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Os países que foram colonizados sofreram marcas culturais sensíveis em sua formação histórica social e cultural isso evidenciase na literatura brasileira e de tantos outros diversos países Como nós outros países do continente africano também foram colônias de Portugal e Um homem nunca chora de José Craveirinha Acreditava naquela história do homem que nunca chora Eu julgavame um homem Na adolescência meus filmes de aventuras punhamme muito longe de ser cobarde na arrogante criancice do herói de ferro Agora tremo E agora choro Como um homem treme Como chora um homem viveram a exploração econômica e o rebaixamento cultural O colonialismo não acreditou ser necessário perder o seu tempo para negar uma após outra as culturas das diferentes nações A resposta do colonizado será também subitamente continental Sobre isso o estudioso do tema Frantz Fanon afirma que O conceito de negritude por exemplo era a antítese afectiva senão lógica desse insulto que o homem branco fazia à humanidade Essa negritude oposta ao desprezo do branco revelouse em certos sectores como a única capaz de suprimir proibições e maldições À afirmação incondicional da cultura europeia sucedeu a afirmação incondicional da cultura africana FANON Frantz Os condenados da terra Lisboa Ulisséia 1961 p 85 Toda repressão cultural feita pelos países europeus metrópoles diminuindo ritos hábitos e tradições foi depois resgatada e utilizada como arma de afirmação cultural por cada país explorado Podese notar esse resgate dos valores culturais no poema Um homem CRAVEIRINHA José Um homem nunca chora Disponível em httpsrecantodopoetacomumhomemnuncachora Acesso em 27 jun 2022 A exploração econômica e cultural também está exposta em outras manifestações artísticas como ocorre na produção do ganhador do prêmio Pulitzer Especial de 1994 Kevin Carter que tirou a foto de um menino em decúbito ventral a beira da morte enquanto seguia para o centro de alimentação da ONU no Sudão Saiba mais sobre isso e veja a imagem vencedora do prêmio no link a seguir httpsptwikipediaorgwikiKevinCarter Partindo dessas discussões analise a estrutura e a temática do poema de José Craveirinha e relacione com a foto de Kevin Carter Após isso produza um texto dissertativo explicando as relações existentes do colonialismo e do póscolonialismo no texto e na imagem apresentadas Como material complementar leia o texto disponível a seguir httpswwwrevistasuspbrviaatlanticaarticledownload497245383661130 Sua análise não precisa de título a linguagem deve ser formal e sua dissertação deve ter no mínimo 15 e no máximo 25 linhas Os países que foram colonizados sofreram marcas culturais sensíveis em sua formação histórica social e cultural isso evidenciase na literatura brasileira e de tantos outros diversos países Como nós outros países do continente africano também foram colônias de Portugal e viveram a exploração econômica e o rebaixamento cultural O colonialismo não acreditou ser necessário perder o seu tempo para negar uma após outra as culturas das diferentes nações A resposta do colonizado será também subitamente continental Sobre isso o estudioso do tema Frantz Fanon afirma que O conceito de negritude por exemplo era a antítese afectiva senão lógica desse insulto que o homem branco fazia à humanidade Essa negritude oposta ao desprezo do branco revelouse em certos sectores como a única capaz de suprimir proibições e maldições À afirmação incondicional da cultura europeia sucedeu a afirmação incondicional da cultura africanaFANON Frantz Os condenados da terra Lisboa Ulisséia 1961 p 85 Toda repressão cultural feita pelos países europeus metrópoles diminuindo ritos hábitos e tradições foi depois resgatada e utilizada como arma de afirmação cultural por cada país explorado Podese notar esse resgate dos valores culturais no poema Um homem nunca chora de José Craveirinha Acreditava naquela história do homem que nunca chora Eu julgavame um homem Na adolescência meus filmes de aventuras punhamme muito longe de ser cobarde na arrogante criancice do herói de ferro Agora tremo E agora choro Como um homem treme Como chora um homem CRAVEIRINHA José Um homem nunca chora Disponível em httpsrecantodopoetacomum homemnuncachora Acesso em 27 jun 2022 A exploração econômica e cultural também está exposta em outras manifestações artísticas como ocorre na produção do ganhador do prêmio Pulitzer Especial de 1994 Kevin Carter que tirou a foto de um menino em decúbito ventral a beira da morte enquanto seguia para o centro de alimentação da ONU no Sudão Saiba mais sobre isso e veja a imagem vencedora do prêmio no link a seguir httpsptwikipediaorgwikiKevinCarter Partindo dessas discussões analise a estrutura e a temática do poema de José Craveirinha e relacione com a foto de Kevin Carter Após isso produza um texto dissertativo explicando as relações existentes do colonialismo e do póscolonialismo no texto e na imagem apresentadas Como material complementar leia o texto disponível a seguir httpswwwrevistasuspbrviaatlanticaarticledownload497245383661130 Sua análise não precisa de título a linguagem deve ser formal e sua dissertação deve ter no mínimo 15 e no máximo 25 linhas DISSERTAÇÃO A partir do momento em que o homem precisou estabelecer seu domínio sobre o outro e declamar o primeiro é meu ali nasce a primeira faísca do colonialismo Historicamente