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Caule\nO caule por sua essência tem a função de sustentar folhas, flores e frutos, além de conduzir a seiva bruta e a seiva orgânica, ou elaborada.\n\nA condução das seivas é feita por um sistema de vasos especializado. A seiva bruta é transportada pelos vasos xilemosos. O caule formado pode servir como vaso de chacado ou lenho. A seiva orgânica é conduzida pelos vasos liberais, cujo conjunto é chamado de liber do femea. O lenho e o liber existem também no interior de raízes, folhas e frutos.\n\nRegiões do caules\nO caule é composto de quatro partes: Gema terminal, Gemas laterais, nó e internó.\n\n(1) Gema terminal - Situa-se na ponta do caul. Também chamado gema apical, a gema terminal é formada por milhares de células indiferenciadas que podem se multiplicar intensamente, promovendo o crescimento do caul em comprimento.\n\n(2) Gemas laterais - Situadas ao longo do caules, estas gemas também são formadas pelas mesmas tipos de células da gema terminal. Quaisquer células que se multiplicam, originam ramos, folhas e flores.\n\n(3) Nó - É a região onde surgem as gemas laterais e as folhas.\n\n(4) Internó - Região entre nós.\n\nTronco - É um caul resistente e ramificado, típico das plantas arbóreas, como a mangueira, o jacarandá, a seringueira e o eucalipto.\n\nEstipe - Caul que não apresenta ramificações. As folhas situam-se na extremidade superior. São exemplos de estipes os caules das palmeiras e dos coqueiros.\n\nColmo - Caul apresentais onde os internós bem visíveis. Pode ser oco, como o bambu, ou cheio, como a cana-de-açúcar.\n\nHaste - É um tipo de caul, comumente utilizada para se referir a várias plantas superiores, como nas hortaliças, alface, ervilha, etc.\n\nCaules rastejantes - Os caules rastejantes desenvolvem-se horizontalmente em relação ao solo, e.extendem-se pelo chão. Exemplos: caules de melancia, abóbora, melão e etc.\n\nCaules trepadores - Os caules trepadores crescem apoiando-se em um suporte qualquer. Exemplos: caules de maracujá, etc.\n\nCaules suculentos - Crescem dentro do solo. Podem ser de três tipos: nódulos, tubérculos ou bulbos. Os rizomas, que apresentam os mesmos tipos sobre o solo, como o gengibre, são considerados caules suculentos. Os bulbos, que surgem na parte inferior, apresentam gemas; na parte externa, estes bulbos se tornam globosos em forma de anéis. Os bulbos apresentam um tecido carnes, com um aspecto semelhante à forma de ondas, dispensam-se como as telhas de um telhado.\n\nCaules aquáticos - Crescem dentro da água. Geralmente são pouco desenvolvidos e tenros. Exemplo: aguapé.\n\nCladódio - Corresponde a um tipo de caul adaptado a realização de fotossíntese e, em algumas espécies, também ao armazenamento de água.\n\nExistem caules que reservam substâncias nutritivas. Por isso podem ser utilizados na alimentação das pessoas e dos animais. São bons exemplos a batata (ou batatinha) e a cana-de-açúcar.\n\nModificações de caul\nGavinhas - Correspondem a certos ramos pequenos que são enrolados em espiral, possibilitando a fixação da planta em um suporte.\n\nEspinhos - São estruturas curtas, resistentes e pontiagudas que funcionam como órgãos de defesa da planta. Às vezes, plantas também podem se transformar em espinhos.\n Folha\nA forma da folha tem uma variação muito grande entre as espécies, refletindo as adaptações aos diversos tipos de ambientes onde as plantas vivem. As folhas apresentam quatro partes básicas: Limbo, pecíolo, bainha e estípulas.\n\nFilotaxia - A filotaxia corresponde a maneira como os primórdios foliares brotam da gema apical. A variação apresenta em diversas espécies de plantas e define a disposição das folhas no ramo da planta.\n\nHISTOLOGIA VEGETAL\n\nDe uma forma simplista, podemos dividir os tecidos vegetais em dois tipos:\n\n- Tecidos de formação (tecidos meristemáticos ou meristemas)\n- Tecidos adultos (permanentes ou diferenciados).