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Instalações Elétricas

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CURSO TÉCNICO em ELETROTÉCNICA MÓDULO 1 LIVRO 5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Teoria Prática Severino Cervelin Geraldo Cavalin BASE DIDÁTICOS I Mestre em Engenharia da Produção UFSC Especialista em Metodologia do Ensino Superior UFRGS Pedagogo Administração Escolar UTP Técnico em Eletrotécnica UTFPR Professor na UTFPR Geraldo Cavalin Especialista em Metodologia do Ensino Superior UFRGS Pedagogo Administração Escolar UTP Técnico em Eletrotécnica UTFPR COPYRIGHT 2008 Base Livros Didáticos Ltda E polbida a reprodução mesmo parcial por qualquer processo eletrônico reproráfico etc sem autorização por escrito dos autores e da editora Dados Internacionais de Cataloação na Publicação Bibliotecária responsável Mara Rejane Vicente Teixeira Cervelin Severino Curso técnico em eletrotécnica módulo 1 livro 5 instalações elétricas prediais teoria prática Severino Cervelin Geraldo Cavalin Curitiba Base Livros Didáticos 2008 544 p iI coI 28 cm ISBN 9788560228928 Inclui bib l iorafia 1 Eletrotécnica Estudo e ensino 2 Instalações elétricas I Cavalin Geraldo II Título Direção Editorial CDD 22ª ed 62131924 Base Livros Didáticos Ltda Coordenação Técnica Severino Cervelin Coordenação Editorial Tânia M Barroso Ruiz Supervisão Editorial jorQe Alves Martins Suellen Adur Revisão Luciane Pancione Projeto Gráfico Capa e Editoração Vicente DesiQn Desehos imaens e fotos Andros Albert Cavalin RodriQo Cervelin Vicente DesiQn Base Livros Didáticos Ltda Rua Antônio Martin de Araújo 343 Jardim Botânico CEP 80210050 Curitiba PR FoneFax 41 32641209 basedidaticosbasedidaticoscombr wwwbasedidaticoscombr Apresentação o livro de Instalações Elétricas Prediais pretende auxiliar os profissionais que atuam na área elétrica eletricistas mestres de obras técnicos engenheiros arquitetos ou pessoas interessadas a adquirir conhecimentos para projetar e executar instalações elé tricas Além do conteúdo teórico são propostos exercícios e ativida des de pesquisa bem como práticas de laboratório similiares às que o profissional se depara no diaadia de trabalho A idéia essencial é proporcionar aos profissionais da área elétrica um conjunto de informações teóricoprática que constitui o conhecimento em instalações elétricas Salientamos que o conhecimento não se limita somente à elaboração das atividades aqui sugeridas mas sim à participação freqüente em cursos de atualização leitura de livros catálogos e revistas especializadas Desejamos agradecer a todos que direta ou indiretamente colaboraram para que este livro fosse possível Agradecemos também às empresas pelo fornecimento de materiais e a autoriza ção para publicação de figuras catálogos e tabelas Esperamos que este livro contribua para tornar mais fácil o trabalho dos estudantes e profissionais Os autores Sumário Unidade 1 Capítulo 1 A eletricidade a serviço da humanidade 5 Capítulo 2 Ferramentas para instalações elétricas 29 Unidade 2 Capítulo 1 Instalação de lâmpadas com interruptores simples bipolares e tomadas de corrente 42 Capítulo 2 Instalação de lâmpadas com interruptores paralelos e intermediários 93 Capítulo 3 Instalação de iluminação de emergência 116 Capítulo 4 Instalação de lâmpadas com relé fotoelétrico 123 Capítulo 5 Comando de iluminação com interruptor de minuteria 142 Capítulo 6 Sensor de presença e variador de tensão elétrica 1 52 Capítulo 7 Comando de campainhas e porteiros eletrônicos 166 Capítulo 8 Relé de impulso por pulsador e programador horário 177 Unidade 3 Capítulo 1 Segurança em instalações elétricas 190 Capítulo 2 Aterramento do sistema elétrico 205 Capítulo 3 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas 232 Unidade 4 Capítulo 1 Previsão de cargas de iluminação e tomadas 265 Capítulo 2 Dimensionamento da instalação elétrica e conexões de condutores 308 Capítulo 3 Proteção em instalações elétricas 357 Capítulo 4 Eletrodutos e acessórios para instalações elétricas 406 Unidade 5 Capítulo único Projeto de instalação elétrica predial 445 Unidade 6 Capítulo único Comando de motores elétricos monofásicos e trifásicos 507 c ç M eletricidade a da umanidade A eletricidade tem uma importância inquestionável na vida das pessoas Estamos tão acostumados e dependentes da eletrici dade no diaadia que percebemos o seu valor apenas quando ela falta É difícil imaginar uma cidade com as casas os edifícios os locais de trabalho e de passeio os shoppings as praças as ruas e as avenidas sem iluminação bem como a vida sem os inúmeros equipamentos elétricos que auxiliam de maneira extraordinária nosso cotidiano Porém nem imaginamos a grandiosidade e a complexidade do processo de geração transmissão e distribuição da energia elétrica até a sua utilização final O uso eficiente da eletricidade é possível por meio de instalações elétricas executadas conforme um projeto elétrico Exemplos de utilização da eletricidade o u 8 jJ o U 8 5 6 Geração e transmissão de energia elétrica Energia elétrica é o resultado do movimento das cargas elé tricas no interior de um condutor É a base fundamental e insepa rável da tecnologia moderna Existem várias razões para a sua utilização em larga escala a pode ser transportável é produzida em locais distantes considerados os mais adequados e levadas por linhas de transmissão aos grandes centros consumidores b é transformável pode ser transformada em outras formas de energia Ex luz calor movimento c é elemento fundamental para a ocorrência de muitos fenômenos físicos e químicos que formam a base de opera ção de máquinas e equipamentos de tecnologia atual Exemplos eletromagnetismo efeito termiônico efeito semicondutor fotovoltaico técnicas de galvanoplastia cromagem zincagem prateação galvanização etc d quando utilizada durante um período de tempo propicia uma determinada quantidade de trabalho realizado equi valente à potência elétrica consumida J J r Vl B 9 fl ãi c E r O U 2 u B f c Li x Vl ii f u B J O U J Tipos de fontes de geração e transmissão de energia elétrica A energia elétrica pode ser hidroelétrica térmica nuclear e eólica Cl ãi c E o u o iii u Hidroelétrica Este tipo de energia elétrica consiste basicamente no repre sarnento da água A energia elétrica é gerada em função da queda dágua hidráulica usada para girar as turbinas que estão acopla das aos geradores elétricos Dependendo da quantidade de água represada e da altura da barragem são calculadas as dimensões dos geradores com suas respectivas potências A geração trifásica em usinas hidroelétricas pode ser feita em 69kV 138kV e 18kV sua potência pode ser em quilowatt kW ou megawatt MW r c Casa de força Canal Gerador Detalhes das partes principais de uma usina hidroelétrica Térmica Linhas de distribuição Rio cn l1J o C lU e o U 00 C l1J V A energia mecânica necessária para girar o eixo do gerador de energia elétrica é obtida com a queima de combustíveis tais como gás natural derivados de petróleo carvão mineral e vege tal xisto betuminoso resíduos de madeira e da produção agrícola bagaço de canadeaçúcar lixo doméstico urânio e outros Energia vem da palavra grega enérgeia que quer dizer força em ação É a base da vida 7 Esta modalidade também pode ser deno minada termelétricas ou termoeletricidade A queima de combustí veis joga na atmosfera poluentes variados como o enxofre além do dióxido de carbono responsável pelo já preocupante efeito estufa aquecimento global Se madeira ou carvão vegetal são usados a conseqüência é o desmatamento Como ocorreram muitos acidentes nos últimos anos liberando para a atmosfera resíduos radioativos a constru ção de novas usinas nucleares já não é mais permitida em muitos países B As instalações físicas são denominadas usinas termelétri caso Esta modalidade de geração de energia elétrica é prova velmente a mais utilizada em nível mundial Energia térmica Termobahia Nuclear Esse tipo de energia é classificada como usina termelétrica que utiliza uma caldeira tendo como fonte de calor um reator nuclear O seu funcionamento se baseia na quebra na divisão do átomo tendo por matériaprima minerais altamente radioativos como o urânio descoberto em 1938 A energia nuclear provém da fissão nuclear do urânio do plutônio ou do tório É energia liberada dos núcleos atômicos quando os mesmos são levados por processos artificiais a condições instáveis Estrutura de contenção Princípio de funcionamento de uma usina nuclear Condensasor água fria Torre de resfriamento c cn iii OJ Cl c e o u oS 2l c OJ u Eó ica A energia eólica é convertida diretamente da energia cinética dos ventos em energia elétrica Para isso são utilizados aerogeradores nome moderno dos antigos moinhos de vento E o li u ro lJ Q e lJ JI í 1l e 2 Hélice o E o u o o vi Gerador E U o lJ T Mecanismo de li direção 2 C o Ll CDTurbina e gerador 2Cabo condutor Edifício de controle Transformadores Linhas de transporte Detalhes de um gerador eólico Princípio de fu ncionamento da geração de energia elétrica por geradores eólicos ltfl4 i 1 Pesquise os conceitos de energia potencial e energia cinética Cite exemplos 2 Identifique pelas fotos os tipos de turbinas existentes Depois escreva onde são utilizadas x E E o u li 1l ro c E ã3 Q li L e B IIIIirii o I Capítulo 1 9 10 3 Que tipo de turbina é utilizada para girar o eixo do gerador da Usina Hidroelé trica de Itaipu 4 Quem foi o inventor da turbina Kaplan Cite outras informações complementares 5 Pesquise sobre as seguintes fontes geradoras de energia elétrica conforme apresenta do nas ilustrações energia célula a combustível energia solar e energia das marés ãJ oo u 2 c 6 Aprofunde seus conhecimentos a respeito da energia eólica pesquise na internet um mapa de ventos do Brasil Em seguida destaque seu Estado para demonstrar o uso da energia eólica Grupos geradores Os grupos geradores são utilizados para gerar energia elétrica nos horários de ponta entre 18h e 21 h especialmente em shoppings e indústrias de médio e grande portes reduzindo a fatura de energia Conheça abaixo alguns exemplos Grupo gerador e UPS Uninterruptible PoWer Supply iil e T Grupos geradores que fornecem energia elétrica para atender pequenas cidades Grupo gerador 3516 2281 2500KVA transferência em rampa 380V horário de ponta e emergência ro o õª e JJ ro u 2 c Í Grupo gerador a gás G3612 Caterpillar 49MW Para orientar a pesquisa do exercício 6 consulte httpwwwitaipugovbr wwwalterimacombr wwwhackerindbr tubulareshtm wwwcopelcom http wwweolicacombr energiahtml wwwtextoscientificos comenergiaturbinas wwwcanalkidscombr httpwwwenergias renovaveiscom docs MicroEolicaspdf http brgeocitiescom saladefisica5leituras energiaondashtm http ptwikipediaorgwiki Energiamaremotriz 11 i Os geradores que utilizam a queima de combustível a gás a diesel etc são utilizados especificamente por empresas que pro duzem energia em 3801 220V e 127V e têm como potências 5kWa 500kW 2 u Existem também geradores de pequenas dimensões que utilizam especificamente gaso lina como combustível podendo ser usados em acampamentos festividades e pescarias Geram energia nas tensões de 3801 22 OV e 127V e r potências 07kVA a 7kVA monofásicos bifásicos e trifásicos Rental grupo gerador 3406 500kVA em contêiner atenuado emergência CuritibaPr 12 1J c o I 2i c o u Gerador a gasolina c l 5 e 2 u 2 c o u Appa Porto de Paranaguá grupo gerador gepx 150 150165 kVA em reboque ParanaguáPr 1 Pesquise a vantagem de uma termoelétrica utilizar gás natural como combustível 2 As termoelétricas podem operar em ciclo simples em ciclo combinado ou em cogeração Pesquise e comente sua resposta Linhas de transmissão A linha de transmissão tem por finalidade trans portar grandes quantidades de energia da usina de energia elétrica até os centros consumidores Na maioria das vezes a geração de energia elétrica é realizada a distâncias consideráveis dos centros con sumidores devido às condições naturais que propi ciam os fatores ideais de geração para a construção das barragens da usina A linha de transmissão tem origem na subes tação elevadora construída junto ou próxima da usina geradora de energia elétrica onde os trans formadores elevam as tensões geradas 69kV 138kVe 18kV para 69kV a 750kV ou até mesmo a 1 G1 em tensão alternada e 600kV em tensão contínua Chegando aos centros consumidores existem as subestações abaixadoras ou redutoras cuja finalidade é reduzir as tensões para valores de distribuição ou de consumo Veja as figuras abaixo Usina de Energia Elétrica que pode ser Hidroelétrica Nuclear Térmica etc Subestação Elevadora l C 1J c o 6 u o iii u Linha de transmissão da Itaipu binacional Subestação junto ao centro de consumo Linha de Transmissão 8 l lO o O o S E 10 2 S rr til 1J L 2 O C 10 fj ii 8 tl O u 8 J o U l C 1J C 2 o u o iii U Subestação Abaixadora ou Redutora Linha de Distribuição Entrada de Energia para o consumidor til Transmissão de energia da geração ao consumidor 8 tl 13 1 1 Por que é necessário elevar a tensão de transmissão antes de chegar aos gran des centros consumidores z Quais os valores da tensão gerada nos geradores das usinas hidroelétricas 3 Quais são os valores de tensão de transmissão encontrados no Brasil Sites wwweducarsc uspbrlicenciatura200 lenergiatr httpwwwguiafloripacombrenergiatriviacomoproduz energiaphp httpwwweletrotecpeauspbrfiles2 5 SistemaEletricopdl Distribuição A rede de distribuição proporciona as condições necessárias para que a energia elétrica chegue até o consumidor Quando se eleva a tensão é possível reduzir a seção dos con dutores para transmitir a mesma quantidade de energia mesma potência Neste caso podemos constatar que a rede de distribui ção opera com dois valores de tensão mais altos e mais baixos Os grandes consumidores necessitam valores de tensão altos ex indústrias grandes edifícios enquanto que os consumidores pequenos necessitam de valores de tensão baixos ex residências pequenos edifícios condomínios A figura abaixo mostra que a subestação abaixadora reduz a tensão para 138kV 345kV ou 69kV denominada distribuição primária padrão utilizado nos centros urbanos Os consumidores de grande porte são atendidos diretamente em tensão primária porque dispõem de suas próprias subesta ções transformadores que abaixam a tensão para alimentar seus equipamentos v o ma transmissão Indústrias prédios de grande porte etc Rede de distribuição primária e secundária Distribuição primária Transformadores fJ B IÍ u o Ví o U fJ B IÍ 15 16 A rede de distribuição primária também alimenta os transformadores que estão afixa dos nos postes cuja finalidade é reduzir a tensão a valores menores por exemplo 220 127V ou 3802 20V para atender aos pequenos consumidores que são a maioria nas cidades É a chamada distribuição secundária A rede de distribuição secundária é formada por quatro fios sendo que o pri meiro de cima para baixo é o neutro e em seguida vêm as fases Os condutores são separados sem isolação ou com isolação no caso de ruas arborizadas Rede de média e baixa tensão com transformador Para a identificação das fases e neutro são normalmente atri buídas letras ou números Fase R AI Ll Fase S B 2 L2 Fase T C 3 L3 Neutro N O O N H1 H2 H3 Ll L2 L3 Xo Xl X2 X3 Tl T2 T3 1 Defina rede de distribuição Em seguida explique as diferenças entre rede de distribuição primária e secundária Z Em que localidades do Brasil a distribuição secundária é feita em 380220V 3 Quais as cidades do Brasií que utilizam rede de distribuição subterrânea Quais as vantagens e desvantagens desse tipo de rede de distribuição Tensões padronizadas A rede de distribuição secundária pode apresentar variações de valores de tensão em alguns estados e até mesmo em algumas cidades para a tensão entre fase e neutro em um sistema trifásico a quatro fios N 3F Valores de tensão entre fase e neutro monofásico a 2 fios Neutro O 127V Fase 127V Neutro O 220V Fase 220V Valores de tensão entre duas fases 2F N monofásico a 3 fios chamado de bifásico Neutro O Fase 127V Fase 127V Neutro O Fase 220V Fase 220V 127 x f3 220V 22 X f3 380V Valores de tensão num sistema trifásico 3F Neutro O Fase 127V Fase 127V Fase 127V Neutro O Fase 220V Fase 220V Fase 220V 127 x f3 220V 220 x f3 380V Unidade 1 I Capítulo 1 17 18 A figura abaixo mostra detalhadamente os valores de tensão em um sistema trifásico a quatro fios Segundo a norma brasi leira as tensões são classifica das em quatro níveis Baixa tensão vai até 1000V Média tensão acima de 1000 até 72 500V Alta tensão acima de 72500Vaté 242000V Extraalta tensão acima de 242000V R Ji 127V 220V 220V 380V 120V 208V 230V 400V 277V 480V 400V 690V 440V 760V T I I PO I I l77 1 4OO 1440 I s N R 127V I 220V I 220V 220V I 380V 380V 120V 208V 208V 230V 400V 277V I 480V 480V 1 400V I 690V 690V 440V 760V I 760V T Distribuição primáriil Transformador Distribuição secundária 127 xf3 22rJV 220 x f3 380V 120 xf3 208V 230 x f3 400V 277 x f3 480V 400 x 3 690V 440 x 3 760V 1 Pesquise os valores das tensões padronizadas encontra das na sua região a Qual o valor da tensão padrão entre neutro e fase b Qual o valor entre duas fases fase e fase c Qual o valor da tensão num sistema trifásico 2 Qual o nome da concessionária da sua região 3 A norma bdkileira classifica em quatro níveis os valores de tensões Porém existem outros valores Quais são eles Símbolos gráficos A NBR 5444 1 989 apresenta os símbolos gráficos que devem ser utilizados na elaboração de projetos de nstalações elétricas Os símbolos são utilizados na representação s diversos elementos que compõem os circuitos elétricos É importante salientar que toda atividade exige o envolvi mento de inúmeros profissionais os projetistas os técnicos os mestres de obras os operários qualificados arquitetos e enge nheiros Para que ocorra um perfeito entrosamento é necessária uma linguagem comum que se chama simbologia normalizada A simbologia normalizada deve ser utilizada na elaboração de projetos elétricos segundo as seguintes recomendações a obedecer rigorosamente o que determina a norma No entanto devido ao crescente avanço da tecnologia é pos sível que em determinadas situações não se encontre na norma um símbolo gráfico que atenda à necessidade ime diata Neste caso devese representar o símbolo utilizado especificandoo corretamente na relação das simbologias do projeto Capítulo 1 19 b o projeto elétrico deve conter uma tabela com a simbolo gia utilizada c o profissional deve se manter sempre bem informado com relação às atualizações da norma d o projeto elétrico utiliza os recursos do desenho técnico o qual deve ser feito com clareza para que seja fácil a inter pretação pelos seus usuários e devese ter em mente que negysempre a pessoa que ela bora o projeto elétrico será a Ínesma que procederá a sua execução Por isso devemos mar o máximo de cuidado para que na sua elaboração não fique nenhuma dúvida OOWi7M la lKv COPA A119lm2 eV 20 la I lK I Exemplo de utilização da simbologia Simbologia normalizada Dutos e distribuicão N Multifilar Unifilar Significado Observações ro 2 t Eletroduto embutido no t tl25mm t teto ou parede Diâmetro ao z 25mm 2 iS Todas as dimensões em u 2 Eletroduto embutido no piso L I25mm mm 3 Eletroduto para telefone no teto 4 Eletroduto para telefone no piso Tubulação para campainha Indicar na legenda o que 5 som anunciador ou outro sistema está sendo instalado Condutor de fase no interior R ou S ou T do eletroduto Cores 6 as cores com exceção daquelas usadas como neutro e proteção Cada traço Condutor neutro no representa um condutor 7 N interior fetroduto Indicar bitola seção Cor azulclaro Condttor de retorno no n de condutores n do interior do eletroduto circuito e a bitola seção 8 Cores todas as cores dos condutores exceto exceto as utilizadas como se forem de 15mm2 neutro e proteção PE Condutor de proteção 9 T terra no interior do eletroduto Cor verde ou verde e amarelo 10 Condutor seção 1Omm2 fase para campainha 11 lo Condutor seção 1Omm 2 Se for de seção maior neutro para campainha indicáIa 12 Condutor seção 1Omm2 retorno para campainha 21 N Multifilar Unifilar Significado Observações Condutor positivo no 13 interior do eletroduto 14 I Condutor negativo no interior do eletroduto T T Indicar a seção utilizada 15 50 Condutor de terra em 50 significa 50mm2 Leito de cabos com J um circuito passante composto de três fases 25 significa 25mm2 16 cada um por dois cabos 3x 2x 25 2 x lO 10 significa 10mm2 de 25mm2 mais dois cabos de neutro de seção 10mm2 I I Caixa de passagem no 17 f piso ex passo 200 x 200 x 100 Dimensões em mm I I Caixa de passagem 18 no teto ex passo 200 x 200 x 100 Caixa de passagem Indicar a altura e se 19 necessário fazer detalhe ex passo na parede 200 x 200 x 100 dimensões em mm 20 Eletroduto que sobe 21 Eletroduto que desce 22 Eletroduto que passa descendo 23 Eletroduto que passa 22 subindo Quadros de distribuição N Multifilar Unifilar Significado Observações 24 Quadro parcial de luz e força aparente 25 Quadro parcial de luz de força embutido 26 FI Quadro geral de luz e Indicar as cargas de luz e força aparente Quadro geral de luz e de força em W ou kW VA 27 ou kVA força embutido 28 Caixa de telefones 29 ou Caixa para medidor I MED I Interruptores N Multifilar Unifilar Significado Observações cc e Interruptor simples de uma A letra minúscula indica o Ln 30 Oa a al seção uma tecla ponto de comando z 2l c o ª Interruptor simples de duas As letras minúsculas 31 aDb indicam os pontos de seções duas teclas comandos 32 1m aflb Interruptor simples de três seçõestrês teclas 33 a Interruptor paralelo de uma tecla Interruptor paralelo de As letras minúsculas 34 ab indicam os pontos de duas seções duas teclas comandos 35 Z Interruptor paralelo bipolar A letra minúscula indica o ponto de comando 36 Interrupor intermediário a 37 e Interruptor simples bipolar 23 Unifilar Significado Observações a 00 38 Botão de minuteria t t t 6 3 U Botão de campainha na Nota Os símbolos multifilar são ou z 39 4 parede ou comando a representados em esquemas e os Jl c distância símbolos unifilar são representados r 40 Botão de campainha no piso em planta ou comando a distância 41 E3 Fusíveis Indicar a tensão e correntes nominais 42 dllo Chave seccionadora com fu síveis Abertura sem carga Indicar tensão e corrente nominais 43 dII Chave seccionadora com fu Ex Chave tripolar de 300A380V síveis e abertura em carga 44 00 Chave seccionadora Indicar tensão e corrente nominais abertura sem carga Ex Chave monopolar de 100A250V 45 0 Chave seccionadora Indicar a tensão e correntes nominais abertura em carga Indicar a tensão corrente potência 46 Disjuntor a óleo capacidade nominal de interrupção e polaridade 47 Disjuntor a seco Indicar tensão e corrente nominal o o polaridade através de traços unifilar 48 o Chave reversora oo 49 I MI Relé fotoelétrico Indicar tensão e potência máxima 50 00 Interruptor automático por lAP ou presença cE 51 1 ou Bobina do relé de impulso A2 A2 Montagem em caixa 5TT5441 11 OV 52 Relé de impulso com um 5TT5431220Vab contato auxiliar unipolar Montagem em Quadro 5TT5441 110V5TT5331220A1A2 53 CbJ Relé de impulso com dois Montagem em quadro contatos auxiliares bipolar 5TT5132220V ou 54 Relé de impulso com três Montagem em quadreis contatos auxiliares tripolar 5TT5133220V Relé Série 13 Relé de Impulso Eletrônico Relé de impulso com um 55 contato auxiliar unipolar 16A Finder Série 20 Relé de Impulso Modular Relé m Relé de impulso com dois 16A Finder 56 Série 26 Relé de Impulso 10A Finder contatos auxiliares bipolar Série 27 Relé de Impulso 10A Finder J 57 ÇJ Dimmer 2 Luminárias refletores e lâmpadas 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 Multifilar Unifilar Significado Observações Ponto de luz incandescente no A letra minúscula indica o Oa teto Indicar o n de lâmpadas e ponto de comando e o n li 4 2xlOOVA o z a potencia em VA entre dois traços o circuito l Lra Ponto de luz incandescente na 4J2x60VA parede arandela oa 4 2x60VA Ponto de luz incandescente no teto embutido Ponto de luz incandescente no teto em circuito vigia emergência Devese indicar a altura da arandela a Ponto de luz a vapor de mer A letra minúscula indica o 40 125WVM cúrio no teto Indicar o n de lâm ponto de comando e o n padas e as potências em watts entre dois traços o circuito I I 1 2x32W Ponto de luz fluorescente no teto indicar o n de lâmpadas e na simbologia o tipo de partida do reator A letra minúscula indica o ponto de comando e o n entre dois traços o circuito 4ín íL crLJ Ponto de luz fluorescente na w parede Devese indicar a altura da luminária I Q 1 Ponto de luz fluorescente no 1 4x20W teto embutido 1 b Ponto de luz fluorescente no teto 2x32W em circuito vigia emergência Sinalização de tráfego rampas entradas etc Lâmpada de sinalização Refletor Indicar potência tensão e tipo de lâmpadas Poste com duas luminárias para Indicar as potências e tipo LE iluminação externa Uardim de lâmpadas Lâmpada obstáculo Minuteria Ponto de luz de emergência na parede ou teto com alimentação independente Diâmetro igual ao do interruptor 2S N Multifilar Unifilar Significado Observações 74 Exaustor Motobomba para 75 EE bombeamento da reserva técnica de água para combate a incêndio Tomadas N Multifilar Unifilar Significado Observações I Tomada de corrente na 76 parede baixa hO30m do piso acabado IOVA Tomada de corrente à meia A potência deverá 77 ou altura h 1 20m do piso ser indicada ao lado acabado em VA exceto se for 78 115400VA Tomada de corrente alta de 1 OOVA como h220m do piso acabado também n do circuito I Rt4400VA Tomada e corrente fasefase correspondente e 79 ç meiaaltura h 1 20m do a altura da tomada piso acabado se for diferente da Ponto com quatro tomadas normalizada se a de corrente na parede tomada for de força 80 h030mm do piso indicar o n de VA ou acabado Exemplo TV TV a kVA cabo e Aparelho de VHC ou OVO etc 81 Tomada de corrente no piso 82 I Saída para telefone interno na parede h 030m I Saída para telefone na 83 parede a uma altura h 120m 84 Saída para telefone no piso 85 I Tomada para antena de rádio televisão e TV a cabo 86 I Relógio elétrico na parede 26 97 98 99 Contador tripola r A 11 Lll3L2 15L3 LfJl 113 1 1143 representação contém os 1 cantatas principais bbina 12T1I4T216T3 h4 22 32144 e quatro cantatas aUXiliares sendo 2NA2 NF Relé de tempo partida estrelatriângulo com dois comutadores 27 97 98 99 Contador tripola r A 11 Lll3L2 15L3 LfJl 113 1 1143 representação contém os 1 cantatas principais bbina 12T1I4T216T3 h4 22 32144 e quatro cantatas aUXiliares sendo 2NA2 NF Relé de tempo partida estrelatriângulo com dois comutadores 27 97 98 99 Contador tripola r A 11 Lll3L2 15L3 LfJl 113 1 1143 representação contém os 1 cantatas principais bbina 12T1I4T216T3 h4 22 32144 e quatro cantatas aUXiliares sendo 2NA2 NF Relé de tempo partida estrelatriângulo com dois comutadores 27 oficina teórica 1 Comente a importância do uso de uma simbologia normatizada NBR 5444 1989 na elaboração de projetos de instalações elétricas 2 Cite as recomendações para o uso adequado e eficiente da simbologia normati zada 3 Descreva o significado dos símbolos abaixo 4 O que significa a letra minúscula e o número entre dois traços Ferramentas talações elétricas Ferramentas são utensílios geralmente de aço temperado as mais resistentes ou aço forjado empregados por profissionais das mais diversas áreas e habilidades para a execução com efi ciência de uma determinada atividade ou tarefa Muitas vezes é necessária a utilização de um conjunto desses utensílios Arco de serra ou serra para metal Alicate de corte frontal Chave combinada Chave estrela Ferramentas utilizadas na execução de instalações elétricas Chavecanhão Torno para encanador Micrômetro digital Talhadeira octogonal com empunhadeira Paquímetro L B J rtl o Ü o S 2 l I Capítulo 2 29 Para os serviços domésticos e atividades de hobby utilize os kits de ferramentas que vêm acondicionadas em caixas ou maletas por serem mais práticas e acessíveis 30 Tipos de ferramentas As ferramentas são classificadas em elétricas e manuais leves e pesadas profissional industrial hobby As ferramentas elétricas furadeiras lixadeiras politrizes esmerilhadeiras parafusadeiras etc podem ser encontradas em três linhas quanto à coloração azul verde e preta a Linha azul utilizada nas indústrias São as mais robustas o Ferramentas da linha azul b Linha verde amarelo ou vermelha utilizadas por profissionais Ferramentas da linha verde c Linha preta uso doméstico para hobby L 13 Ferramentas da linha preta ro o o O As ferramentas necessárias para a execução de uma instala ção elétrica são praticamente as mesmas utilizadas por qualquer amador No entanto não devemos nos esquecer que para resol vermos autônoma e habilidosamente qualquer tipo de trabalho devemos estar habilitados a trabalhar com os diversos tipos de ferramentas e também com os mais variados tipos de materiais tais como madeira chapas de metal ferro aço PVC gesso e paredes de concreto e alvenaria Recomendaões para uso e conservação de fe amentas Procure manter as ferramentas sempre em local ade quado de preferência em painéis ou caixas ou maletas Não as deixe jogadas pelos cantos As ferramentas devem ser guardadas em locais isentos de pó sujeiras e umidade Não as use para outras finalidades veja figuras abaixo a não ser para o fim a que se destinam Verifique sempre se as ferramentas estão em boas con dições de uso Zele pela qualidade da ferramenta pois isso representa segurança e precisão dos serviços Após o uso procure limpálas e lubrificálas para maior durabilidade Usar os equipamentos de proteção individual quando for executar trabalhos pesados ou que necessitam do emprego de ferramentas que apresentam perigo na sua utilização Para a execução dos diversos tipos de trabalhos devem ser utilizadas as ferramentas cujos tamanhos funções e mode los sejam os mais adequados possíveis ou seja devemos usar a ferramenta certa para cada tipo de serviço Capítulo 2 Ferramentas defeituosas ou improvisadas podem causar acidentes I fi L B ferro de soldar de 200W não é para ircuitos eletrônicos J o O o S Chave de fenda não deve usada como alavanca J o 0 o S 31 32 Com a orientação do seu professor pesquise nos sites os seguintes assuntos Depois responda as questões propostas 1 Para soldagens de componentes delicados que tipo de soldador você deve usar 2 Como são classificados os soldadores 3 Na falta de um alicate descascador de fios como você procederia para remover a capa plástica isolante de con dutores com o auxílio de alicate de corte 4 Quais os tipos formatos de alicates de bico meiacana que existem no comércio especializado 5 Descreva a finalidade características e cuidados das seguintes ferramentas chave de fenda alicate universal alicates de bico arco de serra ou serra para metais cani vete e estilete 6 Quais as ferramentas que deverão ser utilizadas na subs tituição de um interruptor paralelo defeituoso 7 Com que se limpam as limas 8 O que é solda fria 9 A tarraxa simples de cossinetes ajustáveis e a tarraxa universal podem ser usadas para se fazer roscas em que tipo de eletrodutos 10 Quais as características físicoquímicas do Cromo e do Vanádio elementos utilizados para a fabricação de ferra mentas Procure responder todas as questões de maneira objetiva clara sem rasura e individualmente Você terá 50 minutos para resolver o teste teórico e 30 minutos para a atividade prática 1 Assinale a única alternativa correta a Qual o valor da tensão no condutor neutro 1 50 127V O 200V 11 OV b Qual o valor da tensão em uma fase e terra 200V 80V 300V 127V outro 2 Completar as frases abaixo com as palavras que tornem o conceito certo a O amperímetro é um instrumento usado para medir elétrica e deve ser ligado em no circuito b O voltímetro é um instrumento usado para medir elétrica e deve ser ligado em no circuito c O terminal positivo de uma pilha seca é feito de d A unidade de Intensidade de Corrente Elétrica é o e O é o instrumento para variar a resistência num circuito f A unidade para medir diferença de potencial ddp é o g Quando um fio de metal é aquecido a sua resistência aumenta diminui nada muda h O gerador transforma Energia Mecânica em i O valor da tensão entre neutro e fase é conforme a concessionária da sua região j O valor da tensão entre fase e fase é conforme a con cessionária da sua região k Um transformador de distribuição a tensão da MT Média Tensão é e reduzida para o consumo em BT Baixa Tensão é 3 Cite cinco exemplos de fontes produtoras de energia 1 2 3 4 5 4 Qual é a função do transformador num sistema de energia elétrica 5 Como são identificadas as fases e neutro segundo a Norma Brasileira NBR 54102004 6 O que acontecerá se conectarmos um aparelho com tensão 127V em uma tomada de 220V 7 Dê as equações da Lei de Ohm 33 8 Quais as expressões para calcular a Intensidade da Corrente Elétrica num sis tema monofásico bifásico e num sistema trifásico Monofásico Bifásico Trifásico 9 Coloque nos parênteses à esquerda um V ou F se os conceitos forem con siderados Verdadeiros ou Falsos A chave de fenda deve ter a lâmina maior que o diâmetro da cabeça do parafuso O alicate descascador é usado para remover a capa plástica isolante de condutores O canivete deve ter sua lâmina sempre bem afiada A chave de fenda deve ficar inclinada em relação ao parafuso O canivete pode ser utilizado para cortar materiais duros O alicate universal pode ser usado para apertar porcas O alicate de bico meiacana pode ser usado para fazer olhal em condutores Antes de utilizar o ferro para soldagem sua ponta deve estar devidamente limpa e estanhada As chaves de fenda podem ser usadas como alavancas 10 Numere a 2 coluná de acordo com a 1 1 Unidade de Energia Elétrica 2 Protege um circuito elétrico 3 Calor produz corrente elétrica 4 Potência elétrica 5 Diferença de potencial entre os terminais de uma pilha em circuito aberto 6 Resistência elétrica 7 Descobriu a eletricidade estática 8 Sistema monofásico 9 Lei das cargas elétricas 10 Sistema bifásico 11 Sistema trifásico 12 Energia produz trabalho watt Tales neutro e uma fase neutro e três fases par termoelétrico disjuntor neutro e duas fases ohm Coulomb quilowatthora força eletromotriz 11 Resolva a cruzada abaixo Com base na palavrachave instrumentos escreva o que se pede Observe que o preenchimento da cruzada não obedece ordem seqüencial mas sim aleatória Para medir Intensidade da corrente elétrica Potência elétrica Tensão elétrica Resistência elétrica Potência reativa Indução Freqüência I I I I I N s T R U M E N T O s Diversas grandezas elétricas Resistência de isolamento Fluxo luminoso Grandezas elétricas de pequeno valor mA ou mV de zero central Para comprovar a existência de campo magnético e determinar o norte geográfico J I I I I J 3S 36 12 Identifique colocando o nome para cada uma das partes constituintes das fer ramentas conforme desenhos abaixo Nome da ferramenta Nome da ferramenta 13 Escreva corretamente o nome das ferramentas nos espaços abaixo a b c d c 8 u x ro Vl o O o i R R R R e f g h 8 ro o O o rr I R R R R i j k I 8 8 ro ro 8 o o O O ro o o o O S S o i i i rr R R R R m n o B J ro o O o J E Y roo o O o J er 4 R R q r R R u v J J u R R R 5 R x B J ro o O o J er R R t R y R 2 B J ro o O o J E o Para os exercícios 14 e 15 coloque um V ou um P nos parênteses conforme os conceitos sejam considerados verdadei ros ou falsos 14 Com relação à tarraxa para eletrodutos a Os cossinetes devem ser montados com a parte chanfrada para o lado da guia b Pode ficar inclinada em relação ao eletroduto que está se efetuando a rosca c As roscas em eletrodutos de PVC devem ser abertas com lubri ficação lo 2 37 38 d Devese escolher uma bucha de guia para o diâmetro do eletroduto nas tarraxas cujas guias não permitem ajustagem e Na tarraxa de cossinetes ajustáveis os traços feitos nos cossinetes e no corpo da tarraxa indicam o limite de fechamento dos cossinetes f Devese evitar escariar o eletroduto antes de se efetuar roscas em eletrodutos metálicos 15 Com relação ao ferro de soldar ou soldador a Para efetuar uma boa soldagem devese manter o ferro encostado numa conexão por tempo estritamente necessário b Usar a quantidade de solda necessária para efetuar uma boa solda gem e O ferro de soldar não deve ser usado com temperatura muito alta d Antes de se utilizar o ferro sua ponta deve estar devidamente limpa e estanhada e Podese efetuar uma soldagem sem observar o aspecto de limpeza das partes a serem soldadas f Na soldagem de componentes eletrônicos devese usar pastas para soldar Para os exercícios 16 a 19 assinale com um X a alternativa correta 16 Para se abrir rasgos em parede de alvenaria empregase a formão ou pua b serrote ou arco de serra e talhadeira ponteiro e marreta d furadeira com serra copo 17 Ao se efetuar a soldagem de uma emenda o soldador deve ser colocado a sobre a emenda b sob a emenda e lateralmente a emenda d em qualquer posição da emenda 18 Para se serrar um eletroduto devese empregar uma serra com a 14 dentes por polegada b 18 dentes por polegada c 24 dentes por polegada d 32 dentes por polegada 19 A trava da serra serve para a impedir que a lâmina encalhe no rasgo b aumentar a resistência da serra c aumentar o atrito da lâmina no rasgo d alargar mais o rasgo para facilitar a lubrificação 20 Identifique colocando o nome para cada uma das partes constituintes da tar raxa conforme desenho abaixo J J c G c 21 Sendo dada a simbologia unifilar e multifilar identifique nos parênteses à esquerda o número que se encontra na célula de cada símbolo a qual corres ponda à fiação correta para cada caso relacionandoa respectivamente com a letra que se encontra abaixo de cada símbolo da representação unifilar que corresponda à representação na forma multifilar Capítulo 2 39 A Norma NBR 5410 2004 determina que o condutor fase deve ser ligado ao disposi tivo que interrompe o circuito interruptor e o condutor retorno e neutro nos terminais de carga No sistema 220 127V se a carga é para 220V 2F conectase dois condutores retor nos à carga e os condu tores fases conectase ao interruptor 0 C J ro E Q J o GJ Observe o exemplo 1 A j0J0iJiJ v9i A B C D E F G H I J J 1 2 3 64 7 a bc lei g V15 1 6 11 60W 12 2x100W 1 3 2x100W 1 4 2xl OOW 15 16 K L M N O P Q 1 1 u ü Jl IT HL I HL 11 J r u CA 1 r 0 r tA 1 Com o auxílio de instrumentos voltímetros e amperímetros efetue as seguintes medições conforme o esquema abaixo v V 1 V V 2 V V 3 V V 4 V V 1 V V 2 Lâmpadas de prova Lâmpadas de prova I27V T S R N PE PE N R S T ii1 I2V O O O O O tio iai Lºº L LI lOOW127V L2 IOOW220V 2 Monte os circuitos seguintes anote os resultados e faça sua conclusão N o Vj v V3 V Aj A V2 V V4 V A2 A A3 A A4 A A5 A V5 v c n IS Antes de efetuar as medições certifiquese de que as grandezas elétricas selecionadas estão corretas 1 Instalação de lâmpadas com interruptores simples bipolares e tomadas de corrente Para que a eletricidade seja utilizada com eficiência é neces sário a utilização de dispositivos que permitem o controle dos circuitos elétricos de forma segura e eficiente Para o controle da iluminação os interruptores são parte fundamental do uso da eletricidade As tomadas de corrente ou pontos de tomadas complemen tam o processo da utilização da eletricidade cuja finalidade é ali mentar os aparelhos dos mais variado tipos e finalidades Diversos tipos de dispositivos de comando e força que fazem parte de uma instalação elétrica Lf2 Linguagem usada em instalações Em instalações elétricas existem muitos termos importantes que são definidos conforme a NBR 54102004 e outras referên CiaS Instalações elétricas Conjunto das partes elétricas e nãoelétricas associadas e com características coordenadas entre si que são necessárias ao funcionamento de uma parte determinada de um sistema elé trico Linha elétrica de sinal Trata de uma linha cuja finalidade permite o fluxo de sinais eletrônicos como por exemplo de telecomunicações de inter câmbio de dados de controle de automação etc Utilização de linhas de sinais Linha externa Destinada à entrada ou saída de uma edificação que pode ser de energia de sinal uma tubulação de água de gás ou de qualquer outra utilidade Utilização de tipos de linhas As normas que orientam as instalações elétricas de baixa tensão são A NBR 5410 2004 fornece a fundamen tação legal para todas as atividades com as instalações elétricas de BT A NBR 5444 1989 determina os símbolos gráficos para Instala ções Elétricas Prediais E a NR1 O Norma Regulamentadora n 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da empresa distribui dora de eletricidade com a instalação elétrica das unidades consumidoras e que delimita as responsabilidades da distribui dora definidas pela autoridade reguladora Ponto de entrada em uma edificação É o ponto onde a linha externa penetra na edificação No caso de energia elétrica a referência fundamental do ponto de entrada é a edificação O ponto de entrada além do corpo da edificação outra referência é o barramento de eqüipotencialização principal BEP localizado junto ou bem próximo do ponto de entrada Veja detalhe na figura abaixo Ramal de entrada Ponto de entrega QM Quadro de medição Ponto de I I I I Detalhes em uma edificação Ponto de utilização É o ponto de uma linha elétrica destinado à conexão de equipa mentos de utilização 1 Critérios para a classificação do ponto de utilização são a tensão da linha elétrica b natureza da carga prevista ponto de luz ponto para aque cedor ponto de aparelho de arcondicionado etc e c tipo de conexão previsto ponto de tomada ponto de ligação direta 2 Uma linha elétrica pode ter um ou mais pontos de uti lização 3 Um mesmo ponto de utilização pode alimentar um ou mais equipamentos de utilização c C u Cl c lU e o U ciJ 2l c u 8 J o O o J iO oe 0 o 2 o fiiiiiiiii1 Retorno Pontos de utilização Iluminação comandada por interruptor simples e variador de luminosidade chuveiros e aparelho de arcondicionado 4 Constituição de um ponto de utilização O ponto de utilização é constituído basicamente por dois elementos ou pontos ponto de comando com respectivo quadro de distribuição e interruptores e ponto ativo ou útil a Ponto ativo ou útil é o ponto onde se instala um dispositivo cuja finalidade é transformar a corrente elétrica em efeito ativo Ex Receptáculo onde é ins talada uma lâmpada ou uma tomada de corrente onde se liga um aparelho eletrodoméstico b Ponto de comando é o dispositivo por meio do qual se comanda um ponto ativo É constituído por um inter ruptor botões ou pulsadores disjuntores ou chaves 5 Constituição do ponto de comando a Interruptor simples ou unipolar tem a função de acender ou apagar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas funcionando simultaneamente b Interruptor de duas seções acende ou apaga duas lâmpadas separadamente ou dois grupos de lâmpa das com funcionamento simultâneo c Interruptor de três seções acende ou apara três lâm padas separadamente ou três grupos de lâmpadas com funcionamento simultâneo d Interruptor simples bipolar acende ou apaga uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas com funciona mento simultâneo Esse tipo de interruptor deve ser utilizado somente quando a tensão entre as fases for 220V F F 220V e Interruptor paralelo é um interruptor que instalado com outro paralelo acende ou apaga uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas de dois pontos diferentes Utilizase em escadas corredores etc J Q O o e O OD 2 s jl e El LtS f Interruptor intermediário instalado entre dois interrup tores paralelos permite que se acenda ou apague de qualquer ponto o mesmo ponto ativo que pode ser uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas Utilizase em corre dores escadas de prédios em ambientes com vários aces sos etc g Botão ou pulsador é um dispositivo de autoretrocesso cuja finalidade é ligar um ponto ativo por pequeno espaço de tempo ou aplicar um pulso de tensão em um dispositivo intermediário ao ponto ativo Utilizase em campainha ou cigarra minuterias relés de impulso etc h Dimmer ou variador de tensão é um dispositivo que per mite variar a luminosidade de uma lâmpada ou de um grupo de lâmpadas incandescentes halógenas de baixa tensão com refletor dicróico e transformador de ferro magnético utilizando a variação de tensão Existem três tipos Deslizante rotativo e digital o c i 01 QJ I ro ii QJ o c u S 2l c o u B Linha de dispositivos de comando pontos de comando Ponto de tomada É um ponto de utilização em que a conexão do equipamento ou equipamentos a seem alimentados é feita através de tomada de corrente Um ponto de tomada pode conter uma ou mais toma das de corrente Um ponto de tomada pode ser classificado segundo os seguintes critérios a tensão do circuito b número de tomadas de corrente c tipo de equipamento a ser alimentado e d a corrente nominal da ou das tomadas de corrente nele utilizadas Ó A B D c C 01 Q I 7 10 ii o 2 c II o LI 18 O Diversos tipos de tomadas Fiação É a representação ou marcação dos condutores nos traçados do projeto de instalações elétricas para identificação do número do circuito seção dos condutores e para orientar o trabalho de passagem enfiação dos mesmos nos eletrodutos Esquema É a representação de uma instalação elétrica de maneira integral ou parcial utilizandose símbolos gráficos normalizados A seguir são apresentados parcialmente uma linha elétrica ou circuito de iluminação e tomada denominado de ponto de utili zação NI RI Os esquemas podem ser multifilar unifilar e de distribuição a Esquema multifilar é a representação de uma instalação elé trica ou parte dela em seus detalhes onde cada traço repre senta o condutor correspondente E utilizado em pequenos circuitos normalmente para ensaios ou experiências PE N2 R2 PE 60W127V squema multifi lar Ligações conforme esquema multifilar b Esquema unifilar é a representação simplificada de uma instalação elétrica que identifica o número de condutores fiação e representa seus trajetos por um único traço B J ro o O o S i t 7 Fiação Este tipo de esquema é utilizado na elaboração de projetos elétricos que se preocupa com a posição física dos disposi tivos pontos de comando e pontos ativosponto de utili zação f O141 T 2 JY 1 2 2 Esquema unifilar Representação em planta baixa c Esquema de distribuição é a representação da distribui ção dos circuitos e dos dispositivos de proteção Quadro de Distribuição Pode ser multifilar ou unifilar É o centro da instalação É de onde partem todas as linhas elétricas ou circuitos para atender e proteger os pontos de utilização VEM DO QM 32525lPE16mm 2 lkV PVC 0 40mm 114 QD 1 QD N Reserva N R S T PE PE I O 4mm DPS tnhrltrrln O O O O O O 25mm Ilum 860VA 15mm TUG1800VA 25mm O Reserva 0 I a ORerva L J Esquema multifilar do QD LfB 3100TlOmml kV PVC 0 40 mm RAMAL DE ENTRADA R CAIXA CN l R l CIRC 1 lIum E 11515 PE 15mm E T i CIRC 2 lIum iii x 11505 PE 15mm có T i CIRC 3 TUG x ai 12525 PE 25mm x R i CIRC 4 TUG e 12525 PE 25mm CIRC 5 TUG 12525 PE 25mm CIRe 6 TUG 1 2525 PE 25mm CIRC 7 CH 1 6060 PE 6Omm CIRC 8 TE 1 4040 PE 4Omm i CIRC 9 TUG 12525 PE 25mm iCIRClO TUG 12525 PE 25mm cIRC 11 TUG 1 2525 PE 25mm CIRC12 TUG 1 Reserva Reserva S ReS81Y3 T i Reserva O Esquema unifilar do QD Quais são as normas que tratam sobre os fundamentos de instalações elétricas de baixa tensão segurança em instalações e serviços em eletricidade e símbo los gráficos z Defina instalações elétricas ponto de entrega e ponto de entrada 3 O que é ponto de comando Em todas as interven ções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas pre ventivas de controle do risco elétrico choque elétrico arcos elétricos flashs queimaduras gases e de outros riscos adicionais mediante técnicas de análise de risco de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho Norma Regulamentadora nº 1 02004 Risco capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde e à segurança das pessoas so par Lâmpadas incandescentes A lâmpada incandescente é o tipo de fonte de luz maiS comum com inúmeras aplicações especialmente em residências lojas comerciais lojas de vestuários móveis açougues galerias de arte salões de beleza escritórios e fábricas Vantagens baixo custo confiabilidade boa reprodução de cores e não necessita de equipamento auxiliar Desvantagens baixa eficiência vida útil reduzida em torno de 1000 horas e grande perda de energia em forma de calor Lâmpadas incandescentes halógenas Inventada pela GE Lighting em 1957 as lâmpadas halógenas proporcionam ao usuário uma fonte de luz branca altamente efi ciente com facho de luz dirigido e com dimensões reduzidas Vantagens possuem algumas das vantagens das lâmpadas incandescentes comuns sendo 50 mais brilhante dobro da vida útil e maior eficiência em relação às incandescentes comuns Linha de lâmpadas incandescentes e halógenas c o Características Bulbo Dados Técnicos Potência u Tensão e Fabricante g Gás inerte Argônio ou nitrogênio Às vezes criptônio 8 Solda Isolamento da base Lâmpada incandescente Filamento espiralado de Tungstênio Fio de sustentação de molibdênio sustenta o filamento 8 Botão l ro o o o Terminaiseletrodos de cobre conduz 5 a corrente até o filamento Suporte de vidro Tubo de vidro utilizado para retirar o ar e introduzir o gás inerte C i mlT r n Contato Base Rosca E27 Contato central Solda 8 1 Funcionamento Ampadas incandescentes Capítulo 1 Na medida do possível substitua as lâmpadas incandescentes comuns que apresentam baixa eficiência e alto con sumo de energia por lâmpadas fluorescentes compactas A passagem da corrente elétrica pelo filamento da lâm pada aqueceo quase que instantaneamente até a temperatura de inandescéncia que pode chegar a 30000 C produzindo um forte brilho e gerando luz A lâmpada incandescente produz mais calor do que luz Devido a ISSO o consumo de energia elétrica é malOr Ampadas incandescentes halógenas o apo r halógeno presente dentro da lâmpada quando aquecido se com bina com as partículas de tungsténio que se evaporam do filamento e voltam a depositálas no filamento iniciando aSSIm um ciclo regenerativo do haló geno o tungstênio evapora o halógeno devolve o tungstênio c Ol u Q o c ro o U Xl Q Luz Visível n Filtro ótico 5 oB HPJnfravermelho i átomo de tu ngstênio com o átomo de halógeno Lâmpada incandescente halógena S ro Sl Efetue a seguinte pesquisa com relação às lâmpadas incan descentes 1 Qual a finalidade da retirada do ar do interior da lâm pada e a introdução do gás inerte O que acontece com o filamento se o ar estiver presente 2 Quais os tipos de lâmpadas halógenas existentes no mercado Cite tensão de funcionamento fixação e apli cações 3 Cite os tipos de acessórios utilizados na instalação das lâmpadas incandescentes e incandescentes halógenas como receptáculos e luminárias 4 Quais as características químicas do Tungsténio Nitro génio Criptônio e do Argônio 5 Pesquise Iluminação a LED Fibra Ótica Xenón e sobre as melhorias na eficiéncia da iluminação incandescente com tecnologia MEMS Micro Electro Mechanical Systems 6 Quais os cuidados que devem ser tomados na utilização das lâmpadas halógenas 7 Quais são os elementos químicos que fazem parte da família dos halogénios 8 Explique mais detalhadamente o funcionamento da lâmpada incandescente halógena 9 Qual a finalidade do fio de sustentação do filamento 10 Por que em determinadas ocasiões a lâmpada incandes cente queima ao ligar Instalação de dispositivos de comando de iluminação e de pontos de tomada Nas instalações elétricas de iluminação em escritórios resi dências comércios indústrias hotéis etc há necessidade da uti ização de dispositivos de seccionamento para que possamos ligar ou desligar a iluminação Por isso são utilizados interruptores dos mais variados tipos e funções os quais podem comandar uma àmpada ou um grupo de lâmpadas O interruptor ou dispositivos de comando de iluminação ou ainda ponto de comando tem por finalidade prolongar a fase até o ponto ativo do circuito Ao instalar os interruptores deve ser observada a capacidade de condução de corrente e se eles suportam a corrente em ampe res que irá fluir pelos seus contatos Os interruptores utilizados para instalações em geral são para 10A2 50V o que permite ligar uma potência de 1270W em 127V e 2200W em 220V As tomadas de corrente são para 10A 15A e 20A Os condutores que interligam os diversos pontos de utilização da instalação proporcionando as condições necessárias para o seu funcionamento correto partem de um Quadro de DistribuiçãoQD QD Instalação de interruptor simples com lâmpada Vem do QM QrSQJrtQ Jilt IA PEProteçâo Equipotencial Terra I Condutor fase 4m2 rEVI Y 111 N C ÇL IG I Q i Condutor 1 e D ii ii 4 retorno C Lâmpada Interruptor Ponto ativo 1 120 120 2 1111 simples 3 120 120 4 1111 Ponto de Fi comando U U U Quadro de distribuição com ponto de utilização R N Condutor neutro c Vi llJ 1 O c e o u cIJ B c llJ u 8 J o O o J t é Verifique a tensão em volts do equipamento antes de energizáIo S3 A potência das lâmpadas em geral é dada em watts W Portanto utilizaremos nos Esquemas Multifilares essa unidade ou seja em watts W e nos Esquemas Unifilares em volt ampéreVA Sendo neste caso WVA No capítulo sobre Dimensionamento das Instalações Elétricas serão explicadas as razões de tal procedimento Devemos lembrar que todos os símbolos representados no esquema representam um dispositivo material ou equipamento elétrico Por exemplo o interruptor 9 necessita de uma caixa de passagem 100x50x50mm para a sua instalação uma lâmpada no teto 10 precisa de uma caixa octogonal fundo móvel 100x 1 OOx 1 OOmm ou 1 OOx 1 00x50mm 4 para fixáIa e os eletrodutos 23 8 representam o caminho por onde passam os condutores Os eletrodutos servem também para interligar as caixas entre si No esquema un ifil ar os números estabelecem uma relação com a instalação real ao lado partindo do Quadro de DistribuiçãoQD 1 SLt A norma determina que todos os condutores fase devem ser seccionados ou seja deve ser instalado um dispositivo que inter rompa o circuito interruptor nestes condutores Exemplificação de um ponto de utilização de lâmpada incan descente na forma de esquemas multifilar e unifilar QD Cc B N1 4 Ponto de ligação ou conexão emenda simples ou QD R1 PE Condutor fase Condutor retorno 100W127V Esquema multifilar conector Condutor neutro 1 1 a 1 g o I 1 100VA l a Esquema unifilar o número 1 que aparece no Quadro de Distribuição QD pre cedido pelas letras N e R significa o número do circuito e neste caso representa o primeiro disjuntor que tem a função de proteger comandar e desligar eventualmente por ocasião de manutenção Este circuito é alimentado pelo condutor fase R e pelo condutor Neutro exclusivo do circuito o condutor de Terra PE sendo utili zado ou não deve sempre estar presente nas instalações Para entendermos a execução da instalação conforme o esquema unifilar vamos usar por exemplo um cómodo de uma residência Observe que a passagem dos condutores como as ligações dos pontos de comando e ativo lâmpada representam com clareza cada detalhe do esquema denominado de ponto de utilização Vem do QM cGo v QQ rtQv lo 1 0f1 Quadro de distribuição com ponto de utilização Esquema unifilar Interruptor simples 1 tecla com indicação do ponto de comando a Número do circuito que equivale ao número do circuito do QO a indicação do ponto de 1a comando Condutores não especificacondutor fase dos são de Condutor retorno seção 15mm2 1 Número do circuito conforme seqüência do QO Potência do ponto de iluminação Número do circuito da instalação que é o número do disjuntor do QO 4 Representa a secão do condutor 4 4mm 2 Nas figuras vemos alguns exemplos de instalação em ban cada e em alvenaria Condutor fase Condutor neutro Condutor retorno Símbolo de eletroduto pa ra conexão dos componentes e enfiação dos condutores ponto de iluminação no teto ponto de comando de iluminação Número do circuito conforme seqüência de disjuntores no QO Alimentação que vem do QO sendo fase e neutro podendo ser 127V ou 220V Condutor de proteção IPE obrigatório em todos os circuitos Letras minúsculas que indicam o ponto de comando Condutores não especifi cados são de seção 15mm 2 Eletrodutos não especificados são de 0n 20mm ou 12 Condutores no interior do eletroduto r E ro o O o 3 0 u B o LL Capítulo 1 ss A representação da instalação de iluminação e tomadas fica da seguinte forma Quando não é repre QD sentada a seção dos N 1 condutores no esquema RI unifilar subentendese PE que se trata da seção N 2 mínima utilizada em R2 instalações elétricas ou seja 15 mm 2 para circuitos de iluminação Cf tabela 47 da NBR 5410 2004 No projeto elétrico colocase uma nota com a informação PE Esquema multifilar lOOW127V 2 2 lF l 5 25 12 2 Esquema unifilar Condutores não especificados para iluminação são de Para entendermos melhor vamos fazer uma representação 15 mm 2 com caixas Vem do QM o Qv eletrodutos e equipamentos Quadro de distribuição com pontos de utilização 56 la t c Vl QJ o C 1l 1 o u o1S 2l c QJ u L B o 1l o O E Pontos de tomadas Devem ser observadas as ligações nas tomadas de corrente com três pinos 2PT Veja os desenhos abaixo Aparelho para testar tomadas N r b Nr 1 PETerra PETerra PETerra Tomada Tomada com Tomada sem Tomada 2P Te instalada neutro condutor de universal corretamente invertido proteção PE Tomada Padrão brasileiro conforme norma NBR 141362002 Tomada 2P T Tomadas e plugues padrão brasileiro Conforme exigência da norma NBR 54102004 em vigor desde março de 2005 nas novas instalações devese utilizar tomadas padrão brasileiro norma da ABNT NBR 141362002 r ro I i iJ l U O I I 1 II J I J U U I i G l 1 J i j l I i I Na figura 1 em outros modelos de tomada mesmo aqueles em que os cantatas elétricos ficam recuados em relação à face externa detalhe a há risco de choque elétrico Já a tomada padrão NBR 14136 figura 2 inclui não só recuo dos cantatas como também um rebaixo um encaixe para o plugue detalhe b Flugue 48 10A ri t t I a ii j j e II d i I Flugue 20 A CootalOPE O wntatodtt lllemJmefllcl E Q O o E O ro O ü E iii 2 r Í ro E O o E O ro O ü E iii r o Li figu ra 3 mostra um aspecto de segurança referese contra sobrecargas A padronização prevê duas tomadas de lOA e de 20A e também dois plugues de 10A e de 20A O diâmetro do orifício de entrada da tomada de 20A é maior que o da tomada de lOA A figura 4 apresenta um detalhe sobre a segurança do usuário vem com o cantata de aterramento ou cantata PE uma exigência da NBR54102004 para todas as tomadas Na figura 5 vemos que a tomada aceita plugues de dois e de três pinos I Capítulo 1 A Norma NBR 54102004 determina que o condutor de proteção equipotencialPE condutor de aterramento deverá ser previsto para todos os circuitos Deverá portanto estar presente mesmo que eventualmente não esteja sendo utilizado Como podemos observar no esquema multifilar e no esquema funcional página anterior o condutor de pro teção está dentro da caixa de passagem no teta mas não está ligado ao receptá culo da lâmpada O mesmo será conectado quando for instalado o equipamento de fixação do receptáculo se for metálico lustres plafonier spot etc Por questões econômicas e facilitar a passagem dos condutores recomendase que a tubulação para a iluminação seja feita pelo teto e para as tomadas pelo piso evitando assim agrupamento de circuitos que será visto posteriormente no dimensionamento de condutores e proteção S7 Para as representações não foram levadas em consideração os aspectos técnicos ou seja o que determina a norma quanto ao dimensionamento da iluminação e tomadas bem como o posicionamento das mesmas Consideramos os aspectos funcionais mostrando apenas as ligações de cada componente Para facilitar a passagem e principalmente para a conexão recomendamse a utilização de condutores flexíveis para seções a partir de 25mm2 Devese utilizar terminais apropriados para as conexões com condutores flexíveis Para centralizar as lâmpadas devemos traçar as diagonais para localizar o centro do ambiente 58 Esquema tomada barbeador L4176220V tecla 1 Tomada para barbeador e esquemas oõ o Esquema tomada barbeador L4176127 J Ill QJ Lt o o 127V teclal o J ro 00 5 u Instalação de interruptor simples lâmpada e tomadas Para a instalação de duas ou mais tomadas num mesmo cir cuito podemos representálas da seguinte forma QD NI RI PE N2 R2 PE IOOW127V Esquema unifilar c Ol ii QJ QD o I I l laa 2 a IT 25 Sr2 I 25 Esquema multifilar A representação dos esquemas multifilar e seria representado num determinado ambiente projeto elétrico planta baixa da seguinte forma unifilar acima ligações e no Esquema funcional c Ol ii QI o c ro e o 11 2 P 25 Representação em planta baixa 2l c QI u c B J ro o o o S 2 t Existem basicamente dois tipos de ligações possíveis de serem feitas em circuitos elétricos ligação em série ou em para lelo Esses tipos de ligações apresentam características bem defi nidas Ligaão série É a ligação em que todas as lâmpadas estão ligadas em série com a fonte de energia É a ligação em que o terminal de uma lâmpada está ligada ao terminal de outra lâmpada e aSSIm sucessivamente É como os elos de uma corrente Tensão da Rede 127V 12V 12V 12V 12V 12V 12V 12V 12V Neste tipo de associação a intensidade da corrente elétrica é a mesma em todos os pontos do circuito conforme página 41 Ou seja há apenas um caminho para a passagem da corrente elétrica Devido a isso concluise que se queimar uma lâmpada todas se apagam No circuito temos 10 dez lâmpadas de 12V totalizando 120V Podendo as mesmas serem ligadas em 12 7V Logo podemos dizer que neste tipo de ligação ou associa ção o somatório das tensões parciais é igual à tensão da fonte de energia Tensão da Rede Este tipo de ligação é utilizado somente para iluminação decorativa de árvores de Natal A ligação paralela ou circuito em paralelo ou ainda conexão 2m paralelo é a maneira como as cargas são ligadas em instala ões elétricas em geral Ou seja em todas as instalações elétricas 0ler sejam residenciais prediais comerciais industriais etc as argas lâmpadas motores etc são ligadas em paralelo Capítulo 1 12V 12V S 9 Na ligação paralela se queimar uma lâmpada as outras permanecem acesas Tensão da Rede 127V N N N 60W 127V L B J ro o J o S t t I Montagem mostrando a ligação em paralelo e medição da tensão Ao ligarmos o interruptor o condutor fase é prolongado até um dos terminais da lâmpada enquanto que o condutor neutro é conectado no outro terminal Notase que a Tensão da Rede é igual à tensão em cada uma das lâmpadas A característica fundamental da ligação paralela é que a tensão em cada uma das cargas neste exemplo as lâmpadas é a mesma da tensão da fonte de energia elétrica A corrente elétrica neste tipo ligação encontra vários caminhos para circular A corrente se divide para cada uma das lâmpadas Logo It 11 12 13 Portanto essa é a ligação utilizada nas instalações elétricas e que utilizaremos em todas as nossas atividades R Esquema multifilar N 60 Esquema multifilar 1 Qual o tipo de ligação utilizada em cordões para a iluminação de árvores de natal 2 Qual o tipo de ligação utilizada em instalações elétricas em geral 3 A corrente que passa pela lâmpada L 1 é a mesma que passa pelas lâmpadas L2 e L3 Que tipo de ligação foi feita nas lâmpadas 4 Uma ligação paralela contém quatro lâmpadas incandescentes sendo que 11 1 OA 12 O5A 13 O96A e 14 1 2A Qual o valor da corrente total Instalação de duas lâmpadas incandescentes e pontos de tomadas Instalação de interruptor simples com duas lâmpadas e tomadas Para a instalação de duas lâmpadas incandescentes coman dadas por um interruptor de uma tecla ou uma seção procedemos da seguinte forma QO NI RI PE N2 H R2 I t PE I I 2xlOOW127V Esquema multifi lar 2 QD K5 7 2 1 l 1 lOOVlOOVA Esquema unifilar B J ro o O o J CT Capítulo 1 61 A seqüência da representação no QD foi alterada para facilitar a compreensão das ligações 62 Para melhor compreendermos vamos fazer um esquema fun cional dos esquemas multifilar e unifilar Observe QD N2 PE R2 PE NI RI Esquema funciona l O v Q o ro e o u o1l 2 Q u 8 ro o C o cr O esquema funcional acima mostra as ligações de uma forma mais simplificada comparativamente aos esquemas multifilar e unifilar da página 63 Analisando as três representações podemos ver com clareza a quantidade de condutores utilizados Vamos agora representar os esquemas multifilar unifilar e funcional que basicamente traduzem a mesma realidade num cómodo ou ambiente de uma planta baixa mostrando como ficaria na elaboração de um projeto elétrico A planta baixa mostra com clareza o posicionamento físico de cada componente no ambiente abaixo 1 1fT7 25 a i l 1100VA d d2 centro do ambiente Representaçao em planta baixa O v Q o ro e o u o1l 2 Q u 8 ro o C o t Quando se deseja comandar duas lâmpadas separadamente ou dois grupos de lâmpadas funcionando em conjunto utilizase interruptores de duas seções ou duas teclas QD NI RI PE N2 R2 PE 2 2 QD lU 7 lIT 25 Esquema multifilar QD N2 PE R2 PE NI RI Esquema funcional 2xlOOW127V Esquema unifilar cc 8 cu o o C O 00 L o 2 c Q u A representação em uma planta baixa de um projeto elétrico representando apenas um ambiente ficaria da seguinte forma 2 2 25 lOOVA 2 c C üi o c ro e o U iS 2 c u c 8 ro o O o t l 2 Observamos o comando de iluminação com interruptor de uma e duas teclas ou seções Para comandar três lâmpadas separadamente ou três grupos de lâmpadas em conjunto utilizase interruptores com três teclas ou três seções cc o cu o o C O 00 L o 2 c cu u Representação em planta baixa 63 6 Completar as ligações dos esquemas multifilar e unifilar sendo dado os símbolos normalizados 1 Comando de três lâmpadas incandescentes 1 OOW127V por um interruptor simples de uma tecla Nl 1 Rl PE 3xlOOW127V Esquema multifilar Esquema unifilar 2 Comando com quatro lâmpadas incandescentes 1 OOW127V por um inter ruptor simples com uma tecla ou uma seção QD NI RI PE 1 1 II 111 II II QD CC o Vl J Q o o C O 00 L o Cjl c Q u c 1 QD 2 4xlOOW127V Esquema multifilar QD 3 Esquema unifilar lOOVA 0 o c e o u XS 2 c lOOVA J o O o 5 C Instalação em 220V o sistema de distribuição de energiaelétrica no Brasil apresenta diversos valores sendo os mais comuns 220127V ou 380220V de acordo com que foi visto no capítulo anterior Por isso é necessário disponibilizar a tensão conforme exigência do equipamento e que esteja de acordo com a concessionária local Em algumas regiões do Brasil a tensão entre neutro e fase é 220V que é o caso do sistema de distribuição secundária em 380220V No entanto na maioria das regiões do Brasil o sistema de distribui ção secundária é feito em 220127V Logo concluímos que se for necessário alimentarmos lâmpadas e tomadas monofásicas em 220V necessitamos de duas fases 2F conforme representado abaixo Instalação de interruptor bipolar com lâmpada e tomada QO Quadro de distribuição com pontos de utilização PEProteção equipotencial Terra Condutores fase Interruptor simples bipolar PE c rn Rs Ui T5 o c f o u os 2 c u B J o O o J iT 65 Por questão de segurança as tomadas ligadas em 220V deverão ser identificadas para evitar que pessoas liguem inadvertidamente um aparelho com tensão inferior provocando 00 0 t 66 QD PE R6 S6 PE R5 S5 Observe a representação dos esquemas multifilar e unifilar conforme o esquema funcional QD PE 4t y as lOOW220V Esquema multifilar QO l 220V Esquema unifilar 6 c Ol iii Q o c e o u olj ll c Q u B l o O o l Para facilitar e também complementar a compreensão dos esquema multifilar e unifilar fizemos um esquema funcional mais simples e sua representação em uma planta baixa 6 l 25 lOOW220V 10 OVA Representação em planta baixa Esquema funcional c Q o c e o u olj ll c Q u B l o O o S i D Sendo dada a simbologia padronizada completar as ligações dos esquemas multifilar e unifilar abaixo a Comando com duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW220V por interrup tor simples bipolar e duas tomadas 2P T universal ligadas em 220V 11 1 JI I LJL I I 1 QD L J Esquema unifilar 2Xl oow220V squema multifilar b Comando com quatro lâmpadas incandescentes de 100W220V por dois interruptores simples bipolares e uma tomada 2P T universal ligada em 127V QD P E LI JLII ILI ILJ LJLa II Vi RI 1 SI e PE 8 ro 2l 2X100W220V 2X100W220V Esquema multifilar u s J o O o J 25 2 11 c O Vi Q o C ro e o u ro 2l c Q u s J ro o O o J 67 QD 68 y2 QD c üi V o C e o u o1S 2 c Ô C E J o 1 lOOVA 1 lOOVA Esq uema unifilar Z Na perspectiva cônica abaixo vemos o posicionamento físico de cada compo nente da instalação Representar a fiação correspondente em cada trecho conforme indicado Representação em perspectiva cônica lO o c üi V o C e o u o1S 2 c V U C E J o O o Capítulo 1 ç 2 c Ol Vi o c e o u 015 Ji c 3 A planta baixa ao lado referese à perspectiva cônica anterior Complete o traçado de eletrodutos e represente a fiação partindo do QD Segue para 5 outro cômodo a O 2 f QO Representação em planta baixa IT I II VEM DO QM 10 4 Para os exercícios seguintes são dados os símbolos padronizados correspondentes ao esquema multi filar devidamente posicionados os quais devem ser convenientemente interligados Em seguida faça a representação em planta baixa indicando o posicionamento correto dos elementos símbolos unifilar traçados de eletrodutos partindo do QD e fiação a Comando de iluminação 2 lâmpadas incandescentes de 100W por inter ruptor simples e 3 tomadas 127V 2P T Observação Na planta baixa temos 2 pontos de iluminação o N QD Nl c Vi o Rl c PE frrrrrrrrrrrrTTTTnrno N2 8 R2 PE IIrrrlllllILIlLIIIIIJLIIIJIILILIIIrlllIILII1LLIIIIILLIIIITJ I I I 11 6 u 2x lOON 127V Esquema multifilar QD rr I 400 1 Posicione primeiramente o QD convenientemente 2 Os interruptores devem ser instalados no lado oposto ao sentido de abertura da porta 3 Para posicionar os pontos de iluminação divida o ambiente em duas partes e ache o centro para cada uma das partes trace as diagonais encontrando assi m o centro de cada uma das lâmpadas Dimensões em metros l o u o l E 1 Representação em planta baixa 69 QD b Comando de iluminação incandescente 3 lâmpadas2x60W e 1 x1 OOW por interruptor simples duas teclas e 3 tomadas sendo uma para tensão 220V 2F NI 1 RI c O P E 1 LI L 11 N2 rtJ R2 P E n n IOILLILJLIIJ LO IIIITO n n 1LLLO R3 u S3 PE rtJ o lJ Esquema multifilar 2x 60W127V lOOW12N o 220V 2lErt2 430 1 Na planta baixa t r temos 2 pontos de iluminação no teto sendo um deles com duas lâmpadas 2 As tomadas não especificadas são de o 127V CX N 1 QO I I Representação em planta baixa 70 5 Faça a representação da fiação para cada uma das plantas baixas seguintes a Lâmpadas incandescentes comandadas por interruptor simples de uma seção ou uma tecla e tomadas baixas 127V 2P T duas lâmpadas de 1 OOW1 27V e três tomadas Representação em planta baixa a c u Q o c ro e o u o 1i c Q u 8 o O o S o b Lâmpadas incandescentes com interruptores simples e tomadas sendo 2 lâmpadas de 1 00W127V instaladas no teto 3 arandelas com lâmpadas incandescentes de 60W127V duas no banheiro e uma na área externa dois conjuntos de interruptores com 2 teclas 4 tomadas sendo três baixas e uma meiaaltura todas 2P T padrão brasileiro norma 141362002 e uma tomada especial para chuveiro CH Divisão da Instalação Cire 1 Chuveiro de 5400W127V Cire 2 Iluminação e Cire 3 Tomadas Identifique convenientemente cada elemento da instalação eH 5400VA Quarto BWC Representação em planta baixa Capítulo 1 c 2 Vl Q o c o o U o 1i c Q u 8 o u o S o 71 72 I 7 I i I I c Lâmpadas incandescentes 1 OOW127V no teto três pontos comandadas por interruptor simples de três teclas ou três seções e três tomadas 127V 2P T I s I l c d a O O l fi b jl I I Representação em plalta baixa J r QD r J I d Lâmpadas incandescentes comandadas por interruptores simples e tomadas 127V 2P T Divisão da Instalação Circuito 1 TE 4400W220V Circuito 2 Tomadas de 600VA Circuito 3 Iluminação e Circuito 4 Tomadas baixas U e l y Ob d lOOVA b qOOVA TE 4600VA 4400VA L600VA Representação em planta baixa c Cl u Q o c e 8 olS 2 c Q u Lo 8 J o O 2 c Q u Lo 8 J o O o Material necessário Quant 3 Especificação Lâmpadas incandescentes de 220V Lâmpadas incandescentes de 127V 5 