só é possível de uma direção A execução C é adequada para uma elevada carga radial de uma direção sendo admitidas forças axiais de ambas as direções A execução D admite solicitações axiais de ambas as direções A execução E é apropriada para uma admissão de forças radiais e axiais em ambas as direções A execução F é adequada para uma solicitação radial elevada e um alto número de rotações Ela pode ser solicitada axialmente em uma direção contrária à mola Identificações Uma marcação no corpo básico da caixa identifi ca na execução Ba localização do rolamento de rolos cilíndricos nas execuções C D e E a localização do rola mento livre na execução F a localização da mola de eixo No eixo VRWF também está identificada a loca lização da mola de eixo Material A caixa é de ferro fundido cinzento o eixo é de aço Demais características Indicações para a lubrificação montagem e ma nutenção de unidades VRE se encontram na pu blicação FAG n 90121 Unidades de rolamentos FAG da série VRE3 para ventiladores Caixas da série BND As caixas inteiriça da série BND formam com os rolamentos FAG autocompensadores de rolos vedações de labirinto e uma carga de graxa unida des de mancais para as mais elevadas solicitações As caixas que originalmente haviam sido desen volvidas para instalações transportadores de cor reias são utilizadas com vantagem também na tecnologia de tratamento como pex nas má quinas picadoras de resinas e no acionamento de moinhos de cana de açúcar como em eixos de rotores de instalações eólicas As dimensões das caixas BND são ajustadas aos rolamentos autocompensadores de rolos das séries 222 230 231 e 232 Nas caixas BND da execução A para mancais em pontas de eixos um dos lados é fechado por uma tampa A execução B é prevista para eixos passan tes A execução KC para rolamentos autocompen sadores de rolos com furo cônico e para um eixo com um ressalto de apoio tem mesmas dimensões que as caixas padrão Os corpos das caixas os anéis de labirinto e as tampas são inteiriços Para a fixação dos anéis de labirinto servem anéis de pressão cônicos fendi dos A fenda do labirinto é projetada para que o eixo possa girar em aprox 1 do ponto central sem que raspe nos labirintos Material O material padrão para o corpo das caixas é aço fundido A pedido podem ser fornecidos os cor pos das caixas em ferro nodular Assentamento e montagem dos rolamentos O assentamento do rolamento na caixa é usinado conforme H7 As caixas são fornecidas em exe cuções para rolamentos fixos F ou para rolamen tos livres L No rolamento fixo este é fixado entre as duas tampas da caixa No rolamento livre o rolamento pode se ajustar axialmente porque as tampas têm ressaltos mais curtos Nas caixas BND podem ser montados rolamentos com furo cilíndrico que se assentam diretamente sobre um eixo rebaixado Recomendamos usinar o eixo para estes rolamentos conforme m6 Os as sentos nos eixos para rolamentos com furo cônico que estão sobre buchas de fixação deverão ser usinados conforme h8 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas da série LOE Caixas inteiriças da série VR3 Caixas da série LOE para lubrificação com óleo As caixas LOE2 e LOE3 são destinadas a rola mentos autocompensadores de rolos com furo cilíndrico das séries 222 e 223 Os rolamentos são ajustados com interferência sobre o eixo e fixados axialmente por uma porca de eixo A FAG também fornece caixas do tipo LOE5 e LOE6 para rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico montados com buchas de fixação A caixa é bipartida entretanto as duas tampas de vedação labirinto são inteiriças A vedação consta de dois anéis labirinto As vedações de anéis de la birinto permitem um desalinhamento do eixo de 025 para cada lado A cavidade de graxa do labi rinto é relubrificável A base da caixa possui qua tro furos oblongos As caixas do tipo LOE permitem mancais com número de rotações muito elevados e são adequa dos para uma lubrificação com óleo Um anel de alimentação dosa a quantidade de óleo vinda do recipiente na parte inferior da caixa e em uma das tampas existe um indicador angular do nível do óleo Caixas da série LOU para lubrificação por recircu lação de óleo sob consulta Os parafusos anulares na parte superior da caixa só poderão ser carregados no máximo com o peso da caixa e do rolamento Material da caixa ferro fundido cinzento Caixas da série VR3 Estas caixas inteiriças desenvolvidas para mancais de ventiladores possuem alojamentos para dois ro lamentos São utilizadas também em outros casos onde seja necessária uma montagem precisa e fácil dos mancais como pex em dispositivos de transporte bancadas de ensaio máquinas da tecnologia de processo acionadores por correias aparelhos para laboratórios máquinas têxteis dispositivos de alimentação Todas as variantes das caixas VR3 vide o resumo constante à página 606 são completamente mon tadas e engraxada como unidade de rolamento VRE Elas podem ser integradas diretamente sem qualquer preparação nos agregados existentes vide a publicação FAG n WL 90121 Unidades de rolamentos FAG da série VRE3 para ventilado res O diâmetro do eixo atinge desde 25 até 120 mm Vantagens das unidades FAG de rolamentos VRE3 Montagem simplificada Baixa necessidade de manutenção Vedação atuante isenta de atrito contra a poeira e a umidade temperatura de serviço permitida de 100 C Mancal unificado em uma caixa inteiriça evi tando um ajuste demorado Admissão de altos momentos de basculamento por dois rolamentos em distância otimizada Adaptáveis a diferentes exigências devido às suas seis execuções Além das unidades VRE3 completas ainda estão disponíveis Caixas VR3 com tampas anéis reguladores de graxa niple para lubrificação vedações peças para fixação e evtl um disco elástico Eixos VRW com peças para fixação Rolamentos Caixas para rolamentos FAG Caixas inteiriças da série BND Solicitação de carga 621 FAG Caixas para rolamentos FAG Caixas inteiriças da série BND Vedações As caixas para rolamentos da série BND são veda das com labirintos de um execução A ou dos dois lados execução B Sob consulta a FAG também fornece vedações de Taconite T nas quais há um anel integrado que precisa ser relu brificável separadamente Lubrificação As caixas BND são projetada para uma lubrifi cação com graxa As graxas à base de sabão de lítio da consistência 2 e 3 são adequadas sob baixas so licitações pex a graxa FAG L71V e sob altas e muito altas solicitações as graxas L135V e L186V As caixas têm niples de lubrificação pla nos com o diâmetro do cabeçote de 22 mm nor malizado segundo DIN 3404 A graxa atinge uni formemente as duas carreiras de rolos dos rola mentos autocompensadores de rolos através da ranhura e dos furos de lubrificação Na lubrificação inicial os espaços vazios do rola mento da caixa e dos labirintos são preenchidos totalmente com graxa As quantidades de graxa recomendadas se encontram na tabela Os intervalos para a relubrificação devem ser adaptados às condições ambientais Após no máximo quatro semanas os rolamentos devem ser lubrificados Para a relubrificação recomendamos 10 da quantidade usada para o preenchimento inicial Nas instalações com grande ataque de sujeira de verão ser relubrificadas pequenas quantidades todos os dias Solicitação de carga As indicações quanto à carga de ruptura das caixas BND estão indicadas à página 621 Na determi nação da solicitação permitida deverá ser consi derado um fator de segurança de 6 em relação à carga de ruptura da caixa As caixas BND são axialmente solicitáveis no má ximo com 20 da carga de ruptura F180 Nas di reções de carga entre 55 e 120 e sob solicitações axiais recomendamos apoiar a caixa com rebaixos ou com pinos no sentido da carga FAG 620 F180 F150 F120 F55 F90 O parafuso anular só deverá ser carregado com o peso da caixa e dos rolamentos Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas BND espaços vazios da caixa e do rolamento totalmente preenchidos Furo do Quantidade de graxa para o rolamento primeiro preenchimento BND31K BND22K BND30K BND32K mm kg 65 07 75 08 90 09 100 095 110 1 120 11 05 130 125 06 140 14 07 150 17 08 160 19 09 170 22 1 180 25 12 190 6 13 200 36 16 220 42 19 240 5 21 260 6 25 280 7 3 300 8 35 320 9 41 340 105 48 360 12 55 380 13 62 400 145 7 420 16 8 Valores indicativos para a carga de ruptura das caixas BND a FAG recomenda em relação ao valor indicado um fator de segurança 6 Caixa Carga de ruptura da caixa Designação em direção à carga 55 90 120 150 180 FAG kN BND2213 665 530 440 350 440 BND2215 880 705 580 465 580 BND2218 1125 900 745 595 745 BND2220 BND3024 1325 1070 1020 815 1020 BND3122 1900 1530 1685 1345 1685 BND2222 BND3026 1580 1275 1120 920 1120 BND3124 BND3222 1875 1500 1685 1345 1685 BND2224 BND3028 1785 1430 1225 1020 1225 BND3126 BND3224 2020 1610 1735 1385 1735 BND2226 BND3030 2040 1630 2140 1735 2140 BND3032 2295 1835 2245 1835 2245 BND3128 BND3226 2295 1835 1735 1385 1735 BND2228 BND3034 2755 2195 2245 1835 2245 BND3130 BND3228 2755 2195 1785 1430 1785 BND2230 BND3036 3060 2450 2245 1835 2245 BND3132 BND3230 3110 2500 1835 1470 1835 BND2232 BND3038 3365 2705 2450 1940 2450 BND3134 BND3232 3570 2855 1940 1550 1940 BND2234 BND3040 3925 3110 3060 2450 3060 BND3136 BND3234 4285 3415 2040 1630 2040 BND2236 4435 3570 3470 2755 3470 BND2238 BND3044 4435 3570 3470 2755 3470 BND3138 BND3236 4590 3725 2140 1715 2140 BND3140 BND3238 5610 4540 2295 1835 2295 BND2240 BND3048 5050 4030 4895 3875 4895 BND3144 BND3240 6120 4935 2550 2040 2550 BND2244 BND3052 5660 4540 5000 3980 5000 BND3056 6580 5255 6120 4895 6120 BND3148 BND3244 6835 5510 3060 2450 3060 BND2248 BND3060 7295 5815 6325 5100 6325 BND3152 BND3248 7650 6170 3570 2855 3570 BND2252 BND3064 8000 6425 6835 5400 6835 BND3156 BND3252 9385 7550 4180 3365 4180 BND2256 BND3068 8825 7040 6835 5400 6835 BND3160 BND3256 10200 8260 4490 3570 4490 BND2260 BND3072 9640 7700 8160 6530 8160 BND3076 10810 8670 8365 8770 8365 BND3164 BND3260 11935 9535 5100 4080 5100 BND2264 BND3080 12035 9690 9080 7240 9080 BND3168 BND3264 14280 11375 5815 4590 5815 BND2268 BND3084 13360 10760 9280 7345 9280 BND3172 14485 11630 6630 5300 6630 BND2272 15700 12570 10370 8325 10370 BND3176 BND3268 16320 13055 6630 5300 6630 BND2276 16600 13280 10960 8800 10960 BND3180 BND3272 17850 14280 7345 5815 7345 BND2280 19750 15800 13030 10470 13030 BND3276 18870 15050 8160 6530 8160 BND3184 19380 15600 8160 6530 8160 BND2284 21540 17240 14220 11420 14220 BND3280 22440 17950 9280 7445 9280 BND3284 24480 19380 10710 8570 10710 623 FAG Caixas para rolamentos FAG Exemplos para pedidos Exemplos para pedidos EXEMPLO 1 Caixa para rolamentos fechada de um lado rola mento autocompensador de rolos 22210EK como rolamento fixo montagem por bucha de fixação vedação de dois lábios Pedido 1 caixa para rolamentos SNV090 1 rolamento autocompen sador de rolos 22210EK 1 bucha de fixação H310 2 anéis de bloqueio FRM909 1 tampa DKV090 1 vedação de dois lábios DH510 EXEMPLO 2 Caixa de rolamentos para eixo passante ø 2 34 pol rolamento autocompensador de esferas 1316KMC3 como rolamento fixo mon tagem por bucha de fixação vedação de feltro Pedido 1 caixa para rolamentos SNV170 1 rolamento autocompen sador de esferas 1316KMC3 1 bucha de fixação H316212 2 anéis de bloqueio FRM170145 2 vedações de feltro FSV616 EXEMPLO 3 Caixa para rolamentos fechada de um lado rola mento autocompensador de rolos 22216EK como rolamento livre montagem por bucha de fixação com vedação de labirinto Pedido 1 caixa para rolamentos SNV140 1 rolamento autocompen sador de rolos 22216EK 1 bucha de fixação H316 1 anel de labirinto TSV516 1 tampa DKV140 EXEMPLO 4 Caixa para rolamentos para eixo passante rola mento autocompensador de rolos 23036ESKTVPB como rolamento fixo monta gem por bucha de fixação Pedido 1 caixa para rolamentos S3036K 1 rolamento autocompen sador de rolos 23036ESKTVPB 1 bucha de fixação H3036 1 anel de bloqueio FRM28010 EXEMPLO 5 Mancal com duas caixas para rolamentos vedação de labirinto rolamento autocompensador de rolos 23144BKMB montagem por bucha de fixação lado do rolamento livre fechado lado do rolamento fixo aberto de ambos os lados Pedido 1 caixa para rolamentos SD3144TSAL 1 caixa para rolamentos SD3144TSBF 1 rolamento autocompen sador de rolos 23144BKMB 2 buchas de fixação H3144X EXEMPLO 6 Mancal para ventilador com duas caixas para rola mentos rolamento autocompensador de rolos 22222E lubrificação com óleo com anel de ali mentação lado do rolamento livre fechado de um lado lado do rolamento fixo aberto de ambos os lados Pedido 1 caixa para rolamentos LOE222AL 1 caixa para rolamentos LOE222BF 1 rolamento autocompen sador de rolos 22222E 2 porcas de eixo KM22 2 chapas de segurança MB22 EXEMPLO 7 Caixa para rolamentos para eixo passante rola mento autocompensador de rolos 23040ESKTVPB como rolamento fixo fixação por bucha de fixação Pedido 1 caixa para rolamentos BND3040KBF 1 rolamento autocompen sador de rolos 23040ESKTVPB 1 bucha de fixação H3040 Caixas para rolamentos FAG Caixas com flange da série F112 F5 Caixas FAG com flange Caixas com flange da série F112 Nestas caixas são montados os rolamentos auto compensadores de esferas com anel externo largo As caixas com flanges F11204 a F11208 na parte oposta à do flange têm uma tampa de poliamida que é projetada como vedação As caixas de maior porte têm tampas de ferro fundido cinzento e vedações de feltro As vedações de feltro permitem um desalinhamento de até 05 para cada lado Todas as caixas com flange têm um furo roscado M10x1 que permanece tapado com um bujão de material plástico até à relubrificação Caixas com flange da série F5 Estas caixas com flange são adequadas para a montagem de rolamentos autocompensadores de rolos rolamentos de rolos esféricos e rolamentos autocompensadores de esferas com furo cônico que são fixados sobre o eixo com buchas de fixação A FAG fornece as caixas fechadas de um lado execução A ou para eixos passantes abertas de ambos os lados execução B Para a vedação estão previstas tiras de feltro As vedações de feltro permitem um desalinhamento de até 05 para cada lado As caixas são previstas para assentamentos livres Os assentamentos fixos são obtidos mediante a colocação de anéis de bloqueio Nas tabelas está indicada a quantidade de anéis necessária Dois anéis são colocados de ambos os lados do rola mento sendo um anel colocado no lado da porca da bucha de fixação Os anéis de bloqueio devem ser pedidos em separado FAG 622 677 FAG Tiras de feltro FAG Série FJST l b a Designação Dimensão Tira de feltro a b l FAG mm FJST5x4x1000 5 4 1000 FJST6x5x1000 6 5 1000 FJST8x65x1000 8 65 1000 FJST9x75x1000 9 75 1000 FJST10x85x1000 10 85 1000 FJST12x10x1000 12 10 1000 FJST14x11x1000 14 11 1000 FJST16x12x1000 16 12 1000 As tiras de feltro têm um comprimento de 1000 mm e devem ser cortadas de acordo sendo embebidas em óleo antes da montagem Dureza do feltro conforme DIN 61200 F2 Tampas FAG série DKV e DKVT para caixas SNV série DK para caixas S30K DKV1 DKVT1 DK2 Designação Designação Designação Tampa Tampa Tampa FAG FAG FAG FAG 676 1 As tampas DKVT cabem na mesma caixa SNV como as tampas DKV vide a tabela de medidas às páginas 624 a 641 2 Vide a combinação das tampas DK para as caixas S30K à página 643 DKV052 DKVT052 DK127135 DKV062 DKVT062 DK147155 DKV072 DKVT072 DK156163 DKV080 DKVT080 DK166182 DKV085 DKVT085 DK185197 DKV090 DKVT090 DK200212 DKV100 DKVT100 DKV110 DKVT110 DKV120 DKVT120 DKV130 DKVT130 DKV140 DKVT140 DKV150 DKVT150 DKV160 DKVT160 DKV170 DKVT170 DKV180 DKVT180 DKV200 DKVT200 DKV215 DKVT215 DKV230 DKVT230 DKV250 DKVT250 DKV270 DKVT270 DKV290 DKVT290 Graxas para rolamentos Arcanol da FAG Graxas para rolamentos Arcanol da FAG A partir de inúmeros lubrificantes a FAG desen volveu o programa de graxas para rolamentos Arcanol Elas oferecem boas premissas para um giro vantajoso uma longa durabilidade e uma alta segurança em serviço dos mancais Com modernos métodos e sistemas de ensaio a FAG determinou as faixas de aplicação das graxas Arcanol sob as mais diversas condições de serviço e com rolamentos de todos os tipos O programa está estruturado de tal maneira que com onze tipos de graxas está coberta quase que a totalidade dos campos de aplicação A tabela às páginas 680 e 681 contêm os dados fí sicoquímicos destas graxas bem como indicações quanto ao campo de aplicação Para a lubrificação com graxa a FAG fornece a prensa de alavanca 139450 com a mangueira blindada correspondente 139451 Embalagens As graxas para rolamentos Arcanol da FAG são fornecidas em tubos cartuchos latas baldes e tambores A tabela a seguir mostra os tipos de graxa fornecidos nas diversas embalagens Exemplos para pedidos Graxa para rolamentos Arcanol 70GRTUBEL79V Graxa para rolamentos Arcanol 400GRKARTL71V Graxa para rolamentos Arcanol 1 KGDOSEL135V Graxa para rolamentos Arcanol 5 KGEIMERL12V Graxa para rolamentos Arcanol 175KGFASSL78V Prensa de alavanca 139450 Mangueira blindada 139451 679 FAG Graxas para rolamentos Arcanol da FAG FAG 678 Tamanhos das embalagens das graxas para rolamentos Arcanol Designação Tubo Cartucho Lata Balde Tambor FAG 70 g 250 g 400 g 1 kg 5 kg 10 kg 175 kg 180 kg L12V L71V L74V L78V L79V L135V L166V L186V L195V L215V L223V 681 FAG Graxas para rolamentos Arcanol da FAG Dados físicoquímicos Indicações para a aplicação FAG 680 Graxas para rolamentos Arcanol da FAG Dados físicoquímicos e indicações para a aplicação Designação Espessante Viscosidade básica Consistência Temperatura de do óleo a 40 C Aplicação FAG mm2s Classe NLGI C L78V Sabão de lítio ISO VG 100 2 30140 L71V Sabão de lítio ISO VG 100 3 30140 L135V Sabão de lítio com 85 2 40150 aditivos EP L186V Sabão de lítio com ISO VG 460 2 20140 aditivos EP L223V Sabão de lítiocálcio com ISO VG 1000 2 20140 aditivos EP L74V Sabão especial ISO VG 22 2 40100 L12V Cálcio poliuréa 130 2 40160 L79V PTFE 400 2 40260 L166V Sabão de lítio com 170 3 30150 aditivos EP L195V Poliuréia com ISO VG 460 2 35180 aditivos EP L215V Sabão de lítiocálcio com ISO VG 220 2 20140 aditivos EP Exemplos para a designação para pedidos vide à página 679 Característica principal Exemplos de aplicação Tamanhos das embalagens Graxa padrão para Motores elétricos pequenos 250 g 400 g rolamentos com máquinas agrícolas e para construção 1 kg 5 kg øD 62 mm aparelhos eletrodomésticos 10 kg 175 kg Graxa padrão para Motores elétricos grandes 400 g rolamentos com rolamentos de automóveis 1 kg 5 kg øD 62 mm ventiladores 10 kg 175 kg Graxa especial para Laminadoras máquinas para construção 400 g alto número de rotações Veículos automotores ferroviários 1 kg 5 kg elevada solicitação fusos têxteis e retificadores 180 kg elevada temperatura Graxa especial para Máquinas de extração altamente solicitadas 400 g alto número de rotações máquinas para construção 5 kg 10 kg elevada solicitação Máquinas com movimentos oscilantes 180 kg temperatura média Graxa especial para Máquinas de extração altamente solicitadas 5 kg baixo número de rotações máquinas para construção 180 kg solicitação máxima principalmente sob carga de golpes e rolamentos de grande porte Graxa especial para Máquinasferramenta 250 g alto número de rotações mancais para fusos 1 kg temperatura reduzida mancais para instrumentos Graxa especial para Acoplamentos 1 kg alta temperatura máquinas elétricas 5 kg motores geradores 180 kg Graxa especial para Rolos deslizantes em fornos automáticos 70 g temperatura máxima pinos de pistão em compressores 1 kg veja o alerta de segurança à pág 86 carrinhos para fornalhas ambiente quimicamente agressivo instalações químicas Graxa especial para Mudança de posição das lâminas 400 g alta temperatura em instalações eólicas 5 kg elevada solicitação máquinas de embalagem 180 kg movimentos oscilantes Graxa especial para Instalações de fundição por extrusão 5 kg temperatura elevada 180 kg alta solicitação Graxa especial para Mancais de laminadoras 400 g temperatura elevada veículos ferroviários 5 kg faixa de rotação elevada alta umidade Embalagens FAG Nas embalagens originais o conteúdo as dimen sões e os pesos são ajustados às exigências dos usuários principalmente no que se refere à facili dade de manuseio Os meios de embalagem uti lizados não agridem o ambiente ou seja reutili záveis de acordo com a Determinação para evitar lixo de embalagens de 120691 Como embalagens originais são utilizadas as seguintes Embalagem pequena K Conteúdo 1 peça Rolamento embalado em filme de plástico em caixa dobrável A embalagem pequena é prevista principalmente para a necessidade de reposição ou para o comércio Embalagem normal N Conteúdo 1 5 10 peças com acessórios são possíveis outras quantidades As caixas dobráveis ou com tampa de sobrepor para rolamentos com um diâmetro externo maior que 360 mm ou mais pesadas que 30 kg são em baladas individualmente em caixas de madeira Em uma embalagem normal com poucas ex ceções todos os rolamentos são embalados indivi dualmente ou seja podem ser tiradas peças sem que se perca a proteção das demais A embalagem normal é principalmente usada para o uso de reposição ou no comércio FAG 682 K Caixa dobrável N Caixa dobrável Caixa com tampa de sobrepor Caixa de madeira Embalagem grande G Conteúdo dependente das dimensões do produ to A caixa de papelão ondulada é revestida por um filme plástico Os rolamentos ou as peças são colocadas sem uma embalagem interna adicional evitandose um lixo desnecessário As embalagens grandes antes de tudo são destinadas a grandes usuários As unidades de embalagem abertas deverão ser utilizadas o mais rapidamente possível Embalagens FAG Embalagem média M Conteúdo 5 10 15 25 50 ou 100 peças Os rolamentos são embalados em rolos de 5 ou de 10 em caixas com tampa de sobrepor A embalagem média é utilizada primordialmente para quantidades de pequeno e médio giro Os rolamentos dos rolos abertos deverão ser usados o mais depressa possível 683 FAG M G Rolamentos soltos embalados em uma caixa de papelão ondulado Rolos de 5 ou de 10 em caixas com tampa de sobrepor Embalagem dos corpos rolantes FAG Distinguese entre Embalagem pequena K Embalagem normal N Embalagem média M As esferas das classes de tolerância G5 até G500 são fornecidas nas unidades de embalagem K N e M O conteúdo das embalagens é determinado pelo tamanho dos corpos rolantes vide a lista de preços As esferas das classes de tolerância G600 KIKU e as esferas da classe de tolerância G700 KIKU de até 8 mm de diâmetro são fornecidas conforme o peso nas embalagens K e N Embalagem pequena K 1 kg Embalagem normal N 12 kg As esferas da classe de tolerância G700 KIKU com um diâmetro acima de 8 mm são fornecidas a peso na unidade de embalagem H H 100 kg Embalagens FAG Embalagem em engradados H Conteúdo depende das dimensões do produto A unidade de embalagem H é uma embalagem de reutilização Compõese de um ou dois estra dos dobráveis um estrado reutilizável e uma tam pa nas medidas de 600 x 800 mm Os rolamentos são colocados sem maior embalagem no recipien te revestido com um saco plástico e são fáceis de serem tirados Os estrados dobráveis permitem uma devolução com economia de frete Os estrados H são destinados aos grandes con sumidores O conteúdo das unidades de embala gem abertas deve ser rapidamente utilizado Embalagem especial S As embalagens especiais são projetadas de acordo com as exigências dos clientes e cobradas pelo valor dos custos decorrentes FAG 684 Unidades de embalagem para corpos rolantes Embalagem com estrado de madeira H K N e M Programa de serviços FAG Serviço para maior segurança no trabalho O Programa de Serviços FAG em torno do rolamento Sob o lema Serviço para maior segurança no trabalho a FAG oferece um pacote completo em aparelhos e prestação de serviços O espectro passa desde os aparelhos de medição e de montagem por programas para computadores destinados ao cálculo e à seleção de rolamentos até ao diagnósti co de rolamentos com o auxílio de aparelhos mo dernos e processos bem elaborados O cliente decide se ele adquire só o produto de qualidade ou também toda a prestação de serviços Montagem manutenção e diagnóstico Montadores experientes da FAG assumem se de sejado a montagem de rolamentos de todos os ti pos o controle de recebimento das peças contígu as eixos e caixas a procura de falhas em mancais que não funcionem a contento a manutenção e inspeção de assentamentos a desmontagem de ro 685 FAG Medição do furo de um rolamento com um micrômetro interno Montagem hidráulica a pressão de uma unidade de rolamento de rodas TAROL sobre a ponta do eixo lamentos de todos os tipos o treinamento de pessoal de montagem como também a orientação para a racionalização de processos de montagem Os montadores auxiliam também na escolha das ferramentas apropriadas e demonstram os apare lhos e os processos Um cuidado e controle esmerados dos rolamentos são garantias para uma vida muito longa Como muito econômica se apresenta a manutenção pre ventiva que permite conhecer a tempo os danos e a extensão dos mesmos nos rolamentos Os técni cos de serviço da FAG analisam por exemplo as vibrações dos rolamentos com o Bearing Analy ser e com a ajuda de um programa avaliam lo calmente as medições Isto evita uma parada inú til não prevista de uma máquina A FAG orienta de modo abrangente Em diálogo com o usuário muitas soluções surpreendentes foram encontradas para aumentar a capacidade de uma máquina ou dilatar os intervalos entre as ma nutenções A premissa para tanto é um estreito trabalho em conjunto Programa de serviços FAG FAG 686 Diagnóstico de um rolamento com o FAG Bearing Analyser como auxiliar de serviços 687 FAG Programa de serviços FAG Montagem e aparelhos de medição A FAG oferece um programa completo de ferra mentas de qualidade para a montagem e desmon tagem de rolamentos Para os processos mecâni cos pex chaves de gancho dispositivos de ex tração ou prensas anulares Para os processos tér micos pex aparelhos de aquecimento indutivo Processo mecânico jogo de ferramentas para montagem FAG 172013 Processo hidráulico pex jogo de bomba manual FAG PUMPE 10004L Processo térmico pex Aparelho de aquecimento indutivo FAG AWG8 placas de aquecimento ou anéis aquecedores Para os processos hidráulicos pex injetores de óleo jogos de bombas manuais ou bombas de alta pressão A utilização de equipamentos adequados para a montagem cuidado e limpeza no local da montagem são pressupostos importantes para uma longa vida do rolamento FAG 688 Programa de serviços FAG Para o controle do assentamento do rolamento para o ajuste da folga radial para a vigilância da temperatura durante a montagem e mais tarde em serviço para a medição do número de ro tações e para analisar os ruídos dos rolamentos etc a FAG elaborou um programa de aparelhos de medição adaptado exatamente às necessidades do dia a dia Deste fazem parte simples apalpado res e anéis cônico comparadores de cones apare lhos para a medição de círculos inscritos para me dição de temperatura para medição de rotação e detectores acústicos Sistemas de diagnóstico Para que cada usuário de máquinas possam por si mesmos aproveitar as vantagens de uma manu tenção preventiva a FAG oferece sistemas de dia gnóstico diferentes O FAG Detector é usado para mancais simples Com o modo Rolling Bearing Condition e Vibration pode ser avaliado o estado dos rola mentos ou das máquinas Aparelho de medição de temperatura FAG 175830 Tacômetro manual digital FAG 172025 Detector FAG 689 FAG Programa de serviços FAG Mais conforto mobilidade e segurança de ava liação são oferecidos pelo Bearing Analyser uma síntese de detetor e Laptop O espectro dos círculos inscritos e sinais de tempo tornam os danos aparentes e aptos a serem prognosticados Programas de cálculos em PC O esforço por mais segurança no trabalho se inicia bem antes da montagem dos rolamentos No co meço sempre é importante a seleção do rolamen to certo O catálogo eletrônico FAG roda sob WINDOWS 31 ou mais atualizado e é fornecido em CD ROM A par disto a FAG tem disponível uma série de programas de cálculo especiais Os programas rodam em PCs IBM ou compatíveis com o siste ma DOS Catálogo de rolamentos em CDROM A procura a indicação a seleção e o cálculo de rolamentos a apresentação da vida útil nominal e atingível número de rotações permitido atrito temperaturas e frequências de sobrerrolagem A seleção e cálculo de rolamentos para um man cal um eixo ou um conjunto de eixos se torna possível por um CDROM que a FAG oferece sob consulta Catálogo de rolamentos eletrônico FAG em CDROM FAG Bearing Analyser O sistema de diagnóstico Vibrocheck se destina à vigilância Online e remota de mancais de rola mentos e de caixas de engrenagens Com o auxílio do modem a instalação em questão é atingível mundialmente por Telefone Internet ou através de satélites A instalação de vigilância inteira é ajustada e comandada através de um PC FAG 690 Programa de serviços FAG T144 O cálculo dos rolamentos em caixas de engrenagens Para o cálculo da vida útil até a fadiga e a segu rança estática dos rolamentos em caixas de engre nagens K094 Determinação da mudança na folga do rolamento Para a determinação da folga de todos os rolamen to usuais folga ou prétensão de uma ou duas carreiras mesmo ajustados ou dispostos nas dis posições em X ou em O em estado estático mon tado interferência ou folga de ajuste no assenta mento e as tensões nas fendas de ajuste FSL Elasticidade ou rigidez dos rolamentos Para a determinação da elasticidade ou a rigidez em rolamentos individuais e em mancais com di versos rolamentos K077 Flexão dos eixos Para a determinação da flexão do eixo e das forças de reação dos rolamentos de um eixo rebaixado elástico em um assentamento estaticamente inde terminado para o cálculo da rotação de flexão crítica sob a influência da ação centrífuga Treinamento e formação programas de ensino em PC filmes em vídeo Um conhecimento especializado melhor evita da nos aos rolamentos e eleva a durabilidade dos mesmos Sob este aspecto a FAG já há muitos anos dirige um treinamento voltado à prática em cursos de formação e seminários sobre o tema de rolamentos A oferta de treinamento se compõe de quatro módulos o curso básico de montagem o seminário básico sobre rolamentos o seminário de construção de rolamentos e o seminário de manutenção Especialmente para a formação profissional a FAG concebeu um curso básico armário para a montagem de rolamentos Este curso de rola mentos em primeira linha transmite aos partici pantes os conhecimentos para a seleção do rola mento certo para uma montagem e uma desmon tagem especializadas bem como para uma manu tenção dos assentamentos Neste armário de mon tagem são oferecidos três jogos distintos de mon tagem Com os jogos 1 e 2 treinamento indivi dual do armário de montagem o instrutor pode demonstrar ou deixar executar a montagem e a desmontagem de rolamentos durante o curso O jogo 3 um treino adicional possibilita a monta gem de um rolamento autocompensador de es feras em uma caixa Oferta de treinamento FAG Curso básico para a formação profissional 691 FAG Programa de serviços FAG Para todos aqueles dos Departamentos de Com pras Material Construção Desenvolvimento e Manutenção que queiram relembrar ou aumentar os seus conhecimentos sobre rolamentos com o estudo individual no PC a FAG recomenda o WälzlagerLernSystem WLS O WLS é indicado principalmente para a instrução e um aperfeiçoamento O pacote de programas proporciona um conheci mento básico sobre as características dos diversos tipos de rolamentos sobre o sistema de desi gnações acerca da montagem e de como evitar danos nos rolamentos O programa de treinamento é complementado por diversos filmes em vídeos com títulos como a tabuada dos rolamentos montagem de rolamen tos para rodas etc Parcerias de desenvolvimento com os nossos clientes Para que os desejos dos clientes da construção de máquinas instalações e aparelhos possam ser tor nados realidade com mancais seguros e econômi cos são feitas parcerias de desenvolvimento entre o usuário e o fabricante dos rolamentos Uma par ceria deste tipo conosco compreende a configu ração conjunta de inúmeros processos na venda na produção na logística e na gerência de quali dade como também na seleção e desenvolvimen to de produtos e na determinação de característi cas de eficiência na produção Quão mais complexas as tarefas tão mais lógicas são as parcerias de desenvolvimento Os projetos devem ocorrer já no estágio inicial A grande van tagem obtida é que as exigências desde logo são definidas em um memorial descritivo A fixação em conjunto é a base para que as máquinas equi pamentos e aparelhos funcionem de modo seguro e econômico As soluções econômicas só podem ser frutíferas em diálogo entre o usuário e o fabricante de rola mentos A FAG está bem preparada para este diálogo Sistema de treinamento WLS da FAG Parceria de desenvolvimento FAG 692 Programa de serviços FAG Pesquisa e desenvolvimento a serviço do cliente O desenvolvimento resp aperfeiçoamento de nossos produtos se orienta nas exigências do ser viço prático futuro O perfil de exigências de for ma ideal está no trabalho em conjunto entre nos sos pesquisadores e os nossos clientes Esta é a base para soluções efetivamente técnicas e econô micas De especial importância é a Engenharia Simultâ nea o apanhado de tarefas nas áreas de Vendas Técnica de Aplicação Pesquisa e Desenvolvimen to Planejamento da Produção Produção e a Gerência de Qualidade A par de pesquisas na área de tribologia as nossas atividades se estendem pela análise de materiais pela solicitação dos materiais a análise de danos e o desenvolvimento dos mais diversos métodos de cálculos A infra estrutura de nosso centro de pesquisas faz jus às mais modernas exigências A oferta total de capacidade também é colocada à disposição de cliente externos Isto tanto vale para a pesquisa como também para os serviços de laboratório Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 00106 WLS Wälzlager Lern System WL 80100 Montagem de rolamentos WL 80102 O processo hidráulico na monta gem e desmontagem de rolamentos WL 80103 Prensa anular FAG WL 80107 Dispositivos indutivos FAG de montagem WL 80111 Armário e jogos para a montagem de rolamentos curso básico para a formação profissional WL 80123 Ao redor do rolamento Oferta de instrução FAG sobre o tema rola mentos na teoria e na prática WL 80134 Vídeo FAG sobre montagem e des montagem de rolamentos WL 80135 Vídeo FAG acerca do processo de montagem e desmontagem hidráu lico de rolamentos WL 80137 Diagnóstico de rolamentos com o Detector FAG WL 80141 Diagnóstico de rolamentos com o FAG Bearing Analyser WL 81115 Lubrificação dos rolamentos WL 82102 Danificação em rolamentos TI WL 0011 Vídeo FAG para a técnica de Armazenagem TI WL 4941 Programas de cálculos no PC TI WL 803 Dispositivos mecânicos de extração TI WL 809 Anel aquecedor de alumínio para anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos TI WL 8014 Montagem e desmontagem de rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico TI WL 8038 Montagem de rolamentos auto compensadores de esferas sobre buchas de fixação TI WL 8046 Novos jogos de bombas manuais FAG TI WL 8047 Aparelhos de aquecimento induti vo FAG Bancada de ensaio para graxa FE8 693 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para veículos ferroviários Nos veículos ferroviários locomotivas vagões de passageiros vagões de carga e nos de transito local bondes e metrôs subterrâneos existem hoje em dia as exigências por uma velocidade maior com um giro mais silencioso sendo dominadas com segurança pelos mancais de roda da FAG Os rolamentos e caixas para jogos de rodas caixas de engrenagens e motores de acionamento estão adaptados de forma otimizada aos desejos dos clientes Mancais de rodas Para os jogos de rodas de veículos ferroviários muitas vezes são aplicados rolamentos de rolos cilíndricos com giro suave baixos em atrito e adequados para altas rotações em caixas para rola mentos de roda especialmente desenvolvidos Rolamentos FAG de rolos cilíndricos com caixa de metal leve para um veículo de tráfego local Unidade de rolamentos de rolos cônicos FAG para vagões de passageiros São fornecidos pela FAG jogos de rodas com rola mentos autocompensadores de rolos para caixas rígidas acopladas ao chassis ou à estrutura gi ratória do veículo As unidades de rolamentos de rolos cônicos TAROL se prestam a altas velocidades e elevadas cargas axiais As unidades prontas para a monta gem podem ser montadas em uma só operação são vedadas lubrificadas e têm uma folga axial ajustada Elas são fornecidas em medidas métricas área UIC ou segundo especificações da AAR com dimensões em polegadas Mancais para caixas de engrenagens Nas caixas de engrenagens ferroviárias hidrodinâ micas e mecânicas são montados praticamente todos os tipos de rolamentos radiais para guiar os eixos de coroa intermediário e de pinhão FAG 694 Programa FAG por segmentos Mancais para acionamento Nos acionamento elástico na maioria lubrificado com graxa são usados os rolamentos de rolos cilíndricos de rolos cônicos ou autocompensado res de rolos Na maioria dos mancais de rodas de maior porte cubo de engrenagem são usados os rolamentos de rolos cônicos na disposição em O ajustados mediante um anel intermediário Nos locais de rolamentos dos motores de acio namento vide também a página 706 são com provados os rolamentos de rolos cilíndricos e os fixos de esferas Demais produtos A FAG fornece também para os veículos ferro viários os rolos de apoio e rolosguia rolamentos para os agregados auxiliares jogos de rolamentos de rodas com adaptadores rolamentos fixos de es feras isolados e rolamentos de rolos cilíndricos em dimensões DINISO graxas especiais para rola mentos Arcanol e ferramentas para a montagem Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 07150 Rolamentos FAG para veículos ferro viários um programa de forneci mento completo WL 07152 Conceitos de mancais modernos para veículos ferroviários WL 07153 Jogos de rolamentos para rodas FAG para veículos ferroviários Unidades TAROL em dimensões métricas WL 07154 Jogos de rolamentos para rodas TAROL montagem manutenção conserto com dimensões da caixa padronizadas WL 07159 Rolamentos FAG para rodas de veículos ferroriários com dimensões de caixas normalizadas Mancal elástico 695 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para instalações siderúrgi cas e de laminação Sobre os mancais nas instalações siderúrgicas e de laminadores agem normalmente elevadas solici tações em muitos casos também altas temperatu ras e contaminações Além de rolamentos padro nizados também são necessários rolamentos espe cialmente projetados para estas condições Mancais para convertedores Os rolamentos para convertedores além de admi tir elevadas cargas também têm que suportar fortes golpes Os rolamentos autocompensadores de rolos em execução inteiriça ou bipartida suprem estas exigências Mancais em instalações de lingotamento contínuo Os braços giratórios da torre são apoiados em ro lamentos de grande porte Podem ser usados rola mentos combinados axiaisradiais de rolos ou axiais de rolos para a admissão das forças do peso e rolamentos radiais de rolos para suportar o mo mento de basculamento No local de apoio interno dos rolosguia aciona dos são colocados rolamentos de rolos bipartidos Para proteger o rolamento das altas temperaturas das placas das faíscas e da água de refrigeração as caixas são resfriadas com água A vedação é feita por anéis lamelares e de labirinto Para o apoio de rolosguia não acionados e para o apoio externo de rolosguia acionados são utiliza dos rolamentos inteiriços Os rolamentos autocompensadores de rolos veda dos reduzem o gasto de graxa e como conseqüên cia a poluição do meio ambiente Mancais de estruturas laminadoras Para a admissão das altas forças radiais muitas ve zes são escolhidos os rolamentos de duas ou qua tro carreiras de rolos cilíndricos e como rolamen tos axiais auxiliares os rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas de duas carreiras de rolos cônicos axiais autocompensadores de rolos ou os axiais autocompensadores de esferas Quan do forem utilizados os rolamentos de duas ou quatro carreiras de rolos cônicos como rolamentos radiais normalmente não é necessário nenhum rolamento axial Também os rolamentos auto compensadores de rolos são usuais como rolamen tos para laminadores quando for exigida uma alta precisão de guia e a rotação for baixa Os rolamentos de diversas carreiras de rolos côni cos vedados para os cilindros de trabalho reduzem o uso de graxa e protegem com isto o meio am biente Os rolamentos axiais de rolos cônicos para os fu sos de compressão mantêm as forças de reajuste baixas devido ao seu baixo atrito Rolamento autocompensador de rolos vedado para os rolosguia de lingotes Rolamento de quatro carreiras de rolos cônicos vedados para os cilindros de laminação FAG 696 Programa FAG por segmentos Os rolamentos de uma carreira de rolos cilíndri cos como os rolamentos de uma e de duas carrei ras de contato angular de esferas são muitas vezes encontrados em estruturas de altas velocidades nas linhas de arames e ferros finos Mancais para acionamento de laminadores Os eixos de acionamento de laminadores pesados têm um peso bem elevado Antigamente eles eram apoiados em rolamentos deslizantes Hoje em dia o desgaste e o consumo de lubrificantes se tornou bem mais reduzido com a utilização de rolamen tos de rolos cilíndricos especiais em execução bi partida Nas caixas de engrenagens para laminadores mui tas vezes estão montados rolamentos autocom pensadores de rolos Nas construções mais novas os eixos são apoiados em rolamentos de duas car reiras de rolos cilíndricos como rolamentos livres e em rolamentos de duas carreiras de rolos cônicos como rolamentos fixos Este mancal oferece uma guia extremamente precisa dos eixos tanto radial como axial Nos virabrequins dos laminadores a passo de pe regrino muitas vezes são usados os rolamentos de rolos cilíndricos bipartidos ao invés dos rolamen tos deslizantes Rolamentos para os cilindros dos laminadores a passo de peregrino Como mancais dos cilindros de trabalho dos la minadores a passo de peregrino são utilizados ro lamentos autocompensadores de rolos com furo cônico e uma construção interna especial adapta da às solicitações especiais destas máquinas Rolos de apoio para estruturas de laminação a frio de vários cilindros O assentamento de cilindros exige uma alta quali dade de superfície e uma espessura uniforme das fitas laminadas Os rolamentos de diversas carrei ras de rolos cilíndricos ou de rolos cônicos em di versas execuções cumprem esta tarefa como rolos de apoio Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 17114 Rolamentos autocompensadores de rolos vedados WL 17200 Rolamentos FAG nas cadeiras de laminadores WL 41140 Rolamentos FAG para as cadeiras de laminadores TI n WL 175 Rolamentos de quatro carreiras de rolos cônicos para mancais de lami nadores WL 177 Rolamentos de rolos cilíndricos bi partidos para o assentamento de eixos acionadores de cilindros lami nadores WL 178 Rolamentos fixos de esferas em rolosguia de linhas de arame Rolo de apoio para laminadores a frio com vários cilindros 697 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para a tecnologia de acionamento Os mecanismos de engrenagens modernos trans mitem uma alta potência em pouco espaço Isto exige a seleção cuidadosa de rolamentos com um alto poder de capacidade Além da capacidade de carga também o desenvolvimento das peças contí guas da lubrificação e da vedação são premissas para mancais seguros e econômicos Conforme o tipo da caixa de engrenagens e o tipo de engrena mento quase todos os tipos construtivos de rola mentos são utilizados na tecnologia de acionamen to Nos mancais de caixas de engrenagens é extre mamente vantajoso aproveitar o cálculo de vida ampliada e considerar desta forma a influência da limpeza e da lubrificação Os eixos de entrada de mecanismos com engrena gens retas normalmente são apoiados em rolamen tos autocompensadores de rolos ou em rolamentos de rolos cônicos Nas velocidades muito altas são adequadas combinações de rolamentos de rolos cilíndricos com grande capacidade radial e de rola mentos de quatro pistas axialmente carregados Para os eixos intermediários e de acionamento mui tas vezes são escolhidos os rolamentos autocompen sadores de rolos em disposição flutuante Nos mecanismos com engrenagens cônicas mui tas vezes é necessário ter uma guia axial estreitada para garantir o engrenamento dos dentes Para esta função são apropriados os rolamentos de rolos cônicos ou de contato angular de esferas ajus tados ou justapostos As elevadas forças axiais do eixo helicoidal de caixas de engrenagens helicoidais podem ser transmitidas por rolamentos de rolos cônicos justapostos ou ajus tados Nestas caixas de engrenagens são exigidas uma possibilidade de ajuste e uma guia muito estrei tada do engrenamento Aí são usados os rolamentos fixos de esferas ou os de rolos cônicos ajustados Para o assentamento das rodas planetárias em caixas planetárias são utilizados rolamentos de uma ou mais carreiras de rolos cilíndricos em ca sos especiais também os autocompensadores de rolos Os pinos mais grossos da roda planetária são atingidos com assentamento direto Os corpos ro lantes giram sobre estes pinos A qualidade da têm pera e a da superfície das pistas rolantes devem ser feitas segundo especificações muito especiais para garantir a capacidade de carga e a durabilidade dos mancais das rodas planetárias Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 04200 Mancais de mecanismos de engrena gens WL 04204 Caixas de engrenagens industriais e rolamentos FAG os parceiros certos Cálculo de vida ampliada para assentamentos seguros e econômicos de mecanismos de engrenagens Os rolamentos FAG em um mecanismo de engrenagens retas FAG 698 Programa FAG por segmentos Rolamentos para a indústria de papel As grandes máquinas modernas de fabricação de papel contêm inúmeros rolamentos dos mais di versos tipos construtivos e dimensões De todos os rolamentos é exigida a mais alta segurança em serviço para evitar paradas altamente dispendio sas Para controlálos muitas vezes é usado o Ser viço de Diagnóstico FAG vide também à página 685 Também deve ser observada uma facilidade na montagem Acrescem ainda as exigências espe ciais conforme o tipo construtivo e o grupo de montagem da máquina Na parte úmida a cor rosão é o ponto principal e nos mancais da parte seca é necessária uma resistência a altas tempera turas Assentamentos da parte úmida Nos cilindros de aspiração e de peneira são nor malmente utilizados os rolamentos autocompen sadores de rolos de grande porte com furo cônico ou cilíndrico com uma precisão de giro muito elevada Os rolamentos autocompensadores de rolos com furos para lubrificação no anel interno são aplica dos quando o anel interno gira Sob um número muito alto de rotações são montados rolamentos autocompensadores de rolos com precisão de giro aumentada e com uma folga radial maior Também nos cilindros centrais de compressão são exigidos ajustes angulares e uma alta capacidade de carga motivo pelo qual se usa os rolamentos autocompensadores de rolos Na parte úmida são necessários labirintos de vedação dispendiosos para evitar a entrada de respingos de água Nos cilindros de flexãocompensação a capa ex terna gira ao redor do eixo fixo A capa é guiada por rolamentos autocompensadores de rolos cu jas características marcantes podem ser a precisão de giro aumentada uma folga radial maior e furos para lubrificação no anel interno Para os cilindros acionados entre outros podem ser aplicados rolamentos com três anéis O eixo se apoia no anel interno e o anel intermediário gi rando une o acionamento com a capa externa Vigilância preventiva dos rolamentos com o FAG Bearing Analyzer Rolamentos autocompensadores de rolos com furos para lubrificação no anel interno 699 FAG Programa FAG por segmentos Assentamento da parte seca As condições de serviço são caracterizadas pela alta temperatura e pela dilatação pelo calor do ci lindro de secagem Usualmente os rolamentos fixos são os autocompensadores de rolos Com uma largura de trabalho de até 5 m também são utilizados os rolamentos autocompensadores de esferas como rolamentos livres que podem se des locar axialmente na caixa quando da dilatação do cilindro de secagem Nas larguras de trabalho ain da maiores muitas vezes é aplicado um assenta mento chamado de cutelo Em um suporte é montado um rolamento autocompensador de ro los como um rolamento fixo que pode ser deslo cado axialmente sobre três cutelos Uma solução tecnicamente mais elegante é colo car rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos axialmente ajustáveis em suportes normais Os rolamentos autocompensadores de rolos têm uma folga aumentada C4 e os rolamentos de rolos cilíndricos uma folga C5 Também nos cilindroscondutores da parte seca têm que ser consideradas mudanças maiores no comprimento devido às altas temperaturas do ambiente Os rolamentos autocompensadores de rolos usuais têm uma folga radial aumentada Os rolamentos são conectados ao circuito de óleo do cilindro de secagem Nas máquinas grandes com velocidades altas os rolamentos com furo cônico são montados diretamente sobre as pontas de eixo cônicas Assentamento do grupo final Nos cilindroscalandrastérmicos normalmente são utilizados rolamentos autocompensadores de rolos Devido às altas temperaturas eles têm uma folga maior e em parte são de furo cônico A dis sipação de calor é obtida por um grande fluxo de óleo Eventuais dobras nas fitas de papel são alisadas pe los cilindros de assentamento A capa externa do cilindro composta de partes gira ao redor de um eixo fixo Para o apoio servese de rolamentos fixos de esferas lubrificados para a vida Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 13103 Mancais de rolamentos para a in dústria de papel WL 13111 Rolamentos FAG de rolos cilíndri cos angularmente ajustáveis para os cilindros de secagemalisamento e para os cilindros condutores em máquinas para papel TI n WL 131 Caixas para cilindros de secagem em máquinas para papel WL 132 Rolamentos para cilindroscondu tores em máquinas para papel WL 431192 Rolamentos FAG de três anéis para a indústria de papel Rolamento de duas carreiras de rolos cilíndricos angularmente ajustável Caixa para cilindro secador FAG 700 Programa FAG por segmentos Rolamentos para a tecnologia de preparação Mancais robustos são exigidos pelas condições de serviço e ambientais extremas nos britadores e nos moinhos peneiras e separadoras como nos fornos giratórios instalações para sinterização e pele tização Têm que ser compensadas flexões muito grandes dos eixos e erros de alinhamento dos mancais Altas solicitações também recaem sobre a lubrificação e a vedação dos rolamentos Assentamentos de britadores Devido à enorme força e do serviço rude quase sempre são utilizados os rolamentos autocompen sadores de rolos e de rolos cilíndricos Nos britadores de mandíbulas também conhe cidas como tirantes ou britadores à alavanca arti culada as forças de quebra o peso dos volantes e a força periférica do acionamento são admitidas por rolamentos autocompensadores de rolos por meio de um eixo excêntrico Nos britadores giratórios ou de cones as altas forças radiais são admitidas por dois rolamentos de rolos cilíndricos rolamentos externos e um rolamento autocompensador de rolos rolamento central Na maioria das vezes as forças axiais do peso são admitidas por um rolamento axial de ro los cilíndricos Os mancais dos britadores de co nes e de seus eixos têm rolamentos de uma ou de duas carreiras de rolos cilíndricos radiais e axiais ou rolamentos especiais de rolos cônicos Para as ferramentas de percussão de um ou de dois eixos dos britadores de martelo são apropria dos os rolamentos autocompensadores de rolos devido ao serviço rude e das flexões dos eixos Assentamentos de moinhos Altos pesos e solicitações por golpes são a carac terística dos moinhos giratórios como também dos moinhos de martelos de pancada batidas e rodas de percussão Para estas exigências os rola mentos autocompensadores de rolos em caixas es pecialmente desenvolvidas são a solução Nos moinhos de cilindros as forças atuantes sobre o cilindro moedor geram elevadas forças de com pressão de basculamento e forças axiais Estas po dem ser admitidas por um rolamento de rolos cilín dricos combinado com um autocompensador de rolos ou com uma unidade de rolamentos de rolos cônicos na disposição em X Em outros moinhos cada cilindro moedor é apoiado por dois rolamen tos de rolos cônicos montados na disposição em O Os tipos construtivos preferidos para prensas de cilindros são rolamentos autocompensadores de rolos e rolamentos com várias carreiras de rolos cilíndricos Assentamento de máquinaspeneira e máquinas separadoras Para a admissão das solicitações em forma de gol pes extremamente elevadas e as acelerações radiais Rolamentos autocompensadores de rolos de grande porte para moinhos giratórios Rolamentos autocompensadores de rolos especiais para solicitações oscilantes 701 FAG Programa FAG por segmentos do eixo excitador de osciladores lineares e de osci lação livre como de peneiras excêntricas são usa dos rolamentos autocompensadores de rolos das séries 223E e 223A em execução especial Estes rolamentos se destacam por gaiolas guiadas no anel externo tolerâncias estreitadas e folga radial aumentada Para casos especiais de aplicação são aplicados rolamentos autocompensadores de rolos das séries 223EA e 233 Assentamento de fornos giratórios instalações de sinterização e de pelotização As altas solicitações combinadas com um número de rotação baixo das roldanas radiais dos fornos giratórios são admitidas por rolamentos autocom pensadores de rolos da série 241 montados em caixas bipartidas RLE ou RLZ Nas roldanas axiais em sua maior parte são comprovados os rolamentos de rolos cônicos na disposição em O Para o assentamento do eixo de acionamento do pinhão são adequados os rolamentos autocom pensadores de rolos em caixas especialmente de senvolvidas para esta finalidade As condições de serviço especiais existentes nas instalações de sinterização e de pelotização são melhor assumidas por rolamentos autocompensa dores de rolos com furo cônico sobre buchas de desmontagem Os rolamentos são montados em caixas bipartidas do tipo RA ou SGB Para o as sentamento dos rolos de pressão são indicados os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos e para as rodas móveis os rolamentos de rolos côni cos Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 21100 Rolamentos autocompensadores especiais para máquinas vibratórias WL 21105 Rolamentos em moinhos triturado res WL 21106 Dominar altas vibrações Rolamen tos autocompensadores especiais em peneiras vibratórias FAG 702 Programa FAG por segmentos Rolamentos para bombas e instalações eólicas Assentamentos para bombas Sobre os assentamentos de bombas agem forças radiais e axiais relativamente elevadas Usual é a disposição de rolamento fixo rolamento livre Usados são os rolamentos fixos de esferas de uma carreira de contato angular ou rolamentos de rolos cônicos na disposição em X O ou em tandem ro lamentos de rolos cilíndricos e rolamentos radiais ou axiais autocompensadores de esferas Para o assentamento de parafusos transportadores em bombas de fusos roscados são apropriados os rola mentos de duas carreiras de contato angular de es feras ou os rolamentos de quatro pistas Assentamentos de instalações eólicas Para manter as perdas das fendas nos compresso res o menor possível é necessário ter uma folga de guia o mais estreitada possível Muitos compresso res giram com um alto número de rotações de tal modo que é necessário observar se existe a aptidão dos rolamentos para uma alta rotação vide tam bém à página 87 Os rolamentos mais usados são os de quatro pistas os de rolos cilíndricos e os de contato angular de esferas Para o assentamentos de ventiladores a FAG ofe rece unidades especiais de rolamentos VRE3 Conforme a solicitação se encontram disponíveis seis variantes de mancais Nas caixas tubulares e inteiriças estão rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas justapostos e rolamen tos de rolos cilíndricos Os eixos das hélices e do rotor de grandes ventila dores e sopradores se apoiam em rolamentos de contato angular de esferas de rolos cilíndricos ou em autocompensadores de esferas Os rolamentos autocompensadores de esferas e os de rolos podem ser montados em caixas da série SNV para uma lubrificação com graxa ou nas da série LOE para uma lubrificação com óleo Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 90121 Unidades de rolamentos FAG para ventiladores WL 90118 Caixas FAG bipartidas da série SNV Unidade de caixa para ventiladores VRE3 703 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para máquinas de construção Da grande variedade de assentamentos para a in dústria de máquinas devem ser especialmente mencionados aqueles dos eixos excitadores em aparelhos vibratórios como também os mancais em perfuradoras e de pinhão em máquinas de per furação de túneis Assentamentos de eixos em excitadores de máquinas para a construção viária e de terraplanagem Rolos compressores compressores rolos compac tadores ou vibratórios trabalham com vibrações mecânicas Os eixos excitadores com pesos mon tados excentricamente giram a velocidades muito altas Aqui se comprovam os rolamentos fixos de esferas para aparelhos de vibração pequenos ro lamentos autocompensadores de rolos e rolamen tos de rolos cilíndricos em execução N ou NU Para compensar erros de alinhamento e flexões do eixo os rolos e as pistas do anel interno têm um perfil transversal lo garítmico o que permi te um basculamento de até 4 minutos angula res sem que a vida útil seja comprometida No caso de basculamentos maiores o perfil trans versal pode ser ajusta do Assentamentos de cabeçotes perfuradores em máquinas perfu radoras de túneis A alta capacidade de carga dos mancais dos cabeçotes de perfuração é garantida pelos rola mentos de rolos cilín dricos e pelos autocom pensadores de rolos Rolamentos de uma ou duas carreiras de rolos cilíndricos ou dois rola mentos radiais de autocompensadores de rolos ad mitem o peso e as forças de basculamento que se originam pela pressão que atua fora de centro Os rolos axiais de rolos cilíndricos ou os axiais auto compensadores de rolos admitem as pressão da perfuração Nas máquinas maiores e compactas o mancal do cabeçote de perfuração é uma unidade pronta para a montagem Elas se compõe de um rola mento de duas carreiras de rolos cônicos ou de um rolamento axialradial de três carreiras de rolos cilíndricos no qual a roda dentada pode ser in tegrada A unidade de rolamento domina todas as combinações de carga sejam axiais radiais ou de basculamento Assentamento dos eixos do pinhão das máquinas perfuradoras de túneis As forças atuantes sobre o pinhão de acionamento são seguramente admitidas por um rolamento autocompensador de rolos e por um rolamento de rolos cilíndricos Rolamento axialradial de rolos cilíndricos com coroa dentada integrada FAG 704 Programa FAG por segmentos Rolamentos para a tecnologia de transporte Para instalações para transportar e levantar são normalmente usados os rolamentos padronizados de todos os tipos construtivos tamanhos e exe cuções Algumas aplicações exigem também rola mentos grandes ou bipartidos Assentamento de escavadeiras de rodas de pás A roda de pás se apoia em rolamentos autocom pensadores de rolos de grande porte na aplicação original inteiriços como reposição bipartidos Estes rolamentos transmitem altas solicitações e compensam sem problemas grandes erros de ali nhamento resultantes da grande distância entre o rolamento fixo e o rolamento livre As demais so licitações ao rolamento são agüentar grandes variações térmicas do am biente longa durabilidade vedação contra a lama umidade sujeira e areia manutenção simples como também uma montagem e desmontagem rápidas Devido à dificuldade de acesso na troca para os assentamentos das caixas de engrenagens e para os mancais entre o volante e a flange de eixo oco os melhores rolamentos são os de rolos cilíndricos bipartidos Assentamento do tambor de acionamento de uma instalação de transporte por correias Um dos diversos tambores em uma instalação de correias trabalha como tambor de acionamento Os rolamentos autocompensadores de rolos com pensam sem dificuldades quaisquer erros de ali nhamento oriundos por flexões de eixo e pela de formação da estrutura portante Com eles o trans porte pode ser efetuado com alta segurança em serviço e pouca manutenção A FAG tem dis ponível caixas especialmente desenvolvidas para todos os tamanhos de rolamentos Assentamento de esteiras de rolos transportadores Os rolos de apoio unidos uns aos outros de forma rígida ou elástica São equipados em sua maioria com rolamentos fixos de esferas padronizados vedados e lubrificados para a vida Através de vedações pré colocadas é evitada a entrada de con taminações no assentamento Rolamento de rolos cilíndricos bipartido Rolamento autocompensador de rolos bipartido 705 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos em máquinas transportadoras ao rés do chão Exemplos para execuções especiais de assentamen tos se encontram em empilhadeiras Na área da alavanca de elevação são usados diversos rolos de guia de coluna e um ou mais rolos de retorno de correntes O rolamento de três apoios assume nas empilhadeiras de três rodas o apoio da roda traseira giratório e em sua grande maioria acio nada Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 43140 Roldanas FAG rolos de apoio e de comando rolos de comando de torre de elevação execuções especiais WL 43165 Rolamentos autocompensadores de rolos bipartidos WL 90118 Caixas FAG para rolamentos bi partidas da série SNV Rolos de comando de torre de elevação FAG 706 Programa FAG por segmentos Rolamentos para máquina elétricas Os motores elétricos em sua maioria equipados com rolamentos padronizados são aplicados nas mais diversas máquinas e aparelhos Exemplos de aplicação aparelhos eletrodomésticos máquinas de lavar roupa louça exaustores de ar ferramentas elétricas furadeiras serras circula res lixadeiras politrizes veículos automotores alternadores motores de ignição ventiladores servomotores veículos ferroviários de tração de ventilação Assentamentos de rotores Os rolamentos para rotores de máquinas elétricas têm que ser especialmente silenciosos e de vibra ção reduzida como também livres ou de pouca manutenção Além disto devem ser econômicos fabricação em grande série As demais exigências são pouco atrito boa aptidão para altas rotações uma faixa de aplicação de temperatura definida e uma alta durabilidade Estas características são cumpridas na maioria por rolamentos fixos de es feras lubrificados para a vida Conforme a seleção da vedação de contato ou não do material da vedação da folga radial do tipo construtivo da gaiola do material da gaiola e da quantidade de graxa o assentamento pode ser obtido de maneira otimizada para cada caso de aplicação Os rolamentos de rolos cilíndricos são mais ade quados nas máquinas maiores devido à sua alta capacidade de carga radial sua precisão na guia como rolamento livre e à facilidade de montagem Por exemplo o tipo construtivo NUP se compro vou para a admissão das altas forças radiais de am bos os lados para os motores tratores dos veículos ferroviários Nos grandes motores verticais normalmente são os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira que admitem as forças de carga axiais Se atuarem cargas axiais alternadas ou for exigida uma guia precisa do eixo do rotor a guia do eixo é assumida por um par de rolamentos de contato angular de esferas na disposição em O ou em X Em motores especiais também podem ser usados outros tipos construtivos de rolamentos como pex rolamentos de contato angular de duas car reiras em motores de bombas rolamentos auto compensadores de esferas em máquinas oscilantes rolamentos para fusos em motores de alta fre qüência ou rolamentos axiais autocompensadores de rolos em motores verticais de porte maior Para os assentamentos de rotores de grandes má quinas elétricas a FAG fornece unidades de flange prontas para a montagem FERB FERS como assentamentos fixos ou livres com rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas e ro lamentos de rolos cilíndricos como por exemplo Rolamentos para máquinas elétricas 707 FAG Programa FAG por segmentos caixas com flanges FERS com um rolamento de rolos cilíndricos caixas com flange FERB para a admissão sepa rada das forças radiais e axiais através de um rolamento de rolos cilíndricos e de um fixo de esferas São também possíveis execuções especiais de caixas com flange com rolamentos fixos de esferas ou com rolamentos de contato angular de esferas nas disposições em X ou Tandem Para a obten ção do número de rotações e do sentido de rota ção a FAG também oferece rolamentos fixos de esferas com um sensor integrado Rolamentos isolados Para evitar danos por passagem de corrente elétri ca a FAG fornece os chamados rolamentos isola dos Para a ação do isolamento é aplicada uma camada de óxido de cerâmica em estado de plas ma sobre a capa externa e sobre as faces laterais do anel externo A capacidade de carga e as di mensões gerais não são afetadas por este revesti mento Na maioria são necessários rolamentos fixos de esferas e rolamentos de rolos cilíndricos em execução isolada sufixo J20A mas outro ti pos construtivos também o podem ser A ação da isolação também pode ser obtida por esferas de nitrito de silício Os rolamentos híbri dos com tais esferas prefixo HC são fornecidos pela FAG sob consulta Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 01201 Rolamentos em máquinas elétricas e na tecnologia do escritório TI n WL 43165 Rolamentos autocompensadores de rolos bipartidos WL 90118 Caixas FAG para rolamentos biparti das da série SNV Unidade de rolamento com flange Rolamentos isolados eletricamente Programa FAG por segmentos Rolamentos para instalações de força eólica Com as instalações de força eólica podese hoje em dia obter um rendimento de acima de 3 MW O assentamentos têm que admitir cargas médias até elevadas oscilações e vibrações Normalmente são adequados os rolamentos padronizados FAG com baixo atrito Os rolamentos são montados em séries ou em caixas especiais Para casos espe ciais também podem ser aplicados rolamentos especiais Os rolamentos FAG para instalações de força eóli cas são sujeitos muitas vezes a exigências de quali dade com atestados correspondentes Prescrições de Certificação do Loyd Germânico Assentamento dos rotores O assentamento do rotor pode ser executado como de eixo ou de cubo Para o apoio do eixo do rotor normalmente são usadas disposições de rola mentos fixoslivres mas também as de rolamentos ajustados As instalações com um rotor H giram pex em construções de um só rolamento As exigências quanto a longa vida útil e um ajuste angular sob carga média são na maioria dos casos cumpridas por rolamentos autocompensadores de rolos Os rolamentos de rolos cilíndricos como rolamen tos livres e rolamentos de rolos cônicos na dispo sição em O como rolamentos fixos em muitos casos de construções de um rolamento Assentamentos das lâminas e da torre Os rolamentos de quatro pistas admitem normal mente os pequenos movimentos giratórios no ajuste das lâminas do rotor como as elevadas soli citações e momentos de basculamento Como rolamentos para a torre os rolamentos de quatro pistas admitem os altos pesos e as forças do vento Assentamentos dos mecanismos de engrenagens Em todos os tipos de construção dos mecanismos de engrenagens se utilizam os tipos construtivos de rolamentos usuais FAG 708 Rolamentos autocompensadores de rolos em mancais de rotores Parceiros para orientação técnica e vendas 709 FAG FAG OEM und Handel AG GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 910 Fax 0 97 21 91 34 35 Telex 673450 fag d wwwfagde Os distribuidores FAG encontramse relaciona dos nas listas de endereços eou por segmentos nas páginas amarelas sob o título Rolamentos e mancais de deslizamento ou Rolamentos de esferas FAG Automobiltechnik AG GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 91 34 07 Fax 0 97 21 91 33 11 Telex 673450 fag d wwwfagde FAG Komponenten AG GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 910 Fax 0 97 21 91 34 35 Telex 673450 fag d wwwfagde FAG AircraftSuper Precision Bearings GmbH GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 91 33 72 Fax 0 97 21 91 36 66 Telex 673450 fag d wwwfagde EGITO FAG Delegation Office 25 El Obour Buildings Salah Salem St Nasr City Cairo Tel 02 4 01 24 32 EMail fagdotcomsitecom wwwdotcomsitecomfag Argentina vide USA AUSTRÁLIA FAG Australia Pty Ltd 4 Aquatic Drive Frenchs Forest NSW 2086 PO Box 234 Forestville NSW 2087 Tel 02 89 77 10 00 Fax 02 94 52 42 42 EMail fagausozemailcomau Internet wwwozemailcomaufagaus BELARUS FAG International Sales and Service GmbH Büro Minsk Ul Lobanka 131238 BY220 136 Minsk Tel 0172 76 03 39 Fax 0172 58 34 71 Email igorbelonetnet BÉLGICA FAG Sales Europe Belgium 42 Avenue François Malherbe Laan B1070 Bruxelles Tel 02 529 44 11 Fax 02 520 31 15 EMail infofagbeneluxbe BRASIL Rolamentos FAG Ltda Av das Nações Unidas 21612 CEP 04795913 São Paulo Tel 011 525 86 22 Fax 011 522 89 01 Telex 1157572RFAGBR BULGÁRIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Sofia DondukovBlvd 62 Eingang A Etage 6 App 9 BG1504 Sofia Tel 02 943 40 08 o 43 73 56 Fax 02 943 41 34 EMail fagfagbg AParceiros para orientação técnica e vendas FAG 710 CHINA FAG China Company Ltd Unit 371011 37th Floor No 9 Wing Hong Street Cheung Sha Wan Kowloon Hong Kong Tel 852 23712680 Fax 852 23712112 FAG China Company Limited Beijing Representative Office of FAG China Room 711 Scitech Tower 22 Jianguomenwai Avenue Beijing 100004 China Tel 86 10 65 12 3532 10 65 12 3621 Fax 86 10 65 12 3433 FAG China Company Limited Shanghai Representative Office Room 1610 16F Central Plaza No 227 Huangpi Bei Lu Shanghai China Postal Code 200003 Tel 8621 63758235 63758236 Fax 8621 63758237 DINAMARCA FAG Sales Europe Danmark Jens Baggesens Vej 90A DK8200 Århus N Tel 86 16 58 11 Fax 86 16 80 90 EMail fagdkfagcom ALEMANHA FAG Sales Europe GmbH Postfach 1260 D97419 Schweinfurt Tel 0 97 21 9138 15 Fax 0 97 21 91 35 93 wwwfagde EMail kupczykmfagde pauljfagde FAG Sales Europe GmbH Vertriebszentrum Hannover Postfach 3644 D30036 Hannover Büttnerstr 13 D30165 Hannover Tel 05 11 3 58 120 Fax 05 11 3 58 1235 EMail faghannoverfagde FAG Sales Europe GmbH Vertriebszentrum Stuttgart Merowinger Straße 7 D70736 FellbachSchmiden Tel 07 11 9 57 640 Fax 07 11 9 57 6450 EMail fagstuttgartfagde FAG Sales Europe GmbH Vertriebszentrum Wuppertal Postfach 10 14 40 D42014 Wuppertal Mettmanner Straße 79 42115 Wuppertal Tel 02 02 2931 Fax 02 02 293 27 50 EMail fagvertriebwuppertalfagde FINLNDIA FAG Sales Europe GmbH Finland Kutojantie 11 Fin02630 Espoo Tel 09 41 34 21 00 Fax 02 07 36 62 05 EMail fagsffagcom FRANÇA FAG SE France 4448 rue Louveau BP 91 F92 323 CHATILLON Cédex Tel 01 40 92 16 16 Fax 01 40 92 87 57 EMail fagffagde BARDEN FAG Division Aerospace and Super Precision 4448 rue Louveau BP 91 F92 323 CHATILLON Cédex Tel 01 42 53 27 00 Fax 01 42 53 25 90 GRÉCIA S M E Scazikis L Marangos SA Serron Str 8 GR10441 Athen Tel 01 522 53 10 Fax 01 522 34 12 EMail smathnewfacesgr S M E Scazikis L Marangos SA Industrial Area PO Box 154 GR57022 Sindos Thessaloniki Tel 031 79 76 40 Fax 031 79 88 90 EMail smskgmagnetgr GRÃBRETANHA FAG Sales Europe UK 1 Hollinswood Court Stafford Park Telford GBShropshire TF3 3DE Tel 0 19 52 20 81 00 Fax 0 19 52 29 39 40 EMail fagukfagde The Barden Corporation UK Limited Plymbridge Road Estover Plymouth PL6 7LH Devon Tel 07 52 73 55 55 Fax 07 52 73 34 81 Telex 45248 Parceiros para orientação técnica e vendas 711 FAG ÍNDIA FAG Precision Bearings Ltd Maneja Vadodara 390013 Gujarat Tel 02 65 64 26 51234 64 35 51 64 37 51 Tlx 0175 62 80 FAG IN Fax 0265 64 21 97 Grams FAG BEAR INDONÉSIA PT Gerindo Super Teknik Jalan Sukarjo Wiryopranoto 52A Jakarta 10120 Tel 021 384 18 66 385 53 85 Fax 021 345 26 69 Jalan Rawa Udang No 1 Kawasan Industri Pulogadung Jakarta 13920 Tel 021 460 33 66 Fax 021 460 33 70 PT Fortuna Agungmulia Gemilang Jalan Lautze 14 K Jakarta 10710 Tel 021 386 66 88 Fax 021 380 90 38 Email yuanwiraindosatnetid IRÃ FAG Coordination Office Teheran No 43 Soleiman Khater Amir Atabak Ave Malayeri Pour Cross Rd 7th Of Tir Square 3rd Floor Teheran 15797 Tel 021 883 63 51 83 88 13 Fax 021 83 88 13 EMail FAGIransafinehnet Mehr Azad 161 Motahhary Ave 15766 Teheran Tel 021 875 27 26 874 27 54 874 33 59 Fax 021 874 27 30 EMail Mehrazadcosystemgroupnet IRLANDA Bearing Power Ireland Ltd Greenhills Industrial Estate Walkinstown Dublin 12 Tel 01 450 16 44 450 16 05 450 18 11 Fax 01 451 45 08 ISLNDIA Falkinn Limited POBox 8420 IS128 Reykjavik Tel 5 81 46 70 Fax 5 81 38 82 Telex 2078 fastal is or ITÁLIA FAG Italia SpA Via Giorgio Stephenson 94 I20157 Milano Tel 02 390 971 Fax 02 357 31 38 EMail fagitaliatinit JAPÃO FAG Japan Co Ltd Sumitomo Fudosan Minami Shinagawa Bldg 6F 5210 Minami Shinagawa 5chome Shinagawaku Tokyo 140 Japan Tel 03 54 61 19 82 Fax 03 54 61 19 80 IUGOSLÁVIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Beograd Branka Krsmanovica 12 YU11118 Beograd Tel 011 340 74 14 Fax 011 42 68 06 CANADÁ FAG Bearings Limited 6255 Cantay Road Mississauga Ontario Canada L5R3Z4 Tel 09 05 890 97 70 Fax 09 05 890 97 79 EMail fagbearingsca FAG Bearings Corporation Automotive Division Oak Hollow Corporate Campus 30 Oak Hollow Suite 101 Southfield MI 480347467 Tel 08 10 354 04 80 Fax 08 10 354 00 76 Colômbia vide USA CROÁCIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Zagreb Domobranska 11I HR10000 Zagreb Tel 01 37 01 943 o 37 01 944 Fax 01 37 70 018 MALÁSIA Representative Office in Malaysia 5 B3 5th Floor Sungai Mas Plaza Jalan Ipoh 51200 Kuala Lumpur Tel 03 626 162021 Fax 03 626 1614 México vide USA Parceiros para orientação técnica e vendas FAG 712 MAYANMAR Inspection and Agency Services No 504506 Merchant Street GPO Box 404 Yangon Telex 2121521229 inagco bm Telegram INAGCO2 YANGON NOVA ZELNDIA FAG New Zealand 6 Te Apunga Place Mt Wellington Auckland New Zealand Tel 09 276 77 44 Fax 09 276 33 99 HOLANDA FAG Sales Europe Nederland Postbus 11039 NL 3004 EA Rotterdam Tel 0 10 245 19 55 Fax 0 10 245 19 50 EMail fagnlfagde NORUEGA FAG Sales Europe GmbH Norge Nils Hansens vei 2 Postbox 6097 Etterstad N0601 Oslo Tel 23 24 93 30 Fax 23 24 93 31 Ordretelefon 23 24 93 50 EMail fagnfagcom ÁUSTRIA FAG Sales Europe GmbH Zweigniederlassung Österreich Verkaufszentrale FerdinandPölzlStraße 2 A2562 BerndorfStVeit Tel 0 26 72 8 77 000 Fax 0 26 72 8 77 0073 Telex 14487 EMail meisslkatfagcom Paquistão Hyder Ali Co 15A 1st Floor Arkay Square Ext ShahraheLiaquat Karachi 74000 Tel 21 2 42 25 9495 Fax 21 2 41 60 18 Emailhyderpkdigicomnetpk FILIPINAS Bearing Center Machinery Inc 641645 Evangelista Street Quiapo Manila Tel 02 7 33 82 71 Fax 02 7 33 23 37 Emailbemimlaitworkscomph POLÔNIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Warszawa ul Mokotowska 5 M 8 PL00640 Warszawa Tel 022 825 41 25 825 42 88 Fax 022 825 41 77 EMail fagissmedianetpl PORTUGAL FAG Sales Europe GmbH Portugal Rua 9 de Abril Lote 3 3A S Pedro do Estoril P2765 Estoril Tel 3511 467 57 67 Fax 3511 467 60 87 email figueiredovesfagcom ROMÊNIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Bukarest Bulevardul 1 Mai Nr 58 Bl 35A Sc A Et 6 Ap 28 Sector 1 R782151 Bukarest Tel 01 222 83 12 223 26 95 Fax 01 222 43 77 EMail fagfagro RÚSSIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Moskau Leninskiy Prospekt 38 GK Sputnik Office 1405 RU117334 Moskau Tel 095 930 56 71 Fax 095 930 56 84 EMail fagmocitylineru FAG International Sales and Service GmbH Büro St Petersburg Ul Tjuschina 46 RU191119 St Petersburg Tel 0812 164 11 26 o 166 80 43 Fax 0812 164 00 54 SUÉCIA FAG Sales Europe Sverige Box 91720 S120 17 Stockholm Besöksadress Heliosvägen 1A S120 30 Stockholm Tel 0855 60 05 20 Fax 0855 60 05 49 EMail fagsfagcom SUIÇA FAG Sales Europe GmbH Zweigniederlassung OberglattZürich Aspstraße 12 CH8154 Oberglatt Tel 01 852 11 11 Fax 01 852 15 57 EMail fagchfagde Parceiros para orientação técnica e vendas FAG AircraftSuper Precision Bearings GmbH Division Schweiz Aspstraße 12 CH8154 Oberglatt Tel 01 852 11 11 Fax 01 852 14 17 SINGAPURA FAG South East Asia Pte Ltd 9 Changi South Street 3 0800 Freight Links Express Districentre Singapore 486361 Tel 65 5433383 Fax 65 5433393 Email mgtfagcomsg REPÚBLICA ESLOVÁQUIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Bratislava Nevâdzova 5 SK821 01 Bratislava Tel 07 43 29 42 60 o 48 28 75 01 Fax 07 43 33 08 20 Email fagfagsk ESPANHA FAG Sales Europe España Centre de Negocis Can Castanyer Ctra de Rubí 88 Plta 1A Apdo Correos 278 08190 Sant Cugat del Vallès Barcelona Tel 093 590 65 00 Fax 093 675 93 90 EMail fagespfagde ÁFRICA DO SUL FAG South Africa Pty Ltd 1 End Street Ext Cor Heidelberg Road City and Suburban Johannesburg 2001 PO Box 10597 Johannesburg 2000 Tel 011 334 16 42 Fax 011 334 21 13 Telex 485359 sa EMail fagzaiconcoza CORÉA DO SUL FAG Hanwha Bearings Corp Hanwha Bldg 7th F 1 Changgyodong Chunggu Seoul 100797 Korea Tel 02 729 33 35 Fax 02 729 33 37 TAIWAN China Bearing Co Ltd PO Box 3714 8th Fl 495 Chung Cheng Road Hsin Tien City Taipei Hsien Taipei Tel 02 218 93 58 Fax 02 218 30 00 TAILNDIA FAG South East Asia Pte Ltd Representative Office Thailand Suite 104 10F Lake Rajada Office Complex 19338 Rachadapisek Road Klongtoey Bangkok 10110 Tel 662 661 9244 661 9245 Fax 662 661 9246 REPÚBLICA TCHECA FAG International Sales and Service GmbH Büro Praha Vilimovska 13 CR160 00 Praha 6 Tel 02 33 32 33 19 o 33 32 33 20 Fax 02 33 32 33 09 EMail fagseznamcz TURQUIA FAG International Sales and Service GmbH FAG Delegation Türkei Halit Ziya Türkan Sok FAMAS Plaza A Blok Kat 11 Daire 37 80270 Okmeydani Sisli Istanbul Tel 0212 210 32 91 210 40 80 Fax 0212 210 32 90 TUNÍSIA FAG Afrique du Nord 72 Avenue de Carthage TN1000 Tunis Tel 01 34 14 48 34 01 23 Fax 01 33 85 52 UCRNIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Ukraine MendeleewStraße 1 Postfach 14 71 UA257 009 Tscherkassy Tel 0472 54 21 92 0 47 75 64 Fax 0472 47 74 36 EMail fagfagcherkassyua HUNGRIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Budapest Tengerszem u25 H1142 Budapest Tel 01 252 29 92 o 363 09 62 Fax 01 1 251 33 27 EMail fagfaghu 713 FAG USA FAG Bearings Corporation 200 Park Avenue PO Box 1933 Danbury Connecticut 068131933 Tel 0203 790 54 74 Fax 0203 830 81 71 wwwbearingsfagcom FAG Bearings Corporation Automotive Division Oak Hollow Corporate Campus 30 Oak Hollow Suite 101 Southfield MI 480347467 Tel 0810 354 04 80 Fax 0810 354 00 76 The Barden Corporation 200 Park Avenue PO Box 2449 Danbury Connecticut 068132449 Tel 0203 744 22 11 Fax 0203 744 37 56 FAG Interamericana AG 8880 NW 20th Street Suite A Miami Florida 33172 Tel 305 592 50 43 Fax 305 592 56 32 EMail FAGINTsGateNET Rodamientos FAG SA de CV Bosques de Ciruclos 140904 Bosque de las Lomas Mexico DF 11700 Mexico Tel 0525 596 77 34 Fax 0525 596 79 57 FAG Interamericana AG Calle 90 No 1144 Oficina 504 Santafe de Bogota Colombia SA Tel 0571 611 09 02 Fax 0571 611 08 37 Rodamientos FAG SAC el Carlos Pellegrini 1063 Piso 8 1009 Buenos Aires Argentina Tel 0541 328 29 67 Fax 0541 328 29 89 VIETNÃ Industrial Equipment Trade Company IETC H2 Bldg Thanh Xuan Nam Nguyen Trai Road Hanoi Tel 04 542 370 Fax 04 542 570 Visandose consultas direcionadas aos principais segmentos industriais dispomos dos endereços internacionais via email abaixo Rail Transport EMail railtransportfagde Steel EMail steelfagde Pulp Paper EMail pulppaperfagde Mining Construction EMail miningconstructionfagde Gears Transmission EMail gearstransmissionfagde Electro Machinery EMail electromachineryfagde Pumps Compressors EMail pumpscompressorsfagde Conveying Handling EMail conveyinghandlingfagde Caso não haja um Representante FAG Nomeado em seu país favor utilize FAG International Sales and Service GmbH GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 09721 910 Fax 09721 91 39 48 91 33 47 EMail East Europe saleseasteuropefagde Near Middle East Africa Turkey India hessffagde FAG 714 Parceiros para orientação técnica e vendas Rolamentos Rolamentos Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Ltda Catálogo WL 41 5203 PB Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios WL 41 5203 PB97101