\n\nMeristemas\n\nÀ medida que a planta cresce, suas células se especializam e perdem gradativamente a capacidade de se dividir. No entanto, em algumas regiões ainda perduram grupo de células não diferenciadas, que conservam as características centromeranas (células pequenas, com parede celular fina, etc). Esses grupos são denominados de meristema, que possuem grande capacidade de se dividir, se de diferenciar e originar outros tecidos, colaborando para o crescimento da planta. Dividem-se em meristema primário ou apical e secundário ou lateral.\n\nO meristema apical se localiza na ponta do caul e raiz, provocando o crescimento em comprimento do caul. Na maioria deste tipo de meristema forma as gemas axilares (na ponta do caul) e as gemas laterais nas.ramificações do caul, dos quais surgem novos ramos, folhas e flores.\n\nNa ponta da raiz também encontramos os meristemas, que se projetam por uma estrutura protetora denominada coifa do caleipira. A parte inferior desse meristema corresponde ao caliprogênito, que recebe as células da coifa à medida que elas se desgastam.\n\nO meristema primário divide-se em:\n\nProtoderme - origina a epiderme, tecido protetor que reveste o vegetais.\n\nProcimbio - diferenciação nos tecidos condutores da seiva, localizados no interior da raiz do caul.\n\nMeristema fundamental - porções dos tecidos de crescimento secundário da planta. Esse encontro no interior do caul e da raiz das ginsompernas e de grande parte das dicotiledôneas e de alguns monocotiledôneas que formam arbustos.\n\nOs meristemas existentes são:\n\nFelogênio - Se localiza na região média do caul e da raiz, apresentando células de preenchimento e de reserva (cámbium), além das células de projetaçao (suber), que substituem a epiderme.\n Câmbio - Esta localizado na região mais interna do caule e da raiz, produziu novos condutores de seiva à medida que o vegetal aumenta de espessura.\n\nA estrutura secundária da planta é oriunda da multiplicação e diferenciação tecidual desse meristema.\n\nTecido de revestimento e proteção\n\nAssim como todos os seres vivos, os vegetais necessitam de estruturas de proteção, sendo assim encontramos os tecidos revestidos os vegetais, conferindo proteção mecânica ajudando a evitar a desidratação do vegetal.\n\nEpiderme\n\nCorresponde ao primeiro tecido de revestimento das plantas, sendo formado principalmente por uma única camada celular minimamente unida entre si. Apresenta na face externa a cutícula, uma camada cerosa (lipídio impermeável) que impede a perda excessiva de água. Varia dependendo de sua altura e clima e as células da epiderme formam as glândulas que absorvem água e sais minerais. Em algumas plantas de regiões áridas, as células da epiderme aumentam sua superfície de absorção e possuem características que ajudam a evitar a perda de água, dificultando a perda de transpiração. Nas plantas aquáticas, esse tecido é reduzido por estar em contato direto com a água e não expor sua superfície ao ar. Ao redor destas células encontramos células epidérmicas (células anexas), que não apresentam clorofila. Além do conteúdo dos traços gasosos, os estômatos estão ritmicamente ligados ao controle hídrico da célula.\n\nFigura - (A) representação esquematizada de um corte de folha mostrando a epiderme e alguns tecidos internos, (B) Desenhos de estômatos em vista frontal, as células estomáticas ao se abrir as células epidérmicas ao apresentarem cloroplastos.\n\nSúber\n\nEste tecido protege as partes mais antigas do caule e da raiz, sendo constituído de várias camadas de células mortas e ocas, que possuem as paredes revestidas por suberina.\n\nTecido de assimilação e reserva\n\nA fotossíntese e a reserva realizada pelo vegetal é função dos tecidos denominados de parênquimas, as células são vivas, com parede celular sem espessamentos.\n\nViga as principais características dos tipos de parênquima.\n\nParênquima de assimilação ou clorofiliano - responsável pela fotossíntese. Sendo assim, apresentam cloroplastos. É encontrado nas folhas e nos cálculos jovens (estrutura primária) na forma de parênquima palissádico e parênquima lacunoso. Tecido condutores\n\nXilema ou Lenho\n\nCorresponde ao tecido responsável pela condução de seiva bruta (água e sais minerais) desde as raízes até as folhas da planta. Este tecido é constituído por dois tipos básicos de elementos: Traqueídes e elementos de vaso. Ambos correspondem a células mortas, constituídas apenas pela paredes reforçadas por lignina.