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Biomedicina ·

Fisiologia Humana

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Esse foi respondido em aula e fiquei de enviar um artigo Resposta breve A etiopatologia da fibromialgia ainda inconclusa porém há estudos que relacionam o adoecimento com a deficiência de neurotransmissores gerando uma disfunção no controle da dor Link de um trabalho sobre fibromialgia httpswwwbdtduerjbr8443bitstream1112001DISSERTACAO20FINALJULIANA20PEREIRA20RAMOS20DE20OLIVEIRApdf Essa foi respondida em aula A plasticidade sináptica é fundamental para a formação e armazenamento de memórias no cérebro Existem dois principais tipos de plasticidade sináptica que são importantes para a memória a Potenciação de Longo Prazo LTP e a Depressão de Longo Prazo LTD Potenciação de Longo Prazo LTP Definição A LTP é um aumento duradouro na força das sinapses que ocorre após estimulação repetida e intensa Mecanismo Quando um neurônio présináptico libera neurotransmissores em resposta a um estímulo esses neurotransmissores se ligam a receptores no neurônio póssináptico Se a estimulação for suficiente por exemplo pela ativação simultânea de neurônios há um aumento no influxo de íons cálcio Ca² no neurônio póssináptico Esse aumento de cálcio ativa uma cascata de sinalização que resulta na inserção de mais receptores de neurotransmissores na membrana póssináptica tornando a sinapse mais eficaz Persistência Essa alteração pode levar a mudanças estruturais a longo prazo como a formação de novas sinapses ou a modificação das existentes consolidando a memória Depressão de Longo Prazo LTD Definição A LTD é o processo oposto resultando em uma diminuição da força sináptica Mecanismo Pode ocorrer quando a atividade sináptica é baixa ou se os neurônios não são ativados simultaneamente Isso também envolve a entrada de cálcio mas em níveis mais baixos levando à remoção de receptores da membrana póssináptica ou à inibição da liberação de neurotransmissores Importância A LTD ajuda a eliminar sinapses que não são mais úteis permitindo uma limpeza que é essencial para a eficiência do armazenamento de memória Mecanismos Moleculares Expressão gênica A LTP e a LTD podem ativar a expressão de genes que produzem proteínas essenciais para a manutenção das mudanças sinápticas Por exemplo fatores de crescimento como o BDNF BrainDerived Neurotrophic Factor desempenham um papel importante Epigenética Modificações epigenéticas também contribuem para a persistência das memórias alterando como os genes são expressos em resposta à atividade neural Esses mecanismos de plasticidade sináptica permitem que o cérebro armazene e integre informações ao longo do tempo formando memórias de longo prazo A capacidade de reforçar ou reduzir a força das sinapses é crucial para a adaptação e o aprendizado contínuo Movimentos involuntários em tetraplégicos podem ser causados por uma variedade de fatores incluindo Reflexos Espinais Mesmo em casos de lesão medular que afeta a comunicação entre o cérebro e o corpo os reflexos espinais podem permanecer intactos Esses reflexos são respostas automáticas a estímulos que podem provocar movimentos involuntários Atividade Residual do Sistema Nervoso Central Em algumas lesões pode haver atividade residual de circuitos nervosos abaixo do nível da lesão que pode gerar movimentos involuntários como espasmos ou contrações musculares Espasticidade A espasticidade é uma condição em que os músculos se tornam excessivamente tensos ou rígidos Isso pode resultar em movimentos involuntários devido a reflexos exagerados em resposta a estímulos Atividade Involuntária em Neurônios Motores Em alguns casos a desinibição dos neurônios motores pode levar a contrações musculares involuntárias resultando em movimentos Dor ou Estímulos Externos Estímulos externos como dor podem desencadear movimentos involuntários como resposta reflexiva mesmo em pessoas com tetraplegia Movimentos de Reação ou Espasmos Algumas condições associadas à tetraplegia como a síndrome de disreflexia autonômica podem causar espasmos musculares ou movimentos involuntários em resposta a certos estímulos Esses movimentos podem ser desafiadores e afetar a qualidade de vida mas também podem