Interruptor de 1 tecla simples Interruptor de 2 teclas simples Interruptor de 3 teclas simples Interruptor simples bipolar 2 Tomadas 2P T Universal 20 Condutores para interligações Efetue a montagem 1 Representar corretam ente as ligações nos diagramas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica contendo três lâmpadas incandescentes de 100W127V comandadas por interruptor simples QD I I m m m QD Diagrama unifilar Diagrama multifilar Observação a Todo equipamento ou dispositivo elétrico necessita no mínimo de duas ligações para o seu funcionamento b O condutor fase é sempre ligado no dispositivo que inter rompe o circuito ou seja no interruptor c O retorno é o condutor que serve de interligação entre dois componentes é aquele que não é nem neutro e nem fase oe O 21 J o O C O 00 lOOVA 8 2 B c u 73 2 d o neutro sempre será ligado diretamente à carga lâmpadas etc se for de 127V Se a carga for de 220V entre fase e fase devemos usar sempre interruptores bipolares e Quando temos duas ou mais lâmpadas em um circuito de iluminação comandadas por um interruptor simples estas sempre deverão estar ligadas em paralelo f Prever condutor de proteçãoterra em todos os circuitos e partes metálicas Representar corretamente as ligações nos diagramas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica contendo duas lâmpadas de 1 OOW127V comandadas por interruptor simples e uma tomada monofásica NI 1 RI 1 QD PE N2 R2 PE 2x lOOW127V Esquema multifila r Esquema unifilar OOVA c O üi Q Cl c e o u oõ 2l c Q u C B o C o e 3 QD Representar corretam ente a instalação com quatro lâmpadas incandescentes 100W127V comandadas por um interruptor de duas teclas simples uma tomada bifásica e uma tomada monofásica sendo que cada tecla de interruptor comanda duas lâmpadas c O üi Q NI 1 RI 1 P E w y JI I IJI1rII I I Ir II N2 1 R2 1 PE i ILII R3 S3 PE 7 Esquema multifilar Esquema unifilar Cl c c U oõ 2l c Q u C B 2xlOOVA o 4 Representar corretamente as ligações nos diagramas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica contendo três lâmpadas incandescentes 1 OOW220V coman dadas por um interruptor bipolar e duas tomadas bifásicas QD QD r PE Â2 RI SI I R2 I S2 3XlOOW220V Esquema unifi lar Esquema multifilar 5 Completar as ligações dos circuitos com interruptor simples e tomada abaixo e fazer o diagrama unifilar correspondente a QO I R l PE N21 R 2 I III I I I II B B squema multifilar b QD r r 2x 1 OON UU 1ZlV lOOW12N I R11 PE N21 R21 PE 2xlLfJW I 127V 00 00 2X60W lZlv 60W127V Esquema multifilar QD Esquema unifilar QD 1 Esquema unifilar lOOVA c o Ul l li o o C O 00 o lu 2clj oo c Ô c o Ul l li o o C O 00 o oo c Ô clj C QJ 21 Ul c li Ô o 0 8 3 lU o O o 5 i 00 7S 1 Nunca ligue a fase diretamente à lâmpada Use interruptores bipolares se as mesmas forem de 220V fase e fase 2 O condutor retorno deve ser conectado ao receptáculo soquete o que corresponde ao terminal central da lâmpada 76 c Nl c R l PE I N2 R2 PE u R3 2 s3 1 PE IJI I 11 Il I s B 3xlOOvV 127V ro 220V 220V Esquema multifilar QD Esquema unifilar 0 0 00 oe o p2f Ji Lâmpadas fluorescentes Como vimos anteriormente a lâmpada incandescente desde a sua invenção em 1879 por Thomas Alva Édison teve um cresci mento cada vez mais acelerado a partir de 1881 e é utilizada até os nossos dias tendo inclusive os mais diversos modelos e finali dades de aplicação No entanto em 1928 apareceu a lâmpada fluorescente inventada pela General Elétric e que em 1940 foi apresentada na Feira Mundial de Nova York o O o E A lâmpada fluorescente é uma lâmpada de descarga de baixa pressão É também conhecida como lâmpada fria ou luz fria É uma lâmpada com tecnologia mais sofisticada do que as incandescentes O extraordinário sucesso da lâmpada fluorescente como fonte de luz se deve ao fato de produzir fluxo luminoso em lúmens em grande quantidade com pequeno consumo de energia maior qualidade para a iluminação e portanto com menor custo Tudo isso faz com que uma lâmpada fluorescente de 40W 127V apresente uma eficiência luminosa de 80 lúmenswatt enquanto que uma lâmpada incandescente de 60W127V possui uma eficiência de 14 lúmenswatt Além do mais a vida útil da lâmpada fluorescente é muitas vezes superior à das lâmpadas incandescentes podendo ser superior a oito vezes Iluminação de ambientes c 01 v o 1l c u c cn v o 1l c u Vl 9 i o co v o U Vl o i o co v o U 77 Não se deve usar as lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares comandadas por dimmers a não ser com reatores eletrônicos adequados a essa finalidade Lâmpada fluorescente compacta A lâmpada fluorescente compacta é produzida em diversos formatos Como a lâmpada de descarga necessita para o seu fun cionamento de um reator em alguns modelos vem incorporado à lâmpada A fixação ao receptáculo soquete pode ser rosqueável rosca E27 semelhante à lâmpada incandescente e também por soquetes com 2 ou 4 pinos São ideais para substituição das lâmpa das incandescentes tradicionais pois apresentam fluxo luminosos e reprodução de cores de ótima qualidade com uma economia em torno de 80 se comparada com as incandescentes Características da lâmpada fluorescente PHIUPS Linha de lâmpadas fluorescentes compactas TABELA DE EQUIVALÊNCIA Q ti 127V 220V Área de c Vl Q lll Q iluminação 5 da lâmpada ti Vi 5W 20W 5W 25W 3m2 Q te o 7W 30W 7W 35W 3m2 u 9W 36W 9W 45W 4m2 11W 45W 11W 55W 5m2 15W 60W 15W 75W 8m2 20W 80W 20W 100W 12m2 25W 100W 25W 125W 15m2 30W 120W 30W 150W 19m2 40W 130W 40W 200W 23m2 46W 190W 46W 225W 26m2 60W 60W 300W 34m2 75W 75W 375W 48m2 105W 105W 500W 69m2 Tabela extraída de catálogos de fabricantes Os valores são orientativos Para especificações com maior precisão sugerimos consultar escrtórios de engenharia 78 As lâmpadas fluorescentes com pactas de qualidade comprovada são mais económicas podendo substituir as lâmpadas incandescentes e unidades habitacionais Como exemplo podemos substituir uma lâmpada incandescente de 100W por uma fluorescente compacta de 24W sem prejudicar a quantidade de luz Para tanto vejamos a comparação a segUlr O inconveniente é o alto custo em torno de 5 vezes em relação à lâmpada incandescente pode apresentar interfe rências em aparelhos eletroeletrónicos e a introdução de harmónicas no sistema Elétrons conectam os pinos à base do filamento Átomo de mercúrio Radiação ultravioleta Tubo de exaustão Luz visível Revestimento fluorescente Phosphor fósforo Funcio amento A lâmpada fluorescente contém dois eletrodos conectados a um filamento em cada extremidade e no seu interior vapor de mercúrio e gases inertes normalmente argônio submetido à baixa pressão para facilitar a partida porque em condições normais o ar e os gases não permitem a passagem da cor rente elétrica se estiverem submetidos a pressões muito altas como por exemplo a pressão atmosférica O bulbo tubular é revestido internamente por uma camada de pó fluorescente fósforo phósphor cuj a finalidade é determinar a qualidade e a quantidade de luz emitida Assim que o circuito é energizado os filamentos eletro dos são aquecidos ocorrendo a liberação de elétrons e uma corrente elétrica começa a circular entre os eletrodos O deslo camento de elétrons faz com que ocorra a ionização dos gases de enchimento reduzindo a resistência interna Nesse instante o arco salta excitando os elétrons dos átomos de mercúrio e ao etornarem à sua órbita original produzem radiação ultravio eta a qual por sua vez excita a substância fluorescente que eveste a parte interna do bulbo tubo de vidro transformando 3 radiação ultravioleta em luz visível que em função da subs ancia fluorescente utilizada é possível obter várias tonalidades j e cores 79 1 Não utilize as lâmpadas fluorescentes associadas a sensores de presença pois o excesso de acendimentos reduzirá bruscamente a vida da lâmpada Sylvania 2 Variações da tensão e número elevado de acendimentos podem ocasionar a redução da vida média da lâmpada BD A lâmpada fluorescente quanto instalada com reator convencional necessita também para o seu funcionamento de um starter disparador Assim que o circuito é energizado a corrente elétrica circula inicialmente pelo starter constituído por um par bimetálico e gás néon A corrente elétrica aquece o bimetal fechandoo e em seguida abre pela influência do gás néon produzindo um impulso de alta tensão no reator que inicia a descarga nos gases da lâmpada I nterru ptor Starter çTubo de vidro Reator Arco Elétrons em movimento Componentes e acessórios de uma lâmpada fluorescente Tipos de reatores Pelo fato das lâmpadas fluorescentes funcionarem pelo prin cípio de descarga elétrica em gases é necessária a utilização de um equipamento auxiliar que mantenha as condições elétricas dentro de determinados valores antes e depois da partida O reator é responsável por esta função Sem ele a lâmpada seria destruída por excesso de potência Além disso o reator ligado à lâmpada produz um impulso de alta tensão necessário para a partida estabilizada da lâmpada fluorescente O reator deve proporcionar as condições ideais de estabili zação da corrente elétrica da lâmpada portanto é fundamental conter as seguintes características Fator de potência elevado Baixa porcentagem de harmónicas na corrente Supressão adequada de interferência eletromagnética Condições ideais para a partida da lâmpada Dimensões reduzidas baixas perdas longa vida e baixo nível de ruído Os reatores podem ser eletromagnéticos e eletrónicos letromagnéticos Os reatores eletromagnéticos são constituídos basica mente por uma bobina de fio de cobre enrolada sobre um 1úcleo de ferro silício operando na freqüência da rede elé rica 60Hz Neste tipo de reator ocorrem grandes perdas de JQtência pela qualidade do ferro empregado e pela elevada esistência do fio relativamente fino do enrolamento Ssa potência elétrica se dispersa em forma de calor esultando em temperaturas elevadas podendo atin OOc ou seja a temperatura de ebulição da água ante o funcionamento normal Os reatores eletro gnéticos podem ser classificados em 3 subtipos da convencional série partida convencional e da rápida TonICOS I Reatores eletromagnéticos Os reatores eletrónicos são compostos por circuitos que xrcionam uma corrente elétrica em alta freqüência acima de T2 para as lâmpadas fluorescentes a partir da rede elétrica de a freqüência Nesta freqüência o comportamento eletrónico a lâmpada muda resultando em maior eficiência e economia de ergla Os reatores eletrónicos possuem tecnologia inovadora não a ores eletrônicos Capítulo 1 L 8 o lJ o 81 1 Observar quando do uso de qualquer tipo de reato r que o FP ou cos cp seja igualou superior a 092 ou 92 conforme determina a Norma pois caso contrário deverão ser considerados na potência do circuito as perdas do reator que serão vistos na Unidade 4 Capítulo 2 82 L necessitando de reignição constante como ocorre nos reatores eletromagnéticos convencionais Outras vantagens são ausên cia do efeito estroboscópico maior durabilidade das lâmpadas menor peso e volume menor aquecimento e baixa temperatura de trabalho 1 Preencha os espaços abaixo com as palavras que tornem o conceito certo a A lâmpada fluorescente é uma lâmpada que utiliza a elétrica por meio de um gás para produzir energia b Reator cuja finalidade é a de fornecer a necessária na e a corrente normal de pois quando o vapor de mercúrio é a tendência da é subir c A escolha da lâmpada fluorescente é feita baseandose principalmente na e se for fluorescente compacta integrada 2 Assinale a única alternativa correta a Quanto às lâmpadas fluorescentes dispostivo automático de descarga composto de uma ampola de vidro com gás néon é Lâmpada fluorescente Lâmpada a vapor de mercúrio Reator starter b Os elementos que se deslocam de um filamento a outro e chocamse em seu interior com os átomos de mercúrio são elétrons energia luminosa descargas elétricas fluxo de átomos Cuidados na instalação da lâmpada fluorescente As lâmpadas fluorescentes devido à fragilidade das paredes de vidro e principalmente pelo fato do revestimento interno ser de um pó fosforescente e conter internamente mercúrio Hg ele mentos químicos tóxicos devem ser manuseadas com o máximo de cuidado Os ferimentos causados por estilhaços de vidro pro venientes da lâmpada são de difícil cicatrização devendose pro urar um méàlco em casos àe ferimentos dessa natureza Com a quebra a lâmpada implode espalhando por toda a volta estilha ços de vidro que podem atingir quem estiver próximo devido à pressão interna ser menor que a externa Fluorescentes Maneira correta para colocar o tubo Certo Errado Suportes muito juntos Suportes muito separados Para maior segurança proceda da seguinte forma a Procure desfazerse das lâmpadas imprestáveis colo candoas em local seguro b Não as deixem encostadas pelos cantos c Não deixe na calçada ou na beira de estradas para evitar que pessoas e principalmente crianças acabem se fe rindo d Não jogue nos córregos para não contaminar o meio ambiente e Lâmpadas novas devem ser mantidas nas embalagens 8 3 Certifiquese de que a luminária e o reatar sejam aterrados Antes de ligar o reatar observe sempre o esquema de ligações gravado no mesmo Esquemas de ligaões F 0 N Reatar lx40W127V F 0 N FFvi FN A representação do comando de iluminação com uma lâm pada fluorescente ficará da seguinte forma Instalação de interruptor com lâmpada fluorescente QO NI RI PE 1 LI La I Esquema multifi lar Representação em planta baixa QD 1 T JD I I T lX32W la I Esquema unifilar Para o comando de iluminação com duas lâmpadas fluo rescentes procedese da seguinte forma QD NI RI PE I o o LccJr squema multifilar o Esquema unifilar 1 Cite pelo menos 10 precauções que você julga importante na utilização das lâmpadas fluorescentes 2 Quais as diferenças vantagens e desvantagens na utili zação dos reatores eletromagnéticos e eletrônicos 3 Faça um quadro comparativo entre as lâmpadas incan descentes e fluorescentes citando potência fluxo lumi noso vida média e eficiência Sylvaniadicas 4 Especifique e apresente ilustrações dos tipos de soquetes utilizados para a instalação de lâmpadas fluorescentes tubulares e compactas 5 Apresente algumas sugestões para a economia de ener gia substituindo a lâmpada incandescente por fluores cente 6 Como é estabelecido o ciclo de vida média de uma lâm pada fluorescente 7 O que é reciclagem de lâmpadas 8 Quantas e quais são as fases para o processo de recicla gem de lâmpadas de descarga 9 Cite as aplicações das lâmpadas coloridas Azul Ouro Verde e Luz Negra 10 Pesquise sobre Lâmpada néon citando funcionamento características e acessórios 11 Qual a quantidade de mercúrio e gases inertes contidos no interior da lâmpada fluorescentes 12 É possível ligar uma lâmpada fluorescente de 32W com um reator de 40W as 1 Comando de iluminação com quatro lâmpadas fluorescentes de 32W em 127V e duas tomadas monofásicas 2P T QD Nl 1 RI PE IrII N2 R2 PE LL1 Reatar 2x32W127 ou 220V Esquema multifilar a QD a 1 2X32W 1 2X32W L 2 2 Esquema unifilar 1 2X32W 2X32W 1 2 Representação em planta baixa 86 2 Comando de iluminação com quatro lâmpadas fluorescentes de 32W em 220V QD RI SI PE I I QD 1 a la a I I 1 2X32W 1 2X32W Esquema unifilar squema multifilar Sendo dada a simbologia padronizada complete as ligações do esquema mul tifilar Na planta baixa contendo apenas uma dependência posicione correta mente todos os componentes interruptor lâmpadas tomadas e QD efetue o traçado de eletrodutos e fiação 3 Comando de iluminação fluorescente 2x32W127V com interruptor simples e 3 tomadas sendo 2 tomadas baixas e 1 tomada meiaaltura Na planta baixa temos 1 ponto de iluminação no centro da dependência QD r NI RI PE N2 R2 PE Esquema multifilar Tomadas nãoespecifica das são de 127V 87 Os estudantes devem ser orientados para que o ponto de iluminação esteja perfeitamente centralizado na dependência Utilize os L procedimentos já vistos I QD NI RI PE N2 R2 PE R3 S3 PE ss Representação em planta baixa 4 Comando de iluminação fluorescentes contendo 4 lâmpadas fluorescentes de 32W 2 tomadas de 127VNF e 1 tomada de 220V 2F Na planta baixa de uma dependência temos 2 pontos de iluminação com comandos inde pendentes QQ Esquema multifilar Reator 2x32W127Vou 220v 220 V Representação em planta baixa Material necessário ant 2 4 27 Especificação Luminárias para duas lâmpadas fluorescentes de 32W Lâmpadas fluorescentes de 32W Reator 127V para uma lâmpada fluorescente de 32W Reator 127V para duas lâmpadas fluorescentes de 32W Reator 220V para duas lâmpadas fluorescentes de 32W Interruptor de 1 tecla simples Interruptor de 2 teclas simples Interruptor simples bipolar Tomadas 2P T Universal Condutores para interligações 8 ro O O O S 0 Capítulo 1 1 Ao efetuar a ins talação de lâmpadas fluorescentes observar sempre o esquema que vem gravado na carcaça no reator Observe também a tensão se é compatível com a tensão padrão da sua região a corrente fator de potência etc 2 Para melhor funcio namento e segurança os reatores devem ser aterrados juntamente com a calha luminária 89 90 QD Sendo dado os símbolos gráficos padronizados complete as ligações do esquema unifilar e faça a representação dos símbolos do esquema multifilar efetuando as ligações corretamente das instalações elétricas conforme as características abaixo Efetue a montagem 1 1 lâmpada fluorescente de 32W reator de lx32W127V 1 interruptor simples 1 I I 0 QD Esquema multifilar Reator lx32W127Vou 220V o a Esquema unifilar 2 2 lâmpadas fluorescentes de 32W 1 interruptor simples 1 reator de 2x3 2W12 7V QD Nl RI PE LLI lL Esquema multifilar QD aÇIt 1 Esquema unifilar 3 3 lâmpadas fluorescentes de 32W 1 interruptor simples duas teclas 1 reator de 2x3 2W12 7V 1 reator lx32W 127Ve 1 tomada 127V FNPE QD Nl 1 E 2 2 PE squema multifilar Esquema unifilar 4 4 lâmpadas fluorescentes de 32W 1 interruptor simples bipolar 2 reatores de 2x32W220V e 1 tomada 220V 2FPE 1 31 1 rsouema multifilar Esquema unifilar QD 2W 91 92 NI RI Um eletricista fez uma instalação com as características do esquema abaixo PE Ao efetuar a substituição do receptáculo soquete da lâmpada L 1 o eletricista verificou com o auxílio de uma lâmpada de teste néon que tanto em A como em B havia continuidade mesmo sem a lâmpada e com o interruptor desligado aberto Reatar Ix32W127V Diante do exposto e após analisar cuidadosa mente o circuito você deve a Descrever qual foi o erro cometido pelo eletricista b Apresentar uma solução técnica para o problema Pesquise os tipos de lâmpadas incandescentes fluorescentes interruptores tomadas e reatores em catálogos de fabricantes alação mpadas de err ptores aralelos e ntermediários Em uma instalação elétrica os interruptores simples se rnam tão inadequados como ineficientes em determinadas situa e s O exemplo disso é quando se deseja ligar ou desligar as padas de dois ou mais locais diferentes como é o caso de um edor ou uma escada de um sobrado Nessa situação utilizam os interruptores paralelos e intermediários O O C C e e O O lJ li I J li ro ro õ Q õ D C li 1l 1l c c o o u u 1 li e 1V li 8 I frJntal e vista dos terminais de ligações do interruptor tU com uma duas três seções e paralelo bipolar Vista frontal e vista dos terminais de ligações de interruptores intermediários O C e O ro õ 1l c o u 93 Certifiquese de que as ligações nos terminais comuns de ambos os interruptores estejam corretas Interruptores paralelos Os interruptores paralelos são usados para comandar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas de somente dois locais dife rentes portanto necessitamos sempre de dois interruptores para lelos para que possamos efetuar o comando das lâmpadas Esses interruptores possuem três terminais sendo que um deles é denominado terminal comum e os outros dois são chamados de retornos ou paralelos No terminal comum de um dos interrupto res ligamos afase e no terminal comum de outro interruptor liga mos o retorno para a lâmpada Os outros dois terminais retornos ou paralelos são simplesmente interligados entre si ou seja são dois condutores paralelos ligados de um a outro interruptor Os interruptores paralelos podem ser utilizados em diver sos locais tais como salas escadarias corredores quartos e em outros locais onde se deseja comodidade na instalação evitando retornar ao mesmo ponto para apagar ou acender a lâmpada O interruptor paralelo é também conhecido com o nome de thee way três vias ou três caminhos Nas figuràs abaixo vemos alguns exemplos de utilização dos interruptores paralelos bem como o seu funcionamento e instalação Instalação de interruptores paralelos com lâmpada QO Nl Rl PE N21 R2 PE Esquema multifilar 2 25 Terminal comum 2 Esquema unifilar B J o O o s lO 8 J o O o J lO Instalação de interruptores paralelos em alvenaria l B J g s lO Instalação de interruptores paralelos em bancada 8 J o O o J lO Ao acionar a tecla 2 a lâmpada acende Ao acionar a tecla 2 a lâmpada apaga Ao acionar a tecla 1 a lâmpada acende R N R 1 1 2 N Utilizamos o condutor com a cor da isolação amarela somente para fins didáticos com o objetivo de facilitar a interpretação A Norma NBR 54102004 item 61534 nota diz Por razões de segu rança não deve ser usada a cor de isolação exclusivamente amarela onde pode existir o risco de confusão com a dupla coloração verdeamarela cores exclusivas do condutor de proteção o interruptor paralelo pode funcionar como interruptor simples 9S Prever condutor de proteção em todos os circuitos Instalação do interruptor parallo Na ilustração abaixo podemos ver os detalhes de uma insta lação partindo do QD Quadro de Distribuição utilizandose os recursos do interruptor paralelo QD N Instalação de interruptores paralelos com lâmpada e tomada I Caixa otogonal fundo móvel IOOxlOOxlOOmm I rt f Quadro de distribuição com pontos de utilização 96 Esquema funcional 2 nn 25 2 Representação em planta baixa la Complete os espaços abaixo com as informações adequadas a O interruptor paralelo possui terminais sendo que um deles é denominado de b O a é o condutor que é ligado ao interruptor e um dos termi nais da lâmpada e o outro terminal da lâmpada é ligado a o c Nas instalações de lâmpadas e interruptores o condutor deve estar ligado à lâmpada e o condutor no interruptor Sendo dado os símbolos normalizados complete os esquemas abaixo a Comando de duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V por interrup tores paralelos QO lliD Esquema unifilar Esquema multifilar lOOW 127V b Comando de duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V por dois con juntos de interruptores paralelos Q9 lOOW 127V Q9 lOOW 127V QO Esquema unifilar Esquema multifilar c Comando de duas lâmpadas fluorescentes de 32W por interruptores paralelos 00 Ii OD Esquema unifilar Esquema multifilar 97 98 Interruptor paralelo bipolar o interruptor paralelo bipolar é utilizado quando há neces sidade do comando de lâmpadas cuja tensão da rede seja 220V 2F no sistema 220V127V Veja os esquemas abaixo QD Rl SI PE Esquema funcional Esquema unifilar Esquema multifilar 1 Comando de duas lâmpadas incandescentes de 100W220V por interruptor paralelo bipolar QD II Esquema unifilar 2xlOOW 2201 Esquema multifilar 2 Comando de lâmpadas por interruptores paralelos Representação de traçado de eletrodutos e fiação utilizando símbolos gráficos normalizados conforme o solicitado a No traçado de eletrodutos da perspectiva cônica abaixo representar cor retamente a fiação partindo do QD Y1 Representação em perspectiva cônica VEM DO QM 10 b Baseandose na perspectiva cônica acima completar o traçado de eletro duto partindo do QD bem como a fiação respectiva 10 VEM DO QM Representação em planta baixa Nas plantas repre sentar o traçado de eletrodutos quando for o caso e a fiação correspondente 99 100 c Lâmpadas incandescentes 02 de 1 00W127V comandadas por interrup tores paralelos e três tomadas baixas 127V 2P T OD o 1 100VA o 1 lOOVA I 2 Representação em planta baixa d Lâmpada incandescente 1 de 1 00W127V sendo as portas de acesso no mesmo lado da parede comandada por interruptores paralelos e três tomadas baixas 127V 2P T Ô 1 100VA I 2 2 Representação em planJa baixa e Lâmpadas incandescentes 03 de 1 00W127V e 01 de 60W127V coman dadas por interruptores paralelos e 5 cinco tomadas 127V 2P T Vem doQM 2 I 2 1 lOVA I a I J 1 lOOV HD L 2 2 quarto epresentação em planta baixa f Representar a fiação para as prumadas abaixo Neste exercício temos dois pavi mentos Observação Represente no local adequado a potência das lâmpadas Vem do DQ Representação em prumada g Com 3 pavimentos Faça as interligações do esquema multifilar conforme o posicionamento dos símbolos somente para o circuito de iluminação em do DQ Representação em prumada QD I RI PE Esquema multifila r 101 Vem do ponto de iluminação mais próximo h A prumada ou perfil abaixo é também representada em planta como pavimento térreo ou inferior e pavimento superior Representar a fiação correspondente a cada trecho do traçado de eletrodutos Vai para o Vem do pavimento inferior Representação em planta baixa Pavimento térreo pavimento superior Representação em planta baixa Pavimento superio r 102 Prumada referente à representação em planta do pavimento térreo e superior Vem do ponto de iluminação mais próximo 1 Representação em prumada A seguir são dados os símbolos normalizados dos esquemas multifilar e do unifilar que você deverá completálos correta mente Após a conclusão desta atividade será possível a execu ção prática das instalações elétricas com interruptores paralelos intermediários e tomadas Material necessário Quant Especificação 3 Lâmpadas incandescentes de 220V 3 Lâmpadas incandescentes de 127V 1 Conjunto de interruptor de 2 teclas paralelas 2 Interruptores paralelos de 1 tecla 1 Interruptores simples de 1 tecla 2 Interruptores paralelos bipolar 2 Tomadas 2P T Universal 20 Condutores para interligações 2 Reatores eletrônicos 2x32W127V ou 220V 4 Lâmpadas fluorescentes de 32W Efetue a montagem 1 Representar corretamente as ligações nos diagramas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica contendo duas lâmpadas incandescentes de 100W127V comandadas por interruptores paralelos QD Nl Rl PE N2 R2 PE Esquema multifilar 3xl00W 127V y2 Esquema unifilar OOVA 103 QD QD 2 Completar as ligações de modo que uma lâmpada seja comandada por um ponto e a outra por dois pontos diferentes QD l00W 127V l00W 127V Esquema multifilar Esquema unifilar 3 Completar as ligações dos esquemas multifilar e unifilar de modo que as quatro lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V sejam comandadas duas a duas por dois interruptores paralelos de uma tecla e por um conjunto de interruptor de duas teclas Instalar também uma tomada 2P T ligada em 127V a meia altura a Rl PE N2 R2 0 0 0 0 4x60W 127V Esquema multifilar 10Lf Esquema unifilar 4 Completar as ligações nos esquemas abaixo de um comando com quatro lâmpa das fluorescentes de 32W com reatares eletrônicos ligados em 220V e ainda duas tomadas 2P T ligadas em 220V QD RI SI PE R2 S2 PE 220V 220V Esquema multifilar Esquema unifilar lOS QD 5 Completar as ligações nos esquemas abaixo do comando com três lâmpadas incandescentes de 100W220V comandadas por interruptores paralelos bipo lares 1 100VA a Esquema unifilar Esquema multifilar i çrlptc Como se trata de um exercício de raciocínio a fase poderá eventu almente ser ligada à carga lâmpada No entanto as interligações deverão ser executa das com o máximo de segurança evitando provocar curtocircuito 106 3xlOOW 220V 1 Tendo duas lâmpadas incandescentes de 50Ni 27v e dolS interruptores para lelOS compleTar as ilgações OU esqutTTrd 1TIJtUilrd1 errtru tjLlt ãU êfUiíCiiíilflf dois interruptores simultaneamente as lâmpadas devem ficar com as seguintes características a interruptores com as teclas na posição 1 as lâmpadas ficam ligadas em série b interruptores com as teclas na posição 2 as lâmpadas ficam ligadas em paralelo Posição 1 Posição 2 RO NO Esquema multifilar Z Complete o circuito abaixo e justifique se ele funciona ou não QD NI RI 1 SI PE o 60W 12711 o 60W 2201 Esquema multifilar aJ1u andu rnnh er unenm Interruptores intermediários Os interruptores intermediários são utilizados quando houver a necessidade de se comandar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas de vários locais ou melhor de três ou mais pontos diferentes Esses interruptores apresentam as seguintes características Possuem quatro terminais para as ligações São sempre instalados entre dois interruptores paralelos As ligações na entrada e saída é feita pela lateral do inter ruptor Os interruptores intermediários utilizados no comando de iluminação de escadarias de vários andares salões e corredores de vários acessos ou quando se deseja maior comodidade na ins talação elétrica Também são conhecidos com o nome de four way quatro vias ou quatro caminhos 107 I A àlL Nunca ligar o condutor fase nesses interrup tores intermediarios e nem o retorno para as lâmpadas A segUIr apresentamos os esquemas multifilar e unifilar mostrando como ligar corretamente o interruptor intermediário Instalação de inteITUptor intermediário com lâmpada e tomada QD Nl Rl i PE R2 i S2 PE Esquema multifilar Funcionamento Esquema unifilar Como vimos anteriormente o interruptor parallo possui as condições adequadas para o seu funcionamento O mesmo ocorre com o interruptor intermediário o qual deverá ser conectado cor retamente para o seu funcionamento Conforme abaixo R Ao mover a tecla do interuptor intermediário a lâmpada apaga Note que somente a ponta da seta se movimenta N Para desligar a lâmpada basta mover a tecla de qualquer um dos interruptores R N Observe que as ligações no interruptor intermediário estão invertidas Interligações internas Note que o interruptor intermediário é constituído por dois interruptores paralelos sendo que dois terminais são R O circuito não funcionará N interligados entre si r 108 Em uma instalação elétrica conforme for a necessidade é possível instalar nU interruptores intermediários Veja os esque mas multifilar e unifilar abaixo QD NI RI PE 2xl00VA Esquema multifilar Esquema unifilar Instalaão As ilustrações abaixo apresentam os detalhes das ligações do interruptor intermediário em alvenaria e onde podemos ver como se faz uma montagem em bancada e as conexões de uma instalação real L B J o O o S rr Instalação em alvenaria B J o O o J 2 t F B Instalação em bancada o O o S 2 t B J o O o S 2 t Devese tomar cuidado na instalação do inter ruptor intermediário para não confundir com o interruptor simples bipolar pois os dois são similares visualmente 109 110 QD N Nas ilustrações abaixo podemos ver os detalhes de uma ins talação partindo do QD Quadro de Distribuição utilizandose os recursos do interruptor intermediário I iF Base de 1 Caixa octo anal fundo móvel lOOxlOOxlOOmm fiõ I I I I I I I I I I I I I I la Quadro de distribuição com pontos de utilização Esquema funcional Representação em perspectiva cônica Representação em planta baixa I T 1 Representação em perspectiva isométrica de comando alternado de iluminação la Gel c Interruptores paralelos 111 Resolvendo os exercícios ao lado após assimilação e uma análise criteriosa dos conteúdos vistos anterior mente você terá condições plenas de entender pro jetos elétricos envolvendo interruptores paralelos intermediários e tomadas 1 Planta baixa contendo duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V e duas tomadas baixas 2P T FN I el QO 0QI11 J 2 2 Representação em planta baixa z Planta baixa contendo três lâmpadas incandescentes de 100W127 três pontos de iluminação no teta e três tomadas baixas 2P T FN 112 Representação em planta baixa 3 Representação em prumada ou perfil com três pavimentos Representação em prumada A seguir são dados os símbolos normalizados dos esquemas nultifilar e do unifilar que você deverá completálos corretamente pós a conclusão desta atividade será possível a execução prática j as instalações elétricas com interruptores paralelos intermedi os e tomadas Material necessário Quant 6 2 Especificação Lâmpadas incandescentes de 100W127V Tomadas 2P T Universal 1 Conjunto de interruptor de 2 teclas paralelas e 1 tecla simples 2 Interruptores paralelo de 1 tecla 2 20 Interruptores intermediários Condutores para interligações As ligações devem ser feitas com o máximo de cuidado para evitar curtocircuito 113 QD Efetue a montagem 1 Representar corretamente as ligações nos esquemas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica contendo quatro lâmpadas incandescentes de 100W 127V comandadas por quatro pontos diferentes Esquema multifilar I Llerta Quando se tala de um comando de pontos diferentes significa ter pleno comando do circuito ou seja acender e apagar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas de locais diversos utilizandose dos recursos já vistos para este processo 11 Esquema unifilar 2 Representar corretamente as ligações nos esquemas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica contendo três lâmpadas incandescentes de 100W127V comandadas por três pontos diferentes e duas tomadas bifásicas QD NlI R l PE S 2 R2 L I Esquema multifilar QD Esquema unifilar 3 Representar corretamente as ligações nos esquemas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica contendo duas lâmpadas incandescentes de 100W127V comandadas por um interruptor simples de uma tecla duas lâmpadas incandes centes de 1 OOW127V comandadas de dois pontos diferentes e duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por um interruptor intermediário QO N l Rl PE Esquema multifilar QD Esquema unifilar 11S 116 Instalação de lumiIaçOde eIIlergencla A iluminação de emergência é um equipamento que liga automaticamente quando ocorre a falta de energia elétricaPor questão de segurança deve ser cada vez mais utilizada em insta lações elétricas em geral A NBR 108981999 item 311 diz que a sua função é clarear áreas escuras de passagens horizontais e verticais incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais na falta de iluminação normal A intensidade de iluminação deve ser o suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação das pessoas levando em conta a possível penetração de fumaça nas áreas Iluminação de emergência aeclJ1leJl Sistema de iluminação de emergencla o sistema de iluminação de emergência deve a permitir o controle visual das áreas abandontadas para localizar pessoas impedidas de locomoverse b manter a segurança pa trimonial para facilitar a localização de estranhos nas áreas de segurança pelo pessoal da intervenção c sinalizar inconfundivelmen Iluminação de emergência te as rotas de fuga utilizáveis no momento do abandono do local e sinalizar o topo do prédio para a aviação comercial d garantir sem interrupção os serviços de primeiros socorros de controle aéreo marítimo ferroviário e outros serviços essenciais instalados e permitir tempo de funcionamento viável para garantir a segurança pessoal e patrimonial das pessoas na área até o restabelecimento da iluminação normal ou até que outras medidas de segurança sejam tomadas f incluir no caso de abandono total do edifício além do tempo para a 0 Iluminação de emergência desocupação um período para que o pessoal da interven ção e de segurança localize as pessoas perdidas ou ter mine o resgate em caso de incêndio Este tempo deve ser respaldado pela docu mentação de segurança do edifício aprovada pelo usuário e do poder público S II n l Sfi SAiOI Q c 1 UJ 117 O sistema centralizado de iluminação de emer gência com baterias não pode ser utilizado para alimentar quaisquer outros circuitos ou equipamentos Esta exigência baseiase no cálculo de tempo limitado da autonomia da iluminação de emer gência definida para abandono do prédio e não para a autonomia definida para outros tipos de serviço Caso seja necessário um maior aprofundamento sobre o tema bem como todo o seu con teúdo recomendamos a leitura da norma 11a g ser respeitadas as limitações da visão humana com refe rência às condições fisiológicas da visão diurna e noturna e o tempo de adaptação para cada Estado Procedimentos circuito de alimenta ção e instalação A seguir apresentamos alguns procedimentos que julgamos mais importantes quanto ao circuito de alimentação e instalação para o sistema de iluminação de emergência conforme determina a norma As áreas protegidas para escoamento não podem ser penetradas por vapores do combate a incêndio para evitar condensação e conseqüentemente curtocircuito entre os dois pólos de fiação de 110220Vca Essa tensão de alimentação só é permitida quando as áreas protegidas para escoamento são livres de materiais combustíveis e separadas por porta cortafogo É proibida a passagem de cabos em áreas de risco com tensão de 110220Vca da rede normal ou do gerador Nestes locais a tensão de alimentação da iluminação de emergência deve ser no máximo 3 OV cc Nota Caso não seja disponibilizada essa tensão 30Vcc na ins talação já existente é aceitável em tensão 110220Vca60Hz uma proteção por meio de disjuntores diferenciais para prote í ção humana de 2mA a 5 mA Em locais de reuniões os circuitos de alimentação devem ser supervisionados por um sistema de controle contra curtocircuito interrupção e fuga à terra por meios eletrô nicos e protegidos por fusíveis adequados Em circuitos de tensão maior que 30V a segurança deve ser obtida por meio de disjuntores diferenciais contatores e fusíveis Nota Para os demais locais a supervlsao de curtocircuito fuga à terra e interrupção de fiação é opcional Quanto aos condutores devem ser dimensionados para garantir uma queda de tensão máxima de 4 para lâmpadas incandescentes Para lâmpadas fluorescentes ou similares a queda de tensão depende do dispositivo utilizado a seção dos rígidos não pode ser inferiores a 1 5mm2 a isolação dos condutores e suas derivações devem ser do tipo nãopropagante de chama de pelo menos 600V A isolação dos condutores deve suportar temperaturas de no mínimo 70C para áreas sem material inflamável e igual ou superior a 90C para áreas com material combustível os condutores e suas derivações devem sempre passar em eletrodutos com caixas de passagem no caso de instalação aparente a tubulação e as caixas de passagem devem ser metálicas a polaridade dos condutores deve ser identificada conforme as cores previstas na NBR 8662 Para cc Corrente contí nua vermelho ou brancopositivo cinza ou azulnegativo Para ca corrente alternada ambos os condutores pretos Para ligação à terra verde ou verdeamarelo não são permitidos remendos emendas de fios dentro de tubulações Também não é permitida a interligação de dois ou vários fios sem terminais apropriados para os diâ metros e as correntes dos fios utilizados Os eletrodutos utilizados para condutores da iluminação de emergência não podem ser usados para outros fins salvo instalação de detecção e alarmes de incêndio conforme NBR 54102004 contanto que as tensões de alimentação este jam abaixo de 30Vcc e os circuitos devidamente protegidos contra curtoscircuitos A corrente por circuito de iluminação de emergência não poderá ser maior que 12A por fiação Cada circuito não poderá alimentar mais de 25 luminárias A corrente máxima não pode superar 4A por mm2 de seção do condutor O aquecimento dos condutores elétricos não pode superar 10C em relação à temperatura ambiente nos locais onde estejam instalados 119 Vem do QD Utilizaão Conforme vimos e segundo normas do corpo de bombeiros o uso de iluminação de emergência é obrigatório em escadas cor redores elevadores e outros locais que possam oferecer risco ao trânsito de pessoas Logo deve ser usado em escolas hospitais bancos hotéis teatros cinemas supermercados shoppings residências etc Além disso pode ser útil também como fator de inibição contra roubos Representação em prumada e em planta baixa 25 Representação em planta baixa LE Lh Luz de emergência instalada W no teto ou parede h220m Representação em prumada 120 Na planta baixa a seguir faça a representação de um sistema de iluminação de emergência conforme determina a norma jem do QM sala Representação em planta baixa LE 2 2 Na prumada abaixo represente um sistema de iluminação de emergência do QM Representação em perspectiva cônica quarto 121 122 1 Qual a seção mínima dos condutores que devem ser utilizados para a iluminação de emergência 2 Como deve ser feita a indicação da polaridade dos condutores com relação às cores para um sistema de iluminação de emergência conforme a norma NBR 86627 3 Em que locais o uso de iluminação de emergência é obrigatório de acordo com o corpo de bombeiros 4 Qual a corrente máxima por circuito para iluminação de emergência 5 É permitido usar os eletrodutos de iluminação ou tomadas para a instalação da iluminação de emergência Justifique Instalação de padas e fotoelétrico No comando de iluminação em áreas externas é muito comum a utilização de elementos fotossensíveis dispositivos que funcionam em função da luz ambiente a ligação ou desligamento se faz automaticamente ligando ao anoitecer e desligando ao amanhecer ou desligando em um horário predeterminado No controle individual ou em grupo de luminárias a utilização dos relés fotoelétricos vem se generalizando Há alguns anos era de uso quase exclusivo das concessionárias de energia elétrica e empresas indústrias e comércios hoje é de utilização comum dos consumidores em geral devido à facilidade de instalação eficiência e baixo custo Tipos de relés fotoelétricos 123 Resistor dependente da luz e fototransistor I Resistor dependente da luz o relé fotoelétrico é utilizado em grande escala para o comando fotoelétrico automático da iluminação de ruas e avenidas praças e jardins entroncamentos rodoviários e rodoferroviários áreas de estacionamento iluminação externa de residências fachada de prédios monumentos áreas públicas iluminação decorativa placas ou painéis de publicidade e sinalização de torres e páraraios i Tipos de relés fotoelétricos cu 2 O c rtl i Princípio de funcionamento Quanto ao princípio de funcionamento existem três tipos de relés fotoelétricos térmico magnético e eletrônicos B O elemento básico de funcionamento é o LDR Light Depen J rtl o dent Resistor Resistor Dependente da Luz que é um com ponente eletrônico SCd Sulfeto de Cádmio que varia sua resistência de acordo com o nível de luz incidente Assim durante o dia quando a luz é intensa a resistência do LDR é baixa da ordem de 100 ohmsQ enquanto que à noite ou no escuro seu valor passa a ser superior a 1M ohmsMQ Para se obter uniformidade no ligar e desligar durante as sucessões de dias e noites ou claro e escuro é efetuado ajuste do relé para ligar em 3 a 15 lux e desligar entre 15 a 60 lux Relé térmico No relé térmico a corrente alternada passa do terminal fase por meio da resistência e da fotocélula ou fotoresistor LDRSCd em série até o terminal neutro Com a incidência de luz na fotocé lula LDR a sua resistência elétrica diminui permitido a passagem da corrente pela resistência de aquecimento Fig página 125 Rbi provocando maior deflexão do bimetal que irá comandar um interruptor ou contato de ação rápida abrindo o contato ocorrerá a interrupção da corrente de carga lâmpada apagada À medida que a intensidade luminosa que está incidindo na fotocélula LDR diminui a corrente também diminui devido ao aumento considerável do valor da resistência do LDR até atingir um ponto em que o contato se fecha lâmpada acesa Observe a figura a seguir FOr EJ91 TCO t Co F Fase TC Terminal comum C Carga LDR Célula de sulfeto de cádmio C Contato de comando Rbi Resistor e lâmina bimetálica pr Páraraios tipo GAP Esquema elétrico simplificado do relé térmico Relé magnético Vista interna do relé fotoelétrico térmico Uma corrente alternada flui do terminal da linha F através da Bobina do relé L e da fotocélula ligada em série até o terminal comum TC Assim que a fotocélula LDR recebe luz sua resistência elétrica diminui permitindo que a corrente circule através da Bobina do relé L e ocorra a formação do campo magnético abrindo o contato lâmpada apagada O campo magnético por sua vez gera uma força de atração que é controlada pelo fotoresistor que abre ou fecha os contatos desligando ou ligando as lâmpadas em função da luminosidade ambiente em contraposição a uma força fixa de uma molaM 2lErt2 Antes de ligar o relé fotoelétrico verifique a tensão de funciona mento se é para 127V ou 220V 125 Quando há pouca luminosidade incidindo no fotoresistor abaixo do nível de lumens necessários a resistência do fotoresistor LDR aumenta impedindo a circulação de corrente na bobina do relé e interrompendo a formação do campo magnético o contato é fechado pela ação da mola M lâmpada acesa Veja figura abaixo 6 c F Fase TC Terminal comum C Carga LDR Célula de sulfeto de cádmio C Cantata de comando L Bobina do relé pr Páraraios tipo GAP M Mola R Resistor do Gap Esquema elétrico simplificado Vista interna do relé fotoelétrico magnético 126 Relé eletrônico Este tipo de relé fotoelétrico é de concepção mais moderna em que o seu funcionamento está relacionado exclusivamente a componentes eletrônicos tais como transistores tiristores foto transistor etc Neste tipo de relé o módulo sensor pode ser um fototran sistor ou ainda uma fotocélula porém todos estes componentes obrigatoriamente acoplados a um circuito eletrônico com diversos componentes stieletronica Vista interna do relé fotoelétrico eletrônico l9 Vi e O R TCo co F Fase TC Terminal Comum c Carga FT Foto transistor TIL 78 C Contato de comando L Bobina do relé R Resistor de amortecimento MMola CE Circuito eletrônico B lO o O o CJ 1 Esquema do relé fotoelétrico eletrônico í m o O g i Instalação de lâmpadas com relé fotoelétrico Como já vimos anteriormente a finalidade do relé fotoelétrico é substituir o comando manual de iluminação por um comando automático Isso significa que a lâmpada acende ao anoitecer e apaga ao amanhecer ou ainda pode apagar em horário predeterminado utilizandose relés fotoelétricos temporizados Apresentamos os esquemas multifilar e unifilar para instalar corretamente o relé fotoelétrico para o comando de iluminação em lâmpadas incandescentes Instalação de relé fotoelétrico com lâmpadas QD Nl I SI 2xlOOW 127 V Esquema multifilar Esquema unifilar Para o comando de lâmpadas a vapor de mercúrio vapor de sódio e multivapor metálico lâmpadas de descarga são necessários um reator para cada lâmpada com potências equivalentes Logo cada lâmpada deverá ter o seu respectivo reator com potência igual à da lâmpada Representamos a seguir dois exemplos de esquemas multifilar e unifilar com lâmpadas a vapor de mercúrio O primeiro esquema exemplifica o relé fotoelétrico de 22 OV T1 SI PE o P F r e t o Esquema multifilar VM 125W Esquema unifilar 127 o esquema abaixo representa o relé fotoelétrico de 127V Nl Tl SI PE o f Reator Branco Comum Esquema multifilar Vermelho Retorno R E D E VM 125W Esquema unifilar Por último temos o relé fotoelétrico de 2201 lâmpada a vapor de sódio e ignitor TI 1 SI PE Esquema multifilar Notas VS 23JW QD Esquema unifilar 1 Devese tomar o máximo de cuidado com o manuseio do igni tor porque permanece em operação mesmo sem a lâmpada ou quando a lâmpada estiver com defeito pois o mesmo gera picos de tensão que pode chegar a 4500V 2 Os esquemas aqui representados partem de um QD Quadro de Distribuição enquanto que a instalação do comando de iluminação pública com Relé Fotoelétrico e lâmpadas de des carga de alta pressão a conexão é feita diretamente da rede Formas de ligação Os relés fotoelétricos podem ser ligados de diversas manei ras com o objetivo de atender as mais diversas finalidades e situa ções Abaixo temos as combinações possíveis R S T N PE I Preto Fase Preto Fase Preto Fase Esquema multifilar Instalação Branco ComumNeutro 127V 220V 127V R S T N PE Preto Fase Branco ComumFase Esquema de ligação em sistema 380volts fase e fase Preto Fase Esquema multifi lar Branco ComumNeutro As ilustrações apresentam detalhes de ligações no comando de iluminação a vapor de mercúrio e vapor de sódio com relé fotoelétrico 20V 20V o relé fotoelétrico deve ser instalado com o LDR Fotoresistor voltado para o Sul Instalação de relé fotoelétrico em poste e bancada B J o O 129 130 1 Cite as aplicações do relé fotoelétrico Z O que é e o que significa LDR 3 Qual é a variação da resistência do LDR em função da luminosidade 4 Quais são os tipos de relés fotoelétricos encontrados no comércio 5 Qual o nível de iluminância que o relé fotoelétrico é ajustado para o acionamento de acordo com a ABNT 6 Quais os cuidados que devem ser tomados na instalação do relé fotoelétrico par Lâmpada de alta intensidade de descarga A lâmpada de descarga de alta pressão possui alto poder de emissão de luz sendo que a descarga elétrica ocorre dentro de um tubo de arco que contém gases inertes em alta pressão As lâmpadas de alta pressão devido as suas características técnicas aliadas à alta eficiência luminosa são fabricadas em diversos tipos a saber Luz mista Vapor de sódio Vapor de mercúrio Vapor metálico e Multivapor metálico Lâmpada de luz mista ML Base xl m Bulbo Camada de pó Resistor de partida Contém um tubo de descarga de quartzo com vapor de mercúrio semelhante à lâmpada a Vapor de Mercúrio o qual está ligado em série com um filamento de tun gstênio semelhante à lâmpada incandescente ambos inseridos no interior de um bulbo em formato ovóide e internamente revestido por uma camada de fosfato de ítrio vanadato O filamento tem as funções de gerar uma fonte de luz de cor quente e como limita dor de corrente em substituição ao reator fluorescente ilrSuporte Lâmpada a vapor de mercúrio Tubo de descarga em quartzo Lâmpada de luz mista t Todas as lâmpadas a Vapor de Mercúrio possuem um bulbo em formato ovóide revestido internamente com uma camada de fósforo fosfato de ítrio vanadato contendo no seu interior um tubo de descarga de quartzo ou em alguns casos constituídos de óxido de alumínio policristalino PCA O tubo contém uma pequena quantidade de mercúrio e gás de partida normalmente É equipado com dois principais e um ou dois argônio eletrodos eletrodos Base Resistor de partida Filamento incandescente auxiliares e externamente ao tubo um resistor de partida O conjunto de eletrodos principais com os eletrodos auxiliares produzem no instante inicial de acendimento da lâmpada a ignição arco no tubo de descarga ocorrendo a emissão de radiação visível e ultravioleta invisível que ao chocarse com a camada fluorescente fósforo é convertida em luz Eletrodo Eletrado especialmente PflR3I auxiliar ativado Tubo de i j descarga em iit quartzo Mola de sustentação Lâmpada a vapor de mercúrio Suporte Bulbo VI i Cl 131 Lâmpada a vapor de sódio Essas lâmpadas são fabricadas com bulbos em dois forma tos ovóide e tubular Possuem um tubo de descarga de óxido de alumínio sinterizado na lâmpada de formato ovóide e de óxido de alumína policristalina na de formato tubular O tubo de descarga é preenchido por uma amálgama de sódiomercúrio e também por uma mistura gasosa de neónio argónio e xenónio utilizado como gás de partida nas lâmpadas de formato ovóides e tubulares O bulbo externo nas lâmpadas de formato ovóide feito de vidro mole para as lâmpadas de baixa potência e de vidro duro para as de alta potência 220W e 350W é revestido internamente por uma camada de pó difusor pirofosfato de cálcio coberta eletrostaticamente SON Base íi A d nels e Base Anéis de eliminação rBase Suporte e condutor BUlbO eliminação do resíduo de do resíduo de oxigênio no bulbo externo Condutor TleXlvelI1t Partida i auxiliar Suporte e condutor pela forma em espiral a distribuição de luz não é afetada Camada interna de pó difusor Bulbo Lâmpadas de alta pressão a vapor de sódio 132 Lâmpada a vapor metálico e multivapor metálico As lâmpadas a multivapor metálico ou vapor metálico são fabricadas em diversos formatos para atender as mais diversas aplicações u É uma lâmpada semelhante à lâmpada a vapor de mercúrio distinguindose apenas pela presença de iodetos metálicos No tubo de descarga de quartzo contém mercúrio sob alta pressão e iodetos metálicos tais como iodeto de índio tálio e sódio que tem por função a correção de cor e estabilização do arco Pela seleção de iodetos metálicos no interior do tubo de descarga ou de arco é possível obter várias tonalidades de cores O tubo de descarga recebe um revestimento interno de alumina que tem por finalidade melhor reflexão do calor produzido pelos eletrodos e impedir a condensação dos iodetos que se formam no interior do tubo As lâmpadas a vapor metálico devido à sua alta eficiência e alto índice de reprodução de cores encontra grande aplicação prá tica tais como iluminação residencial lojas de departamentos estádios de futebol monumentos indústrias e também em ilu minação automotiva com as chamadas lâmpadas de xenônio as quais são lâmpadas a vapor metálico com atmosfera de xenônio que acendem instantaneamente As lâmpadas a vapor metálico são fabricadas com potência que variam de 10W até 18000W e seu rendimento pode chegar até 100lmW Lâmpada multivapor metálico Lâmpada multivapor metálico Lâmpada multivapor metálico Vl PIT 2000U Base D Suporte com isolação cerâmica Camada de pó fluorescente Tubo de descarga Bulbo Anel para manutenção do vácuo getter Lâmpadas de alta pressão ou a vapor metálico Suporte Suporte com isolação d cerâmica Anel para manutenção do vácuo getter Suporte t1lf Tubo de descarga Anel para manutenção do vácuo getter Vl Cl c D Vl Cl 133 Reator H I D para lâmpadas a Vapor de Mercúrio Acessórios para lâmpadas de descarga de alta pressão As lâmpadas de descarga com exceção da lâmpada de mercúrio de alta pressão necessitam de tensão superior à da rede para iniciar a descarga Portanto devem ser operadas com algum tipo de dispositivo de ignição e controle Estes dispositivos são o reator ignitor e capacitor Reator É um equipamento auxiliar ligado entre a rede e a lâmpada de g descarga A finalidade do reator é dar condições ideais de ignição e limitar a corrente que passa pelo circuito cujas características devem o r u ser adequadas a cada tipo de lâmpada São utilizados em todos os Ignitor eletrônico para circuitos com tipos de lâmpadas de descarga seja de alta ou baixa pressão com lâmpadas HID exceção da lâmpada de luz mista que não necessita de reator podendo r IIr ser ligada diretamente na rede g Reator HID para lâmpa das a Vapor Metálico CDMMHNMHW E Ignitor 0 É um dispositivo que deve ser utilizado em lâmpadas de descarga o u de alta pressão como as de Vapor de Sdio e Vapor Metálico O ignitor juntamente com o reator têm como finalidade gerar um pulso de tensão que possibilita o acendimento da lâmpada Capacitor A função do capacitor num circuito de iluminação com 8 lâmpadas de descarga de alta pressão é fazer a correção do Fator o de Potência FP Capacitor para Correção de Fator de Potência 13 Observação 1 Os reatares para as lãmpadas de descarga de alta pressão vapor de mercúrio vapar de sódio e vapor metálico podem ser de alto ou baixo FP Se for de baixo FP fatar de potência é necessária a utilização de capacitar para fazer a devida correção e para isso devese consultar o catálogo do fabricante para verificar a capacitância adequada 2 A maioria das lâmpadas a vapor de sódio e vapor metálico necessitam além do reator de um ignitar 3 As lâmpadas a vapor de mercúrio não necessitam de ignitor 4 O reator e ignitor quando necessário são exclusivos para cada lâmpada de descarga de alta pressão e a vapor de sódio de baixa pressão 5 O fator de potência de acordo com ANEEL tem que ser superior a 92 1 Quais são os tipos de lâmpadas de alta pressão z Qual o componente principal das lâmpadas de alta pressão e qual o material que é construído 3 O que contém no interior do tubo de descarga de uma lâmpada a vapor de mercúrio 4 Qual o elemento utilizado no revestimento interno do bulbo da lâmpada a vapor de mercúrio 5 Quais são os gases de partida utilizados na lâmpada a vapor de sódio e de que material o bulbo é revestido internamente 6 Cite as funções dos seguintes componentes reator ignitor e capacitor Efetue a seguinte pesquisa com relação a relés fotoelétricos e lâmpadas de descarga 1 Na manutenção de uma luminária da via pública cons tatase que o defeito é o mau funcionamento do relé 135 136 fotoelétrico Caso não haja outro para substituílo qual o procedimento que deve ser tomado para que a base não fique esposta ao tempo 2 Cite as vantagens e desvantagens na utilização dos relés foto elétricos térmicos magnéticos e eletrônicos 3 Quais os tipos de gases que são utilizados para o preenchi mento entre o tubo de arco e o bulbo externo 4 Elabore uma tabela sobre as lâmpadas de descarga que conste no mínimo os seguintes elementos tipo de lâmpada LM VM VS vapor metálico e multivapor metálico com respectivos reatores e ignitores potência base tensão corrente média na lâmpada fluxo luminoso e fator de potência FP 5 Quais os cuidados que devem ser tomados na instalação da lâmpada a vapor de sódio SONT e SONH 6 Pesquise sobre as seguintes lâmpadas vapor de sódio de baixa pressão de enxofre e de indução 7 Qual a pressão interna do tubo de descarga da lâmpada a vapor de mercúrio 8 Cite os componentes internos das lâmpadas de descarga e descreva cada um deles g Qual a distância máxima que os equipamentos auxiliares poderão ficar das lâmpadas de descarga de alta pressão 10 Quais são as características físicoquímicas do escâncio nióbio e nitro gênio elementos utilizados na fabricação de lâmpadas de descarga 11 Faça uma cotação de preços de lâmpada de descarga relé fotoelétricos reatores e ignitores 12 Quais os valores do pulso de tensão gerado pelos ignitores Material necessário Quant 3 2 ESRecificação Lâmpada incandescente de 127V LâmRada incandescente de 220V Relé Fotoelétrico de 127V Relé Fotoelétrico de 200V Interruptor simples bipolar Conjunto Rara lâmpada a VaRor de Mercúrio de 125W Especificação Quant 2 Conjunto para lâmpada a Vapor de Sódio de 250W 2 Conjunto para lâmpada a VaRor Metálico de 400W I 2 Ignitor para Lâmpada de 400W 2 VOM Digital 20 Condutores para interligação Observação 1 Ao efetuar as ligações observar sempre o esquema que vem gravado na carcaça do reator 2 O ignitor permanece em operação mesmo com a lâmpada fora do circuito ou quando a lâmpada estiver com defeito cuidado 3 Antes de montar ou desmontar a tarefa sem que ela esteja conectada à bancada curtocircuitar os terminais de entrada e saída do reator para descarregar o capacitor eou ignitor 4 Observar a tensão de funcionamento do Relé Fotoelétrico 5 Não ligar a lâmpada a Vapor de Mercúrio e de Sódio sem o seu respectivo reator eou ignitor 6 Para cada lâmpada a Vapor de Mercúrio ou a Vapor de Sódio é necessário o seu respectivo acessório reator ou reator e ignitor etc Representar corretamente as ligações nos esquemas multifi lar e unifilar das instalações elétricas conforme as características seguintes Efetue a montagem 1 3 lâmpadas incandescentes de 100W127V 1 relé fotoelétrico de 220V1 OOOw QD NI RI QD SI PE Esquema multifilar Vermelho Branco Comum 3xlOOW127V Esquema unifilar 137 138 2 2 lâmpadas a vapor de mercúrio e 1 interruptor simples bipolar QD Reator Reator R c R c E A E A R D R 2 E 2 00100 00100 Esquema multifilar r VM U 125W VM 125W Esquema unifilar 3 1 lâmpada a vapor de mercúrio e 1 relé fotoelétrico 127V QD NI RI SI PE Branco Comum Esquema multifilar Reator R c E A D R G E A o OO r VM U23JW Esquema unifilar 4 2 lâmpadas a vapor de mercúrio e 1 relé fotoelétrico de 220V1 OOOW1200VA QD RI SI 1 PE Reator R c E A D R E 2 0000 ESquema multifilar r VM U 125W or R c E A D R E 2 00100 VM 125W Esquema unifilar 1 Lâmpada a vapor de mercúrio 3 lâmpadas incandescentes de 1 OOW220W e 1 relé fotoelétrico de 127V1 OOOW1200VA QD 1 1 1 E Reator Branco Comum R c E A D R E 2 00100 VM 6I125W 3xlOOW220V Esquema multifilar Esquema unifilar 2 lâmpadas de multivapor metálico e 1 relé fotoelétrico 220V1 OOOW1200VA QD fif1 llU Reator Reator QD Esquema unifilar R c E A D R E 2 o o o Esquema multifilar MVM 250W R E D E C A R G A o o o 19nitor8illllHllfil 550 o o MVM 250W Este tipo de exercício não tem aplicação prática porque não se deve ligar a fase diretamente à lâmpada incandescente 139 As ligações devem ser feitas de tal forma que em nenhuma hipótese provoque curtocircuito Esquema multifilar lLfO 1 Resolva o seguinte problema representandoo no esquema multifilar Quando viajo ligo o relé fotoelétrico monofásico para comandar automatica mente as duas lâmpadas monofásicas externas mas quando estou em casa essas lâmpadas devem ser comandadas manualmente pelo interruptor na parede sem desconectar o relé da rede 2 Efetue a medição da tensão e corrente conforme esquema abaixo R1 Sl PE ç Reatar Esquema multifilar Dados do reator Potência W Corrente A Fator de potência Potência da lâmpada W A A V V 1 1 A A V V 2 2 3 Complete as ligações do esquema multifilar e a fiação do esquema unifilar sendo a tensão de alimentação 220V e o comando será feito por um único interruptor simples bipolar QD RI SI PE Reator VM 125W c R A E R D E 00100 Esquema unifilar Esquema multifilar 1 2X40W Preto e marrom 220V Preto e branco 127V 111 ornando de iluminação interruptorCom d8minuteria Instalações elétricas são constituídas de vários componentes tão necessários quanto indispensáveis para o funcionamento correto seguro e eficiente Dentre os componentes da instalação o dispositivo de comando de iluminação ou ponto de comando exerce papel fundamental Em determinadas situações especialmente em edificações de uso coletivo devido ao esquecimento pode acontecer que as lâmpadas permaneçam acesas sem necessidade Neste caso entra em funcionamento a minuteria que desligará as lâmpadas automaticamente após um tempo predeterminado A minuteria no controle da iluminação A minuteria é um dispositivo eletrônico que tem por finalidade manter acesas as lâmpadas de um ambiente por um tempo previamente definido desligandoas automaticamente após ter sido acesas por um comando através de pulsadores ou botões de campainhas A finalidade da sua utilização é a economia de energia porque a lâmpada permanece acesa somente o tempo necessário da permanência ou de trânsito das pessoas num determinado ambiente A minuteria pode ser utilizada em vários locais para tender as mais diversas finalidades tais como escadarias lalls corredores e outros locais que não haja necessidade da permanência das lâmpadas por longo período de tempo As minuterias podem ser coletiva e individual c e O ro o 1 3 Minuteria coletiva ou de comando em grupo Esta minuteria é instalada em um quadro de distribuição QD e permite o comando de várias lâmpadas simultaneamente As mais sofisticadas apresentam um aviso prévio de extinção de luz ou seja a lâmpada pisca uma vez permanece acesa por 5 segundos pisca outra vez e fica acesa por mais 20 segundos Possuem regulagem para funcionamento permanente ou temporizado de 15s a 5min O pulsador pode ser equipado com acessório luminoso para facilitar a localização no ecuro Veja na tabela a seguir a capacidade da minuteria Quantidade de Quantidade de Quantidade Potência de lâmpildas Tensão Freq máxima lâmpadas compactas lâmpadas fluorescentes V Hz incandescentes W 9W 11W 21W 15W 20W 40W 40W 60W 100W 127 5060 1200 44 36 19 53 40 20 30 20 12 220 5060 2000 88 72 38 106 80 40 50 33 20 Tabela comparativa de capacidade da minuteria Ao instalar uma minuteria ou qualquer equipamento devese observar cuidadosamente o esquema de ligações porque existem variações de fabricante para fabricante Ligações erradas podem danificar o equipamento QO Instalação de interruptor de minuteria com lâmpada A seguir são apresentados os esquemas multifilar e unifilar de uma instalação élétrica para o comando de iluminação utili zandose minuteria coletiva Nl Rl I QD PE 3xl OOW127V Minuteria coletiva esquema multifilar Minuteria coletiva esquema unifilar Nl Rl PE 3xl OOW127V Minuteria coletiva esquema unifilar Minuteria coletiva esquema multifilar Minuteria individual Este tipo de minuteria é instalada em uma caIxa de passagem de corredores ou áreas de circulação em geral Destinase ao comando de lâmpadas incandescentes mantendo as acesas por um tempo de aproximadamente de 1 min e 3 Os Pode ser utilizada para potência de 40W a 300W em 127V e 40W a 600W em 220V O pulsador também pode ser equipado com acessório luminoso Apresentese abaixo os esquemas multifilar e unifilar de uma instalação elétrica para o comando de iluminação utilizando se minute ria individual QD O e Ni Ri PE lOOVA 3xlOOW127V Minuteria coletiva esquema multifilar Minuteria coletiva esquema unifilar Instalaão de minuterias As ilustrações abaixo apresentam detalhes de ligações no comando de ilumiIlação utilizando minuterias coletivas e indivi duais QD ti il Ni f O Ri P E II lI LUU1LO LLLLLLILLCLLO ULLULLLU LLO Lâmpada do acessório acesa 1 Lâmpadas apagadas 2 Lâmpada do acessório apagada 1 Lâmpadas acesas 2 Minuteria coletiva esquema funcional Lâmpada incandescente 2 ro il í 1 5 lLf6 NI RI PE QD NI RI PE O C l t ii 4 I CIDCIDCID I J 1 Minuterias individuais esquema funcional I 2i c IÍ O c I l tt I 2i c IÍ I Pulsadores FI4 DODOadicionais 1 I Minuterias individuais esquema funcional Instalação de minuteria individual e coletiva em bancada 1 Complete as ligações do esquema multifilar e represente a fiação no esquema unifilar em prumada abaixo Identifique cada um dos elementos Neste circuito temos 7 lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V 4 pulsadores e 1 minuteria de comando em grupo NI 1 lOOVA FI QD Representação em prumada RI PE J 00 J 00 Esquema multifilar J 00 A minuteria é coletiva ou de comando em grupo e está instalada no QD térreo 17 18 NI RI 2 Complete as ligações nos esquemas multifilar e unifilar de uma instalação de minuteria individual contendo duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V e dois pulsadores botões de campainha PE JL J LIL L IlLLL Esquema multifilar Esquemg unifilar QD 3 Represente a fiação do esquema unifilar utilizandose a prumada de um prédio com 4 pavimentos conforme disposição a seguir A minuteria utilizada é indivi duai ou seja uma para cada pavimento 1 3º Pav 2º Pav 1º Pav 1 Térreo Representação em prumada Material necessário Quant 4 4 1 15 Especificação Lâmpada incandescente de 127V Minuteria coletiva 127V Botões de Campainha pulsadores Luminárias fluorescentes completa 2x32W127V Minuteria individual 127V Condutores para interligação Represente corretamente as ligações nos esquemas multi filar e unifilar de instalações elétricas cujas características são apresentadas abaixo Efetue a montagem 1 Lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V omandadas por um interruptor de Minuteria de 1 OOOW127V e dois pulsadores Minuteria coletiva ru QD a Q D u i 2 c l 60W127V o Esquema unifilar Esquema multifilar 2 Lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por um interruptor de minuteria de 1 OOOW127V e três pulsadores Minuteria coletiva Esquema multifilar L 00 L 00 L 00 Esquema unifilar 1 As lâmpadas devem ser ligadas sempre em paralelo 2 Os condutores que saem dos interruptores simples paralelo pulsadores etc e vão para as cargas são denominados retornos 3 Ao instalar qualquer equipamento observe sempre o esquema de ligações para evitar danos aos mesmo 1Lt9 150 QD 3 Lâmpadas incandescentes de 1 00W127V comandadas por um interruptor de minuteria de 1 000W127V e dois pulsadores o l 00 Os Esquema multifilar Esquema u n l a r 4 Lâmpadas incandescentes de 1 00W127V comandadas por uma minuteria de 300W127V quatro pulsadores A minuteria é individual e está instalada num dos pulsadores QD NI RI 1 PE I II L JI l O l 00 00 l l 00 00 Esquema multifilar 2x100W 127V Esquema unifi lar 5 Lâmpadas incandescentes de 60W127V e 02 lâmpadas fluorescentes de 40W127V comandadas por minuteria coletiva e dois pulsadores QD o l 2x60W127V 00 6l Esquema unifilar Esquema multifilar 6 Lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por minuteria individual QD NI RI de 127V e dois pulsadores PE II Esquema multifilar J 00 J 00 2xlOOW 127V Esquema unifilar 7 Lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por minuteria individual de 127V e dois pulsadores QD NI RI TI J P E lOOW 127V J 00 Esquema multifilar J 00 lOOW 127V Esquema unifilar lOOVA 151 152 Sensor e ça e variado r s o elétrica o sensor de presença interruptor automático de presença tem a função de acender a iluminação de um determinado ambiente automaticamente ao dectar movimento penas animais etc e de apagála quando após um tempo regulável de 10 segun dos e 30 minutos aproximadamentenão houve qualquer tipo de movimentação no interior do recinto em relação ao seu campo de detecção O tempo de regulagem ângulo e área de cobertura varia de acordo com o tipo e o fabricante Modelos de sensores de presença o sensor de presença não necessita de intervenção manual para que a iluminação se acenda como é o caso da minuteria somente o movimento dentro do seu campo de detecção é o sufi ciente para a iluminação acender e permanecer acesa enquanto houver movimento Faz parte da linha de Sensores Ópticos O sensor de presença dependendo da finalidade a que se destina pode apresentar várias inovações tecnológicas cujo objetivo é tornar mais seguro e eficiente o controle das áreas a serem protegidas proporcionando maior comodidade e segurança aos usuários O sensor pode conter além dos recursos básicos foto célula que limita o funcionamento do sensor nos momentos em que o ambiente está com baixo nível de iluminação ex Iluminação natural chave seletora com três posições A Auto automático I Ligado Lâmpada constantemente ligada 0 Desligado Lâmpada constantemente desligada possibilidade de regular o funcionamento conforme o nível de iluminação ambiente dia noite e penumbra sensibilidade ajustável para imunidade de animais até 30kg etc Tipos de sensores de presença Os sensores de presença são classificados quanto à instalação e o funcionamento Instalação Em relação á instalação os sensores de presença podem ser de embutir ou aparente instalados na parede ou no teto A área de cobertura pode ser para alguns tipos mais sofis ticados de até 180m2 e o ângulo de cobertura pode variar de 95 a 360 Quanto à potência e o tipo de lâmpada que pode ser utilizadas como carga devem ser consultados os catálogos dos fabricantes Como exemplo citamos o sensor de presença de embutir da Pial Legrand que deve ser instalado a uma altura de 120m do piso e a potência pode ser de 40W a 150W para 127V e de 40W a 300W 153 NI RI para 220V Para o sensor de presença aparente para uso externo da PialLegrand a potência máxima em 127V e 220V 5060Hz é de 1200W para lâmpadas incandescentes 600VA para lâmpadas fluorescentes e 300W motores em geral Nas ilustrações abaixo vemos alguns exemplos de instalação utilizandose sensores de presença Observe que há diferentes formas de instalação dos sensores a Vista lateral b Vista superior c Detalhe da instalação E N 10m Até 10 metros de alcance Sensor de presença Esquema funcional Instalação de uma lâmpada com sensor de presença d Esquema de ligação fase carga Dois ou mais sensores de presença e paralelo Campo de detecção PE lSLf Esquema funcional da aplic ção dos sensores de Montagem em bancada presença T 1 i lQnL Aplicação prática Funcionamento Existem sensores de presença que funcionam com diferentes tecnologias tais como PIRRIP ou IVP Raios Infravermelhos Pas sivos Ultrasônica e Dual PET Positive Electroimaging Tracing e RIA ou IVA Raios Infravermelhos Ativos Tecnologia PIRjRIP ou IVP raios infraverme lhos passivos Os sensores que utilizam esta tecnologia são os mais comuns e que apresentam custo relativamente baixo Detectam presença através da diferença entre o calor emitido pelo corpo humano e o espaço ao redor Utilizam uma lente Fresnel que distribui os raios infravermelhos em diferentes zonas com diferentes longitudes e inclinações obtendo assim uma melhor e mais precisa cobertura da área a controlar Tecnologia ultrasónica São sensores de movimento volumétricos que utilizam o prin cípio