\n\nEsclerênquima\n\nEste tecido é formado por células mortas, com paredes espessas formadas por celulose e lignina, que corresponde a uma substância rígida e impermeável. Estas células podem ser do tipo 'fibras', que geralmente estão associadas aos tecidos de condução, ajudando na sustentação do vegetal. Além disso essas fibras som são 'esclerídeas' (células pétreas), que são muito duras e servem para a sustentação e proteção do embrião de algumas sementes, porém também são encontradas em outros partes do vegetal.\n\nEstas células se organizam em fileiras ao longo do eixo maior dos órgãos da planta, comunicando-se pelas extremidades.\n\nFloema ou liber\n\nCorresponde ao tecido responsável pela condução de seiva elaborada (solução de nutrientes orgânicos) dos folhas para as outras partes da planta. Seus constituintes básicos são os elementos crivados, que apresentam porções que atravessamos por um plásmodesmo, comunicação citoplasmática das células vivas. Com o processo de diferenciação os elementos de tubo crivado apresentam degeneração do conteúdo intracelular, ficando vidas graças a célula companheira, um tipo especial de célula parenquimatosa. Estrutura interna da raiz\n\nAs raízes possuem uma estrutura primária ou secundária. O primeiro caso ocorre nas raízes que não apresentam crescimento em espessura, como é o caso da maioria das raízes das monocotiledôneas. O segundo caso ocorre em raízes que possuem crescimento em espessura, como organização interna chamada de estrutura secundária, estando presente nas dicotiledôneas.\n\nEstrutura primária\n\nCórtex - Corresponde a camada periférica da raiz formada pelo parênquima cortical.\n\nCilindro vascular - São tecidos vasculares em uma ou mais camadas de células que circundam completamente os tecidos vasculares denominados de periciclo. Internamente ao periciclo encontramos o xilema e o floema.\n\nXilema - apresenta duas regiões denominadas de cerne (parte interna) e alburno (parte externa).\n\nCerme - Corresponde a um lenho não funcional e geralmente de cor escura.\n\nAlburno - Corresponde a um lenho funcional participa no transporte ativo do água e de diferenciação do cerne por apresentar uma coloração mais clara.\n\nEstrutura interna do caule\n\nAssim como a raiz, o caule apresenta estruturas primárias e secundárias.\n\nEstrutura primária\n\nCaule é revestido externamente por uma epiderme e um tecido parenquimatoso subjacente. Internamente, como tanto elementos do xilema como do floema, que estão dispostos na forma de feixes, denominados de feixes liberonodosos. Nas monocotiledôneas esses feixes não apresentam distribuição regular, ao contrário das dicotiledôneas onde os vasos distribuem-se regularmente e formam um cilindro. Entre o floema e o xilema encontramos um tecido meristemático primário denominado de câmbio vascular.\n\nEstrutura secundária\n\nCâmbio vascular - Neste caso é composto por uma bainha cilíndrica de células que promove o crescimento do câmbio central, originando vasos floamáticos e xilemáticos secundários. Os tecidos condutores se encontraram agrupados em feixes liberacionistas e formam nervuras foliares.\nEXERCÍCIOS DE SALA\n1. (UFTM 2003) Todas as plantas que vivem em clima seco exibem algumas adaptações(modificações)para se protegerem do calor e enfrentarem as dificuldades para realizar seus processos vitais que dependem da água. Sobre esse assunto, julgue os itens.\n(01) A cerne produzida na endoderme da folha de uma cana-de-açúcar serve como protetor vegetal, impedindo que a planta perca água por transpiração.\n(02) Os colêmanos aquáticos armazenam água, contribuindo para o suprimento físico em épocas secas.\n(03) A epidermes das folhas nos vegetais de regiões secas pode apresentar intermuscular com o objetivo de reduzir a superfície foliar, produzindo espinhos, oferecendo proteção contra desidratação.\n(04) O cerne, que Ministerialmente morto, apresenta intensas impregnação de suber e bastante lenhosa.\n\n2. (UFMT 2004) As baixas pantaneiras são povoadas por muitas macrófitas dentro das águas os \"aerófitas\" (Eichhornia spp.), que se destacam por abundante ocorrência. Esse vegetal é adaptado para frutificar em ambiente inundável por possuir\n(A) aerenchima.