é possível se aperceber da constância entre o domínio de povos brancos sobre negros mais precisamente de regiões do continente africano onde até poucos anos situações em que a predominância populacional era negra o domínio e repressão vinha de brancos que dominaram escravizaram exploraram e deterioraram nações que até os dias atuais vivem as consequências de tais práticas Sudão e Moçambique são países africanos que compartilham algumas convergências localizados no continente africano ambos estão entre os 7 países mais pobres do mundo conheceram muitos anos de guerra e ainda reconhecem as consequências das relações de poder e das distribuições desiguais de recursos Craveirinha poeta Moçambicano em Um homem não chora pode nos levar a refletir sobre o quão esperançosa é a ideia de uma criança que mesmo em meio à dificuldades enxerga que o homem é forte e feliz por isso não chora No entanto quando vem a ser homem adulto percebe o mundo de dificuldades em que vive Considerando os personagens do poeta que nos fala o homem negro Se acaso socialmente discutirse acerca da fome no mundo é certo que o continente africano irá surgir quase que imediatamente nas mentes em questão pois ao pesquisar na internet sobre o tema a primeira foto será de um negro o primeiro link nos faz visualizar uma família negra e o que se segue reforçará tal ideia que infelizmente pode ser verídica No entanto o que não se avista é a responsabilidade do branco com tais questões e até que ponto tais notícias são na verdade um reforço das ideias colonialistas já postas A famosa foto ganhadora do Pulitzer Especial de 1994 pode ser mais um complemento da ideia de dificuldades pois enquanto o homem negro de Craveirinha chora o homem branco Kevin Carter registra e vai embora para continuar a história de dominação obtendo com aquele registro um prêmio E que prêmio a criança negra retratada recebeu Os países que foram colonizados sofreram marcas culturais sensíveis em sua formação histórica social e cultural isso evidenciase na literatura brasileira e de tantos outros diversos países Como nós outros países do continente africano também foram colônias de Portugal e viveram a exploração econômica e o rebaixamento cultural O colonialismo não acreditou ser necessário perder o seu tempo para negar uma após outra as culturas das diferentes nações A resposta do colonizado será também subitamente continental Sobre isso o estudioso do tema Frantz Fanon afirma que O conceito de negritude por exemplo era a antítese afectiva senão lógica desse insulto que o homem branco fazia à humanidade Essa negritude oposta ao desprezo do branco revelouse em certos sectores como a única capaz de suprimir proibições e maldições À afirmação incondicional da cultura europeia sucedeu a afirmação incondicional da cultura africanaFANON Frantz Os condenados da terra Lisboa Ulisséia 1961 p 85 Toda repressão cultural feita pelos países europeus metrópoles diminuindo ritos hábitos e tradições foi depois resgatada e utilizada como arma de afirmação cultural por cada país explorado Podese notar esse resgate dos valores culturais no poema Um homem nunca chora de José Craveirinha Acreditava naquela história do homem que nunca chora Eu julgavame um homem Na adolescência meus filmes de aventuras punhamme muito longe de ser cobarde na arrogante criancice do herói de ferro Agora tremo E agora choro Como um homem treme Como chora um homem CRAVEIRINHA José Um homem nunca chora Disponível em httpsrecantodopoetacomum homemnuncachora Acesso em 27 jun 2022 A exploração econômica e cultural também está exposta em outras manifestações artísticas como ocorre na produção do ganhador do prêmio Pulitzer Especial de 1994 Kevin Carter que tirou a foto de um menino em decúbito ventral a beira da morte enquanto seguia para o centro de alimentação da ONU no Sudão Saiba mais sobre isso e veja a imagem vencedora do prêmio no link a seguir httpsptwikipediaorgwikiKevinCarter Partindo dessas discussões analise a estrutura e a temática do poema de José Craveirinha e relacione com a foto de Kevin Carter Após isso produza um texto dissertativo explicando as relações existentes do colonialismo e do póscolonialismo no texto e na imagem apresentadas Como material complementar leia o texto disponível a seguir httpswwwrevistasuspbrviaatlanticaarticledownload497245383661130 Sua análise não precisa de título a linguagem deve ser formal e sua dissertação deve ter no mínimo 15 e no máximo 25 linhas DISSERTAÇÃO A partir do momento em que o homem precisou estabelecer seu domínio sobre o outro e declamar o primeiro é meu ali nasce a primeira faísca do colonialismo Historicamente é possível se aperceber da constância entre o domínio de povos brancos sobre negros mais precisamente de regiões do continente africano onde até poucos anos situações em que a predominância populacional era negra o domínio e repressão vinha de brancos que dominaram escravizaram exploraram e deterioraram nações que até os dias atuais vivem as consequências de tais práticas Sudão e Moçambique são países africanos que compartilham algumas convergências localizados no continente africano ambos estão entre os 7 países mais pobres do mundo conheceram muitos anos de guerra e ainda reconhecem as consequências das relações de poder e das distribuições desiguais de recursos Craveirinha poeta Moçambicano em Um homem não chora pode nos levar a refletir