ou efeito Doppler Essa tecnologia de sensores Watt Stopper da Bticino emitem ondas de ultrasom na área a controlar essas ondas rebatem nos objetos presentes e retornam ao receptor do sensor de presença O movimento de uma pessoa na área faz com que as ondas ultrasônicas retornem com uma freqüência diferente da emitida o que é interpretado como detecção de presença Tecnologia dual É uma patente da linha Watt Stopper que combina as tec nologias PIR Raios Infravermelhos Passivos e ultrasônica proporcionando assim o controle da iluminação nas áreas onde sensores de apenas uma tecnologia poderiam apresentar falhas na detecção A combinação de raios infravermelhos com ultrasom permite que o sensor aproveite as melhores características destas tecnologias oferecendo assim uma maior sensibilidade e exatidão de funcionamento Tecnologia PET Positive Eletroimaging Tracing São sensores de Micro OndasPIR que fazem o monitora mento de locais de forma contínua e ativa contrabalançando 155 156 alarmes falsos e rearmandose para otimizar constantemente a performance da detecção e assegurar a estabilidade do sistema correção automática a cada minuto Tecnologia RIA ou IVA Raios infravermelhos ativos Este tipo de sensor utiliza um emissor do qual é emitida uma onda infravermelha invisível ao olho humano e um receptor que detecta essa onda Pode ser utilizado em áreas internas como externas e seu alcance pode ultrapassar os 100m A utilização do sensor de presença é uma solução prática moderna e inteligente e muito utilizada na automatização predial Este equipamento não se destina soe controlar a ilumina ção de um determinado ambiente garagem circulação halls despensas escadarias câmaras frigoríficas e demais locais onde ocorra movimentação eventual de pessoas pois também é usada em grande escala no controle de acesso portas automáticas e circuitos de alarmes Proporciona grande economia de energia elétrica porque o circuito é acionado somente enquanto houver movimento no seu campo de detecção 1 O sensor de presença faz parte de que linha de sensores 2 Além dos recursos básicos como detecção de movimento ângulo etc quais os outros recursos que o sensor de presença pode conter 3 Qual a regulagem de tempo de um sensor de presença para o seu desligamento quando não há nenhum movimento no campo de detecção 4 Sendo dada a simbologia padronizada complete as ligações nas plantas baixas a seguir a Ambiente com quatro lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comanda das por interruptor automático de presença a a a lOOVA 1 lOOVA 1 100VA Elevador Elevador Representação em planta baixa b Garagem com seis lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por interruptor automático de presença a a 1 lOOVA 1 100VA a 1 lOOVA Representação em planta baixa i Entrada de veículos 157 lSB Efetue a seguinte pesquisa com relação ao sensor de presença a Informações sobre as Tecnologias de Sensores de Pre sença PIR Ultrasónica Dual PET e IVA b Defina lente Fresnel princípios c É princípios ou efeito Doppler d Funções do sensor em processos e projetos eletroeletró nicos e como são classificados e O que são sensores passivos e ativos f O que é radiação ultravioleta e infravermelha Comando de iluminação por variador de tensão elétrica dimmer É um dispositivo eletrónico que tem como finalidade controlar a tensão de um circuito elétrico e pode substituir e com vantagens o interruptor normal de parede Devido às suas características o interruptor normal autoriza a lâmpada a acender plenamente ou a apagar completamente sem qualquer condição intermediária Com a utilização do variador de tensão elétrica Dimmer com apenas um toque ou o movimento da mão você é capaz de controlar de modo linear a tensão do circuito desde O zero até o valor da tensão nominal 127V ou 220V Esse recurso da eletrónica é muito utilizado na iluminação de ambientes e recebe o nome de variador de luminosidade dispositivo que varia a luminosidade da lâmpada quer seja incandescente halógena e dicróica desde zero completamente apagada até 100 totalmente acesa porém passando e parando se assim for o desejo do usuário em qualquer condição intermediária como por exemplo pouca luz meia luz e luz plena O variador de tensão elétrica pode também ser utilizado para o controle de motores universais motores com comutadores tipo CC Este dispositivo atende perfeitamente as necessidades do usuário quanto ao conforto e economia de energia elétrica ipos de variadores Existem no comércio três tipos de variadores quanto ao seu funcionamento a Digital ou sensitivo Com um toque rápido a lâmpada se acende e com um novo toque se apaga Para variar a luminosidade basta manter o contato com a placa metá lica b Rotativo Possui um botão do tipo knob ao girar para a esquerda diminui o nível da iluminação até apagar total mente e ao girar para a direita aumenta o nível de ilumi nação até acender plenamente c Deslizante Possui um cursor que ao movêlo para baixo ou para cima ou ainda para a esquerda ou para a direita 159 ocorre a variação da luminosidade de zero totalmente apagada até 100 totalmente acesa Tipos de variadores de luminosidade dimmer Consulte o catálogo do fabricante o fornecedor ou ainda um profissional da área elétrica para obter informações seguras a respeito do melhor variador de luminosidade para atender as suas necessidades 160 Este dispositivo pode ser utilizado no controle de iluminação de diversos ambientes como por exemplo quartos salas copas salas de reuniões anfiteatro luzes de cabeceira e pode ser usado também para o controle de ventiladores de teto Apresentamos a seguir algumas características que julgamos importantes a respeito dos variadores as quais devem ser observadas no momento da instalação do mesmo a fim de atender plenamente as necessidades de cada caso O variador de luminosidade digital guarda na memória a última regulagem O variado r de luminosidade pode ser utilizado para iluminação fluorescente desde que seja com reator eletrônico dimmerizável Limites de potências para alguns modelos existentes como por exemplo 127Vj220V 40W300Wj60W500W 40W300Wj40W600W 40W500Wj40WI000W 40W 400Wj40W700W ventilador de teto 127Vj220V 100VA 300VNI00VA500VA O variado r digital permite instalação com pulsadores em paralelo que também poderão comandar e variar a luminosidade 1 Como o variador de luminosidade varia a luminosidade da lâmpada 2 Cite os tipos de variadores de tensão elétrica dimmer e descreva cada um deles 3 Cite pelo menos quatro aplicações do variador de tensão elétrica 161 QD Nl Rl PE QD Nl Rl Instalação de variadores de luminosidade As ilustrações a seguir em forma de esquema multifilar apresentam os detalhes quanto às ligações para instalar corre tamente os variadores de tensão elétrica Dimmers ou variado res de luminosidade Observe como instalar um variador digital Tecla Soflt TouchElite Instalação de variadores de luminosidade u I I I 1 I Esquema funcional Pulsador Lâmpada Lâmpada dicróica e incandescente transformador de ferro magnético I I I I I P Ia9Çrs I Os pulsadores nãoluminosos também regulam a luminosidade c O ro a c Acompanhe instalação correta dos variadores rotativos e deslizantes Silentoque e Elite PE 1 j I I I I I I I I I I I I L 1 1 1 Os interruptores terão somente a função de ligar e desligar a lâmpada Veja como instalar um variador rotativo e digital tecla soft ouch Pialplus Nl Rl PE I Lâmpada dicróica e transformador de ferro magnético Lâmpada incandescente I I 1 Esquema funcional Se for utilizar reato r eletrônico os pulsadores devem ser nãoluminosos Efetue a seguinte pesquisa com relação ao variado r de tensão Elétrica dimmer defina dimmer e cite seus principais campo nentes Em seguida explique o funcionamento de um Dimmer com auxílio de um Esquema 1 1 c1JJ l CI Ao instalar variado r de tensão elétrica Variador de Luminosidade observe cuidadosa mente o esquema do fabricante Ligações erradas podem causar a queima do aparelho O ii ii 163 Verifique o esquema e as recomendações do fabricante antes de ligar dispositivos de comando eletrônicos Ligações erradas podem danificar o equipamento QO N1 Material necessário Quant Especificação 3 Lâmpadas incandescentes de 127V Interruptor automático de presença externo de 127V Interruptor automático de presença de embutir de 127V Variador de luminosidade digital de 127V Variador de luminosidade rotativo de 127V Interruptor simples de 1 tecla 2 Interruptores paralelos 2 Botões de Campainha pulsadores 11 Condutores para interligação Efetue a montagem Represente corretamente as ligações nos esquemas multi filar e unifilar de instalações elétricas cujas características são apresentadas a seguir 1 Duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por um interruptor automático de presença externo 1200W127V e um interruptor simples R1 a a PE I LA LI LL LI LI I Ba I 000 lOOVA lOlOOVA 2x lOOW127V Esquema unifilar Esquema multifilar 16 2 Duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por um interruptor automático de presença externo 1 50W127V QD QO 2xlOOW127V Esquema unifilar Esquema multifilar 3 Três lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por um variador de luminosidade 400W127V QO N1 R1 PE 11111111111 1111111111111111111111 1111 Esquema multifilar QO Esquema unifilar 4 Três lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por um variado r de luminosidade 400W127V e dois pulsadores QO N1 00 PE 1111 11 Pulsadores 1 1 Esquema unifilar 3xl00W127V Esquema multifilar 5 Três lâmpadas incandescentes de OOW nv comandadas por um variador de luminosidade 400W127V e dois pulsadores N1 00 PE 1111 Esquema multifilar 3xlOOW127V Esquema unifilar 165 166 Comando de Campainhas e porteiros e etrônicos As campainhas e as cigarras são aparelhos que podem ser acionados por um ou mais pulsadores ou botões de campainha ins talados junto às portas ou portões de acesso à propriedade Têm por finalidade avisar a presença de pessoas que desejam ser atendidas pois é uma maneira simples de enviar um sinal de aviso evitando que a pessoa bata palmas para ser atendida É utilizada como meio de silização poden do ser empregada como chamada geral ou siste ma de alarmes As campainhas de tímpano produzem som de alta intensidade são ideais para serem utiliza das em grandes ambien tes por exemplo escolas indústrias sítios ou chá caras grandes armazéns e postos de gasolina Existem também mode los específicos para uso em linhas telefônicas como para pontos de táxi Linha de campainhas e cigarras E 8 ai u QJ E o E Tipos de campainhas No comércio de materiais elétricos e supermercados é pos sível encontrar os mais variados tipos e modelos de campainhas e cigarras Quanto ao funcionamento podem ser eletrônicas e eletromagnéticas Eletrônicas As campainhas eletrônicas são as mais sofisticadas Podem apresentar diversos tipos de sons com alguns modelos musicais Existem campainhas com e sem fio A campainha sem fio possui um transmissor que é o botão externo a prova de tempo o qual envia um sinal para o receptor que fica na parte interna A distân cia entre o botão pulsador e o receptor pode chegar a 30 metros com interferências e a 80 metros sem interferências Eletromagnéticas As campainhas eletromagnéticas são mais simples sendo cons tituídas basicamente por um eletroímã Este aciona um êmbolo móvel que bate num tímpano timbre ou em lâminas metálicas sendo uma de cada lado da campainha Pode ter um eletro ímã que faz vibrar uma lâmina metálica como é o caso das cigarras Algumas campainhas de tímpano podem produzir sons acima de 100db decibéis São utilizados para gran des áreas e podem funcionar tanto em cor rente alternada como em corente continua As cigarras e outros modelos de campainhas produzem um som em torno de 80db Para a fonte de energia Vl Q í o o Vl ã u W Campainha de tímpano com duas bobinas Campainha tipo solo vista interna Campainha de tímpano com duas bobinas y i 21Ert2 As campainhas eletrôni cas sem fio não devem ser instaladas próximas a objetos metálicos reduz o alcance do acionador ou em luga res úmidos Campainhas sem fio 167 Por questão de segu rança as campainhas e cigarras devem funcionar em extra baixa tensão SELV utilizandose Transfor mador de segurança que permite acionar cargas em ambientes sujeitos à presença de água e risco de choques elétricos QD NI RI Cigarra e O C ro Vl Transformador de segurança Esquemas e instalaões de campainhas e cigarras A seguir são apresentadas ilustrações e esquemas em deta lhes mostrando como instalar corretamente uma campainha ou cigarra Instalar uma campainha é como instalar uma lâmpada Observe a instalação de campainha por pulsadores Instalação de campainha com pulsadores PE 168 Esquema funcional QD NI RI 1 1 Pulsador PE II Esquema multifilar Esquema unifilar 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Pulsador Em locais onde há a predominância de barulho instalações industriais e em residência onde existe a presença de algum morador com deficiência auditiva instalase juntamente com a campainha ou cigarra uma lâmpada Veja o esquema abaixo que mostra a instalação de campainha com lâmpadas e pulsador QO NI RI PE 11 II Esquema multifilar Esquema unifilar Abaixo vemos algumas fotos de montagem em bancada e a instalação utilizando campainha Instalação em barcada Instalação em teto de alvenaria Cigarra Montagem em bancada B J o O o J Instalação de pulsador em alvenaria Instalação de campainha em alvenaria Nota A campainha é a forma mais simples de se enviar um sinal de chamada ou de alerta O funcionamento desses aparelhos pode ser por melO eletromagnético ou eletrônico Observar a tensão de funcionamento Caso o botão de campainha pulsador seja instalado ao tempo prever a utilização de botões ou pulsadores para instalação ao tempo e prever uma proteção por meio de cobertura Podese utilizar condutores de seção lOmm2 para circui tos de campainhas ou cigarras As cigarras e campainhas podem fazer parte da instala ção e do dimensionamento dos circuitos de iluminação 169 NI RI Material necessário Quant Especificação 4 Cigarras de 127V 3 Botão de campainha ou pulsador 3 Lâmpada incandescente de 127V 20 Condutores para interligação Represente corretamente as ligações nos Esquemas Multi filar e Unifilar de instalações elétricas cujas características são apresentadas a seguir Efetue a montagem 1 4 cigarras de 127V comandadas por um botão de campainha pulsador PE Esquema multifi lar Esquema unifi lar 2 1 Cigarra de 127V comandada por três botões de campainha QD m mm m m 01 Esquema multifilar Esquema unifilar 3 2 cigarras de 127V e 2 lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V comandadas por dois botões de campainha de tal modo que quando acionado um botão funcionem todas as lâmpadas e cigarras QD NI RI PE LLLILJI LLLI J 00 J 00 Esquema multifilar 2xl00W127V Esquema unifilar 4 3 cigarras de 127V três lâmpadas incandescentes 1 OOW127V e três pulsa dores de modo que ao acionarmos um pulsador funcione o conjunto uma lâmpada e uma cigarra QD NI RI PE IlIIIlLLILL LLI L J Ô 00 J Ô 00 J Ô 00 Esquema multifilar QD 1 1 Esquema unifilar 1 Complete as ligações dos elementos a seguir de tal forma que atenda as seguin tes condições sabendose que as campainhas e as lâmpadas são de 127V a Ao pressionar os pulsadores 1 e 3 funcionem os conjuntos A e B separa damente 171 As ligações do circuito devem ser feitas de forma que em nenhuma circunstância provoque curtocircuito 172 2 b Ao pressionar o pulsador 2 funcionem os conjuntos A e B simultaneamente N R 5 PE L Ô L Ô L 00 00 00 1 2 3 0 0 A B Analise cuidadosamente o circuito abaixo e assinale as alternativa s corretas N R PE 1 2 3 Ao pressionar a os botões 1 e 2 funcionamento normal das campainhas b o botão 3 nada acontece c o botão 2 funcionamento normal da campainha d os botões 1 e 3 vai ocorrer curtocircuito Efetue a seguinte pesquisa com relação às campainhas e cigarras 1 Como funciona uma campainha de tímpano 2 Como funciona uma cigarra 3 O que são termistores termostatos e elementos bimetá licos e como são constituídos ifL Porteiros eletrônicos o porteiro eletrônico é um equipamento desenvolvido para proporcionar segurança e comunidade aos usuários Os moradores da residência apartamento ou condomínio não precisam sair para atender o visitante Com o porteiro eletrô nico é possível se comunicar videoporteiro uma unidade externa com câmera e uma unidade interna com monitor você vê quem é o visitante Caso seja um modelo com acionamento basta pressio nar o botão do interfone para abrir a porta ou portão de entrada automaticamente I Portei ros eletrôn icos I T I I O porteiro eletrônico é um sistema constituído de cinco com ponentes básicos Módulo externo Denominado pelo fabricante como placa de rua é o painel instalado na parede lateral da porta de entrada ou no limite predial muro Este módulo é composto basicamente por um microfone de eletreto um alto falante e um botão pulsador que permite o visitante se comunicar com as pessoas no interior da residên cia ou ainda se for porteiro eletrônico coletivo por botões em quantidade de acordo com o número de apartamentos existentes permitindo a comunicação com cada unidade Interfone base 2 ou 3 fios É o aparelho de comunicação interna utilizado pelo morador para se comunicar com o visitante que se encontra na porta ou 173 h l li portão de entrada Através dele é possível abrir automaticamente a porta ou o portão de entrada se possuir a fechadura eletromag nética Interfone de extensão opcional É utilizado quando o morador da casa deseja ter um inter fone extensão instalado em outro cómodo e se for sobrado num cómodo do pavimento superior Através da extensão também é possível abrir a porta ou o portão de entrada Fechadura eletromagnética opcional O porteiro através do interfone base ou da extensão permite acionar a fechadura eletromagnética abrindo automaticamente a porta ou o portão Pode ser com chave simples ou equipado com sistema tetra antiretração de trinco proteção contra destra vamento por impacto sistema bip sonoro que sinaliza portão aberto pode ser acionada por qualquer marca de interfone Fonte É utilizada para fazer o acionamento da fechadura eletromag nética nos porteiros que permitem tal condição Alguns modelos já saem de fábrica com o circuito de acionamento de fechadura embutido no módulo externo As ilustrações abaixo apresentam informações importantes quanto a instalações de porteiro eletrónico Placa de rua Prédio com 8 apartamentos Placa de rua Fechadura Esquema funcional Esquema funcional em prumada DIVAMPL Esquema funcional Placa Esquema funcional em prumada Esquema de ligação do porteiro coletivo digital APTO 151 APTO 202 eletrom opcional Placa de rua 1 Cód THPCD Fechadura Eletrom opcional Placa de rua 2 Prédioresidência APTO 101 APTO 21 APTO 102 APTO 22 APTO APTO 11 12 Central Cód THCPCD Cód THCPCD90 Esquema funcional em prumada I Capítulo 7 L Q r c l L Q Q r c l 175 176 1 Quantos e quais são os componentes básicos de um sistema de porteiro eletrônico 2 Qual a finalidade da utilização da fonte no sistema de porteiro eletrônico Complete as ligações para o funcionamento correto de um sistema de porteiro eletrônicocqnforme abaixo l l r Vem do QO r I I I I I I I I I Interfone base 3 fios I I I I I Módulo externo I I Rua Representações em planta baixa Fechadura eletromagnética Relé Opor r programador orarIa o relé de impulso é um dispositivo realmente inovador no que se refere ao comando de carga de múltiplos pontos ou diversos locais pois substitui com vantagem os tradicionais inter ruptores simples paralelos e intermediários A instalação é relativa mente simples O comando do circuito é feito através de pul sadores proporcionando econo mia de condutores com seção de O5mm2 e de mãodeobra Este tipo de relé pode ser encontrado com comando cen tralizado permitindo a existência de um impulso mestre que atua sobre os outros impulsos Pode ser mono bi e tripolares e também do tipo específico para comando cen tralizado O relé de impulso quanto às características construtivas e de funcionamento pode ser eletro magnético ou eletrônico Linha de relés de Impulso 177 178 Utilização e funcinamento o relé de impulso pode ser utilizado onde se deseja coman dar cargas de diversos locais tais como corredores salas amplas garagens ou qualquer instalação residencial comercial ou indus trial onde seja necessário comandar ligar ou desligar as cargas de vários pontos diferentes O relé de impulso eletrônico além das características básicas e funcionais do relé de impulso eletromagnético apresenta vanta gens adicionais tais como pode ser utilizado em instalação SEL Segurança Extra em Baixa Tensão tensao de comando 12V Este relé é aplicável em lugares úmidos ou com grandes massas metálicas como piscinas e banheiras por exemplo Por emitir baixo ruído é recomendado para locais que exigem silêncio tais como bibliotecas e estúdios O relé de impulso Ri quando inserido a um circuito tem as características de mudar de posição ou estado aberto fechado fechado aberto com apenas um pulso de tensão em seus ter minais AlA2 ou ab A bobina recebe o pulso de tensão por um pequeno espaço de tempo permanecendo desenergizado no res tante do tempo As figuras a seguir mostram a seqüência de funcionamento Seqüência 1 o con tato 02 está aberto Bobina não havendo passagem de corrente a carga está desligada Alavanca Carne r Cantata Vista interna do relé Seqüência 2 a bobina AlA2 ou ab recebe um pulso de tensão através de um pulsador botão de campainha uma ala vanca move o carne fechando o contato 02 A corrente passa a circular e a carga é energizada Vista interna do relé Seqüência 3 um novo pulso é efetuado na bobina a ala vanca move novamente o carne abrindo o contatoO2 e a carga é desenergizada Vista interna do relé Note que o came é uma peça que recebe a programação disponi bilizando alternativas para aplicação com diferentes seqüências 13 S o VI Q E 2 C C 179 180 A tabela de seqüências mostra algumas das possíveis pro gramações disponíveis Tipo NQ de impulsos 1 1301 2 1 1371 2021 2 i 2601 2701 2022 2 i i 2602 2023 2 i r 2603 2024 4 i i 2604 2026 3 i i 2606 2706 2028 4 i i 2608 2705 4 i i Seqüências 2 3 Ir r r ri r i i r rr ri i i i ri 4 i i r rr 8 J ro o O o Tabela de seqüências de contatos dos relés de impulso conforme figura A e B abaixo Vista frontal Vista lateral 2 2 3 3 cr w w e e O O C C ro ro Vistas internas do relé de impulso bipolar contatos Vista interna Instalaão de relé de impulso As ilustrações e esquemas abaixo mostram com clareza como instalar corretamente o relé de impulso PE Botão Pulsador Botão Pulsador Exemplo de instalação utilizandose relé de impulso unipolar um pólo PE N F Botão Pulsador Pulsador Exemplo de instalação utilizandose relé de impulso bipolar dois pólos Capítulo 8 Como existe uma grande variedade de relés de impulso é importante observar o esquema e as recomendações do fabricante Botão Pulsador Botão Pulsador L lJ Ll C ii 181 As fotos a seguir mostram as ligações de montagem em bancada de relés de impulso A primeira é um relé de impulso de embutir em caia de passagem no teto ou parede Montagem em bancada A segunda é um relé de impulso unipolar para instalações no quadro de distribuição Montagem em bancada o O o S 2 A terceira é um relé de impulso bipolar também para insta lação no QD Montagem em bancada B o 0 o S 2 A seguir são apresentados alguns esquemas que exemplifi arn a utilização do relé de impulso Instalações de relé de impulso com lâmpadas a 1 relé de impulso unipolar 1 lâmpada incandescente de 1 OOW127V e dois pulsadores botões de campainha QO NI RI PE LI ILI I Pulsadores l lOOW 127V Esquema multifilar Esquema unifilar b 1 relé de impulso unipolar duas lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V e três pulsadores botões de campainha QD Nl RI PE Esquema multifilar Esquema unifilar c 1 relé de impulso unipolar três lâmpadas incandescentes 1 OOW127V e quatro pulsadores botões de campainha QD NI RI PE Esquema multifilar Esquema unifilar 3x100W127V o relé de impulso é um dispositivo eletromag nético ou eletrônico que funciona por impulso de tensão Pode ser utilizado em substituição aos interruptores simples paralelos e intermediários 183 lBIf 1 Quais as características do relé de impulso Guando inserido no circuito 2 O que é came 3 Qual a aplicação do relé de impulso 4 Quais as vantagens adicionais que o relé de impulso eletrônico apresenta em relação ao relé de impulso eletromagnético Material necessário Quant Especificação Relé de Impulso tripolar Siemens Relé de Impulso bipolar Siemens 2 Relé de impulso bipolar PialLgrand 2 Módulo auxiliar de comando centralizado PialLegrand 2 Relé de Impulso bipolar Finder 25 Condutores para interligação 8 Lâmpadas incandescentes de 127V 4 Pulsadores Botões de campainha Represente corretamente as ligações nos esquemas multi filar e unifilar de instalações elétricas cujas características são apresentadas a seguir Efetue a montagem 1 Um relé de impulso bipolar quatro lâmpadas incandescentes de 1 OOW127V e três pulsadores Ao pressionar qualquer um dos pulsadores todas as lâmpadas são acesas Num segundo comando apagamse todas as lâmpadas QD NI RI P E LI I IIILLLLIL 100 JO o 10 o Pulsadores 4xlOOW127V Esquema multifilar Esquema unifilar 2 Dois relés de impulso bipolar dois módulos auxiliar para comando centralizado um botão de comando com 2NA2NF dois pulsadores e oito lâmpadas incan descentes de 1 OOW127V Complete as ligações do esquema multifilar QD Nl Rl N2 1 R2 PE 11111111111111111111111111111111111111111111 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 Pulsador Ig Pulsador Ig rJ3f ã Ai3 iAj Desl f J j j l 2 í 1 14 12 14 12 Esquema multifilar lBS Caso tenha dificul dade em resolver este exercício consulte o catálogo ou o site da PialLegrand wwwpiaegrandcombr QD 3 Comando seqüencial de circuitos de iluminação O relé de impulso Ri é coman dado por dois botões pulsadores Acionandose um botão a lâmpada E2 é acesa e mantém apagada E 1 Um segundo acionamento apaga E2 e acende E 1 Um terceiro acionamento acende E1 e E2 Um quarto acionamento apaga E1 e E2 Consultando a tabela de seqüências Pág 180 que tipo de relé de impulso deve ser utilizado As lâmpadas são incandescentes de 1 00W127V Complete as ligações do esquema elétrico funcional Nl Rl PE 111111111 1 11111111111111111111111111111 2xlOOW127V Esquema multifilar R N U lo I0g o OJ1l ITJRi J Esquema funcional Esquema unifilar 4 Um relé de impulso tripolar seis lâmpadas incandescentes de 1 OOW 127V e quatro pulsadores Um circuito trifásico alimenta três conjuntos de duas lâmpadas incan descentes de 1 00W127V cada NII R 1 186 S T PE 6xlOOW127V Esquema multifilar Esquema unifilar iJ 00 0 0 0 00 a o Programador horário o programador horário é um aparelho que tem por finalidade ligar e desligar qualquer equipamento elétrico com funções pro gramadas em intervalos de tempo préestabelecidos pelo usuário para atender as mais variadas aplicações de acordo com a neces sidade proporcionando conforto e segurança A É também conhecido como interruptor horário ou relé horário Os programadores horários podem ser analógicos ou digitais funcionamento diário semanal multifuncional e semanal e diário ou semanal programação O B c 01 l Q T 1i J iõ I ii c l c Alguns modelos de programadores horários 187 1SS QD R S Ou nrutro o programador horário é utilizado para os mais diversos fins quer seja industrial comercial ou residencial para o controle de equipamentos elétricos tais como controle de aquecedores elétricos irrigação refrigeração sistema de tratamento de água em piscina automação de comedouros iluminação de granjas préaquecimento de máquinas arcondicionado programar o acendimento das luzes da varanda ou do jardim de sua casa todas as noites das 18hOO às 22hOO menos aos sábados e domingos porque você não chegará tarde programar o acendimento das luzes de vitrines das 18hOO às 23hOO menos nos fins de semana programar o acendimento de determinadas luzes apenas nos sábados e domingos quando você costuma viajar e voltar nesses horários ativar um sistema de segurança apenas em determinados horários de determinados dias da semana sistemas podem ser ativados e desativados simultaneamente nos dias e horários programados da semana uma vez que o relé tem contatos reversíveis programar o sistema de iluminação de lojas bancos etc para que acendam às 08hOO e apaguem às 18hOO etc Instalar o programador horário A seguir são apresentados esquemas e ilustrações para a instalação correta de programadores horários R S T PEI I PE E E E E E N PROGRAMADOR HORÁRIO Contatos Equipamentos elétricos monofásicos que consomem energia dentro da capacidade do relé de saída Esquema multifilar E Ãl Contator A2 PROGRAMADOR HORARIO Equipamentos elétricos MONOFÁSICOS ou TRIFÁSICOS em tracejado que consomem energia acima da capacidade do relé de saída Esquema multifilar Exemplos de esquemas de ligações Impressoras copiadoras e fax são ligados no início do expe diente com um pulsador No final do dia ou do expediente de trabalho por exem plo das 18hOO às 22hOO o programador horário transmite um impulso de 1 s a cada hora e desliga a tomada da impressora copiadora ou fax Isto garante com que a impressora copiadora ou fax não sejam esquecidos ligados Se forem ligados novamente após às 18hOO um sinal enviado pelo programador horário a cada hora garante o desligamento dos mesmos QD Nl Rl PE ç J 15 3 Programador M horá rio 2 Esquema multifilar Sendo dada a representação simbólica dos componentes relé de impulso bipo lar módulo auxiliar para comando centralizado programador horário pulsador e uma tomada complete as ligações de tal forma que faça a mesma função do circuito anterior imaginando que se deseja controlar o funcionamento de tomada de fax após ou por um determinado intervalo de tempo conforme a necessidade O objetivo é evitar que o fax receba informações não desejadas especialmente no período da noite QD Nl RI PE 11111 11111111111111111111111111 111 11111 1 1 59t3 M 2 Esquema multifilar Programador horário Verifique no catálogo do fabricante a capacidade de comutação ou a capacidade do relé de saída do programador horário para não danificar o aparelho 189 190 Segurança em tI lns a açoes elétricas Em todos os ramos da atividade humana a preocupação com a segurança das pessoas e opatrimônio não é apenas interesse de pequenos grupos mas uma necessidade de toda a sociedade As estatísticas do corpo de bombeiros revelam que as ins talações elétricas inadequadas feitas sem o cumprimento das normas e o mau uso da eletricidade são causas de acidentes graves muitas vezes fatais e de incêndios prediais Por isso é importante ter consciência dos riscos inerentes ao manuseio de instalações elétricas É de fundamental importância que as instalações elétricas sejam elaboradas segundo as qualidades mínimas exigidas pela norma O profissional das mais variadas áreas e habilidades deve conhecer as normas pertinentes ao seu ramo de atividade As pessoas envolvidas com a eletricidade engenheiros técnicos e eletricistas devem conhecer as normas que definem os critérios necessários para o seu uso de forma adequada e segura cuja finali dade é proporcionar segurança e conforto aos usuários As normas relacionadas às atividades com eletricidade especificamente com relação à segurança em instalações elétricas e qualidade são NBR 54102004 Instalações elétricas de baixa tensão NBR 140392003 Instalações elétricas para média tensão de 1kVa 362kV NR 6 Equipamentos de proteção individual NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade NR 1 7 Ergonomia NR 23 Proteção contra incêndio NR 26 Sinalização de segurança o 0 0 o 0 0 Conceitos sobre segurana Choque elétrico É causado pela passagem da corrente elétrica pelo corpo de uma pessoa ou de um animal Acontece quando o corpo entra em contato com a eletricidade tais como condutores de baixatensão condutores de altatensão equipamentos energizados equipamentos defeituosos e nãoaterrados Com a eletricidade todo cuidado é pouco O choque elétrico pode causar diversas perturbações ou lesões cuja gravidade dependerá do tempo de duração da intensidade e natureza da corrente do percurso da corrente pelo corpo e das condições orgânicas do indivíduo As perturbações eou lesões mais comuns são parada res piratória parada cardíaca e paralisia temporária do sistema ner voso contrações musculares queimaduras perda de membros Curtocircuito Ocorre quando dois ou mais condutores energizados e desen capados se encostam ou ainda quando um condutor energizado se 191 ãi c o U c ti encosta numa estrutura metálica aterrada Nestes casos a energia elétrica liberada sem controle e com extrema violência ro provoca faíscas e elevação da temperatura Caso o circuito elétrico não possua um eficiente disposi c tivo de proteção o curtocircuito poderá ser causa de grandes incêndios Risco É a possibilidade da ocorrência de uma situação que pode causar lesões ou danos à saúde e à segurança das pessoas Zona de risco É o que está ao redor de parte condutora energizada e não segregada com acesso inclusive acidental As dimensões são esta belecidas de acordo com o nível de tensão A aproximação da zona de risco só é permitida a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho Zona controlada É o local que está ao redor da parte condutora energizada e nãosegregada As dimensões são estabelecidas de acordo com o nível de tensão A aproximação da zona controlada só é permitida a profissionais autorizados Zona de risco e zona controlada Faixa de tensão nominalda Rr Raio de delimitação de risco Rc Raio de delimitação entre instalação elétrica em kV e controlada em metros zona controlada e livre em metros 1 020 070 1 e 3 022 122 3 e 6 025 125 6 e 10 035 135 10e15 038 138 15 e 20 040 140 20 e 30 056 156 30 e 36 058 158 36 e 45 063 163 45e60 083 183 60 e 70 090 190 70 e 110 100 200 110e 132 110 310 132 e 150 120 320 150 e 220 160 360 220 e 275 180 380 275 e 380 250 450 380e 480 320 520 480 e 700 520 720 192 Tabela de raios de delimitações de zonas de risco controlada e livre o c z jj c ZL Zona Livre ZC Zona controlada restrita a trabalhadores autorizados ZR Zona de risco restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalhado Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco controlada e livre PE Ponto da instalação energizado SI Superfície isolante construída com material resistente e dotado de todos dispositivos de segurança Distâncias no ar delimitam radialmente as zonas de risco controladas e livres com interposição de superfície de separação física adequada Considerações sobre a NR 10 A Norma Regulamentadora nI O visa determinar os critérios necessários sobre segurança do trabalhador da área elétrica em função das grandes transformações que ocorreram no setor elé trico nos últimos anos Apresentamos algumas das recomenda ções e exigências desta norma As diretrizes indispensáveis que asseguram as condições necessárias para a segurança e saúde Aos trabalhadores que atuam direta ou indiretamente com instalações elé tricas e serviços com a eletricidade protegendo os traba lhadores dos perigos que ela possa oferecer A norma abrange a geração transmissão distribuição e consumo incluindo as etapas de projeto construção montagem operação manutenção das instalações elé tricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximi dades Observa as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes NBR54I02004 Normas das Concessionárias etc e na ausência ou omissão destas as normas internacionais cabíveis As intervenções em instalações elétricas cuja tensão em baixa tensão seja igualou superior a 50Vca e superior a 193 19Lf 120Vcc podem ser realizadas somente por trabalhador qualificado Para isso é preciso comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo sis tema oficial de ensino e legalmente habilitado quando o trabalhador tiver registro no competente conselho de classe As operações elementares como ligar e desligar circuitos elétricos realizados em baixa tensão em perfeito estado de conservação adequados para operação podem ser realizadas por qualquer pessoa nãoadvertida É considerado profissional legalmente habilitado o traba lhador previamente qualificado e com registro no compe tente conselho de classe É considerado trabalhador capacitado para este serviço aquele que receber treinamento e trabalhar sob orienta ção e responsabilidade de profissional autorizado Para efetuar projetos e atividades em instalações elé tricas devem ser garantidos ao trabalhador iluminação adequada e uma posição segura NR 1 7 de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança destinada à advertência e à identificação obedecendo ao disposto na NR26 a identificação de circuitos elétricos b trava mento e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos c restrições e impedimentos de acesso d delimitações de áreas e sinalização de áreas de circula ção de vias públicas de veículos e de movimentação de cargas f sinalização de impedimentos de energização e g identificação de equipamento ou circuito impedido Os serviços em instalações elétricas energizadas em alta tensão bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência SEF não podem ser realizados individualmente A razão desse procedimento é reduzir a possibilidade de erro humano Para proteger e evitar danos são utilizados os EPI Equipamentos de Proteção Individual e os EPC equipamentos de proteção coletiva conforme NR6 A NR 10 cria zonas de trabalho específicas nas instalações elétricas considerando o distanciamento seguro também introduz o conceito de riscos adicionais para trabalhar com eletricidade obrigando a realização de uma análise de risco para todas as atividades Por fim torna obrigató ria a elaboração do prontuário de Instalações Elétricas As responsabilidades do cumprimento da NRl O se referem aos contratantes e aos contratados Contratantes 1 Manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão expostos instruindoos quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem adotados 2 Cabe à empresa na ocorrência de acidentes de trabalho envolvendo instalações e serviços em eletricidade propor e adotar medidas preventivas e corretivas Trabalhadores 1 Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho 2 Responsabilizarse junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde 3 Comunicar de imediato ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para a sua segurança e saúde ou a de outras pessoas comunicando imediatamente o fato a seu superior hie rárquico que deligenciará as medidas cabíveis Equipamentos de segurana Qualquer que seja o trabalho a ser realizado especialmente na área elétrica a prevenção para isolar o perigo é fundamental Portanto o trabalhador deve exigir os Equipamentos de Segurança para cada atividade e que esteja em bom estado de conservação Deve também analisar as condições do trabalho a ser realizado para verificar se é possível a sua realização com segurança 195 Equipamento de proteção individual para proteção do trabalhador contra agentes térmicos L o ro c J ii O o 00 o Q O J ro o O L ü E J Para cada atividade em instalações elétricas e serviços com eletricidade é necessário um ou um conjunto de EPls e EPCs que devem ser utilizados sempre que for necessário Dentre os EPls exigidos pela Norma é o que trata da proteção do trabalha dor contra agentes térmicos arco elétrico em todo corpo conforme fugura ao lado Além da roupa e luvas para proteção dos efeitos térmicos arco elétrico deve ser utilizado também o capuz o qual deve fazer parte do con junto de vestimentas para proteção contra arco elétrico classificado como categoria 4 pela NBN4 8723 Os equipamentos contra arco elétrico devem ser utilizados Capuz Calçado 196 L B J ro o O o o O u C 2 c f L B J ro o O o em trabalhos sujeitos a arco elétrico pois quanto maior a corrente elétrica maior será o arco elétrico e conseqüentemente maior a possibilidade de queimaduras Na Tabela do Anexo II da NRI0 Raios de delimitações de zonas de risco controlada e livre apenas as distâncias em relação à tensão são relacionadas Calçados deverá ser sem compo nentes metálicos em couro com elástico lateral dorso acolchoado sistema Strobel solado de poliuretano bidensidade isola mento elétrico Além desses EPls são utilizados os seguin tes luva capacete capa impermeável cinturão de segurança polainas ou perneiras óculos de segu rança e vestuário em geral Quanto aos EPCs podem ser conjunto de aterramento vara de manobra esporas para concreto e outras escadas cordas balde e lona bainha cone de borracha bandeirola e estojo portátil com medicamentos Para um programa de eficiente segurança em eletricidade devemos estabelecer uma política de segurança que compreende as seguintes opções programa de implementação de políticas de trabalho comprometimento e apoio da alta direção prever e manter as instalações elétricas seguras estabelecimento de Diretrizes de Segurança em Eletrici dade qualificação e treinamento da equipe APR NR I0 Básico Complementar e Específico para atividade e outros uso de EPI EPC Ferramentas e Métodos de Trabalho Seguro relatório das inspeções técnicas e testes efetuados documentação Normas Método de execução da tarefa passo a passo ou POP Autorização para TrabalhoAUT Prontuário das instalações Diagramas Unifilares etc prontidão para Emergências Disponibilidade de Desfribi lador e pessoal treinado Níveis de tensão elétrica V Observe a seguinte tabela Tipo de corrente cc Corrente contínua CA Corrente alternada NOTAS Extra baixatensão Baixa tensão V V O Vcc 120 120 Vcc 1500 o Vca 50 50 Vca 1000 1 De acordo com o MlE NR1 O e a IECUSA Alta tensão V Vcc 1500 Vca 10003 2 Tensões até 50Vca e 120Vcc são chamadas de extra baixa tensão de segurança 3 Conforme ABNT NBR 14039 a faixa de tensão de 1000 até 36200Vca é denominada de Média Tensão Então as tensões acima de 362kV são denominadas de Alta Tensão 197 198 1 Comente a importância das instalações elétricas estarem elaboradas seguindo os princípios da norma Z Cite as principais normas relacionadas à segurança em instalações elétricas 3 Defina os seguintes conceitos sobre segurança a Choque elétrico b Curtocircuito c Risco d Zona de risco e Zona controlada 4 Estabeleça as principais medidas para a realização de um programa de segu rança em instalações elétricas o Como evitar acidentes com energia elétrica Antes de qualquer conserto nas instalações elétricas des ligue a chave geral disjuntor Já ao ligar novos aparelhos nas tomadas verifique antes se a tensão 127 ou 220 volts é a mesma indicada para o equipamento Acompanhe algumas situações comuns de uso de energia elétrica em resi J dências empresas e espaços públicos que devemos 1l e o U estar atentos para evitar acidentes Eletrodoméstico x água c Q u Uso adequado de eletrodoméstico Se o local estiver molhado sequeo bem antes de mexer com eletrodomésticos A água facilita o cami nho da corrente elétrica tornando o choque mais forte e perigoso Não limpe a máquina ligada na tomada Umidade üj Q Evite mexer com eletricidade em ro lugares molhados ou úmidos ou com os u B pés ou mãos molhados Com a água o risco c de choque elétrico é muito maior Lâmpadas F Antes de trocar uma lâm pada desligue o interruptor Não toque na parte metálica do receptáculo nem na rosca da lâmpada Segure a lâmpada pelo vidro Bulbo Não exagere na Troca de lâmpada o força ao rosqueála pois o vidro o pode quebrar em suas mãos Lembrese de fazer a troca de forma segura use escada Tomadas Não sobrecarregue tomadas com vários aparelhos com o uso de benjamins ou T Use somente tomadas aterradas Nunca remova o pino terra da tomada de Tomadas sobrecarregadas três pinos para facilitar o encaixe na tomada de duas entradas Use protetor nas tomadas para evitar que crianças introduzam objetos metálicos nas entradas Chuveiro elétrico No banho feche a torneira antes de mudar a chave liga desliga e verãoinverno Quando o chuveiro estiver ligado evite tocálo pois pode acontecer o choque elétrico Instale o chuveiro de acordo com a orientação do fabricante O fio üj Q o c ro o U Q c Q u c 01 üj Q o c ro e o u Q c Q u terra dever ser instalado corretamente e a fiação dever ser Uso correto do chuveiro elétrico adequada e com boas conexões Fios derretidos pequenos choques na torneira e cheiro de quei mado indicam problemas que preci sam ser corrigidos imediatamente Nunca diminua o tamanho de resis tências nem reaproveite resistências queimadas Antena de TV A antena de TV deve ser insta lada longe da rede elétrica Se estiver próxima pode tocar nos fios e provo car choque elétrico Instalação de antena de TV 199 Instalações próximas da rede da concessionária Construção civil Ao construir ou executar reformas em casas prédios ou em outras instalações próximas de rede da Copel ou da Conces sionária da sua região não encoste andai mes escadas barras de ferro ou outros materiais nos fios elétricos Podem ocorrer acidentes graves Para evitar acidentes em situações de risco consulte a COPEL ou a Concessioná ria da sua região para verificar se é possí vel adotar uma das seguintes medidas a Afastamento da rede elétrica em relação à construção b Desligamento temporário da rede e c Isolamento ou proteção dos cabos com materiais especiais Canteiro de obras c cn Vi QJ o c e o U QJ 2J c QJ U Em pequenas obras o barato pode saIr caro Atenção para estes cuidados especiais Observe o correto dimensionamento dos fios Evite ligações improvisadas ou gambiarras Coloque fita isolante nos fios desencapados e emendas para evitar curtocircuitos Mantenha a fiação longe do contato em a água Cuidados necessários nas instalações elétricas em pequenos locais Não faça a amarração dos fios nas ferragens ou partes metálicas e 200 rt e o U Situação de roubo de energia elétrica QJ 2J c QJ U Evite deixar os fios elétricos espalhados pelo chão e sem proteção Roubo de energia elétrica gato Os lacres dos medidores só podem ser rompidos pelos funcionários da COPEL ou da Concessionária da sua região ou técnicos autori zados por ela que se apresentam uniformizados e com identificação Gato ou furto de energia através de ligações clandestinas é crime além de ser muito perigoso Pipaspapagaios Escolha locais longe da rede elétrica para soltar pipas papagaios ou pandorgas Brincar com isso em dias chuvosos ou perto da rede elétrica é muito perigoso Se encostarem na rede elétrica não tente retirálos Não use fio metálico ou cerol para soltar pipas pois podem conduzir eletricidade Lembrese sua vida é muito mais importante do que uma brincadeira Fios elétricos caídos Brincadeira com pipa próximo à rede elétrica c O u Q o ij e Fios elétricos caídos Cerca eletrificada o u Q JIl c Q u Quando acontecer algum acidente cuidado com os fios caídos eles podem estar energizados Desli gue o disjuntor junto ao medidor se o acidente for nas instalações internas Se ocorrer na rede elétrica externa sinalize o local a distância com galhos ou cordas e chame a COPEL ou a Con cessionária da sua região Para eletrificar cercas use um aparelho especial chamado eletrificador de cercas Compre equipamento de boa procedência e leia atentamente o manual de instruções Consulte um eletricista habilitado e colo que placas de sinalização A instalação malfeita de cercas eletrifi cadas pode provocar a morte de pessoas e animais c O u Q o c e o u Q JIl c Q u 201 Aterramento de cercas 202 Aterramento de cercas Separe e aterre as cercas da sua propriedade Assim se algum fio da rede cair sobre a cerca a energia elétrica escoará pelo fio terra e não pelo arame da cerca deixando pessoas e animais livres de choques Consulte a COPEL ou a Concessionária de sua região para mais informações Notas As intervenções nas instalações elétricas devem ser feitas por pessoas com conhecimento e habilitação para ISSO Não permita instalações elétricas mal feitas mal emen dadas ou inadequadas A prática mostra que isso está profundamente relacionado com os casos de acidentes mortes e incêndios Não sobrecarregue as fiações fazendo com que passe por elas maior corrente elétrica do que está capacitada Caso isso aconteça a fiação começará a aquecer e pode ocorrer envelhecimento precoce do isolamento e riscos de incêndio Ao sair em viagens retire da tomada todos os fios de equipamentos nãoessenciais Especial cuidado com ferros elétricos arcondicionado e aquecedores Mantenha seus dispositivos de proteção elétrica sempre em dia e em perfeitas condições de funcionamento Esses dispositivos baseados essencialmente nos disjun tores de entrada de energia devem desarmar sozinhos mediante condições de sobrecarga na instalação Não permita que serviços em instalações elétricas sejam feitos por pessoas nãocapacitadas eou nãoqualifica das conforme prescreve a NRl0 Norma Regulamenta dora sobre Serviços e Instalações em Eletricidade Exija que as instalações elétricas que forem construídas ou reformadas estejam atendendo os critérios prescritos na NBR5410 2004 1 Qual a principal atitude a ser tomada em relação a qualquer conserto nas insta lações elétricas z Escolha duas situações comuns de cuidados no uso de energia elétrica Trans crevaas abaixo e comente sua explicação no cotidiano de uma residência empresa ou espaço público 3 Em grupo de cinco alunos releia as notas da página anterior Em seguida deba tam a aplicabilidade dos conceitos expostos na prática do profissional da área elétrica Primeiros socorros Primeiros socorros são os cuidados que devem ser dispensados às vítimas dos acidentes tão logo eles ocorram são socorridas por pessoas treinadas para tal e que recebem a denominação de socorristas Em certos tipos de acidentes como por exemplo no caso de picadas de animais peçonhentas cobras escorpiões etc afogamentos desmaios e choques elétricos pronto atendimento pode ser a diferença entre a vida e a morte UFRRJ Noções de primeiros socorros devem ser dadas de preferência por profissionais da área de saúde médicos enfermeiros e auxiliares de enfermagem Na emergência ligue para o corpo de bombeiros ou serviço de socorro Qj o o U 203 20 Em acidentes com eletricidade é preciso ser rápido pois os primeiros três minutos após o choque são vitais para o acidentado a Não toque na vítima ou no fio elétrico sem saber se os fios estão ligados ou não b Desligue a tomada ou a chave geral disjuntor se for um acidente nas instalações internas Se for um pro blema na rede elétrica externa chame a COPEL ou a Concessionária de sua região c Se não for possível desligar a chave geral remova o fio ou a vítima com ajuda de um material seco nãocondu tor de energia como madeira cabo de vassoura jornal dobrado cano de plástico corda etc d Ao carregar a vítima tome muito cuidado para não com plicar eventuais lesões principalmente na coluna verte bral e Ligue imediatamente ao serviço de emergência e pri meIros socorros Efetue a seguinte pesquisa com relação à segurança em instalações elétricas e primeiros socorros 1 Quais são os três tipos de efeitos ou categorias manifes tados no corpo humano quando da presença de eletrici dade 2 O choque elétrico pode variar em função de fatores que interferem na intensidade da corrente e nos efeitos pro vocados no organismo Quais são esses fatores Expli que sucintamente cada um deles 3 Quando uma pessoa está submetida aos efeitos da ele tricidade choque elétrico é a tensão ou a corrente que provocará danos no corpo da pessoa 4 Com relação aos EPls e EPCs faça a seguinte pesquisa Relacione cada um deles detalhando finalidade uso manutenção armazenamento e procedimentos insegu ros para cada um deles AterraInento e elétrico Aterramento significa colocar instalações de estruturas metáli cas e equipamentos elétricos no mesmo potencial ou estabelecer um referencial de modo que a diferença de potencial entre a terra e o equipamento ou a estrutura seja zero Outra finalidade é de equali zar os potenciais das descidas descargas atmosféricas correntes de fuga etc e os do solo preocupandose com os locais de freqüência de pessoas a fim de minimizar as tensões de passo termotécnica A importância de se fazer um bom aterramento do sistema elétrico é para evitar que pessoas ao entrarem em contato com máquinas equi pamentos e estruturas recebam descargas elétricas sobre elas 11 11 D I I tfL Arame retorcido da s i obra PG 7 ou outro g d Lc lI ZOan II j Arame retorcido da obra PG 7 ou outro C i I II f I Número do detalhe OChamada do detalhe Detalhes de um sistema de aterramento Sistema de captação a ser dimensionado pelo projetista responsável Consulte o Projeto do SPDA Última l aje REBAR II Platibanda Vergalhão do párai j raios R EBAR c u b E 2 c o u I Capítulo 2 205 I 1 O Sistema de aterramento deverá ser projetado e executado por profissionais qualifi cados eletricistas 2 Para manter a resis tência de terra abaixo de 10 ohms Q exigida pela NBR 54192005 é necessário conhecer o tipo de 5010 e as opções de aterramento 206 Os objetivos do aterramento são Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças de equipamentos aeronaves e caminhões com tanque de combustíveis Sistemas de páraraios SPDA para proporcionar um cami nho de escoamento para a terra de descargas atmosféricas Manter as correntes de falta dentro de limites de segurança de 3 o mA de modo a não causar fibrilações cardíacas facilitar o funcionamento de dispositivos DR disjuntores e relés por jus tamente estabelecer a referência ao potencial zero e também estabelecer uma blindagem eletromagnética Usar a terra como retorno de corrente do sistema Obter uma resistência de aterramento a mais báixa possível para correntes de falta à terra Exemplos Local Residências ou sistemas sem páraraios Sistema com páraraios Sistemas de computação PO Valor da resistência em função do local Resistência Q 25 10 Com o aterramento adequado das instalações e equipamentos elétricos no caso de falha da isolação do equipamento a corrente de falta passa pelo condutor de proteção condutor de aterramento ao invés de percorrer o corpo da pessoa proporcionando segurança aos usuários Observe as ilustrações a seguir Com aterramento a corrente praticamente não circula pelo corpo D o u 2 c f Sem aterramento o único caminho da corrente é o corpo da pessoa Para a segurança o sistema de aterramento deverá ser feito conforme normas pois num momento de falha o sistema deve oferecer um percurso de retorno para a terra da corrente de falta permitindo que haja o desligamento automático das instalações elétricas evitando assim conseqüências maiores para os usuários Dispositivo de proteção Esquema ilustrativo de desligamento automático Para a instalação de equipamentos eletrônicos em geral de modo especial computadores o aterramento deve ter um plano de referência zero de modo a operar satisfatoriamente em altas e em baixas freqüências N o caso de alimentação elétrica de computadores o ater ramento tem a função de proteger o usuário única e exclusiva mente contra cargas elétricas estáticas e não o computador Conceitos sobre aterramento A seguir são apresentados alguns conceitos importantes sobre aterramento Tensão de contato É a tensão que pode aparecer acidentalmente quando da falha de isolação entre duas partes simultaneamente acessíveis Procobre Tensão de toque Se uma pessoa toca um equi pamento sujeito a uma tensão de contato pode ser estabelecida uma tensão entre mãos e pés chamada de tensão de toque Em conseqüência poderemos ter a passagem de uma corrente elé trica pelo braço tronco e pernas cuja Tensão de toque duração e intensidade poderão provocar fibrilação cardíaca queuna duras ou outras lesões graves ao organismo Procobre 207 Tensão de passo 1 Para evitar choques do chuveiro elétrico é importante que o fio terra do equipamento seja conectado direta mente ao aterramento da residência 2 A falta de aterramento ou aterramento mal dimensionado é causa de acidentes graves O aterramento correto é feito com haste de cobre 208 Potencial de terra Tensão de passo Quando da queda de um con dutor no solo ou uma descarga atmosférica ocorre uma elevação de potencial em torno do ponto de con tato ou eletrodo de aterramento for mando anéis chamados distribuição de queda de tensão que são maiores junto ao ponto de contata ficando menores quando se distanciam do ponto Vpasso Se a pessoa estiver em pé dentro da região dos anéis de pés juntos provavelmente estará segura Caso saia correndo com passos de aproximadamente 1 metro estará sob a influência da diferença de potencial entre dois pontos e conse qüentemente fará com que haja circulação de corrente através das duas pernas provocando acidentes graves O correto é permanecer parado ou deslocarse aos saltos com os pés juntos Ligação equipotencial Ligação entre SPDA e as instalações metálicas destinada a reduzir as diferenças de potencial causadas pela corrente de des carga atmosférica Eletrodo de aterramento Elemento ou conjunto de elementos do subsistema de ater ramento que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa as correntes provenientes de cargas estáticas falhas de isolação des carga atmosférica etc para a terra Eletrodo de aterramento em anel Eletrodo de aterramento formando um anel fechado em volta da estrutura Equipotencialização É o procedimento que consiste na interligação de elementos específicos todos os barramentos e infraestrutura visando obter a equipotencialização para os fins desejados Tem a função de proteção contra choques elétricos e contra sobretensões e pertur basões eletromagnéticas Uma determinada equipotencialização pode ser satisfatória para proteção contra choques elétricos mas insuficiente para proteção contra perturbações eletromagnéticas Prescrições da NBR 5410 2004 sobre aterramento A NBR 54102004 apresenta cinco exemplos de esquemas de aterramentos de sistemas elétricos trifásicos Alguns pontos fundamentais devem ser observados As massas indicadas não simbolizam um único mas sim qualquer número de equipamentos elétricos As figuras não devem ser vistas com conotação espacial restrita Uma mesma instalação pode eventualmente abranger mais de uma edificação as massas devem necessariamente compartilhar o mesmo eletrodo de aterramento se pertencentes a uma mesma edificação mas podem em princípio estar ligadas a eletrodos de aterramento distintos se situadas em diferentes edificações Significado das letras dos esquemas de aterramento a Primeira letra Situação da alimentação em relação à terra T um ponto diretamente aterrado I isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento através de uma impedância b Segunda letra Situação das massas da instalação em relação à terra T massas diretamente aterradas independentemente do aterramento eventual de um ponto da alimentação N massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado em corrente alternada o ponto aterrado é normalmente o ponto neutro c Outras letras eventuais Disposição do condutor neutro e do condutor de proteção S funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos C funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor condutor PEN 209 210 1 Defina aterramento e comente a importância de se fazer um bom aterramento do sistema elétrico 2 Quais são os objetivos do aterramento 3 Releia os principais conceitos sobre aterramento para completar as seguintes definições a Tensão de contato b Tensão de toque c Tensão de passo 4 Comente os principais pontos a serem observados em relação às prescrições de NBR 5410 2004 sobre aterramento Esquemas de aterramento Esquema TN Este esquema tem como característica possuir um ponto da alimentação diretamente aterrado sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção São consideradas três variantes de esquemas TN de acordo com a disposição do condu tor neutro e do condutor de proteção Podem ser Esquemas TNS TNCS e TNC a Esquema TNS o condutor neutro e o condutor de prote ção são distintos 1 L L L N P 2 3 E I Aterramento de alimentação Esquema TNS I T I l Massas I Massas o o N Lfl ao z b Esquema TNCS as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor LIa L2 L3 o o N Lfl ao PENoTePEi T LTHI4 N I fJ I I I C l Massas Massas Aterramento de Nota As funções de neutro e de condutor alimentação de proteção são combinadas num único condutor em parte do esquema Esquema TNCS 211 No esquema TNC o condutor neutro e proteção formam o condutor PEN com a função de neutro e proteção Existem restrições quanto ao uso desse tipo de esquema porque oferece riscos Caso ocorra o rompimento do condutor PEN ou uma falha de isolação a massa do equipamento fica no mesmo potencial da linha veja esquema ao lado As conseqüências podem ser desastrosas Portanto A confiabilidade do esquema TN particularmente quanto a proteção supletiva for realizada por dispositivos à sobrecorrente fica condicionada à integridade do neutro o que no caso de instalações alimentadas por rede pública de baixa tensão depende das características do sistema da concessionária LI L2 L3 N foi Aterramento de alimentação Esquema TT 212 I T PE c Esquema TNC as funções de neutro e de proteção são combinadas em um único condutor na totalidade do esquema o o N LI cc z c o u foi l I I I iOc C C 1 Massas Massas Nota As fu nções de neutro e de condutor Aterramento de de proteção são combinadas num único alimentação condutor na totalidade do esquema Esquema TNC Esquema TT LI PEN Exemplo de esquema TN com rompimento do neutro Possui um ponto da alimentação diretamente aterrado estando as massas da instalação ligadas a eletrodos de aterramento distintos do eletrodo de aterramento da alimentação Neste tipo de esquema as correntes de falta direta fasemassa são inferiores a uma corrente de curtocircuito podendo todavia ser suficiente para provocar o surgimento de tensões perigosas I fJ I I C 0 C Ct Massas Massas Esquema IT L 1 O Aterramento de a I i mentação r 1 p pr i Massas Massas E As partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através de impedância As massas da instalação são aterradas verificandose as seguintes possibilidades a Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentação se existente e o o N LI cc z 2 c z Ll L2 L3 N b Massas aterradas em eletrodos de aterramento próprios seja porque não há eletrodo de aterramento da alimentação seja porque o eletrodo de aterramento das massas é indepen dente do eletrodo de aterramento da alimentação cr 1 T PE l I LC I Massas A rOo Impedância pr Massas o o N LI cr z 2l c o LL L l g N L2 LI L3 N 1 PE Aterramento de B alimentação Ll L2 L3 N 1 PE 1 1 Massas Massas Aterramento de alimentação B1 Aterramento de alimentação B2 L 1C L2 L3 N 1 Aterramento de alimentação Esquema IT I LcJ C 1 Massas Massas B3 1 O neutro pode ser ou não distribuído A sem aterramento da alimentação 8 alimentação aterrada através de impedância 81 massas aterradas em eletrodos sepa rados e independentes do eletrodo de aterramento da alimentação 82 massas coletivamente aterradas em eletrodo independente do eletrodo de aterramento da alimentação 83 massas coletivamente aterradas no mesmo eletrodo da alimentação 213 21 Aterramento e equipotencializaão Eletrodo de aterramento Desde então o eletrodo de aterramento tem por finalidade proporcionar bom contato elétrico entre a terra equipamentos e estruturas a serem aterrados A NBR 54102004 determina que o aterramento é uma infraestrutura e faz parte da integridade da edificação denominada de eletrodo de aterramento Pode ser feito da seguinte forma a preferencialmente uso das próprias armaduras do concreto das fundações armaduras de aço das estacas dos blocos de fundação e vigas baldrames esses procedimentos são suficientes para se obter um eletrodo de aterramentos com características elétricas adequadas b uso de fitas barras ou cabos metálicos especialmente previs tos imersos no concreto das fundações formando um anel em todo o perímetro da edificação A fita barra ou cabo deve ser envolvido por uma camada de concreto de no mínimo 5cm de espessura a uma profundidade de no mínimo 05m As seções mínimas da fita barra ou cabo podem ser vistas na página 220 c uso de malhas metálicas enterradas no nível das funda ções cobrindo a área da edificação e complementadas quando necessário por hastes verticais radialmente pés degalinha ou d no mínimo uso de anel metálico enterrado circundando o perímetro da edificação e complementado quando neces sário por hastes verticais eou cabos dispostos radial mente pésdegalinha Todo sistema infraestrutura de aterramento deve proporcionar a Confiabilidade que satisfaça todos os requisitos de segurança b Possa conduzir as correntes de falta à terra sem risco de danos térmicos termomecânicos e eletromecânicos ou de choques elétricos causados por essas correntes c Quando aplicável atenda também aos requisitos funcio nais da instalação Um bom aterramento depende além dos fatores acima men cionados pela norma de outros fatores tais como resistividade do solo comprimento de cada haste eletrodos volume de dispersão disponível para cada haste eletrodos e número de hastes eletrodos ligadasos em paralelo Nota Não se admite o uso de canalizações metálicas de água nem de outras utilidades como eletrodo de aterramento o que não exclui as medidas de equipotencialização conforme Página 224 A infraestrutura de aterramento conforme abaixo deve ser acessível no mínimo junto a cada ponto de entrada de condutores e utilidades e em outros pontos que forem necessários à equipotencialização conforme página 224 Mastros de antenas devem ser incorporados ao SPDA conforme NBR 54192005 N a prática são utilizados eletrodos constituídos por hastes eletrodos e ligadas conforme segue Haste Eletrodo Possui um formato alongado cuja função é injetar a corrente no solo para dispersála perturbando o menos possível a superfície Deve ser introduzida verticalmente de modo que apresente a menor resistência e menos perigo às tensões de passo produzidas na superfície durante o funcionamento A corrente se dispersa para baixo nos extratos mais profundos do terreno A seção da haste pode ser cilíndrica maciça ou tubular com perfil T L ou X A parte superior da haste deve ficar a uma profundidade de no mínimo 05m a fim de evitar possíveis danos externos As hastes de aterra mento do tipo açocobre de formato cilíndrico devem possuir uma espessura da camada de cobre de no mínimo 254 microns Condutor de proteção Caixa de inspeção Solo Eletrodo de aterramento As hastes podem ser consideradas em paralelo para distâncias nãoinferiores a 6 a L Solo Sistema de aterramento com hastes t A distância L e o número de hastes deve ser levada em consideração em função da medição da resistência de aterramento 215 216 Haste de aterramento e acessórios Abaixo vemos os acessórios para a construção de um sistema de aterramento I H Haste nãoprolongável IHP Haste prolongável LEH Luva de emenda para haste prolongável de aterramento IHP TA Terminal de pressão GTC IHP IH TH TH Terminal para haste de aterramento GTDB Grampoterra duploem bronze GTDU 2C Grampoterra em cruz Grampoterra duplo com parafuso U para dois cabos GTDU GTSU Grampoterra duplo com parafuso U Grampoterra simples com parafuso tipo U Haste e acessórios para aterramento PH PH Parafuso de cravação para haste prolongável de aterramento GEB Grampo de encaixe em bronze Grampo paralelo de bronze GlV Grampo de linha viva Sistema de aterramento para entrada de energia entrada de serviço Haste de aço zi ncado Presilha do tipo U aço galvanizado Condutor de ao BEP Haste de aço revestido de cobre ou haste de cobre ao BEP 2 c ir Cava de aterramento 250 x 250 x 500 Seção circular ou sextavada 5 Cantoneira de aço zincado Prensa fios aço galvanizado ou I iga de cobre Dimensões em milímetros o o t N Exemplo de aterramento para entrada de serviço Parafuso de latão ou de aço galvanizado o 16x50mm Ao BEP I I I I I Caixa para aterramento de latão o 25mm N Tubo de aço zincado l Cava de aterramento 250 x 250 x 500 o o t N cabohaste 15 Conector do tipO liga de cobre r Seçao CIrcular Condutor de Prensa fios Prensa fios ao BEP Cantoneira 25 x 25 x 5 Cantoneira de aço zincado Aterramento para entrada de serviço em tensão secundária de distribuição 217 Sistema de aterramento para entrada de energia entrada de serviço Haste de aço zi ncado Presilha do tipo U aço galvanizado Condutor de ao BEP Haste de aço revestido de cobre ou haste de cobre ao BEP 2 c ir Cava de aterramento 250 x 250 x 500 Seção circular ou sextavada 5 Cantoneira de aço zincado Prensa fios aço galvanizado ou I iga de cobre Dimensões em milímetros o o t N Exemplo de aterramento para entrada de serviço Parafuso de latão ou de aço galvanizado o 16x50mm Ao BEP I I I I I Caixa para aterramento de latão o 25mm N Tubo de aço zincado l Cava de aterramento 250 x 250 x 500 o o t N cabohaste 15 Conector do tipO liga de cobre r Seçao CIrcular Condutor de Prensa fios Prensa fios ao BEP Cantoneira 25 x 25 x 5 Cantoneira de aço zincado Aterramento para entrada de serviço em tensão secundária de distribuição 217 Haste de cobre ou aço Cobre Ao BEP t mi I 1 I I L conector tipo GAR Caixa para aterramento E 01i Ao BEP Cabo de cobre E E o o O Caixa pi aterramento 1O000mm ãJ o o U ãJ o o u Haste de aço zincado Ao BEP t Presilha tipo U galvanizarda 1 Caixa para aterramento Ao BEP ãJ o o U 2i c Cabo de aço zincado tÍ t II Caixa pi aterramento Seção 95mm2 1O000mm I Presilha tipo U galvanizada 1 A caixa para aterramento será obrigatória nos atendimentos acima de 100A 2 Os conectores indicados podem ser utilizados em qualquer um dos sistemas de aterramento quanto aplicável Instalações alimentadas de rede secundária Aterramento para entrada de serviço para atendimento a edifícios de uso coletivo 3 Os conectores assinala dos com asterisco não são aplicáveis quando o condutor de aterramento for cabo 4 Podem ser utilizadas conexões tipo GB QGF e GAR da Burndy ou similares 5 Poderão ser utilizadas conexões exotérmicas 6 Estão indicadas as dimensões mínimas e as cotas são em milímetro 218 Ao BEP Cabo de cobre lE Lm Haste tipo Copperweld ou similar 0 13x2400mm NTC 812096 Conector tipo GAR da Burny ou similar ou Conexão tipo GTCadweld CR2Burndyweld ou similar ãJ o o U ãJ o o U jj c tÍ Eletrodos em anel O eletrodo em anel é constituído por um condutor geralmente de cobre nu enterrado ao longo do perímetro do prédio a uma profundi dade de no mínimo 05m Do ponto de vista do campo de dispersão o condutor é análogo a uma haste horizontal muito longa Devido à simplicidade de instalação esse tipo de eletrodo é largamente utilizado a resistência é inversamente proporcional ao condutor desde que a distância entre os lados seja da ordem de 20 a 30m Representação de um sistema de aterramento em anel Eletrodos em malha Distribuição em anel A camada malha de terra é constituída pela combinação de hastes e condutores Nesta camada a interconexão dos lados opostos do eletrodo com a forma poligonal fechada triângulo quadrado hexágono etc tem a função de equalizar a superfície do terreno abaixando ou anulando as tensões de passo e de contato Para atenuar o gradiente de tensão ao longo do perímetro da malha é de boa prática enterrar verticalmente ao longo dos lados externos uma série de hastes profundas e distanciadas entre si Assim é superado o problema das tensões de passo muito perigosas no caso de cabines de distribuição em média e alta tensão m I I I j I I I 1 lll 4 I I I I ift1 I Representação de um sistema de aterramento em malha Distribuição em malha Distribuição em estrela 219 o material e as dimensões mínimas dos eletrodos devem estar de acordo com a tabela abaixo Dimensões mínimas C C c Material Superfície Espessura Forma Diâmetro Seção Espessura média do 1 C do material c z mm mm2 mm revesti mento IJ m é Fitaf 100 3 70 Perfil 120 3 70 Zincada a Haste de seção 15 70 quenteeD circu larG ou inoxidáveleD Cabo de seção 95 50 Aço circular Tubo 25 2 55 Capa de cobre Haste de seção 15 2000 circularG Revestida de Haste de seção cobre por circularCll 15 254 eletrodeposição Fita 50 2 Cabo de seção 50 circular