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Elementos Elasticos e Molas - Ana Rita Villela Costa

1

Elementos Elasticos e Molas - Ana Rita Villela Costa

Elementos de Máquinas 2

UAM

Dimensionamento de Eixos - Calculo para Aço AISI 4140 e AISI 1020

1

Dimensionamento de Eixos - Calculo para Aço AISI 4140 e AISI 1020

Elementos de Máquinas 2

UAM

Prova On-line Elementos de Maquina

2

Prova On-line Elementos de Maquina

Elementos de Máquinas 2

UAM

Engrenagem Cilíndrica de Dentes Retos

1

Engrenagem Cilíndrica de Dentes Retos

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas e Fixacao - Guia Completo

1

Elementos de Maquinas e Fixacao - Guia Completo

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas e Elementos de Apoio - Guia Completo

1

Elementos de Maquinas e Elementos de Apoio - Guia Completo

Elementos de Máquinas 2

UAM

Selecao e Especificacao de Rolamentos e Mancais - Tipos e Aplicacoes

45

Selecao e Especificacao de Rolamentos e Mancais - Tipos e Aplicacoes

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas - Introducao e Detalhamento de Transmissao

1

Elementos de Maquinas - Introducao e Detalhamento de Transmissao

Elementos de Máquinas 2

UAM

Elementos de Maquinas - Eixos - Definição, Cargas e Tensões

24

Elementos de Maquinas - Eixos - Definição, Cargas e Tensões

Elementos de Máquinas 2

UAM

Redutor para Transportador Helicoidal: Tipos e Montagens - Guia Completo

1

Redutor para Transportador Helicoidal: Tipos e Montagens - Guia Completo

Elementos de Máquinas 2

IFSP

Texto de pré-visualização

Rolamentos Rolamentos Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Ltda Catálogo WL 41 5203 PB Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios WL 41 5203 PB97101 3 FAG FAG 2 Designações iniciadas com números Página 10 Rolamento autocompensador de esferas 251 112 Rolamento autocompensador de esferas com anel interno largo 251 12 13 Rolamento autocompensador de esferas 251 160 161 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 155 162 Rolamento de fixação rápida tipo S 514 202 203 Rolamento de rolos esféricos 355 213 Rolamento autocompensador de rolos 371 22 Rolamento autocompensador de esferas 251 222 223 Rolamento autocompensador de rolos 371 23 Rolamento autocompensador de esferas 251 230 231 232 233 Rolamento autocompensador de rolos 377 2344 2347 Rolamento axial de esferas de escora dupla 481 239 Rolamento autocompensador de rolos 385 240 241 Rolamento autocompensador de rolos 377 292 293 294 Rolamento axial autocompensador de rolos 503 302 303 Rolamento de rolos cônicos 329 313 Rolamento de rolos cônicos 329 32 Rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras 195 320 322 323 329 Rolamento de rolos cônicos 329 33 Rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras 195 330 331 332 Rolamento de rolos cônicos 329 362 Rolamento de fixação rápida tipo S 514 511 512 513 514 Rolamento axial de esferas de escora simples 449 522 523 Rolamento axial de esferas de escora dupla 463 532 533 Rolamento axial de esferas de escora simples com placa de assentamento esférica 449 542 543 Rolamento axial de esferas de escora dupla com placa de assentamento esférica 463 562 Rolamento de fixação rápida tipo S 514 60 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 153 618 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 175 62 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 153 622 623 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 155 63 64 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 153 72 73 Rolamento fixo de esferas de uma carreira 185 7602 7603 Rolamento axial de contato angular de esferas de escora simples 473 762 Rolamento fixo de esferas com anel externo esférico tipo S 514 811 812 Rolamento axial de rolos cilíndricos 493 Designações iniciadas com letras Página AH2 AH22 AH23 Bucha de desmontagem 569 AH240 AH241 AH3 AH30 AH31 AH32 AH33 AH38 AH39 Arcanol Graxa para rolamentos 679 B70 B719 B72 Rolamentos para fusos 207 BND Caixa inteiriça 663 DH Vedação para caixa SNV 675 DK Tampa para caixa S30 676 DKF112 Tampa para mancal flangeado 669 DKV DKVT Tampa para caixa SNV 676 F112 F5 Mancal flangeado 669 F162 Mancal monobloco tipo S 527 F2 Mancal flangeado 527 F362 F562 F762 Mancal monobloco tipo S 527 FB2 Mancal flangeado 547 FBB2 Mancal flangeado 555 FE Anel de bloqueio para caixa F5 671 FJST Tira de feltro 677 FL162 Mancal monobloco tipo S 535 FL2 Mancal flangeado 535 FL362 FL562 FL762 Mancal monobloco tipo S 535 FRM Anel de bloqueio 674 FSV Vedação de feltro para caixa SNV 625 H2 H23 H240 H241 Bucha de fixação 562 H3 H30 H31 H32 H33 H38 H39 HCS70 HCS719 Rolamento para fusos híbridos de cerâmica vedado 229 HJ2 HJ22 HJ23 HJ3 Anel de encosto 277 HM HM30 HM31 Porca de extração 583 HSS70 HSS719 Rolamento para fusos de alta velocidade vedado 221 K Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KH KHM Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KIKU Esferas fornecidas a peso 593 KL KLM Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KM Rolamento de rolos cônicos com medidas em polegadas 347 KM KML Porca de eixo de extração 581 KU Esfera 597 LOE2 LOE3 Caixa bipartida 653 LOE5 LOE6 Caixa bipartida 649 5 FAG FAG 4 Designações iniciadas com letras Página MB MBL Arruela de segurança 586 MS30 MS31 Grampo de segurança 589 N2 N3 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NCF29 NCF30 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira sem gaiola 317 NJ2 NJ22 NJ23 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NJ23 VH Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira sem gaiola 317 NJ3 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NN30 Rolamento de rolos cilíndricos de duas carreiras 307 NNC49 Rolamento de rolos cilíndricos de duas carreiras sem gaiola 321 NNF50 Rolamento de rolos cilíndricos de duas carreiras sem gaiola vedado 321 NU10 NU19 NU2 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NU22 NU23 NU3 NUP2 NUP22 Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira 277 NUP23 NUP3 P162 Mancal monobloco tipo S 519 P2 Mancal flangeado 519 P362 P562 P762 Mancal monobloco tipo S 519 QJ2 QJ3 Rolamento de quatro pistas 241 RSV Disco de regulagem para caixa SNV 613 S30 Caixa bipartida 643 S60 S62 S63 Rolamento fixo de esferas de uma carreira de aço inoxidável 155 SB2 Caixa 543 SD31 Caixa bipartida 645 SNV Caixa bipartida 625 T Rolamento de rolos cônicos 329 TSV Anel de labirinto 625 U2 U3 Contraplaca 449 VR3 Caixa inteiriça 657 VRE3 Mancal 657 VRW3 Eixo para mancal VRE3 657 ZRO Rolo cilíndrico 599 Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Catálogo WL 41 5203 PB Edição 1999 ROLAMENTOS FAG LTDA Av das Nações Unidas 21612 Santo Amaro 04795913 São Paulo SP Fone 011 5525 8622 Telefax 011 5522 8901 Telex 1157572 fagbr 7 FAG FAG 6 Acerca deste catálogo Programa de rolamentos FAG O presente catálogo contêm um extrato do pro grama de rolamentos da FAG para a Aplicação Industrial Original OEM a distribuição e a demanda de reposição Com os produtos geralmente de série deste catálogo podem ser cobertos quase que todos os casos de aplicação Para que os rolamentos caixas e acessórios necessários em seu mercado estejam rapidamente disponíveis adaptamos permanen temente o nosso programa de estoque As suas vantagens são preços de acordo com às necessidades do mercado curto prazo de entrega fornecimento a longo prazo planejamento a longo prazo manutenção simplificada do estoque O atual programa FAG de produção se encontra em nossa lista de preços em vigor Dirija as suas consultas ao seu parceiro FAG quanto aos endereços vide as páginas 709 e seguintes Programa FAG de rolamentos normalizados O ponto central do catálogo é formado pelos rolamentos em dimensões DINISO Isto possibi lita ao construtor resolver a maior parte de seus problemas de mancais de forma rápida e econô mica Além disto a FAG oferece outros tipos construti vos de rolamentos com um diâmetro externo entre 3 milímetros e 425 metros O programa FAG por setores Para determinados setores a FAG elaborou pro gramas especiais vide também as páginas 693 e seguintes Estes programas contêm além dos rolamentos normalizados uma infinidade de execuções espe ciais com ôs quais podem ser solucionados pro blemas de assentamentos de forma funcional e econômica Em caso de necessidade entre o quanto antes em contato com o nosso Serviço de Assistência Técnica Aproveite o amplo conhecimento de nossos especialistas na tecnologia de aplicação Constante avanço tecnológico Cálculo de vida aperfeiçoado Novos índices de números de rotação Catálogo em CDROM No Programa Global de rolamentos FAG ocorre um constante avanço tecnológico Este catálogo demonstra as melhorias de qualidade alcançadas nos últimos anos Isto se manifesta de forma mais clara no novo sistema de cálculos oriundo dos conhecimentos adquiridos pelas pesquisas da FAG relacionadas com o dimensionamento dos rolamentos e com o cálculo da vida nominal dos mesmos Já no início dos anos 80 a FAG publicou os mais novos conhecimentos acerca da vida efetivamente atingível de rolamentos O sistema FAG para o cálculo ampliado de vida daí derivado se baseia em prescrições de Normas Internacionais abran gentes pesquisas da FAG e em experiências práti cas Este cálculo considera a probabilidade de Acerca deste catálogo falha o material a lubrificação a magnitude da carga o tipo construtivo do rolamento e a lim peza Demonstra que com uma película de filme lubrificante completamente separada uma lim peza máxima e uma carga realmente próxima à realidade é possível obter a durabilidade perma nente Com o sistema de cálculos aperfeiçoado pela FAG nos anos 90 também é possível dimen sionar com segurança mancais com lubrificantes contaminados A aptidão dos rolamentos para altas velocidades geralmente é determinada pela temperatura em serviço permitida Nas tabelas dos rolamentos são mencionados os números de rotação de referên cia determinados por critérios exatamente defi nidos e uniformes condições de referência baseados na DIN 732 parte I esboço Se as con dições de serviço carga viscosidade do óleo e temperatura permitida se desviarem das condições de referência pode ser determinado o número de rotações termicamente permitido segundo um sistema derivado da DIN 732 parte II esboço O limite de rotações considera ao contrário os limites mecânicos por exemplo a velocidade de deslizamento em vedações de contato ou a rigidez das peças do rolamento Após consulta à FAG pode ser permitido ultrapassála O catálogo de rolamentos eletrônico da FAG na versão 11 se baseia neste catálogo impresso O programa em CDROM oferece ao usuário muito mais eficiência e vantagens Ele é guiado em diálogo seguro e rapidamente ao melhor resulta do economizando muito trabalho e tempo na busca seleção e cálculo dos rolamentos Todas as informações podem ser acessadas por ajuda on line como texto fotos desenhos diagramas tabelas ou como animação em quadros com movimento Se encontrará à disposição sob consulta também um CDROM com o qual será possível a seleção de rolamentos para um mancal um eixo ou um conjunto de eixos Divisão do catálogo No primeiro capítulo Estruturação dos mancais de rolamentos o construtor encontra em seqüência prática as indicações necessárias para uma elaboração segura e econômica de seus assen tamentos Aqui estão reunidas as informações válidas para todos os tipos construtivos de rola mentos pex dimensionamento dados dos rola mentos peças contíguas lubrificação e manu tenção montagem e desmontagem Explicações específicas sobre os tipos construtivos se encontram no segundo capítulo do catálogo Programa FAG de rolamentos normalizados Dimensões medidas para a montagem capacida de de carga índices de números de rotação e demais informações técnicas são descritas nas tabelas de rolamentos do segundo capítulo Observe também o amplo Programa de Serviços da FAG para um aumento da segurança em ser viço páginas 685 e seguintes Em mais um capítulo apresentamos os Programas da FAG por Setores que se referem a condições especiais em cada uma das máquinas Os programas por setores contêm tanto rolamen tos normalizados como também tipos construti vos e execuções especiais de rolamentos O seu parceiro FAG vide os endereços nas páginas 709 e seguintes o orientará com prazer na escolha de rolamentos e caixas adequadas Ele também tem à sua disposição publicações especí ficas mencionadas em diversos pontos do texto Estas publicações o informarão em parte sobre temas da tecnologia de rolamentos como monta gem e desmontagem lubrificação e manutenção cálculo de vida etc mas também sobre temas específicos que fogem ao âmbito deste catálogo Todos os dados foram elaborados e verificados cuidadosamente Todavia não podemos assumir nenhuma responsabilidade por eventuais erros ou omissões Reservamonos o direito de intro duzir modificações decorrentes do avanço tecnológico by FAG 1999 Qualquer cópia ou reprodução mesmo sendo parcial só poderá ser feita com o nosso consentimento Impresso na Alemanha por Weppert GmbH Co KG Schweinfurt 9 FAG FAG 8 O Departamento OEM e Comercialização da FAG Kugelfischer Georg Schäfer AG supre clien tes de aplicação original em máquinas e instala ções como também clientes do ramo de distri buição e reposição de rolamentos acessórios cor respondentes e serviços Um grande conhecimen to em rolamentos uma competente Assessoria de Aplicação e um amplo Serviço aos Clientes para uma maior segurança no trabalho fazem da FAG um parceiro indispensável de seus clientes O desenvolvimento e o pósdesenvolvimento de nossos produtos é orientado pelas exigências da futura prática em serviço O perfil de exigências é formulado em conjunto com os nossos técnicos de pesquisa e de aplicação juntamente com os fabricantes e usuários de máquinas Esta é a base para soluções técnicas e econômicas A produção é feita na Alemanha na Itália em Portugal na Índia na Coréia como também nos EUA A comercialização é feita por filiais e distri buidores em quase todos os países do mundo Índice Página Estruturação dos mancais de rolamentos Influências 10 Seleção do tipo construtivo Carga radial 14 Carga axial 15 Compensação linear dentro do próprio rolamento 16 Compensação linear por assento corrediço 16 Rolamentos separáveis 17 Precisão 17 Compensação de erros de alinhamento 18 Números de rotação 18 Giro silencioso 18 Furo cônico 19 Rolamentos vedados 19 Rigidez 19 Atrito 19 Tabela tipos construtivos e suas características 20 Seleção e disposição dos rolamentos Mancal fixolivre 24 Mancal ajustado 27 Mancal flutuante 29 Dimensionamento Rolamentos solicitados estaticamente 30 Rolamentos solicitados dinamicamente 31 Carga mínima do rolamento 33 Cálculo ampliado da duração da vida 40 Dados dos rolamentos Dimensões principais 50 Dimensões de canto 52 Tolerâncias 54 Folga dos rolamentos 74 Material dos rolamentos 83 Execução das gaiolas 83 Aptidão para altas temperaturas 86 Aptidão para altas rotações 87 Atrito 96 Configuração das peças contíguas Ajustes assentamentos 100 Rugosidade dos assentamentos 103 Pistas em assentamentos diretos 121 Fixação axial dos rolamentos 122 Vedação 124 Página Lubrificação e manutenção Estrutura do filme lubrificante 127 Seleção do método de lubrificação 127 Escolha da graxa adequada 129 Suprimento dos rolamentos com graxa 130 Escolha do óleo adequado 131 Suprimento dos rolamentos com óleo 132 Armazenamento dos rolamentos 134 Limpeza de rolamentos sujos 135 Montagem e desmontagem Montagem e desmontagem 135 Tabela ferramentas e métodos 136 Preparação para a montagem e desmontagem 138 Montagem dos rolamentos em assentamentos cilíndricos 138 Montagem de rolamentos com furo cônico 140 Desmontagem de rolamentos de assentamentos cilíndricos 142 Desmontagem de rolamentos com furo cônico 142 Programa de Rolamentos FAG normalizados Rolamentos fixos de esferas 146 Rolamentos de contato angular de esferas 178 Rolamentos para fusos 200 Rolamentos de quatro pistas 236 Rolamentos autocompensadores de esferas 246 Rolamentos de rolos cilíndricos 270 Rolamentos de rolos cônicos 322 Rolamentos de rolos esféricos 350 Rolamentos autocompensadores de rolos 364 Rolamentos axiais de esferas 444 Rolamentos axiais de contato angular de esferas 468 Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 488 Rolamentos axiais autocompensadores de rolos 498 Rolamentos para mancais monobloco 510 Buchas de fixação buchas de desmontagem acessórios 558 Esferas rolos cilíndricos 592 Caixas para rolamentos 602 Graxa para rolamentos Arcanol 678 Embalagens 682 Programa FAG de Serviços 685 Programa FAG por setores 693 Parceiros FAG 709 11 FAG FAG 10 Estruturação dos mancais de rolamentos Influências Estruturação dos mancais de rolamentos As metas importantes na estruturação dos man cais de rolamentos são uma longa durabilidade uma alta confiabilidade e economia Para atingi las o projetista deve lançar em uma lista descriti va todas as condições e exigências que influam no mancal Ao fazer o projeto não devem ser selecio nados só o tipo construtivo certo a execução e a disposição dos rolamentos mas também as partes contíguas como o eixo a caixa as peças de fixação a vedação e especialmente a lubrificação devem ser coordenadas com as influências indica das na lista descritiva Os passos para a estruturação de um mancal são dados geralmente na mesma seqüência Inicialmente procurase obter uma visão global a mais correta possível de todas as influências Sendo estas conhecidas partese para o tipo cons trutivo disposição e tamanho dos rolamentos verificandose ainda as alternativas No desenho do projeto é então fixado o mancal inteiro ou seja além dos rolamentos dimensões principais tolerâncias folgas gaiolas designações também as peças contíguas ajustes fixação vedação e a lubrificação Também a montagem e desmonta gem devem ser coordenadas Para a escolha do mancal mais econômico são então comparadas as alternativas em que medida foram consideradas as influências previstas e quais os riscos totais envolvidos Influências Devem ser conhecidos os seguintes dados A máquinaaparelho e os locais de aplicação dos rolamentos mediante um esboço As condições de trabalho cargas rotação espaço disponível temperatura condições ambientais disposição dos eixos rigidez das peças contíguas Exigências vida precisão ruído atrito e tem peratura em serviço lubrificação e manu tenção montagem e desmontagem Dados comerciais prazos quantidades Antes de iniciar a construção do mancal ainda deverá ser feita uma análise em relação a cada influência segundo o esquema Carga e número de rotações Há elevada carga axial ou radial A direção se modifica Qual o número de rotações Há mudança no sentido da rotação Qual o tempo de trabalho Ocorrem cho ques Como deve ser considerada a conju gação da carga e da rotação no dimensio namento Espaço disponível O espaço é predeterminado Alguma dimen são pode ser modificada sem influir no funcio namento da máquina Temperatura Qual é a temperatura ambiente Podese con tar com um aquecimento ou uma refrigeração externa Quais as deformações lineares causa das por dilatações térmicas rolamento livre Condições ambientais Existe uma grande umidade do ar Deve o mancal ser protegido contra uma contami nação elevada Atuam meios agressivos São transmitidas vibrações aos rolamentos Disposição dos eixos Os eixos são na vertical horizontal ou inclina dos Rigidez das peças contíguas Deve ser considerada uma deformação da caixa Deve ser considerada uma inclinação dos mancais por flexões dos eixos Vida Qual a vida requerida O mancal pode ser comparado a um já comprovado vida nomi nal Lh capacidade de carga dinâmica fL Deverá ser usado o cálculo de vida ampliado em função de condições de serviço específicas Qual o tempo de funcionamento da máquina Precisão Existem exigências elevadas quanto à precisão de giro como pex em mancais de máquinas ferramenta Ruído É exigido um giro silencioso como pex em motores elétricos de aparelhos domésticos Atrito e temperatura em serviço É tolerada somente uma pequena perda na potência do mancal A elevação da temperatu ra é limitada para não colocar em risco a pre cisão Estruturação dos mancais de rolamentos Influências dos Programas de PC como meio auxiliar Lubrificação e manutenção São previstas condições para a lubrificação dos rolamentos seja por banho ou por circulação de óleo Há necessidade ou não de evitar a saída do lubrificante do mancal para garantir a qualidade do processo de fabricação pex na fabricação de produtos alimentícios Existe previsão de central de lubrificação caso neces sária Existem exigências de ausência de manutenção Montagem e desmontagem São necessários dispositivos especiais para a montagem Que tipo de assentamento tem o anel interno sobre eixo cilíndrico ou cônico Os rolamentos serão fixados diretamente sobre o eixo ou serão utilizadas buchas de fixação e desmontagem A desmontagem é freqüente como pex em mancais de laminadores Dados comerciais Qual é a necessidade Quando deverão os rolamentos estar disponíveis Podem ser usa dos rolamentos de execução padrão para pronta entrega vide a lista de preços Para casos especiais são necessárias variantes ou execuções especiais O preço e os prazos de entrega lhe serão indicados pelo distribuidor FAG As influências mencionadas acima deverão ser consideradas no projeto dos mancais incluindo a seleção e tipo do rolamento a escolha da disposição a determinação do tamanho vida útil segurança estática a fixação dos dados dos rolamentos a estruturação das peças contíguas a lubrificação e a manutenção a montagem e a desmontagem Na maioria dos casos o trabalho ao projetar um mancal é facilitado pois podem ser utilizados os conhecimentos adquiridos em mancais equivalen tes As indicações deste catálogo se referem a estas aplicações Mancais recém desenvolvidos ou condições extre mas exigem muitas vezes a elaboração de cálcu los complexos e medidas construtivas que não podem entrar no âmbito deste catálogo Casos como estes devem ser discutidos com o Departa mento de Serviços Técnicos da FAG Para muitos casos de aplicação também se encontram dis poníveis publicações específicas sobre as quais há indicações em várias partes do catálogo Programas de PC como meio auxiliar O Catálogo Eletrônico de Rolamentos da FAG na versão 11 se baseia sobre o presente catálogo impresso O programa em CDROM oferece ao usuário ainda mais eficiência e vantagens Ele é conduzido em diálogo de forma segura e rápida economizandose com isto muito tempo e tra balho ao procurar selecionar e calcular os rola mentos Código para pedidos CD415203DE A pedidos também estará disponível um CDROM que possibilita a escolha de rolamen tos e o seu cálculo para um mancal um eixo e um conjunto de eixos Este e outros programas para PC para o cálculo de rolamentos são descritos no capítulo Programa de Serviços FAG às páginas 689 e seguintes 13 FAG FAG 12 Tipo construtivo do rolamento Rolamentos de esferas Seleção do tipo construtivo O programa de fornecimento da FAG compreen de uma grande variedade de tipos construtivos dentre os quais o projetista pode escolher aquele que se mostre mais adequado ao campo de apli cação Conforme o tipo dos corpos rolantes os rolamentos se classificam em rolamentos de esferas e de rolos Vide tabela Rolamento fixo de esferas Rolamento de contato angular de esferas Rolamento de contato angular de esferas de uma carreira de uma carreira de duas carreiras Rolamento de quatro pistas Rolamento autocompensador de esferas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de contato angular de escora simples de escora dupla esferas de escora dupla Rolamentos de esferas Tipo construtivo do rolamento Rolamentos de rolos Rolamento de rolos cilíndricos Rolamento de rolos cilíndricos Rolamento de rolos cilíndricos de uma carreira de duas carreiras de duas carreiras sem gaiola Rolamento de rolos cônicos Rolamento de rolos esféricos Rolamento autocompensador de rolos E Rolamento axial de rolos cilíndricos Rolamento axial autocompensadores de rolos Rolamentos de rolos 17 FAG FAG 16 Tipo construtivo dos rolamentos Compensação linear Compensação linear dentro do próprio rolamento Para o apoio de um eixo geralmente é usado um rolamento fixo e um livre O rolamento livre compensa tolerâncias lineares axiais e dilatações térmicas Os rolamentos livres ideais são os rolamentos de rolos cilíndricos dos tipos NU e N Nestes rola mentos a compensação linear ocorre dentro do próprio rolamento Os anéis recebem ajustes interferentes Compensação linear por assento corrediço Também os rolamentos não separáveis como os fixos de esferas e os autocompensadores de rolos são aplicados como rolamentos livres Um dos dois recebe um ajuste livre sem peça adjacente de apoio axial para que ele possa se deslocar sobre o seu assentamento s O rolamento de rolos cilíndricos permite um deslocamento axial s dentro do próprio rolamento Um ajuste livre no furo da caixa permite um desloca mento s do rolamento fixo de esferas a ou do auto compensador de rolos b a b Um ajuste livre do rolamento fixo de esferas a ou do autocompensador de rolos b sobre o eixo permite um deslocamento axial s a b s s s s Tipo construtivo dos rolamentos Rolamentos separáveis Precisão Rolamentos separáveis Como rolamentos separáveis são denominados aqueles cujos anéis podem ser montados separa damente Isto vem a ser vantajoso para um ajuste fixo de ambos os anéis Os rolamentos separáveis são os de quatro pistas de contato angular de esferas de duas carreiras com anel interno biparti do de rolos cilíndricos de rolos cônicos axiais fixos de esferas axiais de rolos cilíndricos e os axiais autocompensadores de rolos Não separáveis são em contrapartida pex os rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas de uma carreira de rolos esféricos e os autocompensadores de rolos Precisão Na maioria das aplicações é suficiente uma pre cisão normal de medidas e precisão de giro dos rolamentos classe de tolerância PN Para exigên cias mais elevadas como pex fusos de máquinas ferramenta são necessários rolamentos com uma precisão maior Para atender a estes casos são padronizadas as classes de tolerância P6 P6X P5 P4 e P2 Existe ainda em tipos construtivos específicos as classes de tolerância P4S SP e UP conforme nor mas internas da FAG vide a publicação n AC 41 130 Rolamentos de alta precisão Na parte preliminar das tabelas se encontram discrimina das quais as classes de tolerância disponíveis Rolamentos separáveis de rolos cilíndricos a de rolos cônicos b e axiais de esferas c a b c Rolamentos não separáveis fixos de esferas a autocompensadores de esferas b e autocompensadores de rolos c a b c 19 FAG FAG 18 Tipo construtivo dos rolamentos Compensação de erros de alinhamento Número de rotação Giro silencioso Compensação de erros de alinhamento Ao usinar os assentamentos de um eixo ou de uma caixa podem ocorrer erros de alinhamento especialmente se os assentos não forem usinados em uma só fixação Também surgem desalinha mentos se forem usadas caixas individuais sejam elas normais ou com flange De forma semelhan te se manifestam inclinações dos anéis entre si ocasionadas por deflexões do eixo devido ao excesso de solicitação em serviço Os rolamentos com adaptabilidade angular sejam eles autocompensadores de esferas de rolos esféri cos e autocompensadores de rolos axiais ou radiais compensam desvios angulares e oscilações Os rolamentos possuem uma pista esférico cônca va no anel externo nô qual o anel interno pode oscilar junto com a coroa de corpos rolantes A adaptabilidade angular destes rolamentos depende do seu tipo construtivo de seu tamanho assim como da carga incidente Os rolamentos de fixação rápida e os axiais de esferas com contraplacas possuem uma superfície de apoio esférica o que possibilita a ajustagem na superfície côncava contrária quando da monta gem Os valores para os ângulos de ajuste admissíveis se encontram nos textos antes das tabelas dos tipos construtivos correspondentes Números de rotação Os números de rotação mencionados nas tabelas fornecem uma indicação quanto à aptidão dos rolamentos para a alta rotação A rotação máxima é atingida por tipos de rolamentos com atrito particularmente reduzido que sob carga radial permanente são os fixos de esferas e sob carga combinada os de contato angular de esferas Geralmente a aptidão para a rotação é auxiliada por uma precisão de medidas e de giro mais ele vada dos rolamentos e partes adjacentes lubrifi cação a frio construções e materiais especiais das gaiolas Para os rolamentos axiais são permitidos números de rotação mais baixos que para os radiais Para maiores detalhes vide o capítulo Aptidão para alto número de rotaçõespágina 87 Giro silencioso Em motores elétricos pequenos máquinas para escritório e nos eletrodomésticos etc geralmente é exigido um giro silencioso Para esta finalidade são antes de tudo indicados os rolamentos fixos de esferas Estes rolamentos giram tão silenciosa mente que não há a necessidade de uma execução especial Neste caso é vantajoso um ajuste axial dos rolamentos Rolamentos com adaptabilidade angular de rolos esféricos a autocompensadores de rolos b axiais autocompensadores de rolos c de fixação rápida d e rolamentos axiais de esferas com contraplaca e têm uma superfície de apoio esférica Tipo construtivo dos rolamentos Furo cônico Rolamentos vedados Rigidez Atrito Furo cônico Os rolamentos com furo cônico podem ser mon tados diretamente sobre um assentamento de eixo cônico como pex os rolamentos de rolos cilín dricos de uma ou de duas carreiras em execução de precisão Ao montar estes rolamentos pode ser ajustada uma folga radial definida recebem de fábrica um enchimento de graxa se encontram discriminados no capítulo Suprimento dos rolamentos com graxa página 130 Os exemplos mais conhecidos são os rola mentos fixos de esferas das execuções 2RSR vedações de ambos os lados e 2ZR blindagem de ambos os lados Em exigências mais reduzidas quanto à precisão de giro sobretudo os rolamentos autocompensa dores de esferas de rolos esféricos e autocompen sadores de rolos com furo cônico são montados sobre um assentamento de eixo cilíndrico com buchas de fixação e de desmontagem A monta gem e desmontagem destes rolamentos é extre mamente facilitada Rolamentos vedados A FAG fornece uma série de rolamentos com vedações de um ou de ambos os lados Estes rola mentos com vedações de contato vide também a página 125 ou com blindagens sem contato vide também a página 124 possibilitam cons truções simples Os rolamentos vedados que Rigidez Sob rigidez é entendida a força a ser aplicada para se obter uma determinada deflexão em razão da elasticidade do rolamento Procurase atingir uma elevada rigidez dos rolamentos nos mancais de fusosmestre de máquinasferramenta e em mancais de pinhão A rigidez dos rolamen tos de rolos é superior à dos rolamentos de esferas pelas condições de contato entre os cor pos rolantes e as pistas Para ser obtida uma maior rigidez os rolamentos para fusos são pex précarregados com molas vide também a publicação FAG AC 41 130 Atrito Para a temperatura em serviço de um mancal além da admissão e dissipação do calor o atrito do rolamento é especialmente importante Particularmente baixos em atrito são pex os rolamentos fixos de esferas os de contato angular de esferas de uma carreira e os rolamentos de rolos cilíndricos com gaiola sob carga radial Em compensação podese contar com um atrito mais elevado nos rolamentos com vedações de contato nos de rolos cilíndricos sem gaiola e nos axiais de rolos Para o cálculo do momento de atrito vide também a página 96 Rolamentos com furo cônico a de rolos cilíndricos de duas carreira b autocompensadores de esferas com bucha de fixação c autocompensador de rolos com bucha de desmontagem a b c Rolamento fixo de esferas vedado de ambos os lados com anéis de vedação a e anéis de blindagem b a b a b c d e 21 FAG FAG 20 Tipo construtivo dos rolamentos Tabela tipos construtivos e suas características Aptidão muito boa boa normalpossível Topo construtivo fixo de esferas de contato angular de esferas de contato angular de esferas de duas carreiras para fusos de quatro pistas autocompensador de esferas de rolos cilíndricos NU N NJ NUP NJ HJ NN NCF NJ23VH NNC NNF com restrições impróprio Características Capacidade de carga radial Capacidade de carga axial em ambas as direções Compensação linear dentro do rolamento Compensação linear por ajuste livre rolamentos individuais e rolamentos a montagem aos pares b sob reduzida carga axial na disposição em na disposiçáo em Tandem em uma direção Tandem em uma direção c c b b d a a a a a a e f b b Rolamentos separaveis Compensação de erros de alinhamento Precisão elevada Aptidão para alto número de rotação Giro silencioso Furo cônico Vedação em um ou ambos os lados elevada rigidez reduzido atrito Rolamento fixo Rolamento livre c aptidão reduzida na montagem aos pares d também com buchas de fixação e desmontagem e exclusivamente solicitação axial f muito bom nas séries estreitas a a 23 FAG FAG 22 Tipo construtivo dos rolamentos Tabela tipos construtivos e suas características a com restrições impróprio Tipo construtivo de rolos cônicos de rolos esféricos autocompensador de rolos axial fixo de esferas axial de contato angular de esferas axial de rolos cilíndricos axial autocompensador de rolos de fixação rápida Aptidão muito boa boa normalpossível Características rolamentos individuais e rolamentos a montagem aos pares c Aptidão reduzida na montagem aos pares na disposição em Tandem em uma direção d também com buchas de fixação e de desmontagem g Os rolamentos de fixação rápida e os axiais de esferas com contraplaca compensam erros de alinhamento c d d g g g a a a a a Rolamentos separaveis Compensação de erros de alinhamento Precisão elevada Aptidão para alto número de rotação Giro silencioso Furo cônico Vedação em um ou ambos os lados elevada rigidez reduzido atrito Rolamento fixo Rolamento livre Capacidade de carga radial Capacidade de carga axial em ambas as direções Compensação linear dentro do rolamento Compensação linear por ajuste livre c 25 FAG FAG 24 Disposição dos rolamentos Mancal fixolivre Seleção da disposição dos rolamentos Para o apoio e guia de um eixo giratório são necessários no mínimo dois rolamentos dispos tos a uma determinada distância Conforme a aplicação há a possibilidade de seleção de um mancal fixolivre um mancal ajustado ou um mancal flutuante Mancal fixolivre Em um eixo apoiado em dois rolamentos radiais as distâncias dos assentamentos no eixo e na caixa nem sempre combinam devido às tolerâncias de usinagem As distâncias se modificam também pelo aquecimento em serviço Estas diferenças são compensadas pelo rolamento livre Os rolamentos livres ideais são os de rolos cilín dricos dos tipos construtivos N e NU pois per mitem que a coroa de rolos se desloque sobre a pista do anel sem rebordo Todos os outros tipos de rolamentos como pex os fixos de esferas e os autocompensadores de rolos agem como rolamentos livres desde que um dos anéis possua um ajuste deslizante O anel car regado de forma fixa vide a tabela na página 104 normalmente recebe um ajuste deslizante o qual é na maioria das vezes o anel externo O rolamento fixo ao contrário guia o eixo em senti do axial e transmite cargas axiais externas Para evitar tensões axiais em eixos com mais de dois rolamentos usase ajustar só um deles como livre O tipo construtivo selecionado para ser o rola mento fixo depende da magnitude das forças axiais e de quão precisa deva ser a guia do eixo Um rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras propicia p ex uma guia axial mais precisa do que com um rolamento fixo de esferas ou um autocompensador de rolos Também um par de rolamentos de contato angu lar de esferas ou de rolos cônicos ajustado de forma simétrica oferece uma guia axial muito estreitada Praticamente vantajosos são os rolamentos de contato angular de esferas na execução universal Os rolamentos podem ser conjugados tanto nas disposições em O X ou Tandem sem arruelas de ajuste Estes rolamentos são ajustados de forma quena montagem de qualquer destas disposições apresentam uma reduzida folga axial execução UA sem folga execução UO ou uma leve pré carga UL Os rolamentos para fusos da execução universal UL têm na montagem nas disposições X ou O uma leve précarga execuções com uma précarga maior sob consulta Também os rolamentos de rolos cônicos ajustados como rolamentos fixos execução N11 facilitam a montagem São ajustados com uma folga axial correspondente de modo que não necessitam de ajustes posteriores Em caixas de engrenagens às vezes é montado um rolamento de quatro pistas ao lado de um rolamento de rolos cilíndricos de modo a formar um mancal rígido O rolamento de quatro pistas cujo anel externo não tem apoio radial só pode transmitir forças axiais As forças radiais são admitidas pelo de rolos cilíndricos Sob a ação de forças radiais reduzidas também pode ser usado como rolamento fixo um rola mento de rolos cilíndricos do tipo NUP Disposição dos rolamentos Mancal fixolivre Exemplos para uma disposição rolamento fixo livre d Rolamento fixo Rolamento livre e Rolamento fixo Rolamento livre f Rolamento fixo Rolamento livre autocompensa de rolos cilíndricos de contato de rolos cilíndricos de quatro pistas de rolos cilíndricos dor de rolos NU angular de NU e rolamento de NU esferas rolos cilíndricos a Rolamento fixo Rolamento livre b Rolamento fixo Rolamento livre c Rolamento fixo Rolamento livre fixo de fixo de autocompensa autocompensador fixo de de rolos esferas esferas dor de rolos de rolos esferas cilíndricos NU g Rolamento fixo Rolamento livre h Rolamento fixo Rolamento livre dois rolamentos de rolos cilíndricos de rolos de rolos de rolos NU cilíndricos NUP cilíndricos NU cônicos 27 FAG FAG 26 Disposição dos rolamentos Mancal fixolivre Par de rolamentos de contato angular de esferas na execução universal como rolamentos fixos a disposição em O b disposição em X a b Rolamentos para fusos na execução universal como rolamentos fixos a disposição em O b disposição em X c disposição em TandemO a b c Par de rolamentos de rolos cônicos como rolamentos fixos a disposição em O b disposição em X a b Disposição dos rolamentos Mancal ajustado Mancal ajustado Um mancal ajustado é formado via de regra por dois rolamentos de contato angular de esferas ou de rolos cônicos Durante a montagem um dos anéis é deslocado de modo que o mancal apresen te a folga desejada ou tenha a précarga neces sária Esta possibilidade de ajuste torna o mancal apropriado principalmente nos casos em que seja necessária uma guia estreitada como nos mancais de pinhões com engrenagens helicoidais ou nos mancais de fusos em máquinasferramenta Na disposição em O o vértice do ângulo forma do pelas linhas de pressão S aponta para fora enquanto que na disposição em X este vértice se encontra voltado para dentro A base de apoio H ou seja a distância entre os vértices dos ângulos de contato é maior em uma disposição em O do que na disposição em X motivo pelo qual a dis posição em O apresenta um jogo de basculamen to menor Mancal ajustado na disposição em O a Mancal ajustado na disposição em X b a b H S S H S S 29 FAG FAG 28 Disposição dos rolamentos Mancal ajustado Ao efetuar o ajuste da folga axial deve ser consi derada a dilatação térmica Na disposição em X a uma queda de temperatura provoca sempre uma diminuição da folga partindo do pressupos to de que a matériaprima tanto do rolamento como do eixo e da caixa seja a mesma e as tem peraturas dos anéis internos e do eixo respectiva mente dos anéis externos e da caixa sejam idênti cas Em contrapartida distinguese três casos na dis posição em O Se os vértices dos ângulos dos rolos R ou seja os pontos de intersecção da extensão da pista do anel externo com o eixo do rolamento coincidirem b a folga ajustada do rolamento se manterá Se entretanto em uma distância curta entre os rolamentos os cones dos rolos se cortarem c ou quando a distância dos rolamentos for maior não se encontrarem d a folga axial pode se tornar maior ou menor em conseqüência da dilatação térmica Mancal ajustado com rolamentos de rolos cônicos na disposição em X a e os seus vértices do cone dos rolos Mancal ajustado com rolamentos de rolos cônicos na disposição em O onde os vértices dos cones dos rolos coincidem b onde os vértices dos cones dos rolos se cortam c onde os vértices dos cones dos rolos não se encontram d d c b a R S R S R S S S R R S R S R S Disposição dos rolamentos Mancal ajustado Mancal flutuante Os mancais ajustados também são obtidos medi ante précarga com molas Este tipo de ajuste elástico compensa as dilatações térmicas e é uti lizado quando os mancais parados correm o risco de vibrações Mancal flutuante O mancal flutuante é uma solução econômica quando não for exigida uma guia axial estreitada do eixo A estrutura do mancal é semelhante ao ajustado só que neste o eixo pode se deslocar pela folga axial S em relação à caixa O valor para S é determinado de tal forma em relação à pre cisão de guia exigida que mesmo em condições térmicas adversas o mancal não fique tensionado axialmente Os tipos construtivos de rolamentos apropriados para mancais flutuantes são os fixos de esferas e os autocompensadores de esferas ou de rolos Nos dois rolamentos um dos anéis geralmente o externo tem que ser ajustado de forma deslizan te Nos mancais flutuantes formados com rolamen tos de rolos cilíndricos da série NJ a compen sação linear ocorre dentro do próprio rolamento Tanto o anel externo como o interno podem ser ajustados firmemente Os rolamentos de rolos cônicos e os de contato angular de esferas não são apropriados para man cais flutuantes porque precisam ser ajustados para que girem de forma correta Rolamentos fixos de esferas ajustados e précarregados por mola de disco Exemplos para um mancal flutuante a dois rolamentos fixos de esferas b dois rolamentos autocompensadores de rolos c dois rolamentos de rolos cilíndricos NJ s folga axial a b c s s s P0 X0 Fr Y0 Fa kN Onde P0 carga estática equivalente kN Fr carga radial kN Fa carga axial kN X0 fator radial Y0 fator axial Os valores para X0 e Y0 bem como indicações para o cálculo da carga estática equivalente estão mencionados nas tabelas para os diversos tipos de rolamentos ou em seu preâmbulo Rolamentos solicitados dinamicamente O cálculo normalizado DIN ISO 281 para os rolamentos dinamicamente solicitados tem por base a fadiga do material formação de pittings como causa da falha A fórmula para o cálculo de vida nominal é onde L10 L vida nominal 106 rotações C capacidade dinâmica kN P carga dinâmica equivalente kN p expoente de duração da vida L10 é a vida nominal em milhões de rotações atingida ou superada por no mínimo 90 de um lote significativo de rolamentos iguais A capacidade dinâmica C kN conforme DINISO2811993 consta nas tabelas para cada rolamento Uma carga desta magnitude resulta em uma vida nominal L10 de 106 rotações L10 L C P p 106 Umdrehungen 31 FAG FAG 30 Dimensionamento Rolamentos solicitados estaticamente Rolamentos solicitados dinamicamente Dimensionamento O projeto completo da máquina ou do aparelho já determina em muitos dos casos o diâmetro do furo dos rolamentos Para uma determinação final das demais dimensões principais e do tipo cons trutivo deve entretanto ser constatado através de um cálculo de dimensionamento se as exigên cias quanto à vida útil à segurança estática e à economia estão satisfeitas Neste cálculo a solici tação do rolamento é comparada à sua capacidade de carga Na tecnologia dos rolamentos há uma diferen ciação entre uma solicitação dinâmica e uma estática Na solicitação estática o rolamento não apresenta ou há só um pequeno movimento relativo n 10 rpm Nestes casos deve ser verificada a segurança contra deformações plásticas muito ele vadas das pistas e dos corpos rolantes A maioria dos rolamentos é solicitada dinamica mente Nestes os anéis giram um em relação ao outro Com o cálculo do dimensionamento é controlada a segurança contra uma fadiga prema tura do material das pistas e dos corpos rolantes A vida nominal L10 conforme DIN ISO 281 rara mente indica a duração realmente atingível Construções econômicas exigem no entanto que a capacidade de rendimento dos rolamentos seja aproveitada ao máximo Quanto mais for este o caso mais importante é um correto dimensio namento dos rolamentos Comprovado de forma positiva tem sido o sistema de cálculo do dimen sionamento desenvolvido pela FAG no qual são consideradas as influências de serviço e ambien tais O sistema se baseia na DIN ISO 281 e nos conhecimentos da FAG trazidos ao conhecimento público em 1981 resultantes da pesquisa acerca da durabilidade dos rolamentos Este sistema foi tão melhorado que possibilita uma estruturação segura de mancais mesmo com lubrificação con taminada As capacidades dinâmica e estática mencionadas neste catálogo se aplicam a rolamentos de aço cromo temperados em estado padrão para tempe raturas de serviços usuais de até 100 C A dureza mínima das pistas e dos corpos rolantes corres ponde a 58 HRC Sob temperaturas mais elevadas a dureza do material se reduz e com isto a capacidade de carga do rolamento Nestes casos é recomendável contatar o Serviço de Aplicação da FAG Rolamentos solicitados estaticamente Quando se trata de solicitação estática calculase o fator de esforços estáticos fs para comprovar que o rolamento selecionado possui uma capacidade de carga estática suficiente C0 fs P0 Onde fs fator de esforços estáticos C0 capacidade de carga estática kN P0 carga estática equivalente kN O fator de esforços estáticos fs é um valor de segurança contra deformações elásticas elevadas nos pontos de contato dos corpos rolantes Para rolamentos que devam ter um giro particular mente suave e silencioso deverá ser alcançado um fator elevado de esforços estáticos Se as exigên cias que se referirem à suavidade de giro forem menores bastarão fatores fs menores De um modo geral devem ser atingidos os seguintes valores fs 15 25 para exigências elevadas fs 10 15 para exigências normais fs 07 10 para exigências reduzidas Os valores correspondentes aos rolamentos axiais autocompensadores de rolos e aos de alta precisão estão dados na parte das tabelas A capacidade de carga estática C0 kN se encon tra indicada nas respectivas tabelas dos rolamen tos Uma carga desta magnitude nos rolamentos radiais uma carga radial e nos axiais uma carga axial e central provoca uma pressão de superfície p0 calculada no centro do ponto de contato mais carregado entre os corpos rolantes e a pista de 4600 Nmm2 em todos os rolamentos auto compensadores de esferas 4200 Nmm2 em todos os outros rolamentos de esferas 4000 Nmm2 em todos os rolamentos de rolos A carga ocasionada por C0 produz no ponto onde incide a maior carga uma deformação plás tica total dos corpos rolantes e da pista da ordem de 110000 do diâmetro do corpo rolante A carga equivalente P0 kN é um valor calculado ou seja uma carga radial nos rolamentos radiais e uma carga axial e central nos rolamentos axiais P0 ocasiona a mesma solicitação no ponto central de contato onde incide a maior carga entre os corpos rolantes e a pista como a solicitação real mente atuante Dimensionamento Rolamentos solicitados estaticamente Rolamentos solicitados dinamicamente A carga dinâmica equivalente P kN é um fator calculado ou seja uma carga radial constante em tamanho e direção em rolamentos radiais ou uma carga axial em rolamentos axiais O resulta do de P é a mesma duração de vida quanto à carga combinada realmente atuante P X Fr Y Fa kN Sendo P carga estática equivalente kN Fr carga radial kN Fa carga axial kN X fator radial kN Y fator axial kN Os valores para X e Y e também as indicações para calcular a carga dinâmica equivalente estão indicados nas tabelas dos diversos tipos de rola mentos ou no texto preliminar de cada capítulo O expoente de duração de vida nominal p é dife renciado para rolamentos de esferas ou de rolos p 3 para rolamentos de esferas Se a rotação do rolamento for constante a vida nominal pode ser expressa em horas sendo Lh10 Lh duração de vida nominal h L vida nominal 106 rotações n rotação freqüência de giro rpm Simplificandose a fórmula teremos der Lh 500 p 33 13 n p C P L h 500 C P p 33 13 n L h L 50033 1360 n60 L h10 L h L 106 n60 h p 10 3 für Rollenlager 106 rotações para rolamentos de rolos ou 33 FAG FAG 32 Dimensionamento Rolamentos solicitados dinamicamente Neste contexto significam Isto é fL 1 para uma vida nominal de 500 horas Ou seja fn 1 em uma rotação de 33 13 rpm Veja na página 34 os valores fn para rolamentos de esferas e na página 35 os correspondentes aos de rolos A equação da vida nominal fica portanto com a forma simplificada fL C P fn Sendo fL fator dinâmico C capacidade de carga dinâmica kN P carga dinâmica equivalente fn fator de rotação Fator dinâmico fL O fator fL a ser alcançado resulta de experiências com aplicações de rolamentos iguais ou seme lhantes que tenham demonstrado comprovada eficiência na prática Nas tabelas às páginas 36 a 39 foram compilados os valores fL a serem atingidos para inúmeras apli cações Estes valores levam em consideração não somente um período suficientemente longo de funcionamento até a fadiga mas também outras exigências como o peso reduzido em construções leves adaptação às peças contíguas picos de carga extrema e outras veja também outras publicações para aplicações especiais Os valores fL são corri gidos de acordo com a evolução tecnológica Ao se estabelecer comparações com aplicações comprovadas na prática devese naturalmente determinar a magnitude do esforço segundo o mesmo método de cálculo Nas tabelas estão indicados além dos valores fL a serem alcançados também os dados comumente utilizados no cál culo Nos casos em que se utiliza fatores adicio nais o valor fz se encontra indicado Ao invés de se utilizar P calculase com fz P Do valor fL obti do determinase a vida nominal Lh f n 33 13 n p Drehzahlfaktor f L Lh 500 p dynamische Kennzahl Para transformar fL em Lh usase para rolamentos de esferas a tabela à pág 34 para rolamentos de rolos e agulhas a tabela à pág 35 Com os valores fL e Lh obtémse os parâmetros para o dimensionamento somente para aqueles casos onde a comparaçáo entre os rolamentos testados em campo é possível Para uma mais precisa determinação da vida útil também os efeilos da lubrificação temperatura e limpeza devem ser levados em consideração ver pág 41 Carga e rotação variáveis Se no decorrer do tempo houver alteraçóes na carga ena rotação de um rolamento solicitado dinamicamente este fato deve ser considerado no cálculo da carga equivalente Neste caso aproxi mase a curva do gráfico obtido mediante uma série de cargas isoladas e rotaçóes com uma duração determinada q Neste caso obtémse a earga dinâmica equivalente P aplicandose a seguinte fórmula e a rotação média rpm da seguinte fórmula nm n1 q 1 100 n2 q 2 100 min 1 P P1 3 n1 nm q1 100 P2 3 n2 nm q2 100 3 kN P P1 P2 P3 P4 n4 n3 n2 n1 nm q1 q2 q3 q4 100 Carga P kN Rotação n min1 Franção de tempo q Dimensionamento Rolamentos solicitados dinamicamente Para simplificar consta o expoente 3 nas fórmulas para rolamentos de esferas e de rolos Se a carga for sujeita a alterações mas a rotação permanecer constante teremos Se a uma rotação constante a carga crescer de forma linear de um valor Pmin para um valor máximo Pmax obtémse O cálculo ampliado de vida vide à página 40 não deve ser calculado com o valor médio da carga dinâmica equivalente O melhor é determi nar o valor Lhna para cada duração sob condições constantes e baseado nestas obterse a vida atingível usando a fórmula da página 49 Carga mínima dos rolamentos Evitação de super dimensionamento Sob uma carga muito baixa por exemplo em alta rotação em giro de teste pode surgir desliz amento que com uma lubrificação deficiente pode provocar danificações Como uma carga mínima para rolamentos radiais recomendamos para rolamentos de esferas com gaiola PC 001 para rolamentos de rolos com gaiola PC 002 para rolamentos sem gaiola PC 004 P é a carga dinâmica equivalente e C a capacida de de carga dinâmica P Pmin 2Pmax 3 kN P P1 3 q1 100 P2 3 q2 100 3 kN A carga mínima dos rolamentos axiais está dada no preâmbulo da parte de tabelas Quanto a dúvidas acerca da carga mínima dos rolamentos dirijase ao nosso Serviço Técnico Um super dimensionamento dos rolamentos pode levar a uma duração da vida menor Nestes rolamentos existe o perigo de deslizamento e uma solicitação elevada do lubrificante O deslizamen to pode danificar as superfícies funcionais por um engraxamento ou pela formação de micro pit tings Para um mancal ser econômico e seguro deve ser aproveitada toda a sua capacidade de carga Para isto é necessário que ao projetálo se considere outras grandezas de influência além da capacidade de carga como é o caso do cálculo de vida Observações Os métodos de cálculo e símbolos acima expostos correspondem às indicações DIN ISO 76 e 281 A título de simplificação são utilizados nas fór mulas e tabelas para os rolamentos radiais e axiais os símbolos C e C0 para a capacidade de carga dinâmica e estática assim como P e P0 para a carga dinâmica e estática equivalente A Norma diferencia Cr fator de carga radial dinâmica Ca fator de carga axial dinâmica C0r fator de carga radial estática C0a fator de carga axial estática Pr carga radial dinâmica equivalente Pa carga axial dinâmica equivalente P0r carga radial estática equivalente P0a carga axial estática equivalente No intuito de simplificar deixouse de indicar os índices r e a junto a C e P haja visto não existir na prática margem para dúvidas quanto à pertinência dos fatores de carga e cargas equiva lentes para rolamentos radiais ou axiais A DIN ISO 281 restringese à indicação da duração da vida nominal L10 e à vida ampliada Lna em 106 rotações A partir destes dados é pos sível ser deduzida a duração de vida nominal em horas Lh e Lhna vide também às páginas 31 e 40 Na prática é costume se tomar por base Lh Lhna e em especial o fator dinâmico fL Devido a isto foram incluídos neste catálogo como comple mentos valiosos valores orientativos para fL e fórmulas para Lh e Lhna P Pmax Pmin Carga P kN Tempo índice dinâmico fator de rotação 35 FAG FAG 34 Dimensionamento Vida nominal Lh e fator de rotação fn para rolamentos de esferas Valores fL para rolamentos de esferas Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL h h h h h 100 0585 420 0944 1700 15 6500 235 28000 383 110 0604 440 0958 1800 153 7000 241 30000 391 120 0621 460 0973 1900 156 7500 247 32000 4 130 0638 480 0986 2000 159 8000 252 34000 408 140 0654 500 1 2200 164 8500 257 36000 416 150 0669 550 103 2400 169 9000 262 38000 424 160 0684 600 106 2600 173 9500 267 40000 431 170 0698 650 109 2800 178 10000 271 42000 438 180 0711 700 112 3000 182 11000 28 44000 445 190 0724 750 114 3200 186 12000 288 46000 451 200 0737 800 117 3400 189 13000 296 48000 458 220 0761 850 119 3600 193 14000 304 50000 464 240 0783 900 122 3800 197 15000 311 55000 479 260 0804 950 124 4000 2 16000 317 60000 493 280 0824 1000 126 4200 203 17000 324 65000 507 300 0843 1100 13 4400 206 18000 33 70000 519 320 0862 1200 134 4600 21 19000 336 75000 531 340 0879 1300 138 4800 213 20000 342 80000 543 360 0896 1400 141 5000 215 22000 353 85000 554 380 0913 1500 144 5500 222 24000 363 90000 565 400 0928 1600 147 6000 229 26000 373 100000 585 Valores fn para rolamentos de esferas n fn n fn n fn n fn n fn rpm rpm rpm rpm rpm 10 149 55 0846 340 0461 1800 0265 9500 0152 11 145 60 0822 360 0452 1900 026 10000 0149 12 141 65 08 380 0444 2000 0255 11000 0145 13 137 70 0781 400 0437 2200 0247 12000 0141 14 134 75 0763 420 043 2400 024 13000 0137 15 13 80 0747 440 0423 2600 0234 14000 0134 16 128 85 0732 460 0417 2800 0228 15000 0131 17 125 90 0718 480 0411 3000 0223 16000 0128 18 123 95 0705 500 0405 3200 0218 17000 0125 19 121 100 0693 550 0393 3400 0214 18000 0123 20 119 110 0672 600 0382 3600 021 19000 0121 22 115 120 0652 650 0372 3800 0206 20000 0119 24 112 130 0635 700 0362 4000 0203 22000 0115 26 109 140 062 750 0354 4200 0199 24000 0112 28 106 150 0606 800 0347 4400 0196 26000 0109 30 104 160 0593 850 034 4600 0194 28000 0106 32 101 170 0581 900 0333 4800 0191 30000 0104 34 0993 180 057 950 0327 5000 0188 32000 0101 36 0975 190 056 1000 0322 5500 0182 34000 00993 38 0957 200 055 1100 0312 6000 0177 36000 00975 40 0941 220 0533 1200 0303 6500 0172 38000 00957 42 0926 240 0518 1300 0295 7000 0168 40000 00941 44 0912 260 0504 1400 0288 7500 0164 42000 00926 46 0898 280 0492 1500 0281 8000 0161 44000 00912 48 0886 300 0481 1600 0275 8500 0158 46000 00898 50 0874 320 0471 1700 027 9000 0155 50000 00874 fn 33 13 n 3 fL Lh 500 3 Dimensionamento Vida nominal Lh e fator de rotação fn para rolamentos de rolos Valores fL para rolamentos de rolos Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL Lh fL h h h h h 100 0617 420 0949 1700 144 6500 216 28000 335 110 0635 440 0962 1800 147 7000 221 30000 342 120 0652 460 0975 1900 149 7500 225 32000 348 130 0668 480 0988 2000 152 8000 23 34000 355 140 0683 500 1 2200 156 8500 234 36000 361 150 0697 550 103 2400 16 9000 238 38000 367 160 071 600 106 2600 164 9500 242 40000 372 170 0724 650 108 2800 168 10000 246 42000 378 180 0736 700 111 3000 171 11000 253 44000 383 190 0748 750 113 3200 175 12000 259 46000 388 200 076 800 115 3400 178 13000 266 48000 393 220 0782 850 117 3600 181 14000 272 50000 398 240 0802 900 119 3800 184 15000 277 55000 41 260 0822 950 121 4000 187 16000 283 60000 42 280 084 1000 123 4200 189 17000 288 65000 431 300 0858 1100 127 4400 192 18000 293 70000 44 320 0875 1200 13 4600 195 19000 298 80000 458 340 0891 1300 133 4800 197 20000 302 90000 475 360 0906 1400 136 5000 2 22000 311 100000 49 380 0921 1500 139 5500 205 24000 319 150000 554 400 0935 1600 142 6000 211 26000 327 200000 603 Valores fn para rolamentos de rolos n fn n fn n fn n fn n fn rpm rpm rpm rpm rpm 10 144 55 0861 340 0498 1800 0302 9500 0183 11 139 60 0838 360 049 1900 0297 10000 0181 12 136 65 0818 380 0482 2000 0293 11000 0176 13 133 70 08 400 0475 2200 0285 12000 0171 14 13 75 0784 420 0468 2400 0277 13000 0167 15 127 80 0769 440 0461 2600 0270 14000 0163 16 125 85 0755 460 0455 2800 0265 15000 016 17 122 90 0742 480 0449 3000 0259 16000 0157 18 12 95 073 500 0444 3200 0254 17000 0154 19 118 100 0719 550 0431 3400 025 18000 0151 20 117 110 0699 600 042 3600 0245 19000 0149 22 113 120 0681 650 041 3800 0242 20000 0147 24 11 130 0665 700 0401 4000 0238 22000 0143 26 108 140 065 750 0393 4200 0234 24000 0139 28 105 150 0637 800 0385 4400 0231 26000 0136 30 103 160 0625 850 0378 4600 0228 28000 0133 32 101 170 0613 900 0372 4800 0225 30000 013 34 0994 180 0603 950 0366 5000 0222 32000 0127 36 0977 190 0593 1000 036 5500 0216 34000 0125 38 0961 200 0584 1100 035 6000 0211 36000 0123 40 0947 220 0568 1200 0341 6500 0206 38000 0121 42 0933 240 0553 1300 0333 7000 0201 40000 0119 44 092 260 054 1400 0326 7500 0197 42000 0117 46 0908 280 0528 1500 0319 8000 0193 44000 0116 48 0896 300 0517 1600 0313 8500 019 46000 0114 50 0885 320 0507 1700 0307 9000 0186 50000 0111 fn 33 13 n 10 3 fL Lh 500 10 3 fL 100 q1 fL1 3 q2 fL2 3 q3 fL3 3 37 FAG FAG 36 Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Veículos automotores Acionamento Motocicletas 09 16 Regime de torque máximo com rotação do motor conside Carros de passageiros acionamento 1 13 randose o momento de torção a ser transmitido O valor Rolamentos protegidos contra sujeira médio de fL é obtido dos valores individuais fL1fL2 e fL3 câmbio 07 1 relativos às diferentes velocidades da caixa de câmbio por Carros de passageiros rolamentos de rodas 14 22 frações de tempo q1 q2 q3 Caminhões leves 16 2 Caminhões médios 18 22 Caminhões pesados 2 26 Ônibus 18 28 Rolamentos de roda por exemplo para veículos coletivos Carga de eixo estática Kstat em velocidade média Valor fL médio vide acima resultante das três seguintes condições de rodagem em linha reta boa pista com Kstat em linha reta com pista irregular com Kstat fz em curva com Kstat fz m Tipo de veiculo fator fz adicional Carros de passageiros ônibus motocicletas 13 Furgão caminhão cavalos mecânicos 15 Caminhão fora de estrada trator agrícola 15 17 O fator m considera a aderência ao solo Tipo de rodas m Rodas dirigíveis 06 Rodas não dirigíveis 035 Motores de combustão interna 12 2 Esforços máximos pressão dos gases força de inércia no ponto morto superior com carga máxima Fator fz Sistema Motor ciclo Otto Motor Diesel Dois tempos 035 05 Quatro tempos 03 04 Veículos ferroviários Mancais de rolamentos para Carga estática sobre o eixo com fator de correção fz vagões de extração 25 35 depende da velocidade máxima tipo de veículo e super estrutura da via permanente Bondes 35 4 Vagões de passageiros 3 35 Tipo de veículo fz Vagões de carga 3 35 Vagões de minério 3 35 Vagões de minério Carros tração 35 4 de extração de siderurgia 12 14 Locomotivas rolamento externo 35 4 Vagões de carga de passageiros Locomotivas rolamento interno 45 5 carros de tração bondes 12 15 Locomotivas 13 18 Caixa de engrenagens de veículos 3 45 Grupos de carga com os correspondentes números médios ferroviários de rotação valor fL médio vide também acionamento de veículos automotores 3 Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Construção naval Rolamento de empuxo do hélice do navio 3 4 Empuxo nominal da hélice n de rotações nominal Rolamento do eixo da hélice do navio 4 6 Peso proporcional do eixo n de rotações nominal fz 2 Grandes redutores marítimos 25 37 Potência nominal n de rotações nominal Pequenos redutores marítimos 2 3 Potência nominal n de rotações nominal Reversores para barcos 15 25 Potência nominal n de rotações nominal Rolamentos do leme do navio Solicitados estaticamente por esforço do leme peso do leme esforço de acionamento Máquinas agrícolas Tratores agrícolas 15 2 Vide veículos automotores Máquinas automotrizes 15 2 Vide veículos automotores Máquinas de uso sazonal 1 15 Potência máxima n de rotações nominal Maquinaria de terraplanagem Tratores de esteira carregadeiras 2 25 Vide veículos automotores Escavadeirasmecanismo propulsor 1 15 Valor médio de acionamento hidroestático Escavadeirasmecanismo giratório 15 2 Número médio de rotações Rolos compressores vibratórios compactadores 15 25 Força centrífuga fz fator adicional fz 11 13 Excitadores 1 15 Motores elétricos Motores para aparelhos eletrodomésticos 15 2 Peso do rotor fz n de rotações nominal Motores de série 35 45 Fator adicional fz 15 2 para motores estacionários Motores de grande porte 4 5 fz 15 25 para motores de tração Motores de tração 3 35 Com acionamento por pinhão esforços generalizados Laminadores equipamentos siderúrgicos Laminadores 1 3 Pressão média de laminação velocidade de laminação Valor fL conforme o tipo de laminador e o programa de laminação Acionamento de laminadores 3 4 Potência nominal n de rotações nominal Mesas de rolos 25 35 Peso do material a laminar choques velocidade de laminação Máquinas de fundição por centrifugação 35 45 Peso desbalanceamento n de rotações nominal Convertedor Solicitação estática por peso máximo Máquinasferramenta Fusos de tornos de fresadoras 3 45 Potência de corte potência de acionamento précarga Fusos de furadeiras 3 4 Peso da peça n de rotações em serviço Fusos de retificadoras 25 35 Fusos de portapeças de retificadoras 35 5 Caixas de engrenagem de máquinasferramenta 3 4 Potência nominal n de rotações nominal PrensasVolante 35 4 Peso do volante n de rotações nominal Prensaseixo excêntrico 3 35 Potência de prensagem fração de tempo n de rotações nominal Ferramentas elétricas e de ar comprimido 2 3 Potência de corte e acionamento n de rotações nominal 39 FAG FAG 38 Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Máquinas de beneficiamento de madeira Fusos de tupias e eixos de plainas 3 4 Força de corte e de acionamento n de rotações nominal Rolamentos principais de serras de fita 35 4 Forças de inércia n de rotações nominal Rolamentos de biela de serras de fita 25 3 Forças de inércia n de rotações nominal Serra circular 2 3 Força de acionamento e de corte n de rotações nominal Acionamento em máquinas em geral Redutores universais 2 3 Potência nominal n de rotações nominal Motores de acionamento 2 3 Potência nominal n de rotações nominal Engrenagens de grande porte estacionárias 3 45 Potência nominal n de rotações nominal Equipamentos de transporte e de extração Acionamento de correiasmineração de superfície 45 55 Potência nominal n de rotações nominal Transportadorasmineração de superfície 45 5 Peso da correia e da carga n de rotações em serviço Rolos de apoio de correias transportadoras em geral 25 35 Peso da correia e da carga n de rotações em serviço Transportadoras de correias 4 45 Força da correia peso da correia e da carga n de rotações em serviço Escavadeira de roda de pásmecanismo de propulsão 25 35 Potência nominal n de rotações nominal Escavadeira de roda de pásroda de pás 45 6 Resistência de solo peso n de rotações nominal Escavadeira de roda de pásacionamento da roda de pás 45 55 Potência nominal n de rotações nominal Polia de cabos transportadores 4 45 Esforço do cabo n de rotações nominal DIN 22 410 Rolos de cabos 25 35 Esforço do cabo n de rotações nominal Bombas sopradores compressores Ventiladores sopradores 35 45 Empuxo axial resp radial peso do rotor desbalanceamento Sopradores de grande porte 4 5 Desbalanceamento peso do rotor fz n de rotações nominal Fator adicional fz 05 para sopradores de ar fresco fz 08 1 para sopradores de gases quentes Bombas de pistão 35 45 Potência nominal n de rotações nominal Bombas centrífugas 3 45 Empuxo axial peso do rotor n de rotações nominal Bombas hidráulicas axiais de pistão e bombas hidráulicas radiais de pistão 1 25 Pressão nominal n de rotações nominal Bombas de engrenagens 1 25 Pressão de serviço n de rotações nominal Compressores 2 35 Pressão de serviço força de inércia n de rotações nominal Centrífugas misturadores Centrífugas 25 3 Peso desbalanceamento n de rotações nominal Misturadores de maior porte 35 4 Peso força de acionamento n de rotações nominal Britadores moinhos peneiras e outros Britadores de mandíbulas 3 35 Potência de acionamento raio de excentricidade n de rotações nominal Britador de cone britador de rolos 3 35 Força de trituração n de rotações nominal Moinhos de percussão moinhos de martelos moinhos de impacto 4 5 Peso do rotor n de rotações nominal fz 2 25 Moinhos tubulares 4 5 Peso total n de rotações nominal fz 15 25 Moinhos vibratórios 2 3 Força centrífuga fz n de rotações nominal fz 12 13 Moinhos verticais de rolos e pistas 4 5 Força de compressão fz fz 15 3 Peneiras vibratórias 25 3 Força centrífuga n de rotações nominal fz 12 Prensas de briquetagem 35 4 Força de compressão n de rotações nominal Roletes para fornos giratórios 4 5 Carga dos roletes fz n de rotações nominal Fator para cargas excêntricas fz 12 13 Em casos de cargas mais elevadas examinar também a capacidade de carga estática Dimensionamento Valores orientativos para fL e dados para o cálculo Aplicação Valor fL Dados para o cálculo a ser alcançado Máquinas de papel e impressoras Máquinas de papelparte úmida 5 55 Tração de peneira tração de feltro peso dos cilindros força de compressão n de rotações nominal Máquinas de papelparte secadora 55 65 Máquinas de papelparte refinadora 5 55 Máquinas de papelcalandras 45 5 Impressoras 4 45 Peso dos cilindros força de compressão n de rotações nominal Máquinas têxteis Fiadeiras fusos de teares 35 45 Desbalanceamento n de rotações nominal Máquinas de malharia 3 4 Força de acionamento desbalanceamento força de inércia n de rotações nominal Máquinas para processamento de plástico Extrusoras 3 35 Pressão máxima de injeção n de rotações em serviço Em máquinas de injeção de plásticos deve ser verificada também a capacidade de carga estática Calandras de borracha e de material plástico 35 45 Pressão média de laminação n médio de rotações temperatura Transmissão por correias e cabos Força periférica fz devido à précarga e aos choques Transmissão por corrente fz 15 Correias em V fz 2 25 Correias de fibra fz 2 3 Correias de couro fz 25 35 Cintas de aço fz 3 4 Correias dentadas fz 15 2 43 FAG Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Relação de viscosidade κ No eixo de abcissas do diagrama da página 45 está indicada a relação de viscosidade κ como medida para a formação da película lubrificante κ νν1 ν viscosidade em serviço da película lubrificante no contato de rolagem ν1 viscosidade de referência na dependência do diâmetro e do número de rotações A viscosidade de referência ν1 é determinada através do diagrama da página 43 em cima com o auxílio do diâmetro médio do rolamento D d2 e do número de rotações em serviço A viscosidade em serviço ν de um óleo lubrifi cante é obtida do diagrama VT vide à página 43 embaixo com o auxílio da temperatura em serviço t e da viscosidade nominal do óleo a 40 C Para graxas usase para ν a viscosidade em ser viço do óleo básico Sugestões para a viscosidade do óleo e para a seleção do óleo vide também à página 131 Em rolamentos altamente solicitados e com gran des parcelas de deslizamento fs 4 a tempera tura do rolamento nas áreas de contato dos cor pos rolantes é até 20 K mais alta que a tempera tura medida no anel do rolamento parado sem influência de aquecimento externo Isto é em parte considerado colocandose a metade do valor da viscosidade ν obtida do diagrama VT na fórmula κ νν1 FAG 42 C0 n dm fs C0 P0 κ ν ν1 V K a23II s a23 P0 t ν40 ν1 ν Dd2 ISO 4406 Esquema para a determinação de a23 C0 capacidade de carga estática pág 41 P0 carga equivalente do rolamento pág 41 fs índice de solicitação pág 41 K K1 K2 fator de determinação diagramas pág 44 a23II valor básico diagrama página 45 s fator de limpeza diagramas da página 47 t Temperatura de serviço ν40 Viscosidade nominal ν Viscosidade de serviço Diagrama pág 43 embaixo n Número de rotações em serviço dm Diâmetro médio ν1 Viscosidade de referência Diagrama pág 43 em cima κ Relação de viscosidade V Fator de contaminação tabela da pág 46 Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Viscosidade de referência ν1 Diagrama VT para óleos minerais 100 000 50 000 20 000 10 000 5 000 2 000 1 000 500 200 100 50 20 10 5 2 1 000 500 200 100 50 20 10 5 3 10 20 50 100 200 500 1 000 n min1 mm2 Viscosidade da referência ν1 Diâmetro médio do rolamento dm Dd 2 mm s 1500 1000 680 460 320 220 150 100 68 46 32 22 15 10 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 4 6 8 10 20 30 40 60 100 200 300 Viscosidade mm2s à 40 C Temperatura em serviço t C Viscosidade em serviço ν mm2s Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Valor básico a23II Para poder determinar com mais precisão o valor básico a23II no diagrama página 45 é necessário terse o fator determinante K K1 K2 O valor de K1 pode ser obtido do diagrama acima na dependência do tipo construtivo do rolamento e do índice de solicitação fs K2 depende da relação de viscosidade κ e do índice fs Os valores do diagrama abaixo valem para lubrificantes não aditivados ou para lubrificantes com aditivos cuja eficiência especial não tenham sido testados em rolamentos Com K 0 até 6 a23II se situa em uma das curvas no campo II do diagrama página 45 Com K 6 só pode ser esperado um fator a23 no campo III quando se deverá almejar um valor de K menor e mediante uma melhora das condições alcançar o campo II definido Se for lubrificado com a quantidade certa e com uma graxa bem adequada podem ser selecionados valores K2 como para óleos bem aditivados A escolha correta da graxa é muito importante em rolamentos com grandes parcelas