\n(B) esclerênquima.\n(C) colênquima.\n(D) parênquima palha- sicoso.\n(E) parênquima laucoso.\n\n3. (UnB 02/1999) O esquema ao lado representa um corte transversal de uma folha de parte de seus tecidos. Com o auxílio da figura, julgue os itens que se seguem.\n(1) O esquema representa um corte transversal da folha de uma planta aquática.\n(2) O tecido indicado por I atua como estrutura de proteção contra perda de água.\n(3) As células dos tecidos indicados por II e III são responsáveis pela fotossíntese.\n(4) O dióxido de carbono permite na troca principalmente por estruturas como a indicada por IV.\n\n4. (UnB 02/2003) A paisagem do lago Paranoá (Brasília - DF) está modificada. Os agüais (Eichhornia Crassipes), que deram muito trabalho à CAESB na defesa de, e estão reproduzindo no braço do Paranoá e espalhando pelo regular. O experimento dos agüais na essência acontece da chuva e vento, que arrancam mais raízes das plantas desclassificadas para as seguras ilhas. Essas conexões em pontos fixos margeam, como grandes ilhas, convertendo local para a destruição de muitos organismos cobria. Mas os agüais serão nem ratais. Além de servir de estribo para organismos naturais, como aves e sinos, esses novos recursos naturais para a aquisição de energia de tratamento de esgoto como na recuperação de agüais processos para fossa.\n\nJúnior da Brasil, 14/03/2003 (com adaptações) A figura acima ilustra uma semente típica de alguns tipos de plantas depois de germinação. Com base na figura, julgue os itens seguintes.\n(01) A semente equalizada na figura é característica das briofitas.\n(02) O alimento necessário para a germinação da semente fica armazenado na estrutural.\n(03) Padrões da Semente que dão origem à estrutura especializadas na nutrição da planta são indicados por II.\n(04) As células presentes nas estruturas I e IV não indicam a germinação da semente.\n(05) As calças parcimoniosas, observadas em V, constituem a função que cerceia proteção à região V e ajuda a penetração de raiz no solo.\n\n8. (UnB 02/2002) No Parque Estadual da Serra do Tiririca, no Rio de Janeiro, o Projeto Flora tem o propósito de coletar, identificar e estudar as plantas nativas da região para realizar descrições e identificações delas com 600 espécies.\n(01) Das células mucoides, que desenvolvem-se em uma estrutura oculante, acúmulos de carboidratos e lipídios, e se adicionam a afetos polinicos, como as práticas das raízes.\n(02) Determinam também aspectos morfogenéticos diferindo-as de outras leveduras das extrusões animais plurais, como o fornecimento de energia a plantas.\n\nAs associações apresentadas a seguir tomam a tabela correta.\n(01) - raízes.\n(02) - meristemas.\n(03) - folha de planta.\n(04) - efeito. A semente corresponde aos vegetais que têm germinação as do mercadológico e respectivas denominações atribuídas. O exemplo com formas reprodutivas vegetativas é representado e apresenta as relações de esporófitos, enquanto os gentes associáveisentos reprodutivas os formos carnivoros e a seus diferentes ambientes aquáticos.\n(01) Quando ao aspecto reprodutivo nas plantas citadas nas linhas 6 e 8, há predominância da fase de gametófito sobre a de esporófito.\n12. (UnB 01/2003)\n(01) Os índios cinq possuem grupo da língua aruak do rio Purus - possuem um crafudeiro preparado como a tropaire nemensil/etc Caurie foevernum. Um casal de missionários, Parela de Deonyl Muran, que trabalhavam entre eles, não formar a separação regular entre as gramas de cada família e a índia possui um guia do destino de concepção, segundo um momento dado. A figura acima mostra uma índia com preparando o ópio de Caurie em plena cozinha.\n(02) O principal da espadeiro - a que denominamos jeku é talho de tirulha com um pedaço de madeira de sua pedra, a espinha é macerada, e insera a água a obter. Ela selvagem é filtrada através de uma punha e é ingerida. O jekul é geralmente tomado algumas semanas após o parto e depois quem desenvolve plantos sobre mulheres,\n(03) Em esse momento, uma única dose dessa bebida é reapato pelo tempo do mês.