NueD 18 Cobre Cordoalha cada 50 veia Tubo 20 2 Zincada Fitaf 50 2 40 CDPode ser utilizado para embutir no concreto 0Fita com cantos arredondados GlPara eletrodo de profundidade Materiais comumente uÜlizáveis em eletrodos de aterramento Dimensões mínimas do ponto de vista da corrosão e da resistência mecânica quando os eletrodos forem diretamente enterrados Seção mínima dos condutores de aterramento O condutor de aterramento é aquele que fará a interligação da barra de equipotencialização principal BEP com a barra de proteção PE aos eletrodos de aterramento haste de terra 220 A seção dos condutores de aterramento deve ser dimensionada conforme página 222 Para condutores enterrados no solo a seção não deve ser inferior às indicadas na tabela abaixo Seções mínimas de condutores de aterramento enterrados no solo Protegido contra corrosão Não protegido contra corrosão Protegido contra danos Não protegido contra danos mecânicos mecânicos Cobre 25mm2 Cobre 16mm2 Aço 10mm2 Aço 16mm2 Cobre 50mm2 solos ácidos ou alcalinos Aço 80mm2 É importante ressaltar que a conexão de um condutor de aterramento ao eletrodo haste de aterramento deve assegurar as características elétricas e mecânicas necessárias ao bom funcio namento de todo o sistema Um falha na conexão da infraestru tvra de aterramento pode ocasionar acidentes para os usuários da instalação e danos em equipamentos e na edificação Nota Caso sejam utilizadas as ferragens nas armaduras de concreto como eletrodo essas ferragens devem ter no ponto de conexão uma seção não inferior a 50mm2 e um diâmetro de preferência não inferior a 8mm No lugar das soldas elétricas e exotérmicas é permitido o uso de conectores seguindo instruções dos fabricantes de tal forma que não danifiquem nem o eletrodo nem o condutor de aterramento e nem interrompam a continuidade elétrica Conexões com solda estanho não asseguram resistência mecâ nica adequada conforme NBR 54102004 64123notas Condutores de proteção PE Os condutores de proteção são necessanos em todas as instalações elétricas de baixa tensão independentemente do tipo de esquema de aterramento quer seja TN TT ou IT cuja finalidade é a proteção seletiva Esses condutores permitem o escoamento das correntes de fuga eou de falta da instalação garantindo assim uma perfeita continuidade do circuito de terra Os condutores de proteção dos circuitos são designados internacionalmente pelas letras PE de Protection Earth e no Brasil de Proteção Equipotencial Na execução da ligação de um condutor a um eletrodo de aterramento devese garantir a continuidade elétrica e a integridade do conjunto 221 A 1 J Um condutor de proteção pode ser comum a dois ou mais circuitos desde que esteja instalado no mesmo eletroduto o condutor de proteção de um circuito terminal liga as massas estruturas metálicas dos equipamentos de utilização e se for o caso o terminal terra das tomadas de corrente alimen tado pelo circuito ao terminal de aterramento barra de aterra mento do quadro de distribuição respectivo No caso de circuito de distribuição o condutor de proteção interliga o terminal de aterramento do quadro de onde parte o circuito ao terminal de aterramento do quadro alimentado pelo circuito A seção do condutor de proteção pode ser determinada pela tabela a seguir Seção dos Seção mínima do condutores fase condutor de proteção mm 2 mm 2 15 a 16 A mesma seção do condutor fase 25 16 35 16 50 25 70 35 95 50 120 70 150 95 185 95 240 120 300 150 Seção mínima do Condutor de Proteção A seção de qualquer condutor de proteção que não faça parte do mesmo cabo ou do mesmo conduto fechado que os condutores de fase não deve ser inferior a a 25mm2 em cobre16mm2 em alumínio se for pro vida proteção contra danos mecânicos b 4mm2 em cobre16mm2 de alumínio se não for pro vida proteção contra danos mecânicos o o N LO a co z Os valores desta tabela acima são válidos apenas se o condu tor de proteção for constituído do mesmo metal que os condutores fase Caso contrário sua seção deve ser determinada de modo que a sua condutância equivalha à seção obtida pela tabela Tipo de condutor Condutor isolado Veia de cabo multipolar Cabo unipolar Local Isolação Cobertura PE Verdeamarelo ou verde Cores PEN Azulclaro com indicação verdeamarelo nos pontos visíveis ou acessíveis Código de cores dos condutores de proteção 222 1 Quais as funções dos condutores de proteção PE N neutro e PEN e o que eles representam num sistema de aterramento 7 Quais as cores desses condutores conforme a NBR 541020047 Citar os itens da norma que trata sobre as cores dos condutores Z Quais são os dois tipos principais de aterramento utilizado em instalações elé tricas7 Descreva cada um deles 3 Quais são os tipos de condutores de proteção recomendados pela norma NBR 541020047 4 Quais são as restrições que a norma estabelece com relação à utilização como condutores de proteção 7 223 22 Equipotencialização A NBR 54102004 item 64211 determina que em cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização principal reunindo os seguintes elementos a As armaduras de concreto armado e outras estruturas metálicas da edificação b As tubulações metálicas de água de gás combustível de esgoto de sistema de arcondicionado de gases indus triais de ar comprimido de vapor etc bom como os ele mentos estruturais metálicos a elas associados c Os condutos metálicos das linhas de energia e de sinal que entram eou saem da edificação d As blindagens armações coberturas e capas metálicas de cabos das linhas de energia e de sinal que entram eou saem da edificação e Os condutores de proteção das linhas de energia e de sinal que entram eou saem da edificação f Os condutores de interligação provenientes de outros ele trodos de aterramento porventura existentes ou previstos no retorno da edificação g Os condutores de interligação provenientes de eletrodos de aterramento de edificações vizinhas nos casos em qu essa interligação for necessária ou recomendável h O condutor neutro da alimentação elétrica salvo se não existente ou se a edificação tiver que ser alimentada por qualquer motivo em esquema TT ou IT i Os condutores de proteção principalis da instalação elétrica interna da edificação Notas As equipotencializações são tantas quantas forem as edifica ções As edículas ou construções próximas não mais de 10m da edificação principal considerase como integradas a esta No caso de tubulação metálica de gás quando for requerida a inserção de luva isolante esta deve ser provida de centelhador como determina a NBR 5419 2005 Equipotencializações suplementares equipotencializações locais São necessárias por razões de proteção contra choques ou por razões funcionais incluindo prevenção contra perturbações eletromagnéticas que interligam massas eou elementos condu tores estranhos à instalação Barramento de Equipotencialização Principal BEP É um dispositivo barra chapa ou cabo que reúne o condutor de aterramento o condutor de proteção principal e os condutores de equipotencialidade principalis Deve preferencialmente ser instalado junto ou próximo do ponto de entrada da alimentação elétrica e ser provido de um barramento denominado Barramento de Eqüipotencialização PrincipalBEP ao qual todos os elementos relacionados em tipos de condutores de proteção possam ser conectados direta ou indiretamente Admitese que a barra PE do quadro de distribuição principal acumule a função de BEP Para tanto esse quadro deve ser locali zado o mais próximo possível do ponto de entrada da linha elétrica na edificação o BEP deve prover uma conexão mecânica e eletricamente confiável Todos os condutores conectados ao BEP devem ser des conectáveis individualmente exclusivamente por meio de ferra menta adequada Condutor de proteção principal PE principal Condutor de proteção de circuito PE I Condutor de equipotencialidade suplementar EQS o 11 Eletrodo de aterramento Descrição dos componentes de aterramento de acordo com a NBR 54102004 SEP Barramento de eq u i potencialização princi pa I EC Condutores de eq ui potencial ização 225 I I VEM DA CONCESSIO 1 NÁRIA N Barram Neutro Equipotencia Principal DPS Disp Proteção con CMleCM2 de Medição ento de lização ositivo de tra Surtos Centros No caso de edifícios de uso coletivo e indústrias a configuração sugerida para o BEP e para os DPS pode ser o seguinte SECCIONADORA REDE CARGA B ro 2 c r l D F IJ I N li lli O5m DPS BEP rr Ii dA r u lU J r fl II I I L ll1 J h Jn j r Tvai para CM 1 Segue para aterramento Páraraios 3m Vai para CM 2 1 Cabo de cobre nu Segue para aterramento dos postes de iluminação Haste de aterramento Segue para aterramento de CPD Sistema de telefonia e outros Chave seccionadora com barramentos do BEP e caixa do DPS Dispositivo de proteção contra surtos 226 Caso a resistência de terra medida seja superior ao estabele cido pela concessionária de Energia Elétrica devese aumentar o número de hastes de aterramento tanto quanto for necessária até obterse o valor de resistência adequado O dimensionamento de todos os condutores e eletrodutos segue o que determina a concessionária eou o calculado pelo projetista A barra de cobre do BEP como sugestão pode ser de 300mm x 70mm x 10mm instalada numa caixa de 800 x 500 x 200mm Copel Os Dispositivos de Proteção contra Surtos DPS devem ficar com sua parte frontal aparente para inspeção visual após o fecha mento da caixa Barramento principal Material Chapa de cobre O 12 O O ex O 38 o I 17 38 38 38 38 38 300 Barramento suplementar Material Chapa de cobre t Q O O Q I I 17l 38 l 38 l 38 38 l 38 300 Caixa de proteção de barramentos Material Chapa de aço carbono 12 USG l 38 o 38 17 38 17 LD r Y ai Cl o u LD r 2l c Y o u f 80 O oIl G I i í o o LD Isolador pi fixação I b i 7 o valor da resistên cia de aterramento estabelecido pela Copel é 10 ohms para MT e 25 ohms para BT Verifique o valor da resistência de aterra mento adotado pela concessionária da sua região 227 Observações 1 A caixa deverá possuir tampa facilmente removível fixada através de garras e fecho de pressão 2 Se o projetista desejar encobrir as instalações e condutores de aterramento as caixas e os eletrodutos poderão ser embutidos na parede Equipotencialização principal As figuras das páginas a seguir até a 229 mostram os deta lhes referentes a aterramento e equipotencialização e como tal devem ser entendidas apenas como exemplo lIIIIIIIIIl 3d Detalhe A 3 EC I 4a 4 11 EC 4b 11I 1 2 EC r Legenda BEP Barramento de equipotencialização principal EC Condutores de equipotencialização 1 Eletrodo de aterramento embutido nas fundações 2 Armadura de concreto armado e outras estruturas metálicas da edificação 3 Tubulações metálicas de utilidades bem como os elementos estruturais metálicos a elas associados Eq u i potencia I ização pri nci pa I 228 5 EC 3 c v 7 1 Por exemplo 3a água 3b gás EC 3 3a Luva isolante ver nota da página 224 3c esgoto 3d arcondicionado BEP I 3b r I I 4 Condutos metálicos blindagens armações coberturas e capas metálicas de cabos 4a Linha elétrica de energia 4b Linha elétrica de sinal 5 Condutor de aterramento principal ver página 229 o o CoI o 1Il et co Z 1 Se o Quadro de Distri buição Principal QDP se situar junto ou bem próximo do ponto de entrada da linha na edificação sua barra PE caso não haja restrições poderia acumular a função do BEP Essa figura é apenas um exemplo N PE I PE PE PE I I I Quadro de distribuição principal barra PE Detalhe A PEN Esquema TN N PE PE PE Detalhe A Quadro de distribuição principal barra PE BEP Esquema TI 2 O detalhe relativo ao esquema TNCS conforme determinada a norma diz que em toda edificação ali mentada por linha elétrica em esquema TNC o condutor PEN deve ser separado a partir do ponto de entrada página 211 da linha na edificação ou a partir do quadro de distribuição princi pal em condutores distintos para as funções de neutro Detalhes das conexões da alimentação à equipotencialização principal e de condutor de proteção A alimentação elétrica até aí TNC passa então a um esquema TNS globalmente o esquema é TNCS III jetalhe A I I 4a EC li b Ilil 2 EC lIIllIlIID 5 3d 3 EC BEP I EC 3 3b 3 3 3c 3aL Equipotencialização principal em que os elementos incluíveis não se concentram ou não são acessíveis num o o N o z i c z mesmo ponto da edificação 229 230 Efétue a seguinte pesquisa com relação a sistema de aterra mento elétrico 1 Se o neutro é aterrado qual a diferença entre terra e neutro 2 O que é corrente de fuga ou de falta Analise a represen tação do esquema ilustrado abaixo 3 O que é aterramento de trabalho If u U23kV rr LI U220 V N N eletrodo 3 eletrodo 2 1 fri L fuga ou falta eletrodo I contato do resistor com a massa Ilustração de corrente de fuga 1 O que a norma NBR 54102004 determina a respeito dos condutores de equi potencialização principal e suplementar Citar o item da norma Z O que é equipotencialização funcional 3 Quais são os tipos de barramentos de equipotencialização funcional 231 232 Sistema de proteçãocontra descargas atmosféricas Descargas atmosféricas raios ou relâmpagos so fenô menos que ocorrem na atmosfera pela formação de descarga elétrica de alta intensidade que ao atingir a superfície podem causar prejuízos materiais e provocar acidentes graves A maior parte ocorre dentro das nuvens e vemos apenas como clarões Porém muitas delas devido às características das descargas elétricas se deslocam para o solo originando os raios É um dos fenômenos naturais que se apresenta de forma extremamente violenta podendo em fração de segundo produzir uma carga de energia de milhões de volts e milhares de amperes Para se descobrir a natureza elétrica as descargas atmosféricas e a determinação de padrões aceitáveis de proteção de propriedades equipamentos aparelhos e principalmente das pessoas foi um longo caminho decorrente do trabalho de muitos pesquisadores Mesmo com o conhecimento adquirido no decorrer do tempo desde que Benjamim Franklin propôs pela primeira vez um método mais eficiente de proteção contra os raios ainda hoje não se conseguiu 100 de proteção O máximo é na ordem de 98 de eficiência Efeitos das descargas atmosféricas Definições sobre descargas atmosféricas A seguir apresentamos algumas definições pertinentes ao Sis tema de Proteção contra descargas atmosféricas de acordo com a NBR 54192005 e também terminologias comumente empregadas por especialistas que atuam na área a Descarga atmosférica Descarga elétrica de origem atmosférica entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens considerando em um ou mais impulsos de vários quiloamperes Raio com alta tensão e amperagem ocorrida por diferença de potencial entre duas cargas elétricas opostas buscando reequilibrálas Novo milénio b Raio Um dos impulsos elétricos de uma descarga atmosférica para a terra3 2 Descarga elétrica acompanhada de explosão trovão e de luz relâmpago que se produz entre duas nuvens eletrizadas ou entre a terra e as nuvens centelha corisco faísca elétrica Novo Milénio Ê um curtocircuito entre a nuvem e a terra Ê um fenômeno da natureza imprevisível e aleatório que acontece quando a energia acumulada em uma nuvem atinge um valor crítico e rompe a rigidez dielétrica do ar Procobre c Páraraios Conjunto de captores descida conexões e eletrodo de aterra mento Haste colocada no ponto mais alto de uma edificação ligada a um fio que segue até outra haste colocada no interior do solo com a função de conduzir os raios de forma segura protegendo a estrutura da edificação Não protege os equipamentos eletroeletrônicos existen tes em suas proximidades porque durante a transferéncia da corrente entre as duas hastes sobra uma corrente eletrostática com tensão e cor rente suficiente para danificar os equipamentos A área de proteção de um páraraio forma um cone desde seu ponto mais alto até o solo com ângulo conforme tabela da pagina 242 Assim o páraraios protege uma área no solo correspondente a um círculo cujo diâmetro é quatro vezes a altura da ponta superior desse páraraios Novo Milénio d Captor Ponta condutor metálico ou parte do SPDA que por sua situação elevada facilita a interceptação das descargas elétricas atmosféricas 233 23 Os captores devem ser maciços de cobre aço inoxidável ou metal Devem ser dispostos uniformemente no topo de construções em inter valos máximos de 25m ao longo do perímetro A altura dos captores acima da construção deve ser de no mínimo O5m e no máximo O8m O diâmetro mínimo dos captores deve ser de 15mm e Condutor metálico Segmento de fio cabo ou fita capaz de transmitir corrente elétrica f Descida Condutor metálico que estabelece ligação entre o captor e o eletrodo de aterramento Devem ser instalados no mínimo dois condutores de descida situados em lados opostos da construção Os condutores de descida devem ser interligados por anéis sendo o primeiro situado preferencialmente no solo ou no máximo a 35m da base da construção e outros a intervalos de cerca de 20m a partir do primeiro anel Devem ser protegidos contra danos mecânicos até no mínimo 25m acima do nível do solo A prote ção pode ser em eletroduto rígido de PVC ou eletroduto rígido metálico neste caso o condutor de descida deve ser conectado às extremidades superior e inferior do eletroduto A seção mínima para os condutores de descida pode ser de cobre nu de 16mm2 g Conexão de medição Instalada de modo a facilitar os ensaios e medições elétricas dos componentes de um SPDA h Eletrodo de aterramento Elemento ou conjunto de elementos que assegura o cantata elétrico com o solo e dispersa a corrente de descarga atmosférica na terra i Haste Suporte de captor de ponta j Conjunto de eletrodo de aterramento Dois ou mais eletrodos de aterramento interligados perma nentemente interligados formando uma unidade k Resistência de aterramento de um eletrodo Relação entre a tensão medida entre o eletrodo e o terra remoto e a corrente injetada no eletrodo 1 Instalações metálicas Elementos metálicos situados no volume a proteger que podem constituir um trajeto da corrente de descarga atmosférica tais como estruturas tubulações escadas trilhos de elevadores dutos de ven tilação e arcondicionado e armaduras de aço interligadas m Interação Ação conjunta e recíproca de dois captores n Sistema de proteção contra descargas atmosféricas SPDA Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra os efeitos das descargas atmosféricas É composto de um sistema externo e de um sistema interno de proteção O SPDA em casos particulares pode compreender unicamente um sistema externo e interno o Ligação equipotencial Ligação entre o SPDA e as instalações metálicas destinada a reduzir as diferenças de potencial causadas pela corrente de des carga atmosférica p Relâmpago Clarão vivo e rápido proveniente de descarga elétrica entre duas nuvens ou entre uma nuvem e a terra q Transiente Também chamado de surto é um pico de tensão transitório geralmente com duração da ordem de uns microssegundos ou seja é uma elevação abrupta de tensão muito rápida que pode ter origem interna ou externa Interna quando equipamentos de grande porte como condicionadores e compressores de ar moto res potentes etc são desligados A energia sobressalente é distri buída na rede elétrica formando um surto transitório danoso aos equipamentOs eletroeletrônicos Externa ainda mais danosa por ter sua origem relacionadas a raios descarregados nas proximida des dos equipamentos eletroeletrônicos com duração de alguns microssegundos pode ocorrer também no restabelecimento da energia elétrica após uma interrupção do fornecimento Prescrições da NBR 5410 A NBR 54102004 estabelece as prescrições para garan tir a proteção de pessoas animais domésticos e os bens contra sobretensões causadas por contato acidental entre condutores de tensões diferentes ou defeitos no transformador para que essas sobretensões não ponham em risco a segurança das pessoas e a conservação da instalação 235 236 As sobretensões podem ser causadas por diversos fatores a Falha do isolamento para outra instalação de tensão mais elevada b Sobretensões de origem atmosférica c Chaveamento de cargas indutivas de potência d Eletricidade estática e Correção de fator de potência f Interrupções de energia elétrica na rede As sobretensões podem ser de dois tipos temporárias e tran sitórias Nas temporárias temos as seguintes características a perda do condutor neutro em esquemas TN e TT em sis temas trifásicos com neutro bifásico com neutro e mono fásico b falta à terra envolvendo qualquer dos condutores de fase em um esquema IT Já as transitórias ocorrem quando a instalação a for alimentada por linha total ou parcialmente aérea ou incluir linha aérea e se situar em região sob condições de influências externas AQ2 mais de 25 dias de trovoadas por ano b situarse em região sob condições de influências externas AQ3 Código Classificação Características Aplicações e exemplos AQ1 Desprezíveis s 25 dias por ano 25 dias por ano Instalações alimentadas AQ2 Indiretas Riscos provenientes da rede de alimentação por redes aéreas Riscos provenientes da exposição Partes da instalação AQ3 Diretas dos componentes da instalação situadas no exterior das edificações Descargas atmosféricas o o N CD z c par aleh Como nascem e morrem os raios No início formase uma pequena faísca que nesse estágio denominase líder escalonado que à medida que vai descendo vai se ramificando pelo caminho Ao aproximarse do solo em torno de 50 metros sai a uma velocidade de 1500kms outra faísca denominada des carga conectante ou piloto Nesse momento as duas faíscas se encontram e são chamadas de descarga de retorno ou principal Observe Início da formação de um raio A descarga de retorno ou principal começa a subida em direção à nuvem a uma velocidade de 30000kms e intensidade de corrente elétrica de 2kA 2 OOOA Quando a faísca chega lá atinge o máximo da luminosidade Veja Como nascem e morrem os raios Os raios são basicamente de dois tipos pOSitivOS e negati vos A diferença está onde os mesmos se originam ou seja os negativos saem da parte inferior da nuvem conforme pode ser visto nos desenhos anteriores e os positivos da parte superior das nuvens 237 o Brasil é o campeão mundial em raios Ele é atingido anualmente por 100 milhões deles 238 Tipos de raio Revista Globo Ciência Agosto de 2004 Sistemas de proteção Uma edificação é considerada segura contra descargas atmosféricas a partir do momento em que todo o procedimento de instalação de proteção for projetado e construído de forma que os componentes da estrutura as pessoas os equipamentos e instalações estejam permanentemente ou temporariamente em seu interior fiquem efetivamente protegidos contra os raios e seus efeitos pelo maior espaço de tempo possível Na realidade é praticamente impossível conseguir proporcionar uma eficiência de 1 00 na proteção contra descargas atmos féricas tendo em vista que é um fenômeno não conhecido perfeitamente e que continua sendo uma fonte riquíssima de constantes pesquisas no Brasil e no mundo o melhor a fazer é seguir no mínimo as prescnçoes esta belecidas pela norma Porém como se trata de um fenômeno em estudo mesmo avaliando a necessidade e a importância da proteção dimensionando e executando a instalação de todo um sistema de proteção dessa natureza podem ocorrer acidentes de proporções imprevisíveis Observe a figura abaixo que representa a constituição de um SPDA páraraios tipo Franklin 14 2 13 2 12 VAR 11 4 10 VAR 9 1 8 2 7 6 5 10 4 2 18 3 2 1 Item Quant Descrição rao rkn c iaço d a Malha de aterramento 239 2LtO A NBR 54192005 determina que na elaboração do projeto de captores podemse utilizar os seguintes métodos conforme o caso a Ângulo de proteção método Franklin eou b Esfera rolante ou fictícia modelo eletrogeométrico eou c Condutores em malha ou gaiola método Faraday Mesmo com a instalação de um SPDA há sempre a possi bilidade de falha desse sistema podendo a construção protegida neste caso ser atingida por uma descarga atmosférica A partir dessa premissa a IE 10241 determina quatro dife rentes níveis de proteção com base nos quais devem ser tomadas decisões de projeto mais ou menos severas São eles Tipos de edificações É o nível mais severo quando hà perda de patrimônio Referese às construções protegidas cuja falha no SPDA pode provocar danos às estruturas adjacentes tais como Edificações de explosivos inflamáveis indústrias químicas nucleares laboratórios bio químicos fábricas de munição e fogos de artifício estações de telecomunicações usinas elétricas refinarias industrias com risco de incêndio etc Referese às construções protegidas cuja falha no SPOA pode ocasionar a perda dos bens de estimável valor ou provocar pânico aos presentes porém sem nenhuma conseqüência para as construções adjacentes Enquadramse neste nível Edificações comerciais bancos teatrosmuseus locais arqueológicos hospitais prisões casas de repousos escolas igrejas e áreas esportivas Referese às construções de uso comum tais como Edifícios resi denciais indústrias de manufaturados simples estabelecimentos agropecuários e fazendas com estrutura em madeira Referese às construções onde não é rotineira a presença de pessoas São feitas de material nãoinflamável sendo o produto armazenado em materiais nãocombustíveis tais como Galpões com sucata ou conteúdo desprezível Fazenda e armazéns de concreto para produtos de construção Nível de proteção Nível I Nível II Nível III Nível IV Tabela que determina o nível de proteção para o tipo de edificação que queremos proteger Definido o nível de proteção definese o método a ser uti lizado e o espaçamento entre os condutores de descida Veja a tabela abaixo A NBR 54192005 diz que cada condutor de descida com exceção das descidas naturais ou embutidas deve se provido de uma conexão de medição instalada próxima do ponto de ligação ao eletrodo de aterramento A conexão deve ser desmontável por meio de ferramenta para efeito de medições elétricas mas deve permanecer normalmente fechada A tabela a seguir mostra os espaçamentos médios e os ângulos de proteção em função dos níveis de proteção Ângulo de proteção a método Franklin em função da altura do captor Largura do Espaça módulo da h ver nota1 e do nível de proteção mentos das malha ver descidas nota 2 Nível de hm Até 21 m 31 m 46 m 60 m m proteção Rm 20m 30 m 45m 60 m m 20 25 1 1 1 2 5 10 II 30 35 25 1 1 2 10 15 III 45 45 35 25 1 2 10 20 IV 60 55 45 35 25 2 20 25 R Raio da esfera rolante 1 Aplicamse somente o método eletrogeométrico malha ou da gaiola de Faraday 2 Aplicase somente o método da gaiola de Faraday Notas Eficiência do SPDA 95 a 98 90 a 95 80 a 90 Até 80 Para escolha do nível de proteção a altura é em relação ao solo e para verificação da área protegida é em relação ao plano horizontal a ser protegido O módulo da malha deverá constituir um anel fechado com o comprimento nãosuperior ao dobro da sua largura Posicionamento de captores conforme o nível de proteção Espaçamento mínimo dos condutores de descida LI o o N 1Il c il z 2 c o LL 21 2Lf2 Material Cobre Alumínio Aço galvanizado a quente ou embutido em concreto Conhecido os parâmetros anteriores devemos agora definir o tipo de condutor e a seção mínima deste condutor Veja a tabela abaixo Captor e anéis Descidas para Descidas para Eletrodo de estruturas de estruturas de intermediários altura até 20m altura superior a aterramento mm 2 mm 2 mm 2 20m mm 2 35 16 35 50 70 25 70 50 50 50 80 Seção mínima dos materiais do SPDA i h 1 t a h altura do captor a ângulo de proteção método Franklin R raio da esfera rolante 010 b b a largura da malha b comprimento da malha b S 2a Parâmetros e volumes de proteão do SPDA A NBR 54192005 item 51 estabelece algumas diretrizes a respeito dos subsistemas do SPDA parte constituinte de uma edi ficação Apresentamos uma síntese dos subsistemas Procobre a captação por cima condutor por cima da platibanda per correndo todas as periferias dos diferentes níveis hori zontais b captação na lateral condutor na lateral externa da plati banda percorrendo todas as periferias horizontais c descida condutores verticais dispostos preferencialmente nas quinas da edificação e distribuídos pelo perímetro da edificação obedecendo o espaçamento especificado na tabela da página 242 d anéis intermediários horizontais captação lateral con dutores horizontais com seção mínima de 35mm2 ins talados a cada 20m de altura percorrendo a periferia externa da edificação e interligando as descidas e malha de aterramento cabo de cobre nu com seção mínima de 5 Omm 2 circundando a periferia do prédio distando aproximadamente 1 m da edificação enterrado a O5m de profundidade e conectado no mínimo a uma haste Coperweld de alta camada para cada descida Esta conexão deverá ser de preferência com solda exo térmica f equalização de potencial interligação de todas as malhas de aterramento e massas metálicas ao Barramento de Eqüipotencialização Principal BEP usando preferencial mente uma caixa de equalização Esta equalização de potencial deverá ser realizada no subsolo e a cada 20m de altura para prédios residenciais coincidir com os anéis intermediários ou a cada andar para prédios comerciais industriais Detalhes sobre SPDA I Parafuso fenda em Inox t 42x32mm Terminal de pressão em latão tipo prensa com 4 parafusos para cabo de cobre Cabo de alumínio NU 35mm 2 Presilha em latão estanhado Detalhes da fixação do cabo em telha metálica Detalhes de aterramento do SPDA Haste de aterramento tipo Copperweld alta camada 254 microns 058x240m 35mm2 Detalhe de aterramento do pilar metálico Cabo de cobre nu 50mm 2 Solda Exotérmica Molde HCL 58505 Cartucho N 115 Alicate Z20l c u Q Õ E 2 c 2 23 Conector minigar em bronze estanho para conexão entre 1 cabo 16mm2 e 35mm2 e vergai hão até 038 Massaemboço por baixo das telhas da cumeeira Parafuso fenda em aço inox Arruela lisa em autoatarrachante 042x32mm aço Inox 014 Bucha de nylon nO 6 f T 9 Cabo de cobre NU Terminal de presão em latão tipo prensa com 4 parafusos Conector minigar em bronze estanho para conexão entre 1 cabo 16mm2 a 35mm 2 e vergalhão até 038 para cabo de cobre 16mm2 a 35mm 2 Parafuso Arruela Bucha Bucha de nylon nO 6 Detalhe de fixação do condutor do SPDA na alvenaria Detalhe de fixação do condutor do SPDA em cumeeira de telhado colonial Detalhes de aterramento do SPDA 2 SPDA pelo método de Gaiola de Faraday em prédios l3 e u 1l o E Instalação de poste em casa Sistema isolado Instalação em caixa dágua SPDA em outras aplicações Instalação de Gaiola de Faraday em casa Sistema não isolado Como se prevenir contra descargas atmosféricas Algumas regras de segurança devem ser observadas durante as tempestades com raios descargas elétricas Permaneça dentro de casa saindo apenas se for absolu tamente necessário Mantenhase afastado de portas e janelas abertas de fogões aquecedores centrais ferramentas canos pias e objetos metálicos de grande massa Não use o telefone pois um raio pode atingir as linhas e chegar até quem o estiver utilizando Não recolha roupas estendidas no varal Não trabalhe em cercas telefone ou linhas de força enca namentos metálicos ou em estruturas de aço durante a tempestade Não lide com material inflamável contido em recipiente aberto Não segure varas de pesca de fibra carbono com carreti lhas ou outros objetos metálicos Interrompa imediatamente o trabalho com tratores espe cialmente se estiver puxando equipamentos metálicos Não permaneça na água ou em barcos pequenos Se possível busque refúgio num automóvel é um exce lente abrigo contra os raios ou no interior de edificações Havendo nas proximidades árvores isoladas o melhor será agacharse ou deitarse a uma distância correspon dente a duas vezes a altura da árvore mais próxima Afastarse do topo de colinas de áreas abertas onde você passa a ser o ponto mais alto cercas de arame varais metálicos e qualquer outro objeto condutor de eletricidade Lembrese de manter os pés juntos ao atingir o solo a descarga elétrica se propaga em ondas concêntricas como quando se atira uma pedra na água gerando diferenças de potencial elétrico no chão Mantendo os pés juntos você evita a passagem da eletricidade pelo corpo Fonte COPEL 2LfS 1 Numere a segunda coluna de acordo com a primeira 1 Suporte do captor de ponta Transiente 2 Clarão vivo e rápido Relâmpago 3 Ponta condutor ou parte do SPOA Eletrodo de aterramento 4 Um dos impulsos de uma descarga Haste atmosférica 5 Ligação entre o SPOA e as instalações Páraraios metálicas 6 Relação entre a tensão medida do Resistência de aterramento eletrodo e a terra 7 Para facilitar ensaios e medições Ligação equipotencial 8 Também chamado de surto Conexão de medição 9 Conjunto de captores conexões e Raio eletrodos de aterramento 10 Elemento ou conjunto de elementos Captor que assegura o contato elétrico 2 Quais são os fatores que motivam as sobretensões num sistema elétrico 3 Quais são os tipos de raios Explique cada um deles 26 4 Quais os tipos de edificações que estão contempladas no nível de proteção I para serem tomadas decisões para a elaboração do projeto 5 Quais são os subsistemas de um SPDA Dispositivo de proteção contra surtos A norma estabelece as prescrições para o uso e localização dos dispositivos de proteção contra surtos DPS É um dispositivo de prote ção conta sobretensões transitórias surtos de tensão anulando as descargas indiretas na rede elétrica causadas por descargas atmosféricas A finalidade da utilização dos DPS visa à segurança e à saúde das pessoas DPS UNIC DPS MTM Vários tipos de DPS 27 4 Quais os tipos de edificações que estão contempladas no nível de proteção I para serem tomadas decisões para a elaboração do projeto 5 Quais são os subsistemas de um SPDA Dispositivo de proteção contra surtos A norma estabelece as prescrições para o uso e localização dos dispositivos de proteção contra surtos DPS É um dispositivo de prote ção conta sobretensões transitórias surtos de tensão anulando as descargas indiretas na rede elétrica causadas por descargas atmosféricas A finalidade da utilização dos DPS visa à segurança e à saúde das pessoas DPS UNIC DPS MTM Vários tipos de DPS 27 Os DPS devem atender à IEC 616431 e ser selecionados com as seguintes características Nível de proteção Máxima tensão de operação contínua Suportabilidade a sobretensões temporárias Corrente nominal de descarga eou corrente de impulso e Suportabilidade à corrente de curtocircuito Os componentes da instalação devem ser selecionados de modo que o valor nominal de sua tensão de impulso suportável não seja inferior àqueles indicados na tabela abaixo Tensão nominal da instalação V Tensão de impulso suportável requerida kV Categoria do produto Sistemas trifásicos Sistemas monofásicos com neutro Produto a ser utilizado na entrada da instalação Produto a ser utilizado em Produtos circuitos de Equipamentos especialmente distribuição de utilização protegidos e circuitos terminais Categoria de suportabilidade a impulsos 120208 127220 220380 230400 277480 400690 Nota 115230 120240 127254 IV III II 4 25 15 6 4 25 8 6 4 O anexo E da norma NBR 54102004 traz orientações sobre esta tabela 08 15 25 Valores válidos especificamente para seccionadores e interruptores seccionadores são dados na tabela da pagina 251 Para componentes associados a linhas de sinal utilizado na entrada da instalação Categoria IV de suportabilidade a tensão de impulso suportável mínima é de 1500V Ver IEC 616632 Suportabilidade a impulso exigível dos equipamentos da instalação 28 Ponto de entrada 127220V 30 Categoria IV Produto a ser usado na entrada da instalação Categoria III Produto a ser usado nos circuitos de distribuição e terminais 11 DPS 11 Categoria II Equipamentos de utilização Categoria I Produtos especialmente protegidos o o N QI O o m E m E QI O o L QI O m O u C Q w w tl s Exemplo de utilização da tabela anterior que trata sobre a suportabilidade de impulsos o Tensão nominal da instalação Tensão de impulso suportável para seccionadores 8 e seccionadoresinterruptores Sistemas trifásicos V 220380230400277480 4006905771000 Nota Sistemas monofásicos com neutro V 120 240 Categoria de sobretensões III kV 3 5 8 Categoria de sobretensões IV kV 5 8 10 No que se refere a sobretensões atmosféricas não é feita distinção entre sistemas aterrados e nãoaterrados As tensões de impulso suportável se referem a uma altitude de 2000m As categorias de sobretensões conforme tabela da página anterior são explicadas no anexo E Os valores de suportabilidade indicados na tabela da pagina 248 são valores mínimos e de caráter geral enquanto os desta tabela referemse especificamente a seccionadores e interruptoresseccionadores Tensão de impulso suportável em função da tensão nominal z 2Lf9 250 Exemplos Exemplo de utilização do OPS 3 DPS 45kA 1 DPS 20kA Recomendado como proteção única ou primária em instalações situadas em zonas de exposição a raios classificadas como AQl des prezível Deve ser instalado no cir cuito elétrico onde o equipamento está conectado 2 DPS 30kA Recomendado como proteção única ou primária em redes de dis tribuição de baixa tensão situadas em áreas urbanas e densamente edi ficadas expostas a raios classificadas como indiretas AQ2 Deve ser ins talado junto ao quadro de distribui ção central de rede elétrica Recomendado como proteção única ou primária em redes de distribuição de baixa tensão situadas em áreas rurais ou urbanas com poucas edificações em zonas expostas a raios classificadas como diretas AQ3 e com históricos freqüentes de sobretensão Deve ser instalado junto ao quadro de distribuição central de rede elétrica 4 DPS 90kA Recomendado como proteção única ou primária em redes de distribuição de baixa tensão situadas em áreas rurais ou urbanas com poucas edificações em zonas expostas a raios classificadas como diretas AQ3 e com histórico de freqüência elevada de sobretensões Deve ser instalado junto ao quadro de distribuição central de rede elétrica Imax kA Corrente máxima de descarga 820s 20 30 45 90 Coordenação dos OPS DPS conectado entre Fase Neutro PE PEN X X X X X X X X Nota ln kA Vp kV Corrente nominal de Nível de proteção por descarga 820s corrente nominal 10 1 1 10 13 20 15 40 15 Esquema de aterramento IT com neutro IT sem neutro TI TN TNS distribuído distribuído 11 Vo 11 Vo 11 Vo 11 Vo 11 Vo 13 Vo V 11 Vo Vo Vo Vo Ausência de indicação significa que a conexão considerada não se aplica ao esquema de aterramento Vo é a tensão faseneutro V é a tensão entre fases Os valores adequados de Vc máxima tensão de operação contínua podem ser significativamente superiores aos valores mínimos da tabela Valor mínimo de tensão de operação contínua Vc exigível do OPS em função do esquema de aterramento O C l Q iU o 2 c o u o o N o Lf1 cc z 2 c o u 251 Instalaão dos DPS A NBR 54102004 determina que a utilização dos DPS ins talados junto ao ponto de entrada da linha elétrica na edificação ou no quadro de distribuição principal o mais próximo possível do ponto de entrada devem ficar dispostos no mínimo como mostra a figura abaixo A linha elétrica de energia que chega à edificação inclui neutro NÃO o neutro será alerrado no barramento de equipotencialização pnncipal da edificação BEP ver pág 225 SIM ESQUEMA DE CONEXÃO 1 Os DPS devem ser ligados a cada condutor de fase de um lado e ao BEP ou à barra PE do quadro de outro ver nota a pág 253 L1 tL2 L3 BEP L1 L2 L3 PE L1 rL2 rrL3 BEPou barra PE tL1 U L3 BEP ou barra PE Esquemas de conexão dos DPS 252 NÃO ESQUEMA DE CONEXÃO 2 Os DPS devem ser ligados a cada condutor de fase de um lado e ao BEP ou à barra PE do quadro de outro ver nota b E ainda Ao condutor neutro de um lado e ao BEP ou à barra PE do quadro de outro ver nota a pág 253 L 1 L2 tL3 N ESQUEMA DE CONEXÃO 3 Os DPS devem ser ligados a cada condutor de fase de um lado e ao condutor neutro de outro E ainda ao condutor neutro de um lado e ao BEP ou à barra PE do quadro de outro ver nota a pág 253 L1 L2 L3 LEPOU barra PE atas a A ligação ao BEP ou à barra PE depende de onde os DPS serão instalados e de como o BEP é instalado na prática Assim a ligação será no BEP quando o BEP se situar antes do quadro de distribuição prin cipal com o BEP localizado como deve ser nas pro ximidades imediatas do ponto de entrada da linha na edificação e os DPS forem instalados então junto do BEp e não no quadro ou os DPS forem instalados no quadro de distribuição principal da edificação e a barra PE do quadro acumu lar a função de BEP Por esse fato a ligação será na barra PE propriamente dita quando os DPS forem instalados no quadro de distribuição e a barra PE do quadro não acumular a função de BEP b A hipótese configura um esquema que entra TNC e que prossegue instalação adentro TNC ou que entra TNC e em seguida passa a TNS como requer a regra geral na nota 2 da figura da página 230 O neutro de entrada necessariamente PEN deve ser aterrado no BEp direta ou indiretamente ver figura da página 230 A passagem do esquema TNC a TNS com separação do condutor PEN de chegada em condutor neutro e condutor PE seria no quadro de distribuição principal globalmente o esquema é TNCS c É possível para essa configuração três possibilidades de aterramento TT com neutro IT com neutro e linha que entra na edificação já em esquema TNS d Há situações em que um dos esquemas se torna obrigató rio como a do caso relacionado na linha b U acima Esquemas de conexão dos DPS no ponto de entrada da linha de energia ou no quadro de distribuição principal da edificação A figura mostra alguns detalhes com relação ao item b da nota acima métodos de aterramento e não necessariamente a instalação dos OPS Os DPS somente serão instalados no quadro de distribuição QD da residência ou em local mais próximo do ponto de entrega de energia elétrica 253 25Lt PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA QUADRO DE ENTRADA PRINCIPAL r I 1 I Ll 4IJ1 L2 1 Lt3T L3 rrt1 N Tr N PE PE 1 Distância maior 1 que l a metros 1 I TNS ATERRAMENTO DE ALIM ENTAÇÃO Esquema de aterramento TNS O condutor neutro e o condutor de proteção são separados ao longo de toda a instalação após a origem PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA QUADRO DE ENTRADA PRI NCI PAL r LI I Er I L2 T1E3t1Lf L3 iE N 1 I Distância maior I que l O metros II I 1 1 1 1 I 1 1 1 I 1 1 1 1 I 1 I l J TT L J ATERRAMENTO DE ALIMENTAÇÃO BEP Barramento de equipotencialização principal Esquema de aterra mento TT possui um ponto de alimentação diretamente aterrado estando os equipamentos da instalação ligados a eletrodos de aterramento eletricamente distintos do eletrodo de aterramento da alimentação PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA QUADRO DE ENTRADA PRINCIPAL Ll E3 L2 1 fI3J L3 E3l PEN Ir I r PE I 1 I 1 J 1 I I J ATERRAMENTO DE ALIMENTAÇÃO Distância maior que 10 metros TNC 1 J 1 1 J J BEP Barramento de equipotencialização principal Esquema de aterramento TNC as funções de neutro e de condutor de proteção são combinadas em um único condutor ao longo de toda a instalação PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA QUADRO DE ENTRADA PRINCIPAL r L1 r i L2 r L3 E3i1 PEN tHT1r I I I I Distância maior i I que 10 metros I I I I I I 1 I I r TNCS L ATERRAMENTO DE ALIMENTAÇÃO BEP Barramento de equipotencialização principal squema de aterramento TNCS as funções de neutro e de condutor de proteção são ombinadas em um único condutor em uma parte da instalação Nota Numa instalação se existir um quadro secundário distante mais de 10 metros do QDP Quadro de Distribuição Principal recomendase que nele também seja instalado um DPS o qual deve ser instalado o mais próximo possível dos equipamentos sob a sua proteção Condutores de conexão do DPS Com relação a maneira de conectar os DPS a NER 5410 2004 determina que o comprimento dos condutores destina dos a conectar o DPS deve ser o mais curto possível sem curvas ou laços De preferência o comprimento total veja figura A da página 256 não deve se superior a 05m Caso a distância a b indicada na figura não puder ser inferior a 05m podese adotar o esquema da figura E Ligação dos DPS Fase DPS neutro DPS DPS PE eou DPS neutro dependendo do esquema de conexão ver figura da página 251 O C J roo a 0 c o u 255 a a bS O5m condutores dpspe Caso o DPS seja instalado no ponto de entrada ver figura página 253 da linha elétrica da edificação ou em suas proximidades deve ter seção de no mínimo 4mm2 em cobre ou equivalente Caso o DPS seja destinado à proteção contra sobretensões pro vocadas por descargas atmosféri cas diretas sobre a edificação ou em suas proximidades a seção nominal do condutor das ligações DPS deve ser de no mínimo 16mm2 As ligações do DPS devem ser as mais curtas e retilíneas possíveis EI EquipamentosInstalação a ser protegida contra sobretensões o o o m z B c ri barra PE b O5m barra PE A B Comprimento máximo total dos condutores de conexão do DPS 256 Indicação do estado e falha do DPS Quando o DPS devido à falha ou deficiência deixar de cum prir sua função de proteção contra sobretensões esta condição deve ser evidenciada da seguinte forma a Por um indicador de estado um sinalizador luminoso fica piscando enquanto estiver em funcionamento ou b Por um dispositivo de proteção à parte O DPS deve ser do tipo falha segura incorporando pro teção contra sobreaquecimento A proteção contra sobreaque cimento de um DPS para linha de sinal atua curtocircuitando a linha com a terra 1 Quais são as características de seleção dos DPS 2 Quais as condições que devem ser evidentes por ocasião de falha ou deficiência do DPS 3 Quais são as seções mínimas de condutores que devem ser utilizadas para a ligação do DPS I Soldagem pelo processo exotermlCO A solda exotérmica é uma reação química entre o óxido de cobre e alumínio O alumínio atua como redutor do óxido de cobre resultando como elemento de solda do cobre Esta reação libera grande quantidade de calor aproximadamente 2000C sendo por este motivo chamado de reação exotérmica É importante entender também que o pó de ignição que acompanha o cartucho e que dá início à reação não é pólvora nem material explosivo Tratase também de uma mistura exotérmica entre o cobre e o alumínio porém com granulometria muito fina e necessita de uma temperatura de aproximadamente de 400C para que possa reagir A reação do pó de ignição atinge a tem peratura de 900C é esta temperatura que a solda exotérmica necessita para iniciar a reação Isto garante que o material possa ser estocado em condições normais a temperatura ambiente não oferecendo nenhum risco 257 Moldes Fastweld Disco de retenção Conexão TI Fastweld 2SB Comparado aos outros tipos de solda elétrica com eletrodo MIG TIG etc a solda exotérmica é a que apresenta maior segurança na execução pois ela se processa em um cadinho de grafite que contém e direciona eventuais respingos de solda FASTWELD a Reação aluminotérmica reação descoberta pelo professor alemão Hans Goldsmit em 1896 É um processo de fusão de elementos metálicos utilizando o alumínio como redu tor de óxido metálico Fastweld b Exotérmico processo ou reação química onde há libera ção de grande quantidade de calor Fastweld c Aluminotermia processo para obtenção de metais a partir da redução de óxidos metálicos Fastweld A seguir são apresentados alguns acessórios para a soldagem pelo processo exotérmico Existem outros que devem ser consul tados os sites ou catálogos dos fabricantes Moldes Unisolda Alicate Unisolda Alicate Esopar Palito ignitor PÓ de solda conforme conexão Esopar Processo de soldagem 1 Limpe e seque os condutores 2 Posicione o molde 3 Coloque o disco metálico 6 Despeje o pó de ignição deixando um rastilho na borda do molde 7 Acione o acendedor Etapas para o processo de soldagem exotérmica 4 Agite o cartucho com uma mistura homogénea 5 Despeje o composto FASTWELD í Aguarde alguns segundos e a solda estará pronta Efetue a pesquisa sobre Sistema de Proteção contra Descar gas Atmosféricas SPDA Explique os métodos de proteção Franklin Faraday e eletro magnético contra descargas atmosféricas 1 O que é solda exotérmica 2 O que é reação aluminotérmica 3 Conceitue exotérmico e aluminotermia 259 260 4 O que é descarga atmosférica transversal e longitudinal 5 Como ocorre a formação das descargas atmosféricas 6 Qual o procedimento adotado por Benjamim Franklin para descobrir que os raios são um fenômeno elétrico O que ele fez 7 Analise a seguinte ilustração Em seguida descreva como se formam os relâmpagos Relâmpago Capacitor I I 1I1I1II lll Condutor 1 nuvem Dielétrico ar c êÍÜttsz Condutor 2 7 Id ii 1Ii iI Iií Ií íi iI Ii solo o raio relâmpago ou descarga atmosférica é o arco elétrico for mado entre uma nuvem eletricamente carregada e um ponto da superfí cie da Terra 261 1 Qual o efeito dos raios num sistema elétrico Campo eletromagnético Campo magnético induzido em função da descarga atmosférica Protetor Clamper 2 Qual é a constituição de um SPDA 262 Condutores de i nterl igação Sistema de aterramento 3 O que são páraraios radioativos 4 O que é varistor e quais são suas características 263 5 Cite alguns fatos curiosos sobre raios 6 Qual o procedimento para se fazer a medição da resistência de aterramento 7 O que deve ser evitado na soldagem exotérmica 8 Quais são as vantagens da soldagem pelo processo exotérmico 26 Previsão cargas iluminação tomadas Toda instalação elétrica é constituída por uma série de fato res que interagem de forma a garantir a integridade lógica do seu funcionamento visando à segurança e o conforto dos usuários Dentre esses fatores o dimensionamento ocupa espaço vital da instalação exigindo do projetista atenção especial O dimensionamento da instalação elétrica engloba várias etapas previsão de cargas iluminação e tomadas cálculo da demanda e tipo de fornecimento divisão da instalação em cir cuitos dimensionamento dos condutores seção mínima corrente máxima e queda de tensão das proteções sobrecorrente sobre carga e curtocircuito disjuntores e fusíveis proteção contra cho ques elétricos DRs e dos eletrodutos Uma instalação eficiente ao ambiente é resultado da previsão de cargas 265 266 A previsão de cargas é a primeira etapa na elaboração do projeto elétrico Portanto o conhecimento futuro do perfil das cargas elétricas e o seu planejamento criterioso determinam a eficiência das demais etapas do projeto a plu andn rnnher UTlEIlm Procedimento para determinar a previsão de cargas Cada aparelho de utilização ou dispositivo elétrico lâmpa das aparelhos de aquecimento dágua eletrodomésticos motores para máquinas diversas etc solicita da rede uma determinada potência para o seu perfeito funcionamento a qual é solicitada da rede de energia elétrica da concessionária ou de qualquer outro tipo de fonte independente geradores etc Nota A NBR 54102004 diz A determinação da potência de alimentação é essencial para a concepção econômica e segura de uma instalação dentro de limites adequados de elevação de temperatura e de queda de tensão E diz que Na determina ção da potência de alimentação de uma instalação ou de parte de uma instalação devem ser computados os equipamentos de utilização a serem alimentados com suas respectivas potên cias nominais e em seguida consideradas as possibilidades de nãosimultaneidade de funcionamento destes equipamentos bem como capacidade de reserva para futuras ampliações o obj etivo da previsão de cargas é determinar todos os pontos de utilização de energia elétrica pontos de consumo ou cargas que farão parte da instalação Nesta etapa são definidas a potência a quantidade e a localização de todos os pontos de con sumo de energia elétrica da instalação Segundo a norma são determinadas as prescrições aplicá veis a locais utilizados como habitação compreendendo as uni dades residenciais e hotéis motéis flats aparthotéis casas de repousos condomínios alojamentos e similares lIuminaão Os critérios para iluminação são os seguintes quantidade mínima de pontos de luz que deve atender às seguintes condições a Em cada cómodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz no teto comandado por interruptor b A norma não faz nenhuma referência a respeito das arandelas de banheiros No entanto por critérios prá ticos recomendase a sua utilização mantendo uma distância mínima O60m 60cm do limite do boxe Potências mínimas de iluminação que devem atender como alternativa a aplicação da ABNT NBR 5413 Pode ser adotado o seguinte critério Em cómodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m2 deve ser prevista uma carga mínima de 1 OOV A Em cómodos ou dependências com área superior a 6m2 deve ser prevista uma carga mínima de 100VA para os primeiros 6m2 acrescida de 60VA para cada aumento de 4m2 internos Nota Para os aparelhos fixos de iluminação e descarga a potência nominal a ser considerada deve incluir a potência das lâmpadas as perdas e o fator de potência dos equipamentos auxiliares i paralelq 2 Recomendaões sobre iluminaão Para se obter uma boa iluminação é necessá rio escolher uma lâmpada adequada para cada cómodo ou dependência A iluminação depende de vários fatores da altura do teto do tamanho e finalidade do cómodo tipo de lustre ou luminária cores das paredes tetos e pisos e tipo de lâmpada Logo a falta de iluminação é prejudicial à visão e o excesso causará desperdício de energia Portanto observe os itens de uma boa iluminação 1 Nas acomodações de hotéis motéis e simila res podese substituir o ponto de luz fixo no teto por abajour ligado em tomada de corrente com potência mínima de 100 VA comandada por interruptor de parede ou no próprio abajour 2 Admitese que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na parede em espaços sob escada depósito despensas lavabos e varandas desde que de pequenas dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou nãoconve niente 1 Os valores apura dos em VA corres pondem à potência destinada à iluminação para efeito de dimensio namento dos circuitos e não necessariamente à potência nominal comer ciai das lâmpadas em watts 2 A NBR 54102004 não estabelece critérios para iluminação em áreas externas ficando a decisão por conta do projetista e do cliente 267 Banheiro 268 A potência da lâmpada deverá ser de acordo com o tama nho do cómodo ou dependência onde será instalada Use de preferência lâmpadas fluorescentes no lugar das lâmpadas incandescentes principalmente em locais como cozinha áreas de serviço banheiros garagens etc Em outros cómodos utilize lâmpadas fluorescentes compac tas por exemplo uma lâmpada de 9W equivale a uma lâmpada incandescente de 60W Em grandes áreas como pátios jardins de condomínios e de prédios residenciais áreas de estocagem prefira lâmpadas a vapor de mercúrio de sódio ou vapor metálico Preferen cialmente as vapor de sódio que são mais económicas Em locais amplos onde existem grandes quantidades de lâmpadas procure modular o sistema de iluminação de acordo com as necessidades reais de utilização Os reguladores de intensidade de luz dimmers podem ajudálo a obter apenas o nível de iluminação de que você realmente necessita Procurar associar ao máximo a utilização do uso da ilumi nação natural apluaruIn IIftIjéE Tomadas iiikrl o número de pontos de tomada deve ser L I determinado em função da destinação do local e dos equipamentos elétricos que podem ser aí uti lizados Para isso observe os seguintes critérios Banheiros Deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada próximo ao lavatório Admitemse toma das de corrente no volume 3 área a partir de 60 cm do limite do boxe ou da banheira desde que elas sejam alimentadas individualmente por transformador de separação elétrica individual ou alimentadas em SELV separated extraIow vol tage uso de extrabaixa tensão e protegidas por dispositivos DR com corrente diferencial residual nominal nãosuperior a 30mA Além disso no caso da tensão nominal do sistema SELVou PELV não for superior a 25Veca valor eficaz da corrente alternada ou a 60 Vccso corrente contínua sem ondulação e o sistema for usado sob condições de influências externas cuja severidade do ponto de vista da segurança contra choques elétricos não ultrapasse aquela correspondente à situação 1 definida no anexo C página 393 ou A tensão nominal do sistema SELV ou PELV não for superior a 12Veca ou 30Vccso e não ultrapasse aquela correspondente à situação 2 definida no anexo C página 393 protegidas por dispositivo DR com corrente diferencialresidual nominal não superior a 30mA ozinhas Nenhum interruptor ou tomada de corrente deve ser instalado a menos de O60m da porta aberta de uma cabine de banho pré fabricada o Em cozinhas copas copascozinhas áreas de serviço cozinhaárea de serviço lavanderias e locais análogos deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 35m ou fração de perímetro sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de cor rente no mesmo ponto ou em pontos distintos separados Cozinha Sala e dormitório Varanda Já em varandas deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada Em salas e dormitórios devem ser previstos pelo menos um ponto de tomada para cada 5m ou fração de perímetro devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível Particularmente no caso de salas de estar devese atentar para a possibilidade de que um ponto de tomada venha a ser usado para a alimentação de mais de um equipa mento Por ex Tomadas de corrente para Televi sor VídeoCassete DVD Aparelho de TV a cabo etc sendo recomendável equipálo com a quan tidade de tomadas que julgar necessário Admitese que o ponto de tomada não seja instalado na própria varanda mas próximo ao seu acesso quando sua área for inferior a 2m2 ou ainda quando sua profundidade for inferior a O80m J c ti x ii 269 270 Demais cómodos e depen dências Para os demais cômodos e dependências de habitação devem ser previstos pelo menos Um ponto de tomada se a área do cômodo ou dependência for igual ou inferior a 225m2 Admite se que esse ponto seja posicionado externamente ao cômodo ou dependência a até OSOm no máximo de sua porta de acesso Um ponto de tomada se a área do cômodo ou dependência for superior a 225m2 e igual ou inferior a 6m2 Um ponto de tomada para cada 5m ou fração de perímetro se a área do cômodo ou dependência for superior a 6m2 devendo esses pontos ser espaçados tão uniformemente quanto possível Em halls de serviço salas de manutenção e salas de equi pamentos tais como casas de máquinas salas de bombas barriletes e locais análogos deve ser previsto no mínimo um ponto de Tomada de Uso Geral A esses circuitos termi nais deve ser atribuída uma potência de no mínimo 1000VA Potências atribuíveis aos pontos de tomada A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é em função dos equipamentos que ele poderá vir a alimentar e não deve ser infe rior aos seguintes valores mínimos N o banheiro cozi nha copas copascozi nhas área de serviço lavanderias e locais análogos Nos demais cômo dos ou dependências Atribuir no mínimo 600VA por ponto de tomada até três e 1 OOVA por ponto para as excedentes considerandose cada um desses ambientes separadamente Quando o total de tomadas no conjunto desses ambien tes for superior a seis pontos admitese que o critério de atribuição de potências seja de no mínimo 600VA por ponto de tomada até dois pontos e 100VA por ponto para os excedentes sempre considerando cada um dos ambientes separadamente Atribuir no mínimo 100VA por ponto de tomada A quantidade de pontos de tomada de uso específico TUEs é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utiliza ção com corrente nominal superior a 10A É preciso atribuir a potência nominal do equipamento a ser alimentado ou a soma das potências nominais dos equipamentos a serem alimentados Cpex Sistema de ArCondicionado Hidromassagem etc Quando os valores precisos não forem conhecidos a potência atribuída ao ponto de tomada deve seguir um dos dois seguintes critérios a potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes que o ponto pode vir a alimentar b potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão do circuito respectivo Os pontos de TUEs devem ser localizados no máximo a 1 5m do ponto previsto para a localização do equipamento a ser alimen tado 7 Nota Em relação ao aquecedor elétrico de água a norma diz que a conexão do aquecedor elétrico de água ao ponto de utilização deve ser direta sem uso de tomada de corrente par 0 0 Potências de aparelhos eletrodomésticos Aparelho PotêncA Aquecedor de água por acumulação 30 a 50 litros 2000 80 litros 2500 1 00 a 150 litros 3000 200 litros 4000 500 litros 12000 Aquecedor de água em passagem 6000 Chuveiro 4000 a 7500 Condicionador de ar 7000 BTU área até 14m2 1100 9000 BTU 14 a 21 m2 1200 12000 BTU 18 a 26m2 1500 18000 BTU 30 a 40 m2 1800 24000 BTU 40 a 60 m2 2800 30000 BTU 60 a 70m2 3350 36000 BTU 70 A 80m2 4000 alerta A norma não entra em detalhes de como fazer a conexão direta se por conectores ou emenda simples Fica evidente portanto que não é permitido conectar chuveiro torneira elétrica e aquecedores de água com plugues e tomadas Para esses dados dos arcondicionados é para pé direito 3m ilumina ção comum incandes cente até 400W e 6 pessoas por ambiente sendo esses dados aproximados Para cálculo exato deverá ser calculada a capacidade térmica do ambiente 271 272 c 30000BTU7500kcalh 33 Ferro de passar roupa 1000 a 1250 Fogão elétrico 4000 a 12000 Forno elétrico 900 a 2400 Forno de microondas 700 a 1500 Lavadora de louçasresidencial 1200 a 2000 Máquina de lavar roupa 1000 a 1800 Secadora de roupas residencial 1400 a 6000 Torneira elétrica 4000 a 5400 Torradeira 2500 a 3200 Demanda de energia da instalação elétrica Toda instalação elétrica quer seja residencial comercial ou industrial apresenta um ciclo de funcionamento cuja potên cia elétrica consumida é variável no decorrer do dia Você pode observar facilmente que em uma instalação nem todas as cargas instaladas estão em funcionamento ao mesmo tempo Fica evidente portanto que a instalação elétrica solicita da rede uma determinada potência diretamente relacionada ao fun cionamento das cargas e da potência elétrica absorvida por cada uma delas a cada instante No caso de uma residência por exem plo podemos citar o funcionamento da iluminação pontos de tomadas e eletrodomésticos Nessa situação nem todas as lâmpa das são acesas e as tomadas não são utilizadas ao mesmo tempo os eletrodomésticos são utilizados conforme a necessidade O cálculo da demanda tem por finalidade o dimensiona mento e especificação da entrada de energia adequando uma categoria de atendimento tipo de fornecimento à respectiva carga demanda do consumidor Conceitos Demanda D é a média das potências elétricas instan tâneas solicitadas por uma unidade consumidora durante um período especificado É um método estatístico Para efeito de fornecimento de energia elétrica é a demanda média registrada no intervalo de 15 minutos Demanda média kW é a relação entre a quantidade de energia ativa consumida durante um período de tempo e o número de horas desse período isto é O kWh média n horas Potência ou carga instalada é a soma das potências nomi nais de todos os aparelhos elétricos ligados à instalação do consumidor à rede de energia elétrica da concessionária rede de distribuição Potência nominal é aquela registrada na placa ou impressa no aparelho ou na máquina Exemplo Quantidade 2 15 10 8 Especificação das cargas Chuveiros Torneira elétrica Geladeira Ferro elétrico Secador de cabelo Lâmpada incandescente Tomadas Tomadas Aquecedor TOTAL Potência nominal Potência VA total VA 6400 12800 4400 4400 350 350 1200 1200 1500 1500 100 1500 100 1000 600 4800 1200 1200 28750 Demanda de utilização provável demanda é a soma das potências nominais de todos os aparelhos elétricos que funcionam simultaneamente utilizada para o di mensionamento dos condutores dos ramais alimentadores dispositivos de proteção categoria de atendimento ou tipo de fornecimento e demais características do consumidor É a demanda máxima da instalação A demanda por ser um método estatístico não pode ter o seu valor considerado como único e verdadeiro por isso é chamado de provável máxima demanda ou demanda máxima prevista Para simplificar chamaremos somente de demanda D Fator de demandafd é a razão entre a demanda máxima ou demanda de utilização e a potência instalada D fd max A demanda D deverá ser sempre expressa em termos de potência absorvida da rede em VA ou kVA Neste caso considerase também o fator de potência que é a relação entre a potência aparente VA e a potência ativa W Em instalações residenciais e apartamentos individuais como a maioria das cargas é resistiva considerase WVA por ser o fato r de potência igual à unidade As concessionárias de energia elétrica de cada região possuem seus próprios critérios a respeito do fator de demanda que são estabelecidos em suas normas conforme o tipo de instalação por expectativa de utilização em função das cargas Os fatores de demanda podem variar de 70 a 100 273 27 Curva diária de demanda no período de 24 horas as demandas de uma instalação apresentam variações con forme a utilização instantânea de energia elétrica de onde é possível construir uma curva diária de demanda Pinstrr Dmáx u c E o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24tlhl Curva de demanda Analisando a curva diária de demanda constatase o seguinte p insto Valor fixo Demanda Varia a cada instante D É a máxima demanda da instalação potência de ali max mentação Será utilizada como base de cálculo para determinar o tipo de fornecimento do consumidor Fatores que influenciam nos valores da demanda natureza da instalação comercial residencial industrial mista o número de consumidores a hora do dia a região geográfica etc 1 O que é demanda 2 Qual é a equação para se determinar a demanda média 3 O medidor de um consumidor registrou no mês um consumo de energia elétrica de 97540kWh Qual é a demanda média desse consumidor 4 A potência instalada de um consumidor é 15340VA a demanda diurna é de 8460VA e a demanda noturna é de 9760VA Determine o fator de demanda diurno fdd e o fator de demanda noturno fdn 5 Quais são os fatores que influenciam nos valores da demanda 6 O medidor de um consumidor registrou no mês o consumo de energia ativa de 186500kWh a demanda média será 9 Fundamentos para o dimensionamento da instalação elétrica Já estudamos sobre a importância da eletricidade na vida das pessoas Aprendemos que na realidade estamos cercados de eletricidade por todos os lados A eletricidade por ser invisível percebemos somente os seus efeitos como Calor Efeitos da eletricidade Esses efeitos são possíveis devido à existência de grandezas elétricas muito importantes que veremos aqui de forma resumida porque esse tema será tratado com maior propriedade no livro de eletricidade Essas grandezas elétricas são corrente elétrica tensão elétrica resistência elétrica e potência elétrica 275 Multímetro digital 276 ro o Corrente elétrica é o movimento ordenado de elétrons livres no interior do condutor sob a influência da tensão elé trica diferença de potencial ou força eletromotriz Sua unidade é o ampere A É representada pela letra r Elétrons se movendo de forma desordenada Elétrons se movendo de forma ordenada Para que os elétrons livres passem a se movimentar de forma ordenada é necessário uma força que os empurre a tensão elétrica Tensão elétrica é a pressão ou força que impulsiona os elétrons livres nos condutores Sua unidade é o volt V É representada pela letra V Instrumentos de medida c i Os instrumentos de medida mais utilizados são o amperíme j tro e o voltímetro multímetro digital e amperímetro alicate Amperímetro O amperímetro é usado para medir a intensidade da corrente elétrica Deve ser ligado em série no circuito Voltímetro Já o voltímetro é usado para medir a tensão elétrica Deve ser ligado em paralelo no circuito Multímetro digital Digital ou VOM é um instrumento que permite fazer medições de diversas grandezas elétricas tais como corrente elétrica ca e cc tensão elétrica ca e cc resistência elétrica capacitância freqüência etc bastando para isso mover o seletor para a grandeza desejada Amperímetro alicate O amperímetro alicate é o instrumento que mede tensão cc e ca resistência elétrica e corrente elétrica ca A vantagem desse instrumento é a facilidade para a medição da corrente elétrica Basta abrir o alicate e abraçar o condutor e fazer a medida direta mente Pela sua versatilidade é o instrumento do eletricista Multímetro digital alicate L O em série com a carga J timetro ligado em paralelo sistência A resistência elétrica é a oposição que os mate iais oferecem à passagem da corrente elétrica Sua rnidade é o ohm Q É representada pela letra R A esistência elétrica é simbolizada por cJ ou vvv De acordo com a lei de Ohm a tensão V é o produto da nultiplicação da resistência elétrica R do condutor pela corrente elétrica I que circula por ela temos V RxI V Logo 1 R e V R I Para fazer a medição de resistência usase o ohmímetro ou o multímetro digital com o seletor nesta grandeza elétrica Outros instrumentos para medir resistência Potência elétrica 9 c E 2l Terrômetro instrumento c 2 para medição de resistência de sistema de aterramento Megômetro 2l instrumento pa ra u medição de resistência de isolamento do condutor Por fim a potência elétrica determina a especificação dos equi pamentos elétricos Ela determina o quanto uma lâmpada é capaz de emitir luz o quanto um motor elétrico é capaz de produzir trabalho ou a carga mecânica que pode suportar em seu eixo o quanto um chuveiro elétrico pode produzir calor para aquecer a água etc 1 Selecione a grandeza elétrica antes de fazer as medições 2 Coloque o seletor no maior valor corres pondente à grandeza elétrica Para se fazer a medição de resistência elétrica o circuito deve ser desligado desener gizado ou com os componentes fora do circuito 277 278 Potência elétrica A potência elétrica é responsável pelas dimensões dos equi pamentos ou máquinas Quanto maior a potência elétrica maior será a capacidade de produzir trabalho num determinado tempo Em um sistema elétrico existem três potências ativa rea tiva e aparente Potência ativa A potência ativa é a capacidade real das cargas produzirem trabalho É a potência realmente consumida pela carga É repre sentada pela letra P A sua unidade é o watt W Ou o múltiplo que é o quilowatt kW A relação existente entre cv e kW é a seguinte lcv 736Wou lcv 0736kW lkW 136cv O cálculo da potência ativa num circuito poderá ser feito das seguintes formas a circuitos de corrente contínua cc PVxIW b circuitos de corrente alternada ca monofásica a potêncic ativa é obtida multiplicandose a tensão e a corrente cujc resultado é multiplicado pelo fator de potência do equipa mento que está ligado no circuito P VxlxFP W c circuitos de corrente alternada ca trifásica a potêncic ativa é obtida pela seguinte expressão P 3xVxlxFPX1l ou P 3xVxlxFP onde P Potência elétrica trifásica W 3 Raiz quadrada de 3 1 732 V Tensão entre duas fases quaisquer em volt V I Corrente em uma das fases tomadas como referên sistema equilibrado A FP Fator de potência 11 Rendimento de motores o wattÍmetro é o instru mento usado para a medição da potência ativa Enquanto que o consumo de energia elétrica é registrado por um instrumento chamado de quilowatthora kWh Potência reativa A potência reativa é a potên cia responsável pela produção dos campos eletromagnéticos neces sários para o funcionamento de jI E F iIlIIIIMÚ 48 e Me OU 120 I equipamentos tais como motores Varímetro transformadores reatores etc A unidade de potência reativa é ovar voltampererea tivo ou kvar Wattímetro digital O varÍmetro é O instrumento utilizado para medir a energia reativa As concessionárias de energia elétrica utilizam o quilovolt amperereativo hora kvarh para registrar o consumo de energia reativa do consumidor Potência aparente A potência aparente é o produto da multiplicação da tensão elé trica pelo valor da corrente instantânea A potência ativa e a potência reativa juntas constituem a potência aparente que é a potência total gerada e transmitida à carga A unidade de potência