de deslizamento e nos de grande porte altamente solicitados Na determinação do valor a23II e sem um conhecimento preciso da aptidão da graxa deverá ser aplicado o limite inferior do campo II Isso vale principalmente quando não se pode manter os intervalos de lubrificação Fator determinante K1 na dependência do índice fs e do tipo construtivo do rolamento 1 V 1 só é atingível em combinação com filtragem fina do lubrificante de outra forma usar K1 6 2 Considere na determinação de v o atrito é no mínimo o dobro do que nos rolamentos com gaiola Isto leva a temperaturas mais altas do rolamento 3 Considerar a carga mínima página 500 Fator determinante K2 na dependência do índice fs para lubrificantes não aditivados e para lubrificantes com aditivos cuja eficiência especial não tenham sido testados em rolamentos K2 se torna 0 em lubrificantes com aditivos para os quais haja uma comprovação positiva Com κ 04 o desgaste se propaga no rolamento se não for impedido por aditivos apropriados Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Valor básico a23II para a determinação do fator a23 κ vv1 relação de viscosidade v Viscosidade do lubrificante em serviço vide à página 42 v1 Viscosidade de referência vide à página 42 K K1 K2 Fator determinante para o valor básico a23II Vide à página 44 Campo Limites do cálculo de duração da vida I Transição para a durabilidade permanente Premissa máxima limpeza na fresta de lubrificação e cargas não muito elevadas lubrificante adequado II Limpeza normal na fresta de lubrificação com aditivos comprovados em rolamentos também são possíveis valores de a23 1 com κ 04 a23 III Condições de lubrificação inadequadas Contaminação do lubrificante Lubrificantes inadequados A falha do material também é considerada somente como causa de falha no cálculo ampliado da duração da vida O cálculo ampliado da vida obtido só pode corresponder à duração da vida efetiva do rolamento se o prazo de utilização do lubrificante ou a duração da vida limitada por desgaste não for menor que a duração até a fadiga Dimensionamento Cálculo ampliado da duração da vida Fator de limpeza s O fator de limpeza s quantifica a influência da contaminação na duração da vida Para a determinação de s é necessário obterse a grandeza de contaminação V vide abaixo Para uma limpeza normal V 1 sempre vale 1 ou seja a23II a23 Em uma limpeza melhorada V 05 e em uma limpeza máxima V 03 obtémse partindo do valor fs vide à página 41 e na dependência da relação de viscosidade da área direita do diagrama página 47 um fator de limpeza de s 1 Com K 04 vale s 1 Com V 2 lubrificante moderadamente contaminado e V 3 lubrificante fortemente contaminado se torna s 1 da área b do diagrama à página 47 A diminuição dos valores de s por altos valores de V atua tanto mais forte quanto menos seja solicitado o rolamento Grandeza determinante V para a avaliação da limpeza A grandeza determinante V depende do corte transversal do rolamento do tipo de contato no contato rolante e do grau de pureza do óleo Se na área de contato mais solicitada de um rolamento forem sobrerroladas partículas duras a partir de um determinado tamanho as impressões deixadas nas áreas de contato de rolagem levam a uma fadiga prematura do material Quanto menor for a área de contato tanto mais nociva é a ação de um determinado tamanho de partículas Portanto os rolamentos pequenos reagem com mais sensibilidade com o mesmo grau de contaminação que os maiores e os rolamentos com contato fixo rolamentos de esferas com mais sensibilidade do que os de contato linear rolamentos de rolos A classe de pureza do óleo necessária conforme ISO 4406 é uma grandeza mensurável para o grau de contaminação de um lubrificante Para a sua determinação é usado o método padronizado para a contagem de partículas Neste a quantidade de todas as partículas 5 μm e de todas as partículas 15 μm são classificadas em determinadas classes de pureza de óleo ISO Desta forma um grau de pureza 1512 conforme ISO 4406 significa que em 100 ml de líquido se encontram entre 16000 e 32000 partículas 5 μm e entre 2000 e 4000 partículas 15 μm A diferença entre uma classe e outra reside no dobro resp na metade da quantidade das partículas Especialmente as partículas com uma dureza 50 HRC agem como redutoras da duração da vida nos rolamentos Estas partículas são de aço temperado areia e resíduos de material de abrasão Principalmente os últimos são extremamente danosos Se como em muitos casos de aplicação técnica a maior parcela dos materiais estranhos contidos nas amostras de óleo estiver localizada na faixa de redução da duração da vida a classe de pureza obtida com a contagem de partículas pode ser comparada diretamente com os valores contidos na tabela à página 46 Se entretanto no exame do resíduo do filtro for verificado que se trata quase que pex exclusivamente de contaminação mineral como areia de fundição ou grãos de material de abrasão especialmente redutores da duração da vida os valores de medição deverão ser elevados em uma até duas classes de pureza antes de determinar a grandeza de contaminação V Ao contrário se for comprovado que a maioria é de partículas macias como madeira fibras ou tinta no lubrificante o valor de medição da contagem de partículas pode ser correspondentemente reduzido Classes de pureza do óleo segundo ISO 4406 exceto Quantidade de partículas por 100 ml Código acima de 5 μm acima de 15 μm mais do que e até mais do que e até 500000 1000000 64000 130000 2017 250000 500000 32000 64000 1916 130000 250000 16000 32000 1815 64000 130000 8000 16000 1714 32000 64000 4000 8000 1613 16000 32000 2000 4000 1512 8000 16000 1000 2000 1411 4000 8000 500 1000 1310 2000 4000 250 500 129 1000 2000 130 250 118 1000 2000 64 130 107 500 1000 32 64 96 250 500 32 64 96 Diagrama para a determinação do fator de limpeza s a diagrama para limpeza melhorada V 05 até máxima V 03 b diagrama para lubrificante moderadamente contaminado V 2 e lubrificante altamente contaminado V 3 Um fator de limpeza s 1 só é atingível em rolamentos sem gaiola quanto ficar excluído qualquer desgaste no contato rolorolo através de um lubrificante altamente viscoso e com máxima limpeza pureza do óleo de no mínimo 117 segundo ISO 4407 Características dos rolamentos Para que todas as influências contidas na descrição do projeto possam ser consideradas devem ser fixadas as demais características e dados da execução do rolamento além do tipo construtivo apropriado e do tamanho do rolamento como pex tolerâncias pág 54 folga do rolamento pág 74 material do rolamento pág 83 execução da gaiola pág 83 vedação pág 124 Também as características de rendimento como a aptidão para altas temperaturas página 86 e para um alto número de rotações página 87 se encontram estreitamente ligadas à execução do rolamento Dimensões principais sistemas de designação Os rolamentos são elementos de máquinas utilizáveis universalmente prontos para a montagem devido ao fato de suas dimensões principais usuais serem normalizadas As normas ISO correspondentes a cada tipo de rolamento são a ISO 15 para os radiais exceto os de rolos cônicos a ISO 355 para os rolamentos de rolos cônicos em dimensões métricas e a ISO 104 para os rolamentos axiais Os planos dimensionais das normas ISO foram absorvidas na DIN 616 e DIN ISO 355 rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas Nos planos de medidas a norma DIN 616 vários diâmetros externos e larguras são alocados a cada furo de rolamento As séries usuais de diâmetro são 8 9 0 1 2 3 4 nesta ordem com diâmetros crescentes Em cada série de diâmetros há diversas séries de largura como pex 0 1 2 3 4 correspondendo uma largura maior a cada número crescente No número de dois algarismos para a série de medidas o primeiro corresponde à série de largura nos rolamentos axiais à altura e o segundo indica a série de diâmetro No plano de medidas para os rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas segundo DIN ISO 355 um dos algarismos 2 3 4 5 6 indica a faixa do ângulo de contato Quanto maior o algarismo tanto maior o ângulo de contato As séries de diâmetros e de larguras são identificadas por duas letras Em casos de divergências com relação ao plano de medidas como nos rolamentos integrais das séries 2344 e 2347 esta característica é informada nos textos preliminares às tabelas de medidas FAG 50 Características dos rolamentos Exemplos para a identificação da série do rolamento e do diâmetro do furo na designação básica segundo DIN 623 Rolamento fixo de esferas Série de largura 0 Série de diâmetro 06 5 Δ 30 mm de furo 6206 Rolamento de contato angular de esferas Série de largura 0 Série de diâmetro 05 5 Δ 25 mm de furo 7305B Rolamento de rolos cônicos Série de largura 0 Série de diâmetro 2 09 5 Δ 45 mm de furo 30209A Rolamento de rolos cilíndricos Rebordos no anel externo Série de largura 2 Série de diâmetro 3 14 5 Δ 70 mm de furo NU2314E Designação dos rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas segundo DIN ISO 355 Exemplo T 3 D B 045 Furo do rolamento em mm Relação entre a largura e a seção transversal Série de largura T D d 095 de até A reservado B 050 068 C 068 080 D 080 088 E 088 100 Relação entre o diâmetro externo e o furo Série D de diâmetro d 077 de até A reservado B 340 380 C 380 440 D 440 470 E 470 500 F 500 560 G 560 700 Letra indicativa para rolamentos de rolos cônicos Faixa de ângulo de contato Série de Faixa do ângulos ângulo de contato de até 1 reservado 2 10 1352 3 1352 1559 4 1559 1855 5 1855 23 6 23 27 7 27 30 FAG 51 53 FAG FAG 52 Características dos rolamentos Dimensões de canto Limites das dimensões de canto Símbolos r1s r3s dimensão de canto no sentido radial r2s r4s dimensão de canto no sentido axial rsmin símbolo genérico para a menor dimensão de canto r1smin r2smin r3smin r4smin r1smax r3smax maior dimensão de canto no sentido radial r2smax r4smax maior dimensão de canto no sentido axial Dimensão de canto dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Medidas em mm rsmin 01 015 02 03 06 1 11 15 Diâmetro nominal de 40 40 50 120 120 do furo d até 40 40 50 120 120 r1smax 02 03 05 06 08 1 13 15 19 2 25 23 3 r2smax 04 06 08 1 1 2 2 3 3 35 4 4 5 Dimensão de canto dos rolamentos de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm rsmin 03 06 1 15 2 Diâmetro nominal de 40 40 50 120 250 120 250 do furo d até 40 40 50 120 250 120 250 r1smax 07 09 11 13 16 19 23 28 35 28 35 4 r2smax 14 16 17 2 25 3 3 35 4 4 45 5 Anel externo Medidads em mm rsmin 03 06 1 15 2 Diâmetro externo de 40 40 50 120 250 120 250 nominal D até 40 40 50 120 250 120 250 r3smax 07 09 11 13 16 19 23 28 35 28 35 4 r4smax 14 16 17 2 25 3 3 35 4 4 45 5 Dimensão de canto dos rolamentos axiais Medidas em mm rsmin 01 015 02 03 06 1 11 15 2 21 3 4 5 6 75 95 12 15 19 r1smax r2smax 02 03 05 08 15 22 27 35 4 45 55 65 8 10 125 15 18 21 25 Nas tabelas de medidas é indicado o limite inferior rsmin para a dimensão de canto conforme ISO 582 e DIN 620 parte 6 De acordo com este valor limite se orientam os raios das caneluras nos eixos e nos rebaixos das caixas Rolamentos radiais Rolamentos de rolos cônicos Rolamentos axiais Rolamentos de rolos cônicos com medidas em polegadas ISO 1123 Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 508 1016 do furo d até 508 1016 254 rsmin vide as tabelas de medidas Desvios em mm r1smax rsmin rsmin rsmin 04 05 065 r2smax rsmin rsmin rsmin 09 125 18 Anel externo Medidas em mm Medida nominal do de 1016 1683 2667 diâmetro externo D até 1016 1683 2667 3556 rsmin vide as tabelas de medidas Desvios em mm r3smax rsmin rsmin rsmin rsmin 06 065 085 17 r4smax rsmin rsmin rsmin rsmin 105 115 135 17 D d r1smax r1s rsmin r2smax r2s rsmin r2smax r1smax r1s rsmin rsmin r2s r2smax r1smax r1s rsmin rsmin r2s D d r3smax r3s rsmin r4smax r4s rsmin r2smax r1smax r1s rsmin rsmin r2s dw r1smax r1s rsmin r2smax r2s rsmin Dg 2 21 25 3 4 5 6 75 95 12 15 19 80 220 280 100 280 280 80 220 280 100 280 280 3 35 38 4 45 38 45 5 5 55 65 8 10 125 15 18 21 25 45 5 6 65 7 6 6 7 8 8 9 10 13 17 19 24 30 38 25 3 4 5 6 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 35 4 45 4 45 5 55 5 55 6 65 65 75 75 9 5 55 6 55 65 7 75 7 75 8 85 8 9 10 11 25 3 4 5 6 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 120 250 120 250 400 120 250 400 180 180 35 4 45 4 45 5 55 5 55 6 65 65 75 75 9 5 55 6 55 65 7 75 7 75 8 85 8 9 10 11 55 FAG FAG 54 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias As tolerâncias de medida e de giro dos rolamen tos são padronizados em DIN 620 As tabelas páginas 56 a 73 também contêm valores de tolerância que ultrapassam a faixa fixada em DIN 620 parte 2 edição de 0288 e DIN 620 parte 3 edição 0682 As definições para as medidas e as tolerâncias são dadas pela DIN ISO 1132 Os rolamentos da classe de tolerância PN tole rância normal cumprem normalmente as exigên cias usuais da indústria de máquinas para a quali dade dos assentamentos Para as máquinasferramenta aparelhos de medição etc Geralmente são feitas exigências muito altas em precisão de trabalho números de rotação e giro silencioso Para isto a norma prevê as classes de tolerância P6 P6X P5 P4 e P2 Além das classes de tolerâncias normalizadas a FAG produz rolamentos de precisáo também nas classes de tolerâncias P4S SP Superprecisáo e UP Ultraprecisáo Simbologia de tolerâncias DIN ISO 1132 DIN 620 Diâmetro do furo d diâmetro nominal do furo diâmetro menorteórico em furo cônico ds diâmetro individual do furo medido em umponto dmp 1 diâmetro médio do furo média aritmética dos diâmetros de furo maior e menor medidos em um plano radial 2 diâmetro médio teórico em furos cônicos média aritmética do maior e do menor diâmetros do furo d1mp maior diâmetro médio teórico em furos cônicos média aritmética do maior e do menor diâmetro do furo dmp dmp d desvio do diâmetro médio do furo em relação ao diâmetro nominal ds ds d desvio do diâmetro individual do furo em relação ao diâmetro nominal d1mp d1mp d1 desvio do maior diâmetro médio de um furo cônico em relação ao diâmetro nominal Vdp variação do diâmetro do furo diferença entre o maior e o menor diâmetro do furo medidos em um plano radial Vdmp dmpmax dmpmin variação do diâmetro médio do furo diferença entre o maior e o menor diâmetro médio do furo Diâmetro externo D diâmetro externo nominal Ds diâmetro externo individual medido em um ponto Dmp diâmetro externo médio média aritmética do maior e do menor diâmetro externo medidos em um plano radial Dmp Dmp D desvio do diâmetro externo médio em relação ao diâmetro nominal Ds Ds D desvio de um diâmetro externo individual em relação ao diâmetro nominal VDp variação do diâmetro externo diferença entre o maior e o menor diâmetro externo medidos em um plano radial VDmp Dmpmax Dmpmin variação do diâmetro externo médio diferença entre o maior e o menor diâmetro externo médio Largura e altura Bs Cs largura medida em um ponto do anel interno ou externo respectivamente Bs Bs B Cs Cs C desvio de uma medida da largura do anel interno ou externo em relação à medida nominal VBs Bsmax Bsmin VCs Csmax Csmin variação da largura do anel interno ou externo diferença entre a maior e a menor largura do anel Ts largura total de um rolamento de rolos cônicos medida em um ponto T1s largura total na montagem do cone com a capa padrão T2s largura total na montagem da capa com o cone padrão Ts Ts T T1s T1s T1 T2s T2s T2 desvio de uma largura total individual em relação à medida nominal Hs H1s H2s H3s H4s altura total medida em um ponto de um rolamento axial Hs HsH H1sH1sH1 H2sH2sH2 desvio de uma largura total individual de um rolamento axial em relação à medida nominal Precisão de giro Kia precisão radial de giro do anel interno do rolamento montado desvio radial Kea precisão radial de giro do anel externo do rolamento montado desvio radial Sd precisão de giro da face lateral do anel interno em relação ao furo desvio lateral SD variação da inclinação da superfície cilíndrica externa relativa à face lateral de referência desvio lateral Sia precisão de giro da face lateral em relação à pista do anel interno do rolamento montado desvio axial Sea precisão de giro da face lateral em relação à pista do anel externo do rolamento montado desvio axial Si variação de espessura do anel de eixo de um rolamento axial desvio axial em rolamentos axiais Se variação de espessura do anel de caixa de um rolamento axial desvio axial em rolamentos axiais Na Norma a altura total dos rolamentos axiais é definida como T 57 FAG FAG 56 Características dos rolamentos Tolerâncias Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 6 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 nominal até 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerância em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 9 11 13 15 18 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 200 250 Variaçâo Série de diâ VDp metros 7 8 9 10 12 14 16 19 23 31 38 44 50 56 63 94 125 0 1 8 9 11 13 19 23 31 38 44 50 56 63 94 125 2 3 4 6 7 8 10 11 14 19 23 26 30 34 38 55 75 Rolamentos ve dados 2 3 4 10 12 16 20 26 30 38 Variaçâo VDmp 6 7 8 10 11 14 19 23 26 30 34 38 55 75 Desvio radial Kea 15 15 20 25 35 40 45 50 60 70 80 100 120 140 160 190 220 250 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Classe de tolerância P6 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 8 9 11 13 15 18 20 25 28 33 38 45 60 80 100 140 180 Variaçâo Série de diâ VDp metros 7 8 9 9 10 11 14 16 19 23 25 31 35 41 48 56 75 0 1 7 8 9 11 16 19 23 25 31 35 41 48 56 75 2 3 4 5 6 7 8 10 11 14 15 19 21 25 29 34 45 Rolamentos vedados 0 1 2 3 4 9 10 13 16 20 25 30 Variaçâo VDmp 5 6 7 8 10 11 14 15 19 21 25 29 34 45 Desvio radial Kea 8 9 10 13 18 20 23 25 30 35 40 50 60 75 100 100 100 120 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Tolerâncias dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 25 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 do furo até 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Furo cilíndrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio dmp 8 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 200 Variaçâo Série de diâ Vdp metros 7 8 9 10 10 13 15 19 25 31 38 44 50 56 63 0 1 8 8 10 12 19 25 31 38 44 50 56 63 2 3 4 6 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variaçâo Vdmp 6 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Furo conicidade 112 15 18 21 25 30 35 40 46 52 57 63 70 80 90 105 125 150 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio d1mp 15 18 21 25 30 35 40 46 52 57 63 70 80 90 105 125 150 dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variaçâo Vdp 10 10 13 15 19 25 31 38 44 50 56 Furo conicidade 130 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 200 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio d1mp 35 40 50 55 60 65 75 85 100 100 115 125 150 dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variaçâo Vdp 19 25 31 38 44 50 56 63 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 120 120 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 1000 1250 1600 2000 Variação da largura VBs 15 20 20 20 25 25 30 30 35 40 50 60 70 80 100 120 140 Desvio radial Kia 10 10 13 15 20 25 30 40 50 60 65 70 80 90 100 120 140 Classe de tolerância P6 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 7 8 10 12 15 18 22 25 30 35 40 50 65 80 100 130 Variação Série de diâ Vdp metros 7 8 9 9 9 10 13 15 19 23 28 31 38 44 50 0 1 7 7 8 10 15 19 23 28 31 38 44 50 2 3 4 5 5 6 8 9 11 14 17 19 23 26 30 Variação Vdmp 5 5 6 8 9 11 14 17 19 23 26 30 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 120 120 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 1000 1250 1600 2000 Variação da largura VBs 15 20 20 20 25 25 30 30 35 40 45 50 55 60 70 70 80 Desvio radial Kia 6 7 8 10 10 13 18 20 25 30 35 40 50 60 80 80 100 As tolerâncias de largura Bs para os rolamentos de contato angular e para fusos na execução universal estão à página 181 59 FAG FAG 58 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 6 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 nominal até 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 Classe de tolerância P5 Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 7 9 10 11 13 15 18 20 23 28 35 40 50 65 Variação Série de diâ VDp metros 7 8 9 5 6 7 9 10 11 13 15 18 20 23 28 35 0 1 2 3 4 4 5 5 7 8 8 10 11 14 15 17 21 26 Variação VDmp 3 3 4 5 5 6 7 8 9 10 12 14 18 Variação da largura VCs 5 5 5 6 8 8 8 10 11 13 15 18 20 25 30 40 Desvio radial Kea 5 6 7 8 10 11 13 15 18 20 23 25 30 35 50 65 Variação da inclinação SD 8 8 8 8 9 10 10 11 13 13 15 18 20 30 40 50 Desvio axial Sea 8 8 8 10 11 13 14 15 18 20 23 25 30 40 55 70 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Os desvios axiais Sea valem para rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Classe de tolerância P4 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ds 4 5 6 7 8 9 10 11 13 15 20 25 28 35 40 55 Variação Série de diâ VDp metros 7 8 9 4 5 6 7 8 9 10 11 13 15 0 1 2 3 4 3 4 5 5 6 7 8 8 10 11 Variação VDmp 2 25 3 35 4 5 5 6 7 8 Variação da largura VCs 25 25 25 3 4 5 5 7 7 8 9 10 12 15 20 25 Desvio radial Kea 3 4 5 5 6 7 8 10 11 13 14 17 20 25 30 40 Variação da inclinaçãp SD 4 4 4 4 5 5 5 7 8 10 10 12 14 20 25 30 Desvio axial Sea 5 5 5 5 6 7 8 10 10 13 15 18 22 28 35 45 As tolerâncias de largura Cs é idêntica à Bs para o respectivo anel interno Os desvios axiais Sea valem para os rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 25 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 do furo até 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 Classe de tolerância P5 Toleràncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 6 8 9 10 13 15 18 23 27 33 40 Variação Série de diâ Vdp metros 7 8 9 5 5 6 8 9 10 13 15 18 23 0 1 2 3 4 4 4 5 6 7 8 10 12 14 18 Variação Vdmp 3 3 3 4 5 5 7 8 9 12 Desvio de 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 40 80 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 Variação de largura VBs 5 5 5 5 6 7 8 10 13 15 17 20 30 Desvio radial Kia 4 4 4 5 5 6 8 10 13 15 17 20 25 Desvio lateral Sd 7 7 8 8 8 9 10 11 13 15 17 20 30 Desvio axial Sia 7 7 8 8 8 9 10 13 15 20 23 25 30 Os desvios axiais Sia valem para os rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Classe de tolerância P4 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ds 4 4 5 6 7 8 10 12 15 19 23 26 34 Variação Série de diâ Vdp metros 7 8 9 4 4 5 6 7 8 10 12 0 1 2 3 4 3 3 4 5 5 6 8 9 Variação Vdmp 2 2 25 3 35 4 5 6 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 40 80 120 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 Variação da largura VBs 25 25 25 3 4 4 5 6 7 8 9 10 15 Desvio radial Kia 25 25 3 4 4 5 6 8 8 10 10 12 15 Desvio lateral Sd 3 3 4 4 5 5 6 7 7 8 9 10 15 Desvio axial Sia 3 3 4 4 5 5 7 8 10 12 13 15 20 As tolerâncias axiais Sia valem para os rolamentos de esferas exceto os autocompensadores de esferas Estes valores ds e Ds valem só para a série de diâmetros 0 1 2 3 4 Para as tolerâncias de largura Bs para rolamentos de contato angular da execução universal vide à página 181 61 FAG FAG 60 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 18 30 50 80 120 150 180 250 315 nominal até 30 50 80 120 150 180 250 315 400 Classe de tolerância P4S Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 7 8 9 10 11 13 15 Variação da largura VCs 25 25 3 4 5 5 7 7 8 Desvio radial Kea 25 25 4 5 5 5 7 7 8 Desvio lateral SD 15 15 15 25 25 25 4 5 7 Desvio axial Sea 25 25 4 5 5 5 7 7 8 A tolerância de largura Cs é idêntica a Bs do respectivo anel interno Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos para fusos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 10 18 30 50 80 120 150 180 do furo até 10 18 30 50 80 120 150 180 250 Classe de tolerância P4S Tolerâncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 4 5 6 7 8 10 10 12 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 40 80 120 120 150 200 250 250 300 Variação da largura VBs 25 25 25 3 4 4 5 5 6 Desvio radial Kia 15 15 25 25 25 25 25 5 5 Desvio lateral Sd 15 15 15 15 15 25 25 4 5 Desvio axial Sia 15 15 25 25 25 25 25 5 5 As tolerâncias de largura Bs para os rolamentos para fusos vide à página 202 63 FAG FAG 62 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 nominal até 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 Classe de tolerância SP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Tolerâncias em µm Desvio Dmp Ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 9 10 11 13 15 18 20 23 28 35 40 50 65 Variação VDp 4 5 5 6 7 8 9 10 12 14 18 Desvio radial Kea 5 5 6 7 8 10 11 13 15 17 20 25 30 30 Variação da inclinação SD 8 8 9 10 10 11 13 13 15 18 20 30 40 50 Desvio axial Sea 8 10 11 13 14 15 18 20 23 25 30 40 55 70 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Classe de tolerância UP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Desvio DmpDs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 6 7 8 9 10 12 14 17 20 25 30 36 48 Variação VDp 3 3 4 4 5 5 6 7 9 10 13 Desvio radial Kea 3 3 3 4 4 5 6 7 8 9 11 12 15 19 Variação da inclinação SD 2 2 3 3 3 4 4 5 5 6 7 10 12 15 Desvio axial Sea 4 4 5 6 7 9 9 12 12 14 17 21 26 34 As tolerâncias de largura Cs e VCs são idênticas a Bs e VBs para o respectivo anel interno Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos radiais exceto os de rolos cônicos Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 do furo até 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 Classe de tolerância SP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Tolerâncias em µm Furo cilíndrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 desvio dmp ds 6 8 9 10 13 15 18 23 27 30 40 50 65 Variação Vdp 3 4 5 5 7 8 9 12 14 Furo cônico 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 65 75 90 desvio ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variação da Vdp 3 4 5 5 7 8 9 12 14 inclinação Desvio d1mpdmp 4 6 6 8 8 10 12 12 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 100 120 150 200 250 300 350 400 450 500 750 1000 1250 Variação da largura VBs 5 5 6 7 8 10 13 15 17 20 30 33 40 Desvio radial Kia 3 4 4 5 6 8 8 10 10 12 15 17 20 Desvio lateral Sd 8 8 8 9 10 11 13 15 17 20 23 30 40 Desvio axial Sia 8 8 8 9 10 13 15 20 23 25 30 40 50 Classe de tolerância UP rolamentos com duas carreiras de rolos cilíndricos Furo cilíndrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 desvio dmp ds 5 6 7 8 10 12 15 19 23 26 34 40 55 Variação Vdp 25 3 35 4 5 6 8 10 12 Furo cônico 6 7 8 10 12 14 15 17 19 20 22 25 30 desvio ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Variação da Vdp 25 3 35 4 5 6 8 10 12 inclinação Desvio d1mpdmp 2 3 3 4 4 5 6 6 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 25 30 40 50 60 75 100 100 100 125 125 125 125 Variação da largura VBs 15 2 3 3 4 5 5 6 7 8 11 12 15 Desvio radial Kia 15 2 2 3 3 4 4 5 5 6 7 9 10 Desvio lateral Sd 3 3 4 4 5 6 6 7 8 9 11 12 15 Desvio axial Sia 3 3 3 4 6 7 8 9 10 12 18 19 23 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos cônicos com medidas métricas Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de do furo até 10 18 18 30 30 50 50 80 80 120 120 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio Δdmp 0 12 0 12 0 12 0 15 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 100 Variação Vdp 12 12 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 Vdmp 9 9 9 11 15 19 23 26 30 Desvio de ΔBS 0 120 0 120 0 120 0 150 0 200 0 250 0 300 0 350 0 400 0 450 0 500 0 750 0 1000 largura Desvio radial Kia 15 18 20 25 30 35 50 60 70 70 85 100 120 Desvio de ΔTs 200 0 200 0 200 0 200 0 300 200 350 250 350 250 350 250 400 400 400 400 500 600 600 750 750 750 largura ΔT1s 100 0 100 0 100 0 100 0 150 100 150 100 150 150 200 200 ΔT2s 100 0 100 0 100 0 100 0 200 100 200 100 200 200 Classe de tolerância P6X Desvio Δdmp 0 12 0 12 0 12 0 15 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 Variação Vdp 12 12 12 15 20 25 30 35 40 Vdmp 9 9 9 11 15 19 23 26 30 Desvio de ΔBS 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 Desvio radial Kia 15 18 20 25 30 35 50 60 70 Variação da largura ΔTs 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 150 0 150 0 200 0 ΔT1s 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 100 0 100 0 ΔT2s 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 100 0 100 0 100 0 Rolamentos sem flange das séries 320X 329 330 331 332 d 200 mm têm tolerância P6X Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo nominal de de 18 30 30 50 50 80 80 120 120 150 150 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 1000 1250 1250 1600 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio ΔDmp 0 12 0 14 0 16 0 18 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 125 0 160 Variação VDp 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 VDmp 9 11 12 14 15 19 23 26 30 34 38 Desvio da largura ΔCs A tolerância de largura ΔCs é idêntica a ΔBS do respectivo anel interno Desvio radial Kea 18 20 25 35 40 45 50 60 70 80 100 120 120 120 Classe de tolerância P6X Desvio ΔDmp 0 12 0 14 0 16 0 18 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 Variação VDp 12 14 16 18 20 25 30 35 40 45 50 VDmp 9 11 12 14 15 19 23 26 30 34 38 Desvio da largura ΔCs 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 0 100 Desvio radial Kea 18 20 25 35 40 45 50 60 70 80 100 FAG 64 Características dos rolamentos Atrito Atrito O atrito nos rolamentos é reduzido Nos diversos tipos construtivos de rolamentos entretanto as condições de atrito são distintas pois além do atrito de rolagem ainda surgem diferentes parcelas de atrito por deslizamento Acresce ainda o atrito de lubrificação O calor gerado pelo atrito atua sobre a temperatura em serviço do mancal Um atrito de rolagem ocorre pela rolagem dos corpos rolantes sobre as pistas um atrito por deslizamento nas áreas de guia dos corpos rolantes na gaiola nas áreas de guia dos rebordos da gaiola como também nos rolamentos de rolos nas áreas frontais e nos rebordos O atrito de lubrificação surge pelo atrito interno do lubrificante nas áreas de contato e no trabalho de respingo e de amaciamento do lubrificante Momento de atrito O momento de atrito M é a resistência que o rolamento cria contra o seu movimento Determinação aproximada do momento de atrito Sob as condições solicitação média PC 01 relação de viscosidade κ 1 faixa média de rotação carga preponderantemente radial nos rolamentos radiais carga puramente axial nos rolamentos axiais se obtém aproximadamente o momento de atrito M da equação M µ F d2 Onde M Nmm momento de atrito total µ coeficiente de atrito tabela F N carga do rolamento resultante F F r 2 F a 2 d mm diâmetro do furo do rolamento Os coeficientes de atrito constantes da tabela não podem ser aplicados com condições de serviço diferentes intensidade da carga rotação viscosidade Em casos como estes o momento de atrito é calculado conforme o parágrafo seguinte Coeficiente de atrito µ de diversos rolamentos com PC 01 para uma determinação aproximada do momento de atrito M Tipo construtivo do rolamento Coeficiente de atrito µ Rolamento fixo de esferas 00015 Rolamento de contato angular de uma carreira 0002 Rolamento de contato angular de duas carreiras 00024 Rolamento de quatro pistas 00024 Rolamento autocompensador de esferas 00013 Rolamento de rolos cilíndricos 00013 Rolamento de rolos cilíndricos sem gaiola 0002 Rolamento de rolos cônicos 00018 Rolamento autocompensador de rolos 0002 Rolamento axial de esferas 00015 Rolamento axial de rolos cilíndricos 0004 Rolamento axial autocompensador de rolos 0002 Cálculo do momento de atrito O momento de atrito M de um rolamento depende da solicitação da rotação e da viscosidade do lubrificante Podese diferenciar uma parcela M0 independente de solicitação e uma parcela M1 dependente de solicitação Sob uma solicitação elevada e uma rotação reduzida pode surgir para M0 e M1 uma considerável parcela de atrito misto Com uma película de lubrificação portanto que se ajusta sob condições normais de serviço o momento de atrito M total é formado só de M0 e M1 ou seja M M0 M1 N mm No cálculo do momento de atrito de rolamentos de rolos cilíndricos axialmente carregados também deverá ser considerado uma parcela de atrito misto veja a fórmula no fim deste capítulo página 98 Os rolamentos com altas parcelas de deslizamento como os rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola os rolamentos de rolos cônicos os rolamentos autocompensadores de rolos e os rolamentos axiais giram após a fase de amaciamento fora da área de atrito misto quando forem cumpridas as seguintes condições n νPC05 9000 n rpm rotação ν mm2s viscosidade em serviço do óleo resp do óleo básico da graxa Características dos rolamentos Atrito A parcela do momento de atrito independente de solicitação M0 depende da viscosidade em serviço ν do lubrificante e da rotação n A viscosidade em serviço é por sua vez influenciada pelo atrito do rolamento através da temperatura do mesmo Além disto sobre M0 atuam o tamanho do rolamento dm e a largura dos contatos de rolagem Calculamos M0 através das fórmula M0 f0 107 ν n23 dm3 N mm Sendo f0 o coeficiente que considera o tipo construtivo do rolamento e o tipo de lubrificação vide a tabela ν mm2s a viscosidade em serviço do óleo resp do óleo básico da graxa n rpm a rotação do rolamento dm mm Dd2 o diâmetro médio do rolamento Os coeficientes f0 da tabela valem para lubrificação com óleo na qual o nível do óleo atinge até o meio do corpo rolante inferior Para as séries mais largas do mesmo tipo construtivo são aplicados valores de f0 mais altos Se os rolamentos radiais girarem sobre eixos verticais sob carga radial deverá ser calculado com o dobro dos valores mencionados na tabela como também quando houver uma carga alta de óleo refrigerante ou um grau de carga muito grande de graxa ou seja mais graxa do que possa ser deslocada lateralmente Os rolamentos engraxados com graxa nova têm valores f0 na fase de amaciamento como os rolamentos lubrificados com óleo Depois da distribuição da graxa deverá ser aplicado só a metade do valor f0 da tabela Ele então será tão reduzido como na lubrificação com quantidades mínimas de óleo Na lubrificação com uma graxa corretamente selecionada para o caso de aplicação o momento de atrito M0 ocorre em sua maioria da resistência interna de atrito do óleo básico Coeficiente f0 para o cálculo de M0 para lubrificação em banho de óleo Tipo construtivo do rolamento Série Coeficiente f0 Rolamentos fixo de esferas 152 Rolamentos de contato angular de uma carreira de esferas 72 2 73 3 Rolamentos de contato angular de duas carreiras de esferas 32 35 33 6 Rolamentos de quatro pistas 4 Rolamentos autocompensadores de esferas 12 15 13 2 22 25 23 3 Rolamentos de rolos cilíndricos com gaiola 2 3 4 10 2 22 3 23 4 30 25 Rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola NCF29V 6 NCF30V 7 NNC49V 11 NJ23VH 12 NNF50V 13 Rolamentos de rolos cônicos 302 303 313 45 329 320 322 323 45 330 331 332 6 Rolamentos autocompensadores de rolos 213 222 354 223 230 239 45 231 232 556 240 241 657 Rolamentos axiais de esferas 511 512 513 514 15 522 523 Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 811 3 812 4 Rolamentos axiais autocompensadores de rolos 292E 25 293E 3 294E 33 FAG 97 67 FAG FAG 66 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 18 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 nominal até 30 50 80 120 150 180 250 315 400 500 630 800 1000 Classe de tolerância P5 Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 9 11 13 15 18 20 25 28 33 38 45 60 Variação VDp 6 7 8 10 11 14 15 19 22 VDmp 5 5 6 7 8 9 10 13 14 Desvio da largura Cs A tolerância de largura Cs é idêntica a Bs do respectivo anel interno Desvio radial Kea 6 7 8 10 11 13 15 18 20 23 25 30 35 Variação da inclinação SD 8 8 8 9 10 10 11 13 13 15 18 20 30 Classe de tolerância P4 Desvio Dmp Ds 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 7 9 10 11 13 15 18 20 Variação VDp 5 5 7 8 8 10 11 14 15 VDmp 4 5 5 5 6 7 8 9 10 Desvio da largura Cs A tolerância de largura Cs é idêntica a Bs do respectivo anel interno Desvio radial Kea 4 5 5 6 7 8 10 11 13 Variação da inclinação SD 4 4 4 5 5 5 7 8 10 Desvio axial Sea 5 5 5 6 7 8 10 10 13 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos cônicos com medidas métricas Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 do furo até 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 Classe de tolerância P5 Tolerâncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 8 10 12 15 18 22 25 30 35 40 75 Variação Vdp 5 6 8 9 11 14 17 Vdmp 5 5 5 6 8 9 11 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 200 200 240 300 400 500 600 Desvio radial Kia 5 5 6 7 8 11 13 Desvio lateral Sd 7 8 8 8 9 10 11 13 15 17 20 30 Desvio da 200 200 200 200 200 350 350 350 400 400 500 600 largura Ts 200 200 200 200 200 250 250 250 400 400 500 600 Classe de tolerância P4 Desvio dmp ds 0 0 0 0 0 0 0 5 6 8 9 10 13 15 Variação Vdp 4 5 6 7 8 10 11 Vdmp 4 4 5 5 5 7 8 Desvio da 0 0 0 0 0 0 0 largura Bs 200 200 240 300 400 500 600 Desvio radial Kia 3 3 4 4 5 6 8 Desvio lateral Sd 3 4 4 5 5 6 7 Desvio axial Sia 3 4 4 4 5 7 8 Desvio da 200 200 200 200 200 350 350 largura Ts 200 200 200 200 200 250 250 69 FAG FAG 68 Anel externo Medidas em mm Diâmetro externo de 305 610 915 1220 nominal até 305 610 915 1220 Classe de tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio Dmp 25 50 75 100 125 0 0 0 0 0 Desvio radial Kea Tolerância normal dos rolamentos de rolos cônicos com medidas métricas Medidas em mm Diâmetro externo de 150 250 315 500 630 nominal até 150 250 315 500 630 900 Classe de tolerância Q3 Tolerâncias em µm Desvio Dmp 11 13 13 20 25 38 0 0 0 0 0 0 Variação da largura VCs 2 3 5 7 10 20 Desvio radial Kea 4 4 4 7 9 18 Variação da inclinação SD 4 6 7 8 10 20 Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos cônicos com medidas em polegadas Anel interno Medidas em mm Diâmetro nominal de 81 102 127 305 508 610 915 1220 do furo até 81 102 127 305 508 610 915 1220 Tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio dmp 13 25 25 25 50 50 75 100 125 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Desvio da largura com medidas métricas Bs Tolerância normal dos rolamentos de rolos cônicos com medidas métricas Desvio radial Kia Tolerância normal dos rolamentos de rolos cônicos com medidas métricas Desvio da largura dos rolamentos de 200 200 350 350 375 375 375 375 375 uma carreira Ts 0 0 250 250 375 375 375 375 375 Medidas em mm Diâmetro nominal de 150 250 315 500 do furo até 150 250 315 500 710 Tolerância Q3 Tolerâncias em µm Desvio dmp 11 13 13 20 25 0 0 0 0 0 Desvio da 0 0 0 0 0 largura Bs 250 300 350 400 600 Variação da largura VBs 2 3 5 7 10 Desvio radial Kia 4 4 4 7 9 Desvio lateral Sd 4 6 7 8 10 Desvio axial Sia 4 6 8 10 13 Desvio da largura dos rolamentos de 200 200 200 200 380 uma carreira Ts 200 200 200 200 380 71 FAG FAG 70 Anel de caixa Medidas em mm Diâmetro externo de 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 nominal até 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 16 19 22 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 Variação VDp 10 12 14 17 19 23 26 30 34 38 55 75 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Desvio do anel 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 de apoio Du 30 35 45 60 75 90 105 120 135 180 Classe de tolerância P6 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 16 19 22 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 Variação VDp 10 12 14 17 19 23 26 30 34 38 55 75 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Classe de tolerância P5 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 16 19 22 25 30 35 40 45 50 75 100 125 160 Variação VDp 10 12 14 17 19 23 26 30 34 38 55 75 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Classe de tolerância P4 Desvio Dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 9 11 13 15 20 25 28 33 38 45 70 90 125 Variação VDp 6 7 8 10 11 15 19 21 25 29 34 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Classe de tolerância SP Rolamentos axiais de contato angular de esferas séries 2344 e 2347 Desvio Dmp 24 28 33 37 41 46 50 55 43 50 58 66 73 82 90 99 Variação VDp 6 8 9 10 12 Variação da espessura Se a variação da espessura Se para o anel de caixa é idêntica a Si para o anel de eixo Características dos rolamentos Tolerâncias Tolerâncias dos rolamentos axiais Anel de eixo Medidas em mm Diâmetro nominal de 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 do furo até 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 Classe de tolerância PN tolerância normal Tolerâncias em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 Variação Vdp 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variação da Si 10 10 10 10 15 15 20 25 30 30 35 40 45 50 espessura Desvio do anel 70 70 85 100 120 140 140 160 180 180 de apoio du 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Classe de tolerância P6 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 Variação Vdp 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variação da Si 5 5 6 7 8 9 10 13 15 18 21 25 30 35 espessura Classe de tolerância P5 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 20 25 30 35 40 45 50 75 100 125 Variação Vdp 6 8 9 11 15 19 23 26 30 34 38 Variação da Si 3 3 3 4 4 5 5 7 7 9 11 13 15 18 espessura Classe de tolerância P4 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 8 10 12 15 18 22 25 30 35 40 50 70 100 Variação Vdp 5 6 8 9 11 14 17 19 23 26 30 Variação da Si 2 2 2 3 3 4 4 5 5 6 7 8 8 9 espessura Classe de tolerância SP Rolamentos axiais de contato angular de esferas séries 2344 e 2347 Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 12 15 18 22 25 30 Variação Vdp 6 8 9 11 14 17 Variação da Si 3 3 4 4 5 5 7 7 espessura Variação da 50 75 100 125 150 175 200 250 altura Hs 150 200 250 300 350 400 450 600 73 FAG FAG 72 Altura dos rolamentos axiais Medidas em mm Diâmetro nominal de 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 do furo até 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 Classes de tolerância PN P4 Tolerâncias em µm Desvio Hs 20 20 20 25 25 30 40 40 50 60 70 80 100 250 250 300 300 400 400 400 500 500 600 750 1000 1400 H1s 100 100 100 150 150 150 200 200 300 350 400 450 500 250 250 300 300 400 400 400 500 500 600 750 1000 1400 H2s 150 150 150 200 200 250 350 350 400 500 600 700 900 400 400 500 500 600 600 700 700 900 1100 1300 1500 1800 H3s 300 300 300 400 400 500 600 600 750 900 1100 1300 1600 400 400 500 500 600 600 700 700 900 1100 1300 1500 1800 H4s 20 20 20 25 25 30 40 40 50 60 70 80 100 300 300 400 400 500 500 700 700 900 1200 1400 1800 2400 Características dos rolamentos Tolerâncias Altura dos rolamentos axiais Rolamento axial de esferas Rolamento axial de rolos Rolamento axial de rolos de escora dupla cilíndricos com contraplacas Rolamento axial de esferas Rolamento axial de rolos com contraplaca de escora dupla Rolamento axial de esferas Rolamento axial de escora dupla autocompensador de rolos H H3 H H1 H2 H2 H4 75 FAG FAG 74 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos A folga do rolamento não montado e a folga do mesmo montado na temperatura de serviço são diferentes folga ou jogo em serviço Para que o eixo seja guiado com precisão a folga em ser viço deve ser a menor possível A folga do rolamento montado é diminuída na montagem pelos ajustes interferentes dos anéis Esta deve ser portanto maior que a folga em serviço Além disto a folga radial em serviço normalmente é menor quando o anel interno se aquece mais do que o externo como acontece geralmente A Norma DIN 620 determina valores para a folga radial dos rolamentos A folga radial normal grupo de folgas CN foi determinada de maneira que com ajustes normais e condições normais de serviço possa ser garantida uma folga em serviço apropriada Considerase como ajustes normais Redução da folga radial causada por diferenças de temperatura A redução da folga radial Grt devida as diferenças de temperatura t K corresponde em apoios não ajustados a aproximadamente Grt t α d D2 mm onde α 0000011 K1coeficiente linear de dilatação do aço d furo do rolamento mm D diâmetro externo do rolamento mm Podese contar com uma modificação maior da folga radial se houver uma adução ou uma supressão de calor ao mancal A folga radial dimi nui quando for aduzido calor através do eixo ou suprimido através da caixa Uma folga radial maior é decorrente da adução de calor pela caixa ou pela supressão de calor pelo eixo Acelerar rapidamente até a rotação de serviço causa dife renças maiores de temperatura entre os anéis do rolamento do que durante o estado de per manência Para que os rolamentos não sejam ten sionados devem ser acelerado devagar ou então escolhida uma folga radial maior do que seria necessária teoricamente para o rolamento em temperatura de serviço Redução da folga radial por ajustes interferentes Por aproximação a expansão da pista do anel interno pode ser assumida em 80 da sobreme dida de ajuste e a contração da pista do anel externo com 70 desta sobremedida desde que o eixo seja de aço inteiriço e as paredes da caixa de aço de espessura normal Para cálculos mais precisos há programas de computador disponíveis vide o capítulo Programa de Serviços FAG às páginas 685 e seguintes Características dos rolamentos Folga dos rolamentos d furo do rolamento mm Gr folga radial µm Ga folga axial µm Exemplo Rolamento fixo de esferas 6008C3 com d 40 mm Folga radial antes de montado de 15 a 33 µm Folga radial efetiva Gr 24 µm Tolerâncias de montagem eixo k5 caixa J6 redução da folga radial ao montar 14 µm folga radial depois de montado 24 µm 14 µm 10 µm do diagrama resulta GaGr 13 folga axial Ga 13 10 µm 130 µm Em alguns tipos de rolamentos a folga radial e a axial são interdependentes Tipo GaGr De contato angular de uma carreira de esferas das séries 12 72B e 73B e ajustados aos pares de quatro pistas 14 de contato angular de duas carreiras de esferas das séries 32 e 33 14 séries 32B e 33B 2 autocompensadores de esferas 23 Y0 de rolos cônicos de uma carreira 46 Y0 de rolamentos cônicos ajustados aos pares N11CA 23 Y0 autocompensadores de rolos 23 Y0 valor Y0 das tabelas Folga dos rolamentos A folga é a medida pela qual um anel do rola mento pode ser deslocado em relação ao outro em sentido radial folga radial ou axial folga axial Interdependência entre as folgas radial e axial nos rolamentos fixos de esferas Folga dos rolamentos Ga folga axial Gr folga radial Condições de montagem e de serviço diferentes pex ajustes com interferência para os dois anéis ou uma diferença de temperatura 10 K exigem grupos de folga maiores O grupo de folga ade quado a cada caso é fixado baseado nas caracterís ticas dos ajustes Os sufixos para os grupos de folga conforme DIN 620 são C2 folga radial menor que a normal CN C3 folga radial maior que a normal CN C4 folga radial maior que C3 Para os tipos de construção mais importantes as folgas dos rolamentos em estado não montado constam nas tabelas às páginas 76 a 82 As tabelas também contêm valores que vão além da faixa fixada pela Norma DIN 620 parte 4 edição 0887 Eixo Caixa Rolamento de esferas j5k5 H7J7 Rolamento de rolos k5m5 H7M7 1 2 5 10 Gr 20 µm 50 100 200 160 60 62 63 64 80 60 50 40 30 20 10 8 6 5 4 3 2 10 20 30 40 50 60 80 100 200 mm d Gr Ga Série do rolamento Gr Ga 77 FAG FAG 76 225 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 4 4 8 8 8 10 10 20 20 30 30 30 40 40 40 60 60 36 39 45 50 60 70 80 90 100 120 130 150 160 170 180 210 230 31 36 42 50 60 70 80 90 100 120 130 150 160 170 180 210 230 92 97 110 120 140 160 180 200 220 250 280 310 340 370 400 440 480 87 97 110 120 140 160 180 200 220 250 280 310 340 370 400 440 480 152 162 180 200 230 260 290 320 350 390 440 490 540 590 640 700 770 140 152 175 200 230 260 290 320 350 390 440 490 540 590 640 700 770 217 237 260 290 330 370 410 460 510 560 620 690 760 840 910 1000 1100 Folga axial dos rolamentos de contato angular de esferas das séries 32 32B 33 33B Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 6 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 do rolamento até 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 Folga em µm Classe de folga min 1 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 C2 max 11 12 14 15 16 18 22 24 26 30 34 Classe de folga min 5 6 7 8 9 11 13 15 18 22 25 CN normal max 21 23 25 27 29 33 36 40 46 53 59 Classe de folga min 12 13 16 18 21 23 26 30 35 42 48 C3 max 28 31 34 37 40 44 48 54 63 73 82 Classe de folga min 25 27 28 30 33 36 40 46 55 65 74 C4 max 45 47 48 50 54 58 63 71 83 96 108 Folga axial dos rolamentos de contato angular de esferas da série 33DA Folga em µm Classe de folga min 5 6 7 8 9 11 13 15 18 22 25 C2 max 22 24 25 27 29 33 36 40 46 53 59 Classe de folga min 11 13 14 16 18 22 25 29 35 42 48 CN normal max 28 31 32 35 38 44 48 54 63 73 82 Classe de folga min 20 23 24 27 30 36 40 46 55 65 74 C3 max 37 41 42 46 50 58 63 71 83 96 108 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos Folga radial dos rolamentos fixos de esferas FAG com furo cilíndrico Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 25 6 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 do rolamento até 6 10 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 Folga em µm Classe de folga min 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 4 C2 max 7 7 9 10 11 11 11 15 15 18 20 23 23 25 30 32 Classe de folga min 2 2 3 5 5 6 6 8 10 12 15 18 18 20 25 28 CN normal max 13 13 18 20 20 20 23 28 30 36 41 48 53 61 71 82 Classe de folga min 8 8 11 13 13 15 18 23 25 30 36 41 46 53 63 73 C3 max 23 23 25 28 28 33 36 43 51 58 66 81 91 102 117 132 Classe de folga min 14 18 20 23 28 30 38 46 53 61 71 81 91 107 120 C4 max 29 33 36 41 46 51 61 71 84 97 114 130 147 163 187 Folga radial dos rolamentos autocompensadores de esferas Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 6 10 14 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 do rolamento até 6 10 14 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 1 2 2 3 4 5 6 6 7 8 9 10 10 15 C2 max 8 9 10 12 14 16 18 19 21 24 27 31 38 44 Classe de folga min 5 6 6 8 10 11 13 14 16 18 22 25 30 35 CN normal max 15 17 19 21 23 24 29 31 36 40 48 56 68 80 Classe de folga min 10 12 13 15 17 19 23 25 30 35 42 50 60 70 C3 max 20 25 26 28 30 35 40 44 50 60 70 83 100 120 Classe de folga min 15 19 21 23 25 29 34 37 45 54 64 75 90 110 C4 max 25 33 35 37 39 46 53 57 69 83 96 114 135 161 com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 7 9 12 14 18 23 29 35 40 45 C2 max 17 20 24 27 32 39 47 56 68 74 Classe de folga min 13 15 19 22 27 35 42 50 60 65 CN normal max 26 28 35 39 47 57 68 81 98 110 Classe de folga min 20 23 29 33 41 50 62 75 90 100 C3 max 33 39 46 52 61 75 90 108 130 150 Classe de folga min 28 33 40 45 56 69 84 100 120 140 C4 max 42 50 59 65 80 98 116 139 165 191 79 FAG FAG 78 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos 400 450 500 560 630 710 800 900 450 500 560 630 710 800 900 1000 200 220 240 260 280 300 330 360 290 310 330 360 390 420 460 500 270 290 310 340 370 400 440 480 360 390 420 450 490 540 590 630 340 370 400 430 470 520 570 620 430 470 510 550 590 660 730 780 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 1800 2000 20 20 20 25 25 25 25 30 30 35 35 35 50 60 60 70 80 100 55 60 65 75 85 95 100 110 130 140 160 180 200 220 240 270 300 320 55 55 65 100 110 110 120 140 145 150 180 200 220 230 270 330 380 400 125 130 145 190 210 220 240 260 285 310 350 390 430 470 530 610 700 760 125 130 145 190 210 220 240 260 285 310 350 390 430 470 530 610 700 760 195 205 225 280 310 330 360 380 425 470 520 580 640 710 790 890 1020 1120 190 200 225 280 310 330 360 380 425 470 520 580 640 710 790 890 1020 1120 260 275 305 370 410 440 480 500 565 630 690 770 850 950 1050 1170 1340 1480 260 275 305 370 410 440 480 500 565 630 690 770 850 950 1050 1170 1340 1480 330 350 385 460 510 550 600 620 705 790 860 960 1060 1190 1310 1450 1660 1840 75 80 90 100 110 120 130 140 160 170 190 210 230 250 270 300 320 340 110 120 135 150 170 190 210 230 260 290 330 360 400 440 460 500 530 560 115 130 145 165 185 205 230 260 295 325 370 410 455 490 550 640 700 760 185 205 225 255 285 315 350 380 435 485 540 600 665 730 810 920 1020 1120 185 205 225 255 285 315 350 380 435 485 540 600 665 730 810 920 1020 1120 255 280 305 345 385 425 470 500 575 645 710 790 875 970 1070 1200 1340 1480 240 265 290 330 370 410 455 500 565 630 700 780 865 960 1070 1200 1340 1480 310 340 370 420 470 520 575 620 705 790 870 970 1075 1200 1330 1480 1660 1840 295 325 355 405 455 505 560 620 695 775 860 960 1065 1200 1330 1480 1660 1840 365 400 435 495 555 615 680 740 835 935 1030 1150 1275 1440 1590 1760 1980 2200 1 A folga C1NA têm os rolamentos de rolos cilíndricos de uma e de duas carreiras das classes de tolerância SP e UP Folga axial dos rolamentos de quatro pistas Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 18 40 60 80 100 140 180 220 260 300 355 do rolamento até 18 40 60 80 100 140 180 220 260 300 355 400 Folga em µm Classe de folga min 20 30 40 50 60 70 80 100 120 140 160 180 C2 max 60 70 90 100 120 140 160 180 200 220 240 270 Classe de folga min 50 60 80 90 100 120 140 160 180 200 220 250 CN normal max 90 110 130 140 160 180 200 220 240 280 300 330 Classe de folga min 80 100 120 130 140 160 180 200 220 260 280 310 C3 max 120 150 170 180 200 220 240 260 300 340 360 390 Folga radial dos rolamentos de rolos cilíndricos de uma e de duas carreiras Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 do rolamento até 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 5 5 5 5 5 10 10 10 10 10 10 15 15 15 C1NA1 max 15 15 15 18 20 25 30 30 35 35 40 45 50 50 Classe de folga min 0 0 5 5 10 10 15 15 15 20 25 35 45 45 C2 max 25 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 90 105 110 Classe de folga min 20 20 25 30 40 40 50 50 60 70 75 90 105 110 CN normal max 45 45 50 60 70 75 85 90 105 120 125 145 165 175 Classe de folga min 35 35 45 50 60 65 75 85 100 115 120 140 160 170 C3 max 60 60 70 80 90 100 110 125 145 165 170 195 220 235 Classe de folga min 50 50 60 70 80 90 105 125 145 165 170 195 220 235 C4 max 75 75 85 100 110 125 140 165 190 215 220 250 280 300 com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 10 15 15 17 20 25 35 40 45 50 55 60 60 65 C1NA1 max 20 25 25 30 35 40 55 60 70 75 85 90 95 100 Classe de folga min 15 20 20 25 30 35 40 50 55 60 75 85 95 105 C2 max 40 45 45 55 60 70 75 90 100 110 125 140 155 170 Classe de folga min 30 35 40 45 50 60 70 90 100 110 125 140 155 170 CN normal max 55 60 65 75 80 95 105 130 145 160 175 195 215 235 Classe de folga min 40 45 55 60 70 85 95 115 130 145 160 180 200 220 C3 max 65 70 80 90 100 120 130 155 175 195 210 235 260 285 Classe de folga min 50 55 70 75 90 110 120 140 160 180 195 220 245 270 C4 max 75 80 95 105 120 145 155 180 205 230 245 275 305 335 81 FAG FAG 80 Características dos rolamentos Folga dos rolamentos 250 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 280 315 355 400 450 500 560 630 710 800 900 1000 1120 1250 1400 1600 100 110 120 130 140 140 150 170 190 210 230 260 290 320 350 380 170 190 200 220 240 260 280 310 350 390 430 480 530 580 630 700 170 190 200 220 240 260 280 310 350 390 430 480 530 580 630 700 260 280 310 340 370 410 440 480 530 580 650 710 770 840 910 1020 260 280 310 340 370 410 440 480 530 580 650 710 770 840 910 1020 350 370 410 450 500 550 600 650 700 770 860 930 1050 1140 1240 1390 350 370 410 450 500 550 600 650 700 770 860 930 1050 1140 1240 1390 460 500 550 600 660 720 780 850 920 1010 1120 1220 1430 1560 1700 1890 150 170 190 210 230 260 290 320 350 390 440 490 540 600 660 740 220 240 270 300 330 370 410 460 510 570 640 710 780 860 940 1060 220 240 270 300 330 370 410 460 510 570 640 710 780 860 940 1060 300 330 360 400 440 490 540 600 670 750 840 930 1020 1120 1220 1380 300 330 360 400 440 490 540 600 670 750 840 930 1020 1120 1220 1380 390 430 470 520 570 630 680 760 850 960 1070 1190 1300 1420 1550 1750 390 430 470 520 570 630 680 760 850 960 1070 1190 1300 1420 1550 1750 490 540 590 650 720 790 870 980 1090 1220 1370 1520 1650 1800 1960 2200 Folga radial dos rolamentos autocompensadores de rolos Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 18 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 do rolamento até 24 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 200 225 250 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 10 15 15 20 20 30 35 40 50 60 65 70 80 90 C2 max 20 25 30 35 40 50 60 75 95 110 120 130 140 150 Classe de folga min 20 25 30 35 40 50 60 75 95 110 120 130 140 150 CN normal max 35 40 45 55 65 80 100 120 145 170 180 200 220 240 Classe de folga min 35 40 45 55 65 80 100 120 145 170 180 200 220 240 C3 max 45 55 60 75 90 110 135 160 190 220 240 260 290 320 Classe de folga min 45 55 60 75 90 110 135 160 190 220 240 260 290 320 C4 max 60 75 80 100 120 145 180 210 240 280 310 340 380 420 Com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 15 20 25 30 40 50 55 65 80 90 100 110 120 140 C2 max 25 30 35 45 55 70 80 100 120 130 140 160 180 200 Classe de folga min 25 30 35 45 55 70 80 100 120 130 140 160 180 200 CN normal max 35 40 50 60 75 95 110 135 160 180 200 220 250 270 Classe de folga min 35 40 50 60 75 95 110 135 160 180 200 220 250 270 C3 max 45 55 65 80 95 120 140 170 200 230 260 290 320 350 Classe de folga min 45 55 65 80 95 120 140 170 200 230 260 290 320 350 C4 max 60 75 85 100 120 150 180 220 260 300 340 370 410 450 83 FAG FAG 82 Características dos rolamentos Material gaiolas Material dos rolamentos A alta eficiência dos rolamentos é influenciada em grande parte pelo material neles utilizado O material para os anéis e para os corpos rolantes dos rolamentos FAG é via de regra um aço cromo de baixa liga temperado Tratase de um aço de alta qualidade com elevada pureza Para rolamentos sujeitos a golpes e solicitados a dobra mentos e esforços alternados também é usado aço cementado fornecimento sob consulta Principalmente pela qualidade melhorada dos aços para rolamentos a FAG pôde elevar sensivel mente a capacidade de carga nos últimos anos Resultados de pesquisas da FAG e a experiência prática confirmam que os rolamentos feitos do aço atual atingem a durabilidade permanente desde que não sejam submetidos a cargas muito elevadas e sejam operados em condições de lim peza e de lubrificação favoráveis Os anéis dos rolamentos e os corpos rolantes dos rolamentos FAG são termicamente tratados de modo que tenham via de regra uma estabilidade dimensional até 150C Para temperaturas mais altas é necessário um tratamento térmico especial vide o capítulo Aptidão para altas temperaturas à página 86 A aplicação em meios corrosivos exige aço para rolamentos com uma resistência elevada à cor rosão Os rolamentos padrão de aço inoxidável conforme DIN 17440 têm o prefixo S e o sufixo W203B vide também os rolamentos fixos de esferas de aço inoxidável à página 150 As suas dimensões principais e a sua capacidade de carga são idênticas aos de rolamentos de aço tem perado Para que a resistência à corrosão mais ele vada permaneça ativa as superfícies não podem ser danificadas nem na montagem nem durante o serviço pex por corrosão de contato Para a escolha o Depto de Serviços Técnicos da FAG deverá ser consultado A FAG produz esferas de nitreto de silício cerâ mica para os rolamentos híbridos para fusos As esferas de nitreto de silício cerâmica são muito mais leves que as esferas de aço reduzindo as forças centrífugas e o atrito Os rolamentos híbri dos permitem os mais altos números de rotação mesmo lubrificados com graxa alta durabilidade e temperaturas em serviço baixas Execução das gaiolas As funções principais das gaiolas são Separar os corpos rolantes para manter o atri to e a geração de calor tão baixos quanto pos sível Manter a mesma distância dos corpos rolantes entre si para que a carga seja distribuída de forma uniforme Evitar que em rolamentos separáveis ou bas culáveis os corpos rolantes se desprendam Guiar os corpos rolantes na zona livre de carga As gaiolas dos rolamentos são subdivididas em maciças ou de chapa As gaiolas de chapa são feitas em sua maioria de aço sendo que para alguns rolamentos também sejam feitas de latão Em comparação com as gaiolas maciças de metal elas apresentam a vanta gem do peso mais reduzido Pela razão de preen cher menos a fenda entre os anéis interno e exter no o lubrificante atinge o interior do rolamento com mais facilidade O lubrificante é armazenado na gaiola Normalmente uma gaiola de chapa de aço só é indicada na designação do rolamento quando ela não for execução padrão do rolamento As gaiolas maciças são produzidas de metal resi na fenólica ou plástico As gaiolas maciças de metal são usadas quando houver altas exigências quanto à rigidez da gaiola ou sob altas temperaturas As gaiolas maciças também são usadas quando for necessária uma guia no rebordo As gaiolas guia das no rebordo para os rolamentos de alta veloci dade muitas vezes são produzidas de materiais leves como ligas leves ou resina sintética para que as forças de massa fiquem reduzidas As gaiolas maciças de Poliamida 66 são produzi das pelo método de injeção A injeção permite a obtenção de formas da gaiola que possibilitam construções com uma alta capacidade de carga A elasticidade e o peso baixo da poliamida se mos tram favoráveis nas solicitações por golpes eleva das acelerações e retardamento bem como desa linhamentos dos anéis do rolamento entre si As gaiolas de poliamida têm boas características de deslizamento e de giro de emergência Características dos rolamentos Folga dos rolamentos Folga radial dos rolamentos de rolos esféricos Medidas em mm Diâmetro nominal do furo de 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 225 250 280 315 do rolamento até 30 40 50 65 80 100 120 140 160 180 225 250 280 315 355 com furo cilíndrico Folga em µm Classe de folga min 2 3 3 4 5 7 10 15 20 25 30 35 40 40 45 C2 max 9 10 13 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 Classe de folga min 9 10 13 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 CN normal max 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 Classe de folga min 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 C3 max 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 Classe de folga min 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 C4 max 40 45 50 55 75 90 95 110 125 130 135 140 145 170 175 com furo cônico Folga em µm Classe de folga min 9 10 13 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 75 C2 max 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 Classe de folga min 17 20 23 27 35 45 50 55 65 70 75 80 85 100 105 CN normal max 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 Classe de folga min 28 30 35 40 55 65 70 80 95 100 105 110 115 135 140 C3 max 40 45 50 55 75 90 95 110 125 130 135 140 145 170 175 Classe de folga min 40 45 50 55 75 90 95 110 125 130 135 140 145 170 175 C4 max 55 60 65 75 95 120 125 140 155 160 165 170 175 205 210 85 FAG FAG 84 Características dos rolamentos Gaiolas As gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para suportar temperaturas constantes de até 120 C Em uma lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem afetar a durabilidade da gaiola O diagrama mostra a interdependência entre a duração da gaiola a temperatura constante do rolamento parado e o tipo de lubrificante Também o óleo envelhecido pode influir na dura bilidade da gaiola sob altas temperaturas sendo importante observar os prazos para a troca do óleo Características dos rolamentos Gaiolas A durabilidade das gaiolas tipo janela de Poliamida PA66GF25 As curvas valem para uma temperatura constante Se a ação da alta temperatura não for constante a durabilidade das gaiolas se situa acima 1 Graxa lubrificante para rolamentos K conforme DIN 51825 óleo de motor ou óleo lubrificante para máquina 2 óleo para transmissão 3 óleo hipóide Exemplos de gaiolas para rolamentos Gaiolas de chapa de aço gaiola tamboreada a e rebitada b para rolamentos fixos de esferas gaiola tipo janela c para rolamentos autocompensadores de rolos Gaiolas maciças de latão rebitada d para rolamentos fixos de esferas tipo janela e para rolamentos de contato angular de esferas e de nervuras rebitadas f para rolamentos de rolos cilíndricos Gaiolas maciças de poliamida reforçada com fibra de vidro tipo janela g para rolamentos fixos de esferas e tipo janela h para rolamentos de rolos cilíndricos a b c d e f g h 160 C 150 140 130 120 110 100 90 80 70 500 1 000 2 000 5 000 10 000 30 000 h 1 2 3 Durabilidade da gaiola Temperatura constante t doanel do rolamento parado Características dos rolamentos Aptidão para altas temperaturas Aptidão para altas rotações Com a utilização de materiais sintéticos para altas temperaturas deverá ser tomado o cuidado pois os materiais fluorados de alto rendimento des prendem gases e vapores tóxicos em temperaturas de aprox 300 C Isto pode ocorrer se ao des montar um rolamento for utilizado um maçarico A FAG utiliza materiais fluorados FKM FPM pex Viton ou lubrificantes fluorados como a graxa para rolamentos Arcanol L79V Se não for possível evitar as altas temperaturas devem ser observadas as precauções válidas para os materiais fluorados contidas em folha de dados de segu rança fornecida sob consulta Aptidão para altas rotações Critérios para o número de rotações atingível Normalmente o limite de rotações atingível é determinado pela temperatura em serviço permi tida Esta depende do calor de atrito gerado no rolamento um calor eventualmente aduzido do exterior e do calor dissipado do mancal O tipo construtivo e o tamanho do rolamento a precisão do rolamento e das peças contíguas a folga do rolamento a execução da gaiola a lubrificação e a solicitação têm grande influência sobre o limite de rotações atingível Nas tabelas de medidas está mencionada para a maioria dos rolamentos a rotação de referência térmica Esta é determinada pela FAG segundo o método para as condições de referência contido na DIN 732 parte 1 esboço A DIN 732 parte 2 esboço contém um méto do para a determinação do número de rotações permitido termicamente para os casos nos quais as condições de serviço forem diferentes das con dições de referência pex a solicitação a viscosi dade do óleo ou o limite de temperatura permiti do Para isto a FAG coloca à disposição diagra mas simples vide à página 89 O limite de rotações que pode desviar da rotação de referência para cima ou para baixo ao contrário considera somente limites mecânicos e deve ser considerado como limite máximo de rotação em serviço Basicamente deve ser observado que sob um alto número de rotações e sob elevadas acelerações a solicitação não pode ser muito baixa vide tam bém Solicitação mínima dos rolamentos à página 33 Limite de rotações Decisivos para o limite de rotações são os limites mecânicos como a rigidez das partes do rolamen to ou a velocidade de deslizamento das vedações de contato O limite de rotações é dado nas tabelas dos rola mentos também para aqueles para os quais se gundo a Norma não haja sido definido qualquer rotação de referência como pex para rolamentos com vedações de contato O valor para o limite de rotações nestes casos vale para uma solicitação correspondente a PC 01 uma temperatura em serviço de 70 C lubrificação por imersão em óleo e condições usuais de montagem 87 FAG Características dos rolamentos Gaiolas Aptidão para altas temperaturas Uma outra característica de diferenciação das gaiolas é o tipo de guia A maioria das gaiolas são guiadas pelos corpos rolantes não sendo esta pro priedade identificada através de sufixo Quando guiadas pelo anel externo recebem o sufixo A As gaiolas que são guiadas pelo anel interno recebem o sufixo B Nas condições normais de trabalho a execução da gaiola não é de grande importância tanto que é escolhida a execução mais econômica como a gaiola padrão As gaiolas padrão que em uma série de rolamentos podem ser distintas conforme o tamanho do rolamento são descritas mais detalhadamente nas tabelas de medidas Só para condições de trabalho especiais deverá ser escolhi da uma gaiola específica para o caso Aptidão para altas temperaturas Os rolamentos FAG com até 240 mm de diâme tro externo são tratados termicamente para que permaneçam com a forma estável em temperatu ras de até 150 C As temperaturas em serviço mais altas acima de 150 C exigem um trata mento especial As designações dos rolamentos tratados desta forma recebem os sufixos S1 S4 DIN 623 As exceções são indicadas nas expli cações antes das tabelas dos diversos capítulos do catálogo Sufixos S1 S2 S3 S4 Temperatura 200 C 250 C 300 C 350 C máxima em serviço Os rolamentos FAG com um diâmetro externo acima de 240 mm geralmente são estáveis até 200 C Os rolamentos com gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para suportar temperaturas de até 120 C Em uma lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem afetar a durabilidade da gaiola Também um óleo envelhecido submetido à altas tempera turas pode influir na durabilidade da gaiola motivo pelo qual devem ser mantidos os prazos para a troca do óleo vide também pág 85 Nos rolamentos vedados a temperatura permitida ainda fica na dependência das exigências quanto à durabilidade da graxa que os preenche e da ação das vedações de contato Os rolamentos vedados FAG normalmente são lubrificados com uma graxa à base de sabão de lítio especialmente testada e de alto rendimento Estas graxas suportam por períodos curtos de tempo temperaturas de 120 C A partir de uma temperatura constante de 70 C devese prever uma redução na durabilidade das graxas padrão à base de sabão de lítio Muitas vezes uma durabilidade suficientemente longa é obtida sob temperaturas elevadas só com graxas especiais Também será necessário verificar nestes casos se as vedações terão que ser de mate rial resistente ao calor pois o limite de aplicação das vedações usuais se situa ao redor de 110 C FAG 86 As gaiolas dos rolamentos podem ser guiadas pelos corpos rolantes acima ou nos rebordos abaixo Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 89 FAG Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações Se nas tabelas dos rolamentos for indicado um limi te de rotação inferior ao de referência isto indica pex uma rigidez limitada da gaiola Nestes casos não se deve aproveitar o valor mais alto O limite de rotação só pode ser ultrapassado após consulta à FAG Rotação de referência A rotação de referência nΘr está definida na DIN 732 parte 1 esboço como a rotação na qual se ajusta a temperatura de referência Existe então um equilíbrio entre a força de atrito surgida no rola mento e os fluxos de calor dissipados pelo mesmo As condições de referência normalmente se orien tam nas condições em serviço surgidas nos rola mentos usuais Valem para todos os tipos constru tivos e tamanhos de rolamentos Não se aplicam aos rolamentos para fusos de quatro pistas de rolos esféricos e axiais de esferas As condições de referência são selecionadas de tal forma que se obtém as mesmas rotações de referência seja na lubrificação com óleo ou com graxa Rotação em serviço termicamente permitida A rotação em serviço termicamente permitida nzul é a rotação na qual a temperatura média sob as condições reais de serviço atinge o valor permiti do Ela é obtida pela multiplicação da rotação de referência nΘr com a relação de rotação fN nzul nΘr fN A determinação de fN está descrita na DIN 732 parte 2 atualmente em esboço A FAG se apoia nela porém usa diagramas ao invés de fórmulas para os rolamentos radiais de esferas os rolamentos radiais de rolos e os rola mentos axiais de rolos de modo a facilitar a determinação A relação de rotação fN é obtida