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Introdução à Economia

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2º CONTROLE DE LEITURA XX/01/2023 NOME:____________________________________________________________MATRÍCULA:________________________ TURMA: 2 CURSO:___________________ PPNE: ______________________ TURNO DO CURSO: ( )DIURNO ( )NOTURNO ATENÇÃO 1. ESTE DOCUMENTO DEVERÁ SER ENTREGUE, IMPRETERIVELMENTE, ATÉ 29/01/ 23 ÀS 23:59HS. 2. O FORMATO DE ENTREGA DA ATIVIDADE DEVERÁ OCORRER POR UPLOAD DE ARQUIVO VIA MICROSOFT TEAMS. 3. CASO O DISCENTE NÃO ENTREGUE A ATIVIDADE NO PRAZO DEVIDO, ISSO IMPLICARÁ A ATRIBUIÇÃO DA NOTA ZERO. QUESTÃO 1 (10 pontos) Considere o modelo keynesiano fechado e sem governo. Considere uma propensão marginal a consumir “c” igual a 0,8. Considere gastos do Governo iguais a 8.000 reais, um consumo autônomo igual a 500 e um investimento igual a 5.000. a) Calcule a renda de equilíbrio. (3 pontos) b) Considere que a propensão marginal a poupar cresça de 0,2 para 0,3. Qual a nova renda de equilíbrio? Explique o paradoxo da parcimônia. (4 pontos) c) O que aconteceria, para os clássicos, com um aumento de poupança? (3 pontos) ALUNO: GABRIEL QUESTÃO 1 - A renda de equilíbrio é calculada usando a seguinte equação: Y = C + I + G C = c * Y + Co onde Y é a renda de equilíbrio, C é o consumo agregado, I é o investimento, G é os gastos do governo e Co é o consumo autônomo. Usando as informações fornecidas, podemos calcular a renda de equilíbrio da seguinte maneira: C = c * Y + Co = 0,8 * Y + 500 Então, substituindo essa expressão para C na equação acima: Y = 0,8 * Y + 500 + 5.000 + 8.000 Resolvendo para Y: Y = (5.500 + 8.000) / (1 - 0,8) = 13.500 Portanto, a renda de equilíbrio é de 13.500 reais. QUESTÃO 2 - Se a propensão marginal a poupar (1-c) aumenta de 0,2 para 0,3, isso significa que a propensão marginal a consumir (c) diminui de 0,8 para 0,7. Isso afeta a equação de equilíbrio da renda, que agora é dada por: Y = (C - Co) / c Substituindo os novos valores: Y = (C - Co) / 0,7 Para encontrar a nova renda de equilíbrio, devemos usar os mesmos valores de consumo autônomo, investimento e gastos do governo: Y = (500 + 5000 + 8000) / 0.7 - 500/0.7 Y = 14285,71 reais O paradoxo da parcimônia ocorre quando aumenta-se a propensão marginal a poupar (1-c) e isso resulta em uma queda na renda de equilíbrio. Isso pode parecer contraintuitivo, pois é comumente pensado que poupar mais leva a um aumento na renda. Mas, no modelo keynesiano QUESTÃO 3 - Para os economistas clássicos, um aumento na poupança seria visto como positivo, pois eles acreditavam que a economia é governada por mecanismos automáticos de mercado que levam ao equilíbrio e à estabilidade. Eles acreditavam que a economia era altamente flexível e que os mercados trabalhavam para equilibrar a oferta e a demanda. De acordo com a teoria clássica, um aumento na poupança resultaria em um aumento no investimento, pois as pessoas estariam dispostas a investir mais com a perspectiva de obter maior rendimento. Isso, por sua vez, levaria a um aumento no crescimento econômico e a uma melhoria na renda geral. O aumento do investimento, segundo eles, seria capaz de compensar qualquer efeito negativo de diminuição do consumo. Em resumo, para os economistas clássicos, o aumento da poupança é visto como positivo pois, além de aumentar a oferta de capital, ela também estimula o investimento e o crescimento econômico, e não afeta negativamente o consumo.