aparente é o VA voltampere ou kVA ou NIVA Pode ser determinada pelas seguintes expressões S VxI S J3xVxI Triângulo de potência P S FP P S FPX1l O triângulo de potências é utilizado para mostrar grafica mente a relação existente entre as três potências S2 p2 Q2 S p2 Q2 P J3xVxlx cos pW Q J3xVxlxsenpvar S J3xVxIV A Ppotência ativa W ro lJotêl P g Cq qo ro 01t e ro Q g II CJ 279 A legislação determina que o fator de potência deve ser o mais próximo possível de 100 um e estabelece que as concessionárias cobrem com preços de energia ativa o excedente de energia reativa que ocorrer quando o fator de potência da insta lação consumidora for inferior a 092 280 Placas de motores e transformadores Todo equipamento ou dispositivo elétrico deve ser identifi cado por uma placa ou etiqueta no qual são discriminados suas principais características Ao lado vemos uma placa de motor e de um transformador Placas de um motor e de um transformador Fator de potência Observando o triângulo de potências verificamos que o ângulo formado pelos vetores correspondente a potência ativa 0N e a potên cia aparente 0J A é chamado de ângulo p fi O coseno desse ângulo p fi é o que chamamos de fator de potência O fator de potência é um índice que mostra a forma como a energia elétrica recebida está sendo utilizada Ou seja indica quanto a energia solicitada aparente está realmente sendo usada de forma útil energia ativa O cossefímetro é o instrumento para medir o fator de potência O fator de potência é determinado pela aplicação da seguinte expressão PW cosp FP SVA O fator de potência pode se apresentar de duas formas lâmpadas incandescentes Circuitos puramente resistivos chuveiros FP cos p 1 O aquecedores etc motores Circuitos indutivos transformadores FP cos p 1 O reatores etc 1 o que é corrente elétrica 7 2 Quais são os instrumentos usados para a mediçãô das grandezas elétricas Corrente elétrica tensão elétrica resistência elétrica e potência elétrica 7 3 Um circuito de iluminação tem uma potência de 1270W e está ligado a uma fonte de tensão de 127V Qual a corrente elétrica do circuito 7 4 A demanda de uma instalação elétrica residencial é 18450VA Sabendose que a instalação é alimentada por uma rede trifásica 220V e o fato r de potência é igual a 1 Qual a corrente elétrica da instalação 7 5 O que é potência ativa 7 6 Sendo a potência ativa 12kW e a potência reativa 95kvar qual o valor da potên cia aparente 7 7 O que é fator de potência7 8 Qual o valor do fator de potência mínima exigida por lei7 9 Qual o valor do fator de potência correspondente ao exercício 67 281 282 Fornecimento de energia elétrica e especificação da entrada deenergl a Para atender as necessidades do consumidor o fornecimento de energia elétrica é determinado pelas limitações estabelecidas pelas concessionárias em função da potência carga instalada ou potência de demanda e tipo de fornecimento ou categoria de atendimento O tipo de fornecimento é determinado pelas características do consumidor adequandoo às suas necessidades cuja finalidade é a especificação da entrada de energia entrada de serviço Entendese como entrada de energia o conjunto de conduto res equipamentos e acessórios situados entre o ponto de deriva ção da rede secundária e a medição inclusive Os objetivos da especificação da entrada de energia são determinar o tipo de fornecimento dimensionar os equipamentos de medição e proteção efetuar estimativa de carga e demanda declarada efetuar estimativa de fator de potência No caso de resi dências e apartamentos individuais considerase FP 100 Procedimentos para especificação da entrada de energia Para enquadrar a categoria adequada ou tipo de fornecimento obedecer ao seguinte roteiro determinar a carga instalada previsão de cargas conforme NBR 54102004 e a demanda do consumidor em kVA verificar o número de fases das cargas do consumidor a potência dos motores FN 2F 3F em cv e a potência dos aparelhos de solda e raio X em kVA enquadrar o consumidor na categoria adequada consultando a norma da concessionária local Tipo de fornecimento e tensão Nas áreas de concessão da COPEL observe a demanda máxima prevista para classificar o tipo de fornecimento Até 9kVA ou 9kVJ o fornecimento é mo nofásico Já quando for acima 9kV S até 15kV A o fornecimento é bifá sico Acima 15kVA até 76kVA o forneci mento é trifásico em baixa tensão Dois condutores uma fase e neutro Tensão 127V Três condutores duas fases e neutro Tensão 220j127V Tensão 127254 V eletrificação rural Quatro condutores três fases e neutro Tensão 220127V Tipos de fornecimento de energia elétrica o limite de for necimento para atendimento em rede aérea é de 75kW ou 76KVA O atendimento a demandas superior a 75KW será objeto de estudo por parte da Copel Consulte a norma da concessionária da sua região para saber com precisão o tipo e o limite de forneci mento e os valores de tensão Podem ocorrer variações 283 8 m G o ou 5 12 14 ru CD F 2 ri 930XXX o o m ou m 2 Vio i Ei 9 9 ou Z VI 6 9 o Vi C 2 d OU 50 70 CARACTERíSTICAS DO ATENDIMENTO J VI O m VI VI 2 2 LIGAÇÃO 1 c TENSÃO V 127 127 19 NOTA2 NOTA2 40 105 I 105 3 127254 947XXX 22 NOTA2 1510 NOTA 1 948XXX NOTA2 25 I 2215 28 935XXX i 11 I 30 I 936XXX 15 36 940XXX 19 38 941 XXX 26 41 942XXX 38 42 I 48 943XXX 43 57 45 I 944XXX 76 2 3 4 70 3 100 3 50 2 3 70 I 2 50 I 3 4 70 I 3 4 100 I 3 1 4 125 3 4 150 3 4 200 3 I 4 5 J 6 I 7 li 127254 127254 220127 220 127 220127 220127 220127 220127 220127 220127 8 9 LIMITAÇÕES CV DO MAIOR MOTOR E SOLDA A MOTOR MONOF TRIF 127V 220V 220V 2 2 2 2 3 2 2 NOTAS 6 3 NOTAS 6 75 NOTAS 6 10 3 75 2 3 125 2 75 20 3 10 25 75 125 30 75 125 40 75 125 50 I 10 I 11 12 kVA DO MAIOR APARELHO DE SOLDA RETIFICADOR TRANSFORMADOR kVA DO MAIOR APARELHO DE RX MONOF TRIF MONOF TRIF MONOF TRIF 127V 220V 220V 127V 220V 220V 127V 220V 220V 075 15 075 15 15 3 3 75 075 15 15 3 075 15 3 5 65 12 65 12 65 12 65 12 13 14 075 15 075 15 15 3 3 75 075 15 15 3 3 075 15 12 3 5 12 65 12 12 65 12 21 65 12 21 65 12 15 16 17 075 3 075 15 3 5 65 10 075 15 3 5 3 075 15 3 12 3 5 12 12 65 10 20 12 65 10 20 12 65 20 32 12 65 20 50 18 19 20 21 111111 11111 I 51 1 I IIft fi Ol fi A fi A 1 O 3a fD fi Qua a o fi I I A o fi a fi I A a fi I ru OJ Ln n m G o AJ s 12 14 o o m AJ3 m 2 Vio 3 3 6 9 ç AJ o 7 z C Vl 2 2 O ç AJ 6 9 5Q 70 RAMAL DE LIGAÇÃO COBRE ALUMINIO mm2 mm2 AWG 10 16 6 10 16 4 19 NOTA2 NOTA2 105 105 40 10 16 6 NOTA2 1510 22 NOTA1 NOTA2 25 22 15 28 30 36 38 41 42 43 45 11 15 19 38 48 57 76 2 3 70 100 50 70 50 7D 100 125 10 16 4 16 25 2 10 16 6 10 16 4 10 16 6 10 16 4 16 25 2 25 35 2 150 35 50 10 200 50 70 20 4 5 6 7 CONDUTORES RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO OU SUBTERRÂNEO COBRE mm2 10 16 10 16 25 10 25 10 25 3525 5025 7035 9550 8 DIMENSIONAMENTO ELETRODUTO DO RAMAL DE ENTRADA ATERRAMENTO tSl tSl o COBRE AÇOCOBRE mm2 10 16 10 16 16 10 16 10 16 16 25 35 50 9 AWG 8 4 8 4 4 8 4 8 4 4 2 10 10 10 J o o 3 n 3 f mm 25 25 25 32 40 25 40 25 40 40 60 60 75 11 3 o AJ 3 CP O J 2 r O O mm 21 21 21 25 33 21 33 21 33 33 50 50 62 12 MEDiÇÃO CAIXASPADRÃO MEDIDORES x x x x x o x NOTA 5 x NOTA 5 x NOTA 5 AJ m 3 ç m oç º U1 O o o O m AJ AN AN AN AN CN CN CN CN CN CN Vl i S nAJ 3 o o AJ z m z 3 n c Ô 5 c J 3 m 3 3 AJ 25S25S o odo r rri o mV1rn 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 15100 15100 15100 15100 15100 2 15120 2 15120 3 15120 3 15120 3 15120 NOTA5 NOTA 8 EN NOTAS 8 GN x 100 DN NOTA9 3 30200 4 2510 X NOTA5 NOTA 8 EN NOTAS 8 GN 100 DN NOTA9 3 30200 2510 4 X NOTA5 NOTA 8 EN NOTA 8 GN 200 DN NOTA9 3 30200 2510 4 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Fonte Copel IIlsta1açfle s eléuLcas predLa15 tD s tD ua I a tD s o s I a tD s o a S tD s I a I a tD Os detalhes Esquemas e desenhos de padrão construtivo das entra das de energia bem como as respectivas relações de materiais tanto para consumido res individuais como para edifícios de uso coletivo deve ser consultada a norma da Concessionária de cada região Os exemplos apresentados a seguir são da Concessionária de Energia Elétrica COPEL Companhia Paranaense de Energia Elétrica 286 Notas 1 A categoria 25 é aplicável somente em atendimentos por meio de rede de distribuição primária nãotrifásica a partir de trans formador exclusivo 2 Os valores entre parênteses indicados para as categorias 19 22 e 25 são aplicáveis a programas específicos de eletrificação rural desen volvidos pela Copel 3 Para motores monofásicos devem ser utilizados os dispositivos indicados em seguida Motores até 5cv nclusive partida direta Motores com potência acima de 5cv chave compensadora ou sérieparalelo 4 Para motores trifásicos com motor em curto circuito e síncronos Até 5cv inclusive partida direta Maior que 15cv chave estrelatriângulo ou compensadora com redução da tensão de partida para pelo menos 65 da tensão nominal Superior a 15cv chave estrelatriângulo ou compensadora com redução da tensão de partida para pelo menos 65 da tensão nominal de preferência automática 5 Nas categorias com ligação de 1272541 não é recomendável a utilização na tensão de 2541 de lâmpadas sem reatores e de apa relhos eletrodomésticos 6 Nas categorias com ligação de 1272541 devem ser utilizados na tensão 2541 motores com tensão nominal de 254V 7 Os condutores do ramal de entrada foram dimensionados con siderando fios de cabos com isolamento de PVC à temperatura ambiente de 30e 8 Será permitida a utilização de disjuntor termo magnético limita dor de fornecimento de menor corrente nominal a critério dos interessados ou por exigência da Copel 9 Atendimento sujeito à medição transitória de energia reativa controle de fator de potência 10 No dimensionamento dos ramais de entrada as bitolas nos condu tores indicados entre parênteses referemse ao condutor neutro 11 As dimensões estabelecidas na tabela para condutores e eletro dutos são mínimas Podem ser adotadas bitolas maiores caso as condições da instalação assim o exigirem 12 Aplicável somente às instalações existentes 13 Os medidores com correntes nominalmáxima 30200A são apli cáveis às categorias 42 43 e 45 para os casos de medição direta 0 0 ru Q J o POSTE AUXILIAR LIMITE DO TERRENO LIMITE DO TERRENO r I l 1 EM LOCAL COM PASSAGEM DE VEíCULOS PESADOS 550m mínimo 2 EM LOCAL COM PASSAGEM DE VEíCU LOS ENTRADAS PARTICULARES 450m mínimo 3 EM LOCAL COM PASSAGEM DE PEDESTRES 350m mínimo RAMAL DE LIGAÇÃO PONTO DE ENTREGA RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO RAMAL ALI MENTADOR EMBUTIDO ENTRADA DE SERViÇO IL 0 RAMAL DE ENTREGA SUBTERRÂNEO o PONTO DE ENTREGA 2 00 o 0 0 msta1içiie s IL eléuLCas predta15 RAMAL DE LIGAÇÃO PONTO DE ENTREGA Fonte Capei RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO RAMAL ALIMENTADOR SUBTERRÂNEO ENTRADA DE SERViÇO fII O aa DI O o I I ti I I ti a 0 Dltt o DI ti I DI tt DI tt ti ti I ti ua DI 2BB 1 Medião em muro saída embutida CÓDIGO Corrente Tipo 40A de atendimento 2 FIOS 127 V 3FIOS 127254 V 947440 3 FIOS 220127 V 4 FIOS 220127V 50 A 70A 930440 9 30440 947440 9 36440 9 28440 9 41440 941440 x E E o 00 o lD CX i o o 100A 948440 942440 a o u c o u a MEDiÇÃO EM MURO SAíDA EMBUTIDA Qi a 8 RELAÇÃO DE MATERIAIS 2 c O POSo NTC QUANT UNID DENOMINAÇÃO u pç Poste de concreto armado 2 pç Caixa para medidor em função da categoria de atendimento 3 2 cj Bucha econtrabucha para eletroduto 4 cj Bucha e contrabucha para eletroduto de diâme tro interno mínimo 16mm 5 v m Eletroduto de diâmetro em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 6 v m Eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo 16mm 7 pç Luva de emenda para eletroduto 8 pç Curva de 135 para eletroduto 9 pç Bucha ou outro dispositivo adequado 10 811584 pç Armação secundária de 1 estribo Ver notas 1 e 4 11 pç Parafuso de aço galvanizado de diâmetro 16mm com cabeça quadrada e porca quadrada 12 812000 pç Arruela quadrada de aço galvanizado Nota 4 13 811565 pç Isolador roldana Nota 1 14 pç Alça préformada de serviço Nota 5 Condutor tipo multiplexado isolamento 600V 15 v m bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 16 v m Condutor de cobre isolado de bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 17 v m Condutor de cobre isolado de bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 18 v m Condutor de aterramento de bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 19 v pç Conexão conforme Figura do Item 42m 20 01 Conector tipo parafuso de cobre bitola em pç função do condutor de aterramento Nota 2 21 01 cj Aterramento conforme Figura do Item 4139 22 01 pç Disjuntor termomagnético com corrente nominal em função da categoria de atendimento Nota 3 289 290 7 Notas 1 Em substituição aos materiais posições 10 e 13 poderá ser uti lizada porcaolhal NTC 812020 2 O material posição 20 é aplicável nos atendimentos a partir de 70A inclusive 3 Ver tabela Dimensionamento da Entrada de Serviço COPEL 4 No litoral poderá ser utilizado para as posições 10 e 12 os mate riais NTC 811589 e 812003 5 Ver tabela B do item 42 m Medicão em muro saída embutida CÓDIGO Tipo de Atendimento jj Corrente o u 4 FIOS 2 e X V C SS 1Z5A 943440 o LL o o 150A 9 43440 00 LOJ ZOOA 9 44440 5 MEDIÇÃO EM MURO SAíDA EMBUTIDA Qj t o u RELAÇÃO DE MATERIAIS 2l c o POSo DENOMINAÇÃO LL NTC QUANT UNID pç Poste de concreto armado 2 pç Caixa para medidor em função da categoria de atendimento 3 4 cj Bucha e contrabucha para eletroduto 4 cj Bucha e contrabucha para eletroduto de diâme tro interno mínimo 16mm 5 v m Eletroduto de diâmetro em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 6 v m Eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo 16mm 7 pç Luva de emenda para eletroduto 8 pç Curva longa de 90 para eletroduto 9 pç Cabeçote de alumínio 10 811584 pç Armação secundária de 1 estribo Ver notas 1 e 4 11 pç Parafuso de aço galvanizado de diâmetro 16mm com cabeça quadrada e porca quadrada 12 812000 pç Arruela quadrada de aço galvanizado Nota 4 13 813510 v m Fita de aço inoxidável largura 6mm e fecho 14 811565 pç Isolador roldana Nota 1 15 pç Alça préformada de serviço Nota 5 Condutor tipo multiplexado isolamento 600V 16 v m bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 17 v m Condutor de cobre isolado de bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 18 v m Condutor de cobre isolado de bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 19 v m Condutor de aterramento de bitola em função da demanda da entrada de serviço Nota 3 20 v pç Conexão conforme Figura do Item 42m 21 Conector tipo parafuso de cobre bitola em pç função do condutor de aterramento Nota 6 22 pç Aterramento conforme Figura do Item 4139 23 pç Disjuntor termomagnético com corrente nominal em função da categoria de atendimento Nota 3 24 pç Caixa para disjuntor em função da categoria de atendimento 291 7 Notas 1 Em substituição aos materiais posições 10 e 14 poderá ser utilizada porcaolhal NTC 812020 2 O disjuntor termomagnético para aplicação neste padrão deverá possuir dimensões compatíveis com o suporte de fixação da caixa 3 Ver tabela Dimensionamento da Entrada de Serviço COPEL 4 No litoral poderá ser usado para as posições 10 e 12 os materiais NTC 811589 e 812003 5 Ver tabela B do item 42m NTC dos materiais utilizados para ramal de ligação multiplexado de alumínio AWG 6 O material posição 21 é aplicável nos atendimentos a partir de 70A inclusive Esquema de ligação 4 FIOS 220127V 50A 4 FIOS 220127V 50A 70A E 100A r lJ SAlDA 8 ENTRADA J NOTA 3 292 Ou í SAíDA ENTRADA L J iCI FIOS 220127V MEDIÇÃO DIRETA 125A 150A e 200A IXA GN CAIXA EN r õj SAlDA g ENTRADA ON bd OFF LJ JJ Notas NOTA 2 NOTA 4 L J L J I I I NOTA 1 1 Condutor de aterramento conforme página 285Dimensio namento da entrada de energia 2 A conexão do condutor neutro com o de aterramento deverá ser feita com conector tipo parafuso 3 Quando o condutor de aterramento for de cobre de bitola até 10mm2 o aterramento do neutro e da caixa do medidor poderá ser feito através deste mesmo condutor 4 Condutor 10mm2 Quando o condutor de aterramento for de cobre de bitola superior a 10mm2 ou de açocobre a sua conexão com o condutor neutro deverá ser feita atra vés de conector do tipo parafuso e a sua ligação à caixa do medidor deverá ser feita com condutor de cobre de bitola 10mm2 u 293 29Lf Efetue a seguinte pesquisa com relação ao fator de potência limite de fornecimento e entrada de energia da sua região 1 Quais são os direitos e deveres dos consumidores dE energia elétrica 2 Quais são as principais causas do baixo fator de potên cia 3 Como melhorar o fator de potência 4 O que é ramal de entrada 5 Qual é o limite máximo em kVA que a rede aérea de dis tribuicão atende em BT 6 Qual o valor máximo da resistência de aterramento admi tido em ES entrada de serviço em BT 7 Qual a melhor localização para uma ES entrada de ser viço Em quais locais não deve ser instalada 8 Quais são as características do ramal de ligação do ramal de entrada embutido do ramal subterrâneo e do ramal alimentador Quadro de distribuição O quadro de distribuição é o centro de distribuição de toda a instalação elétrica ou sej a é o local onde se instalam os dispositivos de proteção manobra e comando Recebe os condutores que vem do medidor ramal alimenta dor Também dele partem os condutores dos circuitos terminais pontos de utilização cuja finalidade é proporcionar as condições ideais de funcionamento das cargas tais como iluminação toma das chuveiros torneira elétrica aparelho de arcondicionado etc onstituição do quadro de distribuião o quadro de distribuição é constituído de diversos elementos Estrutura composta de caixa metálica ou de PVC chapa de montagem dos componentes isoladores tampa espelho e porta com dobradiça Dispositivos de Proteção Dispositivos de proteção contra surtos DPS Disjuntores ou i nterru ptores diferencia is DR e Disjuntares termomagnéticos DTM dos circuitos dos pontos de utilização Barramento de proteção PE terra Barramento de neutro Barramento de interligação das fases Quadro de distribu ição Localizaão do quadro de distribuião o quadro de distribuição QD deve ser instalado obser vandose os seguintes critérios a Em locais de fácil acesso de tal forma que possibilite a maior funcionalidade possível da instalação e ainda ser provido de identificação do lado externo legível e não facilmente removível b Proximidade geométrica das cargas possibilitando uma simetria entre as cargas da instalação c Os quadros de distribuição QDs devem estar próximos aos centros de carga da instalação centro de carga é definido como o ponto ou região onde se verifica a maior concentração de potência d A instalação do quadro deve ser feita em locais seguros não permitindo o acesso de terceiros Cuidar para que eles não sejam submetidos a choques mecânicos o QD não deve ser instalado em locais onde existe a possibilidade de por determinados períodos ficarem fechados com chave ou de alguma forma não seja possível o acesso como por exemplo quartos sótãos depósitos porões e banheiros 295 296 Quantidade de ODs A quantidade dos quadros parciais devem ser definidas em função dos seguintes critérios a Do número de centros de carga como por exemplo Resi dência unifamilar Térrea sobrado triplex etc b Do aspecto económico c Da versatilidade desejada na instalação d Em condomínios deverá ter tantos quadros de distribui ção quanto forem o sistema de utilização do prédio ilu minação e tomadas elevadores bombasetc Observação A NBR 54102004 determina que deve ser afixado na parte interna da tampa do QD a seguinte advertência 1 Quando um disjuntor ou fusível atua desligando algum cir cuito ou a instalação interna a causa pode ser uma sobrecarga ou curtocircuito Desligamentos freqüentes são sinais de sobrecarga Por isso nunca troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente simplesmente Como regra a troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente requer antes a troca dos fios e cabos elétricos por outros de maior seção bitola 2 Da mesma forma nunca desative ou remova a chave auto mática de proteção contra choques elétricos dispositivo DR mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente Se os desligamentos forem freqüentes e principalmente se as ten tativas de religar a chave não tiverem êxito significa muito provavelmente que a instalação elétrica apresenta anomalias internas que só podem ser identificadas e corrigidas por profis sionais qualificados A desativação ou remoção da chave signi fica a eliminação de medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação Espao de reserva N os quadros de distribuição deve ser previsto espaço de reserva para ampliações futuras com base no número de circuitos com que o quadro for efetivamente equipado conforme tabela a seguir Quantidade de circuitos efetivamente Espaço mínimo destinado à reserva disponível N Até 6 7 a 12 13 a 30 N 30 em número de circuitos 2 3 4 01 5N Nota a capacidade de reserva deve ser considerada no cálculo do alimentador do respectivo quadro de distribuição Quadro de distribuição Espaço de reserva 1 O que é quadro de distribuição 2 Quais são os componentes que constituem o quadro de distribuição 3 Em que locais não se deve instalar o QD o o N o LO co z 4 Um quadro de distribuição é constituído por 15 circuitos Qual a quantidade de espaços de reserva que devem ser deixados Efetue a seguinte pesquisa com relação ao quadro de distribuição a O que deve ser observado na montagem dos quadros de distribuição b O que diz a NBR 54102004 item 6183 quanto à instalação dos quadros de distribuição 297 298 8pJut lfJleRfu Divisão da instalação elétrica em circuitos Após definir todos os pontos de utilização de energia elétrica da instalação através da previsão de cargas calculada a demanda e definido o tipo de fornecimento procedese a divisão da insta lação em circuitos conforme a necessidade e em tantos circuitos quanto necessários devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida através de outro circuito Antes de se proceder a divisão da instalação devese verificar a quantidade e a localização dos quadros de distribuição na planta Características da divisão da instaláção em circuito A divisão da instalação em circuitos apresenta características muito importantes para a funcionalidade da instalação tornandoa mais versátil tais como A queda de tensão e a corrente nominal serão menores No dimensionamento é possível utilizar condutores de menor seção e dispositivos de proteção com menor capa cidade nominal Para cada circuito de utilização deve ser previsto um dis positivo de proteção Na execução da instalação facilita a enfiação dos conduto res e as ligações nos terminais dos equipamentos Circuito elétrico É o conjunto de condutores e equipamentos ligados ao mesmo dispositivo de proteção É composto basicamente dos seguintes elementos fonte comando disjuntores e interrupto res dispositivos de proteção condutores e carga Numa instalação elétrica existem dois tipos de circuitos a circuito de distribuição que atende a várias cargas e tem como origem o Quadro de Medição QM b circuito do ponto de utilização ou circuito terminal que tem como origem o quadro de distribuição e alimentam direta mente lâmpadas e pontos de teJmadas TUGs e TUEs As figuras abaixo mostram com clareza esses dois tipos de circuitos Ramal de ligação Ponto de entrega Este desenho padrão de entrada de energia é encontrado na norma da concessionária de energia elétrica da sua região Caixa de medição Muro de alvenaria kWh Haste de terra Circuito de distribuição DPS Representação esquemática de uma entrada de energia desde o poste auxiliar do consumidor até o QD mostrando inclusive o circuito de distribuição Nota Todos os condutores ponto de entrega ponto de entrada aterramento disjuntor termo magnético e caixa de medição devem seguir o que determina as normas das concessionárias de energia elétrica e também em função da categoria de aten dimento ou tipo de fornecimento 299 w O Cl satpom outme lumlnárJfI ua l Distribuição de circuitos a partir do quadro de distribuição Vem do QM 3 6 Critérios para a divisão da instalaão em circuitos Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam Em par ticular devem ser previstos circuitos terminais distintos para ilu minação e tomadas Iluminação e v tomadas Devem ser previstos circuitos independentes para equipa mentos com corrente nominal superior a 10 A E também deve ser previsto circuitos exclusivos para cada TUE Tomada de Uso Específico Prever circuitos individuais tanto quanto forem necessários para pontos de tomadas de cozinha copas copascozinhas áreas de serviço lavanderias e locais análogos Prever circuitos individuais tanto quanto forem necessá rios de pontos de tomadas para os demais cômodos ou dependência isto é fora aqueles listados no item anterior A potência máxima para cada circuito deve limitarse a Circuitos para iluminação 1270VA em 127V e 2200VA em 220V b Circuitos de TUGs 2100VA em 127V e 4000VA em 220V c Circuitos de TUEs Um circuito para cada TUE podendo ser ligadas tanto em 127V como em 220V conforme a necessidade ou as determinações do fabricante Nos circuitos de pontos de tomadas de cozinha copas copascozinhas áreas de serviço lavanderias e locais análogos as potências dos circuitos podem ser conforme determina a norma Em geraL o limite pode chegar a 2100VA que corresponde até seis pontos de tomadas de 600VA 600VA 600VA 100VA 100VA 1 O OVA 2100VA Se forem previstos sete ou mais pontos de tomadas a potência será de 600VA 600VA 100VA 100VA 100VA 100VA 100VA 1700VA 95222 As cargas devem ser distribuídas entre as fases de modo a obter se o maior equilíbrio possível NBR 5410 2004 item 4256 Cargas com potências elevadas devem ser ligadas em 220V para facilitar o equilíbrio de cargas nas fases quando do cálculo da demanda da instalação 301 302 1 Quais são as características que se obtém com a divisão da instalação em cir cuitos 2 O que é um circuito elétrico 3 O que é circuito de distribuição 4 O que é circuito do ponto de utilização ou circuito terminal 5 Qual é a potência máxima para os circuitos de iluminação TUGs e TUEs Cálculo da demanda o cálculo da demanda em unidades habitacionais como residências apartamentos hotéis motéis etc pode ser calculada pela seguinte expressão Dinst Ilum TUGxfd1 TUEfd2 Onde Dinst Demanda da instalação em VA Ilum Potência dos circuitos de iluminação em VA TUG Potência dos circuitos de Tomada de Uso Geral em VA TUE Potência dos circuitos de Tomadas de Uso Específico como CH Chuveiro TE Torneira Elétrica MO Micro ondas MLR Máquina de lavar roupa MSR Máquina de secar roupa AC Arcondicionado AQHM Aquecedor da Hidromassagem MHM Motor da Hidromassagem AQP Aquecedor de passagem AQAC Aquecedor de acumula ção etc em VA fd 1 e fd 2 Fatores de demanda conforme tabelas Fatores da demanda A seguir apresentamos as tabelas com os fatores de demanda retirados da CT64 do COBEI Comitê Brasileiro de Eletricidade Eletrônica Iluminação e Telecomunicações O fator de demanda pode ser obtido pelas seguintes tabelas Fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral TUGs Linha Potência VA fd 1 1 O a 1000 86 2 1001 a 2000 75 3 2001 a 3000 66 4 3001 a 4000 59 5 4001 a 5000 52 6 5001 a 6000 45 7 6001 a 7000 40 8 7001 a 8000 35 9 8001 a 9000 31 10 9001 a 10000 27 11 Acima de 10000 24 Tabela de fatores de demanda Este é apenas um dos métodos utilizados para o cálculo da demanda D sendo que pode variar conforme exigên cia da concessionária de energia regional e dos critérios adotados pelo projetista Mesmo que o projetista tenha os seus próprios métodos todos devem estar em con formidade com a norma brasileira e atendendo as concessionárias de Energia elétrica de cada estado ou região 303 30 Fatores de demanda para tomadas de uso específico TUEs Hidro massagem Número de fd2 Número de fd2 circuitos de TUEs circuitos de TUEs 100 11 49 2 100 12 48 3 84 13 46 4 76 14 45 5 70 15 44 6 65 16 43 7 60 17 41 8 57 18 19 20 40 9 54 212223 39 10 52 24 e 25 38 Tabela de fatores de demanda Quando os valores são tabelados geralmente o fator de potência já está incluso como exemplo a lavadora de louça que tem uma potência entre 1000VA a 1800VA dependendo das dimensões da máquina Se a máquina tem um motor interno de 15cv 220V rendimento 11 76 e fator de potência FP 86 Assim a potência que virá na placa da máquina de lavar será P S FPX11 Onde S Potência aparente em voltampere VA P Potência ativa em watts W cv 736W FP Fator de potência 11 Rendimento do motor 1 5x736 S S 1689lVA O86xO76 Portanto o valor indicado na placa da lavadora de louça é 1 700VA ou 1 7kVA Caso tenha dúvida sempre pegue os valores máximos da tabela Sendo dada as características de um consumidor conforme abaixo vamos determinar a demanda e classificar esse consumidor de acordo com tipo de fornecimento determinado pela norma da concessionária local Quantidade 15 10 8 3 3 Especificação das cargas Lâmpadas incandescentes Tomadas Tomadas Chuveiros Torneira elétrica Máquina de lavar louça Microondas Máquina de lavar roupa Máquina de secar roupa Arcondicionado Hidromassagem Aquecedor de passagem Carga instalada VA Demanda VA Potência nominal Potência total VA VA 100 1500 100 1000 600 4800 5400 16200 4400 4400 2000 2000 1500 1500 1800 1800 5000 5000 3350 10050 6600 6600 6000 6000 60850 27188 Dinst Ilum TUGxfd1 TUExfdz Para a iluminação e tomadas de uso geral TUGs somamos e enquadramos os valores na tabela da página 305 Fatores de demanda para iluminação e tomadas de uso geral TUGs D1 IlumTUGxfd1 q D1 1500 1000 4800xfd1 q DI 7300 x 035 q D 1 2555VA 305 Il â1ert2 o fator de demanda para tomadas de uso específico TUE é dado em função do número de equipamento Para esse consumidor temos 13 treze TUEs logo o fator de demanda fdz 046 306 Para tomadas de uso específico TUEs somamos os valores e enquadramos na tabela da página 303 Fatores de demanda para número de circuitos de tomada de uso específico TUEs D2 TUEs X fd 2 c D2 1620044002000 1500 18005000 10050 66006000 x fd 2 c D2 53550 x 046 c D2 24633VA Com os dados obtidos concluímos o cálculo da demanda desse consumidor ou seja Dinst Ilum TUGxfd1 TUExfd2 c Dinst 2555 24631 c Dinst 27188VA ou D inst 272kVA Consultando a tabela Limitações das Categorias de Aten dimento e a tabela Dimensionamento da Entrada de Energia páginas 284 e 285 consulte as tabelas da concessonária da sua região vamos determinar a categoria de atendimento ou tipo de fornecimento e demais dados necessários para a especificação do consumidor De posse dos resultados obtidos referente ao cálculo acima bem como a previsão de cargas e demanda vamos agora preencher a tabela seguinte com as características principais desse consumidor Categoria de atendimento 41 Demanda da categoria 38 kVA Demanda da instalação 272kVA Ramal de ligação Cobre 16mm2 Alumínio 2AWG ou 25mm2 Caixaspadrão Tipo CN Medidor Condutores Ramal de Entrada Cobre Fases 35mm2 Neutro 25mm2 Disjuntor I 1 OOA Tripolar Aterramento Cobre 16mm2 Açocobre 4AWG Eletroduto PVC 40mm 114 Açocarbono 33mm Quantidade Especificação das cargas Potência Potência nominal VA total VA 15 Lâmpadas incandescentes 100 1500 8 Lâmpadas incandescentes 60 480 12 Tomadas 100 1200 8 Tomadas 600 4800 2 Chuveiros 5400 10800 Torneira elétrica 4400 4400 Máquina de lavar louça 2000 2000 Microondas 1500 1500 Máquina de lavar roupa 1800 1800 Máquina de secar roupa 2000 2000 Carga Instalada VA Demanda VA Dinst Ilum TUGxfdl TUExfd2 D 1 IlumTUGxfd1 q Dl X fdl q Dl X q Di VA D 2 TUEsxfd2 q D 2 X fd 2 q D2 X q Dz VA D t Ilum TUGxfdl TUExfd2 q D t q IIlS ms D VA ou D t kVA mst ms sificação do consumidor Categoria de atendimento Demanda da categoria kVA Demanda da instalação kVA Ramal de ligação Cobre mm2 umínio AWG ou mm2 Caixaspadrão Tipo Medidor Condutores Ramal de Entrada Cobre Fases mm2 Neutro mm2 Disjuntor poar Aterramento Cobre mm2 Açocobre AWG Eletroduto PlC mm Açocarbono mm 307 308 Dimensionament instalação elétrica conexões condutores Fazendo uma comparação do sistema elétrico com o sistema hidráulico verificamos que a quantidade de água está diretamente relacionada ao diâmetro do cano Menor diâmetro menor quantidade de água e maior diâmetro maior é a quantidade e facilidade com que a água flui pelo cano Algo semelhante acontece com o condutor elétrico Inicialmente a corrente elétrica que circula no condutor sob a influência de uma força eletromotriz fem tensão elétrica produz um aquecimento devido ao atrito dos elétrons no seu interior No entanto existe um limite máximo de aquecimento suportável pelo condutor caso seja ultrapassado esse limite poderá ocorrer a deterioração do material isolante que poderá provocar choques elétricos curtocircuito e incêndio Portanto para que seja evitado aquecimento acima do limite suportável dos condutores elétricos é necessário que o dimensio namento seja feito conforme a carga que está alimentando e de acordo com a norma Tipos de condutores elétricos c E Vl Q 2 c o LL A seção dos condutores deve ser determinada de forma a que sejam atendidos no mínimo os seguintes critérios a Seção mínima b Capacidade de condução de corrente ampacidade c Queda de tensão d Proteção contra sobrecargas e Proteção contra curtocircuitos e f Proteção contra choques elétricos Neste capítulo estudaremos somente os três primeiros critérios Seção mínima dos condutores fase Condutor fase I I A seção mínima dos condutores fase em circuitos CA e dos condutores vivos em circuitos CC não devem ser inferiores ao valores dados pela tabela abaixo Tipo de linha Utilização do circuito Instalações fixas em geral Condutores Circuito de iluminação e cabos isolados Circuito de força0 Circuitos de sinalização e circuitos de controle Condutores Circuito de força nus Seção mínima do condutor mmCI 15 16 25 16 05 10 16 4 Material Cobre Alumínio Cobre Alumínio Cobre Cobre Alumínio Cobre Circuitos de sinalização e circuitos de controle Para um equipamento específico Como especificado na norma Linhas flexíveis com cabos isolados Para qualquer outra aplicação Circuitos a extrabaixa tensão para aplicações especiais Seções mínimas ditadas por razões mecânicas 2 Os circuitos de tomadas de corrente são considerados circuitos de força do equilamento 0751 075 Cobre Cobre 3 Em circuitos de sinalização e controle destinados a equipamentos eletrônicos é admitida uma seção mínima de 01 mm2 Em cabos multipolares flexíveis contendo sete ou mais veias é admitida uma seção mínima de 01 mm2 Seção mínima dos condutores 309 310 Condutor neutro o condutor neutro num sistema elétrico de distribuição secundária BT tem por finalidade o equilíbrio e a proteção desse sistema elétrico A norma NBR 54102004 determina 1 O condutor neutro não pode ser comum a mais de um cir cuito 2 O condutor neutro de um circuito monofásico deve ter a mesma seção do condutor de fase 3 Com a presença das correntes de terceira harmónica a Circuitos trifásicos com neutro 3F N mesmo equilibrados a1 Quando a taxa de terceira harmónica e seus múltiplos for superior a 15 e não superior a 33 o condutor neutro deve ser igual à dos condutores de fase a2 Quando a taxa de terceira harmónica e seus múl tiplos for superior a 33 pode ser necessário um condutor neutro com seção superior à dos condu tores de fase b Circuitos com duas fases e neutro 2F N Nota b1 Se a taxa de terceira harmónica e seus múltiplos não for superior a 33 o condutor neutro deve ser igual ao condutor de fase b2 Se a taxa de terceira harmónica e seus múltiplos for superior a 33 pode ser necessário um condutor neutro com seção superior à dos condutores fase Os níveis das correntes harmónicas citadas em a1 e b1 são encontrados em circuitos que alimentam luminárias com lâmpadas de descarga incluindo as fluorescentes Os níveis de correntes harmónicas citadas em a2 e b2 são encontrados pex em circuitos que alimentam computa dores ou outros equipamentos de tecnologia de informação Dimensionamento do condutor neutro Se os níveis da terceira harmónica das correntes de fase e do compor tamento imposto à corrente de neutro pelas condições de desequilíbrio em que o circuito pode vir a operar con forme as condições citadas em a2 e b2 Dimensio namento da Seção do condutor neutro quando o conteúdo de terceira harmónica das correntes de fase for superior a 33 A seção do condutor neutro pode ser determinada calcu landose a corrente no neutro da seguinte forma b Ip I I I I Onde lN Corrente no neutro em função da terceira harmónica em ampere A Ip Corrente de projeto do circuito valor eficaz total em ampere A A Norma trata como IB II valor eficaz da componente fundamental ou com ponente de 60Hz Ii Ij ln valores eficazes das componentes harmónicas de ordem i j n presentes na corrente de fase e fh é o fator retirado da tabela abaixo Na falta de uma estimativa mais precisa da taxa de terceira harmónica esperada recomendase a adoção de um fh cujo valores se encontram na última linha 2 66 Taxa de terceira harmônica 33 a 35 36 a 40 41 a 45 46 a 50 51a55 66 Circuito trifásico com neutro 115 119 124 135 145 155 164 173 Fator fh para a determinação da corrente de neutro t o fh o N 3 LIl Circuito com duas fases e z neutro 2l c o u 115 119 123 127 130 134 138 141 311 312 4 Em circuitos trifásicos com neutro caso os condutores de fase sejam superiores a 25mm2 a seção do condutor neutro pode ser inferior à dos condutores de fase porém nunca inferior aos indicados na tabela da página 313 quando as três condições seguintes forem atendidas simultaneamente a O circuito for presumivelmente equilibrado em serviço normal b A corrente das fases não contiver uma taxa de terceira harmónica e múltiplos superior a 15 e c O condutor neutro for protegido contra sobrecorrentes veja uni dade 4 capítulo 3 Dimensionamento do condutor neutro sob a influência das correntes de harmónica Um quadro de distribuição trifásico apresenta aquecimento no condutor de neutro e tem as seguintes características após a medição das correntes QD1 VEM DO QDG 31O10T10mm2 750V PVC 0 n 40mm I I I N I PE lr 1 40A DPS aa O condutor neutro 10mm2 pela tabela da página 322 7501 isolação de PVC e eletroduto embutido em alvenaria com tempe ratura ambiente 30C B 1 coluna 7 suporta le 50A Observamos que o disjuntor é de 50A e as correntes das fases estão dentro do limite da proteção ou seja abaixo de 50A Através de medições constatase que a corrente no condutor de neutro está acima da capacidade de condução de corrente do condutor ou seia I t 70A Este acréscimo de corrente é J neu ro devido à corrente de harmónica Para tanto devese calcular a nova bitola do condutor de neutro Caso não seja possível a medição da corrente de harmônica adotase o valor máximo da tabela da página 311 ou seja fh 1 73 ln 173x 50 ln 865A Pela tabela da página 326 Coluna 7 B1 encontramosIc 89A que equivale a um condutor de 25mm2 Portanto o condutor seção 10mm2 do neutro deverá ser substituído para um condutor cabo de seção 25mm2 Seção dos condutores de fase Seção reduzida do condutor neutro mm 1 CD mm 2 2 S5 25 S 35 25 50 25 70 35 95 50 120 70 150 70 185 95 240 120 300 150 400 185 CD As condições de utilização desta tabela são dadas no item 4 da página 312 e 2 Os valores são aplicáveis quando os condutores de fase e o condutor neutro forem do mesmo metal Seções mínimas do condutor neutroeg Identificaão dos condutores o o N Ul c z 2 c tÍ As linhas elétricas devem ser dispostas ou marcadas de modo a permitir sua identificação quando da realização de veri ficações ensaios reparos ou modificações na instalação Além disso a correta identificação dos condutores codificandoos por cores facilita e agiliza a execução da instalação Por questões de segu rança não deve ser usada a cor de isolação exclusivamente amarela onde existir o risco de confusão com a dupla coloração verdeama rela cores exclusivas do condutor de proteção 313 31 Condutor neutro Condutor de proteção PE Condutor com a função PEN Condutores fases e retornos Qualquer condutor isolado utilizado como condutor neutro deve ser identificado conforme essa função Em caso de identificação por cor deve ser usada a cor azulclara na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Qualquer condutor isolado utilizado como condutor de proteção PE deve ser identificado de acordo com essa função Deve ser usada dupla coloração verdeamarela ou a cor verde cores exclusivas da função de proteção na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Qualquer condutor utilizado como condutor PEN deve ser identificado de acordo com essa função Deve ser usada a cor azul claro com anilhas verdeamarelo nos pontos visíveis ou acessíveis na isolação do condutor isolado ou da veia do cabo multipolar ou na cobertura do cabo unipolar Qualquer que seja o tipo de condutor que seja utilizado como condutores fases ou condutores de retornos pode ser identificado por qualquer cor com exceção das cores utilizadas no casos acima Tabela de padronização de cores Capacidade de condução de corrente A capacidade de condução de corrente ampacidade leva em consideração os efeitos térmicos provocados nos componentes do circuito pela passagem da corrente elétrica em condições normais corrente de projeto Ip que depende da natureza do material constituinte e do meio maneira de instalar o condutor A NBR 54102004 indica por meio das tabelas de capacidade de condução de corrente e submetidas aos fatores de correção even tuais a corrente máxima admissível para cada tipo seção e maneira de instalar Tipos de linhas elétricasTabela seguinte para que o condutor durante períodos prolongados em funcionamento normal a temperatura máxima para serviço contínuo não ultrapasse os valores da tabela de temperaturas características dos condutores Método de referência o o N Método de a utilizar para a o li instalação capacidade de Descrição rr z número condução de 11 c correntel Condutores isolados ou cabos unipolares em A1 eletroduto de seção circular embutido em parede term icamente isolante2 2 A2 Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante2 Condutores isolados ou cabos unipolares em 3 81 eletroduto aparente de seção circular sobre parede ou espaçado desta menos de 03 vezes o diâmetro do eletroduto Cabo multipolar em eletroduto aparente de 4 82 seção circular sobre parede ou espaçado desta menos de 03 vezes o diâmetro do eletroduto Condutores isolados ou cabos unipolares em 5 81 eletroduto aparente de seção nãocircular sobre parede 6 82 Cabo multipolar em eletroduto aparente de seção nãocircular sobre parede Condutores isolados ou cabos unipolares em 7 81 eletroduto de seção circular embutido em alvenaria 8 82 Cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Cabos unipolares ou cabo multipolar sobre 11 C parede ou espassado desta menos de 03 vezes o diâmetro do cabo 11A C Cabos unipolares ou cabo multipolar fixado diretamente no teto 118 C Cabos unipolares ou cabo multipolar afastado do teto mais de 03 vezes o diâmetro do cabo 12 C Cabos unipolares ou cabo multipolar em bandeja não perfurada perfilado ou prateleira 3 13 Emultipolar Cabos unipolares ou cabo multipolar em F unipolares bandeja perfurada na horizontal ou vertical 4 Tipos de linhas elétricas 315 Método de referência Método de a utilizar para a instalação capacidade de Descrição z número condução de corrente 1 14 Emultipolar Cabos unipolares ou cabo multipolar sobre Funipolares suportes horizontais eletrocalha aramada ou tela E multipolar Cabos unipolares ou cabo multipolar 15 afastados da parede mais de 03 vezes o Funipolares diâmetro do cabo 16 E multipolar Cabos unipolares ou cabo multipolar em leito F unipolares Emultipolar Cabos unipolares ou cabo multipolar 17 suspensos por cabo de suporte incorporado F unipolares ou não G Condutores nus ou isolados sobre isoladores Cabos unipolares ou cabos multipolares em 15 De V 5 De espaço de construção5 sejam eles lançados 21 82 diretamente sobre a superfície do espaço de 5 De V 50 De construção sejam instalados em suportes ou 81 condutos abertos bandeja prateleira tela ou leito dispostos no espaço de construção5 6 15 De V 20 De 22 82 Condutores isolados em eletroduto de seção V2 20 De circular em espaço de construção 5 7 81 Cabos unipolares ou cabo multipolar em 23 82 eletroduto de seção circular em espaço de construção 5 7 15 De V 20 De 24 82 Condutores isolados em eletroduto de seção V2 20 De nãocircular em espaço de construção 5 81 Cabos unipolares ou cabo multipolar em 25 82 eletroduto de seção nãocircular ou eletrocalha em espaço de construção 5 316 Tipos de linhas elétricas Método de instalação número 26 27 31 32 31A 32A 33 34 35 36 41 42 43 51 Método de referência a utilizar para a capacidade de condução de corrente 1 15 De V 5 De B2 5 De V 50 De B1 B2 B1 B2 B1 B2 B1 B2 15 De V 20 De B2 V Z 20 De B1 B1 B1 A1 52 C Tipos de linhas elétricas Descrição Condutores isolados em eletroduto de seção nãocircular embutido em alvenaria 6 Cabos unipolares ou cabo muipolar em eletroduto de seção nãocircular embutido em alvenaria Condutores isolados ou cabos unipolares em eletrocalha sobre parede em percurso horizontal ou vertical Cabo multipolar em eletrocalha sobre parede em percurso horizontal ou vertical Condutores isolados ou cabos unipolares em canaleta fechada embutida no piso Cabo multipolar em canaleta fechada embutida no piso Condutores isolados ou cabos unipolares em eletrocalha ou perfilado suspensa o Cabo multipolar em eletrocalha ou perfilado suspensa o Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular contido em canaleta fechada com percurso horizontal ou vertical 7 Condutores isolados em eletroduto de seção circular contido em canaleta ventilada embutida no piso Cabos unipolares ou cabo multipolar em canaleta ventilada embutida no piso Cabo multipolar embutido diretamente em parede termicamente isolante 2 Cabos unipolares ou cabo multipolar embutidos diretamente em alvenaria sem proteção mecânica adicional 317 Método de referência Método de a utilizar para a instalação capacidade de Descrição z número condução de correntel Cabos unipolares ou cabo multipolar 53 C embutidos diretamente em alvenaria com proteção mecânica Cabo multipolar em eletroduto de seção 61 O circular ou não ou em canaleta nãoventilada enterradoa Cabos unipolares em eletrodutos de seção 61A O nãocircular ou não em canaleta não ventilada enterradoa 8 Cabos unipolares ou cabo multipolar 63 O diretamente enterrados com proteção mecânica adicional 9 71 Ai Condutores isolados ou cabos unipolares em moldura 72 Condutores isolados ou cabos unipolares 72 81 em canaleta provida de separações sobre 72A 82 parede 72A Cabo multipolar em canaleta provida de separações sobre parede Condutores isolados em eletroduto cabos 73 Ai unipolares ou cabo multipolar embutidos em caixilho de porta Condutores isolados em eletroduto cabos 74 Ai unipolares ou cabo multipolar embutidos em caixilho de janela 75 Condutores isolados ou cabos unipolares 75 81 em canaleta embutida em parede 75A 82 75A Cabo multipolar em canaleta embutida em parede Tipos de linhas elétricas 318 Tipos de linhas elétricas Eletroduto aparente Eletroduto Lr em alvenaria Eletrocalha Bandeja leito Suporte Espaço de construção Eletroduto enterrado Canaleta no solo Diretamente enterrado Cabo superastic flex Cabo superastic Fio superastic nãopermitido nãopermitido nãopermitido nãopermitido nãopermitido nãopermitido Cabos recomendados Cabo sintenax flex Cabo sintenax Cabo eprotenax GSETIE Tipos de linhas elétricas e exemplo de utilização de condutores elétricos Cabo afumex 061 kv 319 320 Fios e cabos elétricos AFUMEX SUPERASTIC SUPERASTIC FLEX EPROTENAX EPROTENAX GSETIE SINTENAX FLEX AFUMEX RESIDENCIAL INDUSTRIAL DJ COMERCIAL Aplicações típicas de condutores elétricos AFUMEX SUPERASTIC SUPERASTIC FLEX SUPERASTIC SUPERASTIC FLEX EPROTENAX GSETIE SINTENAX FLEX AFUMEX SUPERASTIC SUPERASTIC FLEX EPROTENAX GSETIE SINTENAX FLEX AFUMEX Número de condutores carregados Entendese por condutor carregado aquele que efetivamente é percorrido pela corrente elétrica no funcionamento normal do circuito Os condutores fase e neutro são neste caso considera dos como condutores carregados O número de condutores carre gados a ser considerado é aquele indicado na tabela a seguir Esquema de condutores Número de Exemplo de aplicação vivos do circuito condutores carregados a ser adotado Monofásico a dois 2 Circuitos de distribuição Iluminação condutores tomadas etc Circuitos alimentadores de Monofásico a três condutores 2 transformadores monofásicos com tap derivação central no secundário Circuitos de distribuição de aparelhos Duas fases sem neutro 2 de arcondicionado chuveiros elétricos ligados entre FF220V Duas fases com neutro 3 Alimentadores gerais de quadros bifásicos Trifásico sem neutro 3 Circuitos de distribuição para banco de capacitores motores trifásicos etc Trifásico com neutro 3 ou 4 Alimentadores gerais de quadros trifásicos Número de condutores carregados a ser considerado em função do tipo de circuito Nota Em circuitos trifásicos com neutro quando a circulação de corrente no neutro não for acompanhada de redução cor respondente na carga dos condutores de fase circuito dese quilibrado o neutro deve ser computado como condutor carregado É o que acontece quando a corrente nos conduto res de fase contém componentes harmónicas de ordem três e seus múltiplos numa taxa superior a 15 Devese considerar como 4 condutores carregados e a determinação da capacidade de condução de corrente dos condutores deve ser afetada do fator de correção devido ao carregamento do neutro Neste caso aplicase em caráter geral o fator 086 independente mente do método de instalação é aplicável então às capaci dades de condução de corrente válidas para três condutores carregados o o N o lJl ct z 2l c G 321 322 Consultando uma das tabelas a seguir e na coluna correspon dente os dados obtidos anteriormente encontramos a seção do condutor que deve ser aquela que por excesso atenda ao valor da corrente em função das características da instalação do circuito Condutores cobre e alumínio Isolação PVC Temperatura no condutor 70C Temperatura de referência do ambiente 30Car 20CsoI0 Seções nominais mm2 2 Al 3 Métodos de referência indicados na tabela que começa na página 315 A2 Bl B2 c D Número de Condutores Carregados 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 05 075 7 9 11 7 9 10 7 9 11 7 9 10 9 11 14 Cobre 8 10 12 9 11 13 8 10 12 10 13 15 9 11 14 12 15 18 10 12 15 15 145 135 14 13 175 155 165 15 195 175 22 18 25 195 18 185 175 24 21 23 20 27 24 29 24 4 26 24 25 23 32 28 30 27 36 32 38 31 6 34 31 32 29 41 36 38 34 46 41 47 39 10 46 42 43 39 57 52 46 63 63 16 61 56 57 52 76 68 69 62 85 76 81 67 25 80 73 75 68 101 89 90 80 112 96 10486 35 99 89 92 83 125 110 111 99 138 119 125 103 50 11910811099 151134133118168 144148122 70 151 136 139 125 192 171 168 149 213 184 183 151 95 182164167 150232207201 179258223216179 120 210 188 192 172 269 239 232 206 299 259 246 203 150 240 216 219 196 309 275 265 236 344 299 278 230 185 273 245 248 223 353 314 300 268 392 341 312 258 240 321 286 291 261 415 370 351 313 461 403 361 297 300 367 328 334 298 477 426 401 358 530 464 408 336 400 438 390 398 355 571 510 477 425 634 557 478 394 500 502 447 456 406 656 587 545 486 729 642 540 445 630 578 514 526 467 758 678 626 559 843 743 614 506 800 669 593 609 540 881 788 723 645 978 865 700 577 1000 767 679 698 6181012906 827 738 1125996 792 652 Capacidade de condução de corrente em ampêres para os métodos de referência AI A2 Bl B2 C e D com excessão das seções nominais dos condutores de alumínio o o N o z Condutores cobre e alumínio Isolação EPR ou XLPE Temperatura no condutor 90C Temperatura de referência do ambiente 30Car 20Csolo Seções nominais mm2 2 Al 3 Métodos de referência indicados na tabela da página 315 A2 B1 B2 C D Número de condutores carregados 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 05 075 15 25 10 10 12 15 19 26 35 45 61 81 9 11 13 10 12 14 9 11 13 12 15 18 17 185 165 23 23 25 22 31 31 33 42 30 38 51 42 54 75 Cobre 10 13 16 20 28 37 48 66 40 54 73 57 76 68 100 88 11 15 17 10 13 15 12 16 19 22 195 24 30 26 33 40 51 35 44 60 45 58 80 11 14 17 22 30 40 52 71 69 91 80 107 96 14 18 21 26 34 44 56 73 95 12 15 17 22 29 37 46 61 79 25 106 95 99 89 133 117 119 105 138 119 121 101 35 131 117 121 109 164 144 146 128 171 147 146 122 50 158 141 145 130 198 175 175 154 209 179 173 144 70 200 179 183 164 253 222 221 194 269 229 213 178 95 241 216 220 197 306 269 265 233 328 278 252 211 120 278 249 253 227 354 312 305 268 382 322 287 240 150 318 285 290 259 407 358 349 307 441 371 324 271 185 362 324 329 295 464 408 395 348 506 424 363 304 240 424 380 386 346 546 481 462 407 599 500 419 351 300 486 435 442 396 628 553 529 465 693 576 474 396 400 579 519 527 472 751 661 628 552 835 692 555 464 500 664 595 604 541 864 760 718 631 966 797 627 525 630 765 685 696 623 998 879 825 725 1122 923 711 596 800 885 792 805 721 1158 1020 952 837 1311 1074 811 679 1000 1014908 923 826 133211731088957 15151237916 767 Capacidade de condução de corrente em amperes para os métodos de referência A1 A2 81 8 2 C e D com excessão das seções nominais dos condutores de alumínio 323 Condutores cobre e alumínio Isolação PVC Temperatura no condutor 70C Temperatura de referência do ambiente 30C Métodos de referência indicados na tabela da página 315 Cabos multipolares Cabos unipolaresCD Dois Três Três condutores Dois Três condutores condutores Carregados no mesmo plano z Seções condutores condutores nominais carregados carregados carregados carregados Espaçados Justapostos dos justapostos em trifólio Horizontal Vertical condutores Método E Método E Método F Método F Método F Método G Método G mm2 l jfJ L r ou ou Jl De i i De 1 2 3 4 5 6 7 Cobre 05 11 9 11 8 9 12 075 14 12 14 11 11 16 17 14 17 13 14 19 15 22 185 22 17 18 24 21 25 30 25 31 24 25 34 29 4 40 34 41 33 34 45 39 6 51 43 53 43 45 59 51 10 70 60 73 60 63 81 16 94 80 99 82 85 110 25 11 9 101 131 110 114 146 35 148 126 162 137 143 181 50 180 153 196 167 174 219 70 232 196 251 216 225 281 254 95 282 238 304 264 275 341 311 120 328 276 352 308 321 396 150 379 319 46 356 372 456 419 185 434 364 463 409 427 521 480 240 514 430 546 485 507 615 569 300 593 497 629 561 587 709 659 400 715 597 754 656 689 852 795 500 826 689 868 749 789 982 920 630 958 798 1005 855 905 1138 1070 800 1118 930 1169 971 1119 1325 1251 1000 1292 1073 1346 1079 1296 1528 1448 CD Ou ainda condutores isolados quando o método de instalação permitir Capacidade de Condução de Corrente em amperes para os métodos de referência E F e G com 32 excessão das seções nominais dos condutores de alumínio Condutores cobre e alumínio Isolação EPR ou XLPE Temperatura no condutor 90C Temperatura de referência do ambiente 30C Métodos de referência Indicados na tabela da página 315 Cabos multipolares Cabos unipolaresD Dois Três Três condutores Seções nominais dos condutores mm2 Dois condutores carregados Três condutores condutores condutores carregados em trifólio carregados no mesmo plano 075 15 25 4 6 10 16 25 35 50 70 95 240 300 400 500 630 800 1000 Método E 2 13 17 21 26 36 49 63 86 115 149 185 225 289 352 410 473 542 641 741 892 1030 1196 1396 1613 carregados carregados justapostos Método E Método F 3 4 Método F 5 Cobre 12 15 18 23 32 42 54 75 100 127 158 192 246 298 346 399 456 538 621 745 859 995 1159 1336 13 17 21 27 37 50 65 90 121 161 200 242 310 377 437 504 575 679 783 940 1083 1254 1460 1683 10 13 16 21 29 40 53 74 101 135 169 207 268 328 383 444 510 607 703 823 946 1088 1252 1420 Justapostos Método F ou 6 10 14 17 22 30 42 55 77 105 141 176 216 279 342 400 464 533 634 736 868 998 1151 1328 1511 G Ou ainda condutores isolados quando o método de instalação permitir Espaçados Horizontal Método G 7 15 19 23 30 41 56 73 101 137 182 226 275 353 430 500 577 661 781 902 1085 1253 1454 1696 1958 Vertical Método G 8 12 16 19 25 35 48 63 88 120 161 201 246 318 389 454 527 605 719 833 1008 1169 1362 1595 1849 Capacidade de Condução de Corrente em ampêres para os métodos de referência E F e G com excessão das seções nominais dos condutores de alumínio 325 326 Temperaturas características dos condutores A tabela abaixo apresenta as características quanto à varia ção de temperatura dos diversos materiais utilizados como isola ção dos condutores para instalações elétricas Temperatura de Tipo de operação em Temperatura Temperatura de de material regime sobrecarga 0C curtocircuito 0C contínuo 0C Policloreto de Vinila 70 100 160 PVC até 300mm2 Policloreto de Vinila PVC maior que 70 100 140 300mm2 Borracha etileno propileno 90 130 250 EPR Polietileno 90 130 250 reticulado XLPE Temperaturas características dos condutores Fator de correão de temperatura FeT O valor da temperatura ambiente a ser utilizado é a tem peratura do meio onde os condutores serão instalados conside randoos carregados O fator de correção de temperatura da tabela abaixo são aplicáveis quando a temperatura ambiente e do solo forem dife rentes de 30C e 20C respectivamente z Isolação Temperatura PVC EPR ou XLPE PVC EPR ou XLPE oe Ambiente do Solo 10 122 115 110 107 15 117 112 105 104 20 112 108 100 100 25 106 104 095 096 30 100 100 089 093 35 094 096 084 089 40 087 091 077 085 45 079 087 071 080 50 071 082 063 076 55 061 076 055 071 60 050 071 045 065 65 065 060 70 058 053 75 050 046 80 041 038 Fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes de 30C para cabos nãoenterrados e de 20C Temperatura do solo para linhas subterrâneas FCl Fatores de correão de agrupamento FCA o fator de correção de agrupamento FCA é aplicável a vários circuitos quando instalados num mesmo eletroduto calha bloco alveolado bandeja agrupados sobre uma superfí cie ou ainda para cabos em eletrodutos enterrados ou cabos diretamente enterrados no solo 327 Número de circuitos ou de cabos multipolares Tabelas Forma de dos Ref agrupamento dos 9a 12 a 16 a métodos a 2 3 4 5 6 7 8 20 z condutores 11 15 19 de referência pág 322 ou sobre superfície 100 080 070 065 060 057 054 052 050 045 041 038 a 325 embutidos em métodos conduto fechado A a F Camada única sobre parede piso 2 ou em bandeja 100 085 079 075 073 072 072 071 070 pág 322 e nãoperfurada ou 323 prateleira método C 3 Camada única no 095 081 072 068 066 064 063 062 061 teto 4 Camada única em 100 088 082 077 075 073 073 072 072 pág 324 e bandeja perfurada 325 5 Camada unida em 100 087 082 080 080 079 079 078 078 métodos leito suporte E e F Fatores de correção para agrupamento de circuitos ou cabos multipolares 328 Nota Esses fatores são aplicáveis a grupos homogéneos de cabos uniformemente carregados Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro externo não é necessá rio aplicar nenhum fator de redução O número de circuitos ou cabos com o qual se consulta a tabela referese À quantidade de grupos de dois ou trés condutores iso lados ou cabos unipolares cada grupo constituindo um circuito supondose um só condutor por fase isto é sem condutores em paralelo eou À quantidade de cabos multipolares que compõem o agrupamento qualquer que seja essa composição só condutores isolados só cabos unipolares só cabos mul tipolares ou qualquer combinação Se o agrupamento for constituído ao mesmo tempo de cabos bipolares e tripolares devese considerar o número total de cabos como sendo o número de circuitos e de posse do fator de agrupamento resultante a determinação das capacidades de condução de corrente nas tabelas das paginas 322 a 325 deve ser então efetuada Na coluna de dois condutores carregados para os cabos bipolares e na coluna de três condutores carregados para os cabos tripolares Um agrupamento com N condutores isolados ou N cabos unipolares pode ser considerado composto tanto de N2 circuitos com dois condutores carregados quando de N3 circuitos com três condutores carregados Os valores indicados são médios para a faixa usual de seções nominais com dispersão geralmente inferior a 5 Quantidade de circuitos trifásicos ou de cabos multipolares por camada 2 3 4 ou 5 6a8 9 e mais 2 068 062 060 058 056 3 062 057 055 053 051 Quantidade 4 ou 5 060 055 052 051 049 de camadas 6a8 058 053 051 049 048 9 e mais 056 051 049 048 046 Fatores de correção aplicáveis a agrupamentos consistindo em mais de uma camada de condutores Métodos de referência C Tabelas páginas 322 e 323 E e F Tabelas das páginas 324 e 325 Nota Os fatores são válidos independente da disposição da camada se horizontal ou vertical Sobre condutores agrupados em uma única camada ver tabela da página 328 linhas 2 a 5 da tabela Se forem necessáriQs valores mais precisos devese recorrer à ABNT NBR 11301 1990 o o N LO cr l z c o u 329 CD Distância entre cabos CD a Cabos multipolares c c circuitos Nula Um diâmetro 0125m 025m 05m C de cabo 075 080 085 090 090 a aF 3 065 070 075 080 085 Cabos unipolares 4 060 060 070 075 080 A 5 055 055 065 070 080 a aF 6 050 055 060 070 080 Fatores de agrupamento para linhas com cabos diretamente enterrados IJ Cabos multipolares em eletrodutos Um cabo por eletroduto Ca CD Os valores indicados Número de Espaçamento entre eletrodutos a Cabos mutipolares são aplicáveis para uma circuitos Nulo 025m 05m 1Om profundidade de 07m W e uma resistividade 2 085 090 095 095 térmica do solo de 25Kxmw São valores 3 075 085 090 095 a médios para as seções 4 070 080 085 090 de condutores cons tantes nas tabelas das 5 065 080 085 090 Cabos unipolares páginas 322 e 323 Os 6 060 080 080 080 valores médios arredon j dados podem apre Condutores isolados ou cabos unipolares em sentar erro de até 10 em certos casos eletroduto L Um condutor por eletroduto QQ Se forem necessários Número de Espaçamento entre eletrodutos a valores mais precisos circuitos I a I i devese recorrer à grupos de ABNT NBR 11301 1990 Nulo O25m O5m 1Om CD Devese atentar para dois ou três QQ Q as restrições e proble condutores mas que envolvem o uso I a I de condutores isolados 2 080 090 090 095 ou cabos unipolares em 3 070 080 085 090 eetrodutos metálicos quando se tem um único 4 065 075 080 090 condutor por eletroduto 5 060 070 080 090 6 060 070 080 090 Fatores de agrupamento para linhas em eetrodutos enterrados 330 Fator de agrupamento A norma NBR 54102004 determina que os Fatores de Cor reção de Agrupamento dos circuitos FCA indicados nas tabelas das páginas 328 a 330 são válidos para grupos de condutores semelhantes igualmente carregados Condutores semelhantes são aqueles cuja capacidade de condução de corrente baseiam se na mesma temperatura máxima para serviço contínuo e cujas seções nominais estão contidas no intervalo de três seções nor malizadas sucessivas Quando os condutores de um grupo não preencherem essa condição os fatores de agrupamento aplicáveis devem ser obtidos recorrendose a qualquer das duas alternativas seguintes a Cálculo caso a caso utilizando a norma ABNT NBR 113011990 ou b Caso não seja viável um cálculo mais específico pode ser adotado o fator F da expressão F1 Onde F Fator de correção n Número de circuitos ou de cabos multipolares Exemplo Em uma instalação elétrica constituída por quatro circuitos sendo circuitos monofásicos bifásicos e trifásicos alimentados por cabos unipolares justapostos unidos em uma camada única em bandeja perfurada Se os cabos cujas seções nominais estiverem contidas no intervalo de três seções normalizadas sucessivas como por exemplo 6mm2 10mm2 e 16mm2 o fator obtido na tabela da página 328 da NBR ref 4 será 077 Se no entanto a seção nominal dos condutores de um dos circuitos não for sequencial por exemplo 4mm2 e 25mm2 o fator será 331 332 Queda de tensão A queda de tensão não deve ser superior aos limites esta belecidos pela NBR 54102004 cuja finalidade é não prejudicar o funcionamento dos equipEimentos de utilização conectados aos circuitos da instalação A queda de tensão desde a origem até o ponto mais afastado de qualquer circuito de utilização está contemplada na tabela abaixo Denominação a A partir dos terminais secundários do transformador MTBT no caso de transformador de propriedade da s unidade s consumidora s b A partir dos terminais secundários do transformador MT IBT da empresa distribuidora de eletricidade quando o ponto de entrega for aí localizado c A partir do ponto de entrega nos demais casos de ponto de entrega com fornecimento em tensão secundária de distribuição d A partir dos terminais de saída do gerador no caso de grupo gerador próprio e Queda de tensão nos circuitos terminais Limites de queda de tensão Nota Percentual 7 7 5 7 4 Os limites de queda de tensão acima são válidos quando a tensão nominal dos equipamentos de utilização previstos for coincidentes com a tensão nominal da instalação Nos casos das alíneas a b e d quando as linhas prin cipais da instalação tiverem um comprimento superior a 100m as quedas de tensão podem ser aumentadas de 0005 por metro de linha superior a 100m sem que no entanto essa suplementação seja superior a 05 Para circuitos de motores com o objetivo de evitar pertur bações que comprometam a rede de distribuição a própria instalação e o funcionamento das demais cargas por ela ali mentadas devem ser observados a as restrições impostas pela empresa distribuidora de energia elétrica à partida de motores b os limites de queda de tensão nos demais pontos de utilização durante a partida do motor deve ser conforme o o N tIl a z B c L os itens a a d da tabela da página 332 Para satisfazer essas condições a e b pode ser necessário empregar dispositivo que limite a corrente na partida do motor O dimensionamento dos condutores que alimentam moto res deve ser tal que a em regime permanente as quedas de tensão nos terminais do motor e em outros pontos de utilização deve ser de acordo com os itens a a d da tabela anterior b Durante a partida do motor a queda de tensão no dispositivo de partida não ultrapasse 10 da tensão nominal OBS 1 Em determinadas situações é possível uma queda de tensão superior a 10 da tensão nominal desde que o tempo de aceleração do motor não seja prolon gado 2 Adotar fator de potência 03 para o cálculo da queda de tensão do motor com rotor bloqueado A figura abaixo mostra detalhes de queda de tensão vistos na tabela da página anterior 7 4 4 Quadro terminalQD Quadro terminalQF Motores Iluminação e tomadas 1 Limites de queda de tensão Conforme a NBR 54102004 QG BT E MEDIDORES AT Limites de queda de tensão conforme a COPEL 7 F 1 2 lp rta 1 J Para o cálculo da queda de tensão num circuito deve ser utilizada a corrente de projeto do circuito 1 A corrente de projeto inclui as componentes de harmônicas 2 Para circuitos de motores ver 65121 65132 e 65133 da NBR 54102004 333 33Lt Métodos para o cálculo da queda de tensão Queda de tensão unitária AV exVn ti umt Ipxf Onde l V Queda de tensão unitária em volt Uni por ampere x quilômetro VAxkm e Queda de tensão máxima admissível no trecho em percentual Ver figura página 333 J Comprimento do trecho em quliUnrewu Krú Queda de tensão trecho a trecho Onde le Queda de tensão máxima admissível no trecho em percentual Ip Corrente de projeto em ampere A l V n Queda de tensão unitária em vo UI por ampere x quilômetro VAxkm J Comprimento do trecho em quilômetro km Ip Corrente de projeto em ampere A vn Tensão nominal em volt V v n Tensão nominal em volt V 127V Sistema COPEL 127V Sistema COPEL Vn Tensão nominal em volt V 220VSistema COPEL Vn Tensão nominal em volt V 220VSistema COPEL Roteiro ara o dimensionamento Qea Clueda de tensão a Tipo de isolação do condutor b Método de instalação c Material do eletroduto magnético ou nãomagnético d Tipo de circuito monofásico ou trifásico e Tensão do circuito vou V f Temperatura ambiente g Cálculo da corrente de projeto h Fator de potência i Comprimento do trecho ou do circuito em km j Queda de tensão por trecho percentual k Escolha do condutor rui cr ru Eletroduto Eletroduto e calha 5 mal nãomagnétco Instalaço ao ar liv J3 L o D c o ru Seçao e calha 5 mal magnético Pirastic Super Pirastic Flex Super Pirastic Super Pirastic Flex Super Cabos Sintenax Voltenax e Voltalene Cabos Unipolares 4 C UniTripolar C TriTetrapolar i Nominal I mm2 f ru Circuito Monofásico 1 Circuito Trifásico 1 Circuito Trifásico Circuito Circuito o C J i 3 A 3 w w U1 Cire Monofásico e Trifásico Cire Monofásico Cire Trifásico D Sj T S10cm S20 cm S2D l 2 má 2 S sr S 10 cm 5 20 cm 5 2D 15 25 4 6 10 16 FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 23 274 233 276 202 239 236 278 237 278 234 276 205 240 205 24 1 203 240 202 239 14 168 143 169 124 147 146 171 147 171 144 170 127 148 127 148 125 147 124 147 90105 896 106 779 915 93 107 93 107 91 106 80 93 81 93 79 92 78 92 587 700 603 707 525 614 63 72 64 72 61 71 55 63 55 63 53 62 52 6 1 354 420 363 423 317 367 39 44 39 44 37 43 34 38 34 38 32 37 32 37 227 270 232 268 203 233 26 28 26 28 24 27 22 24 23 25 21 24 20 23 FF 080 233 143 90 60 36 23 25 150172 151 171 1331491 73 183 180186159 176 152 159 157 162 140 153 132 149 150 35 112 125 112 125 098 109 133 136 139 139 120 129 11 7 119 122 122 106 113 098 109 11 2 50 086 095 085 094 076 082 105 104 111 107 093 097 093 091 096 094 082 085 075 082 085 70 064 067 062 067 055 059 081 076 087 080 070 071 072 067 077 070 063 062 055 059 062 95 050 051 048 050 043 044 065 059 071 062 056 054 058 052 064 055 050 047 043 044 048 120 042 042 040 041 036 036 057 049 063 052 048 044 051 043 056 046 043 039 036 036 040 150 037 035 035 034 031 030 050 042 056 045 042 038 045 037 051 040 038 034 031 030 035 185 032 030 030 029 027 025 044 036 051 039 037 032 040 032 046 035 034 029 027 025 030 240 029 025 026 024 023 021 039 030 045 033 033 027 035 027 041 030030 024 023 021 026 300 027 022 023 020 021 018 035 026 041 029 030 023 032 023 037 026 028 021 021 018 023 400 024 020 021 01 7 019 01 5 032 022 037 026 027 021 029 020 034 023 025 019 019 015 500 023 019 019 016 017 014 028 020 034 023 025 018 026 018 032 021 024 017 017 014 630 022 017 018 013 016 012 026 017 032 021 024 01 6 024 016 029 019 022 015 016 012 800 021016017012015011023 01 5 029 018022015 022 014 027 017 021014015011 1000 021016016011014010 021014027017021014020013 025 016 020 013 014 010 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 f Ui5fâiçi1flf6iiKti iZ1 E tr ua spre d ta FF 095 276 169 106 71 42 27 171 125 093 067 050 041 034 029 024 020 23 FF 080 202 124 78 52 31 20 FF 095 239 147 91 61 37 23 131 148 097 108 074 081 054 058 042 043 035 035 030 030 026 025 022 020 020 018 24 25 Fonte Prysmian N w W D1 ru o ru o j o c j o ru o j cD J j ru o c J ru Qj j 3 Z A 3 Circuito Monofásico 1 D fSl T 520 cm 520 Instalação aoar Ijyre 3 Cabos Eprotenax e Eproprene Cabos Unipolares 4 Circuito Trifásico S sf 510 cm 520 cm 520 Circuito Trifásico 2 FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF FF 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 080 095 238 280 239 280 236 279 207 242 207 243 205 241 204 241 149174 150 175 147 173129151130 1511281 50127 150 94 109 95 109 92 108 82 95 82 95 80 94 79 93 64 73 64 73 62 72 55 63 56 63 54 62 53 62 39 44 40 44 37 43 34 38 35 38 33 37 32 37 258 283 264 286 242 274 225 246 231 248 212 239 205 235 174 185 181 188 161 177 153 161 158 164 141 155 134 151 134 137 140 141 121 130 118 120 123 123 106 114099 110 106 105 112 109 094 099 094 092 099 095 083 087 076 083 081 077 088 080 070 071 072 068 078 070 063 063 056 059 066 059 072 062 056 054 059 052 064 055 050 048 043 044 057 049 063 053 048 045 051 044 056 046 043 040 036 036 050 042 057 046 042 038 045 038 051 041 039 034 032 031 044 036 051 039 038 032 040 032 046 035 034 029 027 026 039 030 045 033 033 027 035 027 041 030 030 024 023 021 035 026 041 029 030 024 032 024 037 026 028 021 021 018 031 023 038 026 027 021 029 021 034 023 025 019 019 016 028 020 034 023 025 018 026 018 032 021 024 017 017 014 026 017 032 021 024 016 024 016 029 019 022 015 016 012 073 015 029 018 022 015 022 014027017021014015011 071 016 020 013 01 4 010 I 1 II 11 11 C UniTripolar Circuito Monofásico CXl 2 FF FF 080 095 235 146 91 61 36 234 152 115 086 063 048 040 035 030 026 023 lO 278 173 108 71 42 270 173 126 095 067 050 041 035 029 024 020 I C TriTetrapolar