aproximadamen te do produto de um parâmetro de carga fp um parâmetro de temperatura ft e um parâmetro de lubrificação fν40 fN fp ft fν40 Sempre deverá ser verificado se a rotação em ser viço termicamente permitida não excede o limite de rotação vide o capítulo Limite de rotação FAG 88 Condições de referência Uma temperatura de referência de 70 C me dida no anel externo Temperatura de referên cia das cercanias do rolamento de 20 C Uma solicitação de referência de 5 da capa cidade de carga estática C0 nos rolamentos radiais uma pura solicitação radial e nos rolamentos axiais uma solicitação axial cen tralmente atuante Uma lubrificação com graxa dos rolamentos radiais com graxa à base de sabão de lítio com óleo básico mineral sem aditivos EP viscosi dade básica do óleo de 22 mm2s a 70 C a carga da graxa corresponde a 30 do espaço livre do rolamento Uma lubrificação com óleo dos rolamentos radiais com um óleo mineral de uso comerci al sem aditivos EP viscosidade cinemática de 12 mm2s a 70 C lubrificação por imersão em óleo com o nível do óleo até o meio do corpo rolante inferior Uma lubrificação com óleo exclusivamente por circulação de óleo dos rolamentos axiais com um óleo mineral de uso comercial sem aditivos EP uma viscosidade cinemática a 70 C de 48 mm2s para rolamentos axiais de rolos cilíndricos e de 24 mm2s para rola mentos axiais autocompensadores de rolos Rolamentos em execução normal ou seja com precisão normal folga normal e sem vedações de contato Montagem dos rolamentos com o anel exter no parado sobre um eixo na horizontal e com os ajustes de montagem usuais para que os rolamentos tenham folga normal A distribuição usual de solicitação no rola mento ou seja sem que haja estorvo por erros de alinhamento ou inclinação por deformação das peças contíguas por forças centrífugas dos corpos rolantes por tensão indevida ou uma folga muito grande em ser viço Dissipação do calor do mancal por áreas de referência padronizadas que dependem do tipo construtivo do rolamento daí será deter minada a densidade do fluxo de calor especí fica do rolamento dissipada através do assen to do rolamento Há uma dissipação adicio nal de calor nos rolamentos axiais com lubri ficação por circulação de óleo Fica pressupos to que a densidade do fluxo de calor específi ca do rolamento seja de 20 kWm2 para os rolamentos axiais de rolos cilíndricos e para os rolamentos axiais autocompensadores de rolos Diagramas para os parâmetros de carga fp Os parâmetros de carga fp são representados na dependência do diâmetro médio do rolamento dm D d2 e da relação PC0 carga dinâmica equivalentecapacidade de carga estática O diagrama 1 contém as curvas para todos os rolamentos de esferas radiais o diagrama 3 para todos os rolamentos de rolos radiais e o diagrama 5 todos os rolamentos axiais de rolos Diagrama para o parâmetro de temperatura ft O produto do parâmetro de temperatura ft pelo valor fp anteriormente determinado se obtém dos diagramas 2 4 e 6 sempre da parte superior para as temperaturas dos anéis externos dos rola mentos entre 30 C e 110 C Os diagramas são semelhantes para todos os tipos construtivos de rolamentos abrangidos pela Norma Diagramas para o parâmetro de lubrificação fν40 Na parte inferior dos diagramas 2 rolamentos radiais de esferas e 4 rolamentos radiais de rolos é determinada a relação de rotação fN fp ft fν40 através do parâmetro de lubrifi cação fν40 para viscosidades nominais ν40 de 10 a 1500 mm2s Através de 6 diagramas separados no centro resp em baixo será considerado que para os rolamentos axiais de rolos cilíndricos a Norma indica uma viscosidade em serviço de ν70 48 mm2s o que corresponde a uma viscosidade nominal ν40 de 204 mm2s e para os rolamentos axiais autocompensadores de rolos entretanto uma viscosidade ν70 24 mm2s corresponden do a uma viscosidade nominal ν40 de 84 mm2s Na lubrificação com graxa se usa a viscosidade do óleo básico Para cálculos mais precisos se encontra à sua dis posição o nosso catálogo em CDROM e o nosso Serviço de Orientação Técnica Exemplos para a utilização dos diagramas Rolamentos Rolamento fixo de esferas 6216 80 x 140 x 26 mm dm D d2 110 mm Rotação de referência 6300 rpm Limite de rotação 11000 rpm Relação de solicitação PC0 01 Viscosidade nominal ν40 36 mm2s Parâmetro de carga fp 094 do diagrama 1 com PC0 01 para rolamen tos fixos de esferas e um dm 110 mm Temperatura do anel externo t 90 C Produto fp ft 14 do diagrama 2 em cima com fp 094 até a intersecção com a curva de temperatura de 90 C Relação de rotação fN 14 do diagrama 2 em baixo com fp ft 14 até a intersecção com a curva para o parâmetro de lubrificação fν40 36 mm2s Rotação em serviço termicamente permitida Produto de fN pela rotação de referência ou seja de 14 6300 rpm são atingíveis 8800 rpm que é menor que o limite de rotação 11000 rpm 91 FAG FAG 90 Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 mm2s 22 mm2s 36 mm2s 68 mm2s 25 t 90 C 20 15 10 05 20 18 16 14 12 10 08 06 04 02 0 05 10 15 20 25 30 t 50 C t 30 C t 70 C t 110 C fp fN fp ft fν40 fp ft ν40 1500 mm2s 220 mm2s Parâmetro de lubrificação fν40 Parâmetro de temperatura ft Diagrama 2 parâmetro de temperatura ft em cima parâmetro de lubrificação fν40 e relação de rotação fN em baixo para rolamentos radiais de esferas para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 20 30 40 50 60 80 100 200 300 400 600 mm 1000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 095 085 fp dm PC0 005 PC0 01 PC0 02 PC0 01 PC0 05 PC0 03 PC0 01 PC0 02 PC0 08 PC0 03 PC0 02 PC0 05 PC0 03 PC0 08 PC0 05 PC0 08 Parâmetro de carga fp Diagrama 1 parâmetro de carga fp para rolamentos radiais de esferas para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida 93 FAG FAG 92 Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 mm2s 22 mm2s 36 mm2s 68 mm2s 220 mm2s ν40 1500 mm2s 30 25 20 15 10 05 0 04 06 08 10 12 14 16 18 20 25 20 15 10 05 t 110 C t 90 C t 70 C t 50 C t 30 C 02 fp ft fN fp ft fν40 fp Parâmetro de lubrificação fν40 Parâmetro de temperatura ft Diagrama 4 parâmetro de temperatura ft em cima parâmetro de lubrificação fν40 e relação de rotação fN em baixo para rolamentos radiais de rolos para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 20 30 40 50 60 7080 100 200 300 400 600 1000 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 PC0 005 PC0 001 PC0 001 PC0 001 PC0 001 PC0 01 PC0 01 PC0 01 PC0 01 PC0 02 PC0 02 PC0 02 fp dm mm 095 085 Parâmetro de carga fp Diagrama 3 parâmetro de carga fp para rolamentos radiais de rolos para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola 95 FAG FAG 94 Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 10 mm2s 68 mm2s 204 mm2s 680 mm2s ν40 1500 mm2s 36 mm2s 84 mm2s 10 mm2s 220 mm2s ν40 1500 mm2s 30 t 110 C 25 20 15 10 05 0 30 25 20 15 10 05 0 02 04 06 08 10 12 14 16 18 20 25 20 15 10 05 t 90 C t 70 C t 50 C t 30 C fN fp ft fν40 fN fp ft fν40 fp fp ft Parâmetro de temperatura ft Parâmetro de lubrificação fν40 para rolamentos axiais autocompen sadores de rolos Parâmetro de lubrificação fν40 para rolamentos axiais de rolos cilíndricos Diagrama 6 parâmetro de temperatura ft para rolamentos axiais de rolos em cima parâmetro de lubrificação fν40 e relação de rotação fN em baixo para rolamentos axiais autocompensadores de rolos meio e para rolamentos axiais de rolos cilíndricos em baixo para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Aptidão para altas rotações 20 30 40 50 60 70 80 100 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 200 300 400 500 600 mm 1000 PC0 001 PC0 001 PC0 005 PC0 01 PC0 01 PC0 02 PC0 02 dm fp 095 085 Parâmetro de carga fp Diagrama 5 parâmetro de carga fp para rolamentos axiais de rolos para a determinação da rotação em serviço termicamente permitida Características dos rolamentos Atrito A parcela do momento de atrito depende da solicitação M₁ É obtido do atrito de rolagem e do atrito de deslizamento nos rebordos e nas áreas de guia da gaiola Ao calcular M₁ com os coeficientes f₁ da tabela a seguir é pressuposto que haja uma película separadora nos contatos rolantes x vv₁ 1 M₁ é calculado através de M₁ f₁ P₁ dₘ N mm Sendo f₁ coeficiente para a grandeza da solicitação vide a tabela P₁ N a solicitação correspondente a M₁ vide a tabela dₘ mm Dd2 diâmetro médio do rolamento Quanto maior forem os rolamentos tanto menores são os corpos rolantes em relação ao diâmetro médio do rolamento dₘ Na faixa dos rolamentos grandes podem ser obtidos momentos de atrito M₁ maiores com as fórmulas do que na prática Na determinação do momento de atrito de rolamentos de rolos cilíndricos também solicitados axialmente deverá ser somado Mₐ a M₀ e M₁ Aqui portanto vale M M₀ M₁ Mₐ N mm e Mₐ fₐ 006 Fₐ dₘ N mm Fatores para o cálculo do momento de atrito dependente da solicitação de carga M₁ Tipo construtivo do rolamento f₁ P₁¹ Rolamentos fixo de esferas 0000500009P₀C₀⁰⁵ Fᵣ ou 33 Fₐ 01 Fᵣ² Rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira α 15 00008 P₀C₀⁰⁵ Fᵣ ou 33 Fₐ 01 Fᵣ² de uma carreira α 25 00009 P₀C₀⁰⁵ Fᵣ ou 19 Fₐ 01 Fᵣ² de uma carreira α 40 0001 P₀C₀⁰³³ Fᵣ ou 10 Fₐ 01 Fᵣ² de duas carreiras ou de uma justapostos 0001 P₀C₀⁰³³ Fᵣ ou 14 Fₐ 01 Fᵣ² Rolamentos de quatro pistas 0001 P₀C₀⁰³³ 15 Fₐ 36 Fᵣ Rolamentos autocompensadores de esferas 00003 P₀C₀⁰⁴ Fᵣ ou 137 Fₐe 01 Fᵣ² Rolamentos de rolos cilíndricos com gaiola 0000200004 Fᵣ³ sem gaiola 000055 Fᵣ³ Rolamentos de rolos cônicos de uma carreira 00004 2 Y Fₐ ou Fᵣ² de duas carreiras ou de uma carreira justapostos 00004 121 Fₐe ou Fᵣ² Rolamentos autocompensadores de rolos Série 213 222 00005 P₀C₀⁰³³ Série 223 00008 P₀C₀⁰³³ 16 Fₐe se FᵣFₐ e Série 231 240 00012 P₀C₀⁰⁵ Série 230 239 000075 P₀C₀⁰⁵ Fᵣ f₁ 06 Fₐe Fᵣ³ Série 232 00016 P₀C₀⁰⁵ se FᵣFₐ e Série 241 00022 P₀C₀⁰⁵ Rolamentos axiais de esferas 00012 FᵣC₀⁰³³ Fₐ Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 00015 Fₐ Rolamentos axiais autocompensadores de rolos 000023000033 Fₐ sendo Fᵣ 055 Fₐ usar o valor maior para as séries mais largas ¹ Se P₁ Fᵣ deverá ser calculado com Fᵣ ² Deverá ser usado o valor maior dos dois ³ Só sob solicitação axial Em rolamentos de rolos cilíndricos solicitados adicionalmente deverá ser adicionado Mₐ ao momento de atrito M₁ M M₀ M₁ Mₐ Símbolos de fórmula usados P₀ N carga equivalente determinada por forças dinâmicas vide à página 41 C₀ N capacidade de carga estática Fₐ N componente axial da solicitação dinâmica do rolamento Fᵣ N componente radial da solicitação dinâmica do rolamento Y e fatores vide o texto anterior a cada tipo construtivo de rolamentos Características dos rolamentos Atrito O coeficiente fₐ que depende da carga axial e do estado de lubrificação pode ser obtido do diagrama abaixo Com os detalhes mencionados o momento de atrito de um mancal pode ser avaliado com uma suficiente precisão Na prática as variações são possíveis quando não puder ser atingida a lubrificação total desejada e surgir atrito misto Em serviço nem sempre se consegue atingir o estado de lubrificação ideal O momento de arranque dos rolamentos na partida das máquinas pode se situar bem acima dos valores calculados principalmente no frio e quando os rolamentos tiverem vedações de contato Para o momento de atrito de rolamentos com anéis de blindagem de contato integrados deve ser considerado um aumento considerável para o momento de atrito calculado Nos rolamentos pequenos lubrificados com graxa o fator pode equívaler a 8 pex 62012RSR com graxa padrão após a distribuição nos rolamentos maiores o fator pode ser 3 pex 62162RSR nas mesmas condições O momento de atrito das vedações depende também da classe de consistência da graxa e do número de rotação O momento de atrito e a temperatura em serviço de mancais de rolamentos podem ser determinados rápida e confortavelmente com o catálogo eletrônico FAG vide também o capítulo Programa de Serviços FAG O método de cálculo é descrito na publicação Nº WL 81115 Lubrificação dos rolamentos Coeficiente de atrito fₐ para a determinação do momento de atrito dependente de solicitação axial Mₐ de rolamentos de rolos cilíndricos axialmente carregados Parâmetros necessários para a determinação Fb 00048 para rolamentos com gaiolas 00061 para rolamentos sem gaiola dₘ mm diâmetro médio do rolamento 05 D d v mm²s viscosidade em serviço do óleo resp do óleo básico da graxa n rpm número de rotação do anel interno Fₐ N solicitação axial D mm diâmetro externo do rolamento d mm furo do rolamento 02 015 01 005 fₐ 003 002 001 0014 05 1 2 3 4 5 6 7 8 10 20 30 40 fb dₘ v n 1Fa2 D² d² 99 FAG 51 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Configuração das peças contíguas Os rolamentos devem ser fixados conforme a sua função sobre os eixos ou na caixa em direção radial axial ou tangencial A fixação radial e tangencial normalmente é obtida por aderência ou seja por ajuste interferente dos anéis Em sentido axial os rolamentos via de regra são presos por porcas pelas tampas das caixas ou dos eixos anéis distanciadores ou anéis de retenção Ajustes assentamentos As tolerâncias ISO para os eixos e as caixas ISO 286 juntamente com as tolerâncias Δdmp para o furo e ΔDmp para o diâmetro externo dos rolamentos DIN 620 resultam no ajuste As tolerâncias ISO são fixadas na forma de campos de tolerância sendo determinadas pela sua posição em relação à linha 0 posição de tolerância e pelo seu tamanho qualidade de tolerância vide a tabela à página 102 A posição de tolerância é identificada por letras maiúsculas para a caixa minúsculas para o eixo Uma representação esquemática dos ajustes para rolamentos mais usuais se encontra à página 103 Para a escolha do ajuste devem ser considerados os seguintes pontos de vista os anéis dos rolamentos devem estar bem apoiados em toda a sua circunferência para que se possa aproveitar toda a sua capacidade de carga os anéis não podem se movimentar sobre as peças contrárias pois senão os assentamentos serão danificados um anel de um rolamento livre deve se ajustar às dilatações do eixo e da caixa isto é ser axialmente deslocável Somente nos rolamentos de rolos cilíndricos N e NU este ajuste ocorre no próprio rolamento montagem e desmontagem simples Com base nas primeiras duas exigências os anéis tanto o interno como o externo dos rolamentos radiais deverão fundamentalmente receber um ajuste interferente Mas se um rolamento livre veja o capítulo Disposição dos rolamentos tiver que ser axialmente deslocável ou se rolamentos separáveis tiverem que ser montados e desmontados pelo menos para um dos anéis isto não pode ser realizado Será então decisivo se este anel recebe carga fixa ou rotativa Para um anel que fica parado em direção à carga carga fixa pode ser permitido um ajuste deslizante a usinagem do eixo conforme g e a da caixa conforme G H ou J O outro anel no entanto que gira relativamente à direção da carga carga rotativa basicamente receberá um ajuste interferente O esquema das condições de carga e de movimento se encontram à página 104 Nos rolamentos de rolos cilíndricos dos tipos N e NU ambos os anéis podem ser ajustados com interferência pois a compensação do comprimento ocorre dentro do próprio rolamento e porque os anéis podem ser montados separadamente Solicitações mais elevadas principalmente golpes exigem uma sobremedida de ajuste maior e a manutenção de tolerâncias de forma mais estreitada Os ajustes fixos e uma diferença de temperatura entre os anéis interno e externo diminuem a folga radial dos rolamentos o que deve ser considerado quando da escolha da folga vide o capítulo Folga dos rolamentos à página 74 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Valores orientativos para a usinagem dos assentos dos rolamentos O grau de precisão para as tolerâncias de diâmetro dos assentamentos sobre o eixo e caixa podem ser obtidos das tabelas Valores orientativos para a tolerância de usinagem à página 103 e tolerâncias básicas ISO à página 102 Os graus de precisão para a tolerância da forma cilíndrica das superfícies de ajuste t₁ e t₃ e para o desvio axial dos encostos t₂ e t₄ devem ser selecionados em uma classe IT melhor do que os graus de precisão das tolerâncias de diâmetro correspondentes As tolerâncias de posição t₅ e t₆ para um segundo assentamento sobre o eixo resp na caixa expressas pela coaxialidade conforme DIN ISO 1101 devem ser orientadas na adaptabilidade angular do rolamento vide os textos explicativos dos tipos construtivos dos rolamentos Também deverão ser considerados os erros de alinhamento pela deformação elástica do eixo e da caixa Para atingir as tolerâncias de forma cilíndrica t₁ e t₃ na prática recomendamos para os cursos de medição largura do assentamento Retilínidade 08 t₁ resp 08 t₃ Circularidade 08 t₁ resp 08 t₃ Paralelismo 16 t₁ resp 16 t₃ Os rolamentos com furo cônico são ajustados diretamente sobre o eixo conicamente conformado ou sobre buchas de fixação e desmontagem O assentamento fixo do anel interno não é determinado pela tolerância dos eixos como nos rolamentos com furo cilíndrico mas pelo deslocamento axial sobre o assento cônico Para os assentamentos de buchas de fixação e de desmontagem são permitidas tolerâncias de diâmetro mais amplas do que nos assentamentos cilíndricos e as tolerâncias de forma devem ser mantidas mais estreitadas do que as tolerâncias de diâmetros 100 FAG 54 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medidas em mm Medida nominal do eixo de até 3 6 6 10 10 18 18 30 30 50 50 65 65 80 80 100 100 120 120 140 140 160 160 180 180 200 200 225 225 250 Desvio de diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em µm Tolerância normal 0 8 0 8 0 8 0 10 0 12 0 15 0 15 0 20 0 20 0 25 0 25 0 25 0 30 0 30 0 30 Esquema do ajuste Δdmp Eixo 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em µm f6 10 18 2 8 18 13 22 5 11 16 17 8 15 20 33 10 17 25 41 13 22 30 49 15 26 36 58 16 30 36 58 16 30 36 58 18 34 43 68 18 34 43 68 18 34 43 68 50 79 20 40 50 79 20 40 50 79 20 40 g5 4 9 4 9 0 11 5 2 6 14 2 6 7 16 3 16 9 20 3 20 10 23 5 4 10 23 5 23 12 27 8 27 12 27 8 27 14 32 11 32 14 32 11 32 14 32 11 32 15 35 15 35 15 35 15 35 15 35 15 35 g6 4 12 4 12 5 14 3 14 6 17 2 17 7 20 5 20 9 25 6 25 10 29 6 29 10 29 29 34 6 34 8 34 12 34 8 34 14 39 11 39 14 39 11 39 14 39 11 39 15 44 5 44 15 44 5 44 15 44 5 44 h5 0 5 8 6 0 6 8 3 0 8 8 6 8 10 4 9 0 11 4 11 0 13 6 15 0 13 15 6 20 8 15 0 20 8 18 0 25 11 18 0 25 11 18 0 25 11 30 13 20 30 13 20 30 13 20 h6 0 8 8 3 0 9 8 2 0 10 10 11 0 12 6 13 0 15 10 16 15 19 0 13 15 6 20 11 22 0 20 11 22 0 25 18 25 0 25 18 25 0 25 18 30 20 30 20 30 20 j5 0 3 2 11 6 7 4 2 2 12 7 5 5 2 13 8 9 5 4 15 9 11 6 5 18 10 11 6 7 21 12 7 6 7 21 12 7 6 9 26 14 6 7 11 26 14 7 7 11 32 18 11 7 11 32 18 11 7 3 37 20 13 7 3 37 20 13 7 3 37 20 13 j6 0 6 2 14 8 7 7 9 7 15 9 8 8 13 16 10 11 9 14 19 11 11 15 23 16 12 16 27 17 12 18 27 21 13 19 33 31 13 19 33 31 14 22 39 11 14 22 39 11 16 22 39 11 46 43 16 43 46 43 16 43 46 43 js5 0 25 25 11 6 3 3 3 11 6 4 4 3 12 6 4 45 45 14 9 5 55 55 15 10 6 65 65 20 13 7 65 65 25 13 7 75 75 16 18 75 75 20 19 9 9 20 19 9 9 20 19 9 9 20 19 10 10 23 10 10 23 10 10 23 10 js6 0 4 4 12 7 7 45 45 13 7 5 55 55 14 8 6 65 65 17 9 7 8 8 20 11 9 95 95 25 13 95 95 25 13 11 11 31 17 11 31 17 11 11 31 17 12 12 38 21 125 125 38 21 125 125 38 21 145 145 45 25 145 145 45 25 145 145 45 25 k5 0 6 1 14 9 7 15 10 9 17 12 11 21 13 15 25 17 21 30 21 21 30 21 30 26 26 38 26 18 38 26 21 46 32 21 46 32 21 46 32 24 37 24 37 24 37 24 37 24 37 k6 0 9 1 17 11 18 14 20 17 25 21 30 21 36 25 36 25 36 33 43 43 43 43 43 43 43 m5 0 9 4 17 13 20 15 23 18 27 21 32 24 39 30 24 39 30 28 48 36 28 48 36 33 58 44 33 58 44 33 58 44 37 50 37 50 37 50 37 m6 0 12 4 20 15 23 17 26 20 31 23 37 27 45 34 30 45 34 35 55 42 35 55 42 40 65 48 40 65 48 46 76 56 46 76 56 46 76 56 Exemplo Eixo Ø 40 j5 Lado passa 6 18 10 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Lado não passa 5 15 Provável interferência ou folga Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga 107 FAG 103 FAG FAG 102 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Rugosidade Dmp Dmp dmp dmp S6 R6 P6 P7 N6 N7 M6 M7 K5 K6 K7 JS4 JS5 JS6 JS7 J6 J7 H5 H6 H7 G6 H8 G7 F6 F7 E8 s7 s6 r7 r6 p7 p6 p5 n6 n5 n4 m6 m5 k6 k5 k4 js5 js4 js3 j6 j5 h3 h4 h5 h6 h7 g6 f6 Diâmetro do eixo Furo da caixa Ajuste livre Ajuste transitório Ajuste fixo Tolerância do diâmetro externo do rolamento Tolerância do furo do rolamento Linha zero Diâmetro nominal Linha zero Diâmetro nominal Ajustes principais para rolamentos Valores orientativos para a tolerância de usinagem e a rugosidade dos assentamentos dos rolamentos Classe de tolerância Assenta Tolerância Classe de dos rolamentos mento de rugosi usinagem dade Normal P6X Exo IT6 IT5 N5N7 Caixa IT7 IT6 N6N8 P5 Eixo IT5 N5N7 Caixa IT6 N6N8 P4 P4S SP Eixo IT4 N4N6 Caixa IT5 N5N7 UP Eixo IT3 N3N5 Caixa IT4 N4N6 As maiores classes de rugosidade são escolhidas para diâmetros maiores Rugosidade dos assentamentos A rugosidade dos assentamentos deve ser ajustada à classe de tolerância dos rolamentos O valor médio de rugosidade Ra não pode ser grande demais para que a perda da sobremedida perma neça dentro dos limites Os valores orientativos de rugosidade correspondem à DIN 5425 edição de 1184 Classe de rugosidade conforme DIN ISO 1302 Classe de N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 rugosidade Valores em µm Valor médio de rugosidade Ra 01 02 04 08 16 32 63 125 Profundidade de rugosidade Rz Rt 1 16 25 63 10 25 40 63 Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Assentos para anéis de rolamentos axiais Os rolamentos axiais que só admitem solicitações axiais não podem ser guiados radialmente exceção rolamentos axiais de rolos cilíndricos nos quais existe o grau de liberdade em direção radial por causa das pistas planas Isto não é pos sível nos rolamentos axiais com pistas côncavas como pex os rolamentos axiais rígidos de esferas e portanto precisa ser criado através de um assento livre do anel parado Para o anel rotativo normalmente é selecionado um ajuste fixo Se os rolamentos axiais além das solicitações axiais ainda admitirem solicitações radiais como pex os rolamentos axiais autocompensadores de rolos deverão ser escolhidos assentamentos como para rolamentos radiais As superfícies de encosto das peças adjacentes têm que estar dispostas verticalmente ao eixo giratório tolerância do desvio axial conforme IT5 ou melhor para que a carga se distribua uniforme mente sobre todos os corpos rolantes Tolerância básica ISO qualidades IT segundo DIN ISO 286 Medida nominal em mm de 1 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 até 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150 Valores em µm IT0 05 06 06 08 1 1 12 15 2 3 4 5 6 IT1 08 1 1 12 15 15 2 25 35 45 6 7 8 IT2 12 15 15 2 25 25 3 4 5 7 8 9 10 IT3 2 25 25 3 4 4 5 6 8 10 12 13 15 IT4 3 4 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20 IT5 4 5 6 8 9 11 13 15 18 20 23 25 27 29 32 36 42 50 60 70 86 IT6 6 8 9 11 13 16 19 22 25 29 32 36 40 44 50 56 66 78 92 110 135 IT7 10 12 15 18 21 25 30 35 40 46 52 57 63 70 80 90 105 125 150 175 210 IT8 14 18 22 27 33 39 46 54 63 72 81 89 97 110 125 140 165 195 230 280 330 IT9 25 30 36 43 52 62 74 87 100 115 130 140 155 175 200 230 260 310 370 440 540 IT10 40 48 58 70 84 100 120 140 160 185 210 230 250 280 320 360 420 500 600 700 860 IT11 60 75 90 110 130 160 190 220 250 290 320 360 400 440 500 560 660 780 920 1100 1350 IT12 100 120 150 180 210 250 300 350 400 460 520 570 630 700 800 900 1050 1250 1500 1750 2100 105 FAG FAG 104 Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos Distinção entre carga rotativa e carga fixa Cinética do Exemplo Esquema Espécie Ajuste rolamento de carga o anel interno gira eixo o anel externo carregado carga rotativa anel interno permanece imóvel com sobre o anel é admissível um peso interno um ajuste a direção da carga com permanece invariável peso interferência e o anel interno permanece imóvel cubo de roda carga fixa anel externo com sobre o anel é admissível o anel externo acentuado externo um ajuste gira desbalan com ceamento deslizante a direção da carga gira com o anel externo desbalan ceamento Cinética do Exemplo Esquema Espécie Ajuste rolamento de carga o anel interno roda dianteiro permanece imóvel de um automóvel o anel externo roldana de carga fixa anel interno gira correia trans sobre é admissível portadora o anel interno um ajuste a direção da carga apoio do deslizante permanece invariável cubo peso e o anel interno gira o anel externo centrífuga carga rotativa anel externo permanece imóvel peneira sobre o anel é nexessário vibratória externo um ajuste a direção da carga com gira com desbalan interferência o anel interno ceamento Tabelas para tolerâncias e ajustes Recomendações para as tolerâncias de eixos e de caixas se encontram às páginas 105 e 114 Os valores para as tolerâncias tabelas nas páginas 106 a 120 valem para eixos maciços de aço e para caixas fundidas No cabeçalho das tabelas constam sob as medidas nominais dos diâmetros as tolerâncias normais para o diâmetro do furo ou do diâmetro externo dos rolamentos radiais exce to os de rolos cônicos Abaixo estão mencionadas as medidas dos campos de tolerância mais usuais para a montagem de rolamentos Em cada quadrinho constam 5 números obede cendo ao seguinte esquema Lado passa 6 18 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Eixo Ø 40 10 Interferência ou folga provável j5 Lado não Interferência ou folga em caso passa 5 5 de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os outros números no grupo de 3 significam folga Como interferência ou folga provável é indicado o valor obtido quando as medidas efetivas estive rem distanciadas a 13 do lado passa Rolamentos radiais com furo cilíndrico Tipo de carga Tipo construtivo Diâmetro Deslocamento Tolerância do rolamento do eixo carga Carga fixa para o Rolamentos de todos os rolamento livre com g6 g5 anel interno esferas e de rolos tamanhos anel interno deslocável rolamento de contato angular de esferas h6 j6 e rolos cônicos com anel interno ajustado Carga rotativa para Rolamentos de até 40 mm carga normal j6 j5 o anel interno ou esferas carga até 100 mm carga reduzida j6 j5 indeterminada carga normal e elevada k6 k5 até 200 mm carga reduzida k6 k5 carga normal e elevada m6 m5 acima de carga normal m6 m5 200 mm carga elevada golpes n6 n5 Rolamentos de até 60 mm carga reduzida j6 j5 rolos carga normal e elevada k6 k5 até 200 mm carga reduzida k6 k5 carga normal m6 m5 carga elevada n6 n5 até 500 mm carga normal m6 n6 carga elevada golpes p6 acima de carga normal n6 p6 500 mm carga elevada p6 Rolamentos axiais Tipo de carga Tipo construtivo Diâmetro do Condições de Tolerância do rolamento eixo serviço Carga axial Rolamento axial de esferas todos os tamanhos j6 Rolamentos axiais de esferas todos os tamanhos k6 de escora dupla Rolamentos de rolos cilíndricos todos os tamanhos h6 j6 com anel de eixo Coroa de rolos cilíndricos todos os tamanhos h8 Carga combinada Rolamentos axiais autocompensa todos os tamanhos carga fixa para j6 dores de rolos o anel de eixo até 200 mm carga rotativa j6 k6 para o anel acima de 200 mm de eixo k6 m6 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medida nominal do eixo de até Medidas em mm 250 280 280 315 315 355 355 400 400 450 450 500 500 560 560 630 630 710 710 800 800 900 900 1000 1000 1120 1120 1250 1250 1600 Desvio do diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em μm Tolerância normal 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 100 0 125 0 125 0 160 0 Esquema do ajuste Eixo Δdmp 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em μm f6 56 21 56 21 62 22 62 22 68 23 68 23 76 26 76 26 80 5 80 5 86 14 86 14 98 27 98 27 110 50 88 44 88 44 98 47 98 47 108 51 108 51 120 50 120 50 130 130 140 146 164 38 164 38 164 184 188 188 g5 17 18 17 18 18 22 18 22 20 25 20 25 22 28 22 28 24 51 24 51 26 74 26 74 28 97 28 97 30 130 40 1 40 1 40 43 40 43 47 47 47 47 51 51 51 51 56 56 56 56 62 62 62 62 70 70 70 70 80 60 g6 17 18 17 18 18 22 18 22 20 25 20 25 22 28 22 28 24 51 24 51 26 74 26 74 28 33 28 33 30 130 49 49 49 49 54 54 54 54 60 60 60 60 66 66 66 66 74 74 74 82 82 82 82 82 94 94 94 94 108 108 h5 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 100 0 125 0 125 0 160 23 16 23 16 25 25 25 25 27 21 27 21 29 23 29 23 32 39 32 39 55 36 55 36 69 42 69 42 90 50 h6 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 100 0 125 0 125 0 160 32 13 32 13 36 16 36 16 40 17 40 17 44 18 44 18 50 33 50 33 56 48 56 48 61 66 61 66 78 81 78 81 j5 7 42 7 42 7 47 7 47 7 52 7 52 16 16 16 16 18 18 18 18 20 20 20 20 j6 16 51 16 51 18 58 18 58 20 65 20 65 16 16 16 16 18 33 18 33 20 37 20 37 j5 115 47 115 47 125 53 125 53 135 59 135 59 115 12 115 12 125 13 125 13 135 14 135 14 js6 16 51 16 51 18 58 18 58 20 65 20 65 16 16 16 16 18 33 18 33 20 37 20 37 k5 27 62 27 62 29 69 29 69 32 77 32 77 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 k6 36 71 36 71 40 80 40 80 45 90 45 90 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 m5 43 78 43 78 46 86 46 86 50 95 50 95 20 59 20 59 21 64 21 64 23 71 23 71 m6 52 87 52 87 57 97 57 97 63 108 63 108 20 65 20 65 21 72 21 72 23 80 23 80 Exemplo Eixo Ø 560 m6 Lado passa 70 120 88 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Lado não passa 26 26 Provável interferência ou folga Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga 109 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medida nominal do eixo de até Medidas em mm 3 6 6 10 10 18 18 30 30 50 50 65 65 80 80 100 100 120 120 140 140 160 160 180 180 200 200 225 225 250 Desvio do diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em μm Tolerância normal 0 8 0 8 0 8 0 10 0 12 0 15 0 15 0 20 0 20 0 25 0 25 0 25 0 30 0 30 0 30 Esquema do ajuste Eixo Δdmp 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em μm n5 13 21 16 24 20 28 24 34 28 40 33 48 33 48 38 56 38 56 45 70 45 70 45 70 51 81 51 81 51 81 61 64 61 64 61 64 81 61 81 61 81 61 81 n6 16 24 19 27 23 31 28 38 33 45 39 54 39 54 45 65 45 65 52 77 52 77 52 77 60 90 60 90 60 90 90 31 90 31 90 31 p6 20 28 23 32 26 37 29 31 35 37 42 46 51 55 51 55 59 79 65 79 65 79 68 93 68 93 68 93 79 89 79 89 79 89 109 50 109 50 109 50 p7 24 32 30 38 36 44 43 53 51 63 62 77 62 77 72 92 72 92 83 108 83 108 83 108 96 126 96 126 96 126 101 50 101 50 101 r6 23 31 28 36 34 42 41 51 50 75 60 64 62 64 73 93 76 96 88 113 93 115 93 118 106 136 109 136 113 143 119 123 123 123 143 136 119 123 143 136 123 143 r7 27 35 34 42 41 49 49 59 59 71 71 86 73 83 86 106 89 109 103 107 105 130 108 133 123 153 126 156 130 160 135 135 135 135 160 180 Exemplo Eixo Ø 200 n6 Lado passa 60 90 70 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 31 31 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga Tolerâncias de eixo para buchas de fixação e de desmontagem Tolerâncias de eixo em μm h7IT52 0 12 25 0 15 3 0 18 4 0 21 45 0 25 55 0 30 65 0 35 75 0 35 75 0 40 9 0 40 9 0 40 9 0 46 10 0 46 10 0 46 10 0 46 10 h8IT52 0 18 25 0 22 3 0 27 4 0 33 45 0 39 55 0 46 65 0 46 65 0 54 75 0 54 75 0 63 9 0 63 9 0 63 9 0 72 10 0 72 10 0 72 10 h9IT62 0 30 4 0 36 45 0 43 55 0 52 65 0 62 8 0 74 95 0 74 95 0 87 11 0 87 11 0 100 125 0 100 125 0 100 125 0 115 145 0 115 145 0 115 145 Os algarismos em itálico indicam uma orientação para a tolerância de forma cilíndrica t DIN ISO 1101 111 Configuração das peças contíguas Ajustes do eixo Medida nominal do eixo de até Medidas em mm 250 280 280 315 315 355 355 400 400 450 450 500 500 560 560 630 630 710 710 800 800 900 900 1000 1000 1120 1120 1250 1250 1600 Desvio do diâmetro do furo do rolamento Δdmp Tolerâncias em μm Tolerância normal 0 35 0 35 0 40 0 40 0 45 0 45 0 50 0 50 0 75 0 75 0 100 0 125 0 125 0 160 Esquema do ajuste Eixo Δdmp 0 Tolerância do eixo interferência ou folga do ajuste em μm n5 57 92 57 92 62 102 62 102 67 112 67 112 73 123 73 123 82 157 82 157 121 192 121 192 108 233 108 233 128 288 128 288 34 73 34 73 37 87 37 87 40 88 40 88 45 96 45 96 50 101 50 101 56 147 56 56 147 66 177 66 66 177 66 66 78 210 78 210 n6 66 101 66 101 73 113 73 113 80 125 80 125 88 138 88 138 100 175 100 175 112 212 112 212 132 257 132 257 156 316 156 316 34 79 34 79 37 88 37 88 40 97 40 97 44 144 44 44 144 50 150 50 150 56 160 56 56 160 66 193 66 66 193 78 237 78 237 p6 88 123 88 123 98 138 98 138 108 153 108 153 122 172 122 172 138 213 138 213 171 256 171 256 100 204 100 204 120 247 120 120 247 140 299 140 299 56 101 56 101 62 113 62 113 68 125 68 125 78 140 78 140 p7 108 143 114 143 119 159 119 159 131 176 131 176 148 198 148 198 168 243 168 243 190 290 190 290 225 350 225 350 273 425 273 425 56 114 56 114 62 162 62 162 68 183 68 183 78 215 78 215 88 280 88 280 100 337 100 337 120 410 120 410 220 451 220 451 r6 126 161 130 165 144 182 150 190 166 211 172 217 194 244 199 249 225 300 235 310 266 366 276 376 316 441 326 451 94 138 98 142 108 159 114 165 126 183 132 189 150 212 155 215 175 275 175 275 185 314 210 314 220 324 250 377 260 387 r7 146 181 150 185 165 205 173 211 189 234 195 240 220 270 225 275 255 330 275 375 265 278 348 300 300 337 310 410 355 480 365 490 94 152 98 156 108 187 114 196 126 217 132 240 140 230 155 255 175 335 175 335 185 400 210 337 210 337 220 431 250 403 260 415 260 490 Exemplo Eixo Ø 560 p6 Lado passa 122 172 140 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 78 78 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga Tolerâncias de eixo para buchas de fixação e de desmontagem Tolerâncias de eixo em μm h7IT52 0 52 0 63 0 57 0 62 0 63 0 63 0 70 0 80 0 80 0 90 0 90 0 105 0 105 0 125 0 125 115 115 125 125 135 135 135 16 16 18 18 21 21 25 h8IT52 0 81 0 81 0 89 0 89 0 97 0 97 0 110 0 110 0 125 0 125 0 140 0 140 0 165 0 165 0 195 115 115 125 125 135 135 145 145 16 16 18 18 21 21 25 25 h9IT62 0 130 0 130 0 140 0 140 0 155 0 155 0 175 0 175 0 200 0 200 0 230 0 230 0 260 0 260 0 310 16 16 18 18 20 20 22 22 25 25 28 28 33 33 39 39 Os algarismos em itálico indicam uma orientação para a tolerância de forma cilíndrica t DIN ISO 1101 Configuração das peças contíguas Tolerâncias da caixa Rolamentos radiais Tipo de carga Deslocamento carga Condições de serviço Tolerância Carga fixa para o anel externo Rolamento livre com anel externo facilmente deslocável A qualidade da tolerância é determinada pelo grau de precisão de giro necessário H7 H6 Anel externo geralmente desloacável rolamento de contato angular de esferas e rolamento de rolos cônicos com anel externo ajustado Alta precisão de giro necessária H6 J6 Precisão de giro normal H7 J7 Aquecimento vindo do eixo G7 Carga rotativa para o anel externo ou carga indeterminada Carga reduzida Caso seja requerida uma alta precisão de giro K6 M6 N6 e P6 K7 K6 Carga normal golpes M7 M6 Carga elevada golpes N7 N6 Carga elevada fortes golpes caixas com paredes finas P7 P6 G7 para caixas de ferro fundido cinzento quando diâmetro externo do rolamento D 250 mm e a diferença de temperatura entre o anel externo e caixa for 10 K F7 para caixas de ferro fundido cinzento quando diâmetro externo do rolamento D 250 mm e a diferença de temperatura entre o anel externo e caixa for 10 K Rolamentos axiais Tipo de carga Tipo de construção Condições de serviço Tolerância Carga axial Rolamentos axiais de esferas Precisão de giro normal Alta precisão de giro E8 H6 Rolamentos axiais de rolos cilíndricos com anel de caixa H7 K7 Coroa axial de rolos cilíndricos H10 Rolamentos axiais Autocompensadores de rolos Carga normal Carga elevada E8 G7 Carga combinada carga fixa para o anel de caixa Rolamentos axiais autocompensadores de rolos H7 Carga combinada carga rotativa para o anel de caixa Rolamentos axiais autocompensadores de rolos K7 Configuração das peças contíguas Ajustes da caixa Medidas em mm Medida nominal do furo da caixa de até 120 150 150 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 1000 1250 1250 1600 1600 2000 2000 2500 Tolerâncias em µm Tolerância normal Desvio do diâmetro externo do rolamento ΔDmp 0 18 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 100 0 125 0 160 0 200 0 250 Esquema do ajuste Caixa ΔDmp 0 Tolerância do furo da caixa interferência ou folga do ajuste em µm E8 148 85 85 112 166 148 85 85 114 173 172 100 100 134 191 110 110 149 214 125 125 168 232 135 135 182 255 145 145 199 285 160 160 227 310 170 170 250 360 195 195 292 295 415 415 220 470 338 338 575 240 384 384 540 260 260 436 260 790 F7 83 43 43 62 101 83 43 43 64 108 96 50 50 75 126 108 56 56 65 143 119 62 62 94 159 131 68 68 104 176 146 76 76 116 196 160 80 80 132 235 176 86 86 149 276 203 98 98 175 238 235 110 110 205 395 270 120 120 237 470 305 130 130 271 555 G6 39 14 14 28 57 39 14 14 35 64 44 15 15 74 49 17 17 39 84 54 18 18 43 94 60 20 20 48 105 66 22 22 54 116 74 26 26 82 149 82 26 26 78 182 94 28 28 93 219 108 30 30 109 268 124 32 32 130 324 144 34 34 394 G7 54 14 14 33 72 54 14 14 36 79 61 15 15 81 91 69 17 17 46 104 75 18 18 50 115 83 20 20 56 128 92 22 22 62 142 104 24 24 76 179 116 26 26 89 216 133 28 28 105 258 155 30 30 125 315 182 32 32 149 382 209 34 34 175 459 H6 25 0 0 14 43 25 0 0 17 50 29 0 0 20 59 32 0 0 22 67 36 0 0 25 76 40 0 0 28 85 44 0 0 32 94 50 0 0 42 125 56 0 0 52 156 60 0 0 64 191 78 0 0 79 238 92 0 0 98 292 110 0 0 120 360 H7 40 0 0 19 58 40 0 0 22 65 46 0 0 25 76 52 0 0 29 87 57 0 0 32 97 63 0 0 36 108 70 0 0 40 120 80 0 0 52 155 90 0 0 63 190 105 0 0 77 230 125 0 0 95 285 150 0 0 117 350 175 0 0 142 425 H8 63 0 0 27 81 63 0 0 29 88 72 0 0 34 102 81 0 0 39 116 89 0 0 43 129 97 0 0 47 142 110 0 0 54 160 125 0 0 67 200 140 0 0 80 240 165 0 0 97 290 195 0 0 118 355 230 0 0 143 430 280 0 0 177 530 J6 18 7 7 36 18 7 7 43 22 7 7 52 25 7 7 60 29 7 7 69 33 7 7 78 J7 26 14 5 44 26 14 5 51 30 16 9 60 36 16 13 71 39 18 14 79 43 20 15 88 JS6 125 125 1 305 125 125 3 375 145 145 45 445 16 16 7 51 18 18 7 58 20 20 8 65 22 22 10 72 25 25 17 100 28 28 24 128 33 33 31 158 39 39 40 199 46 46 52 246 55 55 65 305 JS7 20 20 1 38 20 20 1 45 23 23 2 53 26 26 3 61 285 285 3 685 315 315 4 765 35 35 5 85 40 40 12 115 45 45 18 145 52 52 24 177 62 62 32 222 75 75 42 275 87 87 54 337 K6 4 21 21 22 4 21 21 29 5 24 4 5 27 5 7 29 7 40 8 32 7 53 32 0 44 12 50 12 75 50 56 8 0 56 4 0 66 2 0 66 2 0 78 0 2 0 92 6 0 0 110 10 250 K7 12 28 28 30 12 28 28 37 13 33 33 43 16 36 7 51 17 40 40 57 18 45 45 63 0 70 30 50 0 80 28 75 0 90 27 100 0 105 28 125 0 125 30 160 0 150 33 200 0 175 34 250 Exemplo Caixa Ø 560 K6 Lado passa 0 44 12 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 44 50 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga Configuração das peças contíguas Ajustes da caixa Medidas em mm Medida nominal do furo da caixa de até 6 10 10 18 18 30 30 50 50 80 80 120 120 150 150 180 180 250 250 315 315 400 400 500 500 630 630 800 800 1000 Tolerâncias em µm Tolerância normal Desvio do diâmetro externo do rolamento ΔDmp 0 8 0 8 0 9 0 11 0 13 0 15 0 18 0 25 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 75 0 100 Esquema do ajuste Caixa ΔDmp 0 Tolerância do furo da caixa interferência ou folga do ajuste em µm E8 47 25 25 35 55 59 32 32 44 67 73 40 40 82 54 89 50 50 67 50 106 60 60 90 60 126 72 72 85 141 F7 28 13 13 21 36 34 16 16 25 42 41 20 20 30 50 50 25 25 37 61 60 30 30 37 73 71 36 36 53 86 G6 14 5 5 11 22 17 6 6 12 25 20 7 7 29 40 25 9 9 18 36 29 10 10 21 42 34 12 12 49 52 G7 20 5 5 13 28 24 6 6 17 37 28 7 7 37 49 34 9 9 40 53 40 10 10 41 62 47 12 12 62 70 H6 9 0 0 6 17 11 0 0 6 19 13 0 0 7 22 16 0 0 9 27 19 0 0 11 31 22 0 0 12 37 H7 15 0 0 8 23 18 0 0 9 26 21 0 0 10 30 25 0 0 10 36 30 0 0 14 43 35 0 0 17 50 H8 22 0 0 10 30 27 0 0 12 35 33 0 0 14 42 39 0 0 17 50 46 0 0 20 59 54 0 0 23 69 J6 5 4 4 13 6 5 5 14 8 5 5 18 10 7 7 21 13 6 6 26 16 6 6 31 J7 8 7 7 11 10 8 8 18 12 9 9 21 14 11 11 25 18 12 12 31 22 13 13 37 JS6 45 45 2 125 55 55 1 135 55 65 1 155 8 8 1 19 95 95 2 225 11 11 1 26 JS7 75 75 1 155 9 9 0 17 105 105 1 195 125 125 1 235 15 15 1 28 175 175 1 35 K6 2 7 7 10 2 9 9 10 3 11 11 11 4 13 13 14 4 15 15 18 6 18 18 19 K7 5 10 10 13 6 12 12 14 6 15 15 17 8 18 18 18 9 21 21 22 10 25 25 25 Exemplo Caixa Ø 100 K6 Lado passa 4 18 6 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados passa Provável interferência ou folga Lado não passa 18 19 Interferência ou folga em caso de coincidência dos lados não passa Os números em negrito significam interferência Os números normais no grupo de 3 significam folga 123 FAG FAG 122 Configuração das peças contíguas Assentamentos diretos Fixação axial As pistas devem ser retificadas sem apresentar ondulações Com uma rugosidade média Ra 02 µm não se pode aproveitar a capacidade total dos rolamentos Nos assentamentos diretos as tolerâncias de diâ metro do eixo e da caixa são as que determinam a folga do rolamento Nos preâmbulos de cada capítulo constam indicações mais detalhadas quanto à folga dos rolamentos A tabela a seguir contém os valores orientativos para as tolerâncias de usinagem e de forma das pistas para um assentamento direto com exigên cias normais e elevadas quanto à precisão de giro Fixação axial dos rolamentos No que se refere à tarefa de guia distinguese entre rolamentos fixos livres ajustados ou na disposição flutuante vide o capítulo Seleção de disposição à página 24 A fixação axial dos anéis dos rolamentos é feita de acordo com a dis posição dos mesmos Mancais com rolamentos fixos ou livres Os rolamentos fixos têm que admitir forças axiais mais ou menos elevadas o que deve ser conside rado quando da fixação axial No eixo e na caixa devem ser previstos encostos anéis retentores tampas de caixa capas de eixo porcas etc Os rolamentos livres só devem transmitir forças axiais pequenas quando houver dilatação térmica A fixação axial deverá evitar então só o desloca mento dos anéis para o que geralmente é sufi ciente um ajuste interferente Nos rolamentos não separáveis só um dos anéis deverá ter este ajuste pois o outro é seguro pelos corpos rolan tes Valores orientativos para a usinagem das pistas em assentamentos diretos Precisão de giro Pista Tolerância de Cilindricidade Precisão de giro Precisão de giro usinagem dos encostos das pistas DIN ISO 1101 Rolamentos radiais normal Eixo IT6 IT3 IT3 2 Caixa IT6 IT3 IT3 2 alta Eixo IT4 IT1 IT1 2 Caixa IT5 IT2 IT2 2 Rolamentos axiais normal IT5 alta IT4 As qualidades IT para uma elevada precisão de giro deverão ser previstas também para alto número de rotações e com folga radial reduzida Configuração das peças contíguas Fixação axial Fixação axial positiva de um rolamento fixo de esferas e de um anel externo de um rolamento de rolos cilíndricos Rolamento de rolos cilíndricos da execução NJ montado como rolamento livre sendo que o rebordo do anel interno evita o deslocamento axial para um dos lados Fixação axial em mancais ajustados Fixação axial em mancais flutuantes a folga de guia a b b fenda do labirinto axial a a b Rolamento fixo Rolamento livre h h rs rs rs rg rg rs Medidas de montagem conforme DIN 5418 Mancais ajustados ou na disposição flutuante Como os rolamentos ajustados ou na disposição flutuante só transmitem forças axiais em um sentido os anéis necessitam de encosto só de um lado A guia contrária é admitida por um segun do rolamento disposto de forma simétrica Como elementos de apoio são utilizadas porcas de eixo anéis roscados tampas ou anéis distanciadores Nos mancais flutuantes o deslo camento lateral é limitado através de encostos de eixo ou de caixa tampas anéis de retenção etc Medidas de Montagem Os anéis dos rolamentos só podem encostar nos rebordos do eixo e da caixa e não no rebaixo O maior raio rg da peça contrária rsmin tem que ser portanto menor que a menor dimensão de canto rsmin do rolamento vide pág 52 A altura do rebordo da peça contrária deverá ser de tal forma que mesmo com a maior dimensão de canto ainda permaneça uma superfície de apoio com uma largura suficiente DIN 5418 Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas do raio rg e o diâmetro dos encostos No preâmbulo do capítulo respectivo constam eventuais peculiaridades como pex nos rolamentos de rolos cilíndricos nos de rolos cônicos e nos axiais Configuração das peças contíguas Vedação Com eixos na horizontal e lubrificados com óleo são apropriados anéis protetores contra salpicos c para evitar a saída do óleo A abertura de dreno do óleo na parte inferior do local de vedação deve ser suficientemente grande para que a sujeira não possa fechála Anéis centrífugos d girando junto protegem a fenda de vedação quando houver uma contami nação maior Discos redutores de retenção e agem para que a graxa permaneça nas proximidades do rolamento O colar de graxa que se forma na fenda de vedação protege o rolamento das impurezas Anéis lamelares de aço f que se flexionam tanto para dentro como para fora necessitam de pouco espaço para a montagem Evitam a saída da graxa e são usados como prévedação contra respingos de água Elementos vedantes que ocupam pouco espaço são os anéis de blindagem g montados em um ou em ambos os lados do rolamento Os rola mentos com duas blindagens sufixo 2ZR nos rolamentos pequenos 2Z são fornecidos de fábrica com uma carga de graxa Nas vedações RSD h o lábio vedante forma uma pequena fenda junto ao anel interno O atri to é tão reduzido como nos rolamentos com anéis de blindagem mas têm a vantagem de que o rebordo elástico externo veda muito bem na ran hura do anel externo Isto é importante no anel externo giratório pois devido a influência da força centrífuga o óleo básico da graxa é lançado fora do sabão e sairia do anel externo através do assento metálico não estanque ZR 2ZR 2Z dos anéis de blindagem Com as vedações RSD os números de rotação dos anéis externos são dominados até o limite permitido Vedações de contato As vedações de contato veja o resumo à página 126 se ajustam com uma certa pressão na maior parte radial na superfície da pista A pressão deve ser mantida tão baixa quanto possível para que o momento de atrito e a temperatura não se elevem demais Estes também são influenciados pelo estado do lubrificante nas pistas pela rugosidade das mesmas e pela velocidade de deslizamento bem como pelo desgaste da vedação Os anéis de feltro a são elementos de vedação simples bem comprovados principalmente na lubrificação com graxa Antes da montagem eles são embebi dos com óleo e vedam bem contra a poeira Sob condições ambientais desfavoráveis podem ser ajustados dois anéis de feltro lado a lado Para a vedação em uma lubrificação com óleo são antes de tudo aplicados discos radiais de vedação de eixo b A guarnição provida de um lábio é prensada por uma mola contra a superfí cie do eixo Se a intenção for evitar principalmen te a saída do lubrificante o lábio é ajustado do lado interno do mancal Um anel de vedação com um lábio vedante adicional evita também a penetração de sujeira Os lábios vedantes do material usual borracha nitrílica NBR em uma lubrificação com óleo se prestam a velocidades periféricas de até 12 ms Uma vedação de lábio axialmente atuante é o anelV c Este anel de borracha inteiriço é des locado sobre o eixo até que o lábio encoste axial mente na parede da caixa funcionando ao mesmo tempo como um disco centrífugo Estas vedações axiais de lábios são insensíveis a desloca mentos radiais ou a leves inclinações do eixo Os anéisV rotativos servem na lubrificação com graxa para velocidades periféricas de até 12 ms e aqueles fixos em velocidades de até 20 ms Em velocidades acima de 8 ms o anelV deve ter apoio axial e a partir de 12 ms ainda ser fixado radialmente Os anéisV são muito usados como prévedações para manter as contaminações afa stadas do anel de vedação radial do eixo Uma vedação eficaz na lubrificação com graxa é obtida também com discos de vedação elásticos d Os discos de chapa fina são fixados na face lateral seja do anel interno ou do externo e repousam elasticamente de forma axial sobre o anel contrário Os rolamentos com um ou dois discos de vedação e possibilitam construções simples São apropria dos para uma vedação contra a poeira sujeira umidade do ar e pequenas diferenças de pressão A FAG fornece rolamentos sem necessidade de manutenção com dois anéis de vedação e uma carga de graxa veja também o capítulo Supri mento dos rolamentos com graxa à página 130 A execução RSR feita de borracha nitrílica NBR é a mais comum das vedações usadas nos rolamen tos fixos de esferas e encosta com pressão radial no anel interno retificado A execução RS nos rola mentos fixos de esferas pequenos veda contra um chanfro no anel interno 125 FAG Configuração das peças contíguas Vedação Vedação A vedação exerce uma função predominante sobre a duração da vida de um mancal Se por um lado deve manter o lubrificante dentro do rolamento por outro deve evitar a penetração de impurezas As contaminações podem agir de modos diversos um grande número de partículas muito pequenas agindo como abrasivos provocam um desgaste do rolamento O aumento da folga ou o desenvolvimento crescente do ruído indicam o término da duração da vida de um rolamento partículas maiores duras e que causam impressões laminadas reduzem a duração da vida até a fadiga porque se formam pittings nos pontos de impressão pelas altas solici tações dos rolamentos Basicamente as vedações se diferenciam em vedações de contato e vedações não de contato Vedações não de contato Nas vedações não de contato não surgem atritos além daquele causado pelo lubrificante As vedações não se desgastam e permanecem funcio nando por muito tempo Como não geram calor as vedações não de contato são adequadas tam bém para um alto número de rotações Simples mas de grande eficiência é uma fenda estreita de vedação entre o eixo e a caixa a Um efeito vedante bem maior têm os labirintos b cujas fendas são preenchidas com graxa Em ambientes que apresentem sujeira de tempos em tempos se pressiona graxa por dentro na fenda de vedação FAG 124 Vedações sem contato a de fenda b de labirinto c anéis protetores contra salpicos d anéis centrífugos e discos de retenção f anéis lamelares g rolamentos com blindagens à esquerda 2ZR à direita ZR h rolamento com vedações RSD 2RSD a b f g c e d h Lubrificação e manutenção Película lubrificante Método de lubrificação Coeficiente de pressãoviscosidade α como função da viscosidade cinemática ν válido para a faixa de pressão de 0 a 2000 bar ab óleos minerais e diéster g éster triarilfosfato h fluor carbono i poliglicol k l silicone 40 30 20 10 1 2 3 4 6 8 10 20 30 40 60 100 mm2s 300 Viscosidade cinemática ν Coeficiente de pressãoviscosidade α 108 m2N Dependência da densidade ρ dos óleos minerais da temperatura t 100 098 096 094 092 090 088 086 084 082 080 078 076 074 0 15 50 C 100 Temperatura t Densidade ρ 098 g cm3 a 15 C FAG 128 Lubrificação e manutenção Método de lubrificação Seleção da graxa Lubrificação com óleo Um método de lubrificação com óleo se oferece quando as peças adjacentes da máquina já são supridas com óleo A dissipação do calor é necessária quando houver altas cargas altas rotações ou um aquecimento do mancal devido a influências externas Na lubrificação com quantidades pequenas lubrificação por quantidades mínimas seja por gotejamento névoa ou por aróleo o atrito por chapisco e com isto os atritos no rolamento são mantidos bem reduzidos Na utilização do ar como meio de transporte é obtido um suprimento dirigido e um fluxo auxiliar à vedação Uma lubrificação por injeção de óleo em maiores quantidades possibilita um suprimento correto em todos os pontos de contato dos rolamentos de alta velocidade proporcionando uma boa refrigeração Escolha da graxa adequada As graxas são diferenciadas pelos espessantes e pelos óleos básicos que as compõem Via de regra os óleos básicos das graxas seguem a orientação dada à lubrificação com óleo As graxas usuais contêm sabões metálicos como espessantes e um óleo básico de origem mineral encontrandose disponíveis nas mais diversas classes de penetração classes NLGI Em relação às influências ambientais como a temperatura e a umidade estas graxas mostram comportamentos diferentes O diagrama abaixo apresenta um esquema para auxiliar na seleção da graxa segundo a carga e a rotação Os significados são PC medida para a carga específica P carga dinâmica equivalente kN C capacidade de carga dinâmica kN ka fator para o tipo construtivo do rolamento n rotação rpm dm diâmetro médio do rolamento mm Seleção da graxa segundo as condições de carga e o índice de rotação ka n dm rpm mm 09 06 03 015 009 006 003 002 06 04 02 01 006 004 002 0013 50 000 100 000 200 000 400 000 1 000 000 HL N HN Faixa N Faixa de serviço normal Graxa K conforme DIN 51825 Faixa HL Faixa de cargas elevadas Graxas KP conforme DIN 51825 ou outras apropriadas Faixa HN Faixa de elevadas rotações Graxas para rolamentos de alta velocidade Para tipos construtivos de rolamentos com um ka 1 graxas KP conforme DIN 51825 p2 ou outras graxas equivalentes Valores ka ka 1 fixos de esferas de contato angular de esferas de quatro pistas autocompensadores de esferas de rolos cilíndricos radialmente carregados e axiais de esferas ka 2 autocompensadores de rolos de rolos cônicos ka 3 de rolos cilíndricos axialmente carregados e aqueles sem gaiola FAG 129 61 Configuração das peças contíguas Ajustes da caixa Medida nominal do furo da caixa de até 1000 1250 1250 1600 1600 2000 2000 2500 Medidas em mm Tolerâncias em µm Tolerância normal Desvio do diâmetro externo do rolamento ΔDmp 0 125 0 160 0 200 0 250 Esquema do ajuste Caixa ΔDmp Tolerância do furo da caixa interferência ou folga do ajuste em µm 0 40 106 106 85 48 126 126 112 58 150 150 52 68 178 178 58 40 145 145 68 48 173 173 78 58 208 208 91 68 178 243 102 145 132 132 67 78 156 156 77 92 184 184 86 110 220 220 140 66 171 171 94 78 203 203 108 92 242 242 125 110 285 285 144 171 120 186 186 121 140 218 218 139 170 262 262 164 195 305 305 185 55 120 225 225 148 5 140 265 265 159 170 320 320 203 195 370 370 229 55 M6 M7 N6 N7 P6 P7 FAG 120 Configuração das peças contíguas Assentamentos diretos Pistas em assentamentos diretos Nos rolamentos de rolos cilíndricos sem o anel interno ou o externo execução RNU ou RN fornecida sob consulta os rolos giram diretamente sobre o eixo temperado e retificado ou na caixa As pistas devem ter uma dureza entre 58 e 64 HRC com um valor médio de rugosidade Ra 02 mm para que seja aproveitada a capacidade total de carga do rolamento Também os anéis de encosto e os rebordos terão que ser temperados Como material para as pistas foram comprovados os aços para rolamentos conforme DIN 17230 pex o aço para rolamentos 100 Cr 6 mat n 13505 como também os aços cementados pex 17 MnCr 5 mat N 13521 ou 16 CrNiMo 6 mat N 13531 Nos aços cementados a profundidade mínima de cementação Ehtmin das pistas retificadas depende da carga do diâmetro dos corpos rolantes e da resistência do núcleo do aço utilizado Como aproximados valem os valores Ehtmin 007 012 Dw Sendo Dw o diâmetro dos corpos rolantes Os valores mais altos valem para uma resistência menor do núcleo eou sob elevadas solicitações A profundidade de cementação deve ser de no mínimo 03 mm Também os aços para revenimento são utilizáveis como o Cf 54 mat N 11219 ou o 43 CrMo4 mat N 13563 Estes aços podem ser temperados ao calor ou por método indutivo Como uma fórmula aproximativa para a profundidade mínima de revenimento Rhtmin vale Rhtmin 01 018 Dw sendo Dw o diâmetro dos corpos rolantes Os valores mais altos deverão ser usados com uma resistência menor do núcleo eou sob elevadas solicitações Se a dureza da superfície das pistas for menor que 58 HRC o rolamento não atinge a sua total capacidade de carga Neste caso a capacidade de carga C e a capacidade de carga estática C0 devem ser reduzidas pelo fator fH conforme o diagrama Fator fH para atender à dureza das pistas Dureza da superfície das pistas HrC fH 10 08 06 05 04 03 02 01 15 20 25 30 35 40 45 50 55 58 FAG 121 64 Configuração das peças contíguas Vedação Vedações de contato a anéis ou tiras de feltro b anéis radiais de vedação do eixo c anéisV d discos de vedação elásticos e rolamentos com anéis de vedação à esq 2RSR a dir 2RS FAG 126 Lubrificação e manutenção Película lubrificante Método de lubrificação Lubrificação e manutenção Estrutura da película lubrificante A lubrificação dos rolamentos tem principalmente a tarefa de evitar o desgaste e a fadiga prematura a fim de assegurar uma duração suficiente da vida Além disto a lubrificação deve colaborar para obter propriedades de giro favoráveis como uma geração reduzida de ruído e um baixo atrito A película lubrificante gerada entre as peças que transmitem a carga deve evitar o contato metálico A espessura desta película é determinada mediante o auxílio da teoria de lubrificação elastohidrodinâmica conforme a publicação FAG WL 81115 Lubrificação dos rolamentos Um método simplificado derivado desta teoria descreve o estado de lubrificação pela relação entre a viscosidade em serviço ν e a viscosidade de referência ν1 que é dependente da rotação n e do diâmetro médio do rolamento dm conforme o diagrama à página 43 em cima A vida nominal dos rolamentos conforme DIN ISO 281 se refere ao fato de que a viscosidade em serviço n do óleo utilizado seja no mínimo tão elevada quanto a viscosidade de referência ν1 Com o diagrama à página 43 pode ser determinada a viscosidade em serviço para óleos minerais a partir da viscosidade a 40 C e da temperatura em serviço A influência da viscosidade em serviço divergindo da viscosidade de referência e a limpeza na película lubrificante sobre a vida até a fadiga é demonstrada pelo cálculo ampliado da vida página 40 A viscosidade do óleo lubrificante se modifica pela pressão no contado de rolagem Considerase η η0 eαp η viscosidade dinâmica sob pressão p Pa s ηlo viscosidade dinâmica sob pressão normal Pa s e 271828 base dos logaritmos naturais α coeficiente de pressãoviscosidade m2N p pressão Nm2 Isto é considerado no cálculo do estado de lubrificação segundo a teoria EHD para lubrificantes O comportamento da pressãoviscosidade de alguns lubrificantes é mostrado no diagrama à página 128 em cima A faixa ab para óleos minerais é a base para o diagrama a23 Também os óleos minerais com aditivos EP mostram valores α nesta faixa Na influência marcante do coeficiente pressãoviscosidade sobre a relação de viscosidade como pex com diéster fluorocarbono ou óleo de silicone devem ser considerados os fatores de correção B1 e B2 para a relação de viscosidade κ Aí vale κB12 κ B1 B2 κ relação de viscosidade com óleo mineral B1 fator de correção para o comportamento pressãoviscosidade αóleo sintético αóleo mineral B2 fator de correção para densidade diferente ρóleo sintético ρóleo mineral O diagrama à página 128 em baixo mostra a decorrência da densidade ρ sobre a temperatura para óleos minerais A decorrência para um óleo sintético pode ser avaliado quando a densidade ρ a 15 C for conhecida Seleção do método de lubrificação Ao projetar uma máquina deve ser determinado de início se os rolamentos serão lubrificados com óleo ou com graxa Em casos especiais também é possível a lubrificação com elementos sólidos veja a publicação FAG WL 81115 Lubrificação dos rolamentos Lubrificação com graxa A lubrificação com graxa é aplicada em 90 de todos os rolamentos pois apresenta as seguintes vantagens reduzido custo construtivo bom apoio das vedações proporcionado pela graxa alta durabilidade com uma baixa manutenção Sob condições ambientais e de serviço normais muitas vezes é possível uma lubrificação para a vida forlife Deve ser prevista uma relubrificação a intervalos regulares quando houver alta solicitação rotação temperatura carga Para tanto devem ser previstos canais para suprir e drenar a graxa e um depósito para a graxa envelhecida e quando os intervalos forem curtos eventualmente uma bomba e um regulador da graxa FAG 127 65 100 11 06 879 771 0302 212 196 16000 6000 16013 682 968 06 65 100 18 11 888 915 762 0448 305 25 15000 8000 6013 71 94 1 65 100 18 11 888 915 762 0464 305 25 6300 8000 60132ZR 71 94 1 65 100 18 11 888 915 762 0463 305 25 4300 60132RSR 71 94 1 65 120 23 15 1031 1063 82 1 60 415 13000 7500 6213 74 111 15 65 120 23 15 1031 1063 82 103 60 415 5300 7500 62132ZR 74 111 15 65 120 23 15 1031 1063 82 103 60 415 3600 62132RSR 74 111 15 65 140 33 21 1175 1222 886 214 93 60 11000 8000 6313 77 128 21 65 140 33 21 1175 1222 883 218 93 60 4500 8000 63132ZR 77 128 21 65 140 33 21 1175 1222 883 218 93 60 3000 63132RSR 77 128 21 65 160 37 21 1332 1017 349 114 765 9500 7500 6413 79 146 21 Lubrificação e manutenção Seleção da graxa Suprimento com graxa Em aplicações próximas à curva limite a temperatura de permanência geralmente é alta motivo pelo qual são necessárias graxas para temperaturas mais altas Veja maiores detalhes para a seleção da graxa na publ FAG WL 81115 Lubrificação de rolamentos As graxas Arcanol para rolamentos FAG são lubrificantes comprovados que permitem cumprir quase que todas as exigências feitas à lubrificação de rolamentos Dados químicofísicos instruções de aplicação e dados sobre disponibilidade consulte as páginas 679 a 681 como também a publicação FAG WL 81116 Arcanol a graxa testada para rolamentos Suprimento dos rolamentos com graxa Nos rolamentos lubrificados para a vida aprox 30 do espaço interno vago é preenchido com graxa Este volume se distribui durante as primeiras horas de serviço e a partir de então o rolamento gira só com 30 a 50 do atrito inicial A FAG fornece inúmeros rolamentos já com uma carga de graxa fixos de esferas das execuções 2ZR 2Z 2RSR 2RS E 2RSD de contato angular de duas carreiras de esferas das execuções BTVH 2ZR e 2RSR rolamentos para fusos de alta velocidade das séries HSS70 e HSS719 como também os rolamentos híbridos de cerâmica das séries HCS70 e HCS719 rolamentos autocompensadores de esferas na execução 2RS rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos sem gaiola séries NNF50B2LSV e NNF50C2LSV rolamentos de fixação rápida das séries 162 362 562 7622RSR Se forem usados os rolamentos FAG ainda sem graxa o usuário deverá aplicála Recomendações preencher o rolamento com graxa para que todas as superfícies funcionais recebam graxa com segurança preenchimento dos espaços próximos ao rolamento só com uma quantidade para que a graxa expelida do rolamento ainda tenha espaço rolamentos com rotação muito alta n dm 500 000 rpm mm só preencher parcialmente 20 a 30 do espaço vazio preencher totalmente os rolamentos que giram devagar n dm 50 000 rpm mm e as suas caixas Nos rolamentos girando em altas velocidades é necessária uma distribuição da graxa vide a publicação WL 81115 Lubrificação dos rolamentos A durabilidade da graxa é o tempo decorrido desde o início de funcionamento até que ocorra uma falha como consequência de insuficiência da lubrificação Com F10 se identifica a curva da durabilidade de uma determinada graxa para uma probabilidade de falha de 10 e que é obtida por experiências de laboratório pex com o aparelho para testes de graxas para rolamentos FAG FE9 O valor F10 muitas vezes é desconhecido para o usuário e portanto a FAG dá como valor orientativo para a durabilidade mínima de graxas padrão o período de lubrificação tf Por razões de segurança o prazo para relubrificação vide abaixo deve ser fixado a intervalos bem mais curtos que o prazo de lubrificação A curva de relubrificação no diagrama à página 131 dá uma segurança suficiente também para as graxas que só cumpram as exigências mínimas da Norma DIN 51825 O intervalo de lubrificação depende do índice kf n dm Para alguns tipos construtivos de rolamentos estão indicados fatores kf de grandeza diferente dos quais os mais elevados devem ser aplicados para as séries de rolamentos com maior capacidade de carga e os mais baixos para as séries menores O diagrama se aplica a graxas à base de sabão de lítio a uma temperatura medida no anel externo de até 70 C com uma carga média correspondente a PC 01 Cargas e temperaturas mais altas encurtam o prazo de relubrificação O intervalo reduzido de relubrificação tfq é o produto do período de lubrificação tf pelos fatores de redução f1 a f6 vide a publicação FAG nº 81115 Se a durabilidade da graxa for sensivelmente mais curta do que a expectativa de vida do rolamento tornase necessária uma relubrificação ou a troca da graxa Como em uma relubrificação a graxa envelhecida só é reposta em parte por nova é necessário se fixar um prazo mais curto para a relubrificação do que aquele para a lubrificação usualmente de 05 a 07 tf A efetuar uma relubrificação não se pode excluir a mistura de graxas diferentes Sem inconvenientes são as misturas de graxas à base do mesmo sabão A miscibilidade das graxas pode ser obtida da publicação FAG WL 81115 FAG 130 Lubrificação e manutenção Suprimento com graxa Seleção do óleo Intervalos para a relubrificação sob condições ambientais favoráveis Durabilidade F10 para as graxas padrão à base de sabão de lítio conforme DIN 51825 a 70 C com uma probabilidade de falha de 10 tf h Intervalo 100 000 50 000 30 000 20 000 10 000 5 000 3 000 2 000 1 000 500 300 200 20 30 50 70 100 150 200 300 500 700 1 000 1 500 2 000 kf n dm 103 rpm mm Tipo construtivo do rolamento kf Tipo construtivo do rolamento kf fixo de esferas de contato angular de esferas para fusos de quatro pistas autocompensador de esferas axial de esferas axial de contato angular de esferas de uma carreira de duas carreiras 09 115 16 2 275 09 16 13 16 5 6 de duas carreiras a e 15 α 25 de duas carreiras rolamentos de rolos cilíndricos axiais de rolos cilíndricos de rolos cônicos de rolos esféricos autocompensadores de rolos sem rebordos E autocompensadores de rolos com rebordo central de uma carreira de duas carreiras sem gaiola 25 3 35 35 90 4 10 7 9 9 12 14 para rolamentos com carga axial constante para carga axial alternada kf vale 2 Seleção do óleo apropriado São adequados para a lubrificação de rolamentos principalmente os óleos minerais e sintéticos Os óleos lubrificantes à base de óleo minerais são os mais usados devendo cumprir no mínimo com as exigências da Norma DIN 51501 Óleos especiais muitas vezes sintéticos são usados sob condições de serviço extremas ou sob exigências especiais à estabilidade do óleo Os valores característicos de óleos e a ação de aditivos podem ser obtidos da publicação FAG WL 81115 Lubrificação de rolamentos Viscosidade do óleo recomendada A vida atingível até à fadiga e a garantia contra desgaste são tanto mais altas quanto melhor as superfícies de contato estiverem separadas por uma película lubrificante Para se obter isto deverá ser escolhido um óleo com uma alta viscosidade em serviço Uma viscosidade em serviço v v1 34 possibilita atingir uma vida longa v viscosidade em serviço v1 viscosidade de referência para a determinação vide à página 42 Os óleos altamente viscosos entretanto não oferecem somente vantagens Com uma viscosidade mais alta aumenta também o atrito do lubrificante 131 FAG Lubrificação e manutenção Seleção do óleo Suprimento com óleo Tanto em temperatura baixa como normal podem surgir problemas com a adução e drenagem do óleo Para evitálos deve ser selecionado um óleo com tal viscosidade que propicie uma elevada vida até a fadiga mas também um suprimento satisfatório dos rolamentos com óleo Às vezes pex com rolamentos em eixos de saída girando devagar não se consegue atingir a viscosidade de serviço Nestes casos também pode ser usado um óleo com uma viscosidade menor que a indicada mas este deverá conter aditivos EP atuantes e ter a sua aptidão comprovada através de um teste na máquina de ensaio FE8 da FAG De outro modo podese contar com uma redução do giro até a fadiga e com o surgimento de desgaste nas superfícies funcionais vide o cálculo ampliado de vida à página 40 Deverá ser observada a compatibilidade de óleos minerais altamente aditivados com os materiais das vedações e das gaiolas vide à página 85 Seleção do óleo conforme as condições de serviço Sob condições normais de serviço pressão atmosférica temperatura de no máximo 100 C com imersão em banho de óleo e temperatura de no máximo 150 C com circulação de óleo relação de solicitação PC 01 rotação até o limite podem ser usados os óleos não ligados de preferência não inibidos proteção contra corrosão e envelhecimento identificação L conforme DIN 51 502 Se não puder ser mantida a viscosidade prescrita deverão ser previstos óleos com aditivos EP apropriados Sob altos números de rotação ka n dm 500 000 rpm mm é vantajoso o uso de um óleo estável à corrosão não espumante com uma relação viscosidadetemperatura apropriada Na fase inicial quando a temperatura geralmente é baixa é evitado um atrito por chapisco alto e com isto um aquecimento na temperatura de permanência mais elevada permanece uma viscosidade suficiente para garantir a lubrificação Se os rolamentos forem altamente solicitados PC 01 ou a viscosidade em serviço v for menor do que a viscosidade de referência v1 deverão ser usados óleos com aditivos antidesgaste óleos EP identificação P conforme DIN 51502 A aptidão de aditivos EP é diferenciada e na maioria dependente da temperatura A eficiência só pode ser avaliada mediante um teste no rolamento Bancada de Ensaio FE8 da FAG Nos óleos para altas temperaturas a par do limite da temperatura de aplicação e também o comportamento VT tem um significado importante A escolha é feita com base nas propriedades do óleo Vide a publicação FAG WL 81115 DA Lubrificação de rolamentos Suprimento dos rolamentos com óleo Os rolamentos podem ser lubrificados por imersão por quantidades mínimas ou por recirculação de óleo Quando for prevista a lubrificação por imersão o óleo deverá ser conduzido aos mancais através de aparelhos No sistema por imersão também conhecido por banho de óleo o rolamento se encontra mergulhado em parte imerso no óleo O nível do óleo nos eixos horizontais deve ser tal que atinja até à metade ou por inteiro o corpo rolante inferior do rolamento quando em repouso Com o rolamento girando o óleo é levado em parte pelos corpos rolantes e pela gaiola e distribuído pela circunferência do rolamento Nos rolamentos com um corte transversal assimétrico que transportam o óleo têm que ser previstos canais de retorno para o mesmo para se formar uma circulação Com um alto número de rotações um nível de óleo acima do corpo rolante inferior gera uma temperatura mais alta devido ao trabalho de chapisco Se o índice de rotação n dm se situar abaixo de 150000 rpm mm o rolamento pode ser inteiramente submerso A lubrificação por imersão é normalmente utilizada em rotações n dm de até 300000 rpm mm O nível de óleo deve ser regularmente controlado Para valores indicativos para os prazos de troca do óleo sob condições normais temperatura do rolamento de até 80 C reduzida contaminação veja o diagrama da página 133 em cima As caixas com quantidades reduzidas de óleo exigem uma troca de óleo mais constante No período inicial a troca do óleo pode ser necessária depois de um prazo muito curto devido à temperatura mais alta e pela sujeira maior causada por partículas de abrasão Na lubrificação por recirculação o óleo depois de passar pelo rolamento é dirigido a um recipiente e novamente encaminhado ao rolamento tornando um filtro absolutamente indispensável pelo fato de contaminações na fenda lubrificante influírem fortemente na duração da vida veja a página 40 FAG 132 Lubrificação e manutenção Suprimento com óleo Nível do óleo na lubrificação por imersão d Furo do rolamento Quantidade de óleo Quantidade de óleo e intervalos para a troca dependendo do furo do rolamento Intervalo de troca do óleo 23 meses 1012 meses Quantidades de óleo na lubrificação por recirculação 10 20 50 100 200 500 1 000 mm 3 000 Diâmetro externo do rolamento D 0001 0002 0005 001 002 005 01 05 1 2 5 10 20 50 100 lmin 100 50 20 10 5 2 1 05 02 01 005 002 001 0005 0002 0001 Quantidade de óleo a b c1 c2 b1 b2 a1 a2 c b a É