\n\n13. (UFMS 2008) A bacaba é uma palmeira de amplo distribuído no Brasil e frequente no Pantanal sul-matogrossense, sendo utilizada na alimentcional, na construção e também no artesanato regional. Sobre os palmeiras, é correto afirmar:\n(01) São Angiospermas, dicotiledôneas.\n(002) São Angiospermas, monocotiledôneas.\n(003) Apresentam caule tipo estipe, feixes vasculares dispostos em anel e raiz primática.\n(004) Apresentam caule tipo estipe, feixes vasculares difusos e raiz fasciculada. III. A queda das fichas da chamise reduz a perda de água durante a aseção básica.\n\nAssinale a alternativa correta: \n(A) As afirmações I, II e I estão corretas;\n(B) apenas a afirmação I está correta;\n(C) apenas a afirmação II está correta;\n(D) apenas as afirmações I e II estão corretas.\n\n18. (UFMS 2009) Alguns estudantes realizaram um experimento para testar o sistema reprodutivo de determinada espécie vegetal, que possui flores hermafroditas. Com essa finalidade, eles procederam da seguinte maneira: para cada tratamento, utilizamos 100 flores. No tratamento I, as flores foram usadas como testemunhas, não recebendo nenhuma intervenção por parte dos estudantes; no tratamento II, as flores foram polinizadas artificialmente, podendo pormenorize de modo referido a polinização|416].\n\nNotas: no tratamento III, as flores foram emasculadas (têmido das ante anos); e, posteriormente, polinizadas, evitando-se assim o processo de polinização. Os resultados obtidos podem ser visualizados no gráfico abaixo:\n\n20. (UFMT 2005) Na produção do biodiesel, o óleo extraído das sementes de algumas plantas oleaginosas. A parte das sementes que acumulam as reservas é denominad.a:\n\n(A) tegumento.\n(B) embrião.\n(C) endosperma.\n(D) pericárpio.\n(E) cândoro.\n\n21. (UFMTM 2008) Muitos retirou um grão de milho de uma espiga e plantou-o em um vaso como uma planta. Depois de alguns dias, esse grão de milho formado na espiga cresceu.\n\n(A) Um fruto, a planta houve a formação do tubo polínico com os núcleos espermáticos, fecundado do ovário e de polens pobres e desenvolvimentos no dúculo do grão de milho; por o feto, e a planta que produziu a substância que deu origem.\n\n(02) Na cultura da mancha houve a formação do tubérculo e no feto parece haver a fecundação do semente.\n\n22. (UFMS 2001 / INVERNO) Um restaurante vegetariano, na cidade de Campo Grande/MS, está sendo bastante frequentado devido ao sucesso de um prato chamado jaricaina, que é um tipo de salada. Na tabela que segue, a coluna A contém a lista dos ingredientes usados nessa salada e a coluna B contém a classificação desses ingredientes, feita pelo dono do restaurante.\n\n23. (UFMS 2001 / INVERNO) Identifique as(a) alternativa(s) em que essas classificação(ões) está(ão) correta(s).\n\nIdentifique as alternativas (a) em que essas classificação(ões) está(ão) correta(s). 26. (UnB 01/2007) Exemplos de substâncias ou produtos que têm sido obtidos por meio da biotecnologia moderna incluem interferon, insulina, hormônios de crescimento humano, plantas resistentes a vírus, plantas tolerantes a insetos e plantas resistentes a herbicidas. A clonagem de genes associados à coloração de flores têm gerado cores artifícios inexistentes para determinadas espécies. Outro exemplo, é o tomate geneticamente modificado, de cor azul, que tem uma série de proteínas inexistentes no tomate comum e que supõe serem destes para fins terapêuticos.\n\nModificações que visam melhorar na qualidade nutricional têm sido realizados em diferentes vegetais, tais como na obtenção de arroz geneticamente modificado que produziu becalcerato, e na produção de tubérculos de batata que apresentaram maior conteúdo de amido e menor conteúdo de amido.\n\nA partir das informações do texto acima, julgue os próximos itens.\n\n(01) A flor é a parte das plantas angiospermas onde se encontram os órgãos sexuais: androceu e gineceu.\n(02) Na vegetação existente na região ilustrada na figura V, predomina plantas vasculares, que são características do bioma cerrado.\n(03) As figuras VIII e VIII ilustram situações relacionadas à polinização indireta por entomófilia. 30. (UnB 01/2000) A agricultura e a evicultura ocupam lugar de destaque na economia da região de Brasília. Um cinturão verde nessa região geocêntrica abastece toda a cidade e região para outros locais. Guia da Grande Brasília. Lista Teleônica 612, P. II (com adaptações).\n\nAcerca das características de alguns dos produtos dessa região e dos processos metabólicos envolvidos na obtida desses produtos pelas organismo humano, julgue os itens abaixo.\n\n(01) Muitas hortaliças desse cinturão flores, pois são fanerógamas; sua polinização depende principalmente de insetos que transportam o grão de pólen de antígena para estrias denosas.\n\n(02) A câmara espermática falsas; fecundatórias com nervuras PARALAS; e, à frente, ramos exemplos conflitantes e monocotiledonas, refila pela sintetização.\n\n31. (UnB 01/2002) Recentemente, em levantamento da cidade de Brasilia, formou desde várias espécies diferentes de ervas mutas, delas originadas de outras regiões de planícea, como ruzeda, serrada, jarcinhada escamado acima maioreira.\n\nÀs fudas ricas formam do efeito descrito pela tabela semilífera de capital. O que deve serem preservação da fauna, e dentro da região do grão, a indagação do semilífero não pode ser segunda feita, que não responde.\n\n32. (UnB 02/2002) Extremamente 25%, dos pacientes do Hospital Provincial de Atala, em Papua-Nova Guiné, sofreram trauma causado por. cocos. Se as frutas caem de uma altura em torno de 25 m, isso acelera-se a 10 m/s² de 1 kg a 14 kg, temos um peso considerável. Jamais saberíamos de tudo se não houvesse a exclusividade Jesus \"Construtores devidamente\" do conhecimento. Peter Banks, da Universidade McGill, do Canadá, merecedor e vencedor do Prêmio Nobel de Medicina, em novembro de 2001. Verdade da contribuição de Barras de cítrica oficial, feita por Haselhurst, Nuno, que também guiaram por mim em 2001 (Nobel de Medicina em 2001). Mas, certamente, ao pesquisar dos casos intensas mais novos de Papua-Nova Guiné. O que eu não previ: no ano em pesquisas mais estouras do mundo. Superinteressante, n°171, nov/2001, p. 24 (minhas adaptações).\nA partir do texto acima, julgue os seguintes itens.\n(01) Os cocos de 4 kg são mais perigosos que os cocos de 1 kg porque, por serem mais pesados, chegam muito mais rapidamente ao chão, não dando tempo de um transeunte se desviar quando o coco se estraçalha em sua cabeça.\n(02) O descomprimido do coco é um fenômeno explodido derrubado.\n(03) Admitindo que o coco é um elemento básico. Quando considerado como alimento e, portanto, ignorando-se suas propriedades, é como observar que aquele que beija um coco pode agredir sua aparência. Elas constroem montículos de terra em vários esforços de eritrato de sela. Para para-las, os indícios fazem um funil, como folha de sorriso e bananeira vibratônica — que é enfatizado a característica do receipiente: folhas de sobra cobrada a pesar pelas forças do ar, que bastaria deixar de palmeira padronizada. A amariura, ao levantar o falo em recipiente edificado ao cima em cima, modificaria um sol, como uma flor de pinheiro. Ao mesmo tempo, aparece no céu o nostálgico \"Pó de jarraca\" (ámbito público). De dois estirais. A um dos cogumelos, chamam, esponjosos, e desçam denominando \"g\" (ângulo). Outro, branco, bem menor, pertence à família dos poliporídeos. Um outro lugar, também marrom e esponjoso, porém bem maior que os dois primeiros, é chamado de kãkã. Ao safar os dos cogumelos constam-se vis à vis até o fim de novembro, quando amadurecem o mesmo tempo os frutos do abá (Euterpe edulis) e a índiga, começa a frutificar. Nesse interim, cai a chuva \"Rabo redondo de jarraca\", depois que apareceu no céu a constelação com esse nome (dá para por que).\n(04) \"Rabo redondo de jarraca\" dura a primária picareta no azul que as inescrutáveis coam a cantar, as rainhas (família Termitidé, subfamília Nasutermitinae, gênero Cornitermes) fazem a sua GABARITO\n1. ECCC\n2. A\n3. FVVV\n4. EC\n5. B\n6. (01+08+16+3)=57\n7. FVFV\n8. FVFV\n9. FVFV\n10. CEEE\n11. CCCCC\n12. EEEE\n13. (001+008)=009\n14. B\n15. (01+02+04+08+16)=31\n16. E\n17. E\n18. (004+008+032)=044\n19. (002+008+032)=042\n20. C\n21. A\n22. (00+04+16)=22\n23. (01+02+04+08+33)=47\n24. C\n25. ECC\n26. FVFV\n27. FVFV\n28. VFFV\n29. VF\n30. VFFV\n31. CCEEE\n32. EEE\n33. EC