Circuito Trifásico FF FF 080 095 203 127 79 53 32 203 132 098 075 054 042 035 030 026 022 020 241 150 93 62 37 234 150 109 082 058 044 035 030 025 021 018 41 DUPLA5T AF FF FF 080 095 TRIPLA5T AF Cire Trifásico FF FF 080 095 233 276 208 242 143 169 129 149 896 105 837 945 602 707 564 634 1 11 47 Exemplos 1 Dimensionar o condutor com as características abaixo tendo como dados FP 1 isolação de PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente 30C comprimento do trecho do chuveiro é 1250m e da torneira elétrica é de lOOOm TE 4400W127V 1 1 ll f10 00 m Solução A Critério da seção mínima Tabela da página 309 QD 2 f 12 50 m CH 6400W22 0V I Circuito 1 4400W Tensão 127V Circuito 2 6400W Tensão 220V Grcuitos de j2ontos de tomadas Condutor se ão mínima 2 5mm 2 B Critério da capacidade de condução de corrente Circuito 1 Circuito 2 s 5 4400 5 4400VA FP 1 5 5 6400 5 6400VA FP 1 I 2 I 4400 I 34 65A p v p 127 p I I 6400 I 29 1 A p V p 220 p Tabela página 322 Ic Coluna 6 Tabela página 322 Ic Coluna 6 valor imediante superior a 3465A Ic41 A seção 6 mm2 valor imediante superior a 291 A Ic32A seção 4mm2 C Critério da Queda de Tensão IlVunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 e Figura página 333 4 e Vunitxl pxfx1 00 4 Utilizar sempre a análise das quedas fp092 Vn conforme determina a norma brasileira Ile 707x3465xO010x100 Ile 193 127 e 106x291xO0125x100 Ile 175 220 Escolha do condutor Seção dos condutores adotados Para o circuitos 1 e 2 aqueda de tensão é inferior a 4 Conforme critérios A e B acima verificamos que as seções dos condutores calculados para os circuitos correspondentes permanecem a mesma Portanto adotase as bitolas calculadas Aseção para o neutro fase e proteção PE é 6Omm2 A seção para as fases e proteção PE é 4Omm 2 337 Dimensionar o condutor com as características abaixo tendo como dados FP 1 isolação de PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente 30C comprimento do trecho da lava louça é 8m QD fe 8 OOm Lava louça 200 0VA127 V Circuito 3 2200VA Tensão 127V I Solução A Critério da seção mínima Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm2 Tabela da página 309 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 2000 Ip 1575A p v p 127 Tabela página 322 Ic Coluna 6 1c175A Seção 15mm2 c Critério da queda de tensão Vu nit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 e Figura página 333 4 Método da queda de tensão unitária Método da queda de tensão no trecho v 004x127 V 508 um 1575xO008 umt 01 26 Vun it 4032VAxkm Seção 15mm 2 Seção 15mm 2 LWunit xl pxtx1 00 e 4 vn e 276x1575xO008x100 e 274 127 Escolha do condutor Seção dos condutores adotados Para esse circuito observase que pelo critério da capacidade de condução de corrente e também para ambos os métodos de queda de tensão a seção dos condutores seria de 1 5mm2 No entanto o critério que prevalece neste exemplo é o da seção mínima para tomadas ou seja Seção para o neutro fase e proteção PE 25mm2 338 3 Dimensionar o condutor com as características abaixo tendo como dados FP 1 isolação de PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente 30C comprimento do trecho é 55m 55m Solução 2 Circu ito 1 1900VA Circu ito 2 1180VA Ten são 12 7V A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm2 Circuitos de iluminação Condutor seção mínima 15mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente Circuito 1 I I 1900 p v p 127 Ip 1496A Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 15mm2 Ic 175A seção 15mm2 C Critério da queda de tensão Circuito 2 I I 1180 p V p 127 Ip 929A Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 075mm 2 Ic 11 A seção 075mm2 IJV t VAxkm página 335 Coluna 5 e Figura página 333 S4 Uni Ae 276x1496xO0055x100 127 lJe 179 Ae 276x929xO0055x100 127 lJe 111 Escolha do condutor Seção dos condutores adotados Para os circuitos 1 e 2 observase que pelo critério da capacidade de condução d corrente e também para ambos os métodos de queda de tensão a seção dos condutores seria de l5mm2 e O75mm2 respectivamente No entanto o critério que prevalece neste exemplo é o da Seção Mínima conforme critério A acima ou seja A seção para o neutro fase e proteção PE é 25mm2 A seção para o neutro fase e proteção PE é 15mm2 Lembramos que a seção final dos condutores será definida por ocasião do dimensionamento do dispositivo de proteção ou seja os disjuntores Para o cálculo da queda de tensão dos circuitos quando as distâncias dos trechos entre cargas forem consideradas pequenas podese eventualmente utilizar apenas a distância do quadro QD até o primeiro ponto de carga das respectivas cargas 339 Dimensionar o condutor com as características abaixo tendo como dados FP 1 isolação de PVC eletroduto de PVC embutido em alvenaria método de instalação 7 temperatura ambiente 30C e tipo de circuitos F N 2cc QD Circuito 2 2100VA Tensão 127V Este processo é utilizado para o cálculo da queda de tensão considerandose as distâncias entre todos os pontos de cargas dos circuitos Trecho P W O A 2100 AB 1500 BC 900 CO 300 OÉ 200 E F 100 Solução A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 21 00 I 16 54A p v p 127 p OOVA De acordo com a Tabela 322 Ic Coluna 6 81 2cc encontramos o valor 17 5A valor imediatamente superior a 1654A e obtemos a seção 15mm2 Porém a seção mínima para tomadas é 25 mm2 iniciase os cálculos por essa seção C Critério da queda de tensão trecho a trecho Procedimento Trecho O A i1e i1Vunit X Ip xf 100 vn i1e 16 54x16 9xO 008x1 00 127 Ire 176 oco I E assim sucessivamente calculase para cada trecho os valores da queda de tensão e vai lançando os valores na tabela a seguir somandose os valores acumulados e Caso na soma total o valor for superior a 4 você deverá iniciar todos os cálculos considerandose a próxima bitola do condutor Ip A I km 1654 0008 1181 0008 709 00075 236 0004 157 0003 079 0002 ara seção 25mm2 Coluna 5J y Seção do condutor mm LlVunit VAkm Lletrecho 25 169 176 25 169 126 25 169 071 25 169 013 25 169 006 25 169 002 Lleacum l 176 302 373 386 392 3944 A seção dos condutores a serem adotados para neutro fase e proteção serão de 25mm 30 0 O 0 0 Considerações sobre condutores elétricos A NBR 5410 2004 estabelece locais onde as instalações elé tricas aparentes em leitos bandejas suportes espaços de construção etc devem utilizar cabos Afumex cabos livres de halo gênios com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos Em áreas comuns em áreas de circulação e em áreas de con centração de público em locais BD2 BD3 e BD4 as linhas elétricas embutidas devem ser totalmente imersas em mate rial incombustível enquanto as linhas aparentes e as linhas no interior de paredes ocas ou de outros espaços de construção devem atender a uma das seguintes condições a No caso de linhas constituídas por cabos fixados em paredes ou em tetos os cabos devem ser nãopropagantes de chama livres de halo gênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos b No caso de linhas constituídas por condutos abertos os cabos devem ser nãopropagantes de chama livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos Já os condutos caso não sejam metálicos ou de outro material incombustível devem ser nãopropagantes de chama livres de halogénios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos c No caso de linhas em condutos fechados os condutos que não sejam metálicos ou de outro material incombustível devem ser nãopropagantes de chama livres de halo gênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos Na primeira hipótese condutos metálicos ou de outro material incombustível devem ser usados condutores e cabos apenas nãopropagantes de chama na segunda devem ser usados cabos nãopropagantes de chama livres de halogênioe com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos 2 Utilizar preferencialmente condutores cabos flexíveis em substituição aos condutores rígidos especialmente a partir de 2 5mm2 Os condutores flexíveis apresentam as seguintes vantagens 3Lt1 Código BD1 BD2 BD3 BD4 Classificação Normal Longa Tumultuada Longa e tumultuada a Reduz tempo de instalação quando comparado aos rígidos b Facilidade de manuseio instalação e manutenção c Facilidade de retirar cabos das caixas e bobinas d Reduz possibilidade de defeitos superficiais nas passagens por eletrodutos e Facilidade de manuseio nas mudanças de layout f Segurança para instalação em determinadas alturas pro fissional trabalha em escadas ou andaimes g As conexões com condutores flexíveis devem ser feitas com terminais apropriados h Instalações elétricas aparentes com canaletas de PVC uti lize condutores flexíveis 3 Os condutores são divididos em 5 categorias sendo as mais conhecidas as Classe lFio rígido Classe 2Cabo rígido e Classe 5Condutor flexível Por exemplo para a seção de 10mm2 temos Classe 1 Fio sólido um único fio Classe 2 Cabo rígido 7 fios e Classe 5 cabo flexível mínimo de 72 fios Características Aplicações e exemplosQ Baixa densidade de Edificações residenciais com altura inferior a 50m e edificações ocupação Percurso nãoresidenciais com baixa densidade de ocupação e altura de fuga breve inferior a 28m Baixa densidade de Edificações residenciais com altura superior a 50m e edificações ocupação Percurso nãoresidenciais com baixa densidade de ocupação e altura de fuga longo superior a 28m Alta densidade de Locais de afluência de público teatros cinemas lojas de ocupação Percurso departamentos escolas etc edificações nãoresidenciais com de fuga breve alta densidade de ocupação e altura inferior a 28m Locais de afluência de público de maior porte shopping centers Alta densidade de grandes hotéis e hospitais estabelecimento de ensino ocupando ocupação Percurso diversos pavimentos de uma edificação etc edificações não de fuga longo residenciais com alta densidade de ocupação e altura superior a 28m CD As aplicações e exemplos destinamse apenas a subsidiar a avaliação de situações reais fornecendo elementos mais qualitativos do que quantitativos Os códigos locais de segurança contra incêndio e pânico podem conter parâmetros mais estritos Ver também ABNT NBR 13570 Condições de fuga das pessoas em emergências 32 z Assinale a única alternativa correta 1 O fator de correção de agrupamento FCA para cinco circuitos instalados em eletroduto é a 065 c 055 b 06 d 07 2 O fator de correção de temperatura FCT para condutores com isolação de PVC submetidos a uma temperatura de 15C será a 1 06 b 122 c 117 d 112 3 Qual é a seção mínima para condutores dos circuitos de iluminação a 1Omm2 b 25mm 2 c 075mm2 d 15mm2 4 Qual é a seção do condutor neutro sabendose que a seção dos conduto res fase num circuito trifásico é de 240mm 2 a 240mm 2 c 120mm2 b 95mm 2 d 150mm2 5 Qual é a seção do condutor de proteção PE se a seção dos condutores fase é de 70mm2 a 35mm 2 c 50mm 2 b 70mm2 d 25mm 2 6 A queda de tensão desde o QD segundo a NBR 54102004 até o ponto mais afastado deve ser de no máximo a 7 c 5 b 2 d 4 7 A queda de tensão a partir do ponto de entrega com fornecimento em tensão secundária de distribuição deve ser no máximo a 6 b 5 c 7 d 4 8 Complete as frases abaixo com os conceitos que tornem a frase correta a Em nenhuma circunstância o condutor de poderá ser comum avários b Os circuitos de de corrente são considerados circuitos de 33 Um circuito de iluminação apresenta as seguintes caracte rísticas S1240VA v127V temperatura ambiente 30C eletroduto de PVC embutido em alvenaria distância média do trecho é de 65m Determinar o condutor adequado para ali mentar este circuito Efetue a seguinte pesquisa com relação ao fator de potência limite de fornecimento e entrada de energia 1 Qual é a densidade ponto de fusão e ponto de ebulição dos condutores de cobre e alumínio 2 Qual o grau de pureza mínima para o cobre eletrolítico E do alumínio 3 Quais são as formas geométricas dos condutores elétri cos Descreva cada um deles 4 De acordo com a NBR 6880 quais as classes de encordo amento na fabricação dos condutores elétricos 5 Qual a diferença entre isolação e isolamento 6 Quais os materiais empregados na isolação de condutore elétricos Elabore uma tabela explicando cada um deles 7 O que é blindagem E quais são os tipos de blindagem Condutores elétricos conexão elétrica Conexão elétrica significa estabelecer uma ligação entre dois ou mais pontos discretos permitindo a continuidade do fluxo de elétrons corrente elétrica Nas instalações elétricas em geral as conexões são indispensáveis e fundamentais para o funciona mento correto dos circuitos As conexões de condutores entre si e com outros componentes da instalação devem garantir a continuidade elétrica durável ade quada proteção e suportabilidade mecânica I Tipos de conectores e terminais ANBR 54102004 detemina as condições que devem ser con sideradas na seleção dos meios de conexão a O material dos condutores incluindo sua isolação b A quantidade de fios e o formato dos condutores c A seção dos condutores d O número de condutores a serem conectados conjunta mente 35 3Lf6 Nota É aconselhável evitar o uso de conexões soldadas em cir cuitos de energia Se tais conexões forem utilizadas elas devem ter resistência à fluência e a solicitações mecânicas compatíveis com a aplicação As conexões devem ser acessíveis para verificação ensaios e manutenção exceto nos seguintes casos a emendas de cabos enterrados e b emendas irpersas em compostos ou seladas A conexão elétrica pode ser efetuada utilizandose dos seguintes procedimentos com conectores terminais emendas de condutores entre si e olhal Conectores e terminais São dispositivos que têm a finalidade de interligar os con dutores com equipamentos com barramentos e condutores entre si Linha de conectores e terminais nector derivador mendas de condutores entre si Esta operação consiste em unir dois ou mais condutores cuja finalidade é prolongar ou derivar esses mesmos condutores Diversos tipos de emendas com aplicação de solda V B J V o O o J t As emendas de condutores entre si podem ser realizadas de três formas de acordo com a necessidade a saber a Emenda em prolongamento Este tipo de emenda tem por finalidade unir dois condutores para dar prolongamento aos mesmos para restabelecer a continuidade elétrica do circuito Recomendada a sua utilização em linhas abertas Seqüência de emenda em prolongamento com condutores rígidos L B J o O o S cr d 2lert2 Certifiquese de que todos os dispositivos utilizados para conexão sejam aprovados e regulamentados pelo Inmetro Remover o material isolante em 50 vezes o diâmetro do condutor rígido 10 e 20 vezes respectivamente para os condutores flexíveis Para os condutores rígidos devem ser dadas 6 voltas para cada lado 37 As emendas de condutores entre si é recomendada até a seção de 1 Omm 2 A partir de 16mm2 utilize outros meios tais como conectores luvas de emendas etc Ao remover a camada isolante cuidado para não danificar o condu tor Caso seja utilizado canivete cuidado para não se ferir Jamais utilize estilete para exe cutar esta operação Emenda em prolongamento com condutores flexíveis Emenda em prolongamento com condutores rígidos e flexíveis b Emenda em derivação Quando se deseja tomar a energia elétrica de uma rede para derivar a um dispositivo ou a outro circuito utilizase este tipo de emenda a Derivação simples b Derivação com trava c Derivação com condutores rígido e flexível c Emenda tipo rabo de rato ou condutores torcidos Este tipa de emenda é utilizada em caixas de derivação ou de passa gem Esta operação tem por finalidade prolongar ou derivar os condutores para atender uma necessidade específica É ê emenda utilizada em instalações embutidas Emendas tipo condutores torcidos Início e formato final 3LfB d Olhal Tem por finalidade conectar condutores rígidos dire tamente aos bornes ou nas conexões de dispositivos tais como interruptores tomadas receptáculos disjuntores barramentos de quadros de distribuição e painéis etc Lo I 1 2TCRp de Onde 1 Comprimento da circunferência do olhal em mm Rp Raio do parafuso em mm de Diâmetro do condutor em mm TC 314 Procedimento para efetuar um olhal A Seção nominal Diâmetro nominal do condutor mm2 rígido d mm 05 078 075 095 10 111 15 136 25 174 40 220 60 270 100 350 160 441 Jiâmetro nominal de condutores rígidos e flexíveis d Alicate de bico cónico ou de meiacana Diâmetro nominal do condutor flexível d mm 087 105 125 150 195 250 305 400 570 rocedimento para soldar e isolar emendas de conduloresenlre si s J lO o O o S 2 Depois de efetuada as emendas conforme a necessidade e o seguimento das recomendações acima citadas procedese a soldagem e em seguida a isolação da emenda o olhal deve ser posicionado conforme o sentido de aperto do parafuso 39 É vedada a aplicação de solda a estanho na terminação de condutores para conectálos a bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos elétricos NBR 5410 2004 item 62810 Devese aplicar duas camadas de fita isolante para a recomposição da isolação do condutor 350 Soldagem Consiste da aplicação de uma liga mistura d dois materiais o estanho e o chumbo e conforme a proporç pode ser utilizada para a realização de diversos tipos de trabalhos tais como Eletricidade funilaria etc Na aplicação de serviços em eletricidade na soldagem do emendas de condutores elétricos é possível obter as seguintes propriedades a Boas condições de condutibilidade elétrica bom contat elétrico b Impedir o processo de oxidação c Resistir melhor aos esforços mecânicos Z Ii Diversos formatos de solda para aplicação em serviços com eletricidade Isolar emendas de condutores entre si Esta operação consiste em aplicar uma camada de materiCh isolante cujà finalidade é restabelecer as condições de isolação oe cobertura de cabos elétricos em emendas e acabamentos nas ins talações elétricas em geral Seqüência de aplicação de fita isolante plástica l1a isolante plástica B o O o S 2 r c isolante de borracha autofusão B o O o S 2 E Ul c c 2 c ti Aplicação de isolante liquido 351 352 1 Cite as recomendações que devem ser observadas na execução de conexões 2 O que são conexões bimetálicas Qual o item da norma que enfatiza sobre este tema 3 Quais são os acessórios para condutores elétricos 4 O que é solda Para que serve 5 Quais são os cuidados que devem ser tomados ao efetuar a soldagem 6 Quais são as condições de aplicação da soldagem 7 Na norma NBR 54102004 item 62810 diz que é vedada a aplicação de soda na terminação de conduto res Por quê 8 Quais são os tipos de materiais isolantes utilizados na isolação de emendas de condutores elétricos em geral Explique cada um deles 9 Como são classificados os soldadores elétricos Assinale a alternativa correta a Qual é a temperatura de fusão da solda fraca b Qual é a proporção de chumbo e estanho na composição da solda fraca 67 chumbo e 33 estanho 50 chumbo e 50 estanho 33 chumbo e 67 estanho 43 chumbo e 57 estanho c Para que finalidade são feitas as soldagens em emendas de condutor elétricos Para preencher os espaços vazios entre as espiras da emenda Para que a emenda fique mais resistente Soldagem das emendas não é fundamental Para obter bom contato elétrico boa resistência mecânica e evitar a oxidação d Isolar condutores significa Restabelecer as condições de isolação dos condutores elétricos Passar uma camada de fita isolante sobre o condutor Camuflar a emenda para que não fique visível Melhorar o contato elétrico das 5 emendas dos condutores elétricos e Coloque um V ou F nos parênteses à esquerda conforme os conceitos sejam considerados verdadeiros ou falsos A isolação da extremidade do condutor pode ser removida com cani vete A soldagem pode ser feita com a ponta do ferro de soldar não muito quente Não se deve lixar fios estanhados Ao isolar a emenda devese cuidar para que cada volta da fita isolante recubra metade da vota anterior Para uma boa soldagem os elementos a soldar não precisam estar limpos A emenda deve ter o maior contato possível com o ferro de soldar durante a soldagem Para uma boa soldagem a solda deve escorrer sobre a emenda O desoxidante mais usado é o breu ou pastas ácidas para soldar Para uma boa isolação basta aplicar apenas uma camada de fita iso lante sobre a emenda Material necessário Quant Unido Especificação 1 m Condutor rígido de 25mm2 05 m Condutor flexível de 15mm2 1 pç Canivete 1 pç Alicate universal 1 pç Alicate de bico chato 2 m Solda de 1 mm ri Fita isolante pç Alicate para terminais div div Terminais tipo forquilha olhal pino snap on 1 pcr Luva de vaspa 353 1 Use as ferramentas corretamente 2 A solda sempre deve ser feita logo após efetuada a emenda 3 Diâmetro d vide tabela da página 35 1 Ao remover a isola ção com o auxílio do Efetue as ementas 1 Pegue pedaços de condutores com seção de no máximo 4Omm2 e efetue as seguintes emendas Recomendação Antes de iniciar esta atividade observe as figuras e leia as informações que vêm logo abaixo da cada tipo de emenda Prolongamento com condutores rígidos e com condutores fle xíveis canivete cuidado para 0 não danificar ou cortar o condutor 3SLf D o LO Derivação simples Derivação com trava ro o O o S Condutores torcidos Rabo de rato com dois três e quatro condutores Uma emenda de quali dade deve conter pelo menos seis voltas ou espiras bem apertadas devidamente soldadas e isoladas com pelo menos duas camadas de fita isolante de boa qualidade Emendar não é simplesmente engatar condutores A isolação das emendas pode ser feita com isolante termocontrátil 355 Olhal 6 A R 2nRp dc Onde R Comprimento da circunferência do olhal em mm Rp Raio do parafuso em mm dc Diâmetro do condutor em mm n 314 Alicate de bico cônico ou de bico meiacana 2 Providencie alguns tipos de terminais e emendas préisola dos conforme a figura abaixo e pedaços de condutores flexí veis de seção 1 Omm2 1 5mm2 e 25mm2 e efetue as tarefas conforme as figuras abaixo o olhal deve ser fixado observandose o sentido do aperto do parafuso Utilize a abertura do alicate que corresponde ao diâmetro do terminal ou emenda Exerça o máximo de compressão possível no alicate para melhor cantata elétrico 356 r o eçao em instalações elétricas A instalação elétrica quer seJ a residencial comercial ou dustrial estará sempre sujeita a determinadas ações muitas ezes involuntárias e incontroláveis podendo ocasionar aciden es É importante portanto garantir a funcionalidade do sistema ob quaisquer condições de operação O dispositivo de proteção em como função proporcionar a segurança na rede elétrica que vita acidentes provocados por alterações da corrente devido a ossíveis falhas manobras inadvertidas ou uso incorreto da ins alação Por isso é fundamental a existência de um sistema de roteção eficiente para evitar qualquer tipo de dano à instalação em como prejuízos advindos de interrupção do fornecimento parelhas de prateçãa em instalações elétricas 357 3SB 2pIIJ rnnherUT1eflm Proteção dos circuitos Os circuitos elétricos são constituídos dentre outros mentos de condutores e equipamentos O dispositivo de pro ção parte integrante e fundamental do circuito tem por funç proteger os condutores e equipamentos automaticamente an de provocar qualquer dano aos mesmos Os dispositivos de proteção são classificados em contra sobrecorrentes sobrecarga e curtocircuito e contra choques elétricos Os dispositivos de proteção contra sobrecorrentes são eCf pamentos elétricos que têm como finalidade permitir o contrc conduzir e interromper correntes em condições normais de OpE ção dos circuitos e também interromper as correntes anormél5 São capazes de proteger os circuitos contra as correntes sobrecargas eou correntes de curtocircuito Vamos analisar alguns conceitos importantes que fél2 parte dos dispositivos de proteção Corrente nominal A corrente nominal é a maior corrente conduzida pelo disjuntor de modo permanente sob a tensão nominal Neste caso não há elevação de tempera tura acima do valor espe cificado e o disparador de tempo longo não é acio nado Usualmente é a cor rente mínima e necessária para o funcionamento de uma carga Sobrecorrente Ilustração da corrente nominal São correntes cujos valores excedem aos valores da corrE nominal As sobrecorrentes têm origem numa solicitação de rente que ultrapassa aos valores determinados no projeto elé sobrecarga ou por falta elétrica curtocircuito Correntes de sobrecarga É uma sobrecorrente sem que haj a alta elétrica de longa duração e de valor JOuco acima da corrente nominal e que rovoca a operação do disparo térmico e um disjuntor termomagnético Nor nalmente as sobrecargas são provoca i as por imprudência do usuário ou do rofissional Corrente de curtocircuito É uma sobre corrente de alta inten dade proveniente de falhas graves Ilustração da corrente de sobrecarga alha de isolação para a terra para o eutro ou entre fases distintas e produzem correntes elevadís gmas É uma corrente com valor muitas vezes superior à capaci de de condução de corrente do condutor tração da corrente de curtocircuito o o u e o 2 Q c c u j Corrente de projeto É a corrente máxima prevista em um circuito em condições normais de funcionamento É a corrente utilizada para o dimensionamento dos con dutores corrente máxima e queda de tensão e dispo sitivo de proteção Corrente de ruptura capacidade de ruptura ou de terrupção É o valor da corrente de interrupção presumida que o dispo itivo de proteção é capaz de interromper sob uma tensão dada m condições estabelecidas pela norma Significa o maior valor da orrente de curtocircuito que o dispositivo é capaz de interrom Jer sem soldar os contatos ou explodir O valor da capacidade de nterrupção em kA é um dado de placa dos dispositivos de prote ão garantido pelo fabricante conforme ensaios normalizados A corrente de sobre carga poderá causar danos à isolação do condutor que poderá provocar o curtocir cuito e como conse qüência resultar no incêndio D o u 2 o 2 c c u j 2l c o LL 359 360 Quanto ao tipo de proteção usamos oS seguintes dispositivo sobrecarga Relés térmicos oU bimetálicos utilizados pa proteção de motores elétricos curtocircuito Fusíveis disjuntores magnéticos sobrecarga e curtocircuito Disjuntores termomagnéticos choques elétricos e perigos de incêndios Disjuntores dite renciais residuais DR que podem ser providos de dis sitivo termomagnético acoplado sobretensões Páraraios tipo Franklin páraraio de dis buição tipo válvula relés de sobretensão e DPSDispos tivo de Proteção contra Surto Dispositivos de proteão Disjuntor termomagnético o disjuntor termomagnético é um dispositivo mecânico por longos períodos permanece na condição estável de fune namento e repentinamente é solicitado a interromper correr dezenas oU centenas de vezes maior que a corrente nominal menor tempo possível Cumpre três funções básicas a Manobra manual Permite abrir e fechar oS circuitos operandoo como üm interruptor seccionando somente o circuito necessário para uma even tual manutenção oU instalação de novos equipamentos b Proteger a fiação oU mesmo oS aparelhos Contra as correntes de sobre carga por meio do seu disparador oU dispositivo térmico c Proteger a fiação Contra as correntes de curto circuito por meio do seu disparador oU dispositivo magnético Montagem de equipamento Curtocircuito Jisjuntores termomagnéticos o disjuntor termomagnético é constituído de diversos com anentes tais como 1 Disparador mag nético bobinado 2 Suporte meca nismo de disparo independente da alavanca 34 5 6 7 Eletrodo Cavalete Caixa isolante em poliamida refor çada Mola de regula gem magnética 8 Acelerador 910 Pastilhas de con Vista interna do disjuntor UNICBolton tato em material sinterizado liga de prata 1112 Terminais protegidos com aperto elástico para cabos ou barras 13 Câmara de extinção com nove lâminas deionizantes 14 Plaqueta de reforço magnético 15 Acoplamento interno nos bipolares e tripolares 16 Plaqueta de isolação térmica e dielétrica 17 Identificação indelével 18 Porta etiqueta 1920 Dupla fixação 21 22 Mola da alavanca de manobra Elemento de disparo térmico 361 Antes da substituição ou do religamento verifique a causa que levou à queima do fusível e ao desligamento do disjuntor 362 se bimetálico cordoalha cantata móvel câmara de interrupção do arco disparo magnético borne Vista interna do disjuntor tipo DIN Características do disjuntor termomagnético Os disjuntores termomagnéticos têm a mesma função fusíveis Entretanto se queimar é preciso substituí Caso ocorra o desligamento é só religálo Se queimar é preciso substituílo ê J o Vl lJ 2 O C f Caso ocorra o desligamento é só religálo Os disjuntores termomagnéticos de caixa moldada são mais utilizados em instalações elétricas prediais de b tensão De construção compacta são montados em caixa de mat rial isolante Poliamida e poliéster servindo para supo e abrigar suas partes componentes Possuem dispositivo de acionamento manual e são e pados com disparadores contra sobrecarga disparad térmico e contra curtocircuito disparador magnético Os disjuntores mais sofisticados são providos de ajus para atuação dos disparadores eletromagnéticos e térrr cos e disparadores de subtensão bobina de mínima Para a especificação correta do disjuntor termomagné tico o projetista deve levar em consideração os seguin tes itens a Número de pólos b Corrente nominal A c Tensão nominal V d Freqüência Hz e Capacidade de interrupção kA f Faixa de ajuste do disparador magné tico opcional e g Faixa de ajusto do disparador térmico Opcional Os disjuntores termomagnéticos são montados em Qua dros de Distribuição QDs Proteção contra sobrecorrente Todo circuito terminal deve ser protegido contra sobrecor rentes por dispositivo que assegure o seccionamento simultâneo de todos os condutores de fase Nota Isso significa que o dispositivo de proteção deve ser multipolar quando o circuito for constituído de mais de uma fase Dispositivos unipolares montados lado a lado apenas com suas alavancas de manobra acopladas não são considerados dispositivos multipolares abela de capacidade de atuação e nãoatuação os disjuntores termomagnéticos Norma de referência NBR S361 1998 Freqüência SO60Hz O c 01 QJ i Correntes nominais A 2 Unipolares 10 15 20 25 30 35 40 50 60 70 90 1 00 BipolaresTripolares 10 152025 30 35 40 50 60 70 90 100 ümiar de atuação magnética Número de pólos 10 a 70A 9b a 100A Capacidade de 127V nterrupção kA e Tensão 220V e funcionamentoV 380V 50 30 aracterísticas elétricas dos disjuntores UNIC Bolton 5 a 20 ln Curva C 10 a 20 ln Curva D 2 3 50 50 30 30 363 A temperatura de referência para disjunto res termomagnéticos padrão norteamericano é geralmente de 25 ou 40 e para o padrão europeu é de 200 ou 40 36 Norma de referência NBR NM 60898 SO60Hz Freqüência Unipolares Correntes nominais A Limiar de atuação magnética BipolaresTripolares 10 a 63A 10 16 20 25 32 40 50 63 10 16 20 25 32 40 50 63 5 a 10 ln Curva C Número de pólos Capacidade de interrupção kA e Tensão de funcionamentoV 127V 220V 380V Características elétricas dos disjuntores UNIC Din 1 50 30 2 3 50 50 30 30 Unipolar bipolar e tripolar Corrente nominal A 5SX 05 1 246 10 13 1620253240506370801 5SP2 63 80 100 125 1 80A Somente com disparador de curtocircuito 2Unipolar bipolar tripolar e tretrapolar Disjuntores termomagnéticos 5SX e 5SP Siemens Curva B e C Tipo de dispa Corrente no Corrente con Corrente con Tempo Tempera rador térmico minai ou de vencional de vencional de convencio ambiente ajuste nãoatuação atuação nal h ln A De acordo com a IEC 947 Nãocompen ln 63 105 135 20C ou sado ln 63 105 125 2 40C salvo indicação contrário Compensado ln 63 105 130 200 105 140 5C 100 130 400 ln 63 105 125 2 20C 105 135 2 SOC 100 125 2 40C De acordo com a NBR 5361 ln 50 105 135 25 ln 50 105 135 2 Correntes convencionais de atuação de nãoatuação e tempos convencionais para disjuntores termomagnéticos Curva de atuação disparo dos disjuntores ter momagnéticos Curvas para disjuntores UNIC Bolton e DIN I I I I I I I 1 ii I I I N I II 1 i i i II i II 1 i I I I I I 1 I I II ii ri I i 1 I Illi III I II I I I h I I f I I I II i i III i li 1 i I i I ii I i I I Iii 11 I I I I I i ii I II r I o I 1 I I I I I I i II t 1 10 20 30 50 100 200 10000 j HjiBtN H lii i I 001 r I m I 1 l5 2 3 4 5 10 20 304050 xln Característica de atuação com partida a frio a uma temperatu ra ambiente de 20C Disjuntores de lO a 70A Característica de atuação com partida a frio a uma temperatura ambiente de 40DC Disjuntores de 90 e IOOA I Corrente efetiva ln Corrente nominal do disjuntor Característica de atuação com partida a frio a uma temperatura ambiente de 30DC Disjuntores de 10 a 63A I Corrente efetiva ln Corrente nominal do disjuntor 365 Curva B 1 2 11 145 âg I 1 20 1 8 o J 10 l c 6 E E 4 2 I 1 1 40 o o c l D 20 10 6 4 2 1 I g I 02 L I g 002 001 I I I I ir rt R I I Curvas dos disjuntores Siemens Curva C 1 2 Ir J45 60 1 40 ti 20 o o i lO l c 6 E E 4 2 i 2 1 r 6 g 4 2 Jl 1 6 o 0 O 2 1 o 006 004 00 2 00 1 Ll I I I I I I I I l I 1 I I 1 II Curva D 1 2 Uil 145 f 60 i i 40t 20 1 5 o c E OE 10 â Q 1 t 2 46 20 I 10 5 g 4 2 1 06 0 1 02 0 006 004 j 002 001 l I I I 1 15 2 3 4 56 8 101520 30xln 1 10 2 3 4 5 6 8 10 15 20 30 xln 1 15 2 3 4 5 6 8 10 15 20 30 x corrente corrente corrente 1 Corrente convencional de nãoatuação I nt 2 Corrente convencional de atuação It 366 As normas ABNT NM 608982004 NBR IEC 60898 e 60898 definem para o disparo instantâneo em geral magnéti as faixas de atuação B C e D Curva A B c D Tipos de circuitos e cargas Proteção limitada para semicondutores Proteção de circuitos de medição com transformadores e proteção de circuitos com cabos longos Cargas sensíveis eletrônicas ou resistivas em circuitos exclusivos com linhas extensas Cargas genéricas em instalações residenciais ou similares eou eletrodomésticos em geral Cargas genéricas com corrente elevada no fechamento como por exemplo cargas indutivas motores Faixa de disRaro Denominada de curva padrão 2 ln a 3 ln 3 ln a 5 ln 51na10ln 10 ln a 20 ln N as instalações elétricas as cargas apresentam compor mentos diferentes de acordo com as características de partida mesmo alterações nas correntes durante o funcionamento tanto o profissional deve estar atento a estas características té cas das cargas quando da definição dos dispositivos de proteção Especificação incorreta da curva de disparo magnético p provocar atuações indesejadas dos disjuntores interrompen alimentações em momentos inadequados provocando insatisfa ção do usuário podendo inclusive causar danos à instalação e equipamentos UIVas características Pt Integral de Joule Curvas características Pt Integral de Joule Disjuntores UNIC Bolton 07 0 2t 2s 06 1 Ai t IC B CrpQLªr 106 I n 103 111 2 10 2 1 10 2 10 1 10 1 11 O 100 1000 10000 O 100 1000 10000 10 100 1000 10000 Curvas características 12t Integral de Joule Disjuntores IC DIN 110 Asl 10 10 10 10 10 10 10 Unipolar 00 2 110 Ft Asl 10 10 10 10 10 10 lO lJl Bipolar 10 10 10 10 10 10 10 lJl fJ 1fJ 10 O 10 100 1000 10000 100000 O 10 100 1000 10000 100000 o Icc Al Ice Al Corrente simétrica de curtocircu ito presumida Tripolar 10 100 1000 10000 100000 Ice Al 367 A condição b é aplicável quando for possível assumir que a temperatura limite de sobrecarga dos condutores ver página 327 não venha a ser mantida por um tempo superior a 100h durante 12 meses consecutivos ou por 500h ao longo da vida útil do condutor Quando isso não ocor rer a condição da alínea b deve ser substituída por 12 Iz 36B Dimensionamento de disjuntores A NBR 54102004 impõe condições que devem ser cumpri das para que haja uma perfeita coordenação entre os condutores vivos de um circuito e o dispositivo que os protege contra corren tes de sobrecarga e contra curtoscircuitos Proteção contra correntes de sobrecarga Para que a proteção dos condutores contra sobrecargas fique assegurada as características de atuação do dispositivo destinado a provêlos devem ser tais que atendam as seguintes condições a I I I p n z Lrc Onde b I2 145xIz Lrc Ip Corrente de projeto do circuito em ampere A A nor trata como IB ln Corrente nominal do dispositivo de proteção ou corrente Q ajusJe para dispositivos ajustáveis nas condições previstas p sua instalação em ampere A tabelas das páginas 363 e 364 Iz Capacidade de condução de corrente dos condutores nas co dições previstas para a sua instalação submetidos aos fatores correção eventuais das tabelas páginas 322 a 325 em ampere f Iz Ic x FCA x FCT Onde Iz Corrente corrigida em amperes A Ic Capacidade limite de condução de corrente do condutor em amperes A tabelas das páginas 322 a 325 FCA Fator de Correção de Agrupamento dos circuitos página 328 FCT Fator de Correção de Temperatura página 327 I A Condições de atuação contra sobrecarga NBR 54102004 o c B ii As correntes características do conjunto condutoresdisposi ivos de proteção devem atender às seguintes condições a A corrente nominal do dispositivo de proteção ln não deve ser inferior à corrente de projeto do circuito lB assim evitase a atuação do dispositivo quando o circuito funciona normalmente b A corrente nominal do dispositivo de proteção ln não deve ser superior à capacidade de condução de corrente lz dos condutores assim o disjuntor deve ficar sobrecar regado quando ocorrer uma sobrecarga no circuito c A corrente de projeto do circuito lB não deve ser superior à capacidade de condução de corrente dos condutores lz Quando o circuito é sobrecarregado de 45 isto é quando 3 corrente é igual a 145 vezes a capacidade de condução de cor ente lz o dispositivo de proteção deve atuar em uma hora ou 2m duas horas para os dispositivos maiores Essa condição é mposta pela norma para garantir a atuação do dispositivo e evitar J aquecimento prejudicial dos condutores Observase que para obrecorrentes inferiores à indicada o disjuntor também deve ituar porém num tempo mais longo fora das características de ruação 369 If1 Exemplos 1 Dimensionar os disjuntores para os circuitos de torneira elétrica e chuveiro conforme características abaixo que corresponde ao exercício 1 da página 337 Os disjuntares devem ser dimensiona dos em função da capacidade máxima admissível pelos condutores TE QD 4400W 1 III 1 6 I JI1000m Solução D Dimensionamento dos disjuntores JI1250m Circuito 1 4400W Tensão 127V Ip3465A Circuito 2 6400W Ip29 l A Tensão 220V FCA 10 Tabela página 328 1 circuito no eletroduto FCT 1030C Tabela página 327 ln Tabela página 363 370 Circuito 1 A seção para o Neutro Fase e Proteção PE é 6mm2 Ic 41A Seção 6mm2 Iz Ic x FCA x FCT Iz 41 x 10 x 10 Iz 41A Circuito 2 A seção para as Fases e Proteção PE é 4mm 2 Ic 32A seção 4mm2 Iz Ic x FCA x FCT Iz 32 x 10 x 10 Iz 32A Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QD Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 Ip 3465 IdiSjUntor FCT Idisjuntor 087 IdiSjUntor 398A I ln Iz P 3465A 398A 41 A 3465A 40A 41A Para o circuito 1 tanto o disjuntor como a seção dos condutores a inequação é plenamente atendida portanto Disjuntor termomagnético unipolar de 40A Seção dos condutores Neutro Fase e Proteção PE 6mm2 Ip I 291 I d I 33 disjuntor FCT ISJuntor 087 disjuntor I ln Iz p 29 iA 335A 32A 291A 35A 32A Com esse disjuntor e seçãci do condutor 4 mm2 a inequação não é atendida Portanto devese proceder o recálculo do circuito para seção dos condutores imediatamente superior 41 A Seção dos condutores 6mm2 Iz Ic x FCA x FCT Iz 41 xi 0x10 Iz 41 A Ip ln Iz 291A 35A 41A Para o Circuito 2 adotase Disjuntor termomagnético bipolar de 40A Seção dos condutores fases e proteção PE 6mm2 2 Dimensionar o disjuntor para um circuito da lavadora de louças conforme características abaixo que corresponde ao exercício 2 da página 338 QD f 8OOm Solução Lavalouça 2000VA D Dimensionamento dos disjuntores Circuito 3 2000VA Ip 1575A Tensão 127V FCA 10 Tabela página 338 1 circuito no eletroduto FCT 1030C Tabela página 327 ln Tabela página 363 Circuito 3 Seção dos condutores do circuito 3 é 25mm2 para o Neutro Fase e Proteção PE Ic 24A seção 25mm2 Cálculo da Capacidade de condução de corrente Iz Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 10 x 10 Iz 24A Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QD Sem ventilação 30C 1 OC 40C FCT 087 Tabela página 327 I Ip 1 1575 disjuntor FCT disjuntor 087 Idisjuntor 181 A I ln Iz p 1654A 181A 24A 1654A 20A 24A Para o circuito 3 tanto para o QD ventilado como sem ventilação o disjuntor bem comQ a seção dos condutores a inequação é plenamente atendida portanto Disjuntor termomagnético unipolar de 20A Seção dos condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm2 Com ventilação 30C FCT 10 Tabela página 327 Ip 1575 Idisjuntor FCT Id iuntor 1 Idisjuntor 1575A I ln Iz p 1575A 1575A 24A 1575A 20A 24A 371 Está sendo utilizada uma determinada tabela para o dimensiona mento de disjuntores Caso seja utilizada outra tabela deverão serem seguidos os dados de valores de corrente dos disjuntores ali cons tantes Observase que o circuito 2 devido ao agrupamento passou a utilizar a seção dos con dutores para 25mm2 Neste caso seria conve niente e mais econômico separar os circuitos cada um em seu eletro duto a partir do DQ 372 3 Dimensionar os disjuntores para proteger os circuitos de minação e tomadas de uso geral TUG conforme caracte cas abaixo que corresponde ao exercício 3 da página 339 2 JLO Circuito 1 1900VA 1 Circuito 2 1180VA I i Tensáo 127V 2 100VA QD 2 25 25 I 55m 1 100VA Solução D Dimensionamento dos disjuntores FCA 08 Tabela página 328 2 circuito no eletroduto FCT 1 O30C Tabela página 327 ln Tabela página 363 Circuito 1 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm 2 Ic 24A seção 25mm2 Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 08 x 10 Iz 192A Circuito 2 Circuitos de iluminação Condutor seção mínima 15mm2 Ic 175A seção 15mm2 Iz Ic x FCA x FCT Iz 175 x 08 Iz 14A Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QD Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 página 327 I Ip I 1496 I Ip I 929 disjuntor FCT dISjuntor 087 disjuntor FCT disjuntor 0 87 I disjuntor 1 7 2A I ln Iz p 1496A 172A 192A 1496A 20A 192A Para o circuito 1 tanto o disjuntor como a seção dos condutores a inequação é plenamente atendida portanto Disjuntor termomagnético unipolar de 20A Seção dos condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm2 IdiSjUntor 107A I ln Iz p 929A 107A 14A 929A 15A 14A Para o circuito 2 tanto o disjuntor c a seção dos condutores a inequação é plenamente atendida portanto de se proceder o recálculo para a seção condutor imediatamente superior Ic 24A seção 25mm2 Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 08 x Iz 192A I ln Iz p Para o circuito 2 adotase Disjuntor t magnético de 15A seção dos condutores fase neutro e proteção PE 25mm2 4 Dimensionar o disjuntor para um circuito de tomadas de uso geral TUGs conforme características abaixo que corresponde ao exercício número 4 da página 340 Solução D Dimensionamento dos disjuntores Circuito 2 2100VA Ip 1654A Tensão 127V FCA 10 Tabela página 328 1 circuito no eletroduto FCT 1030DC Tabela página 327 ln Tabela página 363 Circuito 2 Seção dos condutores do circuito 2 é 25mm2 Ic 24A seção 25mm2 Cálculo da capacidade de condução de corrente Iz Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 10 x 1 0 Iz 24A Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QD Sem ventilação 30DC 10DC 40DC FCT 087 Tabela página 327 Ip 1654 IdiSjUntor FCT IdiSjUntor Idisjuntor 19A I ln Iz p 1654A 19A 24A 1654A 20A 24A 087 Para o circuito 2 o disjuntor bem como a seção dos condutores a inequação é plenamente atendida portanto Disjuntor termomagnético unipolar de 20A Seção dos condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm 2 Calcular o valor do disjuntor e a seção dos condutores para um circuito de pontos tomadas de uso geral TUGs cuja potência é 1800VA tensão 127V e para um circuito de arcondicionado cuja potência é 3350VA tensão 220V Para ambos os circuitos os condutores são com isolação de PVC e instalados num 373 mesmo eletroduto de PV embutido em alvenaria A temperatura ambi 300 e a distância média a partir do QD é de 10m Solução A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima B Critério da Capacidade de condução de corrente Circuito pontos de tomadas TUGs I I 1800 p v p 127 Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção C Critério da Queda de Tensão Circuitos de arcondicionado Condutor seção mínima Circuito de arcondicionado I 2 I 3350 p V p 220 Tabela página 324 Ic Coluna 6 Seção L1Vunit Vfvkm Tabela página 335 Coluna 5 e Figura página 333 S4 Vunrr xVfx 1 00 e 4 Vn Escolha do condutor A seção para o neutro fase e proteção PE é A seção para as fases e proteção PE é D Dimensionamento dos disjuntores FCA 08 Tabela página 328 2 circuito no eletroduto FCT 1O30CTabela página 327 ln Tabela página 363 Iz Ic x FCA x FCT Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QD Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 Ip Ip IdiSjUntor FCT IdiSjUntor FCT I S ln S Iz p 37 I S ln S Iz p Para ambos os circuitos com esse disjuntor e seção do condutor 25mm2 a inequação não é atendida Portanto devese proceder o recálculo do circuito para seção dos condutores imediatamente superior Seção dos condutores Ic x FCA x FCT S InS Iz ara o Circuito de TUGs adotase I S ln S Iz p Para o Circuito de TUGs adotase Disjuntor termomagnético Disjuntor termomagnético Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE Seção dos Condutores Fases e Proteção PE Dimensionar o valor do disjuntor e a seção dos condutores para um chuveiro de 5400VA220V Fase e FaseSistema Copel sendo os condutores com isolação de PVC instalados em eletroduto de PVC embutido em alvenaria temperatura ambiente 30C sabendo que a distância a partir do QD é de 15m QD I Solução R 15OOm eH 5400VA I Critério da seção mínima Tabela página 309 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 1800 p v p 127 Circuito 1 5400VA Tensão 200V abela página 322 Ic Coluna 6 Seção Ic seção Critério da queda de tensão 1Vunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 e Figura página 333 S4 1 Vunit xlpxb 1 00 1e 4 Vn Escolha do condutor 375 D Dimensionamento1dos disjuntores FCA 08 Tabela página 328 2 circuito no eletroduto FCT 1 030CTabela página 327 ln Tabela página 363 Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QD Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 Ip Idisjuntor FCT IdiSjUntor I S ln S Iz p Efetue a seguinte pesquisa com relação aos dispositivos proteção 376 1 Quais são as prescrições fundamentais que a norma NL 5410 2004 determina a respeito das proteções em inSL lações elétricas 2 O que são disparadores térmicos e magnéticos 3 Explique o funcionamento de um disjuntor termomagn tico 4 Cite as características dos disjuntores quanto ao núme de pólos e quanto à tensão de operação Fusíveis Os fusíveis são dispositivos que protegem os circuitos contra danos causados por sobrecorrentes correntes de sobrecargas e correntes de curtocircuito De todos os dispositivos de proteção é o mais simples construtivamente O fusível é um pedaço de fio geralmente de cobre ou estanho que queima ou funde quando a corrente ultrapassa um deter minado valor Jiversos tipos de fusíveis onsiderações sobre os fusíveis São de operação simples e segura São geralmente de baixo custo São unipolares podendo causar danos em motores caso o circuito não disponha de proteção contra falta de fase Não permitem efetuar manobras sendo normalmente usados com chaves Não permitem ajustes o que somente pode ser conse guido com a mudança de tamanho corrente nominal ou do tipo de fusível Não permite rearme no caso de atuação deve ser subs tituído Se constituem essencialmente num dispositivo de prote ção contra curtocircuito Não são recomendados para a proteção contra sobrecor rentes leves e moderadas 377 É ato ilícito o uso de artifícios para subs tituir os fusíveis pois agindose deste modo podese provocar danos incalculáveis se eles estão queimando com freqüência alguma coisa está errada Procure a causa Na medida do possível substitua os fusíveis tipo rolha cartucho ou faca com invólucro de pape lão por fusíveis mais seguros com invólucro de porcelana 378 A Os fusíveis podem ser classificados segundo a a tensão de alimentação baixa tensão ou alta tensão b característica de desligamento efeito rápido e retardado Rápidos fast blow destinamse a circuitos onde ocorre variação considerável de corrente entre a fase partida e a de regime normal de funcionamento c tempo de fusão é na ordem de centésimos de segund Ex Cargas resistivas cargas que funcionam com se condutores retardados slow blow Destinamse a circuitos onde a rente de partida é várias vezes superior à corrente noIYlinG Ex Motores reatores etc O retardamento é obtido por um acréscimo de massa parte central do elo onde este apresenta menor seção condm e onde conseqüentemente se dará a fusão Este acréscimo de massa absorve durante um curto per de tempo parte do calor que se desenvolve na seção reduzida elo retardando a elevação da temperatura cujo valor limite 5 rior é a temperatura de fusão do metal usado no elo c categoria de utilização gLgG aM e gRlaR gLgG Proteção de instala ções elétricas em geral gM ou aM Proteção de moto res gR ou aR Proteção de dispo sitivos eletrônicos Tipos de fusíveis Significado das letras Primeira letra faixa de interru g Curva para sobrecarga e curtocircuito a Apenas para curtocircuit Segunda letra categoria de utilização UG Proteção de cabos em ge3 M Proteção de motores R Ação ultrarápida Os tipos de fusíveis para baixa tensão podem ser a Rc b Cartucho c Faca d Sitor para proteção de semicondutore Janela B C A D abelas de fusíveis Ul c ln A E Ui Tamanho 2 Diazed Silized c IÍ DII 2 16 4 20 6 25 10 30 r lllr 16 1 20 1 25 Dili 35 35 50 50 63 63 DIVH 80 80 100 100 Somente reposição Tensão nominal Diazed 500V ca220V cc Silized500Vca500Vcc Diazed70kA até 500Vca Capacidade de 1 OOkA até 220Vcc nterrupção nominal Silized 50kA até 500Vca 8kA até 500Vcc abela Fusíveis Diazed e Silized Neozed li Minized Unipolar Bipolar Tripolar Tensão nominal Capacidade de interrupção nominal Corrente presumida de curtocircuito Ul c ln A E Tamanho Ui 11 Neozed Minized c IÍ D 01 2 2 4 4 6 6 10 10 16 16 AC22 16A 63A AC23 10A 50A D 02 20 20 25 25 35 35 50 50 63 AC2263A AC2350A Neozed400Vca250Vcc Minized400Vca Neozed 50kA até 400Vca 8kA até 250Vcc Minized 50kA Tabela Fusíveis Neozed e Minized 379 380 Tamanho 000 00 Vn 500Vca250Vcc ln A 6 10 16 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160 40 50 63 80 100 125 160 200 224 250 Tamanho 2 3 4 Capacidade de interrupção nominal 120kA500Vca 100kA250Vcc Tabela Fusíveis NH ln A 224 250 315 355 400 400 500 630 8 10 12 J Dimen Cilíndrico Cilíndrico c E mm ultrarápido Ui 2 ln A ln A c G 10 x 38 12 3 16 J 2 16 5 20 c E 20 1 t tn Jj 4 6 25 a I s t Qj 6 251 8 32 p 1Ij H o u 8 321 10 10 12 14 x 51 2 16 1 15 4 20 2 20 6 25 3 25 8 32 4 30 J 10 40 5 32 c 12 501 6 40 E Ui 10 50 2 c 22 X 58 8 32 20 80 o u 10 40 25 100 12 50 32 16 63 40 20 80 50 25 1001 63 Cato utilização gGaM aR Para Tensão nominalV 500 Vca proteção de semicondutores Capacidade de interrupção nominal 100 kA 50kA Tabela Fusíveis cilíndricos e cilíndricos ultrarápidos 381 382 Composião do elo de fusão o elo de fusão ou elemento fusível é um fio ou lâmina geralmente de cobre eletrolítico prata estanho ch ou ligas inserido no interior de um invólucro de vidro e de por lana ou esteatita hermeticamente fechado Veja um exemplo r Cantatas superior e infe Elemento elo fusível Material cerâmico f Areia de extinção rI Indicador de fusão e corrente nominal Constituição do fusível Diazed Curva característica tempocorrente fusíveis A curva tempocorrente tem por finalidade fornecer o te despendido por um dispositivo de proteção deixe de operar função das condições do circuito ou seja quanto maior for a c rente que circula pelo dispositivo menor tempo levará para a 1 DIA ED 1 1 i 1 101 4A 1 10 A 20 A I 35 A 1 SlA 100A 1 10 1 1 i 1 i 101 li f 10 I r 1 2 3 4 5 101 2 3 4 5 lO 2 3 4 5 10 3 2 3 4 5 10 2 3 4 5 105 Corrente A valor eficaz Curva tempocorrente para fusíveis Diazed 103 4 Z ª lO 10 101 10 n I n DIA4 ED 1 1 1 1 1 i ZA 1 6A 1 16A Z5A 50A 8OA 1 1 i I 1 1 1 Z 3 4 5 101 Z 3 4 5 lO Z 3 4 5 13 Z 3 4 5 10 2 3 4 5 105 Corrente A valor eficaz Curva tempocorrente para fusíveis Diazed V C Q E Q iii V C Q E Q iii 383 38 o o o C E 1 50 30 20 mín 10 1 40 20 10 1 600 400 ms 200 100 60 40 20 10 I I 1 I I I I I I I I I I 2 d 35A 63A 100 I I 16A 5A 50AI 80A I 1 1 I d I 1 1 I I I I I I I I I I I I I II I 1 I r I 1 I I I L I I 1 I I I I L I 1 1 1 1 1 1 1 I II 1 1 I 1 01 I I 1 I I 1 l I I I 1 1 I I I I 1 SI LIZ D I I 1 Ll 1 I 1 I I 1 I 1 I 1 1 I I II 1 I I l 1 1 10 20 40 60 80 100 200 400 600 800 1000 atuação a frio atuação a quente Corrente A valor eficaz Tolerância 5 da corrente Curva tempocorrente para fusíveis Silized 2 10 4 2 10 2 10 1 10 10 I 10 1 lO 4 2 103 4 2 lO lO 10 lO r 1 1 1 1 1 1 1 1 6A 1 16A 5A40 1 1 1 k 1 1 1 221 1 t 1 1 1 1 1 3AI OOA OÀ21V 40 6 OADD i i 1 1 1 1 1 1 NH 1 i 103 10 10 1 10 2 10 10 1 NH 1 13550 1 101 2 3 4 5 lO 2 3 4 5 10 2 3 4 5 10 2 3 4 5 103 2 3 4 5 103 2 3 4 5 10 2 Corrente IA valor eficaz Curvatempocorrente fusíveis NH 10 II 1 1 I 1 1 1 1 l 1 11 II INH l II 1 INH lO i ll 1 1 1 lO l 1 1 1 20A 1 32A 50 8 25A 200A 15A 5lJ DA SOOA 1250A 1 1224A 10 1 1 1 1 1 1 1 i 1 10 2 3 4 5 10 2 3 4 5 103 2 3 4 5 10 2 3 4 5 10 2 3 4 5 103 2 3 4 5 10 Corrente A valor eficaz Curva tempocorrente para fusíveis NH 3BS 386 o 10 10 102 2 4 J 2 102 lO 10 10 102 1 1 1 1 4A 10 A 20 A 5 A 1 IllA l 1 1 1 K t 1 1 l 1 k 1 1 l 1 1 I 1 i l I I I 2 3 4 5 lO 2 3 4 5 102 2 3 4 5 103 Curva tempocorrente para fuslvels Neozed I I I I 1 I I r I n l n l1 1 I I 1 1 1 1 1 1 2A liA 16A 25 A 50 A 1 80A 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I 2 3 4 5 lO Z 3 4 5 102 Z 3 4 5 103 Curva tempocorrente para fusíveis Neozed N F DZED 1 2 3 4 5 1iJ4 2 3 4 5 Corrente AI valor eficaz N ZED 1 2 3 4 5 liJ4 Z 3 4 5 Corrente AI valor eficaz eletividade JIAZED NH NEOZED F1 F1 I I I I f usíveis Fusíveis Fusíveis Montante Jusante Montante Jusante Montante FI f2 FI F2 1250 A 800 A FI 100 A 63 A 1000 A 630 A 100 A 1 800 A 500 A 80 A 50 A 630 A 400 A 80 A 1 500 A 315 A 63 A 35 A 400 A 250 A 63 A 315 A 200 A 50 A 25 A 250 A 160 A 50 A 35 A 20 A 200 A 125 A 35 A 160 A 100 A 25 A 16 A 125 A 80A 25 A 100 A 63 A 20 A 10 A 80 A 50 A 20 A 63 A 40 A 16 A 6A 50 A 32 A 16 A 40 A 25 A lOA 4 A 32 A 20 A 10 A 6 A 2 A 25 A 16 A 20 A 10 A 6A 16 A 6A Fusíveis Diazed N H 10 A 4 A1 6A 2 A1 Fusíveis Diazed Um fusível Diazed de 35A suporta uma corrente de 100A durante quanto tempo Jusante F2 63 A 50 A 35 A 25 A 20 A 16 A lOA 6A 4A 2 A 387 388 z Um fusível Diazed de 4A deve atuar após 10s Qual é a corrente que circula p ele 3 Tendose um fusível NH de 50A se circular por ele uma corrente de 100A quanto tempo ele irá atuar 4 Para que em 20s um fusível NH atue circula por ele uma corrente de 200 Qual é este fusível 5 Temos um fusível NH de 50A Quando a corrente chegar a 200A em quan tempo ele irá atuar 6 Temos um fusível de ZOA e queremos verificar para uma corrente de curto cuito de 100A quais os tempos de fusão para o fusível Diazed e para o fus Silized 7 Para que em 60s um fusível Diazed atue circula por ele uma corrente de 6 Qual é este fusível Efetue a seguinte pesquisa com relação aos dispositivos proteçãofusível 1 Quais são as características elétricas importalltes escolha do fusível 2 Quais são os acessórios para fusíveis Diazed e NH D creva cada um deles 3 Quais as precauções a serem tomadas na substituição fusíveis 4 Qual o significado da palavra Diazed e NH 5 Quais são as características de desligamento dos veis 6 Quais são os códigos de cores dos fusíveis diazed neo e silized conforme capacidade de corrente 7 Quais são as precauções que devem ser tomadas na s tituição de fusíveis roteção contra choques elétricos A NBR 54102004 apresenta o princípio fundamental que orteia as medidas sobre a proteção contra choques elétricos sse princípio segundo a norma se traduz em duas premssas 1dissociáveis a partes vivas perigosas não devem se acessíveis b massas ou partes condutivas acessíveis não devem oferecer perigo seja em condições normais seja em particular em caso de alguma falha que as tornem aci dentalmente vivas Com a finalidade de atender plenamente o princípio fun jamental a norma apresenta dois tipos de proteção de caráter leral a básica meio destinado a impedir contato com partes vivas perigosas em condições normais b supletiva meio destinado a suprir a proteção contra choques elétricos quando massas ou partes condutivas acessíveis tornamse acidentalmente vivas Dispositivos de proteção Os conceitos de proteção básica e de proteção supletiva correspondem aos conceitos de proteção contra contatos diretos e de proteção contra contatos indiretos NBR 54102004 389 390 De acordo com a norma medida de proteção contra choques elétricos é sinónimo de provimento o conjunto de proteção básica e proteção supletiva As medidas determinadas pela norma são equipotencialização e seccionamento automático dE Nota alimentação isolação dupla ou reforçada uso de separação elétricaindividual limitação de tensão SELVe PELV SELV do inglês separated extralow voltage Sistema de extrabaixa tensão que é eletricamente separado da terra de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em risco de choque elétrico PELV do inglês protected extralow voltage Sistema de extrabaixa tensão que não é eletricamente separado da terra mas que preenche de modo equivalente todos os requisitos de um SELV A proteção de caráter específico é determinada na norIllC de proteção adicional As medidas de proteção adicional são eqüipotencialização suplementar e o uso de dispositivo diferenc cialresidual de alta sensibilidade A norma estabelece alguns critérios quanto aos plugues e tomadas de circuitos SELVe PELVe devem satisfazer as seguinte prescrições a não deve ser possível o plugue SELV ou PELV em tomad de outras tensões b a tomada SELV ou PELV deve impedir a introdução de pL gues referentes a outras tensões c as tomadas do sistema SELV não devem possuir cont para condutor de proteção Dispositivo de proteão à corrente diferencialresidual Dispositivo de seccionamento mecânico ou associação de dispas tivos é destinado a provocar a abertura de contatos quando a correc diferencialresidual atinge um valor dado em condições especificadas díQE o disjumor diferencialresidual é um dispositivo que protege J S condutores do circuito contra sobrecarga e contra curtocir uito e as pessoas contra choques elétricos O C e ro o 2 c 1 J J 1f m I o o ii I tr I 0 rq Disjuntor diferencial termomagnético DX o interruptor diferencial residual é um dispositivo que liga desliga manualmente o circuito e protege as pessoas contra choques elétricos Interruptor diferencial IDR ispositivo diferencialresidual de alta ensibilidade O uso de dispositivos de proteção a corrente diferencial esidual com corrente diferencialresidual nominal ILln igualou nferior a 30mA é reconhecido como proteção adicional contra choques elétricos A proteção adicional provida pelo uso de dispositivo dife rencialresidual de alta sensibilidade visa casos como os de falha de outros meios de proteção e de descuido ou imprudência do usuário Ir J2lErt2 O termo dispositivo não deve ser entendido como significando um produto particular mas sim qualquer forma possível de se implementar a proteção d iferenci alresid u ai São exemplos de tais formas o interruptor o disjuntor ou tomada com proteção diferencial incorporada os blocos e módulos de proteção diferencialresidual acopláveis a disjuntores os relés e transforma dores de corrente que se podem associara disjuntores etc 391 392 A Norma NBR 54102004 determina a obrigatoriedad uso de dispositivo diferencialresidual de alta sensibilidade seguintes locais a Os circuitos que sirvam a pontos de utilização situad locais contendo banheira ou chuveiro b Os circuitos que alimentem tomadas de corrente sir em áreas externas à edificação c Os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas nas que possam vir a alimentar equipamentos no exte d Os circuitos que em locais de habitação sirvam a pç de utilização situados em cozinhas copascozinhas 13 derias áreas de serviço garagens e demais depende internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavag Os circuitos que em edificações nãoresidenciais sif pontos de tomadas situados em cozinhas copascozinhas 1 3 derias áreas de serviço garagens e no geral em áreas inte molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens Observação 1 A exigência de proteção adicional por DR de alta sensib dade se aplica às tomadas com corrente nominal até 32 2 A exigência não se aplica a circuitos ou setores da r talação concebidos em esquemas IT visando garanf continuidade de serviço como por exemplo na alime tação de salas cirúrgicas ou de serviços de segurança 3 AdrÍlitese a exclusão na alínea d dos pontos que a mentam aparelhos de iluminação posicionados a altura igualou superior a 250 m 4 Quando o risco de desligamento de congeladores atuação intempestiva da proteção associado à hipót de ausência prolongada de pessoas significar per eou conseqüências sanitárias relevantes recomenda que as tomadas de corrente previstas para a alimem de tais equipamentos sejam protegidas por disposit DR com característica de alta imunidade a perturbaç transitórias que o próprio circuito de alimentação congelador seja sempre que possível independente e caso exista outro dispositivo DR a montante de alta nidade seja garantida seletividade entre os dispositi qqCmwm l l Alternativamente ao invés de dispositivo DR a tomada destinada ao congelador pode ser protegida por separa ção elétrica individual recomendandose que também aí o circuito seja independente e que caso haja dispositivo DR a montante este seja de um tipo imune a perturba ções transitórias 5 A proteção dos circuitos pode ser realizada individual mente por ponto de utilização ou por circuito ou por grupo de circuitos Nos sistemas SELV e PELV em que os circuitos SELV ou PELV são total ou parcialmente partes vivas acessíveis a tensão nomi nal do circuito SELV ou PELV não deve ser superior a a 25V valor eficaz em corrente alternada ou 60V em cor rente contínua sem ondulação se o sistema for usado na situação 1 definida no anexo C da NBR 5410 2004 ou b 12V valor eficaz em corrente alternada ou 30V em cor rente contínua sem ondulação se o sistema for usado na situação 2 definida no anexo C da NBR 5410 2004 Condições de influência externaTabelas 19 e 20 da NBR 54102004 Situação Natureza da corrente Alternada Contínuá sem 15Hz 1000Hz ondulação 1 I BB1 BB2 BC1BC2BC3 Ir BB3 Situação 1 50 120 Situação 1 50 120 Situação 2 2 5 60 BC4 60 Situação 2 Si tu aç ão 3 BB4 25 12 30 Notas 1 Alguns exemplos da situação 2 áreas externas jardins feiras etc canteiros de obras estabelecimentos agropecuários áreas de acampamentos campings e de estacionamento de veículos especiais reboques e trailers volume 1 de banheiros e piscinas compartimentos condutivos dependências interiores molhadas em uso normal 2 Um exemplo da situação 3 que corresponde aos casos de corpo imerso é o volume zero de banheiros e piscinas Situações 1 2 e 3 e valores da tensão de contato limite VL V Uma tensão contínua sem ondulação é convencionalmente definida como apresentando uma taxa de ondulação não superior a 10 em valor eficaz o valor de crista máximo não deve ultrapassar 140V para um sistema em corrente contínua sem ondulação com 120V nominais ou 70V para um sistema em corrente contínua sem ondulação com 60V nominais 393 TipoAC Tipos e aplicaões Em circuitos de corrente contínua só devem ser usados dispc sitivosDR capazes de detectar correntes diferenciaisresiduais COil nuas Eles devem ser capazes também de interromper as correm do circuito tanto em condições normais quanto em situações de falc Neste caso utilizase os dispositivos DR do tipo B Em circuitos de corrente alternada nos quais a corrente falta pode conter componente contínua só devem ser utilizad dispositivos DR capazes de detectar também correntes difere ciais com essas características Neste caso utilizase os disposi vos DR do tipo A Em circuitos de corrente alternada nos quais não se prevee correntes de falta que não sejam senoidais podem ser utilizad dispositivos DR capazes de detectar apenas correntes difere ciaisresiduais senoidais Tais dispositivos podem ser utilizad r também na proteção de circuitos que possuam a jusante dispc sitivos DR capazes de detectar as correntes de falta nãosenoid que os circuitos por eles protegidos possam apresentar Ne caso utilizase os dispositivos DR do tipo AC 11 II EJ Tipo A Tipo B Diversos tipos de dispositivos DR 39Lf urvas zonas de risco Analise os efeitos da corrente alternada sobre as pessoas a partir da curva Tempo ms 10000 rcr 5000 L j 2000 r 1000 IiJi I D Zona 1 Nenhum efeito perceptível D Zona 2 Efeitos fisiológicos geralmente nãodanosos 500 tt i i 200 t c l D Zona 3 Efeitos fisiológicos notáveis parada cardíaca parada respiratória contrações musculares geralmente reversíveis 100 I I I 50 jf T x 20 l 1001 02 05 1 100 200 500 1000 2000 5000 10000 Corrente mA urvas zonas de risco D Zona 4 Elevada probabilidade de efeitos fisiológicos graves e irreversíveis fibrilação cardíaca parada respiratória uncionamento do dispositivo DR o núcleo magnético trabalha como um transformador O primário mede todas as correntes no circuito sendo monitorado o secundário alimenta o relé sensor de corrente Se houver uma uga ou falta de corrente o somatqrio vetorial das correntes não é zero e resulta em uma corrente residual Sobre o limiar prefixado ln o relé sensor de corrente controla a abertura dos contatos principais do dispositivo de interrupção associado interruptor ou disjuntor N O C i O ro Q F í DR fase neutro Princípio da corrente diferencialresidual 3 9 5 396 I I I I e r I I I I I I o relé sensor de corrente consiste de uma bobina magne tizada contanto que nenhuma fuga de corrente esteja preseno que mantém o contato na posição fechada Este contato é fixo em um eixo e é sujeito à força de urr mola Contanto que a bobina não seja ativada por uma corrente ímã permanente opõe uma força mantendo o contato que é m r do que a força da mola Se a bobina for ativada o fluxo magnéti induzido se opõe à magnetização permanente A força gerada pela mola então aciona o movimento contato que controla o mecanismo de abertura do contato PiG Legrand Princípio operacional N L o c iõ I ii I I E I I I 1 I I I I er I I I I I I N L I I I I I I I I I I I I T I I I 1 12 1 1120 o valor da corrente que sai fase é igual ao valor da corrente de retorno neutro Se não houver nenhuma corrente residual nenhum fluxo magnético é criado no núcleo sendo assim a bobina do relé sensor de corrente não está excitada Os contatos permanecem fechados O dispositivo trabalha normalmente I I I 1 121 1 W 1 12ld I O valor da corrente que sai fase é diferente do valor da corrente de retorno neutro A corrente residual causa um fluxo magnético no núcleo que gera uma corrente que excitará o relé de corrente Desl igando o dispositivo DR o dispositivo DR deve ser instalado em série com os disjun tores termomagnéticos de um quadro de distribuição QD Em geral ele é instalado depois do disjuntor principal e antes dos disjuntores de distribuição Para facilitar a detecção do defeito aconselhase proteger cada aparelho com dispositivo diferencial Caso isto não seja viável deve se separar por grupos que possuam características semelhantes Exemplo Circuito de tomadas circuitos de iluminação etc GEindustrial Observação Todos os condutores do circuito têm que obrigatoria mente passar pelo dispositivo DR com exceção do con dutor de proteção terra O condutor de neutro não poderá ser aterrado após ter passado pelo dispositivo DR Nos circuitos de torneira elétrica eou chuveiro elétrico recomendase que os mesmos sejam de resistência blindadaisolada Verificar se na caixa de equipamentos como torneira eou chuveiro elétrico tem a seguinte observação uso compatível com DR A sensibilidade do dispositivo DR varia de 30 mA a 500 mA e deve ser dimensionado com cuidado pois existem perdas para terra inerentes à própria qualidade da instalação Proteção básica 30mA Contato direto com partes energi zadas pode ocasionar fuga de corrente elétrica através do corpo humano para terra Proteção supletiva 100mA a 300mA No caso de uma falta interna em algum equipamento ou falha de isolação peças de metal podem tornarse vivas energizadas o barramento de neutro deve ser isolado da estrutura metálica do quadro de distribuição QD 397 As seções nominais dos Qndutores e as corren tes nominais dos disjun tores e interruptores diferenciais residuais devem ser dimensiona das conforme prescrito na norma de instala ções elétricas de baixa tensão NBR 54102004 sendo que esses temas já foram estudados anteriormente 39B Proteção contra incêndio 500mA Corrente para terra com este valor podem gerar arcosfaíscas e provocar incêndio Instalação de dispositivos DR Disjuntor díferencíal 63A ou disjuntor 63A ou 1 interruptor diferencial disjuntor termomagné tico CIRCUITOS OPCIONAIS Quadro de distribuição com disjuntares termo magnéticos DPS e dispositivo DR lL ln Proteção de curtocircuito mA A Fusíveis 1 Disjuntares 1 Bipolar 10 16 63A 16A 2201 27VCA Fase 25 63A 25A e Neutro ou Fase 40 63A 40A e Fase 30 63 100A 63A 100 80 100A 80A 300 100 125A 100A 125 125A 125A 25 100A 25A 30 40 100A 40A 300 63 100A 63A Tetrapolar 80 100A 80A 220127VCA 380 125 125A 125A 220VCA 3 Fases 25 100A 25A e Neutro ou 2 30 E Z 40 100A 40A Fases e Neutro 63 100A 63A 100 40 100A 40A 300 3 63 100A 63A 125 125A 125A t 25 100A 25A 40 100A 40A 500 63 100A 63A 125 125A 125A 5003 125 125A 125A 10003 63 100A 63A Tetrapolar 30 25 63A 25A 500VCA 300 40 63A 40A 3 Fases e Neutro 63 63A 63A Tabela Tipos e capacidade de dispositivos diferenciaisresiduais Tipos AC e A Execução lL ln Proteção de curtocircuito mA A Fusíveis1 Disjuntares 1 Tetrapolar 30 E Z 25 100A 25A 220127VCA 300 E Z 40 100A 40A 380220VCA 63 100A 63A 3 Fases e Neutro 80 100A 80A ou 2 Fases e 3003 63 100A 63A Neutro 80 100A 80A Tabela Tipos e capacidade de dispositivos diferenciaisresiduais Tipo B Tipos de dispositivo DR Tipo AC Ae B TipoAC II Detecta correntes residuais alternadas e são normalmente utilizados em instalações elétri cas residenciais comerciais e prediais como também em instalações elétricas industriais de características similares TipoA II Detecta correntes residuais alternadas e con tínuas pulsantes este tipo de dispositivo é aplicável em circuitos que contenham recursos eletrônicos que alterem a forma de onda se noidal TipoB II a Detecta correntes residuais alternadas contí nuas pulsantes e contínuas puras este tipo de dispositivo é aplicável em circuitos decorrente alternada normalmente trifásicos que possuam em sua forma de onda partes senoidais meia onda ou ainda formas de ondas de corrente contínua geradas por cargas como equipa mentos eletromédicos entre outros 1 Corrente máxima de interrupção até lOkA 2 Com curtocretardo de tempo no disparo short time delay para atender transitórios de falha e seletividade 3 Com retardo de tempo para atender a seletivida de e coordenação da Proteção Seção dos condutores para Dispositivos DR bipo lares Cabo fi exível com terminal lx 16 mm2 para correntes nominais de 16 A 25 A e 40 A Cabo fi exível com terminal lx 25 mm2 para correntes nominais de 63 A e 80 A Seção dos condutores para Dispositivos DR tetra polares Cabo fi exível com terminal lx 25 mm2 pi correntes nominais de 25 A 40 A 63 A e 80 A Cabo fi exível com terminal lx 50 mm2 para correntes nominais de 125 A Vl c E ii 11 c 399 tOO 1 O que são proteção básica e supletiva e a que conceitos estão relacionadas c relação à norma NBR 5410 19977 em relação à norma atual 2 Quais são as quatro medidas de proteção contra choques elétricos que a nOI determina 3 Explique o que é sistema SELV e PELI 4 Quais são as duas medidas de proteção adicional 5 Quais são os critérios quanto aos plugues e tomadas para o sistema SEC PELV Qual