necessária uma quantidade maior de óleo para a dissipação do calor Desnecessária a dissipação de calor a Para lubrificação com quantidade de óleo suficiente b Acima do limite para rolamentos com construção simétrica c Acima do limite para rolamentos com construção assimétrica a1 b1 c1 Dd 15 a2 b2 c2 Dd 15 133 FAG Lubrificação e manutenção Armazenagem Limpeza Montagem O tempo permitido para o prazo de armazena gem não pode ser visto como limite rígido As graxas para rolamentos como misturas de óleo espessantes e aditivos podem modificar as suas propriedades físicoquímicas durante a armaze nagem e portanto deverão ser usadas logo Com uma armazenagem cuidadosa ou seja cumprindo todas as condições citadas acima temperatura ambiente reduzida embalagens cheias fechadas e exclusão de ar a maioria das graxas lubrificantes ainda são utilizáveis após 5 anos senão houver mudanças registradas Temperaturas mais altas e espaços vazios nas embalagem devem ser evitados já que propiciam uma perda de óleo da graxa Em caso de dúvidas é recomendada uma prova fisicoquímica sobre a alteração da graxa Sob consulta a FAG presta assistência para a avaliação do risco de uma arma zenagem mais longa ou a utilização de graxas mais velhas Se forem guardadas embalagens semiutilizadas a superfície da graxa deverá ser alisada a embala gem fechada hermeticamente e colocadas de forma que o espaço vazio fique para cima Limpeza de rolamentos sujos Para a limpeza de rolamentos podem ser usados querosene dewateringfluids soluções para lim peza aquosas neutras e alcalinas Deverá ser obser vado que o querosene a benzina o álcool e os dewateringfluids são inflamáveis e os meios alca linos são corrosivos A utilização de hidrogênio clorado é sujeito a ris cos de fogo explosões e decomposição além de ser danosa para a saúde Estes riscos como méto dos de proteção adequados são minuciosamente descritos no formulário ZH1425 da Associação dos Sindicatos de Empregados Para a limpeza deverão ser usados pincéis escovas ou panos que não soltem fiapos Para evitar uma corrosão os rolamentos limpos devem ser imedia tamente conservados após a evaporação dos meios de limpeza usados Se os rolamentos apresentarem resíduos coqueificados de óleo ou de graxa reco mendase uma limpeza prévia e um tratamento com solvente de limpeza aquoso fortemente alca lino Montagem e desmontagem Os rolamentos são elementos de máquinas alta mente solicitáveis cujas peças são de extrema pre cisão Para poder aproveitar ao máximo a sua efi ciência é necessário considerar a montagem e a desmontagem ao determinar o tipo construtivo e a execução bem como a configuração das peças contíguas A utilização de métodos e ferramentas de monta gem adequados cuidados e limpeza no local da montagem são premissas indispensáveis para que se obtenha uma longa duração de vida Na tabela à página 136 são visualizados os métodos mecâ nicos térmicos ou hidráulicos que podem ser aplicados na montagem e na desmontagem de rolamentos dos mais variados tipos e tamanhos Os pontos de vista principais durante a monta gem e os métodos usuais são abordados a seguir Indicações mais precisas sobre a montagem e a desmontagem estão contidas na publicação FAG WL 80100 Montagem de rolamentos A publicação FAG WL 80200 Métodos e apare lhos para a montagem e a manutenção de rola mentos contém o programa FAG corresponden te A FAG já oferece há anos como serviço um efi ciente diagnóstico de danos Com os aparelhos de medição eletrônicos portáteis FAG o usuário pode ele mesmo manter as suas máquinas e instalações vide também o capítulo Programa de Serviços FAG à página 685 e seguintes Se por exemplo na desmontagem de um rolamento for utilizado um maçarico e for atingida uma temperatura de 300C ou mais podem ser gerados gases e vapores tóxicos dos materiais fluorados A FAG utiliza materiais fluorados para vedações de borracha fluorada FKM FPM e Viton ou lubrificantes fluorados como a graxa Arcanol L79V Desde que não seja possível evitar as altas temperaturas devem ser tomadas as precauções diante dos materiais fluorados cujos folhetos são fornecidos sob consulta 135 FAG Lubrificação e manutenção Suprimento com óleo Armazenagem As quantidades recirculantes vide o diagrama à página 133 são adaptadas às condições de ser viço Para os rolamentos com um corte transversal assimétrico como os de contato angular de esferas de rolos cônicos ou os axiais autocompen sadores de rolos são permitidos volumes maiores do que para aqueles com o corte transversal simétrico devido à sua ação transportadora As quantidades maiores se tornam necessárias tam bém quando partículas abrasivas ou calor tiverem que ser dissipados Nos rolamentos girando a altas velocidades o óleo é injetado na fenda entre a gaiola e o anel do rolamento A lubrificação por injeção mediante grandes quantidades de óleo é aliada a altas per das de potência o aquecimento dos rolamentos só a grande custo é mantido dentro dos limites O limite máximo de rotações do índice n dm 106 rpm mm nos rolamentos apropriados como pex nos rolamentos para fusos pode ser sensi velmente sobrepassado usandose uma lubrifi cação por injeção Com uma lubrificação por quantidades mínimas de óleo é possível atingir um momento de atrito reduzido e com isto uma temperatura em ser viço baixa A quantidade suficiente de óleo para o suprimento depende muito do tipo construtivo do rolamento Os rolamentos de rolos cilíndricos de duas carreiras pex precisam de volumes extremamente pequenos ao contrário de rola mentos com ação transportadora como os de con tato angular de esferas que necessitam de quant idades maiores veja também a publicação FAG WL 81115 As rotações atingíveis se situam ao redor dos índices de 15 106 rpm mm Armazenagem dos rolamentos O material de conservação e a embalagem dos rolamentos FAG são combinados para manter as características dos rolamentos pelo maior tempo possível Para tanto também é preciso que se cumpram determinadas condições para a arma zenagem e o manuseio Durante a armazenagem não podem atuar meios agressivos como pex gases névoa ou aerosóis de ácidos lixívias ou sais Também deverá ser evitada a luz solar direta pois além da ação nefasta dos raios ultravioletas também pode influir nas variações de temperatura na embalagem Para evitar a formação de água por condensação são permitidas temperaturas de 6 a 25 C por curto tempo 30 C diferenças de temperaturas diurnasnoturnas 8 K umidade relativa do ar 65 Prazos permitidos para a armazenagem dos rolamentos Sob conservação normal os rolamentos podem ser guardados até 5 anos se forem cumpridas as condições citadas anteriormente Caso contrário pode ser esperado um prazo de armazenagem mais curto Se o prazo de armazenagem for ultrapassado é recomendado antes da utilização do rolamento efetuar uma inspeção sobre o seu estado de con servação e de eventual corrosão Sob consulta a FAG presta assistência para a avaliação de riscos para uma armazenagem posterior ou uma uti lização de rolamentos mais velhos Uma conservação especial que permite uma armazenagem por períodos mais longos ou mais curtos do que a normal é aplicada em casos espe ciais Os rolamentos vedados de ambos os lados 2ZR ou com anéis de vedação 2RSR desde que pos sível não devem ser armazenados por mais tempo que o limite do prazo As graxas de seu preenchi mento podem alterar as suas propriedades físico químicas por envelhecimento Mesmo que a capacidade mínima de rendimento fique conser vada as reservas de segurança da graxa lubrifican te podem ter sido diminuídas vide também o capítulo a seguir Armazenagem das graxas para rolamentos FAG Arcanol veja também a página 679 Do mesmo modo as condições de armazenagem para os rolamentos valem também para as graxas para rolamentos Arcanol Complementando vale temperatura entre 6 até 40 C se possível temperatura ambiente embalagens cheias fechadas originais Períodos de armazenagem permitidos para as graxas Arcanol para rolamentos 2 anos para graxas lubrificantes com classe de consistência 2 1 ano para graxas lubrificantes com classe de consistência 2 Durante estes prazos as graxas para rolamentos Arcanol são perfeitamente armazenáveis à tempe ratura ambiente em embalagens originais fecha das sem perda de eficiência FAG 134 137 FAG FAG 136 Montagem e desmontagem Tabela ferramentas e métodos Tipo construtivo do rolamento Furo do rolamento Tamanho Fixos de esferas de rolos cônicos de contato angular para fusos de rolos esféricos de quatro pistas autocom pensadores de rolos autocompensadores de esferas de rolos cilíndricos cilíndrico cilíndrico com aquecimento Montagem axiais de esferas axiais de contato angular de esferas axiais de rolos cilíndricos axiais autocompensadores de rolos autocompensadores de esferas autocompensadores de esferas com bucha de fixação de rolos esféricos de rolos esféricos com bucha de fixação autocompensadores de rolos autocompensadores de rolos com bucha de fixação autocompensadores de rolos com bucha de desmontagem bucha de fixação bucha de desmontagem cilíndrico cônico pequeno médio grande pequeno médio grande pequeno médio grande pequeno médio grande de rolos cilíndricos de duas carreiras cônico pequeno médio grande sem aque cimento método hidráulico Método hidráulico Símbolos Desmontagem banho de óleo placa de aquecimento cabine de ar quente dispositivo de aquecimento por indução espiral indutiva anel aquecedor martelo e casquilho prensas mecânicas e hidráulicas porca e chave de gancho porcas e parafusos de montagem capa de eixo prensa de êmbolo anular martelo e punção dispositivo extrator método hidráulico chave de gancho duplo com aque cimento sem aquecimento Tabela ferramentas e métodos para a montagem e a desmontagem de rolamentos Símbolos 139 FAG Montagem e desmontagem Preparação para a montagem e a desmontagem Montagem em assentamentos cilíndricos Preparação para a montagem e a desmontagem Dados minuciosos para a montagem e desmonta gem de rolamentos constam das publicações FAG WL 80100 Montagem de rolamentos e WL 80200 Métodos e aparelhos para a monta gem e a manutenção de rolamentos Antes de iniciar a montagem baseada nos dese nhos do projeto devese estar familiarizado com a construção A seqüência das diferentes etapas no serviço é fixada esquematicamente além das tem peraturas de aquecimento necessárias as forças de montagem e as quantidades de graxa Nos ser viços maiores o montador recebe uma instrução de montagem descrevendo os diversos passos Esta instrução contém também os detalhes quan to aos meios de transporte dispositivos para a montagem ferramentas de medição tipo e volu me do lubrificante e uma descrição detalhada do processo de montagem Antes da montagem o montador verificará se o rolamento previsto corresponde às indicações dadas no desenho o que exige um conhecimento básico acerca da composição da designação objeto do capítulo Dados do rolamento página 50 A proteção anticorrosiva dos rolamentos FAG embalados se comporta de forma neutra perante as graxas padrão mais utilizadas graxas à base de sabão de lítio e óleo mineral e não precisa ser removida antes da montagem sendo eliminada só das superfícies de assentamento e de encosto Nos furos cônicos dos rolamentos entretanto deve ser tirada a proteção anticorrosiva para a obtenção de um ajuste firme Veja o capítulo Limpeza de rolamentos sujos à página 135 Os rolamentos devem ser protegidos sobretudo da sujeira e da umidade para evitar danificações das pistas o que exige um local de montagem limpo e livre de poeira Não devem ficar perto de retificadoras e deve ser evitado o uso de ar com primido Tanto o eixo como a caixa devem estar limpos eliminandose todos os resquícios de tinta como também a areia de fundição de peças fundidas Nas peças torneadas devem ser removi das as rebarbas ou os cantos afiados Todas as peças pertencentes ao mancal devem ser verificadas quanto à precisão de forma e de medi das Montagem de rolamentos em assentamentos cilíndricos A todo o custo deverão ser evitados golpes de martelo sobre os anéis do rolamento Nos rola mentos não separáveis a força de montagem deve ser aplicada no anel com ajuste fixo que também será o primeiro a ser montado Os anéis dos rola mentos separáveis no entanto podem ser monta dos um a um Os rolamentos com um diâmetro de furo de aprox 80 mm podem ser colocados frios sobre os assentos fixos usuais para o que servem pren sas hidráulicas ou mecânicas Se não houver uma prensa disponível o rolamento pode ser fixado com o auxílio de um martelo e de uma bucha Adequado é pex o jogo de ferramentas FAG 172013 vide a publicação FAG WL 80200 Nos rolamentos com adaptabilidade angular pode ser evitado um empenamento do anel exter no por meio de um disco que se apoia nos dois anéis do rolamento Nos rolamentos com gaiolas ou corpos rolantes salientes pex alguns auto compensadores de esferas este disco deverá ser torneado Se estiver previsto um assento fixo no eixo e o dispêndio para um deslocamento mecânico se tornar muito alto os rolamentos com furo cilín drico serão aquecidos para a montagem O dia grama à página 139 indica a temperatura de aquecimento C necessária para uma montagem sem dificuldades dependendo do furo do rola mento Os dados valem para uma sobremedida máxima de ajuste uma temperatura ambiente de 20 C e por questões de segurança uma sobre temperatura de 30 K FAG 138 Se o anel interno de um rolamento não separável receber um ajuste fixo prensase o rolamento inicial mente sobre o eixo Em seguida introduzse o rolamento junto com o eixo na caixa folga de ajuste Montagem e desmontagem Montagem em assentamentos cilíndricos Nos rolamentos de rolos cilíndricos os anéis são montados separadamente ajuste fixo um rolamento fixo de esferas montado com uma prensa hidráulica Deslocamento simultâneo do rolamento sobre o eixo e colocação na caixa com o auxílio de a disco de montagem sem torneamento interior para rolamentos de rolos esféricos e b disco de montagem com torneamento interno para alguns rolamentos autocompensadores de esferas Diagrama para averiguar a temperatura de aquecimento dos rolamentos p6 p5 n6 n5 m6 m5 k6 k5 120 C 110 100 90 80 70 60 50 50 100 200 300 400 mm 500 d Diâmetro do furo Tempera tura de aque cimento Tolerância do eixo a b 70 110 13 06 962 837 0438 28 25 14000 6000 16014 732 1068 06 70 110 20 11 973 100 828 0622 38 31 14000 7500 6014 76 104 1 70 110 20 11 973 100 828 0642 38 31 6000 7500 60142ZR 76 104 1 70 110 20 11 973 100 828 064 38 31 4000 60142RSR 76 104 1 70 125 24 15 108 1107 868 109 62 44 12000 7000 6214 79 116 15 70 125 24 15 108 1107 868 111 62 44 5000 7000 62142ZR 79 116 15 70 125 24 15 108 1107 868 111 62 44 3400 62142RSR 79 116 15 70 150 35 21 1249 1302 951 261 104 68 10000 7500 6314 82 138 21 70 150 35 21 1249 1302 948 266 104 68 4300 7500 63142ZR 82 138 21 70 150 35 21 1249 1302 948 266 104 68 2800 63142RSR 82 138 21 70 180 42 3 1516 1144 506 132 965 8500 6700 6414 86 164 25 141 FAG Montagem e desmontagem Montagem em assentamentos cilíndricos Montagem de furos cônicos Para um aquecimento rápido seguro e limpo são especialmente apropriados os aparelhos de aqueci mento indutivo Estes aparelhos são usados prin cipalmente nas montagens em série A FAG ofe rece seis aparelhos indutivos O menor aparelho AWGMINI é usado para rolamentos com furos a partir de 20 mm com um peso limite de 20 kg A faixa de aplicação do aparelho maior AWG40 começa com 85 mm de furo para um peso máxi mo de 800 kg por rolamento A descrição se encontra na FAGTI n WL 8047 Os dispositivos indutivos são usados para des montar e fixar os anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos com um furo a partir de 100 mm que tenham só um ou nenhum rebordo fixo Para maiores detalhes veja a publicação FAG WL 80107 Dispositivos FAG para a mon tagem indutiva Um método alternativo é aquecer os rolamentos sobre uma placa de aquecimento Cobrese o rolamento com uma chapa virandoo por diver sas vezes Neste caso é imprescindível um contro le termostático como o instalado nas placas de aquecimento FAG 172017 e 172108 consulte a publicação FAG WL 80200 Um método seguro e limpo é o aquecimento dos rolamentos em gabinetesestufa térmicos ou de ar quente O processo em geral é aplicado em rola mentos pequenos e médios sendo o tempo de aquecimento relativamente longo Rolamentos de todos os tipos e tamanhos desde que não vedados engraxados ou de precisão podem ser aquecidos em banhos de óleo É de interesse ter uma regulagem termostática tempe ratura entre 80 e 100 C Para que haja um aquecimento uniforme o rolamento é apoiado sobre uma grelha ou suspenso no banho As des vantagens do sistema são os riscos de acidentes poluição ambiental através dos vapores do óleo inflamabilidade do óleo quente e o risco de con taminação dos rolamentos Montagem de rolamentos com furo cônico Os rolamentos com furo cônico são montados diretamente sobre o assentamento cônico do eixo ou com uma bucha de fixação ou de desmonta gem sobre um eixo cilíndrico O assento fixo ocorre por um deslocamento axial firme do anel interno Como uma medida para o assentamento fixo controlase a diminuição da folga radial decorrente da expansão do anel interno ou medese o curso do deslocamento axial Os valo res para a diminuição da folga radial e o curso de deslocamento axial constam à página 368 Como recurso para a medição da folga radial em rola mentos maiores são adequados pex os cálibres FAG 172031 e 172032 Os rolamentos pequenos com até 80 mm de furo podem ser deslocados sobre o assentamento cônico do eixo ou da bucha mediante uma porca de eixo Para a fixação da porca é usada uma chave de gancho da série FAG HN detalhadas na publicação FAG WL 80200 Também buchas de desmontagem pequenas são fixadas com uma porca de eixo na fenda entre o eixo e o furo do anel interno Para a fixação de rolamentos de tamanho médio já são necessárias consideráveis forças de aperto As porcas de aperto com parafusos de pressão facilitam estas montagens não adequadas para rolamentos autocompensadores de rolos da exe cução E Na montagem de rolamentos maiores é recomen dável o uso de um dispositivo hidráulico tanto para deslocar o rolamento como para prensar uma bucha Encontramse disponíveis bombas anulares de pressão para todas as roscas usuais de buchas e de eixos vide a publicação FAG WL 80103 Prensa de êmbolo anular Pelo método hidráulico a montagem e principal mente a desmontagem de rolamentos com um diâmetro de furo a partir de 160 mm fica grande mente facilitada veja a página 142 uma des crição detalhada consta da publicação WL 80102 Método hidráulico para a montagem e a des montagem de rolamentos Para a montagem é recomendado um óleo com uma viscosidade de 75 mm2s a 20 C viscosidade nominal a 40 C 32 mm2s FAG 140 Montagem e desmontagem Montagem de furos cônicos Nos rolamentos autocompensadores de rolos a folga radial Gr deve ser medida sobre ambas as carreiras de rolos Gr Gr Montagem de rolamentos com furo cônico a em um eixo cônico com uma porca de eixos b sobre uma bucha de fixação com uma porca de bucha de fixação c sobre uma bucha de desmontagem com a porca de eixo d sobre uma bucha de desmontagem com porca de eixo e parafusos de pressão e e sobre um eixo cônico com uma prensa de êmbolo anular a b c d e Montagem e desmontagem Desmontagem de furos cônicos Os rolamentos que estão fixados com buchas de desmontagem são desmontados com o auxílio de uma porca de fixação Nos rolamentos de grande porte se tornam necessárias forças elevadas Podem ser usadas então porcas de extração com parafusos de pressão sendo que é colocada uma arruela entre o anel interno do rolamento e os parafusos de pressão A desmontagem de buchas se torna mais simples e econômica usando prensas de êmbolo anular Para facilitar a desmontagem de rolamentos de grande porte usase o método hidráulico bom beandose óleo entre as fendas de ajuste e possibi litando sem perigo o deslocamento das peças ajustadas sem o risco de uma danificação das superfícies e sem a necessidade de maiores esforços Os eixos cônicos devem estar providos de ranhu ras e furos para o bombeamento do óleo Para a formação de pressão bastam injetores de óleo Na desmontagem usase um óleo com uma visco sidade de aprox 150 mm2s a 20 C correspon dendo a uma viscosidade nominal de 46 mm2s a 40 C A corrosão de contato pode ser dissolvida por aditivos antiferruginosos adicionados ao óleo Nos furos cônicos dos rolamentos é suficiente bombear óleo entre as superfícies de ajuste Como a união de ajuste se solta repentinamente o movimento axial do rolamento ou da bucha deve ser limitado por uma porca ou por um batente 143 FAG Montagem e desmontagem Desmontagem de assentamentos cilíndricos Desmontagem de furos cônicos Desmontagem de rolamentos de assentamentos cilíndricos Se estiver prevista a reutilização dos rolamentos a ferramenta de desmontagem deve ser aplicada no anel com ajuste firme Nos rolamentos não separáveis o mancal primeiramente é desmonta do através do anel ajustado com assento móvel e depois removido o anel que esteja assentado com ajuste interferente Para desmontar rolamentos pequenos são adequa dos os dispositivos de desmontagem mecânicos ou as prensas hidráulicas A desmontagem fica facilitada se houver ranhuras para desmontagem tanto no eixo como na caixa de tal forma que a ferramenta possa ser aplicada diretamente no anel fixo Existem dispositivos especiais para casos em que faltem as ranhuras de desmontagem Os dispositivos de desmontagem indutiva se usam principalmente para remover os anéis de rolamen tos cilíndricos que tenham sido contraídos sobre o eixo O aquecimento ocorre rapidamente de forma que os anéis se soltam facilmente sem que haja uma transmissão de muito calor para o eixo Também com a ajuda do método hidráulico vide a página 143 podem ser tirados os anéis de rola mentos cilíndricos Para os anéis internos dos rolamentos de rolos cilíndricos sem rebordos ou que tenham só um rebordo fixo podem ser usados os anéis aquecedo res de liga leve com fendas Estes anéis são aqueci dos sobre uma placa elétrica a temperaturas entre 200 e 300 C adaptados sobre o anel do rolamen to a ser removido e apertados Ao se soltar o assentamento sobre o eixo tirase ambos os anéis separandose o anel do rolamento logo em segui da para que este não sofra um superaquecimento Se não houver um aparelho indutivo e faltarem ranhuras de óleo para o sistema hidráulico os anéis internos de rolamentos separáveis também podem ser aquecidos à chama de preferência com um anel queimador No entanto é neces sário um cuidado extremo pois os anéis são sensíveis a um aquecimento irregular e a um superaquecimento localizado Desmontagem de rolamentos com furo cônico Se os rolamentos se encontrarem montados sobre um eixo com assentamento cônico ou sobre uma bucha de fixação soltase primeiramente a trava da porca de eixo ou da bucha voltandose a porca pelo curso de deslocamento Soltase então o anel interno do eixo ou da bucha com um martelo e um batente Se for aplicada uma prensa apoiase a bucha de fixação e tirase o rolamento FAG 142 Dispositivo de desmontagem com três braços reguláveis para sacar rolamentos separáveis Dispositivo indutivo para desmontar anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos Anéis aquecedores servem para a desmontagem de anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos Desmontagem de rolamentos com furo cônico a de um rolamento autocompensador de rolos com bucha de fixação Usandose um punção metálico o anel interno é removido da bucha b de um rolamento autocompensador de esferas com bucha de fixação Usandose um anel ou uma bucha evitase o risco de um deslizamento c de uma bucha de desmontagem com uma porca de extração d com uma porca e parafusos de pressão que comprimem o anel interno sobre uma arruela e de uma bucha de desmontagem com a prensa de êmbolo anular A bucha que sobrepassa é apoiada por um anel de paredes espessas f de um rolamento autocompensador de rolos sobre uma bucha de desmontagem usando o método hidráulico Injetar óleo entre as superfícies de ajuste A bucha se solta repentinamente portanto deixar a porca sobre o eixo a b c d e f Disposição dos canais de óleo no método hidráulico para a desmontagem de um rolamento autocompensa dor de rolos de sobre um assentamento cônico do eixo B 0304 B 160 161 60 S60 618 62 2ZR 2Z 2RSR 2RS S62 622 623 63 S63 64 72B 73B 32B 33B 32 33 33DA 32B2ZR 32B2RSR 33B2ZR 33B2RSR B70 B719 B72 disposição disposição em O disposição em X HCS70 HCS719 em tandem HSS70 HSS719 QJ2 QJ3 N2 12 13 222RS 12K 13K 22K2RS 112 bucha de fixação 22 23 232RS 22K 23K NJ23VH NCF29V NNCV49V NNF50B2LSV NCF30V NNF50C2LSV 302 303 313 320 322 313N11CA K KH KHM KL KLM KM 323 329 330 331 332 T com medidas em polegadas 202 203 202K bucha de fixação 203K 213 222 223 230 231 213K 222K 223K 230K bucha de fixação bucha de desmontagem 232 233 239 240 241 231K 232K 239K 240K30 241K30 NU10 19 NJ2 22 NUP2 22 N2 3 NN30ASK 2 22 23 3 23 3 23 3 Rolamentos fixos de esferas Rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira Rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras Rolamentos para fusos Rolamentos de quatro pistas Rolamentos autocompensadores de esferas com furo cilíndrico e cônico bucha de fixação Rolamentos de rolos cilíndricos de uma carreira Rolamentos de rolos cilíndricos de duas carreiras Rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola Rolamentos de rolos cônicos Rolamentos de rolos cônicos ajustados Rolamentos de rolos cônicos com medidas em polegadas Rolamentos de rolos esféricos com furo cilíndrico e cônico Bucha de fixação Rolamentos autocompensadores de rolos com furo cilíndrico e cônico Bucha de fixação bucha de desmontagem Rolamentos FAG fixos de esferas Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Gaiolas Adaptabilidade angular Aptidão para alta rotação Tratamento térmico Os rolamentos fixos de esferas de uma carreira suportam cargas radiais e axiais e são adequados para rotações elevadas Os rolamentos fixos de esferas não são separáveis A adaptabilidade angular é relativamente reduzi da Os rolamentos fixos de esferas vedados são livres de manutenção e possibilitam construções simples Normas Rolamentos fixos de esferas de uma carreira DIN 625 Parte 1 Execuções básicas Os rolamentos fixos de esferas existem tanto na execução básica aberta como também com anéis de vedação ou discos de blindagem de ambos os lados vide à página 148 Por motivos de técnica de fabricação os rolamentos abertos também têm os rebaixos para os anéis de vedação e discos de blindagem nos anéis interno e externo rolamento fixo de esferas rolamento fixo de esferas com aberto sem rebaixos rebaixo no anel externo exemplo Tolerâncias Os rolamentos fixos de esferas de uma carreira da execução básica têm tolerâncias normais Sob consulta fornecemos também rolamentos com tolerâncias estreitadas Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos fixos de esferas de uma carreira da execução básica têm folga normal Sob consulta fornecemos rolamentos com folga radial maior Folga radial rolamentos fixos de esferas de uma carreira página 76 Gaiolas Os rolamentos fixos de esferas sem sufixo de gaio la têm como execução básica uma gaiola de chapa de aço Os rolamentos fixos de esferas com gaio las maciças de latão guiadas pelas esferas são reconhecidos pelo sufixo M Outras execuções de gaiolas pex de poliamida sob consulta Com tais gaiolas a aptidão para alta rotação e altas tempera turas como também as capacidades de carga podem desviar das indicações para os rolamentos com gaiolas standard Adaptabilidade angular A adaptabilidade angular dos rolamentos fixos de esferas é relativamente reduzida os assentamentos devem estar rigorosamente alinhados Um desa linhamento conduz a um giro desfavorável das esferas e causam exigências adicionais ao rolamen to que reduzem a vida útil Para que as solici tações adicionais fiquem nos limites os rolamen tos fixos de esferas dependendo da solicitação só permitem ângulos de ajuste relativamente pequenos 147 FAG FAG 146 Rolamentos FAG fixos de esferas Aptidão para alta rotação Indicações gerais sobre a aptidão para altas rotações vide às páginas 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o nível do limite de rotação quando as condições de serviço o permitirem Para a consideração de condições de serviço especiais calculase a rotação em ser viço termicamente permitida Se nas tabelas a rotação de referência for mais alta que o limite de rotação o valor mais alto não pode ser aproveita do As limitações para os rolamentos vedados estão no capítulo correspondente à página 148 Tratamento térmico Os rolamentos fixos de esferas FAG têm o trata mento térmico para que possam ser aplicados em uma temperatura em serviço de até 150 C Os rolamentos com diâmetro externo superior a 240 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C Para os rolamentos vedados vide à pági na 148 deverá ser observado o limite de apli cação válido Ângulos de ajuste em minutos Série Solicitação Solicitação baixa elevada 62 622 63 623 64 510 816 618 160 60 26 510 Gaiolas padrão dos rolamentos fixos de esferas Série Gaiola de chapa Gaiola maciça de de aço latão M Índice do furo 60 até 30 34 32 de 36 62 até 30 a partir de 32 63 até 24 a partir de 26 64 até 14 a partir de 15 160 até 52 a partir de 56 161 00 01 618 a partir de 64 622 até 10 623 até 10 Rolamentos FAG fixos de esferas Rolamentos vedados Carga equivalente Rolamentos vedados Além de rolamentos abertos a FAG fornece também aqueles com anéis de vedação vedações de contato ou com discos de blindagem vedações não de contato de ambos os lados Estes rolamentos contêm de fábrica uma carga de graxa de qualidade testada por diretrizes da FAG Sob consulta fornecemos também rolamentos sem graxa com vedação de um lado Nos rolamentos com blindagens sufixo 2ZRou nos rolamentos com até 22 mm de diâmetro externo 2Z o limite de rotação é menor do que para os rolamentos abertos Vedações de contato de ambos os lados Exemplo 2RSR Acerca do comportamento de rolamentos vedados sob altas temperaturas vide a página 86 o limite de temperatura inferior é de 30 C Mais detalhes sobre vedações vida às páginas 125 e seguintes Carga dinâmica equivalente P X Fr Y Fa kN Com uma carga axial mais elevada o ângulo de contato aumenta nos rolamentos fixos de esferas Os valores X e Y dependem da relação f0 Fa Co vide a tabela abaixo O fator f0 está contido na tabela à página 149 Co é a capacidade de carga estática Se um rolamento fixo de esferas for montado com um ajuste normal isto significa uma usinagem do eixo conforme j5 ou k5 e a caixa segundo J6 valerão os valores da tabela abaixo Carga estática equivalente P0 Fr kN para Fa Fr 08 P0 06 Fr 05 Fa kN para Fa Fr 08 Fatores radial e axial dos rolamentos fixos de esferas Folga normal Folga C3 Folga C4 f0 Fa Co e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e X Y X Y X Y 03 022 1 0 056 2 032 1 0 046 17 04 1 0 044 14 05 024 1 0 056 18 035 1 0 046 156 043 1 0 044 131 09 028 1 0 056 158 039 1 0 046 141 045 1 0 044 123 16 032 1 0 056 14 043 1 0 046 127 048 1 0 044 116 3 036 1 0 056 12 048 1 0 046 114 052 1 0 044 108 6 043 1 0 056 1 054 1 0 046 1 056 1 0 044 1 Vedações não de contato de ambos os lados exemplo 2ZR Os rolamentos com vedações não de contato RSD descrição vide à página 125 têm um comportamento de atrito tão vantajoso como os rolamentos com vedações não de contato ZR Com o anel interno parado e o externo girando a perda de lubrificante dos rolamentos com vedações RSD é menor do que aqueles com vedações ZR Os rolamentos fixos de esferas com vedações RSD são fornecidos sob consulta Nos rolamentos com vedações de contato 2RSR ou nos rolamentos com até 22 mm de diâmetro externo 2RS o lábio de vedação limita o número de rotações de forma que nas tabelas só é dado o limite de rotações Vedações de contato de ambos os lados Exemplo 2RSR Acerca do comportamento de rolamentos vedados sob altas temperaturas vide a página 86 o limite de temperatura inferior é de 30 C Mais detalhes sobre vedações vida às páginas 125 e seguintes Carga dinâmica equivalente P X Fr Y Fa kN Com uma carga axial mais elevada o ângulo de contato aumenta nos rolamentos fixos de esferas Os valores X e Y dependem da relação f0 Fa Co vide a tabela abaixo O fator f0 está contido na tabela à página 149 Co é a capacidade de carga estática Se um rolamento fixo de esferas for montado com um ajuste normal isto significa uma usinagem do eixo conforme j5 ou k5 e a caixa segundo J6 valerão os valores da tabela abaixo Carga estática equivalente P0 Fr kN para Fa Fr 08 P0 06 Fr 05 Fa kN para Fa Fr 08 Fatores radial e axial dos rolamentos fixos de esferas Folga normal Folga C3 Folga C4 f0 Fa Co e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e e Fa Fr e Fa Fr e X Y X Y X Y 03 022 1 0 056 2 032 1 0 046 17 04 1 0 044 14 05 024 1 0 056 18 035 1 0 046 156 043 1 0 044 131 09 028 1 0 056 158 039 1 0 046 141 045 1 0 044 123 16 032 1 0 056 14 043 1 0 046 127 048 1 0 044 116 3 036 1 0 056 12 048 1 0 046 114 052 1 0 044 108 6 043 1 0 056 1 054 1 0 046 1 056 1 0 044 1 Rolamentos FAG fixos de esferas Carga equivalente Fator f0 para rolamentos fixos de esferas Índice do furo Série do rolamento 618 160 161 60 62 622 63 623 64 3 129 4 122 132 5 132 13 6 13 7 124 8 124 13 9 13 4 124 121 121 113 00 124 124 121 121 01 13 13 123 122 111 02 139 139 131 131 121 121 131 03 143 143 131 131 123 122 124 04 149 139 131 131 124 121 11 05 154 145 138 138 124 124 121 06 152 148 138 138 13 13 122 07 156 148 138 138 131 131 121 08 16 153 14 14 13 13 122 09 159 154 143 141 13 13 121 10 161 156 143 143 13 13 131 11 161 154 143 129 132 12 163 155 143 131 132 13 164 157 143 132 123 14 164 155 144 132 121 15 164 157 147 132 122 16 164 156 146 132 123 17 164 157 147 131 123 18 163 156 145 139 122 19 165 157 144 139 20 165 159 144 138 21 163 158 143 138 22 163 156 143 138 24 165 159 148 135 26 164 158 145 136 28 165 16 148 136 30 164 16 152 137 32 165 16 152 139 34 164 157 153 139 36 163 156 153 139 38 164 158 15 14 40 163 156 153 141 44 163 156 152 141 48 165 158 152 142 52 164 157 152 56 165 159 153 60 164 157 64 159 165 159 68 159 163 158 72 158 164 159 76 16 165 80 159 84 159 88 158 92 16 96 16 500 159 530 159 560 850 158 FAG 148 Rolamentos FAG fixos de esferas Carga equivalente 149 FAG 75 115 13 06 1012 887 0463 285 27 13000 5600 16015 782 1118 06 75 115 20 11 1026 1053 88 0654 39 335 13000 7000 6015 81 109 1 75 115 20 11 1026 1053 88 0676 39 335 5600 7000 60152ZR 81 109 1 75 115 20 11 1026 1053 88 0678 39 335 3800 60152RSR 81 109 1 75 130 25 15 1128 1155 921 118 655 49 11000 6700 6215 84 121 15 75 130 25 15 1128 1155 921 121 655 49 4800 6700 62152ZR 84 121 15 75 130 25 15 1128 1155 921 122 655 49 3200 62152RSR 84 121 15 75 160 37 21 1332 1018 318 114 765 9500 7000 6315 87 148 21 75 160 37 21 1332 1372 1014 323 114 765 4000 7000 63152ZR 87 148 21 75 190 45 3 1516 1144 7 132 965 8500 6300 6415M 91 174 25 Rolamentos FAG fixos de esferas Rolamentos de aço inoxidável Sufixos Medidas de montagem Rolamentos de aço inoxidável A FAG fornece os rolamentos fixos de esferas abertos e vedados de ambos os lados 2RSR também de aço inoxidável X 65 Cr 13 material n 13541 M As esferas são de açocromo de alta liga X 102 CrMo 17 material n 13543 Os rolamentos têm o prefixo S e o sufixo W203B Exemplo S62042RSRW203B Os rolamentos resistentes à corrosão da série S60 S62 e S63 têm as medidas principais e a capaci dade de carga como os rolamentos das mesmas séries de medidas de aço para rolamentos tempe rado Os rolamentos de aço inoxidável são insensíveis e resistentes à água vapor de água alcalinos revela dores fotográficos e condicionalmente contra os ácidos Principalmente a resistência contra os áci dos é limitada pelos rolamentos vedados de ambos os lados com anéis de vedação RSR de borracha nitrilobutadieno NBR Deverão ser observadas a temperatura e a concentração do ácido Para que a resistência maior à corrosão destes rolamentos permaneça atuante as superfícies não podem ser danificadas na montagem e em serviço Sufixos M gaiola maciça de latão guiada pelas esferas 2RS 2RSR dois anéis de vedação W203B rolamentos de aço inoxidável 2Z 2ZR duas blindagens Medidas de montagem Indicações em geral quanto às medidas de monta gem constam à página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas rg e o diâmetro dos ressaltos FAG 150 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J din est rotação referência Rolamento D1 D3 rg min máx min max mm mm min P50 P50 P50 kg kN rpm FAG mm mm máx 3 3 10 4 015 77 82 5 0001 064 022 53000 67000 623 44 86 015 3 10 4 015 77 82 5 0001 064 022 45000 67000 6232Z 44 86 015 3 10 4 015 77 82 5 0001 064 022 32000 6232RS 44 86 015 4 4 13 5 02 105 112 7 0003 129 049 45000 53000 624 58 112 02 4 13 5 02 105 112 7 0004 129 049 38000 53000 6242Z 58 112 02 4 13 5 02 105 112 7 0003 129 049 26000 6242RS 58 112 02 4 16 5 03 125 134 85 0006 173 067 43000 43000 634 64 136 03 4 16 5 03 125 134 85 0006 173 067 36000 43000 6342Z 64 136 03 4 16 5 03 125 134 85 0006 173 067 24000 6342RS 64 136 03 5 5 16 5 03 125 134 85 0005 132 044 43000 43000 625 74 136 03 5 16 5 03 125 134 85 0005 132 044 36000 43000 6252Z 74 136 03 5 16 5 03 125 134 85 0005 132 044 24000 6252RS 74 136 03 5 19 6 03 155 167 108 0008 255 104 38000 40000 635 74 166 03 5 19 6 03 155 167 108 0009 255 104 32000 40000 6352Z 74 166 03 5 19 6 03 155 167 108 0008 255 104 22000 6352RS 74 166 03 6 6 19 6 03 155 167 106 0008 255 104 38000 38000 626 84 166 03 6 19 6 03 155 167 106 0009 255 104 32000 38000 6262Z 84 166 03 6 19 6 03 155 167 106 0008 255 104 22000 6262RS 84 166 03 7 7 19 6 03 155 167 106 0007 255 104 38000 38000 607 9 17 03 7 19 6 03 155 167 106 0008 255 104 32000 38000 6072Z 9 17 03 7 19 6 03 155 167 106 0007 255 104 22000 6072RS 9 17 03 7 22 7 03 18 191 124 0011 325 137 36000 34000 627 94 196 03 7 22 7 03 18 191 124 0012 325 137 30000 34000 6272Z 94 196 03 7 22 7 03 18 191 124 0011 325 137 20000 6272RS 94 196 03 8 8 22 7 03 18 191 124 001 325 137 36000 36000 608 10 20 03 8 22 7 03 18 191 124 0011 325 137 30000 36000 6082Z 10 20 03 8 22 7 03 18 191 124 001 325 137 20000 6082RS 10 20 03 9 9 24 7 03 196 205 14 0015 365 163 36000 32000 609 11 22 03 9 24 7 03 196 205 14 0016 365 163 30000 32000 6092ZR 11 22 03 9 24 7 03 196 205 14 0015 365 163 20000 6092RSR 11 22 03 9 26 8 03 214 225 147 002 455 196 34000 30000 629 114 236 03 9 26 8 03 214 225 147 0021 455 196 28000 30000 6292ZR 114 236 03 9 26 8 03 214 225 147 0021 455 196 19000 6292RSR 114 236 03 78 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J din est rotação referência Rolamento D1 D3 rg min máx min P50 P50 P50 kg kN rpm FAG mm mm máx 10 10 26 8 03 214 225 147 0019 455 196 34000 32000 6000 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 0019 455 196 32000 56000W203B 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 002 455 196 28000 32000 60002ZR 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 002 455 196 19000 60002RSR 12 24 03 10 26 8 03 214 225 147 002 455 196 19000 S60002RSRW203B 12 24 03 10 28 8 03 214 225 147 0024 455 196 34000 16100 12 26 03 10 30 9 06 24 25 166 0031 6 26 32000 26000 6200 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0031 6 26 32000 26000 S6200W203B 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0032 6 26 26000 62002ZR 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0034 6 26 17000 62002RSR 142 258 06 10 30 9 06 24 25 166 0034 6 26 17000 S62002RSRW203B 142 258 06 10 30 14 06 239 249 166 0048 6 26 17000 622002RSR 142 258 06 10 35 11 06 27 286 181 0055 815 345 56000 26000 6300 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0056 815 345 56000 26000 S6300W203B 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0057 815 345 22000 63002ZR 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0057 815 345 15000 63002RSR 142 308 06 10 35 11 06 27 286 181 0058 815 345 15000 S63002RSRW203B 142 308 06 12 12 28 8 03 235 244 166 002 51 236 32000 28000 6001 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 0021 51 236 32000 28000 S6001W203B 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 002 51 236 26000 28000 60012ZR 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 0022 51 236 18000 60012RSR 14 26 03 12 28 8 03 235 244 166 0023 51 236 18000 S60012RSRW203B 14 26 03 12 30 8 03 235 244 166 0026 51 236 32000 16101 14 28 03 12 32 10 06 258 274 183 0037 695 31 30000 26000 6201 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 0038 695 31 30000 26000 S6201W203B 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 0039 695 31 24000 26000 62012ZR 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 0039 695 31 16000 62012RSR 162 278 06 12 32 10 06 258 274 183 004 695 31 16000 S62012RSRW203B 162 278 06 12 32 14 06 258 274 183 0052 695 31 16000 622012RSR 162 278 06 12 37 12 1 296 314 195 0062 965 415 53000 24000 6301 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0063 965 415 53000 24000 S6301W203B 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0064 965 415 20000 24000 63012ZR 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0066 965 415 13000 63012RSR 176 314 1 12 37 12 1 296 314 195 0065 965 415 13000 S63012RSRW203B 176 314 1 15 15 32 8 03 269 284 204 0027 56 285 30000 22000 16002 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0031 56 285 30000 24000 6002 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0029 56 285 30000 24000 S6002W203B 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0033 56 285 24000 60022ZR 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0033 56 285 16000 60022RSR 17 30 03 15 32 9 03 269 284 204 0031 56 285 16000 S60022RSRW203B 17 30 03 79 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J din est rotação referência Rolamento D1 D3 rg min máx min P50 P50 P50 kg kN rpm FAG mm mm máx 15 15 35 11 06 293 309 211 0043 78 375 26000 24000 6202 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0045 78 375 22000 24000 S6202W203B 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0045 78 375 20000 24000 62022ZR 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0045 78 375 14000 62022RSR 192 308 06 15 35 11 06 293 309 211 0057 78 375 14000 S62022RSRW203B 192 308 06 15 42 13 1 335 35 236 0088 114 54 43000 22000 6302 206 364 1 15 42 13 1 335 35 236 0088 114 54 43000 22000 S6302W203B 206 364 1 15 42 13 1 335 35 236 009 114 54 18000 63022ZR 206 364 1 15 42 13 1 335 35 236 009 114 54 12000 63022RSR 206 364 1 15 42 17 1 335 35 236 0114 114 54 12000 623022RSR 206 364 1 17 17 35 8 03 295 309 226 003 6 325 28000 20000 16003 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 0038 6 325 28000 22000 6003 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 0038 6 325 28000 22000 S6003W203B 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 004 6 325 22000 60032ZR 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 004 6 325 14000 60032RSR 19 33 03 17 35 10 03 294 308 226 004 6 325 14000 S60032RSRW203B 19 33 03 17 40 12 06 331 344 24 0065 95 475 22000 20000 6203 212 358 06 17 40 12 06 331 344 24 0065 95 475 22000 20000 S6203W203B 212 358 06 17 40 12 06 331 344 24 0067 95 475 18000 62032ZR 212 358 06 17 40 12 06 331 344 24 0067 95 475 12000 62032RSR 212 358 06 17 40 16 06 331 344 24 0087 95 475 12000 622032RSR 212 358 06 17 47 14 1 379 393 262 0114 134 655 19000 20000 6303 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0111 134 655 19000 20000 S6303W203B 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0117 134 655 16000 63032ZR 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0118 134 655 11000 63032RSR 226 414 1 17 47 14 1 379 393 262 0115 134 655 11000 S63032RSRW203B 226 414 1 17 47 19 1 379 393 262 0154 134 655 11000 623032RSR 226 414 1 17 62 17 11 502 525 364 0269 224 114 28000 17000 6403 26 53 1 20 20 42 8 03 347 361 272 005 695 405 22000 16000 16004 22 40 03 20 42 12 06 355 374 266 0068 93 5 20000 20000 6004 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0064 93 5 20000 20000 S6004W203B 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0071 93 5 17000 20000 60042ZR 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0071 93 5 12000 60042RSR 232 388 06 20 42 12 06 355 374 266 0067 93 5 12000 S60042RSRW203B 232 388 06 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J kg de carga din C est C0 rotação referência Rolamento D1 D3 rg mm mm min max max kN rpm FAG min mm 20 20 47 14 1 384 41 288 0105 127 655 18000 19000 6204 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0105 127 655 19000 6204W203B 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0109 127 655 15000 19000 62042ZR 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0109 127 655 10000 62042RSR 256 414 1 20 47 14 1 384 41 288 0108 127 655 10000 S62042RSRW203B 256 414 1 20 47 18 1 384 41 288 0139 127 655 10000 622042RSR 256 414 1 20 52 15 11 419 444 303 0151 16 78 34000 18000 6304 27 45 1 20 52 15 11 419 444 303 0153 16 78 34000 18000 S6304W203B 27 45 1 20 52 15 11 419 444 303 0155 16 78 18000 63042ZR 27 45 1 20 52 15 11 419 444 303 0155 16 78 9500 63042RSR 27 45 1 20 72 19 11 55 37 0415 305 15 26000 15000 6404 29 63 1 25 25 47 8 03 397 411 322 0055 72 465 19000 14000 16005 27 45 03 25 47 12 06 402 425 32 008 10 585 36000 17000 6005 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0082 10 585 36000 17000 S6005W203B 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0083 10 585 15000 17000 60052ZR 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0084 10 585 10000 60052RSR 282 438 06 25 47 12 06 402 425 32 0083 10 585 S60052RSRW203B 282 438 06 25 52 15 1 436 454 335 0128 14 78 17000 17000 6205 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0128 14 78 17000 6205W203B 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0132 14 78 14000 17000 62052ZR 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0132 14 78 9000 62052RSR 306 464 1 25 52 15 1 436 454 335 0132 14 78 9000 S62052RSRW203B 306 464 1 25 52 18 1 436 454 335 0156 14 78 9000 622052RSR 306 464 1 25 62 17 11 502 525 364 0234 224 114 28000 15000 6305 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 0237 224 114 28000 15000 S6305W203B 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 024 224 114 11000 63052ZR 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 0242 224 114 7500 63052RSR 32 55 1 25 62 17 11 502 525 364 0245 224 114 7500 S63052RSRW203B 32 55 1 25 62 24 11 502 525 364 0272 224 114 7500 623052RSR 32 55 1 25 80 21 15 631 454 056 36 193 22000 14000 6405 36 69 15 30 30 55 9 03 475 488 377 0082 112 735 16000 12000 16006 32 53 03 30 55 13 1 472 492 383 0122 127 8 32000 15000 6006 346 504 1 30 55 13 1 472 492 383 0109 127 8 32000 15000 S6006W203B 346 504 1 30 55 13 1 472 492 383 0125 127 8 13000 15000 60062ZR 346 504 1 30 55 13 1 472 492 383 0125 127 8 8500 60062RSR 346 504 1 81 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J kg de carga din C est C0 rotação referência Rolamento D1 D3 rg mm mm min max max kN rpm FAG min mm 30 30 62 16 1 521 549 40 0195 193 112 14000 14000 6206 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0205 193 112 14000 S6206W203B 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0201 193 112 11000 14000 62062ZR 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0201 193 112 7500 62062RSR 356 564 1 30 62 16 1 521 549 40 0211 193 112 7500 S62062RSRW203B 356 564 1 30 62 20 1 521 549 40 0245 193 112 7500 622062RSR 356 564 1 30 72 19 11 596 616 446 0355 29 163 24000 13000 6306 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0355 29 163 24000 13000 S6306W203B 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0363 29 163 9500 63062ZR 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0365 29 163 6300 63062RSR 37 65 1 30 72 19 11 596 616 446 0365 29 163 6300 S63062RSRW203B 37 65 1 30 72 27 11 596 616 446 0499 29 163 6300 623062RSR 37 65 1 30 90 23 15 701 501 076 425 232 19000 12000 6406 41 79 15 35 35 62 9 03 535 548 437 0105 122 88 14000 10000 16007 37 60 03 35 62 14 1 533 554 432 0157 16 102 28000 13000 6007 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0157 16 102 28000 13000 S6007W203B 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0163 16 102 11000 13000 60072ZR 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0163 16 102 7500 60072RSR 396 574 1 35 62 14 1 533 554 432 0163 16 102 7500 S60072RSRW203B 396 574 1 35 72 17 11 607 633 472 0291 255 153 24000 12000 6207 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0285 255 153 24000 12000 S6207W203B 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0299 255 153 9500 12000 62072ZR 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0301 255 153 6300 62072RSR 42 65 1 35 72 17 11 607 633 472 0303 255 153 6300 S62072RSRW203B 42 65 1 35 72 23 11 607 633 472 0393 255 153 6300 622072RSR 42 65 1 35 80 21 15 655 676 493 0471 335 19 20000 12000 6307 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0471 335 19 20000 12000 S6307W203B 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0481 335 19 8500 12000 63072ZR 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0483 335 19 5600 63072RSR 44 71 15 35 80 21 15 655 676 493 0483 335 19 5600 S63072RSRW203B 44 71 15 35 80 31 15 655 676 493 0687 335 19 5600 623072RSR 44 71 15 35 100 25 15 833 856 62 0971 53 315 16000 11000 6407 46 89 15 82 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs H H1 J kg de carga din C est C0 rotação referência Rolamento D1 D3 rg mm mm min max max kN rpm FAG min mm 40 40 80 18 11 675 704 53 0371 29 18 20000 11000 6208 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0371 29 18 20000 S6208W203B 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0382 29 18 8500 11000 62082ZR 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0384 29 18 5600 62082RSR 47 73 1 40 80 18 11 675 704 53 0384 29 18 5600 S62082RSRW203B 47 73 1 40 80 23 11 675 704 53 0477 29 18 5600 622082RSR 47 73 1 40 90 23 15 746 765 555 064 425 25 18000 11000 6308 49 81 15 40 90 23 15 746 765 555 0641 425 25 18000 11000 S6308W203B 49 81 15 40 90 23 15 746 765 555 0654 425 25 7500 63082ZR 49 81 15 40 90 23 15 746 765 555 0654 425 25 5000 63082RSR 49 81 15 40 90 33 15 746 765 555 0903 425 25 5000 623082RSR 49 81 15 40 110 27 2 916 951 68 112 62 38 14000 10000 6408 53 97 2 45 45 75 10 06 656 55 0167 156 122 22000 8500 16009 482 718 06 45 75 16 1 655 68 542 0247 20 143 22000 11000 6009 496 704 1 45 75 16 1 655 679 542 0234 20 143 22000 S6009W203B 496 704 1 45 75 16 1 655 68 542 0253 20 143 9000 11000 60092ZR 496 704 1 45 75 16 1 655 68 542 0257 20 143 6000 60092RSR 496 704 1 45 75 16 1 655 679 542 0244 20 143 6000 S60092RSRW203B 496 704 1 45 85 19 11 718 746 572 0429 31 204 19000 10000 6209 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0429 31 204 19000 S6209W203B 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0441 31 204 8000 10000 62092ZR 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0441 31 204 5300 62092RSR 52 78 1 45 85 19 11 718 746 572 0441 31 204 5300 S62092RSRW203B 52 78 1 45 85 23 11 718 746 572 0522 31 204 5300 622092RSR 52 78 1 45 100 25 15 833 856 62 0847 53 315 16000 10000 6309 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0859 53 315 16000 10000 S6309W203B 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0869 53 315 6700 63092ZR 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0867 53 315 4500 63092RSR 54 91 15 45 100 25 15 833 856 62 0879 53 315 4500 S63092RSRW203B 54 91 15 45 100 36 15 833 856 62 12 53 315 4500 623092RSR 54 91 15 45 120 29 2 1009 1043 752 197 765 475 13000 9500 6409 58 107 2 50 50 80 10 06 705 601 0181 16 132 20000 7500 16010 532 768 06 50 80 16 1 701 729 598 0272 208 156 20000 10000 6010 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 026 208 156 20000 10000 S6010W203B 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 0282 208 156 8500 10000 60102ZR 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 0283 208 156 5600 60102RSR 546 754 1 50 80 16 1 701 729 598 0271 208 156 5600 S60102RSRW203B 546 754 1 163 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 162 FAG Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 160 FAG 159 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 158 80 125 14 06 1107 969 0609 32 31 13000 5300 16016 832 1218 06 80 125 22 11 111 1137 937 0867 475 40 12000 7000 6016 86 119 1 80 125 22 11 111 1137 937 0893 475 40 5000 7000 60162ZR 86 119 1 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem din est rotação referência Rolamento D1 D3 r g d D B r s H H1 J rota FAG min máx máx mm mm min max kg kN rpm 50 50 90 20 11 779 80 62 0466 365 24 18000 9500 6210 57 83 1 50 90 20 11 779 80 62 0469 365 24 15000 9500 S6210W203B 57 83 1 50 90 20 11 779 80 62 0478 365 24 7500 9500 62102ZR 57 83 1 50 90 20 11 779 80 62 048 365 24 4800 62102RSR 57 83 1 50 90 23 11 779 80 62 0543 365 24 4800 6310 57 83 1 50 110 27 2 916 951 68 11 62 38 14000 9500 6310 61 99 2 50 110 27 2 916 951 68 112 62 38 6000 9500 63102ZR 61 99 2 50 110 27 2 916 951 68 112 62 38 4000 63102RSR 61 99 2 50 110 27 2 916 951 68 111 62 38 4000 S63102RSRW203B 61 99 2 50 110 40 2 916 951 68 159 62 38 4000 623102RSR 61 99 2 50 130 31 21 1084 1131 816 196 815 52 12000 9000 6410 64 116 21 55 55 90 11 06 78 671 0266 193 163 18000 7000 16011 582 868 06 55 90 18 11 789 815 662 0397 285 212 18000 9500 6011 61 84 1 55 90 18 11 789 815 662 0403 285 212 18000 9500 6011W203B 61 84 1 55 90 18 11 789 815 662 0408 285 212 7500 9500 60112ZR 61 84 1 55 90 18 11 789 815 662 041 285 212 5000 60112RSR 61 84 1 55 100 21 15 861 882 687 0616 43 29 16000 8500 6211 64 91 15 55 100 21 15 861 882 687 0617 43 29 16000 8500 S6211W203B 64 91 15 55 100 21 15 861 882 687 0632 43 29 6700 8500 62112ZR 64 91 15 55 100 21 15 861 882 687 0632 43 29 4300 62112RSR 64 91 15 55 120 29 2 1009 1043 752 139 765 475 13000 9000 6311 66 109 2 55 120 29 2 1009 1043 752 143 765 475 5300 9000 63112ZR 66 109 2 55 120 29 2 1009 1043 752 143 765 475 3600 63112RSR 66 109 2 55 140 33 21 1175 1222 886 138 93 60 11000 8500 6411 69 126 21 60 60 95 11 06 829 721 0283 20 176 17000 6300 16012 632 918 06 60 95 18 11 839 86 713 0419 29 232 17000 8500 6012 66 89 1 60 95 18 11 838 713 0416 29 232 16012W203B 66 89 1 60 95 18 11 839 86 713 0431 29 232 7000 8500 60122ZR 66 89 1 60 95 18 11 839 86 713 0432 29 232 4500 60122RSR 66 89 1 60 110 22 15 956 977 758 0789 52 36 14000 8000 6212 69 101 15 60 110 22 15 956 977 758 0795 52 36 14000 8000 S6212W203B 69 101 15 60 110 22 15 956 977 758 0807 52 36 6000 8000 62122ZR 69 101 15 60 110 22 15 956 977 758 0809 52 36 4000 62122RSR 69 101 15 60 130 31 21 1084 1131 813 175 815 52 12000 8500 6312 72 118 21 60 130 31 21 1084 1131 813 179 815 52 5000 8500 63122ZR 72 118 21 60 130 31 21 1084 1131 813 179 815 52 3400 63122RSR 72 118 21 60 150 35 21 1249 1302 951 289 104 68 10000 8000 6412 74 136 21 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem din est rotação referência Rolamento D1 D3 r g d D B r s H H1 J rota FAG min máx máx mm mm min max kg kN rpm 80 140 26 2 1212 989 146 72 53 11000 6300 6216 91 129 2 80 140 26 2 1212 1245 985 149 72 53 4500 6300 62162ZR 91 129 2 80 140 26 2 1212 1245 985 149 72 53 3000 62162RSR 91 129 2 80 170 39 21 1418 1086 375 122 865 9000 6700 6316 92 158 21 80 170 39 21 1418 1455 1082 382 122 865 3800 6700 63162ZR 92 158 21 80 200 48 3 1621 1179 829 163 125 7500 6000 6416M 96 184 25 85 85 130 14 06 1138 1016 0666 34 335 12000 5000 16017 882 1268 06 85 130 22 11 116 996 0916 49 43 11000 6700 6017 91 124 1 85 130 22 11 116 1192 992 0939 49 43 4800 6700 60172ZR 91 124 1 85 150 28 2 1296 1066 187 83 64 10000 6000 6217 96 139 2 85 150 28 2 1296 1338 1062 191 83 64 4300 6000 62172ZR 96 139 2 85 180 41 3 1516 1144 425 132 965 8000 6300 6317 99 166 25 85 180 41 3 1516 1549 114 433 132 965 3400 6300 63172ZR 99 166 25 85 210 52 4 173 1229 958 173 137 7000 5600 6417M 105 190 3 90 90 140 16 1 1227 1076 0866 415 39 11000 5000 16018 946 1354 1 90 140 24 15 1237 1066 121 585 50 11000 6300 6018 97 133 15 90 140 24 15 1237 1268 1062 123 585 50 4500 6300 60182ZR 97 133 15 90 160 30 2 1394 1127 221 965 72 9000 6000 6218 101 149 2 90 160 30 2 1394 1434 1123 226 965 72 3800 6000 62182ZR 101 149 2 90 190 43 3 1571 1238 543 134 102 8000 6000 6318 104 176 25 90 190 43 3 1571 1607 1233 553 134 102 3400 6000 63182ZR 104 176 25 90 225 54 4 184 1322 117 196 163 6700 5300 6418M 110 205 3 95 95 145 16 1 1283 1138 0922 40 405 11000 4800 16019 996 1404 1 95 145 24 15 129 111 127 60 54 10000 6000 6019 102 138 15 95 170 32 21 1466 1187 273 108 815 8500 5600 6219 107 158 21 95 170 32 21 1466 1509 1183 279 108 815 3600 5600 62192ZR 107 158 21 95 200 45 3 165 1291 623 143 112 7500 5600 6319 109 186 25 95 200 45 3 165 1704 1287 634 143 112 3200 5600 63192ZR 109 186 25 100 100 150 16 1 1327 1176 0956 44 44 10000 4500 16020 1046 1454 1 100 150 24 15 134 1166 132 60 54 9500 5600 6020 107 143 15 100 150 24 15 134 1373 1162 135 60 54 4000 5600 60202ZR 107 143 15 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D3 rS din est C C0 min máx mm kg kN rpm FAG mm mm mm 200 200 420 80 5 3459 2746 566 380 465 3400 2400 6340M 220 400 4 220 220 340 37 21 2981 2628 118 200 240 4300 2200 16044 2302 3298 21 220 340 56 3 3031 2581 188 245 290 4000 2600 6044M 2324 3276 25 220 400 65 4 3376 2821 379 300 355 3600 2200 6244M 237 383 3 220 460 88 5 3829 2994 737 440 560 3200 2000 6344M 240 440 4 240 240 360 37 21 3174 2831 127 204 255 3800 2000 16048 2502 3498 21 240 360 56 3 3219 2788 205 255 315 3800 2400 6048M 2524 3476 25 240 440 72 4 3696 3099 513 360 475 3400 2000 6248M 257 423 3 240 500 95 5 4113 3287 964 465 620 3000 1900 6348M 260 480 4 260 260 400 44 3 3512 310 191 236 310 3600 1900 16052 2724 3876 25 260 400 65 4 3569 3046 298 300 390 3400 2200 6052M 2746 3854 3 260 480 80 5 4024 3373 684 405 560 3000 1800 6252M 280 460 4 280 280 420 44 3 3706 3302 234 240 325 3400 1800 16056M 2924 4076 25 280 420 65 4 3751 3256 335 310 425 3400 2000 6056M 2946 4054 3 280 500 80 6 423 3567 729 425 600 3000 1700 6256M 291 489 5 300 300 460 50 4 404 3573 326 300 430 3200 1600 16060M 3146 4454 3 300 460 74 4 4108 3508 445 365 510 3000 1900 6060M 3146 4454 3 320 320 400 38 21 3738 3469 113 153 212 3400 1800 61864M 3302 3898 21 320 480 50 4 423 3778 349 305 455 3000 1500 16064M 3346 4654 3 320 480 74 4 4308 3709 474 380 560 3000 1800 6064M 3346 4654 3 340 340 420 38 21 3942 3667 12 156 220 3200 1700 61868M 3502 4098 21 340 520 57 4 4571 4036 475 355 550 2800 1400 16068M 3546 5054 3 340 520 82 5 4681 4025 662 440 695 2800 1600 6068M 358 502 4 360 360 440 38 21 4129 3877 128 160 236 3200 1600 61872M 3702 4298 21 87 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D3 rS din est C C0 min máx mm kg kN rpm FAG mm mm mm 100 100 180 34 21 1548 1252 33 122 93 8000 5300 6220 112 168 21 100 180 34 21 1548 1589 336 122 93 3400 5300 62202ZR 112 168 21 100 215 47 3 179 1386 767 163 134 7000 5000 6320 114 201 25 100 215 47 3 179 1846 778 163 134 3000 5000 63202ZR 114 201 25 105 105 160 18 1 1412 1242 124 54 54 9500 4500 16021 1096 1554 1 105 160 26 2 1424 1221 167 71 64 9000 5600 6021 1138 1512 2 105 160 26 2 1424 1453 17 71 64 3800 5600 60212ZR 1138 1512 2 105 190 36 21 1632 1319 388 132 104 7500 5000 6221 117 178 21 105 190 36 21 1632 1681 1315 399 132 104 3200 5000 62212ZR 117 178 21 105 225 49 3 187 1445 87 173 146 6700 4800 6321 119 211 25 110 110 170 19 1 1495 1307 151 57 57 9000 4300 16022 1146 1654 1 110 170 28 2 1509 1292 206 80 71 8500 5600 6022 1188 1612 2 110 170 28 2 1509 155 1287 211 80 71 3600 5600 60222ZR 1188 1612 2 110 200 38 21 1716 1385 464 143 116 7000 4800 6222 122 188 21 110 200 38 21 1716 1772 138 48 143 116 3000 4800 62222ZR 122 188 21 110 240 50 3 1974 1534 103 190 166 6300 4500 6322 124 226 25 110 240 50 3 1974 2031 1528 105 190 166 2600 4500 63222ZR 124 226 25 120 120 180 19 1 1595 1407 162 61 64 8000 4000 16024 1246 1754 1 120 180 28 2 1612 1399 218 83 78 8000 5000 6024 1288 1712 2 120 180 28 2 1612 1654 1394 223 83 78 3400 5000 60242ZR 1288 1712 2 120 215 40 21 1849 1516 562 146 122 6700 4500 6224 132 203 21 120 260 55 3 2148 1651 128 212 190 6000 4000 6324 134 246 25 130 130 200 22 11 1766 1548 241 78 815 7500 3800 16026 136 194 1 130 200 33 2 1785 1528 334 104 100 7000 4500 6026 1388 1912 2 130 200 33 2 1778 182 1528 345 104 100 3000 4500 60262ZR 1388 1912 2 130 230 40 3 1985 1615 624 166 146 6300 4000 6226 144 216 25 130 280 58 4 2312 1789 183 228 216 5600 3800 6326M 147 263 3 140 140 210 22 11 1866 1648 255 80 865 7000 3600 16028 146 204 1 140 210 33 2 1874 1624 357 108 108 6700 4300 6028 1488 2012 2 140 210 33 2 1874 1913 1618 365 108 108 2800 4300 60282ZR 1488 2012 2 88 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D3 rS din est C C0 min máx mm kg kN rpm FAG mm mm mm 140 140 250 42 3 2137 1759 807 176 166 6000 3600 6228 154 236 25 140 300 62 4 2487 1913 223 255 245 5300 3400 6328M 157 283 3 150 150 225 24 11 1996 176 317 915 98 6700 3400 16030 156 219 1 150 225 35 21 2007 1751 438 122 125 6300 4000 6030 1602 2148 21 150 270 45 3 2291 1916 103 176 170 5600 3400 6230 164 256 25 150 320 65 4 2661 2056 265 280 290 4800 3200 6330M 167 303 3 160 160 240 25 15 2124 1873 38 102 114 6300 3200 16032 167 233 15 160 240 38 21 2146 1862 616 134 137 6300 3800 6032M 1702 2298 21 160 290 48 3 2448 205 147 200 204 5600 3000 6232M 174 276 25 160 340 68 4 2809 2197 318 300 325 4300 3000 6332M 177 323 3 170 170 260 28 15 2286 2023 515 122 137 6000 3000 16034 177 253 15 170 260 42 21 2312 1994 713 170 173 5600 3400 6034 1802 2498 21 170 310 52 4 2607 2191 183 212 224 5300 3000 6234M 187 293 3 170 360 72 4 298 2326 373 325 365 4000 2800 6334M 187 343 3 180 180 280 31 2 2388 2119 692 132 146 5600 2800 16036 1888 2712 2 180 280 46 21 2479 2128 107 186 196 5600 3200 6036M 1902 2698 21 180 320 52 4 2719 2287 19 224 245 4800 2800 6236M 197 303 3 180 380 75 4 3154 2455 436 355 405 3800 2600 6336M 197 363 3 190 190 290 31 2 2551 2258 704 150 166 5300 2600 16038 1988 2812 2 190 290 46 21 2579 2226 113 196 212 5300 3000 6038M 2002 2798 21 190 340 55 4 2915 2399 226 255 280 4300 2600 6238M 207 323 3 190 400 78 5 3305 2601 504 375 440 3600 2400 6338M 210 380 4 200 200 310 34 2 2764 2444 9 176 204 4800 2600 16040 2088 3012 2 200 310 51 21 2747 2358 144 212 240 4800 3000 6040M 2102 2998 21 200 360 58 4 3049 2557 272 270 310 4000 2400 6240M 217 343 3 Rolamentos FAG fixos de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso m10 Capacidade de carga Limite de rotação Rotação de referência Designação Medida de montagem d D B rs H J principal din C est C0 Rolamento FAG D1 min D3 máx rg máx mm kg kN rpm mm 360 360 540 57 4 4781 4234 494 365 585 2800 1300 16072M 3746 5254 3 360 540 82 5 489 4236 662 455 735 2600 1500 6072M 378 522 4 380 380 480 46 21 4459 4141 206 220 320 3000 1500 61876M 3902 4698 21 380 560 57 4 498 4434 517 375 620 2600 1300 16076M 3946 5454 3 400 400 500 46 21 4672 4331 217 220 335 2800 1400 61880M 4102 4898 21 420 420 520 46 21 4858 4543 228 224 345 2800 1400 61884M 4302 5098 21 440 440 540 46 21 5059 4742 238 228 355 2600 1200 61888M 4502 5298 21 460 460 580 56 3 5406 501 365 290 480 2400 1300 61892M 4724 5676 25 480 480 600 56 3 5605 5212 386 300 500 2200 1200 61896M 4924 5876 25 500 500 620 56 3 5804 5393 397 300 520 2000 1100 618500M 5124 6076 25 530 530 650 56 3 6104 571 414 310 550 2000 1100 618530M 5424 6376 25 560 560 680 56 3 6403 6012 436 310 570 1900 1000 618560M 5724 6676 25 600 600 730 60 3 6878 6435 542 355 670 1800 900 618600M 6124 7176 25 630 630 780 69 4 7305 6811 759 400 780 1600 900 618630M 6446 7654 3 670 670 820 69 4 7703 7211 794 405 815 1500 800 618670M 6846 8054 3 710 710 870 74 4 8171 7644 973 450 950 1400 750 618710M 7246 8554 3 750 750 920 78 5 8649 8066 114 510 1120 1300 750 618750M 768 902 4 800 800 980 82 5 9201 8616 137 550 1270 1300 670 618800M 818 962 4 850 850 1030 82 5 970 9117 145 550 1290 1200 630 618850M 868 1012 4 FAG 176 177 FAG Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 91 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Execuções universais Execuções universais Os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira da execução universal são para montagem em pares nas disposições em X O ou Tandem ou para a montagem em grupos UA Folga axial reduzida na disposição em X ou em O UO Folga nula na disposição em X ou em O A folga axial vide os valores na tabela abaixo ou a ausência de folga são para os pares de rolamentos não montados Nos ajustes firmes vide às páginas 105 e 114 a folga axial diminui resp aumenta a prétensão do par dos rolamentos Ao encomendar os rolamentos de execução universal devese indicar a quantidade de rolamentos e não a de pares ou grupos Disposição em Tandem Disposição em O Disposição em X Folga axial dos rolamentos de contato angular de esferas das séries 72B e 73B na execução universal UA aos pares na disposição em X ou em O Índice do furo Folga axial do par de rolamento Medida nominal µm Séries 72B 73B Classe de tolerância PN e P5 Tolerância µm Série 72B PN P5 Série 73B PN P5 03 24 8 6 04 28 8 6 8 6 05 34 8 6 8 6 06 34 8 6 8 6 07 40 8 6 8 6 08 40 8 6 8 6 09 44 8 6 8 6 10 44 8 6 12 10 11 46 8 6 12 10 12 46 12 10 12 10 13 46 12 10 12 10 14 50 12 10 12 10 15 50 12 10 12 10 16 50 12 10 12 10 17 54 12 10 12 10 18 54 12 10 12 10 19 54 12 10 12 10 20 54 12 10 12 10 21 58 12 10 12 10 22 58 12 10 12 10 24 58 12 10 12 10 26 60 12 10 12 10 28 60 12 10 12 10 30 60 12 10 12 10 32 60 12 10 12 10 34 70 12 10 12 10 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Execução universal Rotação atingível de pares de rolamentos Capacidade de carga dinâmica Carga equivalente Tolerâncias das execuções universais Os rolamentos de contato angular de esferas na execução universal UO ou UA são fornecidos sob consulta além dos em tolerância normal sem sufixo também na classe de tolerância P5 sufixo P5UO ou P5UA Tolerâncias para rolamentos de contato angular de esferas na execução universal rolamentos radiais página 56 Exceções as tolerâncias de furo para rolamentos em todas as classes de tolerância uniformes segundo P5 sem sufixo especial a tolerância de largura conforme a tabela abaixo Tolerância de largura da execução universal Medida nominal do furo do rolamento Medidas em mm de até 50 50 80 80 120 120 180 180 315 Desvio de largura ΔBs µm Classe de Tolerância PN 0 250 0 380 0 380 0 500 0 500 P5 0 250 0 380 0 380 0 500 Rotação atingível de pares de rolamentos Com pares de rolamentos na execução universal UA e UO nas disposições em X O ou Tandem é atingível uma rotação em serviço que se situa aprox 20 abaixo da rotação em serviço calculada do rolamento individual A rotação limite também pode ser atingida com pares de rolamentos se as condições de montagem considerarem o balanço térmico desvantajoso do par Capacidade de carga dinâmica C para rolamentos de contato angular justapostos aos pares Se vários rolamentos de contato angular de esferas do mesmo tamanho e execução forem montados justapostos a capacidade de carga do grupo de rolamentos é C i07 Crolamento individual kN Sendo C a capacidade de carga dinâmica do grupo de rolamentos kN i a quantidade de rolamentos Para pares de rolamentos teremos então C 1625 Crolamento individual kN Carga dinâmica equivalente Rolamentos de contato angular de esferas das séries 72B e 73B com um ângulo de contato α de 40 Rolamento individual P Fr kN para FaFr 114 P 035 Fr 057 Fa kN para FaFr 114 Par de rolamentos nas disposições em X ou em O P Fr 055 Fa kN para FaFr 114 P 057 Fr 093 Fa kN para FaFr 114 Determinação da força axial para o rolamento individual Devido à inclinação das pistas uma carga radial que atua nos rolamentos de contato angular gera forças axiais de reação que devem ser consideradas na determinação da carga equivalente A carga axial é calculada com as fórmulas da tabela a seguir O rolamento que independentemente das forças axiais de reação admitir o esforço axial externo Ka é designado como rolamento A sendo o outro o B FAG 180 181 FAG 92 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Carga equivalente Capacidade de carga estática Condições de carga Força axial Fa a ser considerada no cálculo da carga dinâmica equivalente Rolamento A Rolamento B FrAYA FrBYB Fa Ka 05 FrBYB FrAYA FrBYB Fa 05 FrAYA Ka Ka 05 FrAYA FrBYB Ka 05 FrAYA FrBYB Fa Ka 05 FrBYB Nas fórmulas para os rolamentos das séries 72B e 73B o valor de Y 057 é colocado como fator da componente de carga axial Nos casos de solicitação para os quais não hajam sido dadas fórmulas a força axial Fa não é considerada Capacidade de carga estática Rolamentos de contato angular de esferas séries 72B e 73B com um ângulo de contato α 40 Rolamento individual P0 Fr kN para FaFr 19 P0 05 Fr 026 Fa kN para FaFr 19 Par de rolamentos nas disposições em X ou em O P0 Fr 052 Fa kN Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Medidas de montagem Sufixos Medidas de montagem Veja a página 123 para informações gerais quanto às medidas de montagem Nas tabelas dos rolamentos estão mencionados a medida máxima do raio rg e o diâmetro dos encostos laterais Sufixos B Construção interna modificada MP Gaiola maciça tipo janela de latão TVP Gaiola maciça tipo janela de poliamida reforçada com fibra de vidro UA Execução universal para montagem aos pares o par tem uma reduzida folga axial nas disposições em O ou em X UO Execução universal para montagem aos pares o par tem folga nula nas disposições em X ou em O FAG 182 183 FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Normas Execução básica Tolerâncias Gaiolas Aptidão para alta rotação Trata mento térmico Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira suportam cargas radiais e axiais As forças axiais só são admitidas em um sentido sen do que eles são montados contrapostos a um se gundo rolamento que admite as cargas em direção oposta Eles não são separáveis e têm apti dão para altas velocidades A sua adaptabilidade angular é muito reduzida Normas Rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira DIN 628 Parte 1 Execução básica dos rolamentos de contato an gular de esferas Os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira das séries 72B e 73B têm um ângulo de contato de 40 Admitem portanto elevadas cargas axiais 72B 73B Tolerâncias Na execução básica os rolamentos de contato an gular de esferas das séries 72B e 73B são produzi dos com tolerância normal classe de tolerância PN sem sufixo Tolerâncias dos rolamentos de contato angular de esferas rolamentos radiais página 56 Gaiolas A maioria dos rolamentos de contato angular de esferas têm uma gaiola maciça de Poliamida 66 re forçada com fibra de vidro sufixo TVP As gaio las de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para temperaturas de até 120 C Na lubrificação com óleo os aditivos contidos nele podem provocar uma redução da durabilida de da gaiola Também o óleo envelhecido pode influir na duração da vida da gaiola sob tempera turas mais altas de modo que deve ser mantida a periodicidade da troca do óleo vide também à página 85 Os rolamentos de contato angular de esferas com gaiola maciça de latão têm o sufixo MP 179 FAG FAG 178 Gaiolas STANDARD dos rolamentos de contato angular de esferas Série gaiola maciça de gaiola maciça de poliamida TVP latão MP Índice do furo 72B até 20 22 até 26 21 a partir de 28 73B até 20 22 até 26 21 a partir de 28 Outras execuções de gaiolas sob consulta Com tais gaiolas a aptidão para alta rotação e altas temperaturas como tam bém as capacidades de carga podem desviar das indicações para os rolamentos com gaiolas padrão Aptidão para alta rotação Indicações gerais sobre a aptidão para altas rota ções vide às páginas 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o nível do limite de rotação quando as condições de serviço o permitirem Para a consideração de condições de serviço