sobre o quão esperançosa é a ideia de uma criança que mesmo em meio à dificuldades enxerga que o homem é forte e feliz por isso não chora No entanto quando vem a ser homem adulto percebe o mundo de dificuldades em que vive Considerando os personagens do poeta que nos fala o homem negro Se acaso socialmente discutirse acerca da fome no mundo é certo que o continente africano irá surgir quase que imediatamente nas mentes em questão pois ao pesquisar na internet sobre o tema a primeira foto será de um negro o primeiro link nos faz visualizar uma família negra e o que se segue reforçará tal ideia que infelizmente pode ser verídica No entanto o que não se avista é a responsabilidade do branco com tais questões e até que ponto tais notícias são na verdade um reforço das ideias colonialistas já postas A famosa foto ganhadora do Pulitzer Especial de 1994 pode ser mais um complemento da ideia de dificuldades pois enquanto o homem negro de Craveirinha chora o homem branco Kevin Carter registra e vai embora para continuar a história de dominação obtendo com aquele registro um prêmio E que prêmio a criança negra retratada recebeu

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negritude oposta ao desprezo do branco revelouse em certos sectores como a única capaz de suprimir proibições e maldições À afirmação incondicional da cultura europeia sucedeu a afirmação incondicional da cultura africana FANON Frantz Os condenados da terra Lisboa Ulisséia 1961 p 85 Toda repressão cultural feita pelos países europeus metrópoles diminuindo ritos hábitos e tradições foi depois resgatada e utilizada como arma de afirmação cultural por cada país explorado Podese notar esse resgate dos valores culturais no poema Um homem CRAVEIRINHA José Um homem nunca chora Disponível em httpsrecantodopoetacomumhomemnuncachora Acesso em 27 jun 2022 A exploração econômica e cultural também está exposta em outras manifestações artísticas como ocorre na produção do ganhador do prêmio Pulitzer Especial de 1994 Kevin Carter que tirou a foto de um menino em decúbito ventral a beira da morte enquanto seguia para o centro de alimentação da ONU no Sudão Saiba mais sobre isso e veja a imagem 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após outra as culturas das diferentes nações A resposta do colonizado será também subitamente continental Sobre isso o estudioso do tema Frantz Fanon afirma que O conceito de negritude por exemplo era a antítese afectiva senão lógica desse insulto que o homem branco fazia à humanidade Essa negritude oposta ao desprezo do branco revelouse em certos sectores como a única capaz de suprimir proibições e maldições À afirmação incondicional da cultura europeia sucedeu a afirmação incondicional da cultura africanaFANON Frantz Os condenados da terra Lisboa Ulisséia 1961 p 85 Toda repressão cultural feita pelos países europeus metrópoles diminuindo ritos hábitos e tradições foi depois resgatada e utilizada como arma de afirmação cultural por cada país explorado Podese notar esse resgate dos valores culturais no poema Um homem nunca chora de José Craveirinha Acreditava naquela história do homem que nunca chora Eu julgavame um homem Na adolescência meus filmes de aventuras punhamme muito longe de 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complemento da ideia de dificuldades pois enquanto o homem negro de Craveirinha chora o homem branco Kevin Carter registra e vai embora para continuar a história de dominação obtendo com aquele registro um prêmio E que prêmio a criança negra retratada recebeu Os países que foram colonizados sofreram marcas culturais sensíveis em sua formação histórica social e cultural isso evidenciase na literatura brasileira e de tantos outros diversos países Como nós outros países do continente africano também foram colônias de Portugal e viveram a exploração econômica e o rebaixamento cultural O colonialismo não acreditou ser necessário perder o seu tempo para negar uma após outra as culturas das diferentes nações A resposta do colonizado será também subitamente continental Sobre isso o estudioso do tema Frantz Fanon afirma que O conceito de negritude por exemplo era a antítese afectiva senão lógica desse insulto que o homem branco fazia à humanidade Essa negritude oposta ao desprezo do branco 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colonialismo Historicamente é possível se aperceber da constância entre o domínio de povos brancos sobre negros mais precisamente de regiões do continente africano onde até poucos anos situações em que a predominância populacional era negra o domínio e repressão vinha de brancos que dominaram escravizaram exploraram e deterioraram nações que até os dias atuais vivem as consequências de tais práticas Sudão e Moçambique são países africanos que compartilham algumas convergências localizados no continente africano ambos estão entre os 7 países mais pobres do mundo conheceram muitos anos de guerra e ainda reconhecem as consequências das relações de poder e das distribuições desiguais de recursos Craveirinha poeta Moçambicano em Um homem não chora pode nos levar a refletir sobre o quão esperançosa é a ideia de uma criança que mesmo em meio à dificuldades enxerga que o homem é forte e feliz por isso não chora No entanto quando vem a ser homem adulto percebe o mundo de dificuldades em que 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