o valor da tensão nominal do circuito SELV ou PELV das partes vivas aces síveis 7 Que tipos de circuitos são utilizados os dispositivos DR tipo AC Tipo A e Tipo B 8 Quais são os tipos de DR quanto à sensibilidade encontrado no comércio 9 Qual a sensibilidade do dispositivo DR que deve ser utilizado para a proteção básica proteção supletiva e proteção contra incêndio 10 Quais são as recomendações para a instalação do dispositivo DR 01 02 Efetue a seguinte pesquisa com relação à proteção contra choques elétrico 1 O que é proteção adicional 2 O que é corrente de falta 3 Explique sucintamente onde são utilizados os disposirr DR 4 Quais são os itens importantes que devem ser obse dos para a especificação técnica de um dispositivo DR Relé sobrecarga o relé de sobrecarga é um dispositivo que tem a finalidaa de proteger controlar ou comandar um circuito elétrico atuanG sempre pelo efeito térmico provocado pela corrente elétrica e pro teção contra falta de fase São utilizados principalmente na proteção de motore elétricos constituindo uma proteção contra sobrecarga Os rele bimetálicos de sobrecarga são acoplados em série a conta tores eletromagnéticos Quanto ao princípio de funcionamento pode ser térmico o bimetálico e eletrônico Relé de sobrecarga eletrônico o funcionamento do relé de sobre carga bimetálico baseiase no princípio da dilatação linear de dois materiais diferentes quando acoplados rigidamente O material de maior coeficiente de dilatação é denominado componente ativo enquanto o de menor coeficiente é denomi nado componente passivo A curvatura de um bimetal numa dada Funcionamento do bimetal temperatura depende da diferença entre os dois coeficientes e tende sempre para o lado do material de menor coeficiente O relé de sobrecarga bimetálico pode ser dividido em dois circuitos fundamentais Circuito principal ou de potência e Circuito auxiliar ou de comando LS 111 Deslocamento de desarme Regulagem 98 96 Botão de nHIFJ rearme Lrt Cantata auxiliar 95 I R Desloca mento Bimetal I S U lustração dos componentes de um relé de sobrecarga bimetálico I T V N O circuito principal a corrente do motor circula através de lâminas bimetálicas e de resistências auxiliares que envolvem estes bimetais Estas resistências variam de acordo com a faixa de operação do relé Latão Invar w L D Ê 8 lO ü C ü lO O 2 i Lf03 Características técnicas tanto para os relés bimetálicos como eletrônicos devem ser consultados os catálo gos dos fabricantes A corrente nominal aquece os bimetais provocando Uffiêi deformação não suficiente para desarmar o relé Quando ocorre uma sobrecarga esta se reflete num aumen de corrente fazendo com que os bimetais se desloquem de s mando o relé A interligação dos dois circuitos é feita por uma alavanc mecânica acionada pelos bimetais O circuito auxiliar é composto de Contato do tipo reversor por onde circula a corrente comando alimentação da bobina do contator Botão de regulagem tipo carne através do qual é feitc ajuste de corrente Botão de rearme que tanto pode ser acionado manualmer como pode ser fixado em posição de rearme automático atra de dispositivo de trava e Bimetal de compensação de temperatura que proporci ao relé operar de 20 a 60C sobre uma mesma curva de desarr Este bimetal deslocase conforme a temperatura ambiente forma favorável ou desfavorável à regulagem do carne Lu 7 L J95 2T1 4T2 6T3 6 198 2T1 4T2 6T3 6 1 98 Representação esq uemática do relé de sobrecarga Curvas de desligamento dos relés d sobrecarga As curvas de desligamentos dos relés de sobrecarga for cem a relação entre tempo de disparo e a corrente de dispare forma de múltiplos de corrente de ajuste Ic e são indicadas p cargas trifásicas simétricas e para cargas bifásicas falta de fasE partir do estado a frio do relé Curva de disparo de um relé eletrônico Classe 10 Clase 20 etc Curva 1 Para carga trifásica simétrica a partir do estado a frio é válida quando três fases estejam na mesma intensidade de corrente Curva 2 O relé após um longo período de carga com corrente Ie terá seu tempo atuação reduzido a aproximadamente 30 em relação à curva de disparo para car trifásica simétrica Curva 3 Através do desligamento rápido de acordo com a curva de disparo para carga bifásica falta de fase a partir do estado a frio o aquecimento da carga é minimizado Curva de disparo para classe de disparo CLASSE 10 Curva de disparo para classe de disparo CLASSE 20 NSB00293 1 e 1 10 e 50 40 NSBOO294 S 20 2 20 JJ C 10 8 6 4 10 8 6 4 IP ti 2 ti 2 1 05 2 4 6 10xl n 1 06 2 4 6 10xln Múltiplo da corrente ajustada Múltiplo da corrente ajustada Tempo de disparo 10 ltO 000 min 5000 s 2000 1000 10 500 5 200 2 100 50 20 10 2 1 0608 1 NSB00288 carga trifÁsica carga bifASica falta de fase 2 3 4 6 8 10 15 20 30 40 A 60 80 x I Múltiplo da corrente ajustada Curva característica de disparo própria para relé de sobrecarga bimetálico Curvas de disparos de relés de sobrecarga eletrônicos e bimetálicos Efetue a seguinte pesquisa com relação a relé de sobre carga 1 Explique o funcionamento do relé de sobrecarga se vier a faltar uma fase 2 Como deve ser ligado o relé a um circuito monofásico ou em corrente contínua 3 Quais os materiais utilizados na fabricação dos elementos bimetálicos do relé de sobrecarga Capítulo 3 05 Lf06 Eletrodutos acessorlOS instalações elétricas o eletroduto ou conduto elétrico é o elemento da linha elétrik destinado a conter os condutores elétricos e têm por finalidade protE ger os condutores contra determinadas ações externas tais como Proteção contra ações mecânicas químicas elétricas térmicas Proteção do meio contra perigos de incêndio resultantes superaquecimento dos condutores ou de arcos voltaicos Proporcionar aos condutores um revestimento metálir aterrado no caso de eletrodutos metálicos a fim de evi o perigo de choque e Proporcionar um percurso para a terra no caso de e trodutos metálicos funcionando como condutor de pro ção em condições especificadas Eletrodutos acessórios para eletrodutos e caixas de passagem Tipos de eletrodutos Os eletrodutos utilizados em instalações elétricas fabricados segundo o material para atender as mais diversas aplicações são classificados em Metálicos rígidos aço e alumínio PVC rígidos 1etálicos flexíveis e PVC flexíveis Segundo a IEC International Electrotechnical Comission am rígidos curváveis transversalmente elásticos e flexíveis Outra característica importante a ser observada no eletroduto de aço é com relação ao diâmetro Deve ser especificado conforme o diâmetro nominal Dn e não pela rosca A marcação do eletroduto metálico deve ser feita através A B c de etiqueta onde deve constar de forma legível e indelével no mínimo as seguintes informações 1 eletroduto rígido com ou sem costura 2 nome ou símbolo do fabricante 3 norma NBR 5598 5624 ou 13057 etc 4 diâmetro nominal e Made in D Brazil caso de exportação cessórios para eletrodutos Para a montagem de uma rede de eletrodutos são necessários diversos acessórios os quais podem ser utilizados para emendar eletrodutos luvas mudar de direção curvas fixálos às caixas adaptadores buchas e contrabuchas ou porcas A seguir apre sentamos os principais acessórios M E J S J 10 o O o 10 Vl S 107 Q 08 UNUJ 1 14 a1 UNUJ 1 114 a 2 J R Acessórios ALuva para eletrodutos de PVC rígidoTigre BLuva para eletroduto flexívelLeve e pesadoTigre CLuva para eletroduto flexível pesadoWetzel DDistanciadorTigre EAdaptadY Wetzel FCurva 90 LongoTigre GCurva soldávelTigre HCurva 90 CurtoTigre lCurva l35 JCu rva 180 KBucha LContrabucha Arruela ou porca MAdaptador curvo e reto Wetzel NLuvaWetzel OAdaptador curvo UNIDUTDaisa PAdaptador retoDaisa QLuva Daisa RDiversos tipos de abraçadeiras A B C D E F 1 H J Tipos de eletrodutos APVC flexívelLeveTigre BPVC flexívelpesadoTigre CPVC flexív pesadoWetzel DPVC rígidoroscável EPVC rígidobombeiroWetzel FFibra de vidro Cogumelo GMetálico rígidoConfercon e Elecon HMetálico flexívelSealtubos IPEADKé JPVC rígidosoldável o eletroduto de PVC rígido Cloreto de Polivinila deve ser especificado conforme a norma NBR 61501980 A norma prevê a utilização de eletroduto rosqueável ou soldável e de acordo com as classes A ou B Nas instalações elétricas em geral o mais utilizado é o ros queável classe B que possui espessura de parede maior do que o da classe A De acordo com a tabela 3 da NBR 61501980 o eletroduto classe A possui pressão mínima de ruptura de 25MPa e o classe B de 15MPa O eletroduto de PVC deve trazer marcado de forma bem visível e indelével a Marca do fabricante b Diâmetro nominal c Classe A ou B e d Eletroduto de PVC rígido Na linha de eletrodutos de PVe existe o eletroduto de PVC flexível sem cobertura muito utilizado nas instalações elétricas residenciais prediais e comerciais devido à facilidade de manu seio e instalação No entanto até o presente momento não existe norma téc nica da ABNT a respeito desse tipo de eletroduto sendo que por questões de praticidade e segurança e também para a sua correta especificação e utilização deve ser citada a norma IEC 614 que trata sobre este tipo de eletroduto A NBR 54102004 item 611111 e nota e 621112 621113 e 6211 1 4 fornece informações sobre os eletrodutos O eletroduto de aço é espe cificado de acordo com as seguin tes normas NBR 55971995 NBR 55981993 NBR 56241993 e NBR 130571993 Esse eletroduto apresenta ca racterísticas diferentes entre si em função da espessura da parede tipo de rosca e acabamento superficial Deve ser fornecido com luva em uma das extremidades e proteção mecânica e anticorrosiva em outra Tubo EletrOlNetzel Caixa de Piso emAlUmfnio Exemplo de aplicação de eletrodutos e acessórios Tampa 4x4 09 Bitolas de eletrodutos de Aço Carbono alumínio PVC rígi e PVC flexível Bitola Aço Carbono Aço Carbono Leve Alumínio PVC rígido PVC flexível Dni Pesado L mm De e De eP eM eL De Di e Dn Di e S m Dn De Di mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm 2 mm mm mm 16 128 18 1287 30 16 16 2 15 213 225 2070 150 106 070 2134 1580 277 20 164 22 2112 30 20 20 154 20 269 225 2540 150 106 070 2667 2093 287 25 213 23 3563 30 25 25 190 1 25 337 265 3175 150 106 070 3340 2664 338 32 275 27 5939 30 32 32 240 114 32 424 265 4127 200 106 090 4216 3505 356 40 361 29 10235 30 30 413 310 11 2 40 483 300 4760 225 120 090 4826 4089 368 50 414 30 13461 30 2 50 603 300 5874 225 120 106 6033 5250 391 60 528 31 21896 30 50 625 212 65 730 375 7620 265 150 120 7610 6976 317 75 671 38 35362 30 7303 6271 516 3 80 889 375 8700 265 180 150 8890 7793 549 85 796 40 49764 30 75 885 312 90 101 6 375 30 4 100 1143 375 1130 265 180 150 11430 10226 602 110 1031 50 83485 30 100 1245 5 14130 12819 655 30 125 1555 1288 6 16828 15405 711 30 150 1908 1556 5D 1 Dn Diâmetro nominal DeDiâmetro externo Di Diâmetro interno eEspessura da Pare P Pesado M Médio l Leve 2 Rosca BSP Rosca NPT 3 Eletrodutos de flexíveis Tigreflex Eletrodutos de PEAD Polietileno de Alta Densidade KanalexKL 4 S Seção aproximada em função do diâmetro interno do eletroduto Conversão mmpolegada Diâmetro nominal NBR 6150 classe B mm 16 20 25 32 40 50 60 75 Íco 3fS 112 3f4 1 1 lf4 1 1 f2 2112 1 Rosca em eletrodutos rígidos No eletroduto corretamente roscado a rosca não tem rebarba o filete apresentase A rosca em eletrodutos rígidos quer sejam metálicos ou PVC são fundamentais para a montagem de uma rede de eletr dutos pois constantemente são necessários emendálos entre conectálos a curvas para mudança de direção e conectálos às caixas de passagem ou de derivação painéis quadros de distribuição cujo objetivo é permitir a passagem dos con liso e bem uniforme Lf10 dutores Os eletrodutos devem ser fixados às caixas por meio de buchas e contrabuchas arruelas ou porcas para evitar que se soltem por ocasião dos trabalhos de alvenaria con cretagem etc Eletroduto de PVc rocedimento para fazer rosca em eletroduto rígido As figuras abaixo mostram os passos para fazer rosca em eletrodutos rígidos As extremidades devem ser corta das perpendiculares ao eixo longitu dinal do eletroduto sem apresentar rebarbas e com bordas internas leve mente chanfradas É necessário escarear externamente o eletroduto para facilitar a entrada do cossinete O eletroduto corretamente escareado apresenta o aspecto ao lado Cortar Colocar a tarraxa a 90 em relação ao Grar a tarraxa 0 sentido horário com movimentos para a esquerda e para a direita perpendicularmente eletroduto O lado chanfrado do cossinete escarear e remover deve ficar voltado para o lado do guia rebarbas do eletroduto Quando a parte externa do cossinete estiver rente à extremidade do eletroduto a rosca está concluída Remover a tarraxa e limpáIa com auxílio de um pincel Não soprar 1 Ao fazer roscas em eetrodutos de PVC não use óleos ou graxas 2 Para escarear use lima bastarda meia cana e para remover rebarbas use lixa 60 ou 80 ou rebarbador 3 Em eletrodutos rígidos metálicos a 8 J ro o lJ o e J t Usar tarraxa simples de cossinete ajustável ou unlversa b Colocar algumas gotas ele óleo à medida que for fazendo a rosca c Após con cluída a rosca proteger contra corrosão e o material utilizado não ataque a camada iso lante do condutor o eletroduto deve ser fixado firmemente na morsa para canos para que não gire no momento da elaboração da rosca T11 I Curvar eletroduto rígido 2IErta Recomendase que as curvas feitas na obra em eletrodutos de PVC sejam para até no máximo 25mm de diâ metro nominal ou Sempre que possível providencie curvas pré fabricadas Lf12 Curvar eletrodutos ou tubos de PVC ou metálicos rígidos é uma operação necessária numa instalação elétrica cuja finalidade é adequar o percurso do traçado da rede de eletroduto conforme projetado A curva é necessária quando se deseja contornar vigas pilares uma superfície com uma curvatura eventual interligações de ele troduto do teto com eletroduto na parede e parede e piso etc Vários tipos e aplicação de curvas Procedimento para se fazer curva em eletroduto rígido As figuras abaixo mostram de maneira seqüencial o procedimer to para se fazer uma curva em eletroduto rígido de PVC e metálico Seqüência para se fazer curvas em eletrodutos de PVC e metálico Para curvar eletroduto de PVC ou metálico proceda da seguinte forma 1 Verifique o local exato do tubo ou eletroduto que deve ser curvado marcando com dois traços 2 Com o auxílio do maçarico ou soprador térmico aqueça o eletroduto de PVC proporcionalmente no local marcado girando e movimentando longitudinalmente o eletroduto A fonte de calor deve ser suave para que simplesmente amo leça o PVC conforme figura A e B 3 Assim que o PVC estiver suficientemente mole comece a curvar o eletroduto sem forçar Neste momento devese apenas moldar a curva conforme figura C e D 4 No caso de tubos ou eletrodutos metálicos a curva deve ser feita com auxílio de um dobratubos apropriado conforme figura E Devem ser curvados a frio pois o calor pode danifi car a proteção de esmalte ou zinco podendo oxidarse Consideraões sobre eletrodutos É vedado o uso como eletroduto de produtos que não sejam expressamente apresentados e comercializados como tal Esta proibição inclui por exemplo produtos comercializados por seus fabricantes como mangueiras Nas instalações elétricas em geral só são admitidos ele trodutos nãopropagantes de chama Só são admitidos em instalação embutida os eletrodutos que suportem os esforços de deformação características da técnica construtiva utilizada Em qualquer situação os elettodutos devem suportar as solicitações mecânicas químicas elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores iso lados cabos unipolares ou cabos multipolares Isso não exclui o uso de eletrodutos para proteção mecânica por exemplo de condutores de aterramento As dimensões internas dos eletrodutos e respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou cabos após a instalação dos eletrodutos e acessórios Para isso é necessário que 1 Use luvas para executar esta operação com segurança 2 Ao curvar o eletro duto tome cuidado para não provocar estrangu lamento da seção 3 Ao aquecer procure não danificar a camada brilhante que reveste o eletroduto e não amo leça demasiadamente 4 Tome o máximo de cuidado ao lidar com o maçarico de tal forma que a chama fique o mais longe possível do botijão Lf13 Para os eletrodutos de PVC a distância máxima entre os suportes deve ser a metade da dis tância em relação aos eletrodutos metálicos Nota 6 a a taxa máxima de ocupação em relação à área útil da seção transversal dos eletrodutos não deve ser O o supenor a 53 no caso de um condutor 31 no caso de dois condutores 40 no caso de três ou mais condutores b os trechos contínuos sem interposição de caixas ou equipamentos retilíneos de tubulação nãc devem exceder 15m de comprimento para linhas internas às edificações e 30m para as linhas err áreas externas às edificações Se nos trechos incluírem curvas essa distância deve ser reduzida de 3m para cada curva de 90 Caso não seja possível a colação de caixa intermediária conforme alínea b o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho imediatamente superior para cada 6m ou fração Distância máxima entre caixas em trechos retos 15m Entre uas caias podem ser previstas Distância mínima entre no maXlmo tres curvas de 900 ou seu suportes nos trechos verticais equivalente até no máximo 2700 eletroduto 20mm 20m É inadmissível uso de curvas com eletroduto 25mnm e 32mm 25m deflexão superior a 900 eletroduto 40mm e maiores 3Om 00 I 1 Distância máxima entre suportes nos trechos nãoverticais eletroduto 20mm 2Om eletroduto 25mm e maiores 3Om Em cada trecho de tubulação entre duas caixas entre extremidades ou extremidade e caixa podem ser previstas no máximo três curvas de 90 ou seu equivalente até no máximo 270 Em nenhuma hipótese devem ser previstas curvas com deflexão superior a 90 Os eletrodutos embutidos em concreto armado devem ser colocados de modo a evitar deformação durante a concretagem devendo ainda ser fechadas as caixas e bocas dos eletrodutos com peças apropriadas para impedir a entrada de argamassas ou nata de concreto durante a concretagem As junções dos eletrodutos embutidos devem ser efetuadas com auxílio de acessórios estanques em relação aos materiais de construção Nas juntas de dilatação os eletrodutos rígidos devem ser seccionados o que pode exigir certas medidas compensatórias como por exemplo o uso de luvas flexíveis ou cordoalhas destinadas a garantir a continuidade elétrica de um ele troduto metálico Quando necessário os eletrodutos rígidos isolantes devem ser providos de juntas de expansão para compensar as variações térmicas A enfiação dos condutores só deve ser iniciada depois que a montagem dos eletrodutos for concluída não restar nenhum serviço de construção suscetível de danificálos e a linha for submetida a uma limpeza completa Para facilitar a enfiação dos condutores podem ser utilizados a guias da 9JLJnJJJRDtn QiJR DfLtvDvQ m CZ 2RJ illtLlOOCtZ5Rfl ífu momento da enfiação dos condutores e não durante a execução das tubu lações b talco parafina ou outros lubrificantes que não prejudiquem a isolação dos condutores Nota Os guias de puxamento só devem ser introduzidos após finalizadas as tubulações e não durante sua execução Utilize sempre eletrodutos rígidos em locais de trânsito de veículos ou sujeitos a grandes esforços Ao fazer roscas não deixar rebarbas internas pois isso pode dificultar a passagem dos condutores podendo inclusive danificar a isolação Os eletrodutos metálicos não devem ser utilizados em ambientes com excessiva concentração de umidade ou produ tos corrosivos Lf1S 16 Instalação dos condutores nos eletrodutos Os cabos multipolares só devem conter os condutores de um mesmo circuito Admitese que os condutos fechados eletrodutos cana letas etc contenham condutores de mais de um circuito nos seguintes casos Quando as quatro condições seguintes forem simulta neamente atendidas os circuitos pertencem à mesma instalação isto é se origi narem do mesmo dispositivo geral de manobra e proteção as seções nominais dos condutores de fase estivem con tidas dentro de um intervalo de três valores normalizados sucessivos todos os condutores tiverem a mesma temperatura máxima para serviço contínuo e todos os condutores forem isolados para mais alta tensão nominal presente ou no caso dos circuitos de força de comando eou sinalização de um mesmo equipamento 1 Preencha as frases abaixo para adequar o conceito a O eletrodutos rígidos de pve ou metálicos são encontrados no comércio e barras de metrosm com n e referência de rosca b são os diâmetros nominais em milímetr e em polegadas dos eletrodutos de pve rígidos encontrados no comércio c são os diâmetros nominais em milímetro e em polegadas dos eletrodutos metálicos rígidos encontrados no comércio d Os eletrodutos rígidos roscáveis devem ser fixados às caixas de derivaçã ou de passagem por meio de e ou e Nas instalações elétricas em geral o diâmetro nominal mínimo de eletrodut a ser utilizado é de diâmetro nominal f é a deflexão máxima para as curvas conforme determina a NBR 541 0 2004 2 Como são classificados os eletrodutos utilizados em instalações elétricas 3 Após efetuado o corte qual o procedimento que se deve tomar antes de se fazer a rosca no eletroduto 4 Para se fazer roscas em eletroduto de PVC é necessário utilizar algum tipo de óleo ou lubrificante 5 Quais os cuidados que devem ser tomados na execução de roscas em eletrodu tos metálicos 6 Até que diâmetro de eletroduto é recomendável fazer curvas manualmente 7 Qual é a taxa máxima de ocupação em relação à área útil da seção transversal dos eletrodutos 8 Qual é o comprimento máximo do trecho de eletroduto em linha reta permitido pela NBR 54102004 9 Se nos trechos de eletrodutos incluírem curvas a distância deve ser reduzida em quantos metros para cada curva de 90 10 Quais as finalidades da utilização da bucha e da contrabucha 17 18 Dimensionamento de eletrodutos 1 Determinar a seção total ocupada pelos condutores con forme tabela página 419 utilizando a seguinte equação S L 1t2 1 ou s LSe Onde St Seção total ocupada pelos condutores no eletroduto em milímetro quadrado mm2 D Diâmetro externa do condutor em milímetro mm n 31415 Se Seção externa do condutor em milímetro quadrado mm2 Conhecendose St determinase o diâmetro externo do ele troduto mm pela sua área útil consultando a tabela página 419 2 Determinar o comprimento máximo do trecho de ele troduto para a interligação das caixas utilizandose a seguinte expressão f 15 3xN max Onde f Comprimento máximo entre duas caixas em metro max m N Número de curvas de 90 existentes no trecho O a 3 3 Determinar o número de aumentos de diâmetro caso a dis tância entre as caixas de passagem seja superior a 15m Ol 30m e não permita a colocação de caixas intermediárias utilizase a seguinte expressão f f A real m a x 6 Onde A Aumentos de diâmetros nominais do eletroduto freal Comprimento real do trecho em metros m lmáx comprimento máximo do trecho m I E1lt U 750 V 1000 V Seção oe Pirastic antiflan Pirastic flex antiflan Energibrás v nominal c Diâmetro Área w Área Q do Diâmetro externo Seção ou área Diâmetro Diâmetro c externo total E condutor mm total mm 2 condutor externo total U mm mm2 c mm 2 Nu mm mm 2 mm 2 1i Fios Cabos Fios Cabos Fios Cabos c o u 2 3 L42 5 6 7 8 9 10 28 30 62 71 30 71 157 517 210 34 37 91 107 36 102 202 562 248 39 42 119 138 42 138 256 656 338 44 48 152 181 47 173 314 714 400 10 56 59 243 273 61 292 405 825 534 16 65 69 332 374 78 478 513 933 683 25 85 567 96 724 64 112 985 35 95 71 109 933 756 124 1207 50 110 950 132 1368 915 146 1673 70 130 133 150 1767 1085 163 2086 JS IS 1 12b 12b 2I b 120 165 214 142 204 3267 150 180 255 159 225 3974 185 200 314 176 248 4828 240 230 416 202 280 6154 300 260 530 225 309 7495 400 285 638 259 349 9561 500 320 804 289 386 11696 J imensões totais dos condutores isolados para 750V e l OOOV Referência Diâmetro Diâmetro Espessura Área total Área útil Área útil Área útil mm 2 mm 2 mm 2 de nominal interno parede aprox 1 cabo 2 cabos 3 cabos rosca mm mm mm mm Z 53 31 40 2 3 4 5 6 7 8 20 16 22 2011 1066 623 804 25 21 26 3464 1836 1074 1386 i 32 268 32 5641 2990 1749 2256 114 40 350 36 9621 5099 2983 3848 112 50 398 40 12441 6594 3857 4976 2 60 502 46 19792 10490 6136 7917 212 75 641 55 32270 17103 10004 12908 3 85 756 62 44888 23791 13915 17955 Eletrodutos de PVC rígido rosqueável 19 Seção Número de condutores no eletroduto nominal 2 3 4 5 6 7 8 9 10 mm 2 Tamanho nominal do eletroduto 15 16 16 16 16 16 16 20 20 20 25 16 16 20 20 20 20 25 25 4 16 16 20 20 20 25 25 25 25 6 16 20 20 25 25 25 25 32 32 10 20 20 25 25 32 32 32 40 40 16 20 25 25 32 32 40 40 40 40 25 25 32 32 40 40 40 50 50 50 35 25 32 40 40 50 50 50 50 60 50 32 40 40 50 50 60 60 60 70 70 40 40 50 50 60 60 75 75 75 95 40 50 60 60 75 75 75 85 85 120 50 50 60 75 75 75 85 85 150 50 60 75 75 85 85 185 50 75 75 85 85 240 60 75 85 Ocupação máxima dos eletrodutos de PVC por condutores de mesma seção Seção Número de condutores no eletroduto nominal 2 3 4 5 6 7 8 9 10 mm 2 Tamanho nominal do eletroduto mm 15 16 16 16 16 16 16 20 20 20 25 16 16 16 20 20 20 20 25 25 4 16 16 20 20 20 25 25 25 25 6 16 20 20 25 25 25 25 31 31 10 20 20 25 25 31 31 31 31 41 16 20 25 25 31 31 41 41 41 41 25 25 31 31 41 41 41 47 47 47 35 25 31 41 41 41 47 59 59 59 50 31 41 41 47 59 59 59 75 75 70 41 41 47 59 59 59 75 75 75 95 41 47 59 59 75 75 75 88 88 120 41 59 59 75 75 75 88 88 88 150 47 59 75 75 88 88 100 100 100 185 59 75 75 88 88 100 100 113 113 240 59 75 88 100 100 113 113 20 Ocupação máxima dos eletrodutos de aço por condutores de mesma seção Exemplo Dimensionar os eletrodutos para interligar as caixas CP1 e CP2 conforme desenhos abaixo sabendose que serão utilizados eletrodutos de PVC rígidos e condutores de cobre tipo Antiflam com isolação de PVc Segundo a NBR 5410 2004 todos os circuitos devem conter condutor de proteção PE sendo que o condutor de proteção pode ser comum a vários circuitos I circuito 115mm21 1 2 3 lICPll llT llllT IIT ICP21 4 6 a Calcular a seção total St St N1 X Se1 N2 X Se2 N3 X Se3 St 3 x 62 5 x 119 3 x 152 St 186 595 456 1St 1237mm2 b Escolha do eletroduto Consultando a tabela página 419 área útil coluna 40 com St 1237mm2 encontramos por acréscimo 1386mm2 IELETRODUTO DEPVC DE 0 n 25mm ou 1 c Comprimento máximo do trecho R 15 3 x N R 15 3 x O R 15m max max max 60 m 1 2 ICPIlI E O t Nota A distância entre as caixas é longa e não permite caixas intermediárias 2 Circuito 1 3lOlOPEIOmm2 Circuito 2 32516PE16mm2 Circuito 3 33525PE16mm2 3 3Om E O Ln Lf21 a Calcular a seção total St s txJ S N x 1 Nx 2 N x 3 1tXD2 J 1txD2 J 1txD2 J t 1 4 2 4 3 4 3r14X5r62J 3r14XSr52J 3r14X6r92J 3r14Xgr52J 3r14XSr52J 314X6r 92 4 4 4 4 4 4 St 5 x 246 3 x 567 2 x 374 3 x 71 567 374 St 123 1701 748 213 567 374 I St 675mm2 b Escolha do eletroduto Consultando a tabela da página 419 área útil coluna 40 com St 675mm2 r encontramos 7917mm2 por acréscimo I ELETRODUTO DE PVC DE 0n 60mm ou 2 c Devido ao comprimento do trecho e número de curvas teremos Comprimento real 18Om Número de curvas 3 Comprimento máximo será f 15 3 x N f 15 3 x 3 f 15 9 I R 6m max max max max Calcular o número de aumentos de diâmetro f real f rnAX A A 1800 6 00 A20 6 6 Concluímos que com esse resultado devemos utilizar um eletroduto com dois diâmetros imediatamente superiores a 60mm ou 2 ou seja Eletroduto a ser adotado será PCV 0 n 85mm ou 3 22 1 Dimensionar o eletroduto para interligar duas caixas de passagem CP1 e CP2 cujas características são apresentadas no esquema abaixo sabendose que será utilizado eletroduto de PVC rígido e condutores de cobre tipo Antiflam com isolação de PVC 70 i l J T II T CPl 1I1 1Ir 25 4 6 H 3 fj 5 H CP2 a Calcular a seção total St b Escolha do eletroduto c Comprimento máximo do trecho d Devido ao comprimento do trecho e número de curvas teremos que calcu lar o número de aumentos de diâmetro 23 Rosca em eletroduto Material necessário Quant Unido Especificação 30 cm Eletrodutos de PVC rígido 25mm 34 de diâmetro nominal cj Tarraxa para eletrodutos de PVC com cossinete de 25mm 34 pç Arco de Serra com lâmina de 32 dentes por polegada fi Lixa 80 pç Lima bastarda meiacana pç Bancada com morsa para cano Par Luvas de raspa Efetue as atividades práticas Corte d e e I etrod uto 1 Corte um pedaço de eletrodu de PVC rígido de mais ou mene 030m com diâmetro nom de 25mm 34 utilizandose d procedimentos já vistos para es atividade 2 Em seguida faça a rosca em arnbGs as extremidades conforme a a vidade anterior e elabore a cur de 90 com maçarico ou soprac térmico observando mente as informações dadas anterior mente Curva em eletroduto com maçarico Curva em eletroduto com soprador térmico o IL Par clIll oe 0 o oo 0 0 Caixas de derivação As caixas de derivação ou de passagem são acessórios que fazem parte da constituição de uma rede ou linha de eletrodutos e permitem realizar todas as soluções de um sistema de insta lação quer seja aparente ou de embutir As caixas devem ser empregadas para 1 Facilitar a enfiação dos condutores da instalação elétrica 2 Pontos de entrada e saída de condutores exceto na pas sagem de condutores de linha aberta para eletroduto cuja extremidade deve ser protegida com bucha 3 Pontos de emendas e derivação de condutores 4 Pontos de luz no teto ou na parede arandelas 5 Instalação ou fixação de interruptores pontos de toma das de corrente pulsadores luminárias etc 6 Dividir a tubulação em trechos não maiores ao especifi cado no item b página 414 Considerações sobre eletro dutos facilitando a passagem dos condutores em trechos mais longos 7 Pontos de telefone em paredes e no piso 8 Instalação de interfones ou porteiros eletrônicos 9 Sonorização 10 Sistema de alarme 11 Pontos de antenas de TV e TV a cabo 12 Pontos para rede de computadores As caixas devem ser colocadas em locais de fácil acesso e providas de suas respectivas tampas Quanto à forma de colocação ou instalação podem ser de embutir e aparente ou de sobrepor As caixas quer sejam de embutir ou aparente existem uma variedade enorme de modelos para os mais diversos fins per mitindo atender as mais diversas possibilidades de instalação r Lf2S e e Lf2Ei As figuras a seguir mostram alguns dos modelos que podem ser encontrados nas lojas do ramo Tipos de caixas de derivação ou de passagem utilizadas em instalações elétricas Observações 1 A localização das caixas deve ser de modo a garantir que elas sejam facilmente acessíveis Elas devem ser providas de tampas ou são para alojar interruptores tomadas de corrente e congêneres fechadas com os espelhos que completam a instalação desses dispositivos As caixas de saída para alimen tação de equipamentos podem ser fechadas com as placas des tinadas à fixação desses equipamentos Admitese ausência de tampa em caixas de derivação ou de passagem instaladas em forros ou pisos falsos desde que essas caixas efetivamente só se tornem acessíveis com a remoção das placas do forro ou do piso falso e que se destinem exclusivamente a emenda eou derivação de condutores sem acomodar nenhum dispositivo ou equipamento 2 Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas não se admitindo emendas e derivações senão no inte rior das caixas Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro mate rial não devem ser enfiados em eletrodutos 3 As caixas de derivação ou de passagem podem ser de PVC ou de chapa de aço nº 16 ou 18 4 As caixas de aço usar preferencialmente as estampadas que podem ser zincadas a fogo esmaltadas ou galvanizadas 5 As caixas para instalação no piso devem ser de alumínio injetado ou estampado com tampas de latão removíveis e reguláveis e podem ser simples duplas e triplas 6 As caixas para os pontos de iluminação no teto devem ser octogonais com fundo móvel 7 Todas as caixas devem ser providas de orelhas ou abas com furos para a fixação dos dispositivos interruptores tomadas etc As caixas octogonais devem conter pelo menos quatro orelhas ou quatro abas sendo duas voltadas para fora e duas para dentro 8 Os espelhos placas ou tampas só devem ser colocadas após concluído os trabalhos de acabamento da obra 9 As caixas subterrâneas podem ser de alvenaria com tampa de concreto e se for o caso com tampa lacrável 10 Nas instalações internas devese evitar o uso de caixas de passagem sem que nesta seja alojado um equipamento 27 28 11 As caixas de passagem situadas em locais de fácil acesso devem ter meios que impeçam que pessoas inabilitadas tenham acesso a elas 12 Devem ser usados no máximo cinco lados da caixa octo gonal 102x102x51mm 4x4x2 ou 102x102x102mm 4x4x4 13 Nas arandelas de banheiro utilizar Caixa de passagem retangular 51x1 02mm2x4 14 Ao adquirir qualquer tipo de caixa verifique a qualidade do material as dimensões as furações das orelhas etc 1 Qual é o tipo de caixa de passagem destinado aos pontos de luz no teta 2 Cite pelo menos 5 aplicações das caixas de passagem 3 Qual a situação em que não é necessário a colocação de tampa em caixas de derivação ou de passagem 4 É permitido emenda de condutores no interior dos eletrodutos 5 Quais as características das caixas de derivação ou de passagem para SEr instaladas no piso 6 Como devem ser as caixas subterrâneas Redes de eletrodutos Compreendemse como redes de eletrodutos a interligação dos eletrodutos de uma instalação elétrica quer sejam de embutir ou aparente com as caixas de passagem ou de derivação A exe cução da instalação da rede de eletrodutos deve obedecer a um projeto elaborado por um profissional Devese levar em conta também que os condutores e equipamentos devem ser previstos no mínimo para os seguintes sistemas elétrico para fornecimento de luz e força de comunicação interna por interfones porteiros eletrô nicos circuitos fechado de TV de comunicação externa telefones de alarmes para segurança das pessoas e do património de sonorização de sinais de rádio TV e TV a cabo de lógica para rede de computadores iluminação de emergência Instalação dos eletrodutos As informações apresentadas até o momento servem como base tecnológica para a especificação do tipo mais adequado de eletroduto bem como as 8 características e recomen dações técnicas para a sua utilização em instalações elé tricas Agora vamos apresentar alguns procedimentos que devem ser tomados para a execução de uma rede de ele trodutos Exemplo de rede de eletrodutos para o sistema elétrico de luz e força e o Cada tipo de instalação deve ser executado em rede de eletroduto exclusivo A elaboração do projeto elétrico deve ser conforme determina a ABNTNBR 5410 2004 as especificações do taoricctllte e de acordo com as necessi dades do cliente 29 Ao cortar a parede a talhadeira deve ser posicionada em ângulo de 45 em relação à parede Devese traba lhar com a talhadeira num plano inferior ao dos olhos para evitar acidentes Usar luvas máscara para evitar inalar o pó e óculos de segurança As medidas referem se à altura do piso acabado 30 E E o N 1 Posição dos interruptores Os interruptores devem ser ins talados próximos às colunas das portas do lado oposto ao sentido de abertura Rasgo 30mm 70mm 200mm Interruptor na parede Espaço a caixa lOOx50x50mm Interruptor na parede 2 Posição das tomadas Os pontos de tomadas de corrente colocados em locais convenientes e de acordo com o q UE determina a norma NBR 54102004 devem ser instalados nas seguintes situações E E o o Y Tomada baixa 030m Tomada a meiaaltura 120rr Tomada alta chuveiro iluminação de emergência etc 200 a 220IIl Ligação de chuveiro Tomada na parede Tomada na parede 3 Posição dos pontos de luz no teto A primeira atividade a SE feita é a marcação dos pontos onde serão afixadas as caix octogonais fundos móveis conforme determina o Proje Elétrico Essa atividade deve ser feita da seguinte forma Em forros de madeira ou PVC A marcação é feita de forma indireta ou seja marcase no piso os pontos de luz e transfere se com auxílio de um prumo para o forro Em laje mista ou prémoldada A marcação dos pontos de luz deve ser feito na parte superior Se for laje mista ou de con creto armado diretamente no assoalho Caso seja laje prémol dada removese um dos tijolos e colocase o suporte da caixa o qual pode ser de madeira ou de PVc Após a marcação dos pontos procedese a fixação das caixas fixandoas pelas orelhas ou abas externas com a boca voltada para baixo Removese a tampa superior Pontos de luz no texto c Vi lJ o c 1 o u i c lJ u 4 Posição das arandelas Denominamse arandelas os pontos de luz nas paredes Denominada também como luminária de parede Devese prever a instalação de arandelas nos seguintes locais banheiros hall áreas externas garagens etc A altura das arandelas do banheiro deve ser instalada na parte superior do espelho se for uma arandela ou duas arandelas uma de cada lado em relação ao centro do espelho ou conforme as características do espelho e do banheiro Em outros locais são geralmente instaladas a uma altura de 190 a 21 Om do piso acabado Lf31 Arandelas na parede Lt32 Para a instalação das arandelas pode ser utilizada caIxas retangulares 2x4 Eletrodutos embutidos em alvenaria e gesso acartonado Dry Wall Proce dimento Os eletrodutos devem ser instalados após a colocação das caixas octogonais conforme recomendações citadas e após a colo cação das ferragens se for o caso A fixação dos eletrodutos de PVC rígido às caixas octogonais deve ser feita por meio de buchas e arruelas contrabuchas ot porcas apertandoas firmemente Na utilização de eletrodutos flexíveis corrugados em laje E piso utilizar os reforçados cor cinza ou azul para instalações qUE exigem um esforço mecânico de 750N5cm e na parede o ama relo para instalações que exigem um esforço de 320N5cm Neste caso cuidar com a fixação desse tipo de eletroduto às caixas pre ferencialmente utilizar adaptadores Para emendar eletrodutos de PVC rígido entre si se for necessário ou conectálos às curvas a junção das duas pontas com a luva de emenda deve ser perfeita sem rebarbas para faci litar a passagem dos condutores sem danificálos Da mesma forma ao emendar eletrodutos flexíveis corru gados utilizar luvas de pressão apropriadas para esse caso As figuras abaixo ilustram essa atividade Emenda de eletroduto flexível e rígido Todas as caixas octogonais devem ser preenchidas com ser ragem jornal ou sacos de cimento de papel molhados com primindoos firmemente e deve ser recolocada a tampa ou fundo nas caixas como indicado abaixo Caixa de passagem com acabamento para concretagem B J lO o lO o J 1 A união dos eletro dutos deve ser feito com cuidado para não danificálos na hora do aperto final 2 Todos os eletrodutos devem ser amarrados nas ferragens ou nas vigas prémoldadas para evitar que se movam no momento da concretagem 1 As pontas dos eletrodutos de descida ou subida devem ser fechadas e protegidas com papel mIna etc que serão emendados posteriormente para a interligação com as caixas nas paredes ou piso 2 Fazer uma verificação final de tudo o que foi feito antes da corretagem e se está de acordo com o projeto elétrico Se houver algum esqueci mento após a concreta gem nada mais poderá ser feito 133 Caixa de passagem na parede As caixas devem ficar em torno de 10 mm para fora da parede de tijolos sem reboco E após o reboco preferencialmente rente à superfície ou no máximo 6 mm da super fície acabada Cuidar para que as caixas não fiquem desalinhadas O eletricista deve encher os rasgos e observar que todas as caixas parede laje e piso estejam cheias de papel para que o pedreiro possa rebocar a parede sem perigo de a massa penetrar nas caixas e tubulações Lf3Lf Finalizar a rede de eletrodutos colocandoos nos rasgos previamente efetuados nas paredes fixandoos com auxí O lia de pregos ou cunhas de madeira e as respectivas caixas c por meio de bucha e arruela contrabucha ou porcas se for eletroduto de PVC rígido ou adaptador se for eletroduto flexível Fitação de eletroduto para reboco í o O o S Todas as caixas nas paredes ou piso devem ser preenchidas com papel molhado para evitar a entrada de argamassa no momento do reboco Caixas de passagem com acabamento para reboco A instalação de eletrodutos e caixas em paredes de gesso acartonado DryWall dEve ser feito segundo as recomen dações abaixo Passo a passo para a instalação 8 As orelhas servem para fl Utilize os pontos f localizados atrás fd da caixa para tJ fazer a marcação l na parede Faça a furação com Retire as orelhas puxando para fora Introduza as abas da orelha nos dois orifícios no fundo da caixa e pressione para baixo até ouvir o clic 0 i Puxe a ii orelha contra 1 a parede para finalizar o encaixe da caiM Eemp l o de aplicação do sistema DryWall A seguir retire as rebarbas Para retirar a orelha introduza Instalaões aparentes eletrodutos molduras canaletas eletrocalhas e leitos A instalação aparente são na maioria das vezes tão neces sárias quanto indispensáveis devido à praticidade de alterações constantes dos Layout da instalação de equipamentos aliando facilidade segurança estética flexibilidade no atendimento as características do local e tipo de instalação É muito utilizada em indústrias instalações comerciais depósitos oficinas escola etc FixáIa EncaixáIa AjustáIa com firmeza na parede 35 Lf36 Apresentamos abaixo alguns exemplos de instalações apa rentes Caixa dec Exemplo de instalação aparente com eletrodutos metálicos e acessórios Sistema DLP Canaleta evolutiva para instalação elétrica e cabeamento estruturado VDI 30400 Tampa de extremidade 675053 1 Acoplador 4 30404 Cotovelo goo Instalação com sistema 30401 Cotovelo interno Sistema DLP canaleta rodapé e colunete Instalação com perfilado 304 02 Cotovelo externo 1 Canaleta evolutiva ou rodapé DLP 2 Derivação 3 Canaleta de piso OLP 4 Colunete OLP 5 Suporte para colunete 6 Módulos Pialplus 7 Placas OLP u c Canalela T iU O ii o Capítulo 4 Devido à grande variedade de canaletas eletrocalhas bandejas etc exister es devese consultar o catálogo do fabricante para se obter informações detalha das sobre a instalação correta 37 38 Considerações sobre molduras bandejas leitos prateleiras canaletas e perfilados 1 Nas molduras só devem ser instalados condutores isolados ou cabos unipolares 2 As ranhuras das molduras devem possUlr dimensões que facilitam o alojamento dos condutores e cada ranhura seja ocupada por um único e mesmo circuito 3 As molduras não devem ser embutidas na alvenaria nem coberta por papel de parede tecido ou qualquer outro mate rial devendo permanecer aparente 4 Nas bandejas leitos prateleiras suportes horizontais e fixa ção direta na parede só devem ser instalados condutores cabos unipolares ou cabos multipolares 5 A fixação das bandejas leitos prateleiras ou suportes devem ser escolhidos e dispostos de maneira a não danificar os cabos nem comprometer seu desempenho 6 Nas bandejas leitos e prateleiras os cabos devem ser dis postos preferencialmente em uma única camada Admite se no entanto a disposição em várias camadas desde que o volume de material combustível representado pelos cab05 isolação capas e cobertura não ultrapasse a 35dm3 por metro linear para cabos de categoria BF de ANBT NBR 6812 b 7dm3 por metro linear para cabos de categoria AF ou AFR da ABNT 6812 7 Nas canaletas instaladas sobre parede em tetos ou sus pensas e nos perfilados podem ser instalados condutores isolados cabos unipolares e cabos multipolares Os con dutores isolados só podem ser utilizados em canaletas ou perfilados de paredes nãoperfuradas e com tampas qUE só possam ser removidas com auxílio de ferramenta Admitese o uso de condutores isolados em canaletas ou perfilados sem tampa ou com tampa desmontável sem auxílio de ferramenta ou em canaletas ou perfilados com paredes perfuradas com ou sem tampa desde que estes condutos a sejam instalados em locais só acessíveis a pessoas advertidas BA4 ou qualificada BA5 ou b sejam instaladas a uma altura mínima de 25m do piso 8 Nas canaletas encaixadas no piso podem ser utilizados con dutores isolados cabos unipolares ou cabos multipolares Os condutores isolados só podem ser utilizados se contidos em eletrodutos 9 Para a instalação em canaletas e molduras de PVC utilize preferencialmente condutores flexíveis Dimensionamento de bandejas eletrocalhas e leitos A norma que trata sobre linhas elétricas ao ar livre que incluem as bandejas eletrocalhas sem tampa e leitos não faz menção sobre a taxa de ocupação da mesma forma que trata sobre instalação de eletrodutos Não entra em detalhes sobre a quantidade de cabos a serem instalados neste tipo de condutos recomendando que a instalação seja feita em única camada ou em várias camadas desde que atendidas o disposto em norma Portanto a norma oferece bastante liberdade para o pro jetista a respeito da escolha e dimensionamento deste tipo de conduto A título de sugestão apresentamos um método de dimensionamento tendo como referência o Guia Eletricidade Moderna da NBR 5410 página 124 que se baseia em quatro pontos fundamentais 1 Não são estabelecidas premissas quanto ao espaçamento entre os cabos quanto à disposição que poderiam proporcio nar um dimensionamento elétrico otimizado dos conduto res Portanto os cabos poderiam ser admitidos contíguos e se for o caso em várias camadas 2 A seção total de um cabo S é considerada igual ao quadrado de seu diâmetro externo D Isto é desprezase o fator 114 para levar em conta os vazios entre os cabos Assim 39 3 É considerado um coeficiente de enchimento 14 para cabos de potência e a 1 2 para cabos de contro 4 É considerado um fator de reserva a dado em porcer gem quanto não for prevista reserva a O A seção iiI necessária Sc para a bandeja ou leito é dada por n 100 a Se ISixkx 1 100 Por exemplo Dimensionar uma bandeja para 20 cabos unipolares cobre com isolação de PVC 750V 120mm2 admitindose bandeja uma reserva de 20 Do catálogo do fabricante obte para o cabo de 165mm S D 2 Y S 16 52 y S 272 3mm 2 e L n 100xa 100 20 S Sxkx S 20x272 3xl 4x Se 91493mrn e I 100 e 1 100 Escolha da bandeja ou leito Com esse resultado podemos utilizar uma bandeja por exemplo de 200mm x 50mm de altura totalizando 10000mm2 Enfiaão dos condutores e fixaão de equipamentos Concluída a montagem de toda a rede de condutos qUe sejam eletrodutos embutidos ou aparentes canaletas eletrocc lhas perfis de PVC etc passase as etapas finais da instala elétrica que se referem à enfiação dos condutores conforme a fixação de equipamentos interruptores tomadas luminárias etc Para que esta atividade seja feita com eficiência é recomec dável obedecer as recomendações abaixo Nas instalações embutidas a enfiação dos condutores den ser feita após a conclusão do revestimento das paredes istc é quando não há mais trabalhos com argamassa cal fino azulejos etc A pintura de paredes ou outros tipos de revestimento devem ser feitos somente após a enfiação dos condutores e antes da fixa ção dos equipamentos Devese fazer uma boa limpeza interna de todas as calxas com escova pincel e pano e ar comprimido se houver dis ponível na obra Caixas de passagem limpas Após a conclusão de toda a rede de eletrodutos página 4 15 itens a e b Conside rações sobre eletrodutos já é possível passar o guia em cada trecho entre duas caixas O guia servirá para o puxamento ou enfiação dos condutores Os guias podem ser arame galva nizado número 14 ou 16 cabo de aço fita de aço ou guia de nylon O trabalho de enfiação dos condutores deve ser feito em cada trecho da rede de eletrodutos entre duas caixas por duas pessoas ti rr U QJ L e ll c ro J Guia em caixa de passagem Caso seja utilizado o guia de nylon observar para não aplicar excessivo esforço para não danificálo O guia de nylon em algumas situações deve ser utilizado como guia do guia 1 Cuidar para não danificar a isolação no ato do puxamento dos condutores 2 Deixar pelo menos 15cm de sobra de condutores em cada extremidade das caixas teto parede ou piso para facilitar as ligações com os equipamentos e emendas se for o caso 3 Usar luvas para não ferir as mãos no momento do puxamento dos condutores f àlerta A instalação e fixação desses dispositivos assim como outros itens da instalação interruptor automático de presença minute ria campainhas etc devem ser executadas somente após o acaba mento final das pare des ou seja após o cal fino pintura colocação de azulejos ou outros tipos de revestimentos As placas ou espelhos bem como aparelhos de iluminação luminárias lustres etc no teto ou parede arandelas devem ser fixados somente após a pintura onde evidentemente for feito esse tipo de acabamento Com o guia no trecho já é possível passar ou enfiar os con dutores A quantidade de condutores em cada trecho deverá corresponder ao que determina o projeto elétrico Enfiação de condutores eletroduto Assim que forem enfiados todos os condutores em todos os trechos devese fazer as emen das dos mesmos em todas as caixas para proporcionar a continuidade elétrica observandose a correta identificação dos circuitos e as emendas devem ser soldadas e devidamente isoladas conforme informações vistas anteriormente Emenda e isolação dos condutores Fixação dos dispositivos e equipamentos Fixar interrupto res tomadas aparelhos de iluminação chuveiros torneira elétrica etc E podemos veri ficar o aspecto final da instala ção B J o o o 2 J o Ligação de interruptor Ligação de i nterru ptor Instalação de interruptores Fixação de equipamentos 8 1l o o S Tomada 8 ro o O Lâmpada com plafonier 8 ro o O o Lâmpada com plafonier e globo Concluída todas as etapas devese fazer primeiramente uma inspeção visual desde a documentação da insta lação propriamente dita Em seguida devese fazer os ensaios de campo da instalação conforme determina a norma NBR 54102004 Este item será visto em projetos elétricos 1 O que se entende por rede de eletroduto z Devese prever ede de eletrodutos para que tipo de sistemas o 8 1l o o S 3 Como devem ser posicionados os interruptores tomadas e as arandelas 4 Como deve ser feita a emenda de eletrodutos de PVC rígido e flexível corrugado de PVC 5 Qual o procedimento que se deve fazer com as caixas octogonais fundo móvel antes da concretagem 6 Quais as ferramentas utilizadas na montagem de uma rede de eletrodutos de PVC rígido ou de açocarbono Projeto d instalação eletrica d 1 pre la Toda instalação elétrica deve ser executada a partir de um proj eto elétrico O projeto elétrico tem por finalidade atender a duas situa ções bem distintas ou seja estabelecer uma relação entre a concessionária e as unidades consumidoras adequando às necessidades do consumidor com economia e segurança e em cumprimento às prescrições da norma Projeto elétrico é a princípio uma espécie de raio X da ins talaçãoÉ a representação onde se faz a previsão detalhada da instalação tais como quantificar e determinar os tipos e localização dos pontos de utilização de energia elétrica dimensionar definir o tipo e o trajeto dos condutores e eletrodutos dimensionar definir o tipo e a localização dos dis positivos de proteção de comando de medição de energia elétrica e demais acessórios labeeeufsc e quantificar os materiais necessários para a execu ção da instalação elétrica A segurança deve estar em primeiro lugar A instalação elétrica é parte fundamental de qualquer obra por menor que seja e o projeto elétrico deve ser feito sempre de acordo com a norma executado e acompanhado por profissional habilitado e qualificado Ramal alimentador As vantagens de um proj eto elétrico são a segurança da instalação e do usuário b precisão racionalidade na execução da instalação bem como na sua funcionalidade c obtenção do custo global da obra ou empreendimento com alta precisão em função dos desenhos de projeto e da lista de material detalhada que por sua vez levarão as empresas instaladoras a efetuar uma cotação correta para posterior execução d o custo final do projeto elétrico representa em torno de5 do valor da obra não se justificando portanto economizar nesta etapa e facilidade para possíveis ampliações modificações e manutenção da instalação f utilizando componentes de boa qualidade contribui para a conservação de energia elétrica Caso não se tenha um projeto elétrico os custos da instalação ficam mais elevado pode haver super ou subdimensionamento dos circuitos não existe segurança para a instalação e principal mente para o usuário a instalação é executada sem o cumprimento das normas há dificuldade na execução da instalação bem como para ampliação modificação e manutenção a plu 2Jldn omher unenm Documentação da instalação Nota Definições usadas em projeto elétrico Consumidor entendese por consumidor a pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada que solicitar à COPEL ou à Concessionária da região o fornecimento de energia elétrica e assumir a respon sabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obriga ções regulamentares e contratuais Unidade consumidora Instalações de um único consu midor caracterizado pela entrega de energia elétrica em um só ponto com medição individualizada Entrada de serviço ou entrada de energia Conjunto de condutores equipamentos e acessórios situados entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição inclusive Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios situados entre o ponto de derivação da rede secundária e o ponto de entrega Ramal de entrada Conjunto de condutores acessórios e equipamentos instalados a partir do ponto de entrega até a medição inclusive A instalação deve ser executada a partir de projeto especí fico que deve conter no mínimo a plantas Planta de situação e planta dos pavimentos Em escala conveniente b esquemas unifilares e outros quando aplicáveis Quadros de distribuiçãoQD quadros de forçaQFs prumadas esquema elétrico antena coletiva e TV a cabo porteiro eletrônico etc c detalhes de montagem quando necessário Caixas de passagem caixa seccionadora aterramentb páraraios entrada de energiaentrada de serviço centro de medição convençõessimbologia etc d memorial descritivo da instalação memória de cálculo descrever sucintamente como a instalação deverá ser exe cutada apresentando as soluções adotadas e sempre que possível anexar tabelas e desenhos complementares e especificação dos componentes descrição características nominais e normas que devem atender f parâmetros de projeto correntes de curtocircuito queda de tensão fatores de demanda considerados temperatura ambiente etc Parâmetros de projeto são informações técnicas relevantes referentes aos dados considerações que foram utilizados durante a concepção o dimensionamento e a especificação dos componentes constantes do projeto da instalação elétrica e necessários para que qualquer outro profissional possa compreender e avaliar as decisões tomadas São exemplos de tais parâmetros temperatura ambiente fatores de correção fatores de demanda fatores de reserva queda de tensão capacidade de condução de corrente de condutores corrente de projeto correntes presumidas de curtocircuito impe dância de percurso da corrente de falta critérios de proteção classi ficação das influências externas graus de proteção de componentes Devese evitar a utilização do termo projeto as built O mais indicado é denominar documentação as built Projeto é concepção E o as built é meramente o registro fotografia técnica do que foi executado e não uma concepção equipamentos de utilização presença de harmônicas etc Com isso podemos observar a exigência da norma de que toda instalação elétrica deve possuir um projeto Após concluída a instalação a documentação indicada acima deve ser revisada e atualizada de forma a corresponder fielmente ao que foi execu tado documentação como construído ou as built Esta atuali zação pode ser realizada pelo projetista pelo executor ou por ouire profissional conforme acordado previamente entre as partes As instalações para as quais não se prevê equipe permanentE de operação supervisão eou manutenção composta por pesso advertido ou qualificado BA4 ou BA5 devem ser entregues acom panhadas de um manual do usuário redigido em linguagem acessí vel a leigos que contenha no mínimo os seguintes elementos São exemplos de tais instalações as de unidades residenciais de pequenos estabelecimentos comerciais etc a Esquemas dos quadros de distribuição com indicaçãc dos circuitos e respectivas finalidades incluindo relaçãc dos pontos alimentados no caso de circuitos terminais b Potências máximas que podem ser ligadas em cada cir cuito terminal efetivamente disponível c Potências máximas previstas nos circuitos terminais dei xados como reserva quando for o caso d Recomendação explícita para que não sejam trocados por tipos com características diferentes os dispositivos dE proteção existentes nos quadros Nota Normas técnicas As normas técnicas que devem ser consultadas para a elaboração do projeto são NBR 54102004 Instalações elétricas de baixa tensão NBR 5444 1989 Símbolos gráficos para instalações elé tricas prediais NBR 54192005 Proteção de estruturas contra descar gas atmosféricas NRl0 Norma Regulamentadora nl0 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NTC 901100 Fornecimento em tensão secundária de distribuição COPEL ou norma da concessionária da região Critérios para elaboração do projeto Para a elaboração do projeto é preciso que sejam estabeleci dos alguns critérios tais como acessibilidade flexibilidade pos sibilitar possíveis alterações e reserva de carga para acréscimo de cargas futuras Confiabilidade obedecer normas técnicas para uma perfeita funcionalidade e segurança aos usuários As etapas para a elaboração do projeto elétrico são 1 Anotação de Responsabilidade Técnica ART junto ao CREA local 2 Carta de solicitação de análise e aprovação da concessio nária local possíveis revisões 3 Informações preliminares plantas de situação projeto arquitetônico projetos complementares estrutural hidráulico etc informações obtidas do proprietário 4 Quantificação do projeto levantamento da previsão de cargas quantidade e potência nominal dos pontos de utilização iluminação tomadas TUGs e TUEs e cargas especiais elevadores bombas portão automático etc 5 Desenho das plantas desenho dos pontos de utilização localização dos Quadros de Distribuição QDs Localiza ção dos Quadros de ForçaQFs Divisão da instalação em circuitos terminais desenho traçado dos eletrodutos de circuitos terminais localização das Caixas de passagem dos pavimentos e da prumada localização do Quadro Geral de Baixa Tensão DGBT Centro de medição Caixa Seccionadora Ramal alimentador e Ponto de entrega desenho dos eletrodutos dos circuitos alimentadores desenho do esquema verticalprumada e traçado da fiação dos circuitos alimentadores e dos pontos de utilização 6 Dimensionamento de todos os componentes do projeto com base nos dados registrados nas etapas anteriores mais normas técnicas e dados dos fabricantes dimen sionamento dos condutores eletrodutos dispositivos de proteção e dos quadros 7 Quadros de distribuição de cargastabelas esquemas uni filares ou multifilares dos QDs Esquemas de força e de comando de motores QFs 8 Memorial descritivo descreve o projeto sucintamente incluindo dados e documentação do projeto 9 Memorial de cálculo contendo os principais cálculos e dimensionamentos cálculo das previsões de cargas determinação da provável demanda dimensionament de condutores eletrodutos e dispositivos de proteção 10 Especificações técnicas e lista de materiais 11 Documentação como construído ou as buiit Projeto elétrico predial 1 Elaboração de um projeto elétrico predial a Conforme critérios estabelecidos pela norma NBR 5410 2004 determinase a quantidade e potências dos pontos de utilização iluminação páginas 267 e pontos de tomadas página 268 da unidade habitacional b Para o cálculo da iluminação em função do que determina a norma utilizamos a tabela abaixo Potência de iluminação Pavimento superior Dimensões Potência total Ambiente Área Perímetro Potência de iluminação VA de iluminação m 2 m no ponto VA 3213 3213m26m24m24m24m24m24m24m2 Suíte master a 2635 213 m2 460 100 60 60 60 60 60 60 Sacada da suíte master 270 b 27m2 área até 6m2 1 OOVA 100 BWC suíte master 927 b 927m26mz 327m2 c d 200 320 100 120 BWC suíte 2 289 b 289m2 área até 6m2 1 OOVA d 160 Circulação suíte 2 219 b 219 m2 área até 6m2 1 OOVA 100 Suíte 2 1089 132 1089m26m24m2O89m2 160 100 60 Circulação escada 197 b 197m2 área até 6m2 1 OOVA 100 Escada 565 b 565m2 área até 6m2 1 OOVA 100 Luz de emergência 100 Sala de estar 1323 144 1323m26m24m2 323m2 160 100 60 Sacada suíte 2 337 b 337m 2 área até 6m2 1 OOVA 100 Sacada sala de estar 372 b 372m 2 área até 6m2 1 OOVA 100 LfSO Potência de iluminação Pavimento inferior térreo Dimensões Ambiente Área Perímetro Potência de iluminação VA m Z m 1150 11 50m26m24m21 50 mZ Cozinha a 138 100 60 Cam ainha 40VA Copa 1191 1310 1191 m2 6m24mz1 91 m2 100 60 Lavanderia 708 1100 7 08m26m2 1 08m2 100 Sala de Jantar 1466 1520 1466m2 6m24m24m2O66 m2 100 60 60 288 b 288m2 área até 6m2 1 OOVA d Suíte 1 1089 1300 1089m26m24m2O89m2 100 60 Circulação Suíte 1 219 b 2 19m2 área até 6m2 1 OOVA Circulação escada 197 b 1 97m2 área até 6m2 1 OOVA Sala de visitas 1323 156 1323m26m24m2 323m2 100 60 Hall de entrada b Obs Critério do projetista 1225m26m24m2225m2 g CfllHaJftjn 1 25 11 tOO lO IAmIfadt churrasqueira60VA BWC churrasqueira 170 b 170m2 área até 6m2 1 OOVA Abrigo 207 b 20 7m26m24m24m24m2 207 m2 100 60 60 60 Área externa fundos b Área externa frente b Portão eletrônico Obs Cálculo na planilha de tomadas Página 453 No cálculo da iluminação devemos nos ater às seguintes informações a Para atender à nova NBR 54102004 a tabela da página 267 mostra de forma simples como calcular a iluminação dos ambientes b Os ambientes que não constam o cálculo do perímetro devese ao fato de que não é utilizado para o cálculo de tomadas c No banheiro pelo cálculo obtémse apenas um ponto no centro do ambiente mas temos uma parede que apresenta obstáculo à iluminação Portanto neste caso há necessi dade de colocarmos mais um ponto de 100VA d Nos banheiros devemos prever sobre o espelho um ou dois pontos de arandelas de 60 VA Potência total de B J 11 iluminação no o O Ilonto VA o o l 200 160 100 220 160 160 100 100 160 100 220 100 280 588 942 51 Diferença das 90tências 294 250 44VA é devido ao funcionamento do reatar Sendo assim quanto mais próximo da unidade o fator de potên cia mais eficiente será a instalação pois as perdás serão menores LtS2 e Em unidades habitacionais considerase um ponto de il nação no teto a cada 16m2 ou a critério do projetista f A iluminação externa segundo a NBR 54102004 fica a Cf tério do cliente e do projetista Neste projeto estão sen considerados na área externafundos dois refletores co lâmpadas a vapor metálico de 250W e dois de 400W r parte da frente utilizandose reatores com fator de potêr cia igual a 085 FP cos j 085 P I w P VxFP s 250 S 294VA ou S Pw 085 FP S 400 S 471VA 085 Onde S Potência aparente em voltampere VA P Potência ativa em watt W FP cos j Fator de potência V Tensão elétrica em volt V g Internamente na churrasqueira deve ser previsto urr ponto de iluminação de 60V A sendo utilizada para ligaçãc condutores tipo EPR ou XLPE para temperatura de 90C Observação Para o cálculo de iluminação em ambientes comerciais e industriais adotase os procedimentos da norma NBR 541 3 1992 onde levase em consideração a altura das luminárias em relação ao piso altura do plano de trabalho a cor das paredes teto e piso e a iluminância em lux quantidade de luz necessá ria para aquele tipo de atividade cálculo luminotécnico Nota Em determinadas situações pode ocorrer que num deter minado ponto de iluminação a potência calculada não se enqua dre à potência de valor comercial como por exemplo 160VA 220VA Esta potência mínima calculada por exigência da norma é a necessária para a iluminação adequada do ambiente Como não há no mercado lâmpadas de 160VA ou de 220VA instalase mais de uma lâmpada com valores comerciais no ponto para se chegar à potência desejada Capítulo único Tabela de previsão de cargas referente às plantas baixas do sobrado da página 458 pavimento superior L TUGsTomadas de uso TUEsTomadas de uso es E J Dimensões Iluminação l1l geral pecífico o O o 0 J Po Potên Potên Potência Potên Potência Ambiente Área Perímetro Qtde tência cia Qtde cia Unit Total Qtde cia Unit Total m 2 m VA VA VA VA e tipo Unit Total VA VA a b c d Suíte 3213 2 115 7 100 2635 460 2500 2 AC 1700 3400 master 230 3 600 Sacada da suíte master 27 100 100 100 100 1CH 5400 5400 BWC suíte 2 100 1MHM 927 320 600 600 1200 1200 master 2 60 1AQHM 6600 6600 BWC Suíte 2 288 100 60 160 600 600 1CH 5400 5400 Circulação suíte 2 219 100 100 100 100 Suíte 2 1089 132 3 160 160 3 100 2100 1 AC 1700 1700 600 Circulação escada 197 100 100 100 100 100 100 3 100 Sala de estar 1323 144 160 160 2100 3 600 337 100 100 100 100 Sacada S 100 100 372 100 100 estar lIum de LE 100 100 emergência TOTAL Pavimento superior 1860 8400 23800 LfS3 Tabela de previsão de cargas referente às plantas baixas do sobrado da página 459 pavimento térreo Dimensões Iluminação TUGsTomadas de Uso TUEsTomadas de Uso Es Geral pecífico Ambiente Área Perímetro Potência Potência Potência Potência Qtde Potên Potência Qtde Unit Total Qtde Unit Total cia Unit Total m2 m 01A 01A VA 01A e tipo 01A VA a b c d 160 3 600 1TE 4400 4400 Cozinha 1150 138 Camp 40 200 3 100 2100 1 MO 1500 1500 1 MLL 2000 2000 Copa 1191 1310 160 160 100 1900 3 600 Lavand 708 1100 100 100 3 600 1800 1MLR 1800 1800 1MSR 5000 5000 Sala de jantar 1466 1520 220 220 4 100 400 BWCSuíte 1 288 100 160 600 600 1CH 5400 5400 60 Suíte 1 1089 1300 160 160 3 100 2100 1 AC 1700 1700 3 600 Circulação suíte 1 219 100 100 100 100 Circulação escada 197 100 100 1 100 100 Sala de visita 1323 156 160 160 3 100 400 100 e Hall de entrada 100 100 e Churrasqueira 1225 160 220 2 100 200 60 BWC churrasq 170 100 160 600 600 60 Abrigo 207 2 140 280 100 100 Área ext fundos 2 294 588 1000 1000 Área ext frente 2 471 942 1000 1000 Motor Portão eletrônico 2cv 2013 Pág 457 TOTAL Pavimento térreo 3650 12400 23813 a Dimensões conforme páginas 458 e 459 b Dimensionamento de Iluminação conforme página 267 c Dimensionamento de tomadas de uso geral conforme página 268 d Dimensionamento de tomadas de uso específico página 268 LfSLf e As áreas inferiores a 225m2 serão locadas no ambiente mais próximo Para o cálculo dos pontos de força devemos observar o seguinte Para o cálculo do arcondicionado devese calcular a capacidade térmica do ambiente ou tomar como base um valor aproximado que é 12 500BTU Unidade de Tempe ratura Britânica é equivalente a 1 TR que atende a apro ximadamente 17m2 onde sua potência aproximada é de 1700VA A tomada da varanda ou da sacada conforme página 269 pode ser instalada o mais próximo do seu acesso Devemos lembrar que os aparelhos de arcondicionado e os demais equipamentos de uso específico como chu veiro C H Torneira Elétrica TE etc é aconselhável que sejam ligados em 220V para facilitar o equilíbrio das fases dos quadros de distribuição QDs Nota 1 Dimensionamento dos pontos de utilização Pontos de iluminação e Pontos de tomadas páginas 267 e 268 2 Divisão da instalação em circuitos página 301 3 Cálculo da demanda página 274 4 Dimensões dos ambientes páginas 458 e 459 5 Concluída a divisão da instalação em circuitos dos pontos de utilização ou circuitos terminais identifi car na planta cada ponto de luz ou ponto de tomada e o número do circuito respectivo Para o cálculo da potência aparente do motor do portão eletrônico de 2cv trifásico conforme a tabela do fabri cante temos os seguintes dados P 2cv V220V trifásico rendimento11085 e Fator de potência FP cos p 086 S S 2x736 S 2013VA 11xFP 0 85xO 86 Onde S Potência aparente em voltampere V A P Potência ativa em watt W FP cos p Fator de potência em percentual 11 rendimento em percentual lcv 736W Capítujo único 55 As informações contidas na observação devem constar no projeto notas elétrico e simbologia 56 Representação dos pontos de utilização iluminação e tomadas nas plantas baixas Após a análise de todos os ambientes e calculados todos os pontos de iluminação e tomadas conforme páginas 267 e 268 locamos todos esses pontos nas plantas conforme plantas baixas páginas 458 e 459 Observação Eletrodutos nãoespecificados para telefone e TV a cabo são de diâmetro nominal 0n 25mm ou Eletrodutos nãoespecificados para os circuitos dos pontos de utilização são de diâmetro nominal 0n 20mm ou 12 Condutores não especificados para iluminação são de seção 15mm2 Condutores nãoespecificados para tomadas força são de seção 25mm2 Todos os circuitos devem conter condutor de proteção PE Todas as conexões devem ser soldadas e isoladas com dupla camada de fita isolante de boa qualidade Todas as terminações de eletrodutos em quadros ou caixas de passagem deverão conter bucha e contrabucha arruela de alumínio para maior proteção do isolamento dos condu tores Todas as partes metálicas normalmente sem tensão deve rão ser aterradas Todos os pontos de aterramento deverão ser interligados A resistência de aterramento não deverá exceder a 10Q em qualquer época do ano Toda tubulação vazia deverá conter arame guia Qualquer alteração que se fizer necessária somente poderá ser executada após o consentimento do autor do projeto Utilizar preferencialmente condutores flexíveis para seções a partir de 25mm2 Utilizar terminais apropriados para as conexões com con dutores flexíveis Simbologia OlOOVA Lâmpada incandescente Tomada I fO Campainha tI Tomada de telefone I Tomada de antena TV e TV a cabo Tomada à prova de umidade h030m do piso 1000VA Oa Interruptor simples de 1 seção aDb Interruptor simples de 2 seções alTb CI Interruptor simples de 3 seções c a e interruptor paralelo de 1 seção aeb interruptor paralelo de 2 seções aeb interruptor paralelo de 3 seções c lliil I Pulsador ou botão de campainha Iluminação de emergência EX Exaustor AC Arcondicionado 1700VA CH Chuveiro elétrico 5400VA TE Torneira elétrica 4400VA MO Microondas 1 500VA MLR Máquina de lavar roupa 1800VA MLL Máquina de lavar louça 2000VA AQHM Aquecedor da hidromassagem 6600 VA MHM Motor da hidromassagem 1200VA Eletroduto para telefone no piso Eletroduto para antena de TV e TV a cabo no piso Eletroduto para elétrica embutido na parede e teto Eletroduto para elétrica embutido no piso e solo B l m o o S t I As linhas tracejadas em vermelho no projeto são as que dividem o ambiente para a locação dos pontos de iluminação 57 LfSB C Posicionamento dos componentes da instalação Tr l 0 lOQVA i BWC A288mz tijolo vidro SUíTE 2 A 1O89m SACADA A337m2 o o SACADA A270m2 SUíTE MASTER A3213m2 b LAREIRA 2 J SALA DE ESTAR A1323m2 06 SACADA A372m2 vvvv AC s Vi w o oi i l I li i I I I I I o Planta baixa pavimento superior i Posicionamento dos componentes da instalação O OOWVM Planta baixa pav Térreo U COZINHA A 1150m 160VA COPA Al1glm b 0 160VA l 60QVA OWVM a 0 160VA CHURRASQUEIRA A1225m2 SALA DE JANTAR A 1466m2 d 0 140VA d 0 140VA ABRIGO A 207m2 59 60 Observação 1 Para se obter a corrente por fase em função da demanda procedese da seguinte forma S I R V Onde S I s v S I I T V SR Ss ST Potência de demanda nas fases R S e T em voltampere VA IR Is IT Corrente em função da potência de demanda em ampere A v tensão entre fase e neutro 127V Sistema COPEL 2 Observar que o somatório das potências de demanda em cada uma das fases parciais por fase deve ser igual à potência de demanda total Quadro de cargas e divisão da instalação em circuitos pavimento térreo QDl L Tensão Especificação Local Potência FASES B ro Ng total VA R S T o 1 Refletores externos 1530 765 765 o 2 lIum 127 Coz AS jantar copa e churrasq 1060 1060 E 3 lIum 127 BWC suíte 1 Suíte 1 Salas e circula ão 1060 1060 4 TUG 127 TUGs Cozinha 2100 5 TUG 127 Tomadas da cOQa 1900 6 TUG 127 Tomadas da Área de Serviço 1800 1800 7 TUG 127 Cire sala de jantar Churrasq e BWC 1300 1300 8 TUG 127 Suíte 1 BWC suíte 1 sala de jantar e 1400 1400 abrigo 9 TUG 127 Tf vídeo e som suíte 1 1900 1900 10 TUG 127 Tomadas externas 2000 2000 11 TUE 127 Máguina de lavar louça 2000 2000 12 TUE 127 Microondas 1500 1500 13 TUE 220 Torneira elétrica 4400 2200 2200 14 TUE 