ser um indicativo de alguma atividade residual do sistema nervoso Os reflexos em bebês não são exclusivamente parte do sistema autônomo eles envolvem tanto reflexos automáticos quanto reflexos condicionados Os reflexos primários como o reflexo de Moro ou o reflexo de preensão são respostas automáticas a estímulos e ajudam na sobrevivência mas são mediados pelo sistema nervoso central especialmente pela medula espinhal e pelo tronco encefálico O sistema nervoso autônomo pode influenciar funções como a frequência cardíaca e a respiração mas os reflexos motores em bebês são principalmente respostas neurais rápidas que não envolvem controle consciente A regeneração de neurônios em áreas como o hipocampo é influenciada por vários fatores Neurogênese O hipocampo possui a capacidade de gerar novos neurônios a partir de célulastronco neurais Essa neurogênese é estimulada por fatores como atividade física aprendizado e ambientes enriquecidos Ambiente Extracelular Fatores de crescimento como o BDNF BrainDerived Neurotrophic Factor promovem a sobrevivência e a diferenciação de neurônios Um ambiente favorável pode facilitar a regeneração Inflamação e Cicatrização A resposta inflamatória pode ser benéfica em algumas regiões mas prejudicial em outras Em locais com cicatrização intensa como a medula espinhal a formação de cicatrizes pode inibir a regeneração Conexões Sinápticas R egiões com redes neurais mais complexas como o hipocampo podem ter um potencial maior para reorganização e regeneração enquanto outras áreas como o córtex motor apresentam limitações Inibição de Regeneração Em áreas como o sistema nervoso periférico a presença de moléculas que inibem o crescimento neuronal pode ser menos pronunciada do que em áreas do sistema nervoso central onde fatores como a mielina podem bloquear a regeneração Segue link de trabalho que explica mais sobre neurogênese Link httpswwwproquestcomopenview78e9b38f67008dc28bd89c7ee2f8a2821pqorigsitegscholarcbl2026366dissy Segue trabalho que traz informações sobre regeneração de nervos Link httpswwwproquestcomopenview78e9b38f67008dc28bd89c7ee2f8a2821pqorigsitegscholarcbl2026366dissy Não A sinapse pode ocorrer entre um neurônio e um órgão efetor que executará ação como por exemplo a sinapse neuromuscular que ocorre entre a região do terminal axonal e células musculares Esse tema será abordado na aula 03 sobre fisiologia do sistema muscular Sim a regeneração da bainha de mielina é possível especialmente no sistema nervoso periférico Abaixo segue algumas informações sobre esse processo Sistema Nervoso Periférico Quando os axônios são lesados as células de Schwann responsáveis pela mielinização podem desmielinizar e em seguida proliferar formando uma nova bainha de mielina Esse processo é chamado de remielinização e pode restaurar a condução do impulso nervoso Sistema Nervoso Central A regeneração da mielina no sistema nervoso central é mais complicada As células oligodendrócitas que produzem mielina têm uma capacidade limitada de regeneração Além disso fatores inibitórios no ambiente como a presença de moléculas que impedem o crescimento dificultam a remielinização após lesões Fatores que Influenciam a Regeneração O sucesso da regeneração da bainha de mielina depende de vários fatores incluindo Tipo de lesão Lesões que não interrompem completamente o axônio têm mais chances de regeneração Ambiente celular Um ambiente que favorece a proliferação e a diferenciação das células de Schwann ou oligodendrócitos pode facilitar a regeneração Fatores de crescimento Moleculas como o BDNF e outros fatores neurotróficos podem promover a regeneração Intervenções Terapêuticas Pesquisas estão sendo realizadas para desenvolver terapias que possam promover a remielinização no sistema nervoso central incluindo o uso de célulastronco e biomateriais Segue alguns artigos que tratam desse tema Link httpswwwscielobrjfpaSVXykyr6YNCSvYLGK9gpZwJlangptformathtml Link httpsrepositoriounicampbracervodetalhe279021 Não Todo sistema nervoso central e periférico são compostos por neurônios dessa forma a medula espinal e os nervos possuem neurônios Nervos são feixes de neurônios que ramificam da medula espinal até os órgãos Esses fazem parte do sistema nervoso periférico e podem ser sensitivos aferentes que levam a informação ao sistema nervoso central ou efetores eferentes que levam informação do sistema nervoso central até o órgão efetor Não Eles ocorrem a partir de sua vontade Esses nervos motores nervos eferentes pertencentes ao SNP realizam impulsos neurais e sinapse quando ocorre o estímulo pelo SNC caso contrário não ocorrerá contração e movimento mesmo que esse pareça ser automático Lembre que estamos falando nesse caso dos músculos estriados esqueléticos Um assunto que abordaremos em nossa aula 03 No sistema nervoso simpático os corpos celulares dos neurônios pré ganglionares estão localizados na medula espinhal mais especificamente nas regiões torácica e lombar Esses neurônios se estendem até os gânglios simpáticos onde se conectam aos neurônios pósganglionares cujos corpos celulares estão localizados nos gânglios que compõem a cadeia simpática paravertebral ou em gânglios prévertebrais Essa organização é fundamental para a função do sistema simpático que é parte do sistema nervoso autônomo responsável por respostas de luta ou fuga Nesse caso não são rompimentos das vértebras cervicais mas rompimento ou lesão da medula espinal na altura das vértebras cervicais Quando ocorre uma lesão na medula espinhal na altura das vértebras cervicais como na tetraplegia a comunicação entre o cérebro e as partes do corpo abaixo da lesão é interrompida No entanto algumas funções do sistema nervoso autônomo como a respiração e a atividade do músculo cardíaco podem ser mantidas devido a várias razões Controle Respiratório ocorre no Centro Respiratório dessa forma a respiração é controlada por centros respiratórios localizados no tronco encefálico que estão acima da medula espinhal Esses centros podem continuar a regular a respiração mesmo quando a comunicação com áreas mais baixas da medula é comprometida esse tema será abordado na aula 05 Músculos Respiratórios Dependendo da altura da lesão cervical a função dos músculos respiratórios como o diafragma pode ser afetada Lesões mais altas podem resultar na necessidade de ventilação assistida enquanto lesões mais baixas podem permitir alguma função respiratória Atividade Cardíaca o coração é controlado pelo sistema nervoso autônomo que inclui tanto o sistema simpático quanto o parassimpático Os nervos que inervam o coração estão localizados no tórax e não dependem da medula espinhal cervical para funcionar Ritmo Intrínseco O músculo cardíaco possui um ritmo intrínseco devido a células especializadas no nó sinoatrial que podem gerar impulsos elétricos independentemente do controle do sistema nervoso central esse tema estudaremos na aula 04 Reflexos Espinais e mbora a comunicação entre o cérebro e a parte inferior do corpo seja interrompida os reflexos espinais ainda podem ocorrer Isso significa que algumas respostas automáticas como reações a estímulos podem acontecer independentemente da comunicação com o cérebro Em pessoas tetraplégicas a micção e a evacuação podem ser afetadas devido à interrupção da comunicação entre o cérebro e a medula espinhal No entanto existem mecanismos e estratégias que podem ajudar na gestão dessas funções Micção Controle da Bexiga A bexiga é controlada por centros nervosos localizados na medula espinhal e no cérebro Em lesões altas da medula espinhal acima de T6 a pessoa pode ter uma bexiga espástica onde a bexiga se contrai involuntariamente causando a necessidade de esvaziamento frequente Métodos de Esvaziamento Cateterismo Intermitente Muitas pessoas tetraplégicas usam cateteres para drenar a urina da bexiga de maneira regular prevenindo complicações como infecções do trato urinário Sistema de Vazio Reflexo Para algumas pessoas pode ser possível induzir a micção através de estimulação elétrica ou manobras físicas que ativem os reflexos espinais Evacuação Controle do Intestino A evacuação é controlada por uma combinação de reflexos espinais e controle voluntário que pode ser afetado em lesões na medula espinhal Métodos de Evacuação Esvaziamento Programado Muitas pessoas adotam um horário regular para a evacuação utilizando métodos como massagem abdominal ou posições que facilitem o esvaziamento Uso de Suplementos Em alguns casos laxantes ou supositórios podem ser utilizados para ajudar na evacuação Estimulação Elétrica A estimulação elétrica do reto pode ser usada para induzir a evacuação em alguns indivíduos Quando uma pessoa sofre uma lesão na medula espinhal que resulta em paraplegia ela pode perder a sensação em áreas abaixo do nível da lesão mas ainda pode sentir dor e isso ocorre por algumas razões Dor Nociceptiva e Dor Neuropática Dor Nociceptiva Essa dor é provocada por lesões ou danos nos tecidos e é mediada por receptores de dor nociceptores que ainda podem estar funcionando Mesmo que a comunicação com o cérebro seja interrompida os sinais de dor podem ser transmitidos através da medula espinhal e percebidos como dor Dor Neuropática Pode ocorrer devido a danos nos nervos resultando em sensações de dor queimação ou formigamento Isso pode acontecer em áreas que não têm sensibilidade normal Mecanismos Espinais Mesmo que a comunicação consciente entre o cérebro e as áreas afetadas esteja comprometida os circuitos reflexos da medula espinhal podem ainda permitir que a dor seja percebida como um reflexo Isso significa que a pessoa pode sentir dor em resposta a estímulos mesmo sem a capacidade de sentir outras sensações Sensa ção de Dor em Áreas Não Afetadas Em algumas situações pessoas com paraplegia podem sentir dor em partes do corpo que não estão diretamente relacionadas à lesão Isso pode ocorrer devido à ativação de áreas do sistema nervoso que estão mal interpretando sinais de dor Experiência Subjetiva da Dor A percepção da dor é uma experiência complexa e envolve não apenas a transmissão de sinais do corpo mas também a interpretação desses sinais pelo cérebro Mesmo com lesões a experiência da dor pode ser influenciada por fatores emocionais e psicológicos No caso de AVC Acidente Vascular Cerebral independentemente se é isquêmico ou hemorrágico ocorre lesão de regiões do cérebro que controlam a função motora e não na raiz ventral ou dorsal do SNP Abaixo segue alguns fatores que explicam essa perda Dano Cerebral O AVC resulta de uma interrupção do fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro o que leva à morte de células cerebrais Dependendo da área afetada isso pode impactar as funções motoras Por exemplo um AVC na região motora do córtex cerebral pode afetar a capacidade de controlar os músculos Localização do AVC O controle motor é bilateral ou seja o lado direito do cérebro controla o lado esquerdo do corpo e viceversa Um AVC no hemisfério direito pode resultar em paralisia ou fraqueza do lado esquerdo do corpo e viceversa Tipo de AVC Exist em dois tipos principais de AVC isquêmico quando o fluxo sanguíneo é bloqueado e hemorrágico quando há sangramento no cérebro Ambos podem causar danos semelhantes às áreas motoras resultando em perda de movimento Efeitos da Lesão Após um AVC o cérebro pode experimentar edema inchaço que pode agravar a perda de função motora Além disso a comunicação entre as áreas do cérebro que controlam o movimento pode ser interrompida levando a dificuldades na coordenação e controle motor Recuperação e Reabilitação Em muitos casos a reabilitação pode ajudar a recuperar algumas funções motoras O cérebro possui uma certa plasticidade o que significa que pode se adaptar e formar novas conexões mas o grau de recuperação varia de pessoa para pessoa O sistema nervoso autônomo SNA mantém o equilíbrio entre as respostas simpáticas e parassimpáticas através de um controle involuntário e de mecanismos de retroalimentação Aqui estão alguns pontoschave que explicam como isso acontece especialmente em condições de estresse extremo Centro de Controle H ipotálamo O hipotálamo é uma estrutura crítica que atua como um centro de controle para as respostas do SNA Ele recebe informações de várias partes do corpo e integra essas informações para coordenar as respostas simpáticas e parassimpáticas Ativação Simultânea Em situações de estresse extremo o sistema simpático é ativado para preparar o corpo para uma resposta de luta ou fuga aumentando a frequência cardíaca dilatando as vias respiratórias e liberando hormônios como a adrenalina Simultaneamente o sistema parassimpático pode ser inibido O corpo no entanto também possui mecanismos que trabalham para evitar uma ativação excessiva do simpático permitindo um retorno ao estado de repouso Retroalimentação Negativa O SNA utiliza mecanismos de retroalimentação negativa para regular suas respostas Quando o corpo detecta que a situação de estresse está diminuindo sinais são enviados ao hipotálamo para reativar as funções parassimpáticas e reduzir a atividade simpática restabelecendo o equilíbrio Receptores Sensoriais O corpo possui vários tipos de receptores sensoriais como quimiorreceptores e barorreceptores que monitoram constantemente as condições internas e externas Esses receptores enviam informações ao sistema nervoso central que ajusta as respostas simpáticas e parassimpáticas conforme necessário Hormônios e Mensageiros Químicos Durante situações de estresse o sistema endócrino libera hormônios que também influenciam as respostas do SNA Hormônios como o cortisol ajudam a regular a resposta ao estresse atuando para manter a homeostase Plasticidade e Aprendizado Com o tempo o corpo pode se adaptar a condições de estresse crônico ajustando a sensibilidade do sistema nervoso autônomo às situações estressantes A ativação do sistema nervoso simpático em situações de estresse agudo tem um impacto significativo na homeostase do corpo Aqui estão os principais efeitos dessa ativação e as possíveis consequências a longo prazo da hiperatividade simpática Efeitos Imediatos na Homeostase todos estudados durante a aula 02 Aumento da Frequência Cardíaca O coração bate mais rápido para bombear mais sangue e oxigênio para os músculos preparando o corpo para uma resposta de luta ou fuga Dilatação das Vias Respiratórias A respiração se torna mais rápida e profunda aumentando a oxigenação do sangue Liberação de Hormônios A adrenalina e a noradrenalina são liberadas aumentando a energia disponível e a capacidade de resposta rápida Redução da Digestão A atividade do sistema digestivo é inibida redirecionando recursos para funções mais críticas para a sobrevivência Aumento da Pressão Arterial A vasoconstrição em certas áreas e a dilatação em outras aumentam a pressão arterial promovendo a distribuição rápida de sangue Consequências a Longo Prazo da Hiperatividade Simpática Estresse Crônico A ativação contínua do sistema simpático pode levar ao estresse crônico que está associado a diversas condições de saúde incluindo transtornos de ansiedade e depressão Doenças Cardiovasculares A pressão arterial elevada e o aumento da frequência cardíaca persistentes podem contribuir para o desenvolvimento de hipertensão insuficiência cardíaca e outras doenças cardiovasculares Disfunção Metabólica O estresse crônico pode levar a desequilíbrios hormonais contribuindo para resistência à insulina obesidade e diabetes tipo 2 Problemas Gastrointestinais A inibição prolongada da atividade digestiva pode resultar em problemas como refluxo gastroesofágico síndrome do intestino irritável e outras condições gastrointestinais Comprometimento do Sistema Imunológico O estresse crônico pode suprimir a resposta imune aumentando a suscetibilidade a infecções e doenças Alterações no Sono A hiperatividade simpática pode interferir na qualidade do sono levando a distúrbios do sono e fadiga crônica Dificuldades Cognitivas O estresse contínuo pode afetar a memória e a função cognitiva contribuindo para dificuldades de concentração e tomada de decisões Sim o sistema nervoso simpático está associado a crises de ansiedade Durante essas crises ele se ativa gerando respostas fisiológicas como aumento da frequência cardíaca sudorese e dilatação das pupilas Essa ativação resulta da liberação de hormônios como adrenalina e cortisol intensificando os sintomas de ansiedade Esses sintomas físicos podem por sua vez aumentar a percepção de perigo criando um ciclo de ansiedade Compressão O tumor pode comprimir áreas do cérebro interferindo na transmissão de impulsos nervosos Plasticidade Neuronal A pressão pode afetar a plasticidade sináptica prejudicando aprendizado e memória Fluxo Sanguíneo Pode comprometer o fluxo sanguíneo afetando a saúde neuronal Inflamação e Edema Pode causar inflamação e inchaço prejudicando a comunicação sináptica Sintomas Neurológicos Resulta em sintomas como convulsões problemas de memória e dificuldades motoras