especiais calculase a rotação em serviço termicamente permitida Se nas tabelas a rotação de referência for mais alta que o limite de rotação o valor mais alto não pode ser apro veitado Em rolamentos de contato angular de esferas jus tapostos são necessários medidas especiais para que as altas rotações dos rolamentos individuais sejam atingidas vide o capítulo Rotação atingível de pares de rolamentos página 181 Tratamento térmico Os rolamentos de contato angular de esferas FAG têm o tratamento térmico para que possam ser aplicados em uma temperatura em serviço de até 150 C Os rolamentos com diâmetro externo su perior a 240 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C Para os rolamentos com gaiolas de po liamida deverá ser observado o limite de aplicação válido para este material Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Ângulo de contato α 40 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs r1s a H J Pesc de carga rotação referência Rolamento D1 D2 D3 rg rg1 min min est din C C0 mm mm kg kN rpm FAG min max max máx máx 10 10 30 9 06 03 13 221 182 0032 5 25 32000 26000 7200BTVP 142 258 276 06 03 12 12 32 10 06 03 14 246 197 0035 695 34 28000 26000 7201BTVP 162 278 296 06 03 12 37 12 1 06 16 272 223 006 106 5 24000 19000 7301BTVP 176 314 328 1 06 15 15 35 11 06 03 16 276 227 0044 8 43 24000 22000 7202BTVP 192 308 326 06 03 15 42 13 1 06 18 318 257 0082 129 655 20000 17000 7302BTVP 206 364 378 1 06 17 17 40 12 06 06 18 312 264 0065 10 55 20000 20000 7203BTVP 212 358 358 06 06 17 47 14 1 06 20 358 287 0109 16 83 18000 15000 7303BTVP 226 414 428 1 06 20 20 47 14 1 06 21 366 306 0104 134 765 18000 18000 7204BTVP 256 414 428 1 06 20 52 15 11 06 23 399 326 0143 19 104 17000 13000 7304BTVP 27 45 478 1 06 25 25 52 15 1 06 24 416 354 0127 146 93 16000 16000 7205BTVP 306 464 478 1 06 25 62 17 11 06 27 481 395 0223 26 15 14000 11000 7305BTVP 32 55 578 1 06 30 30 62 16 1 06 27 498 431 0196 204 134 13000 13000 7206BTVP 356 564 578 1 06 30 72 19 11 06 31 56 468 0341 325 20 11000 10000 7306BTVP 37 65 678 1 06 35 35 72 17 11 06 31 578 498 0282 27 183 11000 12000 7207BTVP 42 65 678 1 06 35 80 21 15 1 35 631 529 0447 39 25 9500 9000 7307BTVP 44 71 744 15 1 40 40 80 18 11 06 34 646 56 0367 32 232 9500 10000 7208BTVP 47 73 758 1 06 40 90 23 15 1 39 713 595 0609 50 325 8500 8500 7308BTVP 49 81 844 15 1 45 45 85 19 11 06 37 70 608 0405 36 265 8500 9500 7209BTVP 52 78 808 1 06 45 100 25 15 1 43 795 662 0812 60 40 7500 7500 7309BTVP 54 91 944 15 1 50 50 90 20 11 06 39 744 665 0458 375 285 8000 9000 7210BTVP 57 83 858 1 06 50 110 27 2 1 47 876 731 105 695 475 7000 7000 7310BTVP 61 99 1044 2 1 55 55 100 21 15 1 43 83 726 0604 465 36 7000 8500 7211BTVP 64 91 944 15 1 55 120 29 2 1 51 953 803 138 78 56 6300 6700 7311BTVP 66 109 1144 2 1 60 60 110 22 15 1 47 911 795 078 56 44 6300 7500 7212BTVP 69 101 1044 15 1 60 130 31 21 11 55 1034 873 172 90 655 5600 6300 7312BTVP 72 118 123 21 1 65 65 120 23 15 1 51 989 864 1 64 53 6000 7000 7213BTVP 74 111 1144 15 1 65 140 33 21 11 60 1115 943 212 102 75 5300 6000 7313BTVP 77 128 133 21 1 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 184 185 FAG FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Ângulo de contato α 40 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs r1s a H J Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D2 D3 rg rg1 min min est din C C0 mm mm kg kN rpm FAG min max max máx máx 70 70 125 24 15 1 53 1042 91 108 695 585 5600 6700 7214BTVP 79 116 1194 15 1 70 150 35 21 11 64 1196 1015 257 114 865 5000 5600 7314BTVP 82 138 143 21 1 75 75 130 25 15 1 56 1092 965 116 68 585 5300 6700 7215BTVP 84 121 1244 15 1 75 160 37 21 11 68 1279 1082 308 127 100 4500 5300 7315BTVP 87 148 153 21 1 80 80 140 26 2 1 59 1172 1029 142 80 695 5000 6000 7216BTVP 91 129 1344 2 1 80 170 39 21 11 72 1367 1157 366 140 114 4300 4800 7316BTVP 92 158 163 21 1 85 85 150 28 2 1 63 125 1106 182 90 80 4500 6000 7217BTVP 96 139 1444 2 1 85 180 41 3 11 76 144 122 426 150 127 4000 4500 7317BTVP 99 166 173 25 1 90 90 160 30 2 1 67 1334 1175 221 106 93 4300 5600 7218BTVP 101 149 1544 2 1 90 190 43 3 11 80 1522 129 499 160 140 3800 4300 7318BTVP 104 176 183 25 1 95 95 170 32 21 11 72 1415 1247 263 116 100 4000 5300 7219BTVP 107 158 163 21 1 95 200 45 3 11 84 1595 1371 577 173 153 3800 4000 7319BTVP 109 186 193 25 1 100 100 180 34 21 11 76 1496 1315 316 129 114 3800 5000 7220BTVP 112 168 173 21 1 100 215 47 3 11 90 1713 1449 716 193 180 3600 3600 7320BTVP 114 201 208 25 1 105 105 190 36 21 11 80 1577 1382 418 143 129 6000 4800 7221BMP 117 178 183 21 1 105 225 49 3 11 94 1789 154 9 200 193 5300 3400 7321BMP 119 211 218 25 1 110 110 200 38 21 11 84 1657 1449 444 153 143 3600 4500 7222BTVP 122 188 193 21 1 110 240 50 3 11 98 1903 161 973 224 224 3400 3200 7322BTVP 124 226 233 25 1 120 120 215 40 21 11 90 1789 1572 531 166 160 3400 4300 7224BTVP 132 203 208 21 1 120 260 55 3 11 107 2065 175 124 250 260 3200 3000 7324BTVP 134 246 253 25 1 130 130 230 40 3 11 96 1918 1697 612 186 190 3200 3800 7226BTVP 144 216 223 25 1 130 280 58 4 15 115 2225 1885 151 275 300 3000 2600 7326BTVP 147 263 271 3 15 140 140 250 42 3 11 103 2075 1835 855 196 212 4800 3400 7228BMP 154 236 243 25 1 140 300 62 4 15 123 237 203 204 300 340 4300 2400 7328BMP 157 283 291 3 15 150 150 270 45 3 11 111 2235 1975 109 224 255 4500 3000 7230BMP 164 256 263 25 1 150 320 65 4 15 131 2539 217 248 325 390 3800 2200 7330BMP 167 303 311 3 15 160 160 290 48 3 11 118 238 212 135 236 280 4300 2800 7232BMP 174 276 283 25 1 160 340 68 4 15 139 270 231 29 360 450 3600 2000 7332BMP 177 323 331 3 15 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 186 187 FAG FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de uma carreira Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Ângulo de contato α 40 Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs r1s a H J Peso de carga rotação referência Rolamento D1 D2 D3 rg rg1 min min est din C C0 mm mm kg kN rpm FAG min max max máx máx 170 170 310 52 4 15 127 255 226 167 265 325 3800 2600 7234BMP 187 293 301 3 15 170 360 72 4 15 147 2857 2456 343 390 510 3200 1900 7334BMP 187 343 351 3 15 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos 188 189 FAG FAG Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Normas Execuções básicas Tolerâncias Folgas dos rolamentos O rolamento de contato angular de esferas de duas carreiras corresponde a um par de rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira na disposição em O O rolamento suporta altas cargas radiais e cargas axiais nas duas direções Ele é especialmente indicado para mancais nos quais seja necessária uma rígida guia axial A adaptabilidade angular é muito reduzida As execuções básicas dos rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras difere no ângulo de contato e na execução dos anéis Os rolamentos das séries 32B e 33B com anéis de vedação ou com discos de blindagem de ambos os lados são isentos de manutenção e possibilitam construções simples Normas Rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras DIN 628 Parte 3 Execuções básicas Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras das séries 32B e 33B não têm ranhuras de enchimento motivo pelo qual admitem cargas axiais em ambos os sentidos Além dos rolamentos abertos há ainda execuções básicas com blindagens 2ZR ou com anéis de vedação 2RSR em ambos os lados vide à página 192 Os rolamentos que sejam fornecidos na execução básica vedada podem também por razões técnicas de fabricação ter no rolamento aberto as ranhuras para os anéis de vedação ou os discos de blindagem Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras têm de um lado ranhuras de enchimento os rolamentos devem ser montados de maneira que a solicitação principal seja admitida pelas pistas de rolagem que não tenham qualquer ranhura de enchimento Os rolamentos de contato angular de esferas 33DA com o anel interno bipartido por seu elevado ângulo de contato de 45 são adequados para admitir cargas axiais especialmente altas em sentidos alternados Tolerâncias Os rolamentos de contato angular de esferas em sua execução básica têm a tolerância normal Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga dos rolamentos Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras em sua execução básica têm folga axial normal Os rolamentos com folgas maior C3 ou menor C2 estão disponíveis sob consulta Os rolamentos com o anel interno bipartido estão previstos para cargas axiais mais elevadas Normalmente eles são montados com ajuste mais interferente que os rolamentos inteiriços tendo uma folga normal que corresponde ao grupo de folga C3 dos rolamentos inteiriços Folga axial rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras página 77 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Gaiolas Aptidão para altas rotações Tratamento térmico Rolamentos vedados Gaiolas Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras com gaiola de chapa de aço não têm sufixo de gaiola Os rolamentos com gaiolas maciças de latão guiadas pelas esferas são reconhecidos pelo sufixo M Com o sufixo MA são designadas as gaiolas maciças de latão guiadas no anel externo Os rolamentos com gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro sufixos TVH ou TVP são adequados para temperaturas constantes de até 120 C Na lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem levar a uma redução da durabilidade da gaiola Também o óleo envelhecido pode sob temperaturas mais altas influír na duração da vida das gaiolas de forma que é necessário observar os prazos para a troca do óleo vide também à página 85 Gaiolas standard dos rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras Série Gaiola de poliamida TVH TVP código do furo Gaiola maciça de latão M MA Gaiola de chapa de aço 32 19 21 22 17 18 20 33 17 19 20 22 14 até16 18 32B até 16 33B até13 08 10 11 06 07 09 de 12 33DA Outras execuções de gaiola sob consulta Nestas gaiolas a aptidão para altas rotações e para temperaturas elevadas como também as capacidades de carga podem variar em relação às indicadas para os rolamentos com gaiolas standard Aptidão para altas rotações Indicações genéricas quanto à aptidão para altas rotações vide à página 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o limite de rotações desde que as condições de serviço o permitam Para considerar as condições em serviço especiais determinase a rotação em serviço termicamente permitida Se nas tabelas for indicada a rotação de referência mais elevada que a rotação termicamente permitida o valor mais alto não pode ser aproveitado Limites para os rolamentos vedados vide o capítulo correspondente Tratamento térmico Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras têm um tratamento térmico que possibilita a sua aplicação em temperaturas de até 150 C Nos rolamentos com gaiolas de poliamida deve ser observado o limite de aplicação do material da gaiola Nos rolamentos vedados deverá ser observado o limite válido para esta execução Rolamentos vedados Como execuções básicas a FAG fornece além dos rolamentos de contato angular de esferas abertos aqueles com blindagem ZR não de contato ou com anéis de vedação RSR de contato de ambos os lados Estes rolamentos recebem de fábrica uma carga de graxa de qualidade testada conforme prescrições da FAG Sob consulta também são fornecidos rolamentos vedados de um só lado Nos rolamentos com vedações de contato 2RSR a velocidade de deslizamento permitida dos lábios das vedações limita a rotação de forma que nas tabelas só é indicado o limite de rotação Nos rolamentos com vedações não de contato 2ZR o limite de rotação é menor do que o de rolamentos não vedados 32B 33B Ângulo de contato α 25 2ZR duas blindagens 2RSR dois anéis de vedação Acerca do comportamento de rolamentos vedados sob temperaturas elevadas veja a página 86 limite inferior de temperatura 30 C Rolamentos FAG de contato axial de esferas de duas carreiras Capacidade de carga equivalente Medidas de montagem Sufixos Carga dinâmica equivalente As fórmulas para a capacidade de carga equivalente dependem do ângulo de contato dos rolamentos Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 25 P Fr 092 Fa kN para FaFr 068 P 067 Fr 141 Fa kN para FaFr 068 Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32 e 33 com um ângulo de contato α de 35 P Fr 066 Fa kN para FaFr 095 P 06 Fr 107 Fa kN para FaFr 095 Rolamentos de contato angular de esferas das séries 33DA com um ângulo de contato α de 45 P Fr 047 Fa kN para FaFr 133 P 054 Fr 081 Fa kN para FaFr 133 Capacidade de carga estática O fator radial é 1 os fatores axiais dependem do ângulo de contato Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 25 P0 Fr 076 Fa kN Rolamentos de contato angular de esferas das séries 32 e 33 com um ângulo de contato α de 35 P0 Fr 058 Fa kN Rolamentos de contato angular de esferas das séries 33DA com um ângulo de contato α de 45 P0 Fr 044 Fa kN Medidas de montagem Indicações genéricas quanto às medidas de montagem vide à página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas do raio rg e o diâmetro dos ressaltos de apoio Sufixos B construção interna modificada DA anel interno bipartido M gaiola maciça de latão guiada pelas esferas MA gaiola maciça de latão guiada no anel externo 2RSR dois anéis de vedação TVH gaiola tipo encaixe maciça de poliamida reforçada com fibra de vidro guiada pelas esferas TVP gaiola tipo janela maciça de poliamida reforçada com fibra de vidro guiada pelas esferas 2ZR duas blindagens Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Peso Capacidade de carga Limite de rotação Rotação de referência Designação Medida de montagem d D B rs min a H H1 J mm mm mm min kg din C est C0 kN min1 FAG Rolamento D1 min mm D2 máx rg máx 10 10 30 14 06 15 239 26 179 005 78 455 22000 24000 3200BTVH 142 258 06 10 30 14 06 15 239 26 179 0052 78 455 16000 24000 3200B2ZRTVH 142 258 06 12 12 32 159 06 17 257 281 183 0051 106 585 20000 24000 3201BTVH 162 278 06 12 32 159 06 17 257 281 183 0053 106 585 15000 24000 3201B2ZRTVH 162 278 06 15 15 35 159 06 18 288 316 211 0065 118 71 19000 20000 3202BTVH 192 308 06 15 35 159 06 18 288 316 211 0067 118 71 14000 20000 3202B2ZRTVH 192 308 06 15 35 159 06 18 288 316 211 0067 118 71 12000 3202B2RSRTVH 192 308 06 15 42 19 1 21 345 366 256 0124 163 10 16000 14000 3302BTVH 206 364 1 17 17 40 175 06 20 331 351 24 0093 146 9 17000 18000 3203BTVH 212 358 06 17 40 175 06 20 331 351 24 0095 146 9 12000 18000 3203B2ZRTVHH 212 358 06 17 40 175 06 20 331 351 24 0095 146 9 10000 3203B2RSRTVH 212 358 06 17 47 222 1 24 377 40 262 0177 208 125 15000 13000 3303BTVH 226 414 1 20 20 47 206 1 24 387 411 289 0154 196 125 15000 16000 3204BTVH 256 414 1 20 47 206 1 24 387 411 289 016 196 125 10000 16000 3204B2ZRTVH 256 414 1 20 47 206 1 24 387 411 289 0158 196 125 8500 3204B2RSRTVH 256 414 1 20 52 222 11 26 427 45 312 0217 232 15 13000 11000 3304BTVH 27 45 1 20 52 222 11 26 427 45 312 0222 232 15 9000 11000 3304B2ZRTVH 27 45 1 20 52 222 11 26 427 45 312 0221 232 15 8000 3304B2RSRTVHH 27 45 1 25 25 52 206 1 26 437 461 339 0178 212 146 12000 14000 3205BTVH 306 464 1 25 52 206 1 26 437 461 339 0182 212 146 8500 14000 3205B2ZRTVH 306 464 1 25 52 206 1 26 437 461 339 0182 212 146 7500 3205B2RSRTVH 306 464 1 25 25 62 254 11 31 50 531 372 0353 30 20 10000 10000 3305BTVH 32 55 1 25 62 254 11 31 50 531 372 0359 30 20 7500 10000 3305B2ZRTVH 32 55 1 25 62 254 11 56 518 41 0341 30 232 6700 3305DATVP 32 55 1 30 30 62 238 1 31 521 557 40 0289 30 212 9500 12000 3206BTVH 356 564 1 30 62 238 1 31 521 557 40 0295 30 212 7000 12000 3206B2ZRTVH 356 564 1 30 62 238 1 31 521 557 40 0296 30 212 6300 3206B2RSRTVH 356 564 1 30 72 302 11 36 589 625 44 0548 415 285 8500 9000 3306BTVH 37 65 1 30 72 302 11 36 589 625 44 0558 415 285 6300 9000 3306B2ZRTVH 37 65 1 30 72 302 11 36 589 625 44 0558 415 285 5600 3306B2RSRTVH 37 65 1 30 72 302 11 67 615 484 0657 415 345 8500 9000 3306DA 37 65 1 35 35 72 27 11 36 606 642 472 0445 39 285 8500 11000 3207BTVH 42 65 1 35 72 27 11 36 606 642 472 0454 39 285 6300 11000 3207B2ZRTVH 42 65 1 35 72 27 11 36 606 642 472 0454 39 285 5300 3207B2RSRTVH 42 65 1 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs a H H1 J de carga rotação referência Rolamento D1 D2 rg min máx min est C C0 FAG mm mm kg kN rpm 35 35 80 349 15 41 655 685 493 0657 51 345 7500 8500 3307BTVH 44 71 15 35 80 349 15 41 655 685 493 0667 51 345 5600 8500 3307B2ZRTVH 44 71 15 35 80 349 15 41 655 685 493 0739 51 345 5000 3307B2RSRTVH 44 71 15 35 80 349 15 75 696 552 0889 50 415 7500 8500 3307DA 44 71 15 40 40 80 302 11 41 679 713 53 0594 48 365 7500 10000 3208BTVH 47 73 1 40 80 302 11 41 679 713 53 0604 48 365 5600 10000 3208B2ZRTVH 47 73 1 40 80 302 11 41 679 713 53 0605 48 365 4800 3208B2RSRTVH 47 73 1 40 90 365 15 46 746 774 555 0984 62 45 6700 7500 3308BTVH 49 81 15 40 90 365 15 46 746 774 555 0998 62 45 5000 7500 3308B2ZRTVH 49 81 15 40 90 365 15 46 746 774 555 0998 62 45 4500 3308B2RSRTVH 49 81 15 40 90 365 15 85 794 617 119 62 53 6300 7500 3308DAMA 49 81 15 45 45 85 302 11 43 729 755 572 0627 48 375 6700 9000 3209BTVH 52 78 1 45 85 302 11 43 729 755 572 064 48 375 5000 9000 3209B2ZRTVH 52 78 1 45 85 302 11 43 729 755 572 064 48 375 4500 3209B2RSRTVH 52 78 1 45 100 397 15 50 815 623 134 68 51 6000 7000 3309BTVH 54 91 15 45 100 397 15 50 815 865 62 136 68 51 4000 3309B2SRTVH 54 91 15 45 100 397 15 93 865 70 157 75 64 6000 6700 3309DA 54 91 15 50 50 90 302 11 45 779 809 62 068 51 425 6300 8000 3210BTVH 57 83 1 50 90 302 11 45 779 809 62 0692 51 425 4800 8000 3210B2ZRTVH 57 83 1 50 90 302 11 45 779 809 62 0693 51 425 4000 3210B2RSRTVH 57 83 1 50 50 110 444 2 55 895 683 18 815 62 5300 6700 3310BTVH 61 99 2 50 110 444 2 110 969 773 224 90 85 5300 6300 3310DAMA 61 99 2 55 55 100 333 15 50 853 69 0954 585 49 5600 7500 3211BTVH 64 91 15 55 100 333 15 50 853 891 687 0969 585 49 3800 3211B2RSRTVH 64 91 15 55 55 120 492 2 61 984 1052 752 232 102 78 5000 6000 3311BTVH 66 109 2 55 120 492 2 61 984 1052 752 236 102 78 3800 6000 3311B2ZRTVH 66 109 2 55 120 492 2 61 984 1052 752 235 102 78 3400 3311B2RSRTVH 66 109 2 55 55 120 492 2 111 1053 816 285 110 100 5000 6000 3311DAMA 66 109 2 60 60 110 365 15 55 945 758 127 72 61 5000 7500 3212BTVH 69 101 15 60 110 365 15 55 945 758 129 72 61 3800 7500 3212B2ZRTVH 69 101 15 60 110 365 15 55 945 758 129 72 61 3212B2RSRTVH 69 101 15 60 60 130 54 21 67 1087 816 292 125 98 4500 5600 3312BTVH 72 118 21 60 130 54 21 122 1158 919 339 127 118 4500 5600 3312DA 72 118 21 65 65 120 381 15 60 1035 849 164 80 735 4500 6700 3213BTVH 74 111 15 65 120 381 15 60 1035 1072 845 166 80 735 3000 3213B2RSRTVH 74 111 15 65 65 140 587 21 71 1176 886 363 143 112 4300 5300 3313BTVH 77 128 21 65 140 587 21 131 1243 984 438 143 137 4300 5000 3313DA 77 128 21 100 Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras Eixo Dimensão Peso Capacidade Limite de Rotação de Designação Medida de montagem d D B rs a H H1 J de carga rotação referência Rolamento D1 D2 rg min máx min est C C0 FAG mm mm kg kN rpm 70 70 125 397 15 62 1063 87 18 83 765 4500 6300 3214BTVH 79 116 15 70 150 635 21 109 1319 985 503 143 166 4000 4800 3314 82 138 21 70 150 635 21 141 1324 1034 536 163 156 4000 4800 3314DA 82 138 21 75 75 130 413 15 65 1126 924 191 915 85 4300 6000 3215BTVH 893 1166 15 75 160 683 21 117 1412 1055 64 163 193 3800 4300 3315 87 148 21 80 80 140 444 2 69 1203 985 245 98 93 4000 5600 3216BTVH 91 129 2 80 140 444 2 69 1203 1254 985 248 98 93 3000 5600 3216B2ZRTVH 91 129 2 80 170 683 21 123 1497 1118 726 176 212 3600 4000 3316 92 158 21 85 85 150 492 2 106 1351 1085 344 112 150 3800 5000 3217 96 139 2 85 180 73 3 131 160 1196 878 190 228 3400 3800 3317M 99 166 25 90 90 160 524 2 113 1437 1156 422 125 170 3600 4800 3218 104 146 2 90 190 73 3 136 1682 1261 923 216 275 3200 3400 3318 104 176 25 95 95 170 556 21 120 1528 1222 531 140 186 3400 4500 3219M 107 158 21 95 200 778 3 143 177 133 112 220 285 3200 3200 3319M 109 186 25 100 100 180 603 21 127 1637 131 619 160 224 3200 4300 3220 112 168 21 100 215 826 3 153 1887 1425 146 236 320 3000 3000 3320M 114 201 25 105 105 190 651 21 135 1729 138 778 180 245 3200 4000 3221M 117 178 21 110 110 200 698 21 144 179 1427 91 190 260 3000 3800 3222M 122 188 21 110 240 921 3 171 2104 1583 203 280 400 2600 2600 3322M 124 226 25 102 Rolamentos FAG para fusos Execução universal Jogos de rolamentos Rolamentos para fusos vedados Tolerâncias Execução universal Os rolamentos para fusos da execução universal são para a montagem em pares na disposição em X O ou Tandem ou para a montagem em grupos em qualquer das disposições Os pares de rolamentos da execução universal UL têm antes de montados uma leve précarga nas disposições em X ou em O Nos ajustes interferentes a précarga do par de rolamentos aumenta para as tolerâncias de usinagem dos assentamentos vide a publicação FAG nº AC 41130 Ao pedir os rolamentos na execução universal deverão ser mencionado a quantidade de rolamentos e não a de pares ou de grupos Jogos de rolamentos Os rolamentos universais do mesmo sortimento com o mesmo furo e diâmetro externo também podem ser fornecidos em grupos O usuário pode montar os jogos em qualquer disposição Os jogos com uma leve précarga são designados como DUL 2 rolamentos duplex TUL 3 rolamentos triplex QUL 4 rolamentos quadruplex No pedido será mencionada a quantidade dos jogos e não a de rolamentos Exemplo para pedido 1HSS7015CTP4SDUL Dois rolamentos em execução universal em uma embalagem qualquer disposição leve précarga antes da montagem A FAG fornece jogos de rolamentos completos de dois ou mais rolamentos para fusos em disposição diferente para a sistemática de designação vide à página 203 O sufixo para précarga é adicionado sem ponto na combinação de letras No pedido será mencionada a quantidade dos jogos e não a de rolamentos Exemplo para pedido 1HSS7012CTP4SDBL Dois rolamentos na disposição em O leve précarga antes da montagem Rolamentos vedados Os rolamentos para alta rotação HSS70 e HSS719 e os rolamentos híbridos HCS70 e HCS719 são fornecidos pela FAG lubrificados para a vida com vedação não de contato RSD de ambos os lados O tipo da graxa a quantidade e a vedação são adaptadas umas às outras para que os rolamentos girem em alta velocidade por um longo tempo com temperatura reduzida Os rolamentos livres de manutenção são intercambiáveis com rolamentos não vedados das séries de medidas 70 e 719 Pouco trabalho para a montagem lubrificação e manutenção fazem dos rolamentos para fusos vedados as soluções mais econômicas Tolerâncias Os rolamentos FAG para fusos para fusos de alta velocidade e os híbridos de cerâmica são fornecidos com as tolerâncias estreitadas Standard é a classe de tolerância P4S A precisão de medidas e de forma correspondem à classe ISO de tolerância P4 a precisão de giro do rolamento à classe de tolerância P2 O desvio da medida nominal do furo e do diâmetro externo dos rolamentos para fusos estão indicados na face lateral dos anéis interno e externo pex 2 como também na embalagem Os valores são identificados na embalagem na sequência furodiâmetro externo Exemplo para identificação na embalagem HSS7010CTP4SUL 14 As tolerâncias dos rolamentos para fusos estão na página 60 Os rolamentos FAG para fusos da execução universal têm as tolerâncias de largura da tabela a seguir Tolerâncias de largura da execução universal Medida nominal Medidas em mm do furo do 20 50 80 120 180 rolamento até 50 80 120 180 315 Classe de P4S Desvio da largura ΔBS µm tolerância 0 0 0 0 0 250 450 380 300 500 Rolamentos FAG para fusos Jogos de rolamentos Jogos com 2 rolamentos D DB Disposição em O DF Disposição em X DT Disposição em Tandem Jogos com 3 rolamentos T TBT Combinação da disposição em O e em Tandem TFT Combinação da disposição em X e em Tandem TT Disposição em Tandem Jogos com 4 rolamentos Q QBC Disposição em O QFC Disposição em X QT Disposição em Tandem QBT Combinação da disposição em O e em Tandem QFT Combinação da disposição em X e em Tandem Rolamentos FAG para fusos Execução normal Rolamentos FAG para fusos Os rolamento para fusos são uma execução espe cial de rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira na qual o ângulo de contato as tolerâncias e a execução da gaiola são diferentes Os rolamentos para fusos são especialmente ade quados para mancais dos quais são exigidas uma altíssima precisão de guia e uma aptidão para altas rotações Eles tem tido a melhor comprovação na utilização em fusos de máquinasferramenta Rolamentos para fusos B719 B70 B72 Rolamentos para fusos de alta velocidade HSS719 HSS70 HS719 HS70 Dois anéis de vedação não vedados Rolamentos para fusos híbridos de cerâmica HCS719M HCS70 HC719 HC70 HCB719 HCB70 Dois anéis de vedação não vedados HCB72 Todos os rolamentos para fusos podem ser fornecidos com o ângulo de contato α de 15 C ou de 25 E A FAG já há diversos anos fornece os rolamentos para fusos das séries B719 B70 e B72 com esferas de aço Os rolamentos híbridos de cerâmica das séries HCB719 HCB70 e HCB72 têm as esferas do mesmo tamanho porém de cerâmica Os rolamentos para fusos de alta velocidade das séries HS719 e HS70 como também os rolamen tos híbridos de cerâmica das séries HC719 e HC70 têm esferas menores de aço ou de cerâmi ca Estes rolamentos se destacam pela aptidão para uma rotação mais elevada atrito e geração de ca lor mais reduzidos menos necessidade de lubrifi cante e com isto uma duração de vida mais alta Com os rolamentos para fusos de alta velocidade HSS719 e HSS70 como com os rolamentos hí bridos de cerâmica HCS719 e HCS70 obtémse soluções extremamente econômicas Estes rola mentos têm anéis de vedação de ambos os lados São lubrificados com graxa para a vida e livres de manutenção Execução normal Os rolamentos para fusos da execução normal têm o sufixo CTP4S ou ETP4S Designa o ângulo de contato de 15 C ou 25 E uma gaiola tipo janela maciça de fibra T e a classe de tolerância P4S 201 FAG FAG 200 Rolamentos FAG para fusos Gaiola Aptidão para altas rotações Tratamento térmico Carga dinâmica equivalente Gaiola A gaiola padrão dos rolamentos para fusos é uma gaiola maciça de fibra tipo janela sufixo T guiada no anel externo A gaiola é adequada para temperaturas constantes de até 100 ºC Aptidão para altas rotações Neste caso a DIN732 TI rotação térmica de referência não é aplicável a estes rolamentos de precisão As rotações atingíveis para os rolamentos para fusos indicadas valem para os rolamentos elasticamente précarregados e sob baixa solicitação Os números de rotações para lubrificação com graxa são valores máximos atingidos pex com a graxa para rolamentos Arcanol L74V Os valores para lubrificação com óleo se referem à lubrificação com quantidades mínimas como pex com lubrificação aróleo Usandose lubrificação refrigerada estes valores poderão até ser ultrapassados Entretanto com este tipo de lubrificação devese contar com um aumento de resistência ao giro pela grande quantidade de óleo bombeada através do rolamento O número de rotações elevadas indicado para um rolamento individual não será alcançado se os rolamentos para fusos forem montados justapostos ou para aumentar a rigidez forem précarregados A tabela mostra com quais fatores de redução deve ser calculado nos rolamentos montados com rigidez e levemente précarregados Tratamento térmico Os rolamentos FAG para fusos têm um tratamento térmico que possibilita uma aplicação a uma temperatura em serviço de até 150 ºC Os rolamentos com um diâmetro externo acima de 240 mm são dimensionalmente estáveis até 200 ºC Deverá ser observado o limite de temperatura da gaiola de fibra Carga dinâmica equivalente Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α 15º sufixo C PFr kN para FaFr e P044FrYFa kN para FaFr e No ângulo de contato reduzido α 15º o fator axial Y e o valor e dependem da relação f0FaiC0 f0Fa iC0 e Y 03 04 14 05 043 131 09 045 123 16 048 116 3 052 108 6 056 1 f0 o valor consta da tabela à página 205 C0 capacidade de carga estática do rolamento kN i quantidade de rolamentos que assumem a carga axial Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α de 25º sufixo E PFr kN para FaFr 068 P041Fr087Fa kN para FaFr 068 Redução do número de rotações com uma leve précarga e na montagem aos pares montagem dos rolamentos redução no número de rotações 085n 075n 065n Número de rotações atingível das tabelas de medidas Na montagem aos pares na disposição em Tandem e précarga elástica atingese aprox 09 n FAG 204 Rolamentos FAG para fusos Carga equivalente Fator estático Medidas de montagem Sufixos Fator f0 para rolamentos para fusos com um ângulo de contato α 15º Índice do furo Fator f0 Série do rolamento B719C B70C B72C HSS719C HSS70C HCS719C HCS70C 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 142 147 145 148 142 149 154 159 155 158 126 132 141 143 143 149 151 154 157 155 123 129 136 139 138 144 143 142 142 146 153 157 158 16 162 165 164 164 162 165 155 158 158 159 161 162 163 165 165 165 165 165 10 16 11 16 12 16 13 16 14 16 15 163 16 164 163 163 163 163 163 162 165 163 164 162 164 161 164 164 165 16158 159 159 163 164 164 162 164 161 165 163 164 163 164 164 157 157 159 159 16166 43 1 53 1 53 1 63 1 63 1 1 1 Fator estático Para um giro suficientemente silencioso dos rolamentos o fator fs deverá se situar acima de 3 fs C0P0 C0 capacidade de carga estática kN das tabelas de rolamentos com mais rolamentos C0 i C0 rolamento individual i quantidade de rolamentos P0 carga estática equivalente Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α de 15º sufixo C P0 Fr kN para FaFr 109 P0 05 Fr 046 Fa kN para FaFr 109 Rolamentos para fusos com um ângulo de contato α de 25º sufixo E P0 Fr kN para FaFr 13 P0 05 Fr 038 Fa kN para FaFr 13 Medidas de montagem Indicações gerais para as medidas de montagem vide à página 123 Nas tabelas dos rolamentos está indicada a medida máxima do raio rg e o diâmetro dos encostos Sufixos C Ângulo de contato de 15º E Ângulo de contato de 25º P4S Classe de tolerância P4S T Gaiola maciça de fibra tipo janela UL Execução universal para montagem aos pares o par tem uma leve précarga nas disposições em O ou em X 205 FAG Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15º B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25º Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a rass kg din C kN est C0 kN Graxa rpm Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 mm rg máx rg1 máx mm 10 10 10 10 10 22 22 26 26 30 30 6 6 8 8 9 9 03 03 03 03 06 06 015 015 03 03 06 06 5 7 6 8 7 9 001 001 002 002 003 003 39 375 53 51 695 68 18 173 25 24 335 325 70000 63000 60000 56000 53000 48000 110000 95000 90000 85000 80000 70000 B71900CTP4SUL B71900ETP4SUL B7000CTP4SUL B7000ETP4SUL B7200CTP4SUL B7200ETP4SUL 12 12 13 13 145 145 195 195 225 225 26 26 03 03 01 01 06 06 12 12 12 12 12 24 24 28 28 32 32 6 6 8 8 10 03 03 03 03 06 015 015 03 03 06 5 7 6 6 8 001 001 002 002 004 45 43 585 56 765 228 22 29 28 375 60000 56000 53000 50000 45000 90000 85000 80000 75000 67000 B71901CTP4SUL B71901ETP4SUL B7001CTP4SUL B7001ETP4SUL B7201CTP4SUL B7201ETP4SUL 14 14 145 145 16 16 215 215 255 255 28 28 03 03 01 01 06 06 15 15 15 15 15 28 32 32 35 35 7 9 9 11 11 03 03 03 06 06 015 015 03 06 06 6 9 10 9 11 001 001 003 004 004 5 48 62 965 93 29 275 34 5 48 50000 45000 48000 45000 40000 75000 67000 70000 67000 60000 B71902CTP4SUL B71902ETP4SUL B7002CTP4SUL B7002ETP4SUL B7202CTP4SUL B7202ETP4SUL 18 18 185 185 185 185 255 255 28 28 31 31 03 03 01 01 06 06 17 17 17 30 30 35 40 40 7 7 10 10 12 12 12 12 03 03 03 03 06 06 06 06 015 015 03 03 06 06 06 06 7 9 9 11 10 13 10 13 002 002 004 004 007 007 007 007 53 5 865 83 108 104 915 88 315 3 49 475 585 56 55 53 48000 43000 43000 38000 38000 36000 38000 36000 70000 63000 63000 56000 56000 53000 56000 53000 B71903CTP4SUL B71903ETP4SUL B7003CTP4SUL B7003ETP4SUL B7203CTP4SUL B7203ETP4SUL B71904CTP4SUL B71904ETP4SUL 195 195 20 20 215 215 225 225 27 27 315 315 35 35 34 34 03 03 03 03 06 06 03 03 01 01 01 01 06 06 01 01 25 25 25 25 42 42 47 47 15 15 12 12 1 1 03 03 13 17 9 12 013 013 156 159 93 9 28000 26000 B7205CTP4SUL B7205ETP4SUL 305 305 465 465 1 1 1 1 30 30 30 30 47 47 55 55 9 9 13 13 03 03 1 1 015 015 10 14 005 005 108 102 78 735 28000 26000 B71906CTP4SUL B71906ETP4SUL 325 325 44 44 03 03 01 01 30 30 30 30 62 62 62 62 16 16 16 16 1 1 1 1 1 1 1 1 14 19 14 19 02 02 232 22 146 14 24000 22000 B7206CTP4SUL B7206ETP4SUL 365 365 555 555 1 1 1 1 35 35 35 35 55 55 62 62 10 10 14 14 06 06 1 1 03 03 11 16 14 18 008 008 143 134 108 104 24000 22000 B71907CTP4SUL B71907ETP4SUL 39 39 515 515 06 06 01 01 35 35 35 35 72 72 72 72 17 17 17 17 11 11 11 11 11 11 11 11 16 21 028 028 305 29 20 19 20000 19000 B7207CTP4SUL B7207ETP4SUL 42 42 645 645 1 1 1 1 40 40 40 40 62 62 68 68 12 12 15 15 06 06 03 03 13 18 011 011 176 166 137 132 22000 20000 B71908CTP4SUL B71908ETP4SUL 435 435 58 58 06 06 01 01 40 40 40 40 68 68 80 80 15 15 18 18 1 1 11 11 15 20 17 23 02 02 038 038 204 196 32 305 16 15 224 216 20000 19000 B7008CTP4SUL B7008ETP4SUL B7208CTP4SUL B7208ETP4SUL 46 46 485 485 615 615 71 71 1 1 1 1 45 45 45 45 68 68 75 75 12 12 16 16 06 06 1 1 03 03 14 19 16 22 013 013 186 176 156 15 19000 18000 B71909CTP4SUL B71909ETP4SUL 49 49 635 635 06 06 01 01 45 45 45 45 85 85 85 85 19 19 19 19 11 11 11 11 18 22 04 04 275 265 29 39 212 20 29 275 18000 17000 17000 15000 B7009CTP4SUL B7009ETP4SUL B7209CTP4SUL B7209ETP4SUL 50 50 50 50 72 72 80 80 12 12 16 16 06 06 03 03 14 20 17 23 013 013 026 026 19 18 285 27 166 156 228 216 18000 16000 17000 15000 B71910CTP4SUL B71910ETP4SUL B7010CTP4SUL B7010ETP4SUL 535 535 55 55 68 68 745 745 06 06 01 01 50 50 50 50 90 90 90 90 20 20 20 20 11 11 11 11 19 26 046 045 43 405 315 305 16000 14000 B7210CTP4SUL B7210ETP4SUL 57 57 825 825 1 1 1 1 FAG 206 207 FAG 208 209 FAG Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15 B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a max graxa Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 rg máx rg1 máx mm mm kg kN rpm 55 55 80 13 1 03 16 018 228 204 16000 26000 B71911CTP4SUL 595 75 06 03 55 80 13 1 03 22 018 216 193 15000 24000 B71911ETP4SUL 595 75 06 03 55 90 18 11 11 19 037 38 31 15000 24000 B7011CTP4SUL 61 835 1 06 55 90 18 11 11 26 037 36 29 14000 22000 B7011ETP4SUL 61 835 1 06 55 100 21 15 15 21 061 53 40 14000 22000 B7211CTP4SUL 63 915 15 15 55 100 21 15 15 29 061 50 38 13000 20000 B7211ETP4SUL 63 915 15 15 60 60 85 13 1 03 16 02 24 228 15000 24000 B71912CTP4SUL 645 80 06 03 60 85 13 1 03 23 02 228 216 14000 22000 B71912ETP4SUL 645 80 06 03 60 95 18 11 11 19 04 39 335 14000 22000 B7012CTP4SUL 66 885 1 06 60 95 18 11 11 27 04 365 315 13000 20000 B7012ETP4SUL 66 885 1 06 60 110 22 15 15 23 08 55 44 13000 20000 B7212CTP4SUL 71 995 15 15 60 110 22 15 15 31 079 52 425 12000 19000 B7212ETP4SUL 71 995 15 15 65 65 90 13 1 03 17 02 245 24 14000 22000 B71913CTP4SUL 695 85 06 03 65 90 13 1 03 25 02 228 224 13000 20000 B71913ETP4SUL 695 85 06 03 65 100 18 11 11 20 042 40 355 13000 20000 B7013CTP4SUL 71 935 1 06 65 100 18 11 11 28 042 38 335 12000 19000 B7013ETP4SUL 71 935 1 06 65 120 23 15 15 24 101 67 54 12000 19000 B7213CTP4SUL 765 108 15 15 65 120 23 15 15 33 101 64 52 11000 18000 B7213ETP4SUL 765 108 15 15 70 70 100 16 1 03 19 033 335 325 13000 20000 B71914CTP4SUL 75 945 06 03 70 100 16 1 03 28 033 315 31 12000 19000 B71914ETP4SUL 75 945 06 03 70 110 20 11 11 22 059 50 43 12000 19000 B7014CTP4SUL 77 1025 1 06 70 110 20 11 11 31 059 465 415 11000 18000 B7014ETP4SUL 77 1025 1 06 70 125 24 15 15 25 11 695 585 11000 18000 B7214CTP4SUL 815 113 15 15 70 125 24 15 15 35 11 655 56 10000 17000 B7214ETP4SUL 815 113 15 15 75 75 105 16 1 03 20 035 34 345 12000 19000 B71915CTP4SUL 80 995 06 03 75 105 16 1 03 29 035 32 325 11000 18000 B71915ETP4SUL 80 995 06 03 75 115 20 11 11 23 062 51 465 12000 19000 B7015CTP4SUL 82 1075 1 06 75 115 20 11 11 32 061 48 44 11000 18000 B7015ETP4SUL 82 1075 1 06 75 130 25 15 15 26 121 72 63 11000 18000 B7215CTP4SUL 865 118 15 15 75 130 25 15 15 36 12 68 60 9500 16000 B7215ETP4SUL 865 118 15 15 80 80 110 16 1 03 21 037 345 36 12000 19000 B71916CTP4SUL 85 1045 06 03 80 110 16 1 03 30 037 325 34 11000 18000 B71916ETP4SUL 85 1045 06 03 80 125 22 11 11 25 084 63 585 11000 18000 B7016CTP4SUL 88 1165 1 06 80 125 22 11 11 35 083 60 55 9500 16000 B7016ETP4SUL 88 1165 1 06 Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15 B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a max graxa Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 rg máx rg1 máx mm mm kg kN rpm 80 80 140 26 2 2 28 143 93 78 10000 17000 B7216CTP4SUL 905 129 2 2 80 140 26 2 2 39 142 88 735 9000 15000 B7216ETP4SUL 905 129 2 2 85 85 120 18 11 06 23 053 45 465 11000 18000 B71917CTP4SUL 91 1135 06 06 85 120 18 11 06 33 052 425 44 9500 16000 B71917ETP4SUL 91 1135 06 06 85 130 22 11 11 25 088 655 62 10000 17000 B7017CTP4SUL 93 1215 1 06 85 130 22 11 11 36 088 62 585 9000 15000 B7017ETP4SUL 93 1215 1 06 85 150 28 2 2 30 181 965 85 9000 15000 B7217CTP4SUL 985 137 2 2 85 150 28 2 2 42 18 915 80 8000 13000 B7217ETP4SUL 985 137 2 2 90 90 125 18 11 06 23 056 455 49 10000 17000 B71918CTP4SUL 96 1185 06 06 90 125 18 11 06 34 056 43 465 9000 15000 B71918ETP4SUL 96 1185 06 06 90 140 24 15 15 27 114 765 72 9500 16000 B7018CTP4SUL 99 1305 15 06 90 140 24 15 15 39 113 72 68 8500 14000 B7018ETP4SUL 99 1305 15 06 90 160 30 2 2 32 22 122 104 8500 14000 B7218CTP4SUL 103 1475 2 2 90 160 30 2 2 44 219 116 100 7500 12000 B7218ETP4SUL 103 1475 2 2 95 95 130 18 11 06 24 058 465 51 9500 16000 B71919CTP4SUL 101 1235 06 06 95 130 18 11 06 35 057 44 48 8500 14000 B71919ETP4SUL 101 1235 06 06 95 145 24 15 15 28 119 78 765 9000 15000 B7019CTP4SUL 104 1355 15 06 95 145 24 15 15 40 118 75 72 8000 13000 B7019ETP4SUL 104 1355 15 06 95 170 32 21 21 34 273 127 114 8000 13000 B7219CTP4SUL 110 1545 2 2 95 170 32 21 21 47 272 122 108 7000 11000 B7219ETP4SUL 110 1545 2 2 100 100 140 20 11 06 26 078 585 64 9000 15000 B71920CTP4SUL 108 1335 06 06 100 140 20 11 06 38 078 55 60 8000 13000 B71920ETP4SUL 108 1335 06 06 100 150 24 15 15 29 124 815 815 8500 14000 B7020CTP4SUL 109 1405 15 06 100 150 24 15 15 41 123 765 765 7500 12000 B7020ETP4SUL 109 1405 15 06 100 180 34 21 21 36 321 156 137 7500 12000 B7220CTP4SUL 1145 165 21 21 100 180 34 21 21 50 32 150 129 6700 10000 B7220ETP4SUL 1145 165 21 21 105 105 145 20 11 06 27 081 585 64 8500 14000 B71921CTP4SUL 112 1375 06 06 105 145 20 11 06 39 081 55 60 7500 12000 B71921ETP4SUL 112 1375 06 06 105 160 26 2 2 31 152 106 102 8000 13000 B7021CTP4SUL 113 1515 2 1 105 160 26 2 2 44 151 102 98 7000 11000 B7021ETP4SUL 113 1515 2 1 105 190 36 21 21 38 388 163 146 7000 11000 B7221CTP4SUL 122 1725 21 21 105 190 36 21 21 52 388 156 140 6300 9500 B7221ETP4SUL 122 1725 21 21 Rolamentos FAG para fusos B719C B70C B72C Ângulo de contato α 15 B719E B70E B72E Ângulo de contato α 25 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs min r1s min a max graxa Óleo mínimo Rolamento FAG D1 H12 mm D2 H12 rg máx rg1 máx mm mm kg kN rpm 110 110 150 20 11 06 27 085 585 67 8000 13000 B71922CTP4SUL 117 1425 06 06 110 150 20 11 06 40 084 56 63 7500 12000 B71922ETP4SUL 117 1425 06 06 110 170 28 2 2 33 194 110 110 7500 12000 B7022CTP4SUL 1205 159 2 1 110 170 28 2 2 47 194 104 104 6700 10000 B7022ETP4SUL 1205 159 2 1 110 200 38 21 21 40 459 163 150 6700 10000 B7222CTP4SUL 1295 180 21 21 110 200 38 21 21 55 458 153 143 6000 9000 B7222ETP4SUL 1295 180 21 21 120 120 165 22 11 06 30 116 735 85 7000 11000 B71924CTP4SUL 128 1565 06 06 120 165 22 11 06 44 116 695 80 6700 10000 B71924ETP4SUL 128 1565 06 06 120 180 28 2 2 34 207 112 116 6700 10000 B7024CTP4SUL 1305 169 2 1 120 180 28 2 2 49 206 106 110 6300 9500 B7024ETP4SUL 1305 169 2 1 120 215 40 21 21 43 529 204 196 6000 9000 B7224CTP4SUL 1355 199 21 21 120 215 40 21 21 59 527 196 186 5300 8000 B7224ETP4SUL 1355 199 21 21 130 130 180 24 15 06 33 152 865 100 6700 10000 B71926CTP4SUL 139 1705 06 06 130 180 24 15 06 48 152 815 95 6000 9000 B71926ETP4SUL 139 1705 06 06 130 200 33 2 2 39 315 143 150 6000 9000 B7026CTP4SUL 1425 187 2 1 130 200 33 2 2 55 314 137 143 5600 8500 B7026ETP4SUL 1425 187 2 1 130 230 40 3 3 44 61 212 216 5600 8500 B7226CTP4SUL 148 2115 25 25 130 230 40 3 3 62 608 204 204 5000 7500 B7226ETP4SUL 148 2115 25 25 140 140 190 24 15 06 34 163 90 108 6000 9000 B71928CTP4SUL 149 1805 06 06 140 190 24 15 06 50 162 85 102 5600 8500 B71928ETP4SUL 149 1805 06 06 140 210 33 2 2 40 334 146 160 5600 8500 B7028CTP4SUL 1525 197 2 1 140 210 33 2 2 57 333 140 150 5000 7500 B7028ETP4SUL 1525 197 2 1 140 250 42 3 3 47 787 220 232 5000 7500 B7228CTP4SUL 163 2265 25 25 140 250 42 3 3 66 785 212 224 4500 6700 B7228ETP4SUL 163 2265 25 25 150 150 210 28 2 1 38 249 122 143 5600 8500 B71930CTP4SUL 1605 199 1 1 150 210 28 2 1 56 248 114 134 5000 7500 B71930ETP4SUL 1605 199 1 1 150 225 35 21 21 43 399 183 193 5300 8000 B7030CTP4SUL 162 2125 21 1 150 225 35 21 21 61 398 173 186 4800 7000 B7030ETP4SUL 162 2125 21 1 150 270 45 3 3 51 101 228 255 4500 6700 B7230CTP4SUL 178 2415 25 25 150 270 45 3 3 71 101 216 240 4000 6000 B7230ETP4SUL 178 2415 25 25 160 160 220 28 2 1 40 262 125 150 5000 7500 B71932CTP4SUL 1705 209 1 1 160 220 28 2 1 58 261 116 140 4800 7000 B71932ETP4SUL 1705 209 1 1 160 240 38 21 21 46 501 190 208 4800 7000 B7032CTP4SUL 1745 225 2 1 160 240 38 21 21 66 499 176 196 4300 6300 B7032ETP4SUL 1745 225 2 1 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos Rolamentos FAG para fusos Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs r1s a Grexa Óleo Rolamento D1 D2 rg rg1 min min max mínimo FAG n12 H12 máximo máximo mm kg kN rpm 160 160 290 48 3 3 54 129 245 285 4300 6300 B7232CTP4SUL 193 2565 25 25 160 290 48 3 3 76 129 232 270 3800 5600 B7232ETP4SUL 193 2565 25 25 170 170 230 28 2 15 41 278 129 163 4800 7000 B71934CTP4SUL 1805 219 1 1 170 230 28 2 15 61 277 122 150 4300 6300 B71934ETP4SUL 1805 219 1 1 170 260 42 21 21 50 651 236 270 4500 6700 B7034CTP4SUL 183 2465 2 1 170 260 42 21 21 71 648 224 255 4000 6000 B7034ETP4SUL 183 2465 2 1 170 310 52 4 4 58 156 300 360 3800 5600 B7234CTP4SUL 2015 278 3 3 170 310 52 4 4 82 156 280 345 3600 5300 B7234ETP4SUL 2015 278 3 3 180 180 250 33 2 1 45 413 163 204 4500 6700 B71936CTP4SUL 1925 237 1 1 180 250 33 2 1 67 411 156 193 4000 6000 B71936ETP4SUL 1925 237 1 1 180 280 46 21 21 54 877 245 285 4000 6000 B7036CTP4SUL 198 2615 2 1 180 280 46 21 21 77 874 232 275 3800 5600 B7036ETP4SUL 198 2615 2 1 180 320 52 4 4 60 163 305 390 3800 5600 B7236CTP4SUL 2115 288 3 3 180 320 52 4 4 84 163 290 365 3400 5000 B7236ETP4SUL 2115 288 3 3 190 190 260 33 2 1 47 431 166 212 4300 6300 B71938CTP4SUL 2025 247 1 1 190 260 33 2 1 69 429 156 200 3800 5600 B71938ETP4SUL 2025 247 1 1 190 290 46 21 21 55 918 250 305 3800 5600 B7038CTP4SUL 208 2715 2 1 190 290 46 21 21 79 915 236 290 3600 5300 B7038ETP4SUL 208 2715 2 1 190 340 55 4 4 63 20 315 415 3400 5000 B7238CTP4SUL 2265 303 3 3 190 340 55 4 4 89 199 300 390 3200 4800 B7238ETP4SUL 2265 303 3 3 200 200 280 38 21 11 51 603 204 255 3800 5600 B71940CTP4SUL 2145 265 1 1 200 280 38 21 11 75 601 193 240 3600 5300 B71940ETP4SUL 2145 265 1 1 200 310 51 21 21 60 116 305 390 3600 5300 B7040CTP4SUL 2165 293 2 1 200 310 51 21 21 85 115 290 365 3200 4800 B7040ETP4SUL 2165 293 2 1 200 360 58 4 4 67 241 325 440 3200 4800 B7240CTP4SUL 2415 318 3 3 200 360 58 4 4 94 241 310 415 3000 4500 B7240ETP4SUL 2415 318 3 3 220 220 300 38 21 11 54 657 216 285 3600 5300 B71944CTP4SUL 2345 285 1 1 220 300 38 21 11 80 655 204 270 3200 4800 B71944ETP4SUL 2345 285 1 1 220 340 56 3 3 66 157 325 440 3200 4800 B7044CTP4SUL 2415 318 25 1 220 340 56 3 3 93 156 310 415 3000 4500 B7044ETP4SUL 2415 318 25 1 220 400 65 4 4 74 33 400 560 2800 4300 B7244CTP4SUL 2635 356 3 3 220 400 65 4 4 104 329 380 540 2600 4000 B7244ETP4SUL 2635 356 3 3 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 216 217 FAG Rolamentos FAG para fusos Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs r1s a Grexa Óleo Rolamento D1 D2 rg rg1 min min max mínimo FAG h12 H12 máximo máximo mm kg kN rpm 240 240 320 38 21 11 57 708 224 310 3200 4800 B71948CTP4SUL 2545 305 1 1 240 320 38 21 11 84 706 212 285 3000 4500 B71948ETP4SUL 2545 305 1 1 240 360 56 3 3 68 167 335 465 3000 4500 B7048CTP4SUL 2615 338 25 1 240 360 56 3 3 98 167 315 440 2800 4300 B7048ETP4SUL 2615 338 25 1 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 218 219 FAG Rolamentos FAG para fusos Eixo Dimensão Peso Capacidade de carga Rotação atingível Designação Medida de montagem d D B rs a Grexa Rolamento D1 D2 rg min max din est h12 H12 máximo mm kg kN rpm FAG mm mm 10 10 22 6 03 5 001 196 11 90000 HSS71900CTP4SUL 135 18 03 10 22 6 03 7 001 186 104 75000 HSS71900ETP4SUL 135 18 03 10 26 8 03 6 002 275 16 80000 HSS7000CTP4SUL 15 205 03 10 26 8 03 8 002 26 15 67000 HSS7000ETP4SUL 15 205 03 12 12 24 6 03 5 001 204 12 80000 HSS71901CTP4SUL 155 20 03 12 24 6 03 7 001 193 114 67000 HSS71901ETP4SUL 155 20 03 12 28 8 03 7 002 27 163 70000 HSS7001CTP4SUL 17 225 03 12 28 8 03 9 002 255 153 60000 HSS7001ETP4SUL 17 225 03 15 15 28 7 03 6 001 28 176 67000 HSS71902CTP4SUL 185 24 03 15 28 7 03 9 001 265 166 56000 HSS71902ETP4SUL 185 24 03 15 32 9 03 8 003 375 245 60000 HSS7002CTP4SUL 20 265 03 15 32 9 03 10 003 355 232 50000 HSS7002ETP4SUL 20 265 03 17 17 30 7 03 7 002 29 19 60000 HSS71903CTP4SUL 205 26 03 17 30 7 03 9 002 27 18 50000 HSS71903ETP4SUL 205 26 03 17 35 10 03 9 004 38 265 53000 HSS7003CTP4SUL 225 29 03 17 35 10 03 11 004 365 25 45000 HSS7003ETP4SUL 225 29 03 20 20 37 9 03 8 004 39 285 50000 HSS71904CTP4SUL 25 315 03 20 37 9 03 11 004 375 27 43000 HSS71904ETP4SUL 25 315 03 20 42 12 06 10 007 62 455 45000 HSS7004CTP4SUL 27 345 06 20 42 12 06 13 007 585 43 38000 HSS7004ETP4SUL 27 345 06 25 25 42 9 03 9 005 425 335 43000 HSS71905CTP4SUL 30 365 03 25 42 9 03 12 005 4 315 36000 HSS71905ETP4SUL 30 365 03 25 25 47 12 06 11 008 63 49 38000 HSS7005CTP4SUL 32 395 06 25 47 12 06 14 008 6 465 34000 HSS7005ETP4SUL 32 395 06 30 30 47 9 03 10 005 64 52 36000 HSS71906CTP4SUL 345 42 03 30 47 9 03 14 005 6 49 32000 HSS71906ETP4SUL 345 42 03 30 30 55 13 1 12 012 88 71 32000 HSS7006CTP4SUL 375 47 1 30 55 13 1 16 012 83 67 28000 HSS7006ETP4SUL 375 47 1 35 35 55 10 06 11 008 695 62 32000 HSS71907CTP4SUL 41 485 06 35 55 10 06 16 008 655 585 26000 HSS71907ETP4SUL 41 485 06 35 62 14 1 14 017 93 83 28000 HSS7007CTP4SUL 435 53 1 35 62 14 1 18 017 88 78 24000 HSS7007ETP4SUL 435 53 1 Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Também podem ser fornecidas outras execuções consultenos FAG 220 221 FAG Rolamentos FAG para fusos Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Rolamentos FAG para fusos Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Rolamentos FAG para fusos Os rolamentos podem atingir a durabilidade permanente desde que C0P0 8 vide pág 41 Rolamentos FAG autocompensadores de esferas Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Rolamentos vedados Adaptabilidade angular Rolamentos FAG autocompensadores de esferas O rolamento autocompensador de esferas é um rolamento com duas carreiras e com uma pista esféricocôncava no anel externo Desta forma ele se adapta angularmente e pode compensar erros de alinhamento flexões de eixo ou deformações da caixa Existem rolamentos autocompensadores de esferas com o furo cilíndrico e com o furo cô nico Os rolamentos não são separáveis Normas Rolamentos autocompensadores de esferas DIN 630 Execuções básicas Os rolamentos autocompensadores de esferas das séries 12 13 22 e 23 são fornecidos pela FAG com o furo cilíndrico ou com o furo cônico Os rolamentos autocompensadores de esferas com o furo de conicidade 112 sufixo K são fixados di retamente sobre eixos cônicos ou com buchas de fixação sobre eixos cilíndricos vide buchas de fixação à página 559 A par dos rolamentos auto compensadores de esferas vedados a FAG tam bém fornece uma execução básica com vedações de ambos os lados sufixo 2RS furo cilíndrico furo cônico furo 112 Bucha de fixação porca e arruela de segurança Os rolamentos autocompensadores de esferas da série 112 têm um anel interno largo São fixados com pinos de fixação que se prendem na cava de um dos lados do anel interno Dois rolamentos autocompensadores de esferas que apoiam um eixo são montados de forma que as cavas fiquem voltadas uma para a outra ou em extremos opos tos Os furos dos rolamentos da série 112 tem uma tolerância J7 112 Anel interno largo Tolerâncias Os rolamentos autocompensadores de esferas da execução básica são produzidos com tolerância normal Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos autocompensadores de esferas da execução básica tem uma folga normal A pedi do estes rolamentos também podem ser forneci dos com uma folga radial maior sufixo C3 Os rolamentos com furo cônico têm a folga radial maior C3 como execução básica Folga radial Rolamentos autocompensadores de esferas página 76 Rolamentos autocompensadores de esferas vedados Os rolamentos vedados sufixo 2RS têm anéis de vedação de ambos os lados vedações de contato Eles recebem de fábrica uma carga de graxa Sobre o comportamento de rolamentos vedados sob altas temperaturas vide à página 86 limite de tempera tura mínima 30 C Aptidão para altas rotações veja a página 248 Adaptabilidade angular Os rolamentos autocompensadores de esferas po dem ser oscilados em até 4 da linha de centro os rolamentos vedados em no máximo 15 247 FAG FAG 246 2RS duas vedações K2RS duas vedações K2RS duas vedações F J Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de uma carreira Medidas de montagem Execução RNU Sufixos FAG 274 Medidas de montagem Indicações genéricas para as medidas de monta gem são dadas à página 123 Nas tabelas de medidas estão indicados os valores máximos do raio rg e os diâmetros dos encostos Informações para o suporte dos rebordos em ele vadas solicitações axiais vide Limites de carga axial à página 273 Rolamento de rolos cilíndricos RNU sem anel interno Os rolamentos de rolos cilíndricos sem anel inter no execução RNU disponíveis sob consulta re sultam em mancais de espaço reduzido Os rolos giram diretamente sobre o eixo temperado e retifi cado Via de regra o eixo medida de montagem F vide a tabela de medidas é usinado conforme g6 e o furo da caixa conforme K6 Demais indi cações sobre materiais e sobre a usinagem das pistas de assentamentos diretos veja a página 121 O diâmetro do eixo J vide as tabelas de medidas é usinado conforme a tolerância h9 Medidas de montagem para a execução RNU sem o anel interno Sufixos E execução reforçada M M1 gaiola maciça de latão guiada pelos rolos TVP2 gaiola de poliamida reforçada com fibra de vidro tipo janela guiada pelos rolos X construção modificada conforme a Norma Os rolamentos com o sufixo combinado EX têm uma construção interna modificada conforme o esboço da DIN 5412 parte 1 fevereiro de 1994 As peças destes rolamentos de rolos cilíndricos desta nova execução não podem ser trocados por peças de rolamentos do mesmo tamanho da exe cução E Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de duas carreiras Normas Execução básica Tolerâncias Folga Adaptabilidade angular Gaiolas Ranhura para lubrificação Aptidão para alta rotação Tratamento térmico Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de duas carreiras Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos são rolamentos livres Como são separáveis simpli ficam a sua montagem e desmontagem e ambos os anéis podem ser ajustados com interferência Os rolamentos da série de medidas NN30 com furo cônico são usados principalmente para o apoio radial de fusos mestres de máquinasferra menta Para esta aplicação a FAG também fornece rola mentos de duas carreiras de rolos cilíndricos da série NNU49 e rolamentos com uma carreira das séries N19 e N10 vide a publicação n AC 41151 Normas Rolamentos de rolos cilíndricos de duas carreiras DIN 5412 parte 4 Execução básica Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos NN30ASKMSP possibilitam assentamentos rígidos com elevada capacidade de carga e de alta precisão A força axial é admitida usualmente por um rolamento axial de contato angular de esferas da série 2344 vide à página 477 Na execução NN o anel interno tem três rebor dos o anel externo não tem nenhum O sufixo ASK designa uma ranhura e furos para lubrificação no anel externo como também um furo cônico conicidade 112 para o ajuste oti mizado da folga radial NN30ASK Furo cônico conicidade 112 Tolerâncias Os rolamentos de rolos cilíndricos de duas carrei ras NN30ASKMSP são rolamentos de precisão para máquinasferramenta A classe de tolerância SP significa precisão especial Rolamentos com precisão diferente sob consulta Tolerâncias rolamentos radiais página 62 Folga A folga radial C1NA diminuída em relação à folga normal dos rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos não é mencionada na designação do rolamento Execuções com outra folga sob consulta Folga radial Rolamentos de rolos cilíndricos página 78 Adaptabilidade angular Os locais de montagem de rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos não podem apresen tar qualquer erro de alinhamento Gaiolas Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos da série NN30ASK têm duas gaiolas maciças de latão guiadas pelos rolos sufixo M Ranhura furos de lubrificação Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos têm no anel externo uma ranhura e três furos de lubrificação sufixo S Isto simplifica a lubrifi cação Aptidão para alta rotação Nos rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos com furo cônico o número de rotações atingível é determinada pela folga radial na tem peratura em estado de serviço Os valores indica dos nas tabelas de medidas para a aptidão para as altas rotações são multiplicadas por um fator de correção conforme a tabela abaixo Folga ou précarga fator de correção em serviço µm 05 111 50 précarga 081 Tratamento térmico Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos sofrem um tratamento térmico que permite a aplicação a uma temperatura em serviço de 150 C Os rolamentos com um diâmetro externo acima de 120 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C 303 FAG FAG 302 Rolamentos FAG de rolos cilíndricos de duas carreiras Carga equivalente Fator estático Sufixos Medidas de montagem Carga dinâmica equivalente Para os rolamentos de rolos cilíndricos radialmen te carregados vale P Fr kN Carga estática equivalente Para os rolamentos de rolos cilíndricos carregados estaticamente em sentido radial vale P0 Fr kN Fator estático Para um giro suficientemente silencioso dos rola mentos o fator estático fs deve se situar acima de 3 fs C0P0 C0 fator estático kN da tabela dos rolamentos P0 solicitação estática equivalente vide acima Sufixos A construção interna modificada S Ranhura e furos de lubrificação no anel externo K furo cônico conicidade 112 M gaiola maciça de latão guiada pelos rolos SP Classe de tolerância SP folga C1NA Medidas de montagem Indicações gerais quanto às medidas de monta gem vide à página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicados a maior medida do raio rg e os diâmetros dos enco stos de apoio Com isto o rolamento pode ser montado em con junto ou separado sendo necessário se observar a medida D5min FAG 304 Rolamentos FAG de rolos cilíndricos sem gaiola Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Rolamentos FAG de rolos cilíndricos sem gaiola Os rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiolas são adequados para assentamentos altamente solicita dos e número de rotações moderado Os rolamen tos de uma e de duas carreiras não vedados são principalmente usados na construção de caixas de engrenagens Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos vedados são utilizados em sua maioria na construção de guindastes Os rolamentos de uma carreira de rolos cilíndricos sem gaiola não são separáveis a não ser os rolamen tos da série NJ23VH Nos rolamentos separáveis os dois anéis podem ser ajustados com interferên cia Isto facilita a montagem e a desmontagem Normas Rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos sem gaiola DIN 5412 parte 9 Execuções básicas dos rolamentos de uma carreira Os rolamentos de uma carreira de rolos cilíndricos sem gaiola são apropriados para admitir forças ra diais muito elevadas Os rolamentos também ad mitem forças axiais em um sentido Quanto à ca pacidade de carga axial vide a página 272 Para a guia axial em sentido contrário contrapõese um outro rolamento simetricamente ao primeiro Os rolamentos das séries NCF29V e NCF30V têm dois rebordos fixos no anel interno Eles transmitem forças axiais só no sentido do rebordo fixo do anel externo Os rolamentos da série NJ23VH admitem forças axiais no sentido do rebordo do anel interno Nestes rolamentos a coroa de rolos se situa de forma autoportante no anel externo de forma que os rolos não caem mesmo desmontando o anel interno Isto facilita a montagem e a desmonta gem de ambos os anéis com ajuste interferente NCF29V NJ23VH NCF30V Execuções básicas dos rolamentos de duas carreiras Os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos sem gaiola além das forças radiais muito ele vadas ainda admitem forças axiais em ambos os sentidos como também momentos de bascula mento São indicados portanto como rolamen tos fixos Quanto à capacidade de carga axial vide a página 272 Os rolamentos das séries NNC49V têm uma ra nhura e furos para lubrificação no anel externo e podem ser a partir do centro lubrificados du rante o serviço Os rolamentos das séries NNF50B2LSV e NNF50C2LSV têm vedações de contato de am bos os lados e são cheios de graxa Sob condições vantajosas a carga de graxa é suficiente para a vida útil dos rolamentos Uma relubrificação é possível através de uma ranhura e de furos de lubrificação no anel externo Na disposição de vários rolamen tos iguais sobre um eixo os anéis externos podem ter rotações diferentes pois são mais estreitos que os anéis internos Isto é de vantagem em polias de cabos Para uma fixação simples dos anéis de cabo sobre os anéis externos dos rolamentos estes têm de ambos os lados ranhuras anulares para anéis de retenção NNC49V NNF50B2LSV NNF50C2LSV Tolerâncias Os rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola têm em sua execução básica a tolerância normal dos rolamentos radiais Execuções com tolerâncias diferentes sob consulta Tolerâncias Rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos de uma e de duas carreiras de rolos cilíndricos sem gaiola não vedados têm a folga radial maior C3 313 FAG FAG 312 Rolamentos FAG de rolos esféricos Normas Execuções básicas Tolerâncias Folga Adaptabilidade angular Gaiolas Rolamentos FAG de rolos esféricos O rolamento de rolos esféricos é um rolamento de uma carreira de rolos angularmente ajustável É adequado principalmente para construções nas quais seja exigida uma alta capacidade de carga ra dial e uma compensação de erros de alinhamento A construção robusta tem se comprovado sobre maneira nos casos em que as forças radiais surgem aos golpes A capacidade de carga axial no entan to é reduzida Os rolamentos não são separáveis Normas Rolamentos de rolos esféricos DIN 635 parte 1 Execução básica Os rolamentos de rolos esféricos na execução bási ca são fornecidos tanto com furo cônico como com furo cilíndrico Os rolamentos com furo cilíndrico tem uma folga radial normal os com furo cônico uma folga radial maior grupo de folgas C3 Furo cilíndrico Furo cônico conicidade 112 As buchas de fixação para a fixação dos rolamen tos com furo cônico estão detalhadamente descri tas à página 559 Bucha de fixação Porca e Arruela de segurança Tolerâncias Os rolamentos de rolos esféricos da execução bási ca são produzidos com tolerância normal Tolerâncias rolamentos radiais página 56 Folga Os rolamentos com furo cilíndrico têm uma folga normal sem sufixo Os rolamentos com furo cônico tem uma folga radial maior sufixo C3 Folga radial Rolamentos de rolos esféricos página 82 Adaptabilidade angular Sob solicitações normais e com o anel interno giratório os rolamentos de rolos esféricos podem ser oscilado em até 4 da linha de centro Acerca da adaptabilidade angular com o anel externo gi ratório resp com o anel interno vacilante o nos so Serviço Técnico lhe fornecerá as informações Gaiolas A execução básica dos rolamentos de rolos esféri cos tem uma gaiola maciça tipo janela de Poli amida 66 reforçada com fibra de vidro sufixo T ou uma gaiola maciça de latão sufixo MB Gaiolas standard dos rolamentos de rolos esféricos Série Gaiola maciça de Gaiola maciça poliamida de latão T MB Ííndice do furo 202 até 16 a partir de 17 203 até 12 a partir de 13 Outras execuções de gaiolas como pex gaiolas maciças de latão ao invés de poliamida sob consulta Nestes casos a aptidão para altas rotações e altas temperaturas como também as capacidades de carga podem desviar dos dados dos rolamentos com a gaiola standard As gaiolas de Poliamida 66 reforçadas com fibra de vida são adequadas para temperaturas constan tes de até 120 C Na lubrificação com óleo os aditivos nele contidos podem influir na durabili dade da gaiola Também um óleo envelhecido pode influenciar a durabilidade da gaiola sob altas temperaturas de modo que é necessário observar o intervalo de troca do óleo vide também à página 85 351 FAG FAG 350 Rolamentos FAG de rolos esféricos Aptidão para altas rotações Tratamento térmico Pesos Carga equivalente Sufixos Medidas de montagem Aptidão para altas rotações Indicações genéricas sobre a aptidão para altas rotações vide às páginas 87 e seguintes O esboço da DIN 732 não fornece rotações de re ferência para os rolamentos de rolos esféricos de forma que nas tabelas só estão mencionados os limites de rotação Tratamento térmico Os rolamentos FAG de rolos esféricos são subme tidos a um tratamento térmico que possibilita a sua aplicação em temperaturas em serviço de até 150 C Os rolamentos com um diâmetro externo maior que 120 mm são dimensionalmente estáveis até 200 C Nos rolamentos com gaiolas de poliamida deverá ser respeitado o limite deste material Pesos Nas tabelas dos rolamentos constam pesos para os rolamentos com furo cilíndrico e para os rolamen tos com furo cônico Nos rolamentos com bucha de fixação O peso desta está indicado separada mente Carga dinâmica equivalente P Fr 95 Fa kN Carga estática equivalente P0 Fr 5 Fa kN Sufixos C3 Folga radial maior que a normal K Furo cônico MB Gaiola maciça de latão guiada no anel interno T Gaiola maciça tipo janela de poliamida reforçada com fibra de vidro Medidas de montagem Veja à página 123 informações genéricas quanto às medidas de montagem Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas para o raio rg e os diâmetros dos encostos de apoio Na montagem dos rolamentos de rolos esféricos com bucha de fixação deverão ser observadas as medidas do anel de apoio FAG 352 Rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico Conicidade 112 ou 130 Rolamentos autocompensadores de rolos com bucha de fixação Bucha de fixação porca e Bucha de fixação porca e arruela de segurança grampo de segurança Rolamentos autocompensadores de rolos com bucha de desmontagem Adaptabilidade angular Sob condições normais de serviço e com o anel in terno giratório os rolamentos autocompensadores de rolos podem ser basculados em 05 desde a linha de centro para compensar erros de alinha mento Sob solicitações baixas PC 01 são permitidos ângulos de basculamento de até 2 se a construção adjacente assim o permitir Com o anel externo giratório resp anel interno vacilante a adaptabilidade angular é menor O nosso Departa mento de Serviços pode informálo sobre isto Rolamentos FAG autocompensadores de rolos Normas Execuções básicas Adaptabilidade angular Rolamentos FAG autocompensadores de rolos O rolamento autocompensador de rolos é um ro lamento para solicitações elevadas Ele contém duas carreiras de rolos esféricos simétricos que se ajustam com facilidade na pista côncavaesférica do anel externo Isso compensa desalinhamentos e flexões do eixo dos assentamentos Os rolamentos autocompensadores de rolos têm uma quantidade máxima de rolos de grande diâ metro e de grande comprimento Pelo contato estreito entre os rolos e as pistas é atingida uma distribuição uniforme das tensões e uma alta ca pacidade de carga A FAG produz rolamentos autocompensadores de rolos especiais com tolerâncias de medidas estreitadas e uma folga radial maior para con dições de serviço extremamente difíceis Estes rolamentos são reconhecidos pelo sufixo T41A Normas Rolamentos autocompensadores de rolos DIN 635 parte 2 Execuções básicas A maioria dos rolamentos autocompensadores de rolos com um diâmetro externo de até 320 mm são produzidos na construção reforçada E Estes ao contrário dos demais rolamentos autocompensa dores de rolos não têm um rebordo central no anel interno o que possibilita rolos esféricos mais com pridos oferecendo aos rolamentos da construção E uma capacidade de carga sensivelmente maior Os rolamentos autocompensadores de rolos são produzidos com o furo cilíndrico ou com o furo cônico Os rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico vide também à página 368 são fixa dos sobre o eixo primordialmente com buchas de fixação ou de desmontagem Rolamentos autocompensadores de rolos com furo cilíndrico Execução E Execução com rebordo central no anel interno 365 FAG FAG 364 Rolamentos FAG autocompensadores de rolos Gaiolas Tratamento térmico Pesos Gaiolas Os rolamentos autocompensadores de rolos das séries 222E e 223E sem sufixo de gaiola têm gaiolas de chapa de aço As duas metades da gaiola se apoiam no anel externo mediante um anel guia Nos rolamentos da série 223E todas as peças das gaiolas têm a superfície temperada tanto na exe cução básica como naquela segundo a especifi cação T41A Nos outros rolamentos da execução E são usadas gaiolas maciças de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro sufixo TVPB ou gaiolas maciças de latão sufixo M Os rolamentos autocompensadores de rolos com rebordo central fixo no anel interno têm gaiolas maciças ou de chapa de latão Os rolamentos com gaiolas de chapa não têm sufixo identificador Nos rolamentos com sufixo MB as gaiolas ma ciças são guiadas no anel interno As gaiolas ma ciças de latão guiadas no anel externo MA são usadas nos rolamentos autocompensadores de ro los especiais conforme a especificação T41A nos diâmetros externos maiores que 320 mm Os rolamentos com gaiola de latão podem ser apli cados em uma temperatura de serviço de até 200 C aquelas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para temperaturas constantes de até 120 C Em uma lubrificação com óleo os aditivos neste contidos podem influir na durabilidade da gaiola Também um óleo envel hecido pode influenciar a durabilidade da gaiola em altas temperaturas motivo pelo qual o interva lo para a troca do óleo deverá ser observado Tratamento térmico Os rolamentos FAG autocompensadores de rolos normalmente são tratados termicamente para que os rolamentos possam ser aplicados em tem peraturas em serviço de até 200 C Nos rolamen tos autocompensadores da construção E com gaiola de poliamida deverá ser observado o limite de temperatura da gaiola Pesos As tabelas dos rolamentos contêm os pesos para os rolamentos com furo cilíndrico e com furo côni co Nos rolamentos com buchas de fixação ou de desmontagem o peso da bucha é mencionado em separado 367 FAG Rolamentos FAG autocompensadores de rolos Tolerâncias Folga Ranhura furos para lubrificação Aptidão para altas rotações Tolerâncias Os rolamentos autocompensadores de rolos são produzidos na execução básica com a tolerância normal dos rolamentos radiais sem sufixo para as tolerâncias Os rolamentos FAG autocompensadores espe ciais conforme a especificação T41A execução para solicitações vibratórias têm tolerâncias estreitadas para o furo e para o diâmetro externo nos de furo cilíndrico vide abaixo Nos rolamen tos com furo cônico só o diâmetro externo tem a tolerância estreitada Tolerâncias Rolamentos radiais página 56 Folga Na execução básica os rolamentos autocompensa dores de rolos são produzidos com o grupo de fol ga normal sem sufixo para a folga Para poder considerar as diversas condições de montagem e de serviço também podem ser forne cidos rolamentos com uma folga maior Os su fixos são C3 para uma folga radial maior que a normal e C4 para a folga maior que C3 Os rolamentos autocompensadores de rolos segundo a especificação T41A têm a folga radial aumentada C4 Folga radial Rolamentos autocompensadores de rolos página 80 Ranhura furos para lubrificação Para simplificar a lubrificação os rolamentos autocompensadores de rolos têm em seu anel ex terno uma ranhura circular e três furos para lubrificação exceto os da série 213 Nos rola mentos com um diâmetro externo menor que 320 mm não entretanto nos das séries 222E e 223E isto é reconhecido pelo sufixo S Aptidão para altas rotações Indicações genéricas quanto à aptidão para altas rotações consulte a página 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o limite de rotações se as condições em serviço assim o permitirem Para considerar condições de serviço especiais calculase a rotação termicamen te permitida FAG 366 Tolerância estreitada segundo a especificação T41A da FAG Anel interno Medidas em mm Medida nominal acima 30 50 80 120 180 250 do furo até 50 80 120 180 250 315 Valores de tolerância em µm Desvio dmp 0 0 0 0 0 0 7 9 12 15 18 21 Anel externo Medidas em mm Medida nominal acima 80 150 180 315 400 500 do diâmetro externo até 150 180 315 400 500 630 Valores de tolerância em µm Desvio Dmp 5 5 10 13 13 15 13 18 23 28 30 35 Gaiolas standard dos rolamentos autocompensadores de rolos Série Gaiola de Gaiola de Gaiola maciça Gaiola maciça de latão execução chapa de aço chapa de latão de poliamida Guiada Guiada no Guiada no pelos rolos anel interno anel externo TVPB M MB MA Código do furo 213E até 22 222 a partir de 38 222E até 36 223 a partir de 32 223AT41A a partir de 32 223E até 30 223ET41A até 30 230 a partir de 44 230E até 40 230EA até 40 231 a partir de 40 231E até 38 231EA até 38 232 a partir de 38 232E até 36 232EA até 36 233AT41A a partir de 20 239 a partir de 36 240 a partir de 24 240E até 32 241 até 88 a partir de 92 241E até 28 Rolamentos axiais de esferas de escora simples e dupla Rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora simples e dupla Rolamentos axiais de rolos cilíndricos Rolamentos axiais autocompensadores de rolos Rolamentos de fixação rápida tipo S Mancais monobloco Mancais flangeados Buchas de fixação Buchas de desmontagem Porcas Dispositivos de travamento Esferas Rolos cilíndricos Caixas para rolamentos Graxas para rolamentos Arcanol Embalagens Programas de serviços Programas por segmentos Parceiros para orientação Técnica e vendas 511 512 513 514 532 533 522 523 542 543 7602 7603 2344 2347 811 812 292E 293E 294E 162 362 562 7622RSR P2 SB2 KU ZRO H2 H23 H240 H241 H3 H30 H31 H32 H33 H38 H39 AH2 AH22 AH23 AH240 AH241 HM HM30 HM31 MB MS30 MS31 com porca e com porca e AH3 AH30 AH31 AH32 AH33 KM KML MBL arruela de segurança grampo de segurança AH38 AH39 F2 FL2 FB2 FBB2 LOE2 LOE3 SNV LOE5 S30K SD31TS LOE6 VRE3 F5 BND F112 445 FAG FAG 444 Rolamentos FAG axiais de esferas de escora simples e dupla Rolamentos FAG axiais de esferas de escora simples e dupla Normas Execuções básicas Os rolamentos axiais de esferas são produzidos na execução de escora simples e dupla Ambas as execuções suportam altas cargas axiais porém não devem ser solicitadas radialmente Além da exe cução com as superfícies de apoio planas a FAG oferece rolamentos axiais de esferas com anéis de caixa esféricos e contraplacas Normas Rolamentos axiais de esferas de escora simples DIN 711 Rolamentos axiais de esferas de escora dupla DIN 715 Contraplacas para os rolamentos axiais de esferas DIN 711 Execuções básicas Os rolamentos axiais de esferas de escora simples com superfícies de apoio planas são fornecidos pela FAG nas séries 511 512 513 e 514 Para os rolamentos das séries 532 e 533 com anéis de caixa esféricos também são fornecidas contraplacas U2 e U3 Também nas séries 522 e 523 existem os rola mentos axiais de esferas de escora dupla com superfícies de apoio planas Para os rolamentos das séries 542 e 543 com anéis de caixa esféricos são fornecidas também contraplacas U2 e U3 Rolamentos axiais de esferas de escora simples 511 512 513 514 532 533 532 533 Anel de caixa esférico Anel de caixa esférico e contraplaca U2 U3 Rolamentos axiais de esferas de escora dupla 522 523 542 543 542 543 Anéis de caixa esféricos Anéis de caixa esféricos e contraplacas U2 U3 FAG 446 Rolamentos FAG axiais de esferas Tolerâncias Adaptabilidade angular Gaiolas Carga axial mínima Carga equivalente Sufixos Configuração das peças contíguas Tolerâncias Os rolamentos axiais de esferas na execução bási ca são produzidos com tolerância normal Sob consulta são fornecidas execuções com tole râncias estreitadas sufixos P6 ou P5 Tolerância Rolamentos axiais página 70 Adaptabilidade angular As superfícies de apoio para os anéis dos rolamen tos deverão ser paralelas Entretanto desvios angulares podem ser compensados com os anéis de caixa esféricos e contraplacas Gaiolas Os rolamentos pequenos têm gaiolas prensadas de chapa de aço sem sufixo indicativo Os de maior tamanho têm gaiolas tipo janela maciças de aço ou de latão sufixo FP ou MP ou gaiolas maciças de latão guiadas pelas esferas sufixo M Gaiolas standard dos rolamentos axiais de esferas Série Gaiola de Gaiola maciça Gaiola maciça chapa de aço de aço de latão FP M MP Código do furo 511 até 28 de 30 a 68 a partir de 72 512 até 28 a partir de 30 513 até 20 a partir de 22 514 até 11 a partir de 12 522 até 28 a partir de 30 523 até 20 a partir de 22 532 até 28 a partir de 30 533 até 20 a partir de 22 542 todos 543 até 20 22 Carga axial mínima alta rotação Sob rotações elevadas as condições de giro são prejudicadas pela força de inércia das esferas quando a solicitação axial não atingir um valor mínimo Esta carga axial mínima Famin é calculada pela fórmula nmax 2 Famin M kN 1000 A constante mínima M é dada nas tabelas dos rolamentos Para nmax é colocada a rotação em serviço máxima Caso a carga axial externa for muito baixa os rolamentos serão prétensionados pex com molas Para os rolamentos axiais de esferas não são incluídas na DIN 732 as rotações de referência Por isso são indicadas nas tabelas de medidas apenas Limites de rotações vide também página 87 Carga dinâmica equivalente Os rolamentos axiais de esferas só admitem cargas axiais Para tanto vale P Fa kN Carga estática equivalente Os rolamentos axiais de esferas só admitem cargas axiais Para tanto vale P0 Fa kN Sufixos FP Gaiola maciça tipo janela de aço guiada pelas esferas M Gaiola maciça de latão guiada pelas esferas MP Gaiola maciça tipo janela de latão guiada pelas esferas Configuração das peças contíguas Indicações genéricas para a configuração dos assentamentos para anéis de rolamentos axiais vide às páginas 102 para as medidas de monta gem a página 123 As superfícies de apoio têm que ser de forma a que os anéis de eixo e os da caixa estejam apoia dos no mínimo pela metade Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas do raio rg e os diâmetros das superfícies de apoio FAG 468 Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Execução básica Tolerâncias Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora simples são rolamentos de precisão com tolerâncias estreitadas e destinados a fusos de es feras de máquinasferramenta Os rolamentos se destacam pela sua alta rigidez baixo atrito e uma aptidão para altas rotações sob rápidas mudanças de sentido Não são desmontáveis Execução básica As dimensões externas dos rolamentos FAG de contato angular de esferas de escora simples corres pondem ao plano de medidas da DIN 616 São produzidos nas séries 7602 e 7603 para diâme tros de eixo de 12 a 100 mm Além disto a FAG fornece também a série mais estreita BSB vide a publicação FAG AC 41130 Os rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora sim ples têm um ângulo de contato de 60 e com isto podem admitir elevadas forças axiais Além das forças axiais também admitem em volume pe queno as forças radiais Como todos os rolamen tos de contato angular podem ser carregados axialmente em uma direção Tolerâncias Os rolamentos FAG de contato angular de escora simples são produzidos com a tolerância estreitada P4 da classe de tolerância ISO As tolerâncias de diâmetro correspondem às dos rolamentos radiais o desvio axial corresponde aos valores de tolerân cia para a variação da espessura dos rolamentos axiais Valores orientativos para as tolerâncias de usinagem dos assentamentos constam da publi cação FAG n AC 41130 469 FAG Tolerâncias dos rolamentos axiais de contato angular de escora simples das séries 7602 e 7603 Medidas em mm Medida nominal do acima furo do rolamento de 30 50 80 120 150 180 do diâmetro externo até 30 50 80 120 150 180 250 Valores em µm Desvio do furo 5 6 7 8 dmp 0 0 0 0 Desvio do 0 0 0 0 0 0 diâmetro externo Dmp 6 7 8 9 10 11 Desvio de largura 0 0 0 0 com referência Bs 250 250 250 380 ao furo Desvio axial do anel interno Sia 2 2 3 3 Desvio axial do anel externo Sea 2 3 3 4 4 4 7602 7603 Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Carga equivalente Sufixos Medidas de montagem Carga dinâmica equivalente A carga dinâmica equivalente P é determinada mediante a força axial Fa com a equação P Fa kN Os rolamentos contidos neste catálogo não são adequados para a admissão de forças radiais Fr 047 Fa As forças radiais Fr menores não são consideradas na determinação da carga dinâmica equivalente Carga estática equivalente Sob solicitação estática ou seja parado os rola mentos axiais de contato de esferas de escora sim ples podem ser mais solicitados do que sob solici tação dinâmica A solicitação estática só poderá ser de tal grandeza que não provoque deformação plástica no rolamento que possa influir em seu giro silencioso O fator estático fs portanto não deverá ser menor que 25 fs C0 iP0 C0 capacidade de carga estática kN vide as tabelas dos rolamentos i quantidade de rolamentos que admite a força axial P0 carga estática equivalente kN P0 Fa kN Sufixos TVP Gaiola maciça tipo janela de poliamida reforçada com fibra de vidro Medidas de montagem Para indicações genéricas das medidas de monta gem consulte a página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicados a medida máxima do raio rg e os diâmetros dos encostos de apoio 471 FAG Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora simples Disposição dos rolamentos Rigidez e précarga Gaiola Lubrificação Aptidão para altas rotações Atrito Disposição dos rolamentos Os rolamentos axiais de contato angular de esferas são normalmente montados aos pares ou em gru pos Os anéis dos rolamentos são ajustados em sua largura de forma que os rolamentos das mesmas séries e tamanhos podem ser justapostos aos pares ou em grupos rolamentos universais Nas dispo sições em O ou em X os rolamentos aos pares ou em grupos têm uma leve précarga Rigidez e précarga Os rolamentos axiais de contato angular de esferas obtêm a sua rigidez pela sua construção interna e pela précarga préestabelecida Se dois rolamen tos forem montados nas disposições em O ou em X eles têm automaticamente uma alta précarga definida força de précarga Fv vide as tabelas de medida Conjugando diversos rolamentos em um assentamento aumentam a rigidez e a pré carga Gaiola Os rolamentos têm uma gaiola maciça de polia mida tipo janela guiada pelas esferas sufixo TVP Esta gaiola permite que possa ser montada uma grande quantidade de esferas As boas pro priedades de deslizamento da gaiola e a vantajosa formação do alojamento das esferas propiciam um giro do rolamento com um atrito muito baixo Quanto ao limite de temperatura da gaiola de poliamida veja a página 85 Lubrificação Os rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas podem ser lubrificados com óleo ou com graxa Pela facilidade maior de manuseio e da ve dação mais simples é preferida uma lubrificação com graxa Como graxas para a lubrificação con sagraramse aquelas à base de sabão de lítio com aditivos EP como por exemplo a graxa FAG Arcanol L135V Aptidão para altas rotações As rotações atingíveis com uma lubrificação com graxa estão indicadas nas tabelas Os valores men cionados se referem a um par de rolamentos nas disposições em O ou em X Em uma montagem de rolamentos em grupos de três ou quatro os valores deverão ser reduzidos vide a tabela Redução da rotação em disposições diferentes dos rolamentos Disposição dos rolamentos Redução do número de rotação 07 n 085 n 065 n rotação atingível conforme a tabela de medidas Atrito Os rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas têm um atrito baixo possibilitando um baixo poder de acionamento Nas tabelas às pá ginas 472 até 475 são dados valores orientativos para o momento de atrito Os valores indicados se referem sempre ao rolamento individual Para grupos de rolamentos o momento de atrito é obtido mediante a soma correspondente FAG 470 477 FAG Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora dupla Execução básica Tolerâncias Précarga Aptidão para altas rotações Gaiola Lubrificação Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora dupla Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla são rolamentos de precisão com tolerâncias estreitadas e montados principalmente em fusos de precisão de máquinasferramenta O rolamento axial de contato angular de esferas é montado justaposto a um rolamento de duas carreiras de rolos cilíndricos com furo cônico As diversas execuções dos rolamentos de contato angular de esferas de escora dupla consideram que o rolamento possa ser montado tanto no diâmetro menor do cone série 2344 como no diâmetro maior do mesmo série 2347 Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla são desmontáveis As peças com ponentes de um rolamento não podem ser troca das por outras de rolamentos do mesmo tamanho Execução básica Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla das séries 2344 e 2347 têm a mes ma medida nominal para o diâmetro externo como os rolamentos de rolos cilíndricos NN30ASK A tolerância do diâmetro externo entretanto é fixado para que resulte uma folga de ajuste quando os assentamentos do rolamento axial e do rolamento de rolos cilíndricos forem usinados de uma só vez Valores orientativos para as tolerâncias de usinagem constam da publ FAG n AC 41130 Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla têm um ângulo de contato de 60 Isto propicia a sua alta capacidade de carga axial e rigidez 2344 2347 Tolerâncias Os rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla são produzidos na classe de tole rância SP A classe de tolerância UP está disponível sob con sulta Tolerâncias rolamentos axiais página 70 Précarga A précarga dos rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla é determinada pelo anel distanciador colocado entre os dois anéis de eixo Aptidão para altas rotações Os rolamentos axiais de contato de esferas de escora dupla se prestam para altas rotações Nas tabelas de medidas está indicado o número de rotações atingível na lubrificação com graxa e naquela com quantidades mínimas de óleo As altas rotações não podem ser atingidas se o rolamento de rolos cilíndricos ajustado ao lado do rolamento axial for trabalhar prétensionado Gaiola Uma influência marcante na aptidão para as altas rotações dos rolamentos axiais de contato angular de esferas de escora dupla é proporcionada além da lubrificação vide o próximo parágrafo tam bém pela gaiola maciça de latão sufixo M Cada carreira de esferas tem a sua própria gaiola guiada pelos corpos rolantes Lubrificação Com óleo ou com graxa pode ser atingida uma lubrificação segura dos rolamentos axiais de con tato angular de esferas de dupla escora Para uma lubrificação permanente são adequadas as graxas para rolamentos FAG Arcanol L74V O mais alto número de rotações entretanto é atingido com uma lubrificação com óleo Para que o óleo circu le entre ambas as carreiras de esferas o anel de caixa tem uma ranhura e furos para lubrificação Nas altas rotações pode ser evitado um excesso de lubrificação separando os locais de montagem entre o rolamento axial de contato angular de esferas do rolamento de rolos cilíndricos FAG 476 FAG 478 Rolamentos FAG axiais de contato angular de esferas de escora dupla Carga equivalente Sufixos Medidas de montagem Carga dinâmica equivalente Os rolamentos axiais de contato angular de esferas montados justapostos a um rolamento de rolos cilíndricos só admitem forças axiais P Fa kN Carga estática equivalente Os rolamentos axiais de contato angular de esferas montados justapostos a um rolamento de rolos cilíndricos só admitem forças axiais P0 Fa kN O fator de esforços estáticos fs não deverá ser menor do que 25 afim de obterse um nível de ruído de giro satisfatório fs C0P0 C0 capacidade de carga estática kN vide as tabelas dos rolamentos Sufixos M Gaiola maciça de latão guiada pelas esferas SP Classe de tolerância SP Medidas de montagem Para indicações genéricas das medidas de monta gem consulte a página 123 Nas tabelas dos rolamentos estão indicados a medida máxima do raio rg e os diâmetros dos encostos de apoio Rolamentos FAG axiais de rolos cilíndricos Normas Execução básica Tolerâncias Gaiolas Carga axial mínima Aptidão para altas rotações Carga equivalente Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos são rígi dos com uma alta capacidade de carga e insen síveis a golpes Em uma direção os rolamentos ad mitem cargas axiais bem elevadas entretanto não admitem forças radiais Não são angularmente ajustáveis Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos são se paráveis em coroas axiais de rolos cilíndricos anel de eixo e anel de caixa Normas Rolamentos axiais de rolos cilíndricos DIN 722 Execução básica Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos das séries 811 e 812 são compostos da coroa de rolos cilín dricos do anel de eixo e do anel de caixa O ele mento mais importante do rolamento é a coroa axial de rolos cilíndricos O contato de linha modificado evita tensões de canto nas extremidades dos rolos 811 812 Tolerâncias As tolerâncias de giro forma e de medidas dos ro lamentos axiais de rolos cilíndricos correspondem às tolerâncias normais dos rolamentos axiais página 70 Gaiolas Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos têm gaiolas maciças de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro TVPB TVPB1 liga leve LPB ou latão MB MPB A gaiola é guiada no eixo As gaiolas de Poliamida 66 reforçada com fibra de vidro são adequadas para temperaturas constantes de até 120C Na lubrificação com óleo os aditi vos nele contidos podem influir na durabilidade da gaiola Também o óleo envelhecido sob altas temperaturas pode influenciar a durabilidade da gaiola de forma que é muito importante observar os intervalos de troca do óleovide também a página 85 Gaiolas standard dos rolamentos axiais de rolos cilíndricos Série Gaiola maciça Gaiola maciça Gaiola maciça de poliamida de latão de metal leve LPB TVPB TVPB1 MB MPB Códico do furo 811 04 até 14 24 a partir de 28 02 03 1522 26 812 06 até 11 a partir de 22 12 até 20 Carga axial mínima Para que não ocorra deslizamento entre os rolos e os anéis o rolamento axial de rolos cilíndricos deve estar sempre carregado axialmente Se a força exterior for muito reduzida tensionase o rola mento com molas por exemplo A carga axial mí nima Famin kN é C0 Dg H n 2 Famin A kN 22 000 106 C0 Capacidade de carga estática kN Vide as tabelas dos rolamentos A Fator dependente da série A 0003 para a série 811 A 00025 para a série 812 Dg Diâmetro externo do anel de caixa mm H Altura total mm n Rotação máxima em serviço rpm Aptidão para altas rotações Indicações genéricas quanto à aptidão para altas rotações constam às páginas 87 e seguintes A rotação de referência pode ser ultrapassada até o valor do limite de rotação se as condições em serviço assim o permitirem Para considerar con dições de serviço especiais determinase a rotação em serviço termicamente permitida Carga dinâmica equivalente P Fa kN Carga estática equivalente P0 Fa kN 489 FAG Rolamentos FAG axiais de rolos cilíndricos FAG 488 Rolamentos FAG axiais de rolos cilíndricos Sufixos Configuração das peças adjacentes Sufixos LPB Gaiola maciça tipo janela de metal leve guiada no eixo MB Gaiola maciça de latão guiada no eixo MPB Gaiola maciça tipo janela de latão guiada no eixo TVPB Gaiola maciça tipo janela de poliamida TVPB1 reforçada com fibra de vidro guiada no eixo Configuração das peças adjacentes Quanto as indicações genéricas para a configu ração das peças adjacentes consulte a página 102 As tolerâncias para o eixo e para a caixa para a montagem de rolamentos axiais de rolos cilíndri cos e de coroas axiais de rolos cilíndricos constam às páginas 105 e 114 As superfícies de encosto para o anel de eixo e para o anel de caixa dos rolamentos axiais de rolos cilíndricos deverão apoiar a coroa de rolos em toda a sua largura medidas D1 e D2 Os diâme tros dos apoios de encosto e a medida máxima do raio rg da peça contrária estão indicados na tabela dos rolamentos Se os rolamentos axiais de rolos cilíndricos gira rem diretamente sobre as superfícies de apoio adjacentes pelo menos as medidas D1 e D2 terão que ser mantidas como limites para as pistas As indicações para a configuração de assentamentos diretos se encontram à página 121 FAG 490 Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S Normas Execuções básicas dos Rolamentos de fixação rápida Mancais monobloco Os Rolamentos FAG de fixação rápida são usados com predominância em mancais simples São en contradas p exemplo em máquinas agrícolas instalações de transporte e máquinas para con strução Uma unidade de Rolamento de fixação rápida é composta de um rolamento fixo de es feras vedado de ambos os lados com a superfície exterior esférica e uma caixa de ferro fundido cin zento ou de chapa de aço prensada O programa FAG dispõe de Rolamentos de fixação rápida para eixos em milímetros ou em polegadas bem como os mancais monoblocos e os mancais flangeados correspondentes as medidas da caixa em parte são diferentes das execuções anteriores Os Rolamentos FAG de fixação rápida são quase que exclusivamente usados como rolamentos fixos sendo indicados principalmente para o assentamento de eixos curtos e em locais em que só haja uma pequena dilatação térmica Pequenas dilatações são compensadas pela folga axial dos rolamentos Normas Rolamentos de fixação rápida ISO 9628 e DIN 6261 Caixas ISO 3228 e DIN 6262 Execuções básicas dos Rolamentos de fixação rápida Nas diversas caixas são montados rolamentos fixos de esferas das séries 162 362 562 e 7622RSR Os rolamentos das primeiras três séries têm um anel interno largo e são fixados no eixo com anéis excêntricos série 162 e 362 ou com dois pinos roscados série 562 vide o torque de aperto e di mensões da chave na tabela Os discos centrífu gos que equipam os rolamentos das séries 362 e 562 protegem contra contaminações maiores Os rolamentos da série 7622RSR têm as mesmas medidas dos rolamentos fixos de esferas da série 622RSR diferenciandose somente pelo anel externo esférico Torque de aperto e tamanho das chaves para os pinos roscados dos rolamentos da série 562 Série do Código do furo rolamento FAG 562 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Torque de 6 6 6 12 12 12 23 23 23 aperto em Nm Tamanho da 3 3 3 4 4 4 5 5 5 chave em mm Caixa de ferro fundido cinzento P2 Caixa de chapa de aço SB2 511 FAG Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S FAG 510 162 362 562 7622RSR Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S Tolerâncias Folga Temperatura em serviço Aptidão para altas rotações Capacidade de carga Conservação 513 FAG Rolamentos FAG de fixação rápida tipo S Mancais flangeados Lubrificação Adaptabilidade angular Tolerâncias Lubrificação Os Rolamentos FAG de fixação rápida são livres de manutenção A carga de graxa à base de sabão de lítio da classe de penetração 3 recebida de fábrica geralmente é bastante para a duração da vida do rolamento Se os rolamentos tiverem que ser relubrificados são necessárias caixas de ferro fundido cinzento Estas caixas são dotadas de um niple de lubrificação GU1 Os rolamentos têm no anel externo dois furos para lubrificação deslocados em 180 na circun ferência Adaptabilidade angular Os Rolamentos FAG de fixação rápida possibili tam a compensação de erros de alinhamento FAG 512 Caixa com flange de ferro fundido cinzento F2 FL2 estáticos de até 5 da posição central Ao relubrifi car o ajuste angular não deverá exceder os 25 para que o furo de lubrificação no anel externo não seja encoberto Tolerâncias Basicamente vale a classe de tolerância PN tole rância normal dos rolamentos radiais para os Ro lamentos FAG de fixação rápida vide também à página 56 Uma exceção é a tolerância do furo dos rolamentos das séries 162 362 e 562 A tole rância prescrita é aquela do diâmetro médio do furo dmp média aritmética do maior e do menor diâmetro do furo medido em um plano Caixa de flange de chapa de aço FB203 até FB207 a partir de FB208 FBB2 Tolerâncias do diâmetro do furo Medidas em mm Medida nominal acima 18 30 50 do diâmetro até 18 30 50 do furo Valores de tolerância em µm Desvio do 18 21 25 30 diâmetro médio dmp 0 0 0 0 do furo Estas tolerâncias em todos os casos resultam em um ajuste livre se o eixo for usinado de acordo com um dos campos h de tolerância São suficien tes os eixos comerciais trefilados ou descascados conforme a tolerância h9 Os rolamentos da série 7622RSR têm para todas as medidas a tolerância normal dos rolamentos radiais Os assentamentos sobre o eixo são por tanto usinados conforme j6 ou k6 Folga Os Rolamentos FAG de fixação rápida têm a folga radial C3 mas a série 7622RSR a folga CN dos rolamentos fixos de esferas página 76 A folga maior C3 faz com que sejam compensados erros de alinhamento e flexões do eixo A folga axial é de oito a doze vezes maior que a folga radial o que torna inofensivas pequenas dilatações térmi cas Temperatura em serviço A temperatura em serviço permitida para os Rola mentos FAG de fixação rápida é de no máximo 110 C o limite mínimo é de 30 C Aptidão para altas rotações Os números de rotações atingidos pelos Rolamen tos FAG de fixação rápida dependem principal mente do assentamento do rolamento sobre o eixo Nos eixos com usinagem grosseira e com ajustes livres o número de rotações atingível é re duzido Uma rotação mais elevada é atingida com ajustes fixos e uma usinagem dos eixos mais preci sa Na tabela a seguir estão indicados os números de rotações para diversas tolerâncias de eixos Números de rotação atingíveis Códi Eixo Tolerância do eixo go do furo m7k7 j7 h7 h8 h9 mm Números de rotação em rpm 03 17 12000 9500 6000 4300 1500 04 20 10000 8000 5000 3600 1200 05 25 9000 7200 4500 3100 1100 06 30 7500 6000 3800 2600 900 07 35 6300 5000 3200 2200 750 08 40 5600 4500 2800 1900 670 09 45 5300 4300 2600 1800 630 10 50 4800 3800 2400 1700 580 11 55 4300 3400 2200 1500 520 12 60 4000 3200 2000 1400 480 Capacidade de carga dos Rolamentos FAG de fixação rápida Os Rolamentos FAG de fixação rápida são calcu ladas como os rolamentos fixos de esferas Para a carga equivalente dinâmica e estática valem as fór mulas citadas à página 148 Dependendo se os aparelhos trabalhem em serviço temporário ou permanente são necessários os fatores dinâmicos fL de 1 a 4 período de giro até a fadiga de 500 a 30000 horas A capacidade de solicitação axial dos Rolamentos FAG de fixação rápida depende da firmeza da união do anel interno com o eixo Sob cargas axiais maiores o anel interno será apoiado contra um rebaixo no eixo Nos Rolamentos FAG de fixação rápida com caixa de ferro fundido cinzento a capacidade de carga do rolamento pode ser aproveitada daí o fato de se usar as caixas fundidas principalmente sob altas solicitações As caixas de chapa de aço bem mais econômicas só podem ser utilizadas sob solicitações menores devido à sua rigidez menor As capacidades de carga radial e axial das caixas de chapas de aço são indicadas nas tabelas Conservação dos Rolamentos de fixação rápida As caixas de chapa de aço são zincadas e croma tizadas sendo com isto protegidas contra a ferru gem As superfícies externas usinadas sem remoção de cavacos das caixas de ferro fundido cinzento têm uma pintura cinza azulada Todas as superfícies usinadas são conservadas Acessórios FAG Porcas de eixo Travas Porcas de eixo As porcas de eixo servem para fixar os rolamentos sobre o eixo ou sobre uma bucha de fixação a porca e a trava pertencem ao volume de forneci mento da bucha As porcas de eixo também podem ser utilizadas na montagem e desmonta gem de rolamentos sobre buchas de desmontagem ou sobre eixos cônicos As porcas de eixo têm quatro ou oito ranhuras dis tribuídas de modo uniforme pela sua circunferên cia nas quais se aplica a chave de gancho Chaves de gancho FAG veja a publicação FAG WL 80 200 As dimensões e o material das porcas são de acor do com as Normas DIN 981 edição 0293 e ISO 29822 edição 0995 menos algumas por cas que estão identificadas nas tabelas As porcas são de aço resistência à tração de no mínimo 350 Nmm2 As porcas de eixo com até 200 mm de diâmetro de rosca tem rosca métrica fina as maiores têm rosca trapezoidal Arruela de segurança Braçadeira de segurança DIN 5406 0293 Para a segurança de pequenas porcas de eixo são utilizadas as arruelas de segurança Série MB MBL As arruelas de segurança MB1A até MB20A as quais naõ pertencem ao campo de fornecimento das buchas de fixação desviamse quanto a espessura da arruela da edição 0993 da DIN 5406 Braçadeiras de segurança Série MS pertencem a porcas maiores e são fixadas nos rasgos das buchas Arruelas e braçadeiras de segurança são deaço Resistência à tração de pelo menos 300 Nmm2 Arruela segurança Braçadeira de segu rança com parafuso sextavado MB MBL MS30 MS31 561 FAG Acessórios FAG Buchas de desmontagem FAG 560 Buchas de desmontagem Com as buchas de desmontagem fendidas côni cas em sua superfície externa são fixados os rola mentos com furo cônico sobre eixos cilíndricos vide também à página 140 O rolamento se apoia em um encosto do eixo sendo que a bucha de desmontagem é prensada no furo do rolamen to até que seja atingida a diminuição da folga radial As dimensões e os materiais das buchas de des montagem correspondem à Norma DIN 5416 edição de 0390 resp com o sufixo G para a rosca modificada d2 à ISO 29821 edição 0995 As buchas de desmontagem são de aço resistência à tração de no mínimo 430 Nmm2 A tolerância do furo antes das buchas serem fen didas corresponde a JS9 na conicidade 112 e JS7 na conicidade 130 Para as buchas de desmontagem FAG com ranhuras para óleo e conexões para bombas sufixo H estão indicadas as medidas de conexão nas tabelas de medidas As duas conexões para as bombas estão deslocadas em 90 uma contra a outra Buchas de desmontagem AH38 AH39 AHX30 AH240 AH241 AHX31 AH2 AH22 Conicidade 130 AHX32 AHX3 AHX23 AH33 Conicidade 112 Porca de eixo KM KML HM HM30 HM31 HM30H HM31H Furos roscados para parafusos de montagem sob consulta Esferas FAG Rolos Cilíndricos Esferas FAG DIN 5401 1193 e ISO 3290 As esferas de aço para rolamentos têm uma dureza de 58 a 66 HRC São fornecidas em diversas classes com diferentes tolerâncias de medidas e forma Em cada classe dependente do diâmetro sâo fixados o maior e menor desvios de medidas permitidos como também a tolerância de forma Das esferas produzidas com tolerâncias de medidas sâo classificados os grupos com uma to lerância de diâmetro muito estreitada Cada gru po é embalado separadamente e identificado na embalagem com o desvio médio A correspon dente marcação encontrase abaixo da designação da esfera P0 quando for nulo P quando for um valor positivo e M se o valor for negativo Exemplo conforme DIN 5401 e ISO 3290 KU127G10 P0 O diâmetro nominal é 127 mm Medida de tolerância para classe G10 IG 1 µm tabela pág 595 Com P0 o diâmetro médio do lote de esferas DwmL está entre 12700 IG2 127005 mm e 12700 IG2 126995 mm Se um fornecimento constar de diversas embala gens o grupo pode variar de uma para outra En tretanto cada embalagem contém esferas de um só grupo A classificação a qualidade e o diãmetro nominal da esfera devem ser especificadas com maior pre cisão possivel quando solicitadas Designações para pedidos de esferas FAG As designações consistem em prefixo KU esfera Diâmetro nominal em mm Sufixos G3 esferas de qualidade G3 DINISO G5 esferas de qualidade G5 DINISO G10 esferas de qualidade G10 DINISO G16 esferas de qualidade G16 DINISO G20 esferas de qualidade G20 DINISO G28 esferas de qualidade G28 DINISO G40 esferas de qualidade G40 DINISO G100 esferas de qualidade G100 DINISO G500 esferas de qualidade G500 DIN G600 esferas de qualidade G600 DIN G700 esferas de qualidade G700 DIN O aumento do grau de qualidade é possível mas não necessário veja acima Para esferas de tamanhos e tipos não contidos nas tabelas p ex esferas de cerâmica ou aços espe ciais favor contactar FAG Esferas fornecidas a peso possuem prefixo KIKU 593 FAG Esferas FAG Rolos Cilíndricos FAG FAG 592 2 VDwL VDws 1 1 µm 0 VDwL2 VDws2 IG IG Diâmetro médio dos lotes DwmL Maior esfera em um lote Lote com menor diâmetro DwmL Lote com maior diâmetro DwmL Menor esfera em um lote Limite máximo permitido em um grupo Intervalo de grupo IG Sortenmitten Grupo S Grupo S Grupo S Diâmetro nominal Dw Lote Limite do lote permitidos dentro de um grupo Grupo S Esferas FAG Tolerâncias Tolerância de esferas de aço temperadas ISO 3290 1998 valores para G500 e G700 náu normalizados Quali Diâmetro Tolerância de uma Tolerância Valor médio de dade de esfera esfera por lote cada grupo Grau Campo de Medida nominal de de Rugo Lote tolerância Limite de campo medida forma sidate para grupo Dw VDws tDw Ra VDwL1 IG de até max max max max mm µm µm µm µm µm µm G3 127 008 008 001 013 05 5 5 G5 135 013 013 0014 025 1 5 5 G10 254 025 025 002 05 1 9 9 G16 381 04 04 0025 08 2 10 10 G20 381 05 05 0032 1 2 10 10 G28 381 07 07 005 14 2 12 12 G40 254 381 1 1 006 2 4 16 16 G100 1524 25 25 01 5 10 40 40 G200 1524 5 5 015 10 15 60 60 G500 254 25 25 02 50 50 50 50 254 508 25 25 02 75 75 75 75 508 762 25 25 02 100 100 100 100 762 1016 32 32 02 125 125 125 125 1016 127 38 38 02 150 150 150 150 127 1524 44 44 04 175 175 175 175 1524 320 88 88 04 200 200 200 200 G600 todos 400 G700 todos 2000 1 De G500 a G700 a tolerância é VDwA ao invés de VDwL 595 FAG Esferas FAG Tolerâncias Símbolos conceitos e definições G Grau qualidade de esfera segundo a Norma ISO 3290 Dw Diâmetro nominal da esfera Dwm Diâmetro médio de uma esfera Média aritmética do maior e do menor diâmetro individual Dws de uma esfera DwmL Diâmetro médio de um lote de esferas Média aritmética do maior e menor diâ metro médio Dwm de esferas de um lote Dws Diâmetro individual de uma esfera Distância entre dois planos paralelos que tocam a superfície da esfera IG Campo de tolerânca para grupo Inter valo no qual está uniformemente dividido o desvio permitido do diâmetro nominal da esfera Lote Uma determinada quantidade de esferas produzidas sob condições idênticas uma carga de máquina Ra Rugosidade de superfície conforme DIN 4768 S O valor pelo qual o diâmetro médio DwmL em um lote diverge do diâmetro nominal Dw da esfera arredondado ao multiplo in teîro no campo de tolerância para grupos O grupo é em conjunto com a qualidade da esfera e o diâmetro nominal a mais precisa especificação pela qual se pode encomendar esferas tDw Tolerância de forma Desvio da forma es férica VDwA Variação dos diâmetros em um grupo Diferença entre o maior e o menor diâ metros Dwm em um grupo Vale de G500 até G700 e para esferas especiais VDwL Variação do diâmetro em um lote Dife rença entre o maior e menor diâmetro médio Dwm em um lote válido para desde de G3 até G200 VDws Diferença entre o maior e o menor diâ metro Dws de uma esfera individual Os lotes são agregados aos grupos corresponden tes de acordo com seu valor médio estatístico ou seja é admissível ultrapassar nas duas demar cações do grupo um máximo de VDwL2 Adicio nalmente é permitido ainda um excesso de até VDws2 vide ilustração das relações Todas as esferas de uma embalagem deverão estar incluídas na variação do lote VDwL FAG 594 Relação entre campo de tolerância para grupo e lote Exemplo G10 P0 veja também pág 593 Dw Caixas para rolamentos FAG Execuções Vedações As caixas FAG e seus respectivos rolamentos for mam conjuntos de eficiência comprovada em má quinas aparelhos e equipamentos Entretanto de toda a gama de tamanhos e execuções fornecida pela FAG só é possível ilustrar uma pequena se leção neste catálogo para o resumo das caixas de série FAG vide a publicação TI n WL 9030 No caso de serem necessárias outras caixas ou execuções solicitamos consultar a FAG A grande maioria das caixas para rolamentos FAG é de ferro fundido cinzento podendo ser forneci das também de aço fundido ou ferro fundido nodular Dado que os rolamentos geralmente são lubrificados com graxa e uma carga de graxa é suficiente para um longo tempo de uso a maioria das caixas não têm furos para lubrificação Exis tem entretanto cavidades ou marcações que pos sibilitam a perfuração de orifícios para uma relu brificação quando deverá ser observado que o excesso de graxa possa sair Os assentamentos na caixa via de regra são usina dos para que os rolamentos sejam deslocáveis ou seja funcionem como rolamentos livres Os as sentamentos com rolamentos fixos são obtidos aplicandose anéis de bloqueio desde que men cionados nas tabelas Estes anéis de bloqueio têm que ser encomendados separadamente As caixas sem os anéis de bloqueio são fornecidas para rola mentos tanto em execução livre L como fixa F Todas as superfícies externas das caixas e partes de caixas usinadas sem levantamento de aparas são exceto nas caixas para rolamentos de fixação rápi da cobertas com uma pintura universal cor RAL 7031 azul acinzentado A pintura pode ser coberta com todos os tipos de esmaltes de resina sintética de poliuretano de acrílicos de resina epóxida de borracha clorada ou de nitrocelulose Para a vedação das caixas para rolamentos se encon tram disponíveis conforme as condições de aplica ção vedações de contato não de contato e com binações destas vide os desenhos esquemáticos 603 FAG Caixas para rolamentos FAG FAG 602 Exemplos para vedações para caixas de rolamentos Vedações de contato Vedação de dois lábios Vedação de feltro Vedação de feltro anel V Vedações não de contato Vedações combinadas Vedação de labirinto Vedação de labirinto Vedação de labirinto vedação radial axial de contato Taconite Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais 605 FAG Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais Caixa FAG bipartida vide também a publicação FAG n WL 90118 SNV para rolamentos com furo para rolamentos com cônico e bucha de fixação furo cilíndrico Parafuso anular a partir de SNV215 só destinado ao transporte da caixa com o rolamento Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação S30K Rolamento Rolamento fixo fixo Rolamento Rolamento livre livre Tampa DK Rolamento fixo a partir do tamanho S3040 inclusive com anel de bloqueio a partir do tamanho S3044K Rolamento Rolamento fixo fixo S30KAF S30KBF Rolamento Rolamento livre livre S30KAL S30KBL Execução A Execução B Parafuso anular a partir do tamanho S3034K só destinado ao transporte da caixa com o rolamento Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação SD31TS até SD3140TS com 2 anéis de bloqueio Os parafusos anulares são só destinados ao transporte da caixa com o rolamento Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação lubrificação com óleo LOE5 LOE6 Caixa FAG bipartida para rolamentos com furo cilíndrico lubrificação com óleo LOE2 LOE3 Os parafusos anulares são só destinados ao transporte da caixa com o rolamento FAG 604 Rolamento Rolamento fixo fixo LOE5AF LOE5BF LOE6AF LOE6BF Rolamento Rolamento livre livre LOE5AL LOE5BL LOE6AL LOE6BL Rolamento Rolamento fixo fixo LOE2AF LOE2BF LOE3AF LOE3BF Rolamento Rolamento livre livre LOE2AL LOE2BL LOE3AL LOE3BL Rolamento Rolamento fixo fixo SD31TSA SD31TSB Rolamento Rolamento livre livre SD31TSA SD31TSB Rolamento Rolamento fixo fixo SD31TSAF SD31TSBF Rolamento Rolamento livre livre SD31TSAL SD31TSBL TSV DH FSV DKV Rolamento fixo Rolamento livre TSV DH FSV DKVT Execução A Execução B Execução A Execução B Execução A Execução B Execução A Execução B Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais Caixa FAG inteiriça para rolamentos com furo cilíndrico vedação de labirinto BND 607 FAG Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais Caixa FAG inteiriça para rolamentos com furo cilíndrico unidades de rolamentos VRE3 vide a publicação FAG n WL 90121 Unidade VRE3A Caixa VR3A 2 rolamentos fixos de esferas ajustados de modo flutuante Eixo VRW3A Unidade VRE3B Caixa VR3A 1 rolamento fixo de esferas 1rolamento de rolos cilíndricos NJ ajustados de modo flutuante Eixo VRW3A Unidade VRE3C Caixa VR3C Disposição de rolamentos fixolivre com 1 rolamento de rolos cilíndricos NU 2 rola mentos de contato angular de esferas na dispo sição em O Eixo VRW3C Unidade VRE3D Caixa VR3D Disposição de rolamentos fixolivre com 1 rolamento de rolos cilíndricos NU 1 rola mento fixo de esferas Eixo VRW3D Unidade VRE3E Caixa VR3E Disposição de rolamentos fixolivre com 1 rolamento de rolos cilíndricos NU 1 rola mento de rolos cilíndricos NU 1 rolamento fixo de esferas Eixo VRW3C Unidade VRE3F Caixa VR3F 2 rolamentos fixos de esferas ajustados de modo flutuante ajustados axialmente sobre mola entre o anel externo e a tampa da caixa Eixo VRW3F FAG 606 Rolamento fixo Rolamento fixo BNDAF BNDBF Rolamento livre Rolamento livre BNDAL BNDBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cilíndrico vedação de Taconite Rolamento fixo Rolamento fixo BNDTAF BNDTBF Rolamento livre Rolamento livre BNDTAL BNDTBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação vedação de labirinto Rolamento fixo Rolamento fixo BNDKAF BNDKBF Rolamento livre Rolamento livre BNDKAL BNDKBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação vedação de Taconite Rolamento fixo Rolamento fixo BNDKTAF BNDKTBF Rolamento livre Rolamento livre BNDKTAL BNDKTBL Execução A Execução B para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação e para eixo com ressalto de apoio vedação de labirinto Rolamento fixo Rolamento fixo BNDKCAF BNDKCBF Rolamento livre Rolamento livre BNDKCAL BNDKCBL Execução A Execução B Os parafusos anulares são só destinados ao transporte da caixa com o rolamento 609 FAG Caixas para rolamentos FAG Acessórios Cortes transversais Acessórios para caixas FAG Discos reguladores RSV RSV2 RSV5 RSV3 RSV6 Anéis de bloqueio FRM Vedações DH FSV FJST TSV TCV Tampas DK DKV DKVT Caixas para rolamentos FAG Execuções Cortes transversais FAG 608 Caixa FAG com flange para rolamentos autocompensadores de esferas com anel interno largo F112 Execução Execução Execução Execução F11204F11206 F11207F11210 F11204F11208 F11209 e F11210 Caixa FAG com flange para rolamentos com furo cônico e bucha de fixação F5 F505 F506 F508 F507 F509F513 F515F522 Rolamento Rolamento fixo fixo F5A F5B F5WA F5WB Rola Rola mento mento livre livre F5A F5B F5WA F5WB Execução A Execução B 611 FAG FAG 610 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Vedações e tampas As vedações e as tampas cabem nas ranhuras re tangulares de ambos os lados das caixas SNV A vedação de dois lábios DH é a vedação mais uti lizada Se desejado a FAG fornece também ve dações de labirinto TSV vedações de feltro FSV vedações combinadas TCV e vedações especiais As vedações devem ser encomendadas separada mente Estas vedações são especialmente apropria das para uma lubrificação com graxa A vedação FAG de dois lábios DH de borracha nitrílica NBR é apropriada para uma velocidade periférica de até 13 ms e pode ser colocada nas ranhuras anulares da caixa observar a posição da fenda de separação Os dois lábios deslizam sobre o eixo giratório sendo que o exterior evita a entra da de impurezas no rolamento A graxa introduzi da durante a montagem entre os dois lábios coo pera nesta função O lábio interno veda a saída do lubrificante da caixa Esta vedação permite um desalinhamento do eixo em até 05 para cada lado sendo estável para temperaturas entre 40 e 100 C Na faixa da vedação o eixo deverá ter uma rugosidade correspondente à classe N8 DIN ISO 1302 vide também à página 103 Os anéis de labirinto FAG da série TSV são ade quados para altas velocidades periféricas por não serem de contato O cordão circular prensado entre o anel de labirinto e o eixo evita que o anel labirinto se desloque mesmo em um ajuste livre Este cordão é de borracha fluorada Viton e apropriado para temperaturas de até 200C A ve dação de labirinto permite um desalinhamento do eixo em até 05 para cada lado e caso necessário permite uma relubrificação As vedações FAG de feltro FSV se prestam para lubrificação com graxa e temperaturas de até 100 C sob consulta também se encontram dis poníveis gaxetas de aramida para temperatura mais altas O adaptador com uma tira embebida em óleo embutida é fixada na ranhura da caixa com um anel circular evitando o seu deslocamen to As vedações de feltro são para velocidades pe riféricas de até 5 ms mas após o amaciamento adequadas para velocidades periféricas de até 15 ms O desalinhamento do eixo permitido é de 05 para ambos os lados Se as caixas SNV tiverem que ser fechadas de um lado deverão ser encomendadas separadamente as tampas DKV Estas tampas de material sintético são adequadas para temperaturas em serviço cons tantes de até 120 C Fornecemos também sob consulta tampas DKVT para temperaturas mais altas Lubrificação com graxa Em muitas aplicações os rolamentos podem fun cionar com uma lubrificação para a vida ou seja a graxa aplicada de fábrica vide a tabela para a primeira carga à página 612 é suficiente para a longa vida útil do rolamento na utilização de ve dações de contato pex DH FSV Os rolamen to são inteiramente preenchidos e os espaços vazi os da caixa com 60 de graxa Bem comprovada foi a graxa FAG Arcanol L135V uma graxa à base de sabão de lítio da classe NLGI 2 e com aditivos especialmente atuantes EP em regime de serviço dos rolamentos 100 C solicitações PC 03 e um índice relativo ao rola mento vide à página 129 ka n dm 700 000 rpm mm consulte também a página 680 bem como a publicação FAG n WL 81116 Em um índice de rotação n dm 50000 rpm mm e uma vedação sem contato pex TSV quando a graxa também assume a função vedante os espaços vagos da caixa e da vedação deverão ser preenchidos com 100 Se a vida atingível até a fadiga do rolamento for maior que a vida útil da graxa deve ser prevista a troca da graxa por uma nova Se em determinados casos de aplicação ocorrerem intervalos para a troca de graxa muito curtos é re comendada uma relubrificação O lubrificante pode ser introduzido lateralmente na caixa sendo que nos rolamentos com ranhuras e furos para lu brificação também pelo centro da caixa Na relubrificação lateral os espaços vazios da caixa no lado do niple deverão ser preenchidos com aprox 100 de graxa para que esta possa agir imediatamente sobre o rolamento Conforme a vedação selecionada e o caso de aplicação po dem ser aplicados dispositivos de suprimento e dreno do lubrificante nos locais marcados da caixa Ao encomendar as caixas com o sufixo G944A já se encontram disponíveis niples de lubrificação e furos para a saída da graxa A posição e dimensões dos furos e dos niples de lubrificação estão na figura da página 612 à direita Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Caixas FAG bipartidas As caixas bipartidas normalmente são destinadas para mancais com rolamentos autocompensadores de esferas de rolos esféricos e autocompensadores de rolos Para cada caixa as tabelas indicam so mente a execução básica dos rolamentos corres pondentes Indicações sobre as outras execuções constam no texto preliminar de cada tabela de ro lamentos A parte superior da caixa destacável centrada em relação à parte inferior por meio de pinos de fixação facilitam a montagem e a manutenção As partes superiores não podem ser trocadas Nas caixas bipartidas as indicações de tolerâncias consulte também a página 101 valem só para o estado de fornecimento ou seja antes de soltar os parafusos de união entre as partes superior e infe rior Caixas FAG da série SNV As caixas SNV são construídas segundo o sistema modular o que permite a montagem de rolamen tos de diversos diâmetros e larguras Por exemplo na caixa SNV 160 cabem três tipos diferentes de rolamentos ajustáveis angularmente ou seja au tocompensadores de esferas de rolos esféricos e autocompensadores de rolos de 20 séries de rola mentos todos os rolamentos com o mesmo diâ metro externo de 160 mm Na caixa SNV tam bém cabem rolamentos fixos de esferas e auto compensadores de rolos bipartidos Os rolamentos de séries de diâmetros diferentes com as mesmas dimensões externas têm diâmetro de furo diferente Ainda temos o modo de fixação do rolamento sobre o eixo por assentamento dire to ou por meio de uma bucha de fixação o que conduz a diferentes diâmetros de eixos Isto pro voca nas caixas SNV um espaço de tamanho dife rente entre o eixo e a passagem da caixa Este espaço é coberto pela vedação Nas tabelas de medidas estão atribuídos a cada ro lamento as vedações e tampas correspondentes Se o furo da caixa admitir um outro rolamento as vedações deverão ser selecionadas de acordo As vantagens principais das caixas SNV são Manutenção de estoque simplificado pelo princípio de construção modular Um só tamanho de caixa se presta para diversos diâ metros de eixos Alta capacidade de carga Conforme as condições de serviço podem ser usadas vedações de dois lábios de labirinto de feltro ou combinadas Rolamentos fixos instalados centralmente por meio de dois anéis de bloqueio da mesma lar gura Faces laterais planas no pé da caixa permitem um encosto por ressaltos quando não houver cargas elevadas agindo verticalmente sobre as superfícies de fixação Em locais marcados da caixa podem ser feito orifícios para lubrificação e vigilância parafu sos de fixação pinos cilíndricos ou cônicos Dimensões material As dimensões das caixas SNV correspondem me nos quanto à largura às Normas DIN 736 a DIN 739 ou ISO 113II As caixas SNV são intercam biáveis com as caixas SNE fornecidas até então As caixas SNV mencionadas nas tabelas são pro duzidas de ferro fundido cinzento Sob consulta se encontram disponíveis caixas de ferro nodular Assentamento e montagem dos rolamentos O local de assentamento na caixa SNV é usinada conforme H7 Os rolamentos são deslocáveis agindo como rolamentos livres Mancais fixos se obtém mediante a colocação de um anel de blo queio FRM de ambos os lados do rolamento O rolamento com isto se situa centralizado na caixa Nas caixas SNV podem ser montados rolamentos que se situam diretamente sobre um eixo rebaixa do ou sobre uma bucha de fixação 613 FAG FAG 612 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Capacidade de carga das caixas bipartidas Para o serviço sob altas rotações como pex em mancais de ventiladores fornecemos a pedido discos reguladores de graxa RSV vide a figura abaixo Os discos reguladores de graxa para as caixa SNV da execução G944A têm que ser encomendados separadamente Nos rolamentos fixados com buchas de fixação são usados os discos reguladores de graxa RSV5 ou RSV6 nos rolamentos com furo cilíndricos os tipos RSV2 ou RSV3 Disco regulador de graxa RSV Disco regulador Lar Disco regulador Lar gura gura b b FAG mm FAG mm RSV205 até 211 8 RSV305 até 308 8 RSV212 até 218 10 RSV309 até 313 10 RSV219 até 222 13 RSV314 até 316 13 RSV224 até 232 15 RSV317 até 322 15 RSV324 até 332 16 Lubrificação com óleo As caixa SNV são projetadas para que possam ser lubrificadas tanto com óleo como com graxa Dispõem de um espaço interno com grandes cole tores na parte inferior e também a possibilidade para conexões de entrada e de saída do óleo indi cador de nível e sensor de temperatura Na lubrifi cação por banho de óleo é necessário observar um nível mínimo do óleo Na utilização das vedações FAG com dois lábios devese prever uma certa perda de óleo inevitável nas vedações bipartidas e précarregadas com molas Para manter baixa a quantidade de vazamento o eixo na área de con tato dos lábios de vedação deve ter no mínimo uma dureza de 55 HRC ser retificado sem estrias e com um Ra de 02 µm até máximo de 05 µm A fenda de separação entre as partes superior e inferior da caixa deve ser vedada com uma massa vedante usual finamente aplicável elástica Favor notar que na lubrificação com óleo deve haver um furo de respiro fechar o furo de entrada com um parafuso de ventilação Capacidade de carga de caixas bipartidas A capacidade de carga permitida da caixa depende da firmeza da caixa e dos parafusos de fixação da capacidade de carga do rolamento e da direção da carga Os valores orientativos para a carga de ruptura das caixas e para a capacidade de carga máxima dos parafusos de fixação das partes super ior e inferior da caixa são indicados à página 614 para caixas SNV à página 615 para caixas S30K e à página 616 para caixas SD31TS Na fixação da carga permitida devem ser conside rados fatores de segurança Na construção de má quinas em geral um fator de segurança 6 é usual contra a carga de ruptura Os valores das tabelas são aplicados quando as su perfícies de fixação das peças contíguas forem exe cutadas conforme DIN ISO 2768H A premissa para a admissão das cargas é de que a superfície da base da caixa esteja total e rigidamente apoiada O máximo esforço axial permitido para as caixas SNV e SD31TS é de no máximo 23 da carga de ruptura F180 e as caixas S30K com no máximo 35 desta carga Com uma direção de carga entre 55 e 120 e sob carga axial recomendamos apoi ar as caixas com anteparos ou com pinos Os parafusos anulares na parte superior da caixa só poderão ser carregados no máximo com o peso da caixa e do rolamento RSV 5 RSV 6 RSV 2 RSV 3 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Se existirem furos para a saída da graxa ou uma vedação não de contato não pode ocorrer um excesso de lubrificação A temperatura mais alta resultante do trabalho de amaciamento da graxa se normaliza após algumas horas de giro depois que o excesso de graxa houver sido expelido No interesse do meio ambiente é recomendada uma dosagem precisa da graxa Em virtude da fluidez melhor são mais adequadas as graxas de consistência 2 como Arcanol L135V e L78V do que as graxas das classes de consistên cia mais alta Sugestões de medidas para o furo de conexão para o niple de lubrificação e o furo para a saída da graxa Caixas SNV para relubrificação com graxa sufixo G944A fornecimento sob consulta dispõem de um niple de lubrifi cação e um furo para a saída da graxa com a dimensões mencionadas na tabela Exemplo Execução G944AA com niple de lubrificação cônico NIPDIN71412 AM 10x1 Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas SNV espaços vagos 60 rolamento inteiramente preenchido Caixa Quantidade de graxa Primeira carga FAG g SNV052 30 SNV062 45 SNV072 65 SNV080 80 SNV085 105 SNV090 130 SNV100 180 SNV110 210 SNV120 270 SNV125 290 SNV130 330 SNV140 440 SNV150 500 SNV160 650 SNV170 700 SNV180 900 SNV190 950 SNV200 1200 SNV215 1400 SNV230 1600 SNV240 1700 SNV250 2000 SNV260 2000 SNV270 2500 SNV280 2600 SNV290 3000 SNV300 3100 SNV320 3700 SNV340 4500 Caixa Conexão para o Furo para a niple de lubrificação saída da graxa n3 D4 g6 2 FAG mm mm SNV052 19 10 275 SNV062 21 10 30 SNV072 23 10 33 SNV080 26 10 36 SNV085 235 10 345 SNV090 29 10 415 SNV100 31 15 44 SNV110 335 15 46 SNV120 355 15 49 SNV125 285 10 41 SNV130 38 15 515 SNV140 405 15 575 SNV150 425 15 60 SNV160 45 15 625 SNV170 465 20 64 SNV180 495 20 69 SNV190 495 20 685 SNV200 555 20 775 SNV215 585 20 80 SNV230 61 20 83 SNV240 60 20 815 SNV250 655 20 89 SNV260 625 20 84 SNV270 715 20 965 SNV280 68 20 925 SNV290 76 20 1025 SNV300 73 20 995 SNV320 77 20 1045 SNV340 81 20 1095 Niple de lubrificação Furo para a saída n3 g6 M10x1 D4 n3 2 45 Exemplo b 615 FAG FAG 614 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série S30K Capacidade de carga Valores orientativos para a carga de ruptura das caixas S30K e carga máxima permitida sobre os parafusos de união Recomendamos um fator de segurança de 6 para o valor orientativo da carga de ruptura Caixa Carga de ruptura da caixa Parafusos de união Parafusos de base Designa em direção da carga Designação Carga máxima Torque de Designação Torque ção conforme dos dois parafusos aperto conforme de aperto DIN931 em direção da carga DIN 931 55 90 120 150 180 Material 88 120 150 180 Mat 88 Mat 88 Mat 88 FAG kN kN Nm Nm S3024K 540 320 245 215 270 M20x90 260 150 130 410 M24 710 S3026K 620 370 280 250 310 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3028K 700 420 315 280 350 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3030K 780 470 350 310 390 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3032K 860 520 390 345 430 M20x100 260 150 130 410 M24 710 S3034K 1000 600 450 400 500 M24x120 360 210 180 710 M30 1450 S3036K 1160 700 520 465 580 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 S3038K 1300 780 585 520 650 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 S3040K 1500 890 665 590 740 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 S3044K 1700 1020 765 680 850 M30x160 640 370 320 1450 M36 2600 S3048K 1900 1130 845 750 940 M30x160 640 370 320 1450 M36 2600 S3052K 2200 1320 990 880 1100 M36x180 800 460 400 2600 M45 4950 S3056K 2500 1500 1120 1000 1240 M36x190 800 460 400 2600 M45 4950 Os parafusos de base não pertencem ao volume de fornecimento da FAG Os torques de aperto são valores máximos no aproveitamento de 90 do limite de estiramento do material dos parafusos e um índice de atrito de 014 Recomendamos apertar os parafusos com 70 destes valores Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SNV Capacidade de carga Valores orientativos para a carga de ruptura das caixas SNV e carga máxima permitida sobre os parafusos de união Recomendamos um fator de segurança de 6 para o valor orientativo da carga de ruptura Caixa Carga de ruptura da caixa Parafusos de união Parafusos de base Designa em direção da carga Designação carga máxima Torque de Designação Torque ção conforme dos dois parafusos aperto conforme de aperto DIN931 em direção da carga DIN 931 55 90 120 150 180 Material 88 120 150 180 Mat 88 Mat 88 Mat 88 FAG kN kN Nm Nm SNV052 160 95 70 60 80 M10x40 60 35 30 50 M12 85 SNV062 170 100 80 65 85 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV072 190 110 85 80 95 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV080 210 130 95 85 105 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV085 225 140 100 90 120 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV090 265 160 120 105 130 M10x50 60 35 30 50 M12 85 SNV100 280 170 125 120 140 M12x60 80 45 40 85 M16 210 SNV110 300 180 130 125 150 M12x60 80 45 40 85 M16 210 SNV120 335 200 150 130 170 M12x70 80 45 40 85 M16 210 SNV125 335 200 150 130 170 M12x70 80 45 40 85 M16 210 SNV130 400 250 180 150 200 M12x70 80 45 40 85 M16 210 SNV140 425 265 190 170 210 M12x70 80 45 40 85 M20 410 SNV150 475 280 200 180 235 M12x80 80 45 40 85 M20 410 SNV160 530 335 250 210 265 M16x90 180 100 90 210 M20 410 SNV170 560 355 265 225 280 M16x90 180 100 90 210 M20 410 SNV180 630 375 280 250 300 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV190 630 375 280 250 300 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV200 670 400 315 280 335 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV215 800 450 355 315 400 M20x110 260 150 130 410 M24 710 SNV230 900 530 400 355 450 M24x130 360 210 180 710 M24 710 SNV240 1000 600 450 400 500 M24x130 360 210 180 710 M24 710 SNV250 1060 630 475 425 530 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 SNV260 1180 710 530 475 600 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 SNV270 1180 710 530 475 600 M24x130 360 210 180 710 M30 1450 SNV280 1320 750 600 530 630 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 SNV290 1400 850 630 560 710 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 SNV300 1500 900 670 600 750 M24x140 360 210 180 710 M30 1450 SNV320 1700 1000 750 670 850 M24x150 360 210 180 710 M30 1450 SNV340 1900 1120 850 750 950 M30x160 640 370 320 1450 M36 2600 Os parafusos de base não pertencem ao volume de fornecimento da FAG Os torques de aperto são valores máximos no aproveitamento de 90 do limite de estiramento do material dos parafusos e um índice de atrito de 014 Recomendamos apertar os parafusos com 70 destes valores F180 F150 F120 F90 F55 F180 F150 F120 F90 F55 617 FAG FAG 616 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série S30K Série SD31TS Caixas da série S30K para rolamentos auto compensadores de rolos da série 230K com furo cônico e bucha de fixação As caixas de menor tamanho inclusive S3040K são caixas de rolamentos livres ou seja obtémse mancais fixos pela colocação de um anel de blo queio que deve ser pedido em separado As caixas fechadas dimensões maiores que S3040K têm uma tampa de poliamida encaixada na ranhura ao invés da tira de feltro Estas tampas devem ser pedidas em separado As caixas maiores a partir de S3044K são produzi das nas execuções para rolamentos livres L ou fixos F Quando forem pedidas caixas de maior tamanho fechadas de um lado deverá ser mencio nado no pedido a execução A onde a tampa nes te caso é de aço As caixas na execução B são para eixos passantes As caixas são vedadas com tiras de feltro As ve dações de feltro permitem desalinhamentos do eixo em até 05 para cada lado As caixas da série S30K podem ser relubrificadas através de uma conexão para lubrificação no meio da caixa Do tamanho S3034K em diante as caixas têm um parafuso anular que deverá ser carregado no máximo com o peso da caixa e do rolamento Material da caixa ferro fundido cinzento Capacidade de carga vide também às páginas 613 e 615 Capacidade de carga axial no máximo 35 de F180 Caixas da série SD31TS para rolamentos auto compensadores de rolos da série 231K com furo cônico e bucha de fixação Estas caixas são destinadas a assentamentos alta mente solicitados Os rolamentos são fixados sob re o eixo mediante buchas de fixação A partir das caixas SD3144TS são fornecidas em execução para rolamentos fixos F ou livres L As caixas de menor porte são previstas para rola mentos livres que no entanto se tornam fixos ao se utilizar anéis de bloqueio encomendados em separado e colocados um de cada lado do rola mento As caixas são previstas para uma lubrificação com graxa e podem ser relubrificadas através de um ni ple de lubrificação Para a lubrificação com óleo existem cavidades nas partes inferior e superior da caixa para serem feitos furos para a lubrificação A vedação consiste de um labirinto de três passa gens As vedações de labirinto permitem um des alinhamento angular do eixo de até 025 para cada lado As caixas fechadas de um lado exe cução A são fornecidas com uma tampa de aço Os parafusos anulares na parte superior da caixa só poderão ser carregados no máximo com o peso da caixa e do rolamento Material da caixa ferro fundido cinzento Capacidade de carga vide também às páginas 613 e 616 Capacidade de carga axial no máximo 23 de F180 Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas S30K espaços vagos 60 rolamento inteiramente preenchido Caixa Quantidade de graxa Primeira carga FAG kg S3024K 039 S3026K 056 S3028K 063 S3030K 073 S3032K 097 S3034K 11 S3036K 13 S3038K 13 S3040K 2 S3044K 27 S3048K 27 S3052K 37 S3056K 42 Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas SDT31TS espaços vagos 60 rolamento inteiramente preenchido Caixa Quantidade de graxa Primeira carga FAG kg SD3134TS 17 SD3136TS 21 SD3138TS 28 SD3140TS 36 SD3144TS 42 SD3148TS 52 SD3152TS 67 SD3156TS 7 SD3160TS 10 SD3164TS 12 SD3168TS 18 SD3172TS 18 SD3176TS 23 SD3180TS 23 SD3184TS 32 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas Série SSD31TS Capacidade de carga Valores orientativos para a carga de ruptura das caixas SD31TS e carga máxima permitida sobre os parafusos de união Recomendamos um fator de segurança de 6 para o valor orientativo da carga de ruptura Caixa Carga de ruptura da caixa Parafusos de união Parafusos de base Designa em direção da carga Designação Carga máxima Torque de Designação Torque ção conforme dos quatro parafusos aperto conforme de aperto DIN931 em direção da carga DIN 931 55 90 120 150 180 Material 88 120 150 180 Mat 88 Mat 88 Mat 88 FAG kN kN Nm Nm SD3134TS 2600 1100 1000 940 1050 M20x130 520 300 260 410 M24 710 SD3136TS 2750 1200 1050 1000 1100 M20x130 520 300 260 410 M24 710 SD3138TS 3000 1350 1150 1100 1200 M20x130 520 300 260 410 M24 710 SD3140TS 4000 1700 1450 1400 1600 M24x150 720 420 360 710 M30 1450 SD3144TS 4250 1900 1600 1500 1700 M24x160 720 420 360 710 M30 1450 SD3148TS 4600 2300 1800 1600 1850 M24x170 720 420 360 710 M30 1450 SD3152TS 5500 2550 2150 2050 2200 M30x180 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3156TS 6600 3100 2400 2250 2650 M30x180 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3160TS 7750 3400 2900 2800 3100 M30x200 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3164TS 8100 3650 3100 3000 3250 M30x220 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3168TS 8850 4000 3200 3100 3550 M30x220 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3172TS 9750 4500 3350 3250 3900 M30x230 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3176TS 10300 4800 3400 3300 4150 M30x240 1280 740 640 1450 M36 2600 SD3180TS 10700 5000 3500 3400 4300 M36x240 1600 920 800 2600 M42 3900 SD3184TS 12000 5800 4000 3750 4800 M36x260 1600 920 800 2600 M42 3900 Os parafusos de base não pertencem ao volume de fornecimento da FAG Os torques de aperto são valores máximos no aproveitamento de 90 do limite de estiramento do material dos parafusos e um índice de atrito de 014 Recomendamos apertar os parafusos com 70 destes valores F180 F150 F120 F90 F55 619 FAG FAG 618 Caixas para rolamentos FAG Caixas inteiriças da série VR3 Série BND Faixas de aplicação das execuções A execução A é adequada para cargas predomi nantemente radiais e número elevado de rotações Ela é solicitável de ambas as direções mas não de forma alternada A execução B é indicada para uma solicitação radial elevada em uma direção Uma solicitação axial só é possível de uma direção A execução C é adequada para uma elevada carga radial de uma direção sendo admitidas forças axiais de ambas as direções A execução D admite solicitações axiais de ambas as direções A execução E é apropriada para uma admissão de forças radiais e axiais em ambas as direções A execução F é adequada para uma solicitação radial elevada e um alto número de rotações Ela pode ser solicitada axialmente em uma direção contrária à mola Identificações Uma marcação no corpo básico da caixa identifi ca na execução Ba localização do rolamento de rolos cilíndricos nas execuções C D e E a localização do rola mento livre na execução F a localização da mola de eixo No eixo VRWF também está identificada a loca lização da mola de eixo Material A caixa é de ferro fundido cinzento o eixo é de aço Demais características Indicações para a lubrificação montagem e ma nutenção de unidades VRE se encontram na pu blicação FAG n 90121 Unidades de rolamentos FAG da série VRE3 para ventiladores Caixas da série BND As caixas inteiriça da série BND formam com os rolamentos FAG autocompensadores de rolos vedações de labirinto e uma carga de graxa unida des de mancais para as mais elevadas solicitações As caixas que originalmente haviam sido desen volvidas para instalações transportadores de cor reias são utilizadas com vantagem também na tecnologia de tratamento como pex nas má quinas picadoras de resinas e no acionamento de moinhos de cana de açúcar como em eixos de rotores de instalações eólicas As dimensões das caixas BND são ajustadas aos rolamentos autocompensadores de rolos das séries 222 230 231 e 232 Nas caixas BND da execução A para mancais em pontas de eixos um dos lados é fechado por uma tampa A execução B é prevista para eixos passan tes A execução KC para rolamentos autocompen sadores de rolos com furo cônico e para um eixo com um ressalto de apoio tem mesmas dimensões que as caixas padrão Os corpos das caixas os anéis de labirinto e as tampas são inteiriços Para a fixação dos anéis de labirinto servem anéis de pressão cônicos fendi dos A fenda do labirinto é projetada para que o eixo possa girar em aprox 1 do ponto central sem que raspe nos labirintos Material O material padrão para o corpo das caixas é aço fundido A pedido podem ser fornecidos os cor pos das caixas em ferro nodular Assentamento e montagem dos rolamentos O assentamento do rolamento na caixa é usinado conforme H7 As caixas são fornecidas em exe cuções para rolamentos fixos F ou para rolamen tos livres L No rolamento fixo este é fixado entre as duas tampas da caixa No rolamento livre o rolamento pode se ajustar axialmente porque as tampas têm ressaltos mais curtos Nas caixas BND podem ser montados rolamentos com furo cilíndrico que se assentam diretamente sobre um eixo rebaixado Recomendamos usinar o eixo para estes rolamentos conforme m6 Os as sentos nos eixos para rolamentos com furo cônico que estão sobre buchas de fixação deverão ser usinados conforme h8 Caixas para rolamentos FAG Caixas bipartidas da série LOE Caixas inteiriças da série VR3 Caixas da série LOE para lubrificação com óleo As caixas LOE2 e LOE3 são destinadas a rola mentos autocompensadores de rolos com furo cilíndrico das séries 222 e 223 Os rolamentos são ajustados com interferência sobre o eixo e fixados axialmente por uma porca de eixo A FAG também fornece caixas do tipo LOE5 e LOE6 para rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico montados com buchas de fixação A caixa é bipartida entretanto as duas tampas de vedação labirinto são inteiriças A vedação consta de dois anéis labirinto As vedações de anéis de la birinto permitem um desalinhamento do eixo de 025 para cada lado A cavidade de graxa do labi rinto é relubrificável A base da caixa possui qua tro furos oblongos As caixas do tipo LOE permitem mancais com número de rotações muito elevados e são adequa dos para uma lubrificação com óleo Um anel de alimentação dosa a quantidade de óleo vinda do recipiente na parte inferior da caixa e em uma das tampas existe um indicador angular do nível do óleo Caixas da série LOU para lubrificação por recircu lação de óleo sob consulta Os parafusos anulares na parte superior da caixa só poderão ser carregados no máximo com o peso da caixa e do rolamento Material da caixa ferro fundido cinzento Caixas da série VR3 Estas caixas inteiriças desenvolvidas para mancais de ventiladores possuem alojamentos para dois ro lamentos São utilizadas também em outros casos onde seja necessária uma montagem precisa e fácil dos mancais como pex em dispositivos de transporte bancadas de ensaio máquinas da tecnologia de processo acionadores por correias aparelhos para laboratórios máquinas têxteis dispositivos de alimentação Todas as variantes das caixas VR3 vide o resumo constante à página 606 são completamente mon tadas e engraxada como unidade de rolamento VRE Elas podem ser integradas diretamente sem qualquer preparação nos agregados existentes vide a publicação FAG n WL 90121 Unidades de rolamentos FAG da série VRE3 para ventilado res O diâmetro do eixo atinge desde 25 até 120 mm Vantagens das unidades FAG de rolamentos VRE3 Montagem simplificada Baixa necessidade de manutenção Vedação atuante isenta de atrito contra a poeira e a umidade temperatura de serviço permitida de 100 C Mancal unificado em uma caixa inteiriça evi tando um ajuste demorado Admissão de altos momentos de basculamento por dois rolamentos em distância otimizada Adaptáveis a diferentes exigências devido às suas seis execuções Além das unidades VRE3 completas ainda estão disponíveis Caixas VR3 com tampas anéis reguladores de graxa niple para lubrificação vedações peças para fixação e evtl um disco elástico Eixos VRW com peças para fixação Rolamentos Caixas para rolamentos FAG Caixas inteiriças da série BND Solicitação de carga 621 FAG Caixas para rolamentos FAG Caixas inteiriças da série BND Vedações As caixas para rolamentos da série BND são veda das com labirintos de um execução A ou dos dois lados execução B Sob consulta a FAG também fornece vedações de Taconite T nas quais há um anel integrado que precisa ser relu brificável separadamente Lubrificação As caixas BND são projetada para uma lubrifi cação com graxa As graxas à base de sabão de lítio da consistência 2 e 3 são adequadas sob baixas so licitações pex a graxa FAG L71V e sob altas e muito altas solicitações as graxas L135V e L186V As caixas têm niples de lubrificação pla nos com o diâmetro do cabeçote de 22 mm nor malizado segundo DIN 3404 A graxa atinge uni formemente as duas carreiras de rolos dos rola mentos autocompensadores de rolos através da ranhura e dos furos de lubrificação Na lubrificação inicial os espaços vazios do rola mento da caixa e dos labirintos são preenchidos totalmente com graxa As quantidades de graxa recomendadas se encontram na tabela Os intervalos para a relubrificação devem ser adaptados às condições ambientais Após no máximo quatro semanas os rolamentos devem ser lubrificados Para a relubrificação recomendamos 10 da quantidade usada para o preenchimento inicial Nas instalações com grande ataque de sujeira de verão ser relubrificadas pequenas quantidades todos os dias Solicitação de carga As indicações quanto à carga de ruptura das caixas BND estão indicadas à página 621 Na determi nação da solicitação permitida deverá ser consi derado um fator de segurança de 6 em relação à carga de ruptura da caixa As caixas BND são axialmente solicitáveis no má ximo com 20 da carga de ruptura F180 Nas di reções de carga entre 55 e 120 e sob solicitações axiais recomendamos apoiar a caixa com rebaixos ou com pinos no sentido da carga FAG 620 F180 F150 F120 F55 F90 O parafuso anular só deverá ser carregado com o peso da caixa e dos rolamentos Quantidade de graxa recomendada para a primeira carga das caixas BND espaços vazios da caixa e do rolamento totalmente preenchidos Furo do Quantidade de graxa para o rolamento primeiro preenchimento BND31K BND22K BND30K BND32K mm kg 65 07 75 08 90 09 100 095 110 1 120 11 05 130 125 06 140 14 07 150 17 08 160 19 09 170 22 1 180 25 12 190 6 13 200 36 16 220 42 19 240 5 21 260 6 25 280 7 3 300 8 35 320 9 41 340 105 48 360 12 55 380 13 62 400 145 7 420 16 8 Valores indicativos para a carga de ruptura das caixas BND a FAG recomenda em relação ao valor indicado um fator de segurança 6 Caixa Carga de ruptura da caixa Designação em direção à carga 55 90 120 150 180 FAG kN BND2213 665 530 440 350 440 BND2215 880 705 580 465 580 BND2218 1125 900 745 595 745 BND2220 BND3024 1325 1070 1020 815 1020 BND3122 1900 1530 1685 1345 1685 BND2222 BND3026 1580 1275 1120 920 1120 BND3124 BND3222 1875 1500 1685 1345 1685 BND2224 BND3028 1785 1430 1225 1020 1225 BND3126 BND3224 2020 1610 1735 1385 1735 BND2226 BND3030 2040 1630 2140 1735 2140 BND3032 2295 1835 2245 1835 2245 BND3128 BND3226 2295 1835 1735 1385 1735 BND2228 BND3034 2755 2195 2245 1835 2245 BND3130 BND3228 2755 2195 1785 1430 1785 BND2230 BND3036 3060 2450 2245 1835 2245 BND3132 BND3230 3110 2500 1835 1470 1835 BND2232 BND3038 3365 2705 2450 1940 2450 BND3134 BND3232 3570 2855 1940 1550 1940 BND2234 BND3040 3925 3110 3060 2450 3060 BND3136 BND3234 4285 3415 2040 1630 2040 BND2236 4435 3570 3470 2755 3470 BND2238 BND3044 4435 3570 3470 2755 3470 BND3138 BND3236 4590 3725 2140 1715 2140 BND3140 BND3238 5610 4540 2295 1835 2295 BND2240 BND3048 5050 4030 4895 3875 4895 BND3144 BND3240 6120 4935 2550 2040 2550 BND2244 BND3052 5660 4540 5000 3980 5000 BND3056 6580 5255 6120 4895 6120 BND3148 BND3244 6835 5510 3060 2450 3060 BND2248 BND3060 7295 5815 6325 5100 6325 BND3152 BND3248 7650 6170 3570 2855 3570 BND2252 BND3064 8000 6425 6835 5400 6835 BND3156 BND3252 9385 7550 4180 3365 4180 BND2256 BND3068 8825 7040 6835 5400 6835 BND3160 BND3256 10200 8260 4490 3570 4490 BND2260 BND3072 9640 7700 8160 6530 8160 BND3076 10810 8670 8365 8770 8365 BND3164 BND3260 11935 9535 5100 4080 5100 BND2264 BND3080 12035 9690 9080 7240 9080 BND3168 BND3264 14280 11375 5815 4590 5815 BND2268 BND3084 13360 10760 9280 7345 9280 BND3172 14485 11630 6630 5300 6630 BND2272 15700 12570 10370 8325 10370 BND3176 BND3268 16320 13055 6630 5300 6630 BND2276 16600 13280 10960 8800 10960 BND3180 BND3272 17850 14280 7345 5815 7345 BND2280 19750 15800 13030 10470 13030 BND3276 18870 15050 8160 6530 8160 BND3184 19380 15600 8160 6530 8160 BND2284 21540 17240 14220 11420 14220 BND3280 22440 17950 9280 7445 9280 BND3284 24480 19380 10710 8570 10710 623 FAG Caixas para rolamentos FAG Exemplos para pedidos Exemplos para pedidos EXEMPLO 1 Caixa para rolamentos fechada de um lado rola mento autocompensador de rolos 22210EK como rolamento fixo montagem por bucha de fixação vedação de dois lábios Pedido 1 caixa para rolamentos SNV090 1 rolamento autocompen sador de rolos 22210EK 1 bucha de fixação H310 2 anéis de bloqueio FRM909 1 tampa DKV090 1 vedação de dois lábios DH510 EXEMPLO 2 Caixa de rolamentos para eixo passante ø 2 34 pol rolamento autocompensador de esferas 1316KMC3 como rolamento fixo mon tagem por bucha de fixação vedação de feltro Pedido 1 caixa para rolamentos SNV170 1 rolamento autocompen sador de esferas 1316KMC3 1 bucha de fixação H316212 2 anéis de bloqueio FRM170145 2 vedações de feltro FSV616 EXEMPLO 3 Caixa para rolamentos fechada de um lado rola mento autocompensador de rolos 22216EK como rolamento livre montagem por bucha de fixação com vedação de labirinto Pedido 1 caixa para rolamentos SNV140 1 rolamento autocompen sador de rolos 22216EK 1 bucha de fixação H316 1 anel de labirinto TSV516 1 tampa DKV140 EXEMPLO 4 Caixa para rolamentos para eixo passante rola mento autocompensador de rolos 23036ESKTVPB como rolamento fixo monta gem por bucha de fixação Pedido 1 caixa para rolamentos S3036K 1 rolamento autocompen sador de rolos 23036ESKTVPB 1 bucha de fixação H3036 1 anel de bloqueio FRM28010 EXEMPLO 5 Mancal com duas caixas para rolamentos vedação de labirinto rolamento autocompensador de rolos 23144BKMB montagem por bucha de fixação lado do rolamento livre fechado lado do rolamento fixo aberto de ambos os lados Pedido 1 caixa para rolamentos SD3144TSAL 1 caixa para rolamentos SD3144TSBF 1 rolamento autocompen sador de rolos 23144BKMB 2 buchas de fixação H3144X EXEMPLO 6 Mancal para ventilador com duas caixas para rola mentos rolamento autocompensador de rolos 22222E lubrificação com óleo com anel de ali mentação lado do rolamento livre fechado de um lado lado do rolamento fixo aberto de ambos os lados Pedido 1 caixa para rolamentos LOE222AL 1 caixa para rolamentos LOE222BF 1 rolamento autocompen sador de rolos 22222E 2 porcas de eixo KM22 2 chapas de segurança MB22 EXEMPLO 7 Caixa para rolamentos para eixo passante rola mento autocompensador de rolos 23040ESKTVPB como rolamento fixo fixação por bucha de fixação Pedido 1 caixa para rolamentos BND3040KBF 1 rolamento autocompen sador de rolos 23040ESKTVPB 1 bucha de fixação H3040 Caixas para rolamentos FAG Caixas com flange da série F112 F5 Caixas FAG com flange Caixas com flange da série F112 Nestas caixas são montados os rolamentos auto compensadores de esferas com anel externo largo As caixas com flanges F11204 a F11208 na parte oposta à do flange têm uma tampa de poliamida que é projetada como vedação As caixas de maior porte têm tampas de ferro fundido cinzento e vedações de feltro As vedações de feltro permitem um desalinhamento de até 05 para cada lado Todas as caixas com flange têm um furo roscado M10x1 que permanece tapado com um bujão de material plástico até à relubrificação Caixas com flange da série F5 Estas caixas com flange são adequadas para a montagem de rolamentos autocompensadores de rolos rolamentos de rolos esféricos e rolamentos autocompensadores de esferas com furo cônico que são fixados sobre o eixo com buchas de fixação A FAG fornece as caixas fechadas de um lado execução A ou para eixos passantes abertas de ambos os lados execução B Para a vedação estão previstas tiras de feltro As vedações de feltro permitem um desalinhamento de até 05 para cada lado As caixas são previstas para assentamentos livres Os assentamentos fixos são obtidos mediante a colocação de anéis de bloqueio Nas tabelas está indicada a quantidade de anéis necessária Dois anéis são colocados de ambos os lados do rola mento sendo um anel colocado no lado da porca da bucha de fixação Os anéis de bloqueio devem ser pedidos em separado FAG 622 677 FAG Tiras de feltro FAG Série FJST l b a Designação Dimensão Tira de feltro a b l FAG mm FJST5x4x1000 5 4 1000 FJST6x5x1000 6 5 1000 FJST8x65x1000 8 65 1000 FJST9x75x1000 9 75 1000 FJST10x85x1000 10 85 1000 FJST12x10x1000 12 10 1000 FJST14x11x1000 14 11 1000 FJST16x12x1000 16 12 1000 As tiras de feltro têm um comprimento de 1000 mm e devem ser cortadas de acordo sendo embebidas em óleo antes da montagem Dureza do feltro conforme DIN 61200 F2 Tampas FAG série DKV e DKVT para caixas SNV série DK para caixas S30K DKV1 DKVT1 DK2 Designação Designação Designação Tampa Tampa Tampa FAG FAG FAG FAG 676 1 As tampas DKVT cabem na mesma caixa SNV como as tampas DKV vide a tabela de medidas às páginas 624 a 641 2 Vide a combinação das tampas DK para as caixas S30K à página 643 DKV052 DKVT052 DK127135 DKV062 DKVT062 DK147155 DKV072 DKVT072 DK156163 DKV080 DKVT080 DK166182 DKV085 DKVT085 DK185197 DKV090 DKVT090 DK200212 DKV100 DKVT100 DKV110 DKVT110 DKV120 DKVT120 DKV130 DKVT130 DKV140 DKVT140 DKV150 DKVT150 DKV160 DKVT160 DKV170 DKVT170 DKV180 DKVT180 DKV200 DKVT200 DKV215 DKVT215 DKV230 DKVT230 DKV250 DKVT250 DKV270 DKVT270 DKV290 DKVT290 Graxas para rolamentos Arcanol da FAG Graxas para rolamentos Arcanol da FAG A partir de inúmeros lubrificantes a FAG desen volveu o programa de graxas para rolamentos Arcanol Elas oferecem boas premissas para um giro vantajoso uma longa durabilidade e uma alta segurança em serviço dos mancais Com modernos métodos e sistemas de ensaio a FAG determinou as faixas de aplicação das graxas Arcanol sob as mais diversas condições de serviço e com rolamentos de todos os tipos O programa está estruturado de tal maneira que com onze tipos de graxas está coberta quase que a totalidade dos campos de aplicação A tabela às páginas 680 e 681 contêm os dados fí sicoquímicos destas graxas bem como indicações quanto ao campo de aplicação Para a lubrificação com graxa a FAG fornece a prensa de alavanca 139450 com a mangueira blindada correspondente 139451 Embalagens As graxas para rolamentos Arcanol da FAG são fornecidas em tubos cartuchos latas baldes e tambores A tabela a seguir mostra os tipos de graxa fornecidos nas diversas embalagens Exemplos para pedidos Graxa para rolamentos Arcanol 70GRTUBEL79V Graxa para rolamentos Arcanol 400GRKARTL71V Graxa para rolamentos Arcanol 1 KGDOSEL135V Graxa para rolamentos Arcanol 5 KGEIMERL12V Graxa para rolamentos Arcanol 175KGFASSL78V Prensa de alavanca 139450 Mangueira blindada 139451 679 FAG Graxas para rolamentos Arcanol da FAG FAG 678 Tamanhos das embalagens das graxas para rolamentos Arcanol Designação Tubo Cartucho Lata Balde Tambor FAG 70 g 250 g 400 g 1 kg 5 kg 10 kg 175 kg 180 kg L12V L71V L74V L78V L79V L135V L166V L186V L195V L215V L223V 681 FAG Graxas para rolamentos Arcanol da FAG Dados físicoquímicos Indicações para a aplicação FAG 680 Graxas para rolamentos Arcanol da FAG Dados físicoquímicos e indicações para a aplicação Designação Espessante Viscosidade básica Consistência Temperatura de do óleo a 40 C Aplicação FAG mm2s Classe NLGI C L78V Sabão de lítio ISO VG 100 2 30140 L71V Sabão de lítio ISO VG 100 3 30140 L135V Sabão de lítio com 85 2 40150 aditivos EP L186V Sabão de lítio com ISO VG 460 2 20140 aditivos EP L223V Sabão de lítiocálcio com ISO VG 1000 2 20140 aditivos EP L74V Sabão especial ISO VG 22 2 40100 L12V Cálcio poliuréa 130 2 40160 L79V PTFE 400 2 40260 L166V Sabão de lítio com 170 3 30150 aditivos EP L195V Poliuréia com ISO VG 460 2 35180 aditivos EP L215V Sabão de lítiocálcio com ISO VG 220 2 20140 aditivos EP Exemplos para a designação para pedidos vide à página 679 Característica principal Exemplos de aplicação Tamanhos das embalagens Graxa padrão para Motores elétricos pequenos 250 g 400 g rolamentos com máquinas agrícolas e para construção 1 kg 5 kg øD 62 mm aparelhos eletrodomésticos 10 kg 175 kg Graxa padrão para Motores elétricos grandes 400 g rolamentos com rolamentos de automóveis 1 kg 5 kg øD 62 mm ventiladores 10 kg 175 kg Graxa especial para Laminadoras máquinas para construção 400 g alto número de rotações Veículos automotores ferroviários 1 kg 5 kg elevada solicitação fusos têxteis e retificadores 180 kg elevada temperatura Graxa especial para Máquinas de extração altamente solicitadas 400 g alto número de rotações máquinas para construção 5 kg 10 kg elevada solicitação Máquinas com movimentos oscilantes 180 kg temperatura média Graxa especial para Máquinas de extração altamente solicitadas 5 kg baixo número de rotações máquinas para construção 180 kg solicitação máxima principalmente sob carga de golpes e rolamentos de grande porte Graxa especial para Máquinasferramenta 250 g alto número de rotações mancais para fusos 1 kg temperatura reduzida mancais para instrumentos Graxa especial para Acoplamentos 1 kg alta temperatura máquinas elétricas 5 kg motores geradores 180 kg Graxa especial para Rolos deslizantes em fornos automáticos 70 g temperatura máxima pinos de pistão em compressores 1 kg veja o alerta de segurança à pág 86 carrinhos para fornalhas ambiente quimicamente agressivo instalações químicas Graxa especial para Mudança de posição das lâminas 400 g alta temperatura em instalações eólicas 5 kg elevada solicitação máquinas de embalagem 180 kg movimentos oscilantes Graxa especial para Instalações de fundição por extrusão 5 kg temperatura elevada 180 kg alta solicitação Graxa especial para Mancais de laminadoras 400 g temperatura elevada veículos ferroviários 5 kg faixa de rotação elevada alta umidade Embalagens FAG Nas embalagens originais o conteúdo as dimen sões e os pesos são ajustados às exigências dos usuários principalmente no que se refere à facili dade de manuseio Os meios de embalagem uti lizados não agridem o ambiente ou seja reutili záveis de acordo com a Determinação para evitar lixo de embalagens de 120691 Como embalagens originais são utilizadas as seguintes Embalagem pequena K Conteúdo 1 peça Rolamento embalado em filme de plástico em caixa dobrável A embalagem pequena é prevista principalmente para a necessidade de reposição ou para o comércio Embalagem normal N Conteúdo 1 5 10 peças com acessórios são possíveis outras quantidades As caixas dobráveis ou com tampa de sobrepor para rolamentos com um diâmetro externo maior que 360 mm ou mais pesadas que 30 kg são em baladas individualmente em caixas de madeira Em uma embalagem normal com poucas ex ceções todos os rolamentos são embalados indivi dualmente ou seja podem ser tiradas peças sem que se perca a proteção das demais A embalagem normal é principalmente usada para o uso de reposição ou no comércio FAG 682 K Caixa dobrável N Caixa dobrável Caixa com tampa de sobrepor Caixa de madeira Embalagem grande G Conteúdo dependente das dimensões do produ to A caixa de papelão ondulada é revestida por um filme plástico Os rolamentos ou as peças são colocadas sem uma embalagem interna adicional evitandose um lixo desnecessário As embalagens grandes antes de tudo são destinadas a grandes usuários As unidades de embalagem abertas deverão ser utilizadas o mais rapidamente possível Embalagens FAG Embalagem média M Conteúdo 5 10 15 25 50 ou 100 peças Os rolamentos são embalados em rolos de 5 ou de 10 em caixas com tampa de sobrepor A embalagem média é utilizada primordialmente para quantidades de pequeno e médio giro Os rolamentos dos rolos abertos deverão ser usados o mais depressa possível 683 FAG M G Rolamentos soltos embalados em uma caixa de papelão ondulado Rolos de 5 ou de 10 em caixas com tampa de sobrepor Embalagem dos corpos rolantes FAG Distinguese entre Embalagem pequena K Embalagem normal N Embalagem média M As esferas das classes de tolerância G5 até G500 são fornecidas nas unidades de embalagem K N e M O conteúdo das embalagens é determinado pelo tamanho dos corpos rolantes vide a lista de preços As esferas das classes de tolerância G600 KIKU e as esferas da classe de tolerância G700 KIKU de até 8 mm de diâmetro são fornecidas conforme o peso nas embalagens K e N Embalagem pequena K 1 kg Embalagem normal N 12 kg As esferas da classe de tolerância G700 KIKU com um diâmetro acima de 8 mm são fornecidas a peso na unidade de embalagem H H 100 kg Embalagens FAG Embalagem em engradados H Conteúdo depende das dimensões do produto A unidade de embalagem H é uma embalagem de reutilização Compõese de um ou dois estra dos dobráveis um estrado reutilizável e uma tam pa nas medidas de 600 x 800 mm Os rolamentos são colocados sem maior embalagem no recipien te revestido com um saco plástico e são fáceis de serem tirados Os estrados dobráveis permitem uma devolução com economia de frete Os estrados H são destinados aos grandes con sumidores O conteúdo das unidades de embala gem abertas deve ser rapidamente utilizado Embalagem especial S As embalagens especiais são projetadas de acordo com as exigências dos clientes e cobradas pelo valor dos custos decorrentes FAG 684 Unidades de embalagem para corpos rolantes Embalagem com estrado de madeira H K N e M Programa de serviços FAG Serviço para maior segurança no trabalho O Programa de Serviços FAG em torno do rolamento Sob o lema Serviço para maior segurança no trabalho a FAG oferece um pacote completo em aparelhos e prestação de serviços O espectro passa desde os aparelhos de medição e de montagem por programas para computadores destinados ao cálculo e à seleção de rolamentos até ao diagnósti co de rolamentos com o auxílio de aparelhos mo dernos e processos bem elaborados O cliente decide se ele adquire só o produto de qualidade ou também toda a prestação de serviços Montagem manutenção e diagnóstico Montadores experientes da FAG assumem se de sejado a montagem de rolamentos de todos os ti pos o controle de recebimento das peças contígu as eixos e caixas a procura de falhas em mancais que não funcionem a contento a manutenção e inspeção de assentamentos a desmontagem de ro 685 FAG Medição do furo de um rolamento com um micrômetro interno Montagem hidráulica a pressão de uma unidade de rolamento de rodas TAROL sobre a ponta do eixo lamentos de todos os tipos o treinamento de pessoal de montagem como também a orientação para a racionalização de processos de montagem Os montadores auxiliam também na escolha das ferramentas apropriadas e demonstram os apare lhos e os processos Um cuidado e controle esmerados dos rolamentos são garantias para uma vida muito longa Como muito econômica se apresenta a manutenção pre ventiva que permite conhecer a tempo os danos e a extensão dos mesmos nos rolamentos Os técni cos de serviço da FAG analisam por exemplo as vibrações dos rolamentos com o Bearing Analy ser e com a ajuda de um programa avaliam lo calmente as medições Isto evita uma parada inú til não prevista de uma máquina A FAG orienta de modo abrangente Em diálogo com o usuário muitas soluções surpreendentes foram encontradas para aumentar a capacidade de uma máquina ou dilatar os intervalos entre as ma nutenções A premissa para tanto é um estreito trabalho em conjunto Programa de serviços FAG FAG 686 Diagnóstico de um rolamento com o FAG Bearing Analyser como auxiliar de serviços 687 FAG Programa de serviços FAG Montagem e aparelhos de medição A FAG oferece um programa completo de ferra mentas de qualidade para a montagem e desmon tagem de rolamentos Para os processos mecâni cos pex chaves de gancho dispositivos de ex tração ou prensas anulares Para os processos tér micos pex aparelhos de aquecimento indutivo Processo mecânico jogo de ferramentas para montagem FAG 172013 Processo hidráulico pex jogo de bomba manual FAG PUMPE 10004L Processo térmico pex Aparelho de aquecimento indutivo FAG AWG8 placas de aquecimento ou anéis aquecedores Para os processos hidráulicos pex injetores de óleo jogos de bombas manuais ou bombas de alta pressão A utilização de equipamentos adequados para a montagem cuidado e limpeza no local da montagem são pressupostos importantes para uma longa vida do rolamento FAG 688 Programa de serviços FAG Para o controle do assentamento do rolamento para o ajuste da folga radial para a vigilância da temperatura durante a montagem e mais tarde em serviço para a medição do número de ro tações e para analisar os ruídos dos rolamentos etc a FAG elaborou um programa de aparelhos de medição adaptado exatamente às necessidades do dia a dia Deste fazem parte simples apalpado res e anéis cônico comparadores de cones apare lhos para a medição de círculos inscritos para me dição de temperatura para medição de rotação e detectores acústicos Sistemas de diagnóstico Para que cada usuário de máquinas possam por si mesmos aproveitar as vantagens de uma manu tenção preventiva a FAG oferece sistemas de dia gnóstico diferentes O FAG Detector é usado para mancais simples Com o modo Rolling Bearing Condition e Vibration pode ser avaliado o estado dos rola mentos ou das máquinas Aparelho de medição de temperatura FAG 175830 Tacômetro manual digital FAG 172025 Detector FAG 689 FAG Programa de serviços FAG Mais conforto mobilidade e segurança de ava liação são oferecidos pelo Bearing Analyser uma síntese de detetor e Laptop O espectro dos círculos inscritos e sinais de tempo tornam os danos aparentes e aptos a serem prognosticados Programas de cálculos em PC O esforço por mais segurança no trabalho se inicia bem antes da montagem dos rolamentos No co meço sempre é importante a seleção do rolamen to certo O catálogo eletrônico FAG roda sob WINDOWS 31 ou mais atualizado e é fornecido em CD ROM A par disto a FAG tem disponível uma série de programas de cálculo especiais Os programas rodam em PCs IBM ou compatíveis com o siste ma DOS Catálogo de rolamentos em CDROM A procura a indicação a seleção e o cálculo de rolamentos a apresentação da vida útil nominal e atingível número de rotações permitido atrito temperaturas e frequências de sobrerrolagem A seleção e cálculo de rolamentos para um man cal um eixo ou um conjunto de eixos se torna possível por um CDROM que a FAG oferece sob consulta Catálogo de rolamentos eletrônico FAG em CDROM FAG Bearing Analyser O sistema de diagnóstico Vibrocheck se destina à vigilância Online e remota de mancais de rola mentos e de caixas de engrenagens Com o auxílio do modem a instalação em questão é atingível mundialmente por Telefone Internet ou através de satélites A instalação de vigilância inteira é ajustada e comandada através de um PC FAG 690 Programa de serviços FAG T144 O cálculo dos rolamentos em caixas de engrenagens Para o cálculo da vida útil até a fadiga e a segu rança estática dos rolamentos em caixas de engre nagens K094 Determinação da mudança na folga do rolamento Para a determinação da folga de todos os rolamen to usuais folga ou prétensão de uma ou duas carreiras mesmo ajustados ou dispostos nas dis posições em X ou em O em estado estático mon tado interferência ou folga de ajuste no assenta mento e as tensões nas fendas de ajuste FSL Elasticidade ou rigidez dos rolamentos Para a determinação da elasticidade ou a rigidez em rolamentos individuais e em mancais com di versos rolamentos K077 Flexão dos eixos Para a determinação da flexão do eixo e das forças de reação dos rolamentos de um eixo rebaixado elástico em um assentamento estaticamente inde terminado para o cálculo da rotação de flexão crítica sob a influência da ação centrífuga Treinamento e formação programas de ensino em PC filmes em vídeo Um conhecimento especializado melhor evita da nos aos rolamentos e eleva a durabilidade dos mesmos Sob este aspecto a FAG já há muitos anos dirige um treinamento voltado à prática em cursos de formação e seminários sobre o tema de rolamentos A oferta de treinamento se compõe de quatro módulos o curso básico de montagem o seminário básico sobre rolamentos o seminário de construção de rolamentos e o seminário de manutenção Especialmente para a formação profissional a FAG concebeu um curso básico armário para a montagem de rolamentos Este curso de rola mentos em primeira linha transmite aos partici pantes os conhecimentos para a seleção do rola mento certo para uma montagem e uma desmon tagem especializadas bem como para uma manu tenção dos assentamentos Neste armário de mon tagem são oferecidos três jogos distintos de mon tagem Com os jogos 1 e 2 treinamento indivi dual do armário de montagem o instrutor pode demonstrar ou deixar executar a montagem e a desmontagem de rolamentos durante o curso O jogo 3 um treino adicional possibilita a monta gem de um rolamento autocompensador de es feras em uma caixa Oferta de treinamento FAG Curso básico para a formação profissional 691 FAG Programa de serviços FAG Para todos aqueles dos Departamentos de Com pras Material Construção Desenvolvimento e Manutenção que queiram relembrar ou aumentar os seus conhecimentos sobre rolamentos com o estudo individual no PC a FAG recomenda o WälzlagerLernSystem WLS O WLS é indicado principalmente para a instrução e um aperfeiçoamento O pacote de programas proporciona um conheci mento básico sobre as características dos diversos tipos de rolamentos sobre o sistema de desi gnações acerca da montagem e de como evitar danos nos rolamentos O programa de treinamento é complementado por diversos filmes em vídeos com títulos como a tabuada dos rolamentos montagem de rolamen tos para rodas etc Parcerias de desenvolvimento com os nossos clientes Para que os desejos dos clientes da construção de máquinas instalações e aparelhos possam ser tor nados realidade com mancais seguros e econômi cos são feitas parcerias de desenvolvimento entre o usuário e o fabricante dos rolamentos Uma par ceria deste tipo conosco compreende a configu ração conjunta de inúmeros processos na venda na produção na logística e na gerência de quali dade como também na seleção e desenvolvimen to de produtos e na determinação de característi cas de eficiência na produção Quão mais complexas as tarefas tão mais lógicas são as parcerias de desenvolvimento Os projetos devem ocorrer já no estágio inicial A grande van tagem obtida é que as exigências desde logo são definidas em um memorial descritivo A fixação em conjunto é a base para que as máquinas equi pamentos e aparelhos funcionem de modo seguro e econômico As soluções econômicas só podem ser frutíferas em diálogo entre o usuário e o fabricante de rola mentos A FAG está bem preparada para este diálogo Sistema de treinamento WLS da FAG Parceria de desenvolvimento FAG 692 Programa de serviços FAG Pesquisa e desenvolvimento a serviço do cliente O desenvolvimento resp aperfeiçoamento de nossos produtos se orienta nas exigências do ser viço prático futuro O perfil de exigências de for ma ideal está no trabalho em conjunto entre nos sos pesquisadores e os nossos clientes Esta é a base para soluções efetivamente técnicas e econô micas De especial importância é a Engenharia Simultâ nea o apanhado de tarefas nas áreas de Vendas Técnica de Aplicação Pesquisa e Desenvolvimen to Planejamento da Produção Produção e a Gerência de Qualidade A par de pesquisas na área de tribologia as nossas atividades se estendem pela análise de materiais pela solicitação dos materiais a análise de danos e o desenvolvimento dos mais diversos métodos de cálculos A infra estrutura de nosso centro de pesquisas faz jus às mais modernas exigências A oferta total de capacidade também é colocada à disposição de cliente externos Isto tanto vale para a pesquisa como também para os serviços de laboratório Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 00106 WLS Wälzlager Lern System WL 80100 Montagem de rolamentos WL 80102 O processo hidráulico na monta gem e desmontagem de rolamentos WL 80103 Prensa anular FAG WL 80107 Dispositivos indutivos FAG de montagem WL 80111 Armário e jogos para a montagem de rolamentos curso básico para a formação profissional WL 80123 Ao redor do rolamento Oferta de instrução FAG sobre o tema rola mentos na teoria e na prática WL 80134 Vídeo FAG sobre montagem e des montagem de rolamentos WL 80135 Vídeo FAG acerca do processo de montagem e desmontagem hidráu lico de rolamentos WL 80137 Diagnóstico de rolamentos com o Detector FAG WL 80141 Diagnóstico de rolamentos com o FAG Bearing Analyser WL 81115 Lubrificação dos rolamentos WL 82102 Danificação em rolamentos TI WL 0011 Vídeo FAG para a técnica de Armazenagem TI WL 4941 Programas de cálculos no PC TI WL 803 Dispositivos mecânicos de extração TI WL 809 Anel aquecedor de alumínio para anéis internos de rolamentos de rolos cilíndricos TI WL 8014 Montagem e desmontagem de rolamentos autocompensadores de rolos com furo cônico TI WL 8038 Montagem de rolamentos auto compensadores de esferas sobre buchas de fixação TI WL 8046 Novos jogos de bombas manuais FAG TI WL 8047 Aparelhos de aquecimento induti vo FAG Bancada de ensaio para graxa FE8 693 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para veículos ferroviários Nos veículos ferroviários locomotivas vagões de passageiros vagões de carga e nos de transito local bondes e metrôs subterrâneos existem hoje em dia as exigências por uma velocidade maior com um giro mais silencioso sendo dominadas com segurança pelos mancais de roda da FAG Os rolamentos e caixas para jogos de rodas caixas de engrenagens e motores de acionamento estão adaptados de forma otimizada aos desejos dos clientes Mancais de rodas Para os jogos de rodas de veículos ferroviários muitas vezes são aplicados rolamentos de rolos cilíndricos com giro suave baixos em atrito e adequados para altas rotações em caixas para rola mentos de roda especialmente desenvolvidos Rolamentos FAG de rolos cilíndricos com caixa de metal leve para um veículo de tráfego local Unidade de rolamentos de rolos cônicos FAG para vagões de passageiros São fornecidos pela FAG jogos de rodas com rola mentos autocompensadores de rolos para caixas rígidas acopladas ao chassis ou à estrutura gi ratória do veículo As unidades de rolamentos de rolos cônicos TAROL se prestam a altas velocidades e elevadas cargas axiais As unidades prontas para a monta gem podem ser montadas em uma só operação são vedadas lubrificadas e têm uma folga axial ajustada Elas são fornecidas em medidas métricas área UIC ou segundo especificações da AAR com dimensões em polegadas Mancais para caixas de engrenagens Nas caixas de engrenagens ferroviárias hidrodinâ micas e mecânicas são montados praticamente todos os tipos de rolamentos radiais para guiar os eixos de coroa intermediário e de pinhão FAG 694 Programa FAG por segmentos Mancais para acionamento Nos acionamento elástico na maioria lubrificado com graxa são usados os rolamentos de rolos cilíndricos de rolos cônicos ou autocompensado res de rolos Na maioria dos mancais de rodas de maior porte cubo de engrenagem são usados os rolamentos de rolos cônicos na disposição em O ajustados mediante um anel intermediário Nos locais de rolamentos dos motores de acio namento vide também a página 706 são com provados os rolamentos de rolos cilíndricos e os fixos de esferas Demais produtos A FAG fornece também para os veículos ferro viários os rolos de apoio e rolosguia rolamentos para os agregados auxiliares jogos de rolamentos de rodas com adaptadores rolamentos fixos de es feras isolados e rolamentos de rolos cilíndricos em dimensões DINISO graxas especiais para rola mentos Arcanol e ferramentas para a montagem Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 07150 Rolamentos FAG para veículos ferro viários um programa de forneci mento completo WL 07152 Conceitos de mancais modernos para veículos ferroviários WL 07153 Jogos de rolamentos para rodas FAG para veículos ferroviários Unidades TAROL em dimensões métricas WL 07154 Jogos de rolamentos para rodas TAROL montagem manutenção conserto com dimensões da caixa padronizadas WL 07159 Rolamentos FAG para rodas de veículos ferroriários com dimensões de caixas normalizadas Mancal elástico 695 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para instalações siderúrgi cas e de laminação Sobre os mancais nas instalações siderúrgicas e de laminadores agem normalmente elevadas solici tações em muitos casos também altas temperatu ras e contaminações Além de rolamentos padro nizados também são necessários rolamentos espe cialmente projetados para estas condições Mancais para convertedores Os rolamentos para convertedores além de admi tir elevadas cargas também têm que suportar fortes golpes Os rolamentos autocompensadores de rolos em execução inteiriça ou bipartida suprem estas exigências Mancais em instalações de lingotamento contínuo Os braços giratórios da torre são apoiados em ro lamentos de grande porte Podem ser usados rola mentos combinados axiaisradiais de rolos ou axiais de rolos para a admissão das forças do peso e rolamentos radiais de rolos para suportar o mo mento de basculamento No local de apoio interno dos rolosguia aciona dos são colocados rolamentos de rolos bipartidos Para proteger o rolamento das altas temperaturas das placas das faíscas e da água de refrigeração as caixas são resfriadas com água A vedação é feita por anéis lamelares e de labirinto Para o apoio de rolosguia não acionados e para o apoio externo de rolosguia acionados são utiliza dos rolamentos inteiriços Os rolamentos autocompensadores de rolos veda dos reduzem o gasto de graxa e como conseqüên cia a poluição do meio ambiente Mancais de estruturas laminadoras Para a admissão das altas forças radiais muitas ve zes são escolhidos os rolamentos de duas ou qua tro carreiras de rolos cilíndricos e como rolamen tos axiais auxiliares os rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas de duas carreiras de rolos cônicos axiais autocompensadores de rolos ou os axiais autocompensadores de esferas Quan do forem utilizados os rolamentos de duas ou quatro carreiras de rolos cônicos como rolamentos radiais normalmente não é necessário nenhum rolamento axial Também os rolamentos auto compensadores de rolos são usuais como rolamen tos para laminadores quando for exigida uma alta precisão de guia e a rotação for baixa Os rolamentos de diversas carreiras de rolos côni cos vedados para os cilindros de trabalho reduzem o uso de graxa e protegem com isto o meio am biente Os rolamentos axiais de rolos cônicos para os fu sos de compressão mantêm as forças de reajuste baixas devido ao seu baixo atrito Rolamento autocompensador de rolos vedado para os rolosguia de lingotes Rolamento de quatro carreiras de rolos cônicos vedados para os cilindros de laminação FAG 696 Programa FAG por segmentos Os rolamentos de uma carreira de rolos cilíndri cos como os rolamentos de uma e de duas carrei ras de contato angular de esferas são muitas vezes encontrados em estruturas de altas velocidades nas linhas de arames e ferros finos Mancais para acionamento de laminadores Os eixos de acionamento de laminadores pesados têm um peso bem elevado Antigamente eles eram apoiados em rolamentos deslizantes Hoje em dia o desgaste e o consumo de lubrificantes se tornou bem mais reduzido com a utilização de rolamen tos de rolos cilíndricos especiais em execução bi partida Nas caixas de engrenagens para laminadores mui tas vezes estão montados rolamentos autocom pensadores de rolos Nas construções mais novas os eixos são apoiados em rolamentos de duas car reiras de rolos cilíndricos como rolamentos livres e em rolamentos de duas carreiras de rolos cônicos como rolamentos fixos Este mancal oferece uma guia extremamente precisa dos eixos tanto radial como axial Nos virabrequins dos laminadores a passo de pe regrino muitas vezes são usados os rolamentos de rolos cilíndricos bipartidos ao invés dos rolamen tos deslizantes Rolamentos para os cilindros dos laminadores a passo de peregrino Como mancais dos cilindros de trabalho dos la minadores a passo de peregrino são utilizados ro lamentos autocompensadores de rolos com furo cônico e uma construção interna especial adapta da às solicitações especiais destas máquinas Rolos de apoio para estruturas de laminação a frio de vários cilindros O assentamento de cilindros exige uma alta quali dade de superfície e uma espessura uniforme das fitas laminadas Os rolamentos de diversas carrei ras de rolos cilíndricos ou de rolos cônicos em di versas execuções cumprem esta tarefa como rolos de apoio Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 17114 Rolamentos autocompensadores de rolos vedados WL 17200 Rolamentos FAG nas cadeiras de laminadores WL 41140 Rolamentos FAG para as cadeiras de laminadores TI n WL 175 Rolamentos de quatro carreiras de rolos cônicos para mancais de lami nadores WL 177 Rolamentos de rolos cilíndricos bi partidos para o assentamento de eixos acionadores de cilindros lami nadores WL 178 Rolamentos fixos de esferas em rolosguia de linhas de arame Rolo de apoio para laminadores a frio com vários cilindros 697 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para a tecnologia de acionamento Os mecanismos de engrenagens modernos trans mitem uma alta potência em pouco espaço Isto exige a seleção cuidadosa de rolamentos com um alto poder de capacidade Além da capacidade de carga também o desenvolvimento das peças contí guas da lubrificação e da vedação são premissas para mancais seguros e econômicos Conforme o tipo da caixa de engrenagens e o tipo de engrena mento quase todos os tipos construtivos de rola mentos são utilizados na tecnologia de acionamen to Nos mancais de caixas de engrenagens é extre mamente vantajoso aproveitar o cálculo de vida ampliada e considerar desta forma a influência da limpeza e da lubrificação Os eixos de entrada de mecanismos com engrena gens retas normalmente são apoiados em rolamen tos autocompensadores de rolos ou em rolamentos de rolos cônicos Nas velocidades muito altas são adequadas combinações de rolamentos de rolos cilíndricos com grande capacidade radial e de rola mentos de quatro pistas axialmente carregados Para os eixos intermediários e de acionamento mui tas vezes são escolhidos os rolamentos autocompen sadores de rolos em disposição flutuante Nos mecanismos com engrenagens cônicas mui tas vezes é necessário ter uma guia axial estreitada para garantir o engrenamento dos dentes Para esta função são apropriados os rolamentos de rolos cônicos ou de contato angular de esferas ajus tados ou justapostos As elevadas forças axiais do eixo helicoidal de caixas de engrenagens helicoidais podem ser transmitidas por rolamentos de rolos cônicos justapostos ou ajus tados Nestas caixas de engrenagens são exigidas uma possibilidade de ajuste e uma guia muito estrei tada do engrenamento Aí são usados os rolamentos fixos de esferas ou os de rolos cônicos ajustados Para o assentamento das rodas planetárias em caixas planetárias são utilizados rolamentos de uma ou mais carreiras de rolos cilíndricos em ca sos especiais também os autocompensadores de rolos Os pinos mais grossos da roda planetária são atingidos com assentamento direto Os corpos ro lantes giram sobre estes pinos A qualidade da têm pera e a da superfície das pistas rolantes devem ser feitas segundo especificações muito especiais para garantir a capacidade de carga e a durabilidade dos mancais das rodas planetárias Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 04200 Mancais de mecanismos de engrena gens WL 04204 Caixas de engrenagens industriais e rolamentos FAG os parceiros certos Cálculo de vida ampliada para assentamentos seguros e econômicos de mecanismos de engrenagens Os rolamentos FAG em um mecanismo de engrenagens retas FAG 698 Programa FAG por segmentos Rolamentos para a indústria de papel As grandes máquinas modernas de fabricação de papel contêm inúmeros rolamentos dos mais di versos tipos construtivos e dimensões De todos os rolamentos é exigida a mais alta segurança em serviço para evitar paradas altamente dispendio sas Para controlálos muitas vezes é usado o Ser viço de Diagnóstico FAG vide também à página 685 Também deve ser observada uma facilidade na montagem Acrescem ainda as exigências espe ciais conforme o tipo construtivo e o grupo de montagem da máquina Na parte úmida a cor rosão é o ponto principal e nos mancais da parte seca é necessária uma resistência a altas tempera turas Assentamentos da parte úmida Nos cilindros de aspiração e de peneira são nor malmente utilizados os rolamentos autocompen sadores de rolos de grande porte com furo cônico ou cilíndrico com uma precisão de giro muito elevada Os rolamentos autocompensadores de rolos com furos para lubrificação no anel interno são aplica dos quando o anel interno gira Sob um número muito alto de rotações são montados rolamentos autocompensadores de rolos com precisão de giro aumentada e com uma folga radial maior Também nos cilindros centrais de compressão são exigidos ajustes angulares e uma alta capacidade de carga motivo pelo qual se usa os rolamentos autocompensadores de rolos Na parte úmida são necessários labirintos de vedação dispendiosos para evitar a entrada de respingos de água Nos cilindros de flexãocompensação a capa ex terna gira ao redor do eixo fixo A capa é guiada por rolamentos autocompensadores de rolos cu jas características marcantes podem ser a precisão de giro aumentada uma folga radial maior e furos para lubrificação no anel interno Para os cilindros acionados entre outros podem ser aplicados rolamentos com três anéis O eixo se apoia no anel interno e o anel intermediário gi rando une o acionamento com a capa externa Vigilância preventiva dos rolamentos com o FAG Bearing Analyzer Rolamentos autocompensadores de rolos com furos para lubrificação no anel interno 699 FAG Programa FAG por segmentos Assentamento da parte seca As condições de serviço são caracterizadas pela alta temperatura e pela dilatação pelo calor do ci lindro de secagem Usualmente os rolamentos fixos são os autocompensadores de rolos Com uma largura de trabalho de até 5 m também são utilizados os rolamentos autocompensadores de esferas como rolamentos livres que podem se des locar axialmente na caixa quando da dilatação do cilindro de secagem Nas larguras de trabalho ain da maiores muitas vezes é aplicado um assenta mento chamado de cutelo Em um suporte é montado um rolamento autocompensador de ro los como um rolamento fixo que pode ser deslo cado axialmente sobre três cutelos Uma solução tecnicamente mais elegante é colo car rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndri cos axialmente ajustáveis em suportes normais Os rolamentos autocompensadores de rolos têm uma folga aumentada C4 e os rolamentos de rolos cilíndricos uma folga C5 Também nos cilindroscondutores da parte seca têm que ser consideradas mudanças maiores no comprimento devido às altas temperaturas do ambiente Os rolamentos autocompensadores de rolos usuais têm uma folga radial aumentada Os rolamentos são conectados ao circuito de óleo do cilindro de secagem Nas máquinas grandes com velocidades altas os rolamentos com furo cônico são montados diretamente sobre as pontas de eixo cônicas Assentamento do grupo final Nos cilindroscalandrastérmicos normalmente são utilizados rolamentos autocompensadores de rolos Devido às altas temperaturas eles têm uma folga maior e em parte são de furo cônico A dis sipação de calor é obtida por um grande fluxo de óleo Eventuais dobras nas fitas de papel são alisadas pe los cilindros de assentamento A capa externa do cilindro composta de partes gira ao redor de um eixo fixo Para o apoio servese de rolamentos fixos de esferas lubrificados para a vida Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 13103 Mancais de rolamentos para a in dústria de papel WL 13111 Rolamentos FAG de rolos cilíndri cos angularmente ajustáveis para os cilindros de secagemalisamento e para os cilindros condutores em máquinas para papel TI n WL 131 Caixas para cilindros de secagem em máquinas para papel WL 132 Rolamentos para cilindroscondu tores em máquinas para papel WL 431192 Rolamentos FAG de três anéis para a indústria de papel Rolamento de duas carreiras de rolos cilíndricos angularmente ajustável Caixa para cilindro secador FAG 700 Programa FAG por segmentos Rolamentos para a tecnologia de preparação Mancais robustos são exigidos pelas condições de serviço e ambientais extremas nos britadores e nos moinhos peneiras e separadoras como nos fornos giratórios instalações para sinterização e pele tização Têm que ser compensadas flexões muito grandes dos eixos e erros de alinhamento dos mancais Altas solicitações também recaem sobre a lubrificação e a vedação dos rolamentos Assentamentos de britadores Devido à enorme força e do serviço rude quase sempre são utilizados os rolamentos autocompen sadores de rolos e de rolos cilíndricos Nos britadores de mandíbulas também conhe cidas como tirantes ou britadores à alavanca arti culada as forças de quebra o peso dos volantes e a força periférica do acionamento são admitidas por rolamentos autocompensadores de rolos por meio de um eixo excêntrico Nos britadores giratórios ou de cones as altas forças radiais são admitidas por dois rolamentos de rolos cilíndricos rolamentos externos e um rolamento autocompensador de rolos rolamento central Na maioria das vezes as forças axiais do peso são admitidas por um rolamento axial de ro los cilíndricos Os mancais dos britadores de co nes e de seus eixos têm rolamentos de uma ou de duas carreiras de rolos cilíndricos radiais e axiais ou rolamentos especiais de rolos cônicos Para as ferramentas de percussão de um ou de dois eixos dos britadores de martelo são apropria dos os rolamentos autocompensadores de rolos devido ao serviço rude e das flexões dos eixos Assentamentos de moinhos Altos pesos e solicitações por golpes são a carac terística dos moinhos giratórios como também dos moinhos de martelos de pancada batidas e rodas de percussão Para estas exigências os rola mentos autocompensadores de rolos em caixas es pecialmente desenvolvidas são a solução Nos moinhos de cilindros as forças atuantes sobre o cilindro moedor geram elevadas forças de com pressão de basculamento e forças axiais Estas po dem ser admitidas por um rolamento de rolos cilín dricos combinado com um autocompensador de rolos ou com uma unidade de rolamentos de rolos cônicos na disposição em X Em outros moinhos cada cilindro moedor é apoiado por dois rolamen tos de rolos cônicos montados na disposição em O Os tipos construtivos preferidos para prensas de cilindros são rolamentos autocompensadores de rolos e rolamentos com várias carreiras de rolos cilíndricos Assentamento de máquinaspeneira e máquinas separadoras Para a admissão das solicitações em forma de gol pes extremamente elevadas e as acelerações radiais Rolamentos autocompensadores de rolos de grande porte para moinhos giratórios Rolamentos autocompensadores de rolos especiais para solicitações oscilantes 701 FAG Programa FAG por segmentos do eixo excitador de osciladores lineares e de osci lação livre como de peneiras excêntricas são usa dos rolamentos autocompensadores de rolos das séries 223E e 223A em execução especial Estes rolamentos se destacam por gaiolas guiadas no anel externo tolerâncias estreitadas e folga radial aumentada Para casos especiais de aplicação são aplicados rolamentos autocompensadores de rolos das séries 223EA e 233 Assentamento de fornos giratórios instalações de sinterização e de pelotização As altas solicitações combinadas com um número de rotação baixo das roldanas radiais dos fornos giratórios são admitidas por rolamentos autocom pensadores de rolos da série 241 montados em caixas bipartidas RLE ou RLZ Nas roldanas axiais em sua maior parte são comprovados os rolamentos de rolos cônicos na disposição em O Para o assentamento do eixo de acionamento do pinhão são adequados os rolamentos autocom pensadores de rolos em caixas especialmente de senvolvidas para esta finalidade As condições de serviço especiais existentes nas instalações de sinterização e de pelotização são melhor assumidas por rolamentos autocompensa dores de rolos com furo cônico sobre buchas de desmontagem Os rolamentos são montados em caixas bipartidas do tipo RA ou SGB Para o as sentamento dos rolos de pressão são indicados os rolamentos de duas carreiras de rolos cilíndricos e para as rodas móveis os rolamentos de rolos côni cos Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 21100 Rolamentos autocompensadores especiais para máquinas vibratórias WL 21105 Rolamentos em moinhos triturado res WL 21106 Dominar altas vibrações Rolamen tos autocompensadores especiais em peneiras vibratórias FAG 702 Programa FAG por segmentos Rolamentos para bombas e instalações eólicas Assentamentos para bombas Sobre os assentamentos de bombas agem forças radiais e axiais relativamente elevadas Usual é a disposição de rolamento fixo rolamento livre Usados são os rolamentos fixos de esferas de uma carreira de contato angular ou rolamentos de rolos cônicos na disposição em X O ou em tandem ro lamentos de rolos cilíndricos e rolamentos radiais ou axiais autocompensadores de esferas Para o assentamento de parafusos transportadores em bombas de fusos roscados são apropriados os rola mentos de duas carreiras de contato angular de es feras ou os rolamentos de quatro pistas Assentamentos de instalações eólicas Para manter as perdas das fendas nos compresso res o menor possível é necessário ter uma folga de guia o mais estreitada possível Muitos compresso res giram com um alto número de rotações de tal modo que é necessário observar se existe a aptidão dos rolamentos para uma alta rotação vide tam bém à página 87 Os rolamentos mais usados são os de quatro pistas os de rolos cilíndricos e os de contato angular de esferas Para o assentamentos de ventiladores a FAG ofe rece unidades especiais de rolamentos VRE3 Conforme a solicitação se encontram disponíveis seis variantes de mancais Nas caixas tubulares e inteiriças estão rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas justapostos e rolamen tos de rolos cilíndricos Os eixos das hélices e do rotor de grandes ventila dores e sopradores se apoiam em rolamentos de contato angular de esferas de rolos cilíndricos ou em autocompensadores de esferas Os rolamentos autocompensadores de esferas e os de rolos podem ser montados em caixas da série SNV para uma lubrificação com graxa ou nas da série LOE para uma lubrificação com óleo Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 90121 Unidades de rolamentos FAG para ventiladores WL 90118 Caixas FAG bipartidas da série SNV Unidade de caixa para ventiladores VRE3 703 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos para máquinas de construção Da grande variedade de assentamentos para a in dústria de máquinas devem ser especialmente mencionados aqueles dos eixos excitadores em aparelhos vibratórios como também os mancais em perfuradoras e de pinhão em máquinas de per furação de túneis Assentamentos de eixos em excitadores de máquinas para a construção viária e de terraplanagem Rolos compressores compressores rolos compac tadores ou vibratórios trabalham com vibrações mecânicas Os eixos excitadores com pesos mon tados excentricamente giram a velocidades muito altas Aqui se comprovam os rolamentos fixos de esferas para aparelhos de vibração pequenos ro lamentos autocompensadores de rolos e rolamen tos de rolos cilíndricos em execução N ou NU Para compensar erros de alinhamento e flexões do eixo os rolos e as pistas do anel interno têm um perfil transversal lo garítmico o que permi te um basculamento de até 4 minutos angula res sem que a vida útil seja comprometida No caso de basculamentos maiores o perfil trans versal pode ser ajusta do Assentamentos de cabeçotes perfuradores em máquinas perfu radoras de túneis A alta capacidade de carga dos mancais dos cabeçotes de perfuração é garantida pelos rola mentos de rolos cilín dricos e pelos autocom pensadores de rolos Rolamentos de uma ou duas carreiras de rolos cilíndricos ou dois rola mentos radiais de autocompensadores de rolos ad mitem o peso e as forças de basculamento que se originam pela pressão que atua fora de centro Os rolos axiais de rolos cilíndricos ou os axiais auto compensadores de rolos admitem as pressão da perfuração Nas máquinas maiores e compactas o mancal do cabeçote de perfuração é uma unidade pronta para a montagem Elas se compõe de um rola mento de duas carreiras de rolos cônicos ou de um rolamento axialradial de três carreiras de rolos cilíndricos no qual a roda dentada pode ser in tegrada A unidade de rolamento domina todas as combinações de carga sejam axiais radiais ou de basculamento Assentamento dos eixos do pinhão das máquinas perfuradoras de túneis As forças atuantes sobre o pinhão de acionamento são seguramente admitidas por um rolamento autocompensador de rolos e por um rolamento de rolos cilíndricos Rolamento axialradial de rolos cilíndricos com coroa dentada integrada FAG 704 Programa FAG por segmentos Rolamentos para a tecnologia de transporte Para instalações para transportar e levantar são normalmente usados os rolamentos padronizados de todos os tipos construtivos tamanhos e exe cuções Algumas aplicações exigem também rola mentos grandes ou bipartidos Assentamento de escavadeiras de rodas de pás A roda de pás se apoia em rolamentos autocom pensadores de rolos de grande porte na aplicação original inteiriços como reposição bipartidos Estes rolamentos transmitem altas solicitações e compensam sem problemas grandes erros de ali nhamento resultantes da grande distância entre o rolamento fixo e o rolamento livre As demais so licitações ao rolamento são agüentar grandes variações térmicas do am biente longa durabilidade vedação contra a lama umidade sujeira e areia manutenção simples como também uma montagem e desmontagem rápidas Devido à dificuldade de acesso na troca para os assentamentos das caixas de engrenagens e para os mancais entre o volante e a flange de eixo oco os melhores rolamentos são os de rolos cilíndricos bipartidos Assentamento do tambor de acionamento de uma instalação de transporte por correias Um dos diversos tambores em uma instalação de correias trabalha como tambor de acionamento Os rolamentos autocompensadores de rolos com pensam sem dificuldades quaisquer erros de ali nhamento oriundos por flexões de eixo e pela de formação da estrutura portante Com eles o trans porte pode ser efetuado com alta segurança em serviço e pouca manutenção A FAG tem dis ponível caixas especialmente desenvolvidas para todos os tamanhos de rolamentos Assentamento de esteiras de rolos transportadores Os rolos de apoio unidos uns aos outros de forma rígida ou elástica São equipados em sua maioria com rolamentos fixos de esferas padronizados vedados e lubrificados para a vida Através de vedações pré colocadas é evitada a entrada de con taminações no assentamento Rolamento de rolos cilíndricos bipartido Rolamento autocompensador de rolos bipartido 705 FAG Programa FAG por segmentos Rolamentos em máquinas transportadoras ao rés do chão Exemplos para execuções especiais de assentamen tos se encontram em empilhadeiras Na área da alavanca de elevação são usados diversos rolos de guia de coluna e um ou mais rolos de retorno de correntes O rolamento de três apoios assume nas empilhadeiras de três rodas o apoio da roda traseira giratório e em sua grande maioria acio nada Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 43140 Roldanas FAG rolos de apoio e de comando rolos de comando de torre de elevação execuções especiais WL 43165 Rolamentos autocompensadores de rolos bipartidos WL 90118 Caixas FAG para rolamentos bi partidas da série SNV Rolos de comando de torre de elevação FAG 706 Programa FAG por segmentos Rolamentos para máquina elétricas Os motores elétricos em sua maioria equipados com rolamentos padronizados são aplicados nas mais diversas máquinas e aparelhos Exemplos de aplicação aparelhos eletrodomésticos máquinas de lavar roupa louça exaustores de ar ferramentas elétricas furadeiras serras circula res lixadeiras politrizes veículos automotores alternadores motores de ignição ventiladores servomotores veículos ferroviários de tração de ventilação Assentamentos de rotores Os rolamentos para rotores de máquinas elétricas têm que ser especialmente silenciosos e de vibra ção reduzida como também livres ou de pouca manutenção Além disto devem ser econômicos fabricação em grande série As demais exigências são pouco atrito boa aptidão para altas rotações uma faixa de aplicação de temperatura definida e uma alta durabilidade Estas características são cumpridas na maioria por rolamentos fixos de es feras lubrificados para a vida Conforme a seleção da vedação de contato ou não do material da vedação da folga radial do tipo construtivo da gaiola do material da gaiola e da quantidade de graxa o assentamento pode ser obtido de maneira otimizada para cada caso de aplicação Os rolamentos de rolos cilíndricos são mais ade quados nas máquinas maiores devido à sua alta capacidade de carga radial sua precisão na guia como rolamento livre e à facilidade de montagem Por exemplo o tipo construtivo NUP se compro vou para a admissão das altas forças radiais de am bos os lados para os motores tratores dos veículos ferroviários Nos grandes motores verticais normalmente são os rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira que admitem as forças de carga axiais Se atuarem cargas axiais alternadas ou for exigida uma guia precisa do eixo do rotor a guia do eixo é assumida por um par de rolamentos de contato angular de esferas na disposição em O ou em X Em motores especiais também podem ser usados outros tipos construtivos de rolamentos como pex rolamentos de contato angular de duas car reiras em motores de bombas rolamentos auto compensadores de esferas em máquinas oscilantes rolamentos para fusos em motores de alta fre qüência ou rolamentos axiais autocompensadores de rolos em motores verticais de porte maior Para os assentamentos de rotores de grandes má quinas elétricas a FAG fornece unidades de flange prontas para a montagem FERB FERS como assentamentos fixos ou livres com rolamentos fixos de esferas de contato angular de esferas e ro lamentos de rolos cilíndricos como por exemplo Rolamentos para máquinas elétricas 707 FAG Programa FAG por segmentos caixas com flanges FERS com um rolamento de rolos cilíndricos caixas com flange FERB para a admissão sepa rada das forças radiais e axiais através de um rolamento de rolos cilíndricos e de um fixo de esferas São também possíveis execuções especiais de caixas com flange com rolamentos fixos de esferas ou com rolamentos de contato angular de esferas nas disposições em X ou Tandem Para a obten ção do número de rotações e do sentido de rota ção a FAG também oferece rolamentos fixos de esferas com um sensor integrado Rolamentos isolados Para evitar danos por passagem de corrente elétri ca a FAG fornece os chamados rolamentos isola dos Para a ação do isolamento é aplicada uma camada de óxido de cerâmica em estado de plas ma sobre a capa externa e sobre as faces laterais do anel externo A capacidade de carga e as di mensões gerais não são afetadas por este revesti mento Na maioria são necessários rolamentos fixos de esferas e rolamentos de rolos cilíndricos em execução isolada sufixo J20A mas outro ti pos construtivos também o podem ser A ação da isolação também pode ser obtida por esferas de nitrito de silício Os rolamentos híbri dos com tais esferas prefixo HC são fornecidos pela FAG sob consulta Seleção de publicações FAG especiais Publ N WL 01201 Rolamentos em máquinas elétricas e na tecnologia do escritório TI n WL 43165 Rolamentos autocompensadores de rolos bipartidos WL 90118 Caixas FAG para rolamentos biparti das da série SNV Unidade de rolamento com flange Rolamentos isolados eletricamente Programa FAG por segmentos Rolamentos para instalações de força eólica Com as instalações de força eólica podese hoje em dia obter um rendimento de acima de 3 MW O assentamentos têm que admitir cargas médias até elevadas oscilações e vibrações Normalmente são adequados os rolamentos padronizados FAG com baixo atrito Os rolamentos são montados em séries ou em caixas especiais Para casos espe ciais também podem ser aplicados rolamentos especiais Os rolamentos FAG para instalações de força eóli cas são sujeitos muitas vezes a exigências de quali dade com atestados correspondentes Prescrições de Certificação do Loyd Germânico Assentamento dos rotores O assentamento do rotor pode ser executado como de eixo ou de cubo Para o apoio do eixo do rotor normalmente são usadas disposições de rola mentos fixoslivres mas também as de rolamentos ajustados As instalações com um rotor H giram pex em construções de um só rolamento As exigências quanto a longa vida útil e um ajuste angular sob carga média são na maioria dos casos cumpridas por rolamentos autocompensadores de rolos Os rolamentos de rolos cilíndricos como rolamen tos livres e rolamentos de rolos cônicos na dispo sição em O como rolamentos fixos em muitos casos de construções de um rolamento Assentamentos das lâminas e da torre Os rolamentos de quatro pistas admitem normal mente os pequenos movimentos giratórios no ajuste das lâminas do rotor como as elevadas soli citações e momentos de basculamento Como rolamentos para a torre os rolamentos de quatro pistas admitem os altos pesos e as forças do vento Assentamentos dos mecanismos de engrenagens Em todos os tipos de construção dos mecanismos de engrenagens se utilizam os tipos construtivos de rolamentos usuais FAG 708 Rolamentos autocompensadores de rolos em mancais de rotores Parceiros para orientação técnica e vendas 709 FAG FAG OEM und Handel AG GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 910 Fax 0 97 21 91 34 35 Telex 673450 fag d wwwfagde Os distribuidores FAG encontramse relaciona dos nas listas de endereços eou por segmentos nas páginas amarelas sob o título Rolamentos e mancais de deslizamento ou Rolamentos de esferas FAG Automobiltechnik AG GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 91 34 07 Fax 0 97 21 91 33 11 Telex 673450 fag d wwwfagde FAG Komponenten AG GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 910 Fax 0 97 21 91 34 35 Telex 673450 fag d wwwfagde FAG AircraftSuper Precision Bearings GmbH GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 0 97 21 91 33 72 Fax 0 97 21 91 36 66 Telex 673450 fag d wwwfagde EGITO FAG Delegation Office 25 El Obour Buildings Salah Salem St Nasr City Cairo Tel 02 4 01 24 32 EMail fagdotcomsitecom wwwdotcomsitecomfag Argentina vide USA AUSTRÁLIA FAG Australia Pty Ltd 4 Aquatic Drive Frenchs Forest NSW 2086 PO Box 234 Forestville NSW 2087 Tel 02 89 77 10 00 Fax 02 94 52 42 42 EMail fagausozemailcomau Internet wwwozemailcomaufagaus BELARUS FAG International Sales and Service GmbH Büro Minsk Ul Lobanka 131238 BY220 136 Minsk Tel 0172 76 03 39 Fax 0172 58 34 71 Email igorbelonetnet BÉLGICA FAG Sales Europe Belgium 42 Avenue François Malherbe Laan B1070 Bruxelles Tel 02 529 44 11 Fax 02 520 31 15 EMail infofagbeneluxbe BRASIL Rolamentos FAG Ltda Av das Nações Unidas 21612 CEP 04795913 São Paulo Tel 011 525 86 22 Fax 011 522 89 01 Telex 1157572RFAGBR BULGÁRIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Sofia DondukovBlvd 62 Eingang A Etage 6 App 9 BG1504 Sofia Tel 02 943 40 08 o 43 73 56 Fax 02 943 41 34 EMail fagfagbg AParceiros para orientação técnica e vendas FAG 710 CHINA FAG China Company Ltd Unit 371011 37th Floor No 9 Wing Hong Street Cheung Sha Wan Kowloon Hong Kong Tel 852 23712680 Fax 852 23712112 FAG China Company Limited Beijing Representative Office of FAG China Room 711 Scitech Tower 22 Jianguomenwai Avenue Beijing 100004 China Tel 86 10 65 12 3532 10 65 12 3621 Fax 86 10 65 12 3433 FAG China Company Limited Shanghai Representative Office Room 1610 16F Central Plaza No 227 Huangpi Bei Lu Shanghai China Postal Code 200003 Tel 8621 63758235 63758236 Fax 8621 63758237 DINAMARCA FAG Sales Europe Danmark Jens Baggesens Vej 90A DK8200 Århus N Tel 86 16 58 11 Fax 86 16 80 90 EMail fagdkfagcom ALEMANHA FAG Sales Europe GmbH Postfach 1260 D97419 Schweinfurt Tel 0 97 21 9138 15 Fax 0 97 21 91 35 93 wwwfagde EMail kupczykmfagde pauljfagde FAG Sales Europe GmbH Vertriebszentrum Hannover Postfach 3644 D30036 Hannover Büttnerstr 13 D30165 Hannover Tel 05 11 3 58 120 Fax 05 11 3 58 1235 EMail faghannoverfagde FAG Sales Europe GmbH Vertriebszentrum Stuttgart Merowinger Straße 7 D70736 FellbachSchmiden Tel 07 11 9 57 640 Fax 07 11 9 57 6450 EMail fagstuttgartfagde FAG Sales Europe GmbH Vertriebszentrum Wuppertal Postfach 10 14 40 D42014 Wuppertal Mettmanner Straße 79 42115 Wuppertal Tel 02 02 2931 Fax 02 02 293 27 50 EMail fagvertriebwuppertalfagde FINLNDIA FAG Sales Europe GmbH Finland Kutojantie 11 Fin02630 Espoo Tel 09 41 34 21 00 Fax 02 07 36 62 05 EMail fagsffagcom FRANÇA FAG SE France 4448 rue Louveau BP 91 F92 323 CHATILLON Cédex Tel 01 40 92 16 16 Fax 01 40 92 87 57 EMail fagffagde BARDEN FAG Division Aerospace and Super Precision 4448 rue Louveau BP 91 F92 323 CHATILLON Cédex Tel 01 42 53 27 00 Fax 01 42 53 25 90 GRÉCIA S M E Scazikis L Marangos SA Serron Str 8 GR10441 Athen Tel 01 522 53 10 Fax 01 522 34 12 EMail smathnewfacesgr S M E Scazikis L Marangos SA Industrial Area PO Box 154 GR57022 Sindos Thessaloniki Tel 031 79 76 40 Fax 031 79 88 90 EMail smskgmagnetgr GRÃBRETANHA FAG Sales Europe UK 1 Hollinswood Court Stafford Park Telford GBShropshire TF3 3DE Tel 0 19 52 20 81 00 Fax 0 19 52 29 39 40 EMail fagukfagde The Barden Corporation UK Limited Plymbridge Road Estover Plymouth PL6 7LH Devon Tel 07 52 73 55 55 Fax 07 52 73 34 81 Telex 45248 Parceiros para orientação técnica e vendas 711 FAG ÍNDIA FAG Precision Bearings Ltd Maneja Vadodara 390013 Gujarat Tel 02 65 64 26 51234 64 35 51 64 37 51 Tlx 0175 62 80 FAG IN Fax 0265 64 21 97 Grams FAG BEAR INDONÉSIA PT Gerindo Super Teknik Jalan Sukarjo Wiryopranoto 52A Jakarta 10120 Tel 021 384 18 66 385 53 85 Fax 021 345 26 69 Jalan Rawa Udang No 1 Kawasan Industri Pulogadung Jakarta 13920 Tel 021 460 33 66 Fax 021 460 33 70 PT Fortuna Agungmulia Gemilang Jalan Lautze 14 K Jakarta 10710 Tel 021 386 66 88 Fax 021 380 90 38 Email yuanwiraindosatnetid IRÃ FAG Coordination Office Teheran No 43 Soleiman Khater Amir Atabak Ave Malayeri Pour Cross Rd 7th Of Tir Square 3rd Floor Teheran 15797 Tel 021 883 63 51 83 88 13 Fax 021 83 88 13 EMail FAGIransafinehnet Mehr Azad 161 Motahhary Ave 15766 Teheran Tel 021 875 27 26 874 27 54 874 33 59 Fax 021 874 27 30 EMail Mehrazadcosystemgroupnet IRLANDA Bearing Power Ireland Ltd Greenhills Industrial Estate Walkinstown Dublin 12 Tel 01 450 16 44 450 16 05 450 18 11 Fax 01 451 45 08 ISLNDIA Falkinn Limited POBox 8420 IS128 Reykjavik Tel 5 81 46 70 Fax 5 81 38 82 Telex 2078 fastal is or ITÁLIA FAG Italia SpA Via Giorgio Stephenson 94 I20157 Milano Tel 02 390 971 Fax 02 357 31 38 EMail fagitaliatinit JAPÃO FAG Japan Co Ltd Sumitomo Fudosan Minami Shinagawa Bldg 6F 5210 Minami Shinagawa 5chome Shinagawaku Tokyo 140 Japan Tel 03 54 61 19 82 Fax 03 54 61 19 80 IUGOSLÁVIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Beograd Branka Krsmanovica 12 YU11118 Beograd Tel 011 340 74 14 Fax 011 42 68 06 CANADÁ FAG Bearings Limited 6255 Cantay Road Mississauga Ontario Canada L5R3Z4 Tel 09 05 890 97 70 Fax 09 05 890 97 79 EMail fagbearingsca FAG Bearings Corporation Automotive Division Oak Hollow Corporate Campus 30 Oak Hollow Suite 101 Southfield MI 480347467 Tel 08 10 354 04 80 Fax 08 10 354 00 76 Colômbia vide USA CROÁCIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Zagreb Domobranska 11I HR10000 Zagreb Tel 01 37 01 943 o 37 01 944 Fax 01 37 70 018 MALÁSIA Representative Office in Malaysia 5 B3 5th Floor Sungai Mas Plaza Jalan Ipoh 51200 Kuala Lumpur Tel 03 626 162021 Fax 03 626 1614 México vide USA Parceiros para orientação técnica e vendas FAG 712 MAYANMAR Inspection and Agency Services No 504506 Merchant Street GPO Box 404 Yangon Telex 2121521229 inagco bm Telegram INAGCO2 YANGON NOVA ZELNDIA FAG New Zealand 6 Te Apunga Place Mt Wellington Auckland New Zealand Tel 09 276 77 44 Fax 09 276 33 99 HOLANDA FAG Sales Europe Nederland Postbus 11039 NL 3004 EA Rotterdam Tel 0 10 245 19 55 Fax 0 10 245 19 50 EMail fagnlfagde NORUEGA FAG Sales Europe GmbH Norge Nils Hansens vei 2 Postbox 6097 Etterstad N0601 Oslo Tel 23 24 93 30 Fax 23 24 93 31 Ordretelefon 23 24 93 50 EMail fagnfagcom ÁUSTRIA FAG Sales Europe GmbH Zweigniederlassung Österreich Verkaufszentrale FerdinandPölzlStraße 2 A2562 BerndorfStVeit Tel 0 26 72 8 77 000 Fax 0 26 72 8 77 0073 Telex 14487 EMail meisslkatfagcom Paquistão Hyder Ali Co 15A 1st Floor Arkay Square Ext ShahraheLiaquat Karachi 74000 Tel 21 2 42 25 9495 Fax 21 2 41 60 18 Emailhyderpkdigicomnetpk FILIPINAS Bearing Center Machinery Inc 641645 Evangelista Street Quiapo Manila Tel 02 7 33 82 71 Fax 02 7 33 23 37 Emailbemimlaitworkscomph POLÔNIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Warszawa ul Mokotowska 5 M 8 PL00640 Warszawa Tel 022 825 41 25 825 42 88 Fax 022 825 41 77 EMail fagissmedianetpl PORTUGAL FAG Sales Europe GmbH Portugal Rua 9 de Abril Lote 3 3A S Pedro do Estoril P2765 Estoril Tel 3511 467 57 67 Fax 3511 467 60 87 email figueiredovesfagcom ROMÊNIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Bukarest Bulevardul 1 Mai Nr 58 Bl 35A Sc A Et 6 Ap 28 Sector 1 R782151 Bukarest Tel 01 222 83 12 223 26 95 Fax 01 222 43 77 EMail fagfagro RÚSSIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Moskau Leninskiy Prospekt 38 GK Sputnik Office 1405 RU117334 Moskau Tel 095 930 56 71 Fax 095 930 56 84 EMail fagmocitylineru FAG International Sales and Service GmbH Büro St Petersburg Ul Tjuschina 46 RU191119 St Petersburg Tel 0812 164 11 26 o 166 80 43 Fax 0812 164 00 54 SUÉCIA FAG Sales Europe Sverige Box 91720 S120 17 Stockholm Besöksadress Heliosvägen 1A S120 30 Stockholm Tel 0855 60 05 20 Fax 0855 60 05 49 EMail fagsfagcom SUIÇA FAG Sales Europe GmbH Zweigniederlassung OberglattZürich Aspstraße 12 CH8154 Oberglatt Tel 01 852 11 11 Fax 01 852 15 57 EMail fagchfagde Parceiros para orientação técnica e vendas FAG AircraftSuper Precision Bearings GmbH Division Schweiz Aspstraße 12 CH8154 Oberglatt Tel 01 852 11 11 Fax 01 852 14 17 SINGAPURA FAG South East Asia Pte Ltd 9 Changi South Street 3 0800 Freight Links Express Districentre Singapore 486361 Tel 65 5433383 Fax 65 5433393 Email mgtfagcomsg REPÚBLICA ESLOVÁQUIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Bratislava Nevâdzova 5 SK821 01 Bratislava Tel 07 43 29 42 60 o 48 28 75 01 Fax 07 43 33 08 20 Email fagfagsk ESPANHA FAG Sales Europe España Centre de Negocis Can Castanyer Ctra de Rubí 88 Plta 1A Apdo Correos 278 08190 Sant Cugat del Vallès Barcelona Tel 093 590 65 00 Fax 093 675 93 90 EMail fagespfagde ÁFRICA DO SUL FAG South Africa Pty Ltd 1 End Street Ext Cor Heidelberg Road City and Suburban Johannesburg 2001 PO Box 10597 Johannesburg 2000 Tel 011 334 16 42 Fax 011 334 21 13 Telex 485359 sa EMail fagzaiconcoza CORÉA DO SUL FAG Hanwha Bearings Corp Hanwha Bldg 7th F 1 Changgyodong Chunggu Seoul 100797 Korea Tel 02 729 33 35 Fax 02 729 33 37 TAIWAN China Bearing Co Ltd PO Box 3714 8th Fl 495 Chung Cheng Road Hsin Tien City Taipei Hsien Taipei Tel 02 218 93 58 Fax 02 218 30 00 TAILNDIA FAG South East Asia Pte Ltd Representative Office Thailand Suite 104 10F Lake Rajada Office Complex 19338 Rachadapisek Road Klongtoey Bangkok 10110 Tel 662 661 9244 661 9245 Fax 662 661 9246 REPÚBLICA TCHECA FAG International Sales and Service GmbH Büro Praha Vilimovska 13 CR160 00 Praha 6 Tel 02 33 32 33 19 o 33 32 33 20 Fax 02 33 32 33 09 EMail fagseznamcz TURQUIA FAG International Sales and Service GmbH FAG Delegation Türkei Halit Ziya Türkan Sok FAMAS Plaza A Blok Kat 11 Daire 37 80270 Okmeydani Sisli Istanbul Tel 0212 210 32 91 210 40 80 Fax 0212 210 32 90 TUNÍSIA FAG Afrique du Nord 72 Avenue de Carthage TN1000 Tunis Tel 01 34 14 48 34 01 23 Fax 01 33 85 52 UCRNIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Ukraine MendeleewStraße 1 Postfach 14 71 UA257 009 Tscherkassy Tel 0472 54 21 92 0 47 75 64 Fax 0472 47 74 36 EMail fagfagcherkassyua HUNGRIA FAG International Sales and Service GmbH Büro Budapest Tengerszem u25 H1142 Budapest Tel 01 252 29 92 o 363 09 62 Fax 01 1 251 33 27 EMail fagfaghu 713 FAG USA FAG Bearings Corporation 200 Park Avenue PO Box 1933 Danbury Connecticut 068131933 Tel 0203 790 54 74 Fax 0203 830 81 71 wwwbearingsfagcom FAG Bearings Corporation Automotive Division Oak Hollow Corporate Campus 30 Oak Hollow Suite 101 Southfield MI 480347467 Tel 0810 354 04 80 Fax 0810 354 00 76 The Barden Corporation 200 Park Avenue PO Box 2449 Danbury Connecticut 068132449 Tel 0203 744 22 11 Fax 0203 744 37 56 FAG Interamericana AG 8880 NW 20th Street Suite A Miami Florida 33172 Tel 305 592 50 43 Fax 305 592 56 32 EMail FAGINTsGateNET Rodamientos FAG SA de CV Bosques de Ciruclos 140904 Bosque de las Lomas Mexico DF 11700 Mexico Tel 0525 596 77 34 Fax 0525 596 79 57 FAG Interamericana AG Calle 90 No 1144 Oficina 504 Santafe de Bogota Colombia SA Tel 0571 611 09 02 Fax 0571 611 08 37 Rodamientos FAG SAC el Carlos Pellegrini 1063 Piso 8 1009 Buenos Aires Argentina Tel 0541 328 29 67 Fax 0541 328 29 89 VIETNÃ Industrial Equipment Trade Company IETC H2 Bldg Thanh Xuan Nam Nguyen Trai Road Hanoi Tel 04 542 370 Fax 04 542 570 Visandose consultas direcionadas aos principais segmentos industriais dispomos dos endereços internacionais via email abaixo Rail Transport EMail railtransportfagde Steel EMail steelfagde Pulp Paper EMail pulppaperfagde Mining Construction EMail miningconstructionfagde Gears Transmission EMail gearstransmissionfagde Electro Machinery EMail electromachineryfagde Pumps Compressors EMail pumpscompressorsfagde Conveying Handling EMail conveyinghandlingfagde Caso não haja um Representante FAG Nomeado em seu país favor utilize FAG International Sales and Service GmbH GeorgSchäferStr 30 D97421 Schweinfurt Tel 09721 910 Fax 09721 91 39 48 91 33 47 EMail East Europe saleseasteuropefagde Near Middle East Africa Turkey India hessffagde FAG 714 Parceiros para orientação técnica e vendas Rolamentos Rolamentos Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Ltda Catálogo WL 41 5203 PB Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios Rolamentos FAG Rolamentos de esferas Rolamentos de rolos Caixas Acessórios WL 41 5203 PB97101

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®