127 Máquina de lavar roupa 1800 15 TUE 220 Máguina de secar rouQa 2500 2500 16 TUE 220 Chuveiro suíte 1 5400 2700 2700 17 TUE 220 Arcondicionado suíte 1 1700 850 18 TUE 220 Motor do portão automático 2cv 2013 671 671 671 19 QD2 CARGA INSTALADA QD1 39863 13936 12646 13281 QD2 CARGA INSTALADA VA 34060 11460 111 00 11500 DEMANDA VA 160284 52914 5436 Carga instalada VA 73923 25396 23746 24781 Demanda Total e Qarciais por fase VA 334538 108375 1141497 112014 Corrente em função da demanda parcial por fase A 853 899 882 Observação 1 Como o motor do circuito 18 é trifásico a potência total é dividida por três para a distribuição da potência em cada fase 2 Determina que devem ser consderadas as possibilidades de nãosimultanei dade de funcionamento das cargas bem como capacidade de reserva para futuras ampliações Determina também as cargas devem ser distribuídas entre as fases de modo a obterse o maior equilíbrio possível 3 Identifique o número do circuito nas plantas das páginas 498 e 499 161 í nCãlculoda demanda total e classificaão do consumidor Com os dados obtidos no quadro de cargas páginas 460 e 461 deter minase a demanda total da instalação e classificase o consumidor Classificar o consumidor significa enquadrar esse consumidor a uma categoria ou tipo de fornecimento conforme a concessionária local Calcular a demanda pavimento superior QD2 temos Observação Para o cálculo da demanda seja demanda da instalação demanda total ou demanda por fase devese somar cada tipo de ponto de utilização ou seja soma se Iluminação Ilum TUG e TUE conforme coluna 2 do quadro de cargas e divi são da instalalação das páginas 460 e 461 Para o cálculo da demanda das fases R S e T devese utilizar os mesmos fatores de demanda utilizados no cálculo da demanda do QD2 DQDZ DQDZ Hum TUGxfdI TUExfdz Onde DQDZ Oemanda da instalação do pavimento superior em NA Ilum Potência dos circuitos de iluminação em NA TUG Potência dos circuitos de Tomadas de Uso Geral em NA TUE Potência dos circuitos de Tomadas de Uso Específico em 0lA fd I e fdz Fatores de demanda conforme tabelas páginas 303 e 304 DQDZIlum TUGxfdI TUExfdz DQDz 1 8608400xfd23 800xO57 DQDZ 10260 x 024 13566 DQDZ 24624 13566 DQDZ 1602840VA ou DQDZ 16kVA Cálculo da demanda e da corrente por fase do QD2 considere DR Hum TUGxfdI TUExfdz DR 1860 1900xO247700xO57 DR 9024 4389 DR 529140VA 62 I SDR 5291 40 rT R DI urD v R 127 Ds TUGxfd1 TUExfd2 Ds 2700 x 024 8400 x 057 Ds 648 4788 Ds 5436VA DT TUGxfd1 TUExfd2 DT 3800 x 024 7700 x 057 DT 912 4389 DT 5301VA Observação I SDs I 543 6 I 42 8A s v s 127 s I SDT IT 5301 IT 417A T v 127 Para o cálculo da demanda da instalação demanda total QDl da unidade consumidor utilizase a mesma fórmula apenas somase à demanda do pavi mento superior DQD2 Cálculo da demanda pavimento térreo QD1 temos DQD1 Hum TUGxfd1 TUExfd2 DQD2 DQD1 3650 12400xO24 23813 x 057 1602840 DQD1 16050 x 0241357340 1602840 DQD1 3852 1357340 1602840 DQD1 334538VA ou DQD1 335kVA Cálculo da demanda e da corrente por fase do QD1 considere DR Hum TUGxfdl TUExfd2 DRQD2 DR 765 6500xO24 6671 x 057 529140 I SDR I 108375 R v R 127 DR 17436 380247 529140 DR 108375VA IR 853A Ds Hum TUGxfdl TUEXfd2 DSQD2 SD 1141497 Ds 1 825 1900 x 024 8921 x 057 5436 Is r Is 127 Ds 894 508497 5436 Ds 11 41497VA Is 899A Lt63 DT Ilum TUGxfd 1 TUExfd2 DTeQD2 DT 1060 4000 x 024 8221 x 057 5301 DT 121440 4686 5301 I 11201 40 I 882A T 127 T Classificação do consumidor Calculada a demanda total da unidade habitacional vamos determinar o tipo de padrão de entrada de energia classificação do consumidor em função da concessionária de energia elétrica da região no nosso caso a COPEL Nas páginas 284 e 285 com a tabela de limitações das cate gorias de atendimento e dimensionamento da entrada de serviço classificamos o consumidor Na coluna demanda máxima prevista kVA vamos procurar o valor imediatamente superior à demanda calculada total da uni dade habitacional D QD1 conforme página 463 Classificação do consumidor Categoria de atendimento 41 Demanda da categoria 38kVA Demanda da instalação 335kVA Ramal de ligação Cobre 16mm2 Alumínio 2AWG ou 25mm2 Caixas padrão Tipo CN Medidor Nota Condutores Ramal de entrada Cobre Fase 35mm 2 Neutro 25mm2 Disjuntor I 100A TRlpolar Aterramento Cobre 16mm2 Açocobre 4AWG Eletroduto PVC 40mm 114 AçoCarbono 33m mi Lembramos que a demanda do QD 1 corresponde à demanda de toda a instalação da unidade habitacional Para sabermos se os cálculos estão corretos devemos observar os valores das correntes se as mesmas estão com valores próximos da igualdade Se isso ocorrer podemos dizer que as cargas estão equilibradas nas três fases Pela demanda total 3345380VA ou 33 5kVA de acordo com a concessionária COPEL nos dá um disjuntor de 100A Portanto nas páginas 465 e 466 em nenhuma circunstância uma das fases poderá ultrapassar esse valor de corrente Se isto ocorrer ou se os valores das correntes estão bem diferentes uma das outras devese refazer todos os cálculos Padrão de entrada de energia Ramal de ligaçãovem da concessionária de energia 8 322AWGAI Ramal de entrada 33525mm2750V PVC 0n 40mm ou 114 Caixa de Medição CN Muro de Alvenaria Solo GCgc Eletroduto para telefonePVC 0n 25mm ou 34 Eletroduto para TV a cabo PVC 0n 25mm ou 34 6 I Vai para QDP 3 3525PEl6mm21kV PVC 0n 40mm ou 1 14 2x16mm J pvc 0n 25mm Ló I Ponto de entrega Ramal de entrada 33525mm2750V Vem da rede de telefonia e TV a cabo Eletroduto para telefonia e TV a Cabo PVC 0n 25mm ou 34 Alinhamento predial Calçada Rua ou 34 H 1 CX de aterramento 30x30x30cm Haste de aterramento o o 1 Todos os condutores embutidos no solo deve 3 35 25 PE16 mm2 1 kV PVC 0 n 40mm ou 114 y y Y l L v v LyJ r y rão ser para 1 kV devido I I I L Diâmetro do eletroduto à umidade Símbolo de diâmetro Material do eletroduto 11 Classe de isolação do condutor Unidade de medida Seção do condutor de Proteção L Seção do condutor neutro Seção do condutor fase Símbolo de bitola l Número de fases Lf6S alerta Pela tabela da página 315 todos os condu tores de um circuito neutro fase e prote ção até a seção de 16mm2 terão a mesma seção LtEiEi Dimensionamento da instalaão elétric da unidade habitacional unifamiliar A partir de agora apresentaremos os cálculos para determ nar a seção dos condutores segundo os critérios já vistos bem como o dimensionamento dos disjuntores e eletrodutos Lembramos que no início do projeto deve ser consultada ii tabela Tipos de linhas elétricas da página 315 para verificar se c eletroduto está embutido em alvenaria método de instalação 7 E método de referência B 1 para condutores com classe de isolaçãc 750Ve com temperatura ambiente de 30C página 327 E para eletroduto embutido no solo utilizase o método de instalação 63 e método de referência D página 315 com temperatura do solo 20C página 327 Com relação ao número de condutores carregados utiliza se 2cc dois condutores carregados para Fase Neutro ou Fase Fase sendo que o 3cc utilizase somente para o trifásico Para o projeto serão considerados os disjuntores UNICBolton tropicalizados Dimensionamento dos circuitos pavimento superIor Circuitos 1 e 2 A Critério da seção mínima Tabela Página 309 Circuitos de pontos de iluminação Condutor seção mínima 15mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente Circuito 1 I I 880 I 69A p v p 127 p Tabela Página 322 Ic Coluna 6 Seção O5mm 2 175A Circuito de iluminação seção 15mm2 Circuito 1 S 880VA Circuito 2 S 980VA Tensão v 127V Circuito 2 I I 980 p v p 127 177 p Tabela Página 322 Ic Coluna 6 O5mm2 c Critério da queda de tensão L1Vunit VAxkm Tabela Página 335 Coluna 5 e Figura Página 333 4 01 Vunit xVfx 1 00 01 e 10 410 vn e 276x69xO0035x100 L1e 052 127 Escolha do condutor e 276x7 7xO0075x1 00 127 L1e 125 Para ambos os circuitos de iluminação o critério que prevalece neste caso e o da seção mínima ou seja A seção para o neutro fase e proteção PE é 15mm2 D Dimensionamento dos disjuntores FCA 08 Tabela Página 328 2 circuitos no eletroduto FCT 1 030CTabela Página 327 ln Tabela Página 363 Iz Ic x FCA x FCT Iz 175 x 08 x 10 Iz 14A Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QD Sem ventilação 30C lOC 40C FCT 087 Tabela Página 327 I Ip 1 dISjuntor FCT disjuntor O 87 Id 79A Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente supe rior UNICBolton curva C Disjuntor de 10A I I I p n z 69A 79A 14A 69A 10A 14A Para ambos os circuitos de iluminação adotase Disjuntor termomagnético unipolar de 10A 1 Ip I L disjuntor FCT disjuntor 087 Id 89A Valor do disjuntor comercial igualou ime diatamente superior UNICBolton curva C Disjuntor de 10A I S I S I p n z 77 A S 89A S 14A 77 A S 1 OA S 1 4A Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 15mm2 E Dimensionamento do eletroduto St Tabela Página 419 Valor imediatamente superior D Tabela Página 419 Circuito 1 Condutores 15mm2 Circuito 2 Condutores 15mm2 nxD nxD 5 3 31415x28z 3 31415x28z 5t N1xNz t X x 4 4 4 4 St 3 x 616 3 x 616 SI 3694mm2 Pela Tabela Página 419 Valor imediatamente superior a 3696mm2 na tabela eletroduto de PVC rígido com rosca coluna área útil em mm2 2 3 cabos 40 encontramos 804mm2 Assim Página 419 diâmetro externo e referência de rosca Eletroduto de PCV de 0n 20mm ou 1fz 1 Por ser a seção mínima para o circuito de iluminação não é necessária a sua espe cificação no projeto Devese no entanto colocar na relação de notas conforme página 457 Por ser o diâmetro mínimo exigido pela Norma não é neces sária a indicação no projeto Apenas citar na Nota Eletrodutos não especificados são de 0n 20mm ou Yz Lt67 Circuito 15 100VA QD2 15 Il T 4m Circuito 15 S 100VA Tensão v 127V 15 A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomada de uso geral TUGs condutores seção mínima 15mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente I 100 p 127 Ip 079A Tabela página 322 Ic 10A Coluna 6 5eção 075mm 2 175A Circuito de TUGs seção mínima 15mm2 C Critério da queda de tensão Vunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 e Figura página 333 4 1 Vunit xlpxtx1 00 1e 4 Vn 1e 276xO79xO004x100 L1e 007 127 D Dimensionamento dos disjuntores FCA 10 Tabela página 328 1 circuito no eletroduto FCT 1O30CTabela página 327 ln Tabela página 363 ou 364 Disjuntor com ventilação IzlcxFCAxFCT Iz 175x1 Ox10 Iz175A I I I p n z 079A ln 24A 079A lOA 24A Disjuntor sem ventilação Disjuntor Unipolar de lOA Condutores Neutro Fase e Proteção PE 15mm 2 Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QDP 5em ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 329 Ip I 079 IdiSjUntor FCT disjuntor 087 Id 09A Ip ln Iz 079A 09A 175A 079A 10A 175A E Dimensionamento do eletroduto Disjuntor Unipolar de 10A 5t Tabela página 419 Valor imediatamente superior Condutores neutro fase e proteção PE 15mm2 D Tabela página 419 nxD32 h 31415x2s2 5t 3 616 S N x r S 3x r x t 3 4 t 4 5t 1848mm2 Pela tabela página 419 valor imediatamente superior a 1848mm2 na tabela eletroduto de PVC rígido com rosca coluna área útil em mm2 3 cabos 40 encontramos 804mm2 Assim página 419 diâmetro externo e referência de rosca eletroduto de PCV de 0n 20mm ou Yz 68 Circuito 3 Circuito 3 S 1200VA Tensão v 127V A Critério da seção mínima Tabela página 309 QD2 Circuitos de pontos de tomada de uso geral TUGs condutores seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 1200 I 94A p v p 127 p Tabela página 322 Ic 1OA Coluna 6 Seção 075mm 2 24A Circuito de TUGs seção mínima 25mm 2 C Critério da queda de tensão Vunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 e Figura página 333 S4 é1Vunit xlpxb 1 00 é1e 4 Vn e 16 9x9 4xO 0065x100 é1e 081 127 D Dimensionamento dos disjuntores FCA 08 Tabela página 328 2 circuito no eletroduto FCT 1030CTabela página 327 ln Tabela página 363 ou página 364 Disjuntor com ventilação Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 10 x 10 Iz 24A Ip S ln S Iz 94A S ln S 24A 94AS 10A S 24A Disjuntor sem ventilação Disjuntor Unipolar de 1OA Condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm2 Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QDP Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 Ip I 079 IdiSjUntor FCT disjuntor O 87 Id 108A 69 I I I p n z 94A 10SA 24A 94A 15A 24A Disjuntor unipolar de 15A Condutores neutro fase e proteção PE 25mm 2 E Dimensionamento do eletroduto St Tabela página 419 Valor imediatamente superior D Tabela página 419 Circuito 3 Condutores 25mm 2 1txD 31415x2S2 S N3x St 3x St 3 x 908 t 4 4 St 2724mm 2 Pela tabela página 419 valor imediatamente superior a 2724mm2 na tabela eletroduto de pve rígido com rosca coluna área útil em mm 2 3 cabos 40 encontramos 804mm 2 Assim página 419 diâmetro externo e referência de rosca Eletroduto de PCV de 0n 20mm ou Yz Circuitos 4 e 5 Circuito 4 S 1500VA Circuito 5 S 1900VA Tensão v 127V 3x600VA lOOVA eXlOOxlOOx50mm 5YVVV Circuito 4 e 5 5 agrupados 4 4 QD2 t I TI1 lIIlTL 1III1 2om I l 5m 1 A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomada Condutor seção mínima 25mm 2 B Critério da capacidade de condução de corrente S 1500 I Ip I 11 8A p v 127 p S 1900 I I I 14 9A p V p 127 p Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 1Omm2 Tabela 322 Icl Coluna 6 Seção 15mm2 24A Circuito de pontos de tomadas seção 25mm 2 LJ70 c Critério da queda de tensão Vunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 A at 16 9x11 8xO 002x1 00 01 01 LleQ eo031Jo 127 D Dimensionamento dos disjuntores e Figura página 333 S4 L1e 169x149xO0073x100 127 e 1 45 FCA 10 Um circuito no eletroduto FCA 08 dois circuitos no eletroduto Tabela página 327 FCT 1030C Tabela página 327 ln Tabela página 363 ou 365 Iz V FCA x FCT Iz 24 x 08 x 10 Iz 192A Disjuntor com ventilação I S I S I p n z I S I S I p n z 118 AS InS 192A 149 A S ln S 192A 118 A S 15 A S 192A 149 AS 15 AS 192A Disjuntor sem ventilação Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QDP Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 p 118 diSjUntor FCT disjuntor 087 Id 136A p 149 I 17 1A disjuntor FCT disjuntor O 87 d Capítulo único Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente superior UNICBolton curva CDisjuntor de 15A Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente supe rior UNICBolton curva C Disjuntor de 20A I S I S I p n z 11 8A S 136A S 192A 11 8A S 1 5A S 192A Escolha dos condutores e disjuntores Para o circuito 4 a inequação é plenamente atendida Portan to adotase Disjuntor termomagnético unipolar de 1 5A Nota I S I S I p n z 149AS 171A S 192A 149AS 20A S 192A Para o circuito 5 a inequação não satisfaz Neste caso encontramos duas soluções Aumentar a seção dos con dutores para 4Omm 2 ou separar os circuitos No caso de circuitos separados que é uma opção maiS económica efetuamos os cálculos do circuito 5 considerando o mesmo num eletroduto exclusivo I I x FCA x FCT Iz 24 xl O x 1 O I 24A z c z LJ71 3x600VA lOOVA CXIOOxlOOx50mm 5yWV 5 L1F Q02 Circuito 5 em eletroduto exclusivo desagrupado Disjuntor com ventilação Ip s ln s Iz 149A s ln s 24A 149A s 15A s 24A Disjuntor sem ventilação Ip s ln s Iz 149A s 171 s 24A 149A s 20 A s 24A Para o circuito 5 em eletroduto exclusivo as inequações são plenamente atendidas Portanto adotase Disjuntor termomagnético unipolar 20A Para ambos os circuitos de pontos de tomadas adotase Seção dos condutores neutro fase e proteção PE 25mm2 E Dimensionamento do eletroduto SI Tabela Página 419 Valor imediatamente superior D Tabela página 419 Circuito 4 Condutores 25mm2 Circuito 5 Condutores 25mm2 St N4x nxD St 3x 31415x342 4 4 S t N5XnxD St 3x31415X342 4 4 S 27 2mm 2 I S 27 2mm 2 I Para ambos os circuitos e pela tabela página 419 valor imediatamente superior a 272mm 2 na tabela eletroduto de PVC rígido com rosca coluna área útil em mm2 2 3 cabos 40 encontramos 804mm 2 Assim página 419 diâmetro externo e referência de rosca Eletroduto de PCV de 0n 20mm ou Yz 72 Observação Observando o comparativo dos cálculos se utilizarmos dois circuitos num mesmo eletroduto constatamos que devido aos fatores de correção de agrupamentos dos circuitos passa a ter condutores com seção de 4mm2 Neste caso optandose pela separação dos circuitos 4 e 5 em eletrodutos exclusivos podemos utilizar condutores de seção 25mm2 para ambos os circuitos Efetuandose uma análise de custos é muito mais eco nómico separar os circuitos do que aumentar a seção dos condutores de um dos circuitos além de proporcionar maior facilidade da instalação Circuitos 6 7 8 9 e 10 3x600VA 100VA Cx 100xlOOx50mm 6 VWV 6 0 3x600VA 100VA Cx 100xlOOx50mm 7yWV 6 S 7 1f4 ofL 002 Circuito 6 S 1900VA Circuito 7 S 1900VA Tensão v 127V A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomada Condutor seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente Circuitos 6 e 7 TUGs I I 1900 I 149A p v p 127 p Tabela página 322 U Coluna 6 Seção 15mm2 24A Circuitos de pontos de tomadas seção 25mm 2 C Critério da queda de tensão 1Vunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 1 Vunit xVfx 1 00 1e 4 Vn Condutores seção 25mm2 1e 16 9x14 9xO 006x1 00 127 1e 119 D Dimensionamento dos disjuntores 9 8 8 t 0 s 0 10 àfL 10 Circuito 8 S 1700VA Circuito 9 S 1700VA Circuito 10 S 1700VA Tensão V 220V Circuitos 8 9 e 1 TUEs I I 1700 Ip 77A p V p 220 Tabela página 322 le Coluna 6 Seção 05mm 2 e Figura página 333 4 Condutores seção 25mm2 Consideramos o trecho de maior distância 1e 169x77xO0095x100 220 1e 056 FCA 10 Um circuito no eletroduto Tabela página 328 FCT 1 030C Tabela página 327 ln Tabela página 363 ou 364 Iz le x FCA x FeT Iz 24 x 10 x 1 0 Iz 24A 73 Disjuntor com ventilação J IS I S I p n z I S I S I p n z 149AS InS 24A 77AS ln S 24A 149AS 15A S 24A 77AS lOAS 24A Disjuntor sem ventilação Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QDP Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 Ip I 149 I I Id disjuntor ld171A I p d t isjuntor FCT 087 disjuntor FCT ISJun ar 77 Id 89A 087 Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente superior UNICBolton curva C Disjuntor unipolar de 20A I S I S I p n z 149AS 171 AS 24A 149A S 20A S 24A Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 6 e 7 a inequação é plenamente atendida tanto para disjuntor com ventilação como para sem ventilação Portanto adotase Disjuntor termomagnético unipolar de 20A Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm 2 E Dimensionamento do eletroduto Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente supe rior UNICBolton curva C Disjuntor bipolar de 10A I S I S I p n z 77AS 89A S 24A 77 A S 1 OA S 24A Para os circuitos 8 9 e 10 a inequação é plenamente atendida tanto para disjuntor com ventilação como para sem ventilação Portanto adotase Disjuntor termomagnético bipolar de 10A Seção dos Condutores Fases e Proteção PE 25mm 2 St Tabela página 419 Valor imediatamente superior D Tabela página 419 Circuito 6 7 8 9 e 10 Condutores 25mm2 nxD2 31415x342 2 St N678910X SI 3x St 272mm 4 4 Pela Tabela página 419 valor imediatamente superior a 272mm2 na tabela eletroduto de PVC rígido com rosca coluna área útil em mm 2 2 3 cabos 40 encontramos 804mm 2 Assim Página 419 diâmetro externo e referência de rosca Eletroduto de PCV de 0n 20mm ou Yz Para cada um dos circuitos CH 5400VA Circuitos 11 e 14 CH 5400VA 14 4 Circuito 11 CH S 5400VA Circuito 14 CH S 5400VA Tensão V 220V A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomada Condutor seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente S 5400 Ip y Ip 220 Y Ip 245A Tabela página 322 Ic 32A Coluna 6 Seção 4mm2 C Critério da queda de tensão VunitVAxkmTabela página 335 Coluna 5 eFigura pagina 333 4 Circuito 14 11 V xl xixI 00 l1e umt p 4 Y Vn 11 V xl xixI 00 l1e um t p 4 Y Vn l1e 106x245xO0065xI00 Y l1e 077 l1e 1O6x245xO006xI00 Y l1e 071 220 220 32A Condutores de seção 4mm2 D Dimensionamento dos disJuntores FCA 08 Tabela página 328 2 circuito no eletroduto FCT 1 030C Tabela página 327 ln Tabela página 363 ou página 365 Iz Ic x FCA x FCT Y Iz 32 x 10 x 10 Y Iz 32A Disjuntor com ventilação I I I p n z 245A ln 32A 245A 25A 32A Disjuntor sem ventilação Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QDP Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 Ip 245 Idisjuntor FCT Y I disjuntor 087 Y Id 282A I I 1 p n z 245A 282A 32A 245A 30A 32A Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 11 e 14 as inequações s30 plenamente atendidas tanto para disjuntor com fventilação com para sem ventilação Portanto adotase Disjuntor termomagnético bipolar de 30A Seção dos condutores fases e proteção PE 4mm 2 Lf7S E Dimensionamento do eletroduto 5t Tabela página 419 Valor imediatamente superior D Tabela página 419 Circuito 11 e 14 Condutores 4mm2 S N nxD 2 S 3 1415x3 92 t 11 14X r 3x r 4 t 4 5t 3 X 11 95 5t 3585mm2 Pela tabela 419 valor imediatamente superior a 3585mm 2 na tabela eletroduto de PVC rígido com rosca coluna área útil em mm 2 2 3 cabos 40 encontramos 804mm2 Assim Página 419 diâmetro externo e referência de rosca eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Para ambos os circuitos Circuito 12 e 13 13 10 MHM 1200VA 12 AQHM 1 3 6600VA 1 1 1 I T 11111 10 6Om QD2 Circuito 12 MHM S 1200VA Circuito 13 AQHM S 6600VA Tensão V 220V A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomada Condutor seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente Circuitos 12 TUE MHM I I 1200 I 545A p v p 220 p Iramal 125 x 545 Iramal 68A Tabela 322 Ic Coluna 6 5eção 05mm2 24 A Circuitos de força seção 25mm2 C Critério da queda de tensão fVunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 I1Vunit xlpxfx1 00 l1e 4 Vn Lf76 Circuitos 13 TUE AQHM I I 6600 p v p 220 Ip 30A Tabela página 322 Ic Coluna 6 5eção 4mm2 32 A Circuitos de força seção 4mm 2 e Figura página 333 4 Condutores seção 25mm2 e 169x68xO006x100 220 L1e 031 D Dimensionamento dos disjuntores Condutores seção 4mm 2 e 106x30xO006x100 220 L1e 087 FCA 10 Um circuito no eletroduto Tabela página 328 FCT 1 030C Tabela página 327 ln Tabela página 363 ou 365 Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 08 x 10 Iz 192A Iz Ic x FCA x FCT Iz 32 x 08 x 10 Iz 256A Disjuntor com ventilação I I I p n z 68A ln 192A I I I p n z 30A ln 256A 68A 10A 192A 30A 30A 256A Disjuntor sem ventilação Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QDP Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 p 68 diSjUntor FCT diSjUntor 087 Id 78A Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente superior UNICBolton curva C Disjuntor bipolar de 10A I I I p n z 68A 78A 24A 68A 10A 24A Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 12 a inequação é plenamente atendida tanto para disjuntor tropicalizado com para nãotropicalizado Portanto adotase Disjuntor termomagnético bipolar de 10A Seção dos Condutores Fases e Proteção PE 25mm 2 E Dimensionamento do eletroduto p 30 disjuntor FCT disjuntor Id 345A 087 Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente supe rior UNICBolton curva C Disjuntor bipolar de 35A I I I p n z 30A 345A 2 256A 30A 35A 256A Para os circuitos 13 a inequação para disjuntor nãotropicalizado não é plenamente atendida Neste caso devese aumentar a seção dos condutores para 1 Omm2 e recalcular o circuito Iz Ic x FCA x FCT Iz 57 x 08 x 10 Iz 456A I I I p n z 30A 345A 456A 30A 35A 456A Disjuntor bipolar de 40A Seção dos Condutores Fases e Proteção PE 10mm2 SI Tabela página 419 Valor imediatamente superior D Tabela página 419 Circuito 12 Condutores 25mm2 e Circuito 13 Condutores 6mm2 S NZx 1tX 4 DU S 3X 3141 45X34Z 3X3 141 45X56Z St 272799 St1011mm2 Para ambos os circuitos e pela Tabela página 419 valor imediatamente superior a 101 1 mm 2 na tabela eletroduto de PVC rígido com rosca coluna área útil em mm 2 2 3 cabos 40 encontramos 1386mm2 Assim Página 419 diâmetro externo e referência de rosca Eletroduto de PVC de0n 25mm ou Para os dois circuitos CO Esquema multifilar do QD2 220127V Observação tot Cond IIN IlAJ NA mm Iluminação 880 15 10 TUG 1200 25 15 ACSM 1700 25 10 ACSuíte 1700 25 10 master AC 1700 25 10 Suíte 2 CHSuíte 5400 40 30 master Ind Corrente nominal do disjuntor IDR Interruptor diferencial residual Á TO N do circuito 69 127 1 94 127 3 77 220 8 77 220 9 77 220 10 Q45L 220 II R R R R R VEM DO QD1 31010PE10mnt1kV PVC 0 40mm ou 114 QD2220127V 1 N do I Tensão I Ip I Ind IDR firflIitn fifi IAI A A 4 127 118 15 i i27 1 77 1 10 I 7 127 149 20 0 O I o 4 220 30 Cond Pol Observação mm2 NA 15 980 Ilumina 25 1500 TUG 25 1900 TUG 54 CH 245 40 Suíte 2 I rJJtJ o 5 127 149 20 25 TUG lUI 127 149 20 25 o 220 30 35 60 1900 6600 TUG AQH M ollc o MHM O b OH o q 10 AI 1 Ligaçõs dos qontatqres e Re ls d impqlso Ri1 e Ri2 Ri2 I cnform esq uem pagina 481 10 A2 14KJ Oo O Mini Contator Sistema N 400Vca24Vca Tipo 5TT5 7402 Siemens Transformador de Segurança 230V12Vca24Vca Tipo 4AC3 624 Siemens Relé de impulso eletrônico 12Vca Tipo 13010012 Finder Sensor ç de níve l ut MHM 4 1 1 AQHM 13 Sl 3 S2 1 Ver página 476 item B 122 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO QD2 QD2 220127V VEM DO QD1 3 10 lOlPElOmm 21 kV PVC 0n 40mm ou 114 I I B J o o S As ligações das saídas dos disjuntares dos respectivos circuitos e a forma de acomoda ção dos condutores aqui representados são apenas exemplos Podem eventualmente sofrer alterações de tal forma que possa melho rar a sua disposição Recomendase 1 A colocação de canaletas com tampa para aco modar os condutores 2 Colocar o número do circuito na saída dos disjuntares e nas saídas de cada eletroduto como prevenção para possíveis manutenções 3 Caso o quadro seja metálico deverá ser aterrada a tampa e o espelho HIDROMASSAGEM SI Conforme Unidade 6 Capítulo 1 Páginas 54 1 e 542 79 Dimensionamento dos circuitos Pavimento térreo inferior QDl Circuito 1 Circuito 1 S 1530VA la Tensão V 220V IkV a a A lmo 1 25WM la 1 250 WMVM j294VA la lkV 294VA la IlkvIlil 0 IkV IJJA 0 QD2 E I O I la I IkV B 20 aC 1 400 WMVM 1 400 WMVM 471VA 471VA a Critério da seção mínima Tabela 309 Circuitos de pontos de iluminação Condutor seção 15mm 2 b Critério da capacidade de condução de corrente S 1530 Ip Ip 220 Ip 695A De acordo com página 315 61 A e tabela página 323 Ic Coluna 12 O 2cc encontramos o valor 14A valor imediatamente superior a 695A e obtemos a Seção 05mm 2 26A Seção mínima para circuito de iluminação 15mm2 c Queda de tensão trecho a trecho Trecho OA e Vunitxlpxfx100 e 276x6 95xO009x100 e 078 v n 220 Trecho A B I 1236 I 5 62A A 276x562xO016xl00 p p ue 220 220 Trecho B C e 113 942 276x428xO007x100 Ip Ip 428A e e 038 220 220 80 Tabela página 335 Para seção L5mm2 Coluna 5 FP Seção do LVunit Le trecho Trecho P W SVA cos Ip A I km condutor mm Z OA 1300 1530 085 695 0009 15 AB 1050 1236 085 562 0016 15 BC 800 942 085 428 0007 15 d Dimensionamento dos disjuntores Iz Ic x FCA x FCT Iz 26 x 1 O x 1 O Iz 26A Disjuntor com ventilação Ip ln Iz 695A ln 26A 695A 10A 26A Disjuntor sem ventilação I l I 695 Id799A disjuntor FCT disjuntor O 87 Ip ln Iz 695 799A 26A 695A 10A 26A Disjuntor termomagnético bipolar de 10A VIA km 276 276 276 5eção dos Condutores Fases Retorno e Proteção PE 1 5mm2 1 kf e Dimensionamento do eletroduto 5t Tabela página 419 Coluna 9 Valor imediatamente superior D Tabela Página 419 S N 1txD 31415x5172 5 6298 2 t IX 4 St 3x 4 t mm Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz 078 113 038 Leacum 078 191 2294 LfBl LfB2 Circuito 2 3 e 4 600VA E 4 5 Om 600VA lrf A Critério da seção mínima página 309 Circuitos 2 e 3 Circuitos de iluminação Condutor seção mínima 15mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 1060 Ip 835A p v p 227 Circuito 4 Circuito 2 S l060VA Circuito 3 S 1060VA Circuito 4 S 2100VA Tensão V 127V Circuitos de pontos de tomada Condutor seção mínima 25mm 2 Ip Ip 2100 1 165A V 127 p Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 05mm 2 Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 15mm2 175 A Circuitos de iluminação seção 15mm2 C Critério da queda de tensão Vunit VAxkm Tabela página 335 Coluna 5 fe fVunit xVix1 00 4 Vn Condutores seção 15mm 2 fe 276x835xO0045x100 127 fe 082 D Dimensionamento dos disjuntores 24A Circuitos de força seção 25mm 2 e Figura página 333 4 Condutores seção 25mm 2 fe 169x165xO0124x100 127 fe 272 FCA 10 Um circuito no eletroduto Tabela página 328 FCT 1 030C Tabela página 327 ln Tabela página 363 ou 364 Iz Ic x FCA x FU Iz 175 x 10 x1O Iz 175A Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 10 x 10 Iz 24A Disjuntor com ventilação I S I S I p n z 835AS ln S 175A 835AS 10A S 175A Disjuntor sem ventilação I S I S I p n z 165AS ln S 24A 165AS 20A S 24A Correção de temperatura para disjuntor em função de estar dentro do QDP Sem ventilação 30C 10C 40C FCT 087 Tabela página 327 I I p 835 I A disjuntor FCT IdiSjUntor O 87 d 96 Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente superior UNICBolton curva C Disjuntor unipolar de 10A I S I S I p n z 835AS 96A S 175A 835A S 10AS 175A Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 2 e 3 a inequação é plenamente atendida tanto para disjuntor com ventilação como para sem ventilação Portanto adotase Disjuntor termomagnético unipolar de 10A I I p I 165 I 19A disjuntor FCT diSjuntor O 87 d Valor do disjuntor comercial igualou imediatamente superior UNICBolton curva C Disjuntor unipolar de 20A I I S I p n z 165AS 19A S 24A 165AS 20A S 24A Para os circuitos 4 a inequação é plenamente atendida tanto para disjuntor com ventilação como para sem ventilação Portanto adotase Disjuntor termomagnético unipolar de 20A 5eção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 15mm2 5eção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm2 E Dimensionamento do eletroduto 5t Tabela Página 419 Valor imediatamente superior D Tabela Página 419 Circuito 2 e 3 Condutores 15mm2 Circuito 4 Condutores 6mm2 5 N 1txD2 5 3 31415x282 t 12X t X 4 4 5 N 1txD3 5 3 31415x342 t 13X t X 4 4 5 18 5mm 2 t 5 27 2mm2 t Para ambos os circuitos e pela Tabela página 419 valor imediatamente superior a 185mm 2 e 272mm2 na tabela eletroduto de PVC rígido com rosca coluna área útil em mm2 3 cabos 40 encontramos 804mm2 Assim Página 419 diâmetro externo e referência de rosca Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Para cada um dos circuitos 83 Circuito 5 6 e 9 Circuito 5 S 1900VA Circuito 6 S 1800VA Circuito 9 S 1900VA Tensão V 127V 15 g 5 I 5 600VA 1fdt5 cD 45 600VAlf5 600VA Ç I 5 J llT 9 5 Maior distância a considerar Ciruitos 5 e 9 1l5m Circuito 6 42m 1 6 2 10m 600VA 6 6 9 600VA OOV I 120m J 6 3x600VA IOOVA CXIOOxIOOx50mm A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos 5 e 9 Circuito 6 Circuitos de pontos de tomadas Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm 2 Condutor seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 1900 I 1496A P v P 127 p Tabela página 322 Icl Coluna 6 Seção 15mm2 24A Circuitos de força seção 25mm 2 C Critério da queda de tensão Condutores seção 25mm 2 el 169x1496xO0115x100 127 e 229 D Dimensionamento dos disjuntores I I 1800 I 1417A P V P 127 p Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 15mm 2 24A Circuitos de força seção 25mm2 Condutores seção 25mm 2 e 169x1417xO0042x100 127 e 079 Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 10 x 10 Iz 24A Disjuntor com ventilação I SI SI p n z 1496AS InS 24A 1496A s 15A s 24A 8 I SI SI p n z 14 17A s ln s 24A 1417AS 15AS 24A Disjuntor sem ventilação Ip I 1496 I 1719A IdiSjUntor FCT disjuntor 87 d Ip 1417 IdiSjUntor IdiSjUntor Id 1629A FCT 087 I I I p n z I I I p n z 1696A 1719A 24A 1417A 1629A 24A 1696A 20A 24A 1417A 20A 24A Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 5 6 e 9 as inequações são plenamente atendidas Portanto adotase Disjuntor termomagnético unipolar de 20A Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm 2 E Dimensionamento do eletroduto Circuito 5 6 e 9 Condutores 25mm2 S N X 1txD2 S 3x31415x342 St 2724mmz t 56e9 4 t 4 Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Para cada um dos circuitos Circuito 7 e 8 7 I QDI J 7 7 11 p 50m l I 8 8 wu A Critério da seção mínima Tabela 309 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25ml11z B Critério da capacidade de condução de corrente S 1300 I Ip 1 1024A p v 127 P Circuito 7 S 1300VA Circuito 8 S 1400VA Tensão V 127V Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm2 I I 1400 I 11 02A p V p 127 p Tãbela página 322 IJ Coluna 6 Seção 075mmz Tabela página 322 IJ Coluna 6 Seção 1Omm2 24A Circuitos de força seção 25mm2 24A Circuitos de força seção 25mmz iBS Condutores seção 25mm2 Condutores seção 25mm 2 LfB6 01 69yG241G00 5100 crt crt be 10 i1e 10 020 127 i1e 16 911 00051I 00 i1e 073 D Dimensionamento dos disjuntores Iz Ic x FCA x FCT o Iz 24 x 10 x 10 o Iz 24A Disjuntor com ventilação I I I p n z 1 024A ln 24A 1 024A 15A 24A Disjuntor sem ventilação Ip ln Iz 11 02A ln 24A 11 02A 15A 24A I Ipo I 1024 0 1 11 77A Ip 11 02 IdiSjUntor o IdiSjUntor O 8 o Id 1267A disjuntor FCT disjuntor 087 d FCT 7 I I I p n z I I I p n z 1 024A 11 77A 24A 11 02A 1267A 24A 1024A 15A 24A 11 02A 15A 24A Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 7 e 8 as inequações são plenamente atendidas Portanto adotase Disjuntor termomagnético unipolar de 15A Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm 2 E Dimensionamento do eletroduto Circuitos 7 e 8 Condutores 25mm2 S N nxD2 S 3 31415x342 S 2724 2 t 56e9x 4 t X 4 t mm Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Para cada um dos circuitos Circuito 10 10 A jg 2 1000W VA 00 10 o 10 X I I X O QD1 8 10IVI1000VA Circuito 10 S 2000VA Tensão V l27V A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuitos de pontos de tomada Condutor seção 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente S 2000 Ip l Y I Y Ip 1575A v p 127 24A Seção mínima para circuito de pontos de tomadas 25mm 2 C Queda de tensão trecho a trecho b V xl xLxl00 be umt p y v n be 16 9x15 75xO 019xl 00 Y i1e 398 127 Trecho OA A tie 16 9x15 75xO 007xl 00 A 01 1 4701 De 70 10 127 Trecho A B 1000 Ip Y Ip 787AY 127 Aeflfo 169x787xO012x100 ti i1e 126 127 Tabela página 335 Para seção 15mm2 coluna 5 Seção do Vunit Trecho P W Ip A I km condutor VA km mm 2 OA 2000 1575 0007 25 169 AB 1000 787 0012 25 169 D Dimensionamento dos disjuntores Iz Ic x FCA x FCT Y Iz 24 x 10 x 10 Y Iz 24A Disjuntor com ventilação Ip ln Iz 1575A ln 24A 1575A 20A 24A etrecho 147 J 26 eacum 147 2734 Y87 Disjuntor sem ventilação I 1575 I disjuntor FT I disjuntor O 8 7 Id 181 OA Ip s ln s Iz 1575AS 181 OA s 24A 1575AS 20A s 24A Disjuntor termomagnético bipolar de 20A Seção dos condutores neutro fase e proteção PE 25mm 2 E Dimensionamento do eletroduto 1txDo 31415x342 St N10x St 3x St 2724mm 2 4 4 Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Circuito 11 e 12 11 2000VA MO 1500VA 12 Circuito 11 S 2000VA Circuito 12 S 1500VA Tensão V 127V MLL 11 Vf sO O 7OO A Critério da seção mínima tabela página 309 Circuito 11 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente S 2000 I I I 15 75A p v p 127 p Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 15mm2 24A Circuitos de força seção 25 mm 2 C Critério da queda de tensão Condutores seção 25mm2 LfBB A 01 169x1575xO007x100 A 01 01 ue lO Lle1014710 127 QDl Circuito 12 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm 2 S 1500 I Ip I 1181 A p V 127 p Tabela página 322 Ic Coluna 6 Seção 1Omm2 24A Circuitos de força seção 25mm 2 Condutores seção 25mm2 e 169x1181xO006x100 e094 127 D Dimensionamento dos disjuntores I I x FCA x FCT I 24 x 10 x 10 I 24A z c z z Disjuntor com ventilação 1 1 1 p n z 1575AS ln s 24A 1575AS 20A s 24A Disjuntor sem ventilação 11 1 p n z 11 81AS ln s 24A 11 81AS 15AS 24A Ip 1575 Idisjuntor Idisjuntor Id 181 OA FCT 087 I Ip I 1181 11357A disjuntor FCT disjuntor O 87 d 1 1 1 p n z 1 1 1 p n z 1575AS 18 10AS 24A 11 81AS 1357AS 24A 1575AS 20A s 24A 11 81 A s 1 5A s 24A Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 11 e 12 as inequações são plenamente atendidas Portanto adotase Circuito 11 Disjuntor unipolar de 20A Circuito 12 Disnjuntor unipolar de 15A Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm 2 E Dimensionamento do eletroduto Circuitos 11 e 12 Condutores 25mm2 S N x 1txDz S 3x31415x34Z St 2724mmz t 56e9 4 t 4 Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Para cada um dos circuitos Circuito 13 e 14 14 1800VA MLR 14 TE A 4400VA I 50el 13 l 3 7ÔÕm lI1t QD1 Circuito 13 S 4400VA V 220V Circuito 14 S 1800VA v 127V LJB9 A C r da seção mínima Tabela página 309 Circuito 13 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm 2 B Critério da capacidade de condução de corrente 5 4400 I I I 20A p v p 220 p Tabela página 322 Ie Coluna 6 5eção 25mm 2 24A Circuitos de força seção 25mm 2 C Critério da queda de tensão Condutores seção 25mm 2 L1e 169x20xO007x100 Lie 108 220 D Dimensionamento dos disjuntores Circuito 14 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm2 5 1800 Ip j Ip 127 Ip 1417A Tabela página 322 le Coluna 6 Seção 15mm2 24A Circuitos de força seção 25mm 2 Condutores seção 25mm2 fJf Je 0 169x1417xO005x100 A IJI IJI r üe 0 940 127 Condutores seção 25 mm 2 I I x FCA x FCT I 24 x 10 x 10 I 24 A z e z z Disjuntor com ventilação I SI SI p n z 20AS I S 24A n 20AS 20A S 24A Disjuntor sem ventilação Ip IdiSjUntor IdiSjUntor Id 2298A FCT 087 I SI SI p n z 20AS 2298A S 24A 20AS 25A S 24A A inequação não satisfaz Recalcular para Condutores seção 4mm2 Iz 32 x 10 x 1 O Iz 32A ISISI p n z 20AS 2298A S 32A 20AS 25A S 32A Disjuntor bipolar de 25A Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 4mm 2 E Dimensionamento do Eletroduto 5t 3x 31415x392 5 3584mm 2 4 l I SI SI p n z 1417AS InS 24A 1417AS 15AS24A Ip 14 17 IdiSjUntor IdiSjUntor Id 1629A FCT 087 I SI SI p n z 14 17A S 1629A S 24A 14 17A S 20A S 24A Disjuntor unipolar de 20A Seção dos Condutores Neutro Fase e Proteção PE 25mm 2 S 3x 3 1415x342 SI 2724mm2 t 4 Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou 12 Para cada um dos circuitos 190 Unidade 5 Capítulo único 15 MSR rtt 5000VAz J 4 3 Circuito 15 e 16 Circuito 15 S 5000VA Circuito 16 S 5400VA Tensão V 220V QO 6OOm QDl 4 eH 5400VA 1 6 A Critério da seção mínima Tabela página 309 Circuito 15 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm 2 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 5000 I 22 73A p v p 220 p Tabela página 322 Icl Coluna 6 Seção 25mm 2 24A Circuitos de força seção 25mm2 C Critério da queda de tensão Condutores seção 25mm 2 L1e 1 16 9x22 73xO 003x1 00 220 flel 052 D Dimensionamento dos disjuntores Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 10 x 1 O Iz 24A Disjuntor com ventilação I I I p n z 2273A ln 24A 2273A 25A 24A A inequação não satisfaz Recalcular para Condutores seção 4mm2 Iz 32 x 10 x 10 Iz 32A I I I p n z 2273A ln 32A 2273A 25A 32A Disjuntor sem ventilação Ip 2273 IdiSjUntor FCT Idisjuntor 087 Id 2613A I I I p n z 2273A 2613A 32A 2273A 30A 32A Circuito 16 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm 2 I I 5400 I 24 55A p V p 220 p Tabela página 322 Icl Coluna 6 Seção 4mm2 32A Circuitos de força seção 4mm 2 Condutores seção 4mm 2 L1el 106x2455xO006x100 220 L1e 071 Iz Ic x FCA x FCT Iz 32 x 10 x 1 O Iz 32A I I I p n 2455A ln 32A 2455A 25A 32A Ip 2455 IdiSjUntor FCT IdiSjUntor 087 Id 2822A I 1 I p n z 2455A 2822A 32A 2455A 30A 32A 1191 Escolha dos condutores e disjuntores Para os circuitos 15 e 16 adotase Disjuntor bipolar de 30A 5eção dos condutores fase e proteção PE 4mm2 E Dimensionamento do eletroduto Circuitos 15 e 16 Condutores 4mm2 5 NxnxD2 5 3x31415x39Z 5t 3584mm 2 t 4 t 4 Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Para cada um dos circuitos Circuito 1 7 e 18 Circuito 17 S 1700VA Circuito 18 S 2013VA Tensão V 220V QDl lL6Q 17 01J PVC 0n 25mm ou 34 j mJ 8 1 kV T AC 1700VA 17 M A Critério da seção mínima página 309 Circuito 17 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm2 B Critério da capacidade de condução de corrente I I 1700 Ip 773A p v p 220 Tabela página 322 Ie Coluna 6 5eção O5mm2 24A Circuitos de força seção 25mm 2 C Critério da queda de tensão Condutores seção 25mm2 e 169x773xO010x100 e 059 220 92 Circuito 18 Circuitos de pontos de tomadas Condutor seção mínima 25mm 2 I 5 I 2013 I 529A P J3xv P 173x220 P II 125x529 I I 661A alm alm Tabela página 323 le Coluna 12 5eção 05mm2 29A Circuitos de força seção 25mm 2 EPR Condutores seção 25mm2 1 kV EPR A 01 147x661xO015x100 01 01 Lle 10 r e 10 0660 220 D Dimensionamento dos disjuntores Condutores seção 25mm 2 Condutores seção 25mm2 1 kV EPR Iz Ic x FCA x FCT Iz 24 x 10 x 10 Iz 24A Iz I x FCA x FCT I 29 x 1 O x 1 O I 29A c z z Disjuntor com ventilação I I I p n z I I I p n z 773A ln 24A 661A ln 29A 773A 10A 24A 661A 10A 29A Disjuntor sem ventilação Ip 773 IdiSjUntor FCT IdiSjUntor Id 889A 087 I Ip I 661 I 76A disjuntor FCT disjuntor d 087 I I I p n z I I I p n z 773A 889A 24A 661A 76A 29A 773A 10A 24A 661A 10A 29A Disjuntor bipolar de 10A Disjuntor tripolar de 10A Seção dos condutores fases e proteção PE 25mm2 Seção dos condutores fases e proteção PE 25mm2 E Dimensionamento do eletroduto S 3 31415x342 X S 27 24mm2 t 4 t S 4 3 1415x5 622 x S 99 2mm2 t 4 t Eletroduto de PVC de 0n 20mm ou Yz Eletroduto de PVC de 0n 25mm ou 34 Circuito 19 Ramal alimentador do QD1 ao QD2 QD2 Potência de demanda 1602840VA 31000lPElOmm 2 750w E PVC 0n 25mm ou 34 o Y QDI 93 A Critério da capacidade de condução de corrente S 160284 I J3 Ip Ip 4211 A p 3xV 1 73x220 Tabela página 322 coluna 7 Ic 50A 10mm2 750V B Critério da queda de tensão e 3 67x42 11xO 003x1 00 ile 021 220 C Dimensionamento dos disjuntores Iz Ic x FCA x FCT Iz 50 x 1 O x 1 O Iz 50A Disjuntor com ventilação Ip ln Iz 4218A ln 50A 42 18A S 50A S 50A Disjuntor sem ventilação I l 42 11 Id 4840A disjuntor FCT I diSjuntor O 87 Ip S ln S Iz 4211 A S 48 AOAS SOA 4211 A SOA 50A Disjuntor bipolar de 50A Seção dos condutores neutro fases e proteção PE 10mm2 D Dimensionamento do eletroduto S 5x31415X562 St 12315mm2 t 4 Eletroduto de PVC de 0n 25 mm ou 34 Dimensionamento da prumada e quadros de distribuicão J Calculase a queda de tensão dos alimentadores para verifi car se os demais dados são confirmados Este cálculo tem início a partir da medição Na página 496 os DPS Dispositivos de proteção contra surtos serão instalados somente no QD1 Primeiro quadro da entrada Carga total Condutores mm 2 Eletrot Comp Queda Ip Proteção Isol Quadro Trecho tensão InstaI Deman mm A A Fases Neutro PE V pol m Ofo W VA Medição 100 40 Padrão 73923 334538 88 114 0010 25 25 16 750 COPEL QD1 100 40 73923 334538 88 11 4 0015 074 35 25 16 1000 QD2 34060 160284 422 50 25 0003 021 10 10 10 750 34 8 ro Observação o O o S E Deriva da concessionária Dimen Pág 284 Deriva da medição Dimen pág 284 Derivado do QD 1 Na fórmula de 6e a corrente de IP é considerado o valor máximo estabelecido pela concessionária que seria lOOA Pela concessionária de energia a classificação do consu midor conforme páginas 285 464 e 465 o disjuntor geral é de 100A e também e Calculase pela corrente máxima do disjuntor do padrão de entrada de energia QD1 I 334538 p t 73x220 I 88A p A t 09x1 OOxO O 15x1 00 ue e 074 1 220 Portanto I 122A 35mm2 para as fases da página c 323 e Para condutor neutro e proteção página 313 Condutores tabelados pela concessionária 353525PE16mm2 1kV Tabela página 285 e Coluna 13 D da página 323 LJ9S t LO lJ1 Esquema multifilar do QDl 220127V VEM DA CAIXA DE MEDiÇÃO 33525lPEl6mm2 lkV PVC 0n 40mm 114 QDl 220j127V N R S T PE 1 t PEBEp Conforme NBR 54102004 Anexo G Vai para antena de TV externa ou parabólica 4 mm ó Vai para as ferragens da estrutura da casa Alerta Na instalação do DR dispositivo diferencial residual optamos por questões econômicas e atendimento a norma por um geral Esta solução não é a melhor Pois ocorrendo uma falha corrente de falta toda a instalação ficará sem energia O ideal será a instalação de um DR em cada uma das cargas tomandose os devidos cuidados com os circuitos de freezer e geladeira bem como os equipamentos com plug de dois pinos 00 I 00 Vai para as grades de ferro e janelas rnetá licas 00 125A 1 4i Vai para páraraios se houver 00 FoFo QA t V l J DPS 001 Vai para tubulações metálicas se houver 00 100A C C 1 I I I L 0 o v ln Ç 45 kA h L I 0 N do Tensão Observação QD2 Pol IcondIIDRllnd I Ip VA mm A A A 11602841 10 I 1 50 142 11 Tensãol N do V circuito 220 19 4 4 mm circuito V I 18 1220 1661 110 5 2013 I 1 I 1 I 1 1 II 10 127 20 It 1 15 1220 30 114 1127 114171201 1 1 101 695 220 20 1496 25 2000 4 0 15000 127 9 17 220 773 10 I 8 1127fIl 1 13 1220 20 I 25 1 000 1 251 120115751127111 1 O I 7 127 1024 15 20 1417 127 10 835 127 10 835 127 30 2455 220 20 1575 127 15 1181 127 6 16 12 1102 115 2 3 25 11800 25 1700 25 1400 40 4400 25 1300 Ilono MPA TUG MSR MLR AC TUG TE TUG TUG rOiQ 1 5 127 Il 4 9 620l I I III I 11 1 im mm m i 1127 165 20 tj Ind Corrente norninal do disjuntor ti Q 11nd Corrente nominal do disjuntor 25 12100 TUG IDR Interruptor diferencial residua l otleo Minicontator Sistema N 400Vca127ca TO 71ruPtor diferencial residual I Capítulo único QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO QDl VAI PARA QD2 31616JPE16mm 21 kV PVC 0n 40mm ou 114 r VEM DO QM 33525JPE16mm21 kV PVC 0n 40mm ou 114 QDl 220127V Vai para B l o O o 2 o As ligações das saídas dos disjuntares dos respectivos circuitos e a forma de acomoda ção dos condutores aqui representados são apenas exemplos Podem eventualmente sofrer alterações de tal forma que possa melho rar a sua disposição Recomendase 1 A colocação de canaletas com tampa para aco modar os condutores 2 Colocar o número do circuito na saída dos disjuntares e nas saídas de cada eletroduto como prevenção para possíveis manutenções 3 Caso o quadro seja metálico deverá ser aterrada a tampa e o espelho Antena de 1V externa ou parabólíca Ferragens da estrutura da casa Grades de ferro e janelas metálicas Páraraios se houver Tubulações metálicas se houver Conforme NBR 54102004 Anexo G Lf97 98 r Projeto Elétrico QD2 1 13 10 i Ayf09t2 4 0á I 71 i 4 1 SUiTE MAST tW A3 13 m I I I I I I I I I I I I I I I VEM DO PAVIMENTq INFERIOR I pvc025mm23I4l 4 fp 4 I I I I 4 Ift I 4 o Vi w o o u o 1 r 1 i ASi9t2 i i L1 A I I i I I J Planta baixa pavimento superior Projeto Elétrico QDl Planta baixa pavimento térreo Lt99 lJ1 CJ CJ Prumada elétrica Solo QD2 Pav Vem do 001 311OIIOIPEl Ornrn21 kV PVC 011 25rnrn ou 34 QDl Caixa de passagem para telelone IOOxIOOx50mm Vem do quadro de medição 335125IPEl6rnnIZlkV PVC on 40mm ou 114 Caixa de passagem lV a cabo lOOxlOOx50mm Pav térreo Eletroduto paralV a cabo PVC on 25mm ou 34 Ramal de ligação vem da concessionária de energia 3i122lAWGAI Eletrodulodo ramal de entrada 3i35125lrnm2750V PVC nn 40mm ou U4 Caixa de Ponto de entrega Ramal de entrada 335125lmm2750V J1 Vem da rede de telefonia elV a cabo Muro de alvenaria Eletroduto para telefone PVC on Z5mm 011 34 Caixa de passagem para telefone e TV a cabo IOOxIOOx50mm Caixa de passagem em alvenaria 40x40x40cm com tampa de concreto Vem da caixa de medição l135125IPEl6mm21kV PVC on 40mm ou ll4 Haste de aterramento de Caixa para cobre ou açocobre 58 x 2400mm aterramento Eletroduto para telelonia e lV a cabo PVC on 25mm ou 34 Alinhamento predial DocumentaçãC A obra é iniciada por um projeto elétrico e a seguir a sua instalação Cada etapa da instalação segue uma seqüência lógica cada peça deve ser colocada no seu devido lugar tais como ele trodutos caixas de passagem condutores quadros conectores equipamentos dispositivos etc Cada componente deve atender a uma especificação apropriada visando à qualidade e funcionali dade da instalação Portanto a instalação elétrica de qualquer tipo seja ela nova ampliação ou reforma de instalação existente deve ser ins pecionada ensaiada durante a sua execução eou quando concluída antes de ser colocada em serviço pelo usuário Todos os equipamentos e aparelhos quer sejam elétricos eletrônicos e veículos em geral após saírem da linha de mon tagem precisam ser devidamente testados em fábrica antes de serem liberados para o usuário e inclusive acompanhados com toda a documentação necessária que são os manuais de instru ção As instalações elétricas devem segundo a NBR 54102004 seguir o mesmo procedimento Ensaios requeridos pela norma são de fácil aplicação utilizandose aparelhos convencionais ro c c E Q u 501 502 A norma determina também as seguintes prescrições gerais sobre a verificação final da instalação ou seja 1 Durante a realização da inspeção e dos ensaios deveu ser tomadas precauções que garantam a segurança das pessoas e evitem danos à propriedade e aos equipamentos instalados 2 Em caso de ampliação ou reforma deve ser verificado também se ela não compromete a segurança da instalação existente 3 As verificações devem ser realizadas por profissionais qualificados com experiência e competência em inspeções As verificações e seus resultados devem ser documentados em um relatório Inspeão visual A inspeção visual é um procedimento que tem como finalidade verificar e confirmar se todos os componentes elétricos que cons tituem a instalação fixa permanente estão corretamente ligados A inspeção visual deve preceder os ensaios e ser efetuada normalmente com a instalação desenergizada Iniciase com uma análise detalhada da documentação as built conforme executado da instalação Procedimentos 1 Se os componentes estão de acordo com as respectivas normas como marca de conformidade certificação ou infor mação declarada pelo fornecedor 2 Dimensionados selecionados e instalados de acordo com esta norma NBR 54102004 3 Não apresentam danos visíveis que possam comprometer seu funcionamento e a segurança 4 Medidas de proteção contra choques elétricos 5 Medidas de proteção contra efeitos térmicos 6 Seleção e instalação das linhas elétricas 7 Seleção ajuste e localização dos dispositivos de proteção 8 Presença dos dispositivos de seccionamento e comando sua adequação e localização 9 Adequação dos componentes e das medidas de proteção às condições de influências externas existentes 10 Identificação dos componentes 11 Presença das instruções sinalizações e advertências reque ridas 12 Execução das conexões 13 Acessibilidade Esses procedimentos devem inicialmente ser analisados em escritório a Analisar todos os documentos do projeto as buit se esta documentação está completa quanto à quantidade de documentos e se a documentação fornecida é suficiente para a verificação final b Verificação dos dimensionamentos dos circuitos de distri buição e terminais conforme projeto as built de acordo com os critérios seção mínima capacidade de condução de corrente da queda de tensão coordenação entre con dutores e dispositivos de proteção contra sobrecarga e curtocircuito e proteção supletiva proteção contra con tatos indiretos A verificação pode ser feita através da memória de cálculo fornecida pelo projetista ou utilizando software adequado Verificação no local a Quanto à funcionalidade e acessibilidade da instalação conformidade dos componentes com os dados e indicações do projeto as built e com as influências externas e condições de acesso aos componentes com vistas à segurança e manutenção b Das medidas de proteção contra contatos diretos total ou parcial aplicáveis c Dos componentes do sistema de aterramento d Dos procedimentos de segurança em locais contendo banheira eou chuveiros em piscinas e em saunas Ensaios da instalação Após a realização da inspeção visual a norma determina a realização dos ensaios da instalação conforme a seqüência apresentada a seguir a Continuidade dos condutores de proteção e das eqüipo tencialização principal e suplementares 503 No caso de nãocon formidade o ensaio deve ser repetido após a correção do pro blema bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados Os métodos de ensaios descritos são de refe rência Outros métodos podem ser utilizados desde que compro vadamente produzam resultados não menos confiáveis Código Classificação BAi Comuns BA2 Crianças BA3 Incapacitadas BM Advertidas b Resistência de isolamento da instalação elétrica c Resistência de isolamento das partes da instalação objeto de SELl PELV ou separação elétrica d Seccionamento automático da alimentação e Ensaio de tensão aplicada realizados em montagem ou conjuntos executados ou modificados no local da instala ção e f Ensaios de funcionamento para montagens tais como quadros elétricos acionamentos controles intertrava mentos comandos etc Manutenção da instalação A NBR 54102004 item 8 determina que toda instalação deve ser submetida à manutenção com periodicidade adequada ou seja a periodicidade deve ser tanto menor quanto maior a complexidade da instalação Na manutenção deve ser observada Qualificação do pessoal As verificações e intervenções nas instalações elétricas devem ser executadas somente por pessoas advertidas BA4 ou qualificadas BA5 conforme tabela abaixo Características Pessoas inadvertidas Crianças em locais a elas destinadosCD Pessoas que não dispõem de completa capacidade física ou intelectual idosos doentes Pessoas suficientemente informadas ou supervisionadas por pessoas qualificadas de tal forma que lhes permite evitar os perigos de eletricidade pessoas de manutenção eou operação Pessoas com conhecimento técnico ou experiência tal que Aplicações e exemplos Creches escolhas Casas de repouso unidades de saúde Locais de serviço elétrico BA5 Qualificadas lhes permite evitar os perigos da eletricidade engenheiros e técnicos Locais de serviço elétrico fechados CDEsta classificação não se aplica necessariamente a locais de habitação Competência das pessoas SOLf o o N 11 cr a z Verifi caão de rotina manutenção pre ventiva a Condutores Inspecionar as condições da isolação e das conexões fixação e suporte b Quadros de distribuição e painéis Verificar a estrutura dos quadro e painéis tais como fixação integridade mecânica pintura corrosão fechaduras e dobradiças condutores e cordoalhas de aterramento Verificar também os componentes com partes móveis como con tatores disjuntores relés chaves seccionadoras etc c Equipamentos móveis As linhas flexíveis que alimen tam equipamentos móveis devem ser verificadas con forme alínea a bem como a sua adequada articulação d Ensaios Devem ser efetuados os ensaios descritos em ensaios da instalação página 496 e Ensaio geral Ao término das verificações deve ser efe tuado um ensaio geral de funcionamento simulandose pelo menos as situações que poderiam resultar em maior perigo Deve ser verificado se os níveis de tensão de ope ração estão adequados f Manutenção corretiva Se as verificações indicadas con forme verificação de rotina acima forem consideradas inseguras deve ser imediatamente desenergizada no todo ou na parte afetada Somente deve ser recolocada em serviço após correção dos problemas detectados Troque idéias com seus colegas e professores sobre a impor tância de verificação final e a manutenção para o correto funcio namento da instalação elétrica A verificação final como a sua manutenção são fundamen tais para o correto funcionamento da instalação elétrica A obe diência a esses procedimentos deve ser uma constante de todo o profissional da área elétrica ou seja zelar pela qualidade segurança e integridade física dos usuários da instalação e do empreendimento O nãocumprimento das normas o desleixo pode trazer conseqüências desastrosas para o profissional o reaperto das conexões deve ser feito no máximo 90 dias após a entrada em operação da instalação elétrica e repetido em intervalos regulares sos 506 1 Comente as prescrições gerais estabelecidas pelo NBR 5410 para a verificação final de uma instalação elétrica z Releia a parte final deste capítulo para definir a Inspenção visual b Ensaios de instalação c Manutenção de instalação 3 Como se realiza uma manutenção preventiva Comando de atares elétricos anafasicas e trifásicos o motor elétrico é uma máquina que tem a função de trans formar a energia elétrica em energia mecânica É o mais utilizado dentre todos os tipos de motores existentes pela simplicidade de construção custo reduzido permitindo uma combinação e adaptação aos mais variados tipos de carga Com isso obtémse ótimos rendimentos com as vantagens da utilização de energia elétrica tais como limpeza facilidade no transporte baixo custo e comando simplificado Aplicação dos motores industriais 507 Nota Neste Tipos de motores elétricos Os principais tipos de motores elétricos são motores de cor rente contínua e motores de corrente alternada Os motores de corrente contínua apresentam como carac terísticas custo elevado que necessita de uma fonte de cc ou de um dispositivo que converta a corrente alternada em corrente contínua cc velocidade ajustável maior precisão e flexibilidade no controle e aplicação em casos especiais Os motores de corrente alternada são os mais utilizados porque a distribuição de energia elétrica é feita em corrente alternada Os principais tipos de motores de corrente alter nada são o motor síncrono e o de indução trabalho nos O motor síncrono funciona com velocidade está limitaremos a pres tar informações bási cas sobre ligações dos motores monofásicos e trifásicos de indução e algumas aplicações domésticas dos motores monofásicos universais vel e apresenta sincronismo entre a velocidade do campo magnético rotativo e a velocidade do rotor Já o motor de indução ou assíncrono funciona normalmente com velocidade constante a qual pode variar com a carga mecânica aplicada ao eixo De construção simples robustez e baixo custo é o mais utilizado de todos sendo utilizado quase que em todas as máquinas encontradas na prática SOB Principais componentes de um motor elétrico Ventilador Componentes do motor Um motor elétrico é constituído basicamente dos seguintes componentes estator carcaça bobinas ou enrolamentos mancais ou rolamentos rotor termi nais de ligação e ventilador O motor monofásico de indução é constituído além desses componentes mais o interruptor centrífugo e o capacitor 1 Quais são os tipos de motores elétricos encontrados no comércio especializado 2 Quais são os tipos de motores de corrente alternada 3 Quais são as características de um motor de corrente contínua 4 Quais são as características do motor síncrono e do motor de indução Motor de corrente alternada monofásico Os motores de corrente alternada ca monofásicos são geral mente fabricados para pequenas potências que pode chegar até 10 cv A aplicação é vasta e por isso existe uma grande variedade de tipos de motores monofásicos tais como motor de indução monofásico motor de anéis nos pólos motor de fase partida ou de fase auxiliar motor com capacitor e motor de indução com partida de repulsão motor de repulsão e motor universal Dessa vasta linha de motores monofásicos vamos nos ater ao motor de fase auxiliar Os motores monofásicos de fase auxiliar 509 A bobina auxiliar é confeccionada normal mente com a metade do número de espiras e com seção dos condutores menores em relação às bobinas principais Por isso essa bobina não pode ficar energizada durante o funcionamento normal do motor deve ser desligada pelo inter ruptor centrífugo pois caso contrário poderá queimar 510 são os que possuem a mais larga aplicação dentre os monofásicos Esses motores possuem dois tipos de enrolamentos principal e auxiliar O enrolamento principal denominado de campo de ser viço processará o seu funcionamento normal desde que exista alimentação O enrolamento auxiliar tem por função auxiliar a partida do motor e determinar o sentido de giro ou rotação No enrolamento auxiliar estão ligados em série dois componentes o capacitar e o interruptor centrífugo Capacitar tem por função defasar de 90 em atraso a tensão em relação à corrente ou seja o capacitar é polari zado inversamente para que determine o sentido de giro Interruptor centrífugo tem por função desligar o campo auxiliar quando o motor atingir 75 da velocidade nomi nal Enquanto o motor está em funcionamento normal o enrolamento ou bobina auxiliar está desligada Os motores monofásicos de fase auxiliar podem ser encontra dos no comércio especializado com dois quatro e seis terminais Os motores com dois terminais funcionam em 127V ou 22 OV Por outro lado os motores com quatro terminais funcionam em 127V ou 220V e permitem a inversão de rotação Enfim os motores com seis terminais funcionam em 1271 220V e permi tem a inversão de rotação Representaão das bobinas e identi ficaão do motor monofásico As bobinas principais são representadas pelos bornes ou terminais de ligação numerados sendo os inícios de bobinas os bornes com os números 1 e f ôu 1 e 2 e os finais 2 e 4 ou 3 e 4 respectivamente A bobina auxiliar é representada pelos bornes ou terminais de s Capacilor 1 2Ço çm r OU ti bobina 5 e final Bobinas S l S de bobina 6 6 erruPtor 3 6 centrífugo 1 Faça o teste de continuidade das bobinas de motores monofásicos e trifásicos com seis terminais segundo as instruções abaixo Com o auxílio de uma lâmpada de prova ou um instrumento para verifica ção de continuidade procedese da seguinte forma Pegase um dos terminais do motor e ligase a um dos terminais da lâmpada de prova ou do instrumento Procurase entre as outras pontas terminais do motor qual delas dá seqüência à passagem de corrente elétrica a lâmpada de prova se acende ou o instrumento dá condição de continuidade Definiuse a pri meira bobina Marcase Para o motor monofásico com início de bobina 1 e final de bobina 2 para o motor trifásico com início 1 e final 4 Repetese a operação até definirse as três bobinas Veja figura abaixo c Motor monofásico Motor trifásico l Processo para determinar a bobina auxiliar do motor monofásico a Medição de resistência Para determinar a bobina auxiliar do motor monofásico é preciso realizar o processo de medição da resistência Com o auxílio de um VOM verificase o valor da resistência de cada uma das bobinas aquela que apresentar maior valor é a bobina auxiliar b Lâmpada de prova Em relação à lâmpada de prova ligase a bobina para que a lâmpada acenda Movi mentandose o eixo do motor com o auxílio de uma cordinha haverá o desligamento do interruptor centrífugo fazendo com que a lâmpada de prova se apague 3 Para polarização das bobinas principais do motor monofásico proceda Ligase as duas bobinas de trabalho em série e aplicase aos terminais da asso ciação a tensão nominal de uma delas medese a corrente A página 512 Invertese a ligação acima e medese a corrente B página 512 alerta Para atender a norma a respeito de segurança SELVSegurança extra baixa tensão a lâm pada de prova deve ser alimentada com 24V Para medição de resis tência ou definição da continuidade da bobina observar se o motor está desenergizado desligado S11 2lerta I Para esta operação utilizase o amperímetro alicate 512 A associação que acusar a menor corrente devese marcar com os núme ros 1 2 3 4 na seqüência do sentido da corrente N F 3 F 1 4 IA IA 2 3 N A B 1 Quais são os três tipos de motores monofásicos 2 Cite quatro tipos de motores monofásicos de indução 3 Por que se usa uma chave centrífuga nos motores de fase partida ou de fase auxiliar 4 Quais são os componentes que estão ligados em série com a bobina auxiliar 5 Qual a função do capacitor para o funcionamento do motor monofásico de indução 6 Cite as partes constituintes de um motor elétrico de indução ou assíncrono Motor trifásico Os motores trifásicos são os de mais amplo emprego na indústria Entre os tipos de motores trifásicos o assíncrono com rotor em curto gaiola de esquilo é o mais usado No estator dos motores trifásicos temse convenientemente dis postos três enrolamentos ou bobinas um para cada fase dos quais saem os fios para ligação do motor à rede podendo sair três seis nove ou doze fios ou terminais Os motores de três terminais são raramente encontrados devido à desvantagem de permitirem somente a ligação para uma tensão Já os motores com nove e 12 terminais também são raros pois são utilizados quando necessitam de motores pesados para duas três ou quatro tensões Por fim os motores com seis terminais são os mais utilizados atualmente estes permitem ligações estrela 380V e triângulo 220V conforme a tensão da rede local Representaão das bobinas e ligaões em estrela e triângulo do motor trifásico T LIGAÇÃO ESTRELA 127V 220V Na ligação em estrela os inícios das bobinas 1 2 e 3 recebem alimentação através das fases R S e T respectiva mente e os finais das bobinas 4 5 e 6 são interligados entre si Ligação estrela É utilizada para a retirada do motor da inér cia Devese utilizar chave de partida conforme exigência da Con cessionária COPEL para motores com potência a partir de 5cv T LIGAÇÃO TRIÂNGULO 220V 220V Na ligação em triângulo interligase 1 com 6 2 com 4 e 3 com 5 e a alimen tação fases R S e T são ligadas aos terminais 1 2 e 3 respectivamente Ligação triângulo É a ligação final do motor utilizada para qualquer potência o motor trifásico para o seu regime normal de trabalho deverá estar sempre conectado em triângulo 513 1 Não se deve durante as operações per manecer com o motor ligado mais tempo que o necessário Ligar fazer as observações necessárias e desligar em seguida 2 Caso seja utilizado lâmpada a mesma deve ser para 24V aproxima damente 51 nais Polarização das bobinas do motor trifásico com sels termi 1 Polarização das bobinas 1 e 2 Fonte 220V ligase as pontas ou terminais 4 com 5 ligase os terminais 1 e 2 à fonte ligase uma lâmpada ou um VOM na escala de tensão aos terminais 3 e 6 Se a lâmpada acender ou o VOM indicar tensão a bobina 1 estará com a polaridade inver tida Neste caso trocar 4 com 1 Se a lâmpada permanecer apagada ou o VOM não indicar tensão as bobinas 1 e 2 estão polarizadas R 0 220V S Oot 2 Polarização da bobina 3 Fonte 220V ligase os terminais 5 com 6 ligase os terminais 2 e 3 à fonte ligase uma lâmpada ou VOM aos terminais 1 e 4 Se a lâmpada acender ou o VOM indicar tensão a bobina 3 está com a polarização invertida Neste caso trocar 3 com 6 repetir a ligação e ver se a lâmpada permanece apagada ou o VOM não está indicando tensão I RoiOf 220V s o 1 Dentre os motores trifásicos quais os mais utilizados na indústria Z Quanto ao número de terminais os motores trifásicos podem ser encontrados 3 Em função do número de terminais qual o mais utilizado 4 Quais os tipos de ligações possíveis de se fazer num motor trifásico com seis terminais 5 Explique como devem ser feitas as ligações em estrela e triângulo Partida de motores elétricos Os motores elétricos necessitam para o seu funcionamento da energia elétrica da rede da concessionária e a transformam em energia mecânica em seu eixo caracterizada pela rotação No momento em que o motor é energizado através de um dispositivo de partida comando ou manobra a corrente inicial corrente de partida exigida pelo motor pode chegar a sete vezes o valor da corrente nominal 515 Se o motor é energizado em vazio sem carga ele adquire rapidamente sua velocidade nominal e a diminuição da corrente será rápida também porém se o motor partir em carga a situa ção é mais complicada pois as correntes serão maiores e as solici tações elétricas aos dispositivos de acionamento também No entanto o motor de indução com rotor gaiola de esquilo a corrente elevada na partida não é suficiente para danificar o motor porém pode causar uma indesejável flutuação de corrente no sistema de alimentação Devido a isso toda a tensão ou cor rente nominal só se aplica na partida de motores de pequena potência normalmente de 3 cv a 5 cv no máximo Para motores com potências maiores devese utilizar chaves de partida 19 B w E bl s J J tl tl 1l o o c j ii o s J U cr i o Chaves de partida para motores 516 Partida direta de motor monofásico Para a partida direta de motor monofásico proceda da seguinte maneira Para inverter o sentido de rotação giro do motor monofásico basta inverter as ligações da bobina auxiliar ou sej a trocar 5 com 6 No sentido horário a fase estava ligada no terminal 5 e o neutro no terminal 6 e no sentido antihorário a fase passa para o termi na16 e o neutro para o terminal 5 invertendo o sentido do campo magnético da bobina auxiliar de acordo com Ligação em 127V por disjuntor motor dois sentidos de rotação Disjuntor Motor Rotação do motor no sentido horário FASE 1 3 5 Rotação do motor no sentido antihorário FASE 1 3 6 NEUTRO 2 4 6 NEUTRO 2 4 5 Ligação em 220V por disjuntor motor dois sentidos de rotação Na ligação em 220V com duas fases a inversão do sentido de rotação acontece pela troca de ligações da fase R com os ter minais 5 e 6 R B S11 QDF I I 1 o o I I I I c Rotação do motor no sentido horário FASE R 1 5 FASE S 4 INTERLIGADOS 2 3 6 Rotação do motor no sentido antihorário FASE 1 3 6 FASE S 4 INTERLIGADOS 2 3 5 517 Chave reversora monofásica QDF Partida direta de motor monofásico com chave reversora manual Para efetuar a inversão do sentido de giro rotação do g motor monofásico utilizase a chave reversora de comando o manual Normalmente do tipo rotativo possui um conjunto de contatos móveis e fixos que ao mover o manípulo da chave o motor parte em um sentido e para inverter o sentido de rotação basta mudar a posição do manípulo da chave Pode ser encontrada no comércio especializado do tipo de embutir ou sobrepor É uma chave que proporciona segurança para o operador facilidade de instalação e custo baixo Devem apresentar as seguintes características que são importantes para o bom funcionamento tais como suportar a corrente nominal de serviço sem se quebrar conter isolamento condizente com a tensão nominal de servlçq ter razoável velocidade de abertura dos contatos a fim de que possa ser manobrada com carga é recomendável que contenha ainda desenho ou foto do dispositivo ou chave número de referência comercial próprio do fabricante corrente de serviço tensão de ser viço dimensões e esquema de ligações Esquema funcional da chave reversora manual monofásica em 127V A chave possui três posições São elas posição O D e E NI s E D R o O PE 518 05 2 Chave na posição O Sentido horário I I I L Esquerda Direita Chave na posição E Sentido antihorário I ÕÕÕÕII I 1 o sentido mencionado é por hipótese Caso o motor gire em sentido oposto ao indicado devese inverter 5 com o 6 na chave Para inverter o sentido de giro devese levar o manípulo na posição O e aguardar o fechamento do interruptor centrífugo posteriormente mude a posição do manípulo da chave Esquerna funcional da chave reversora manual lTIonofásica em 220V Os terminais 2 3 e 5 do motor são ligados entre si e isolados da chave e a inversão do sentido de giro se faz apenas pelo termi nal 6 que se acopla com o terminal 1 e 4 QDF R B S Ll PE Ido Chav e na posição O 6 sentido horário áD i i5 R 1 i 6 I i I 5 i 4 L I DO 0 Partida direta de motor trifásico Para a partida direta de motor trifásico proceda conforme exposto abaixo Disjuntor motor QDF Esquema funcional R I S l g T S g PE o S I I H Disjuntor Motor I Chav e na posição E sentido antihorário o E i 1 i 6 j I i I 5 i 4 I 1 o motor trifásico ao ser conectado a um disjuntor deve ter seus terminais ligados em triângulo 519 B Partida direta de trifásico ro o O o Chave reversora trifásica com chave reversora 11lanual A chave reversora trifásica semelhante à chave reversora monofásica difere apenas quanto à programação dos contatos e pode ser seca ou conter óleo vegetal para reduzir o arco em função das correntes elevadas Esquema funcional da chave reversora lnanual trifasica Observe o esquema funcional da chave reversora manual trifásica R B S t o O T PE ILorr of I Chave na posição 0 I Chave na posição O sentido horário JD i 5 1 I lIaD 520 i desligado Ea O I I II I I J I I I 1 I U0 1 o motor trifásico antes de ser ligado à chave reversora Manual deverá ter seus terminais conectados em triângulo que é a ligação para o recebimento da carga em seu eixo ligação final Além disso a chave reversora manual trifásica é usada para motor com potência até 5cv ou 5Hp pois é considerada como partida direta Partida de motor trifásico com chave estrela triângulo manual A chave estrelatriângulo manual é utilizada em motores cuja potência seja de 5cv até 15cv com o objetivo de retirar o motor da inércia para reduzir a corrente de partida quando ligado a uma carga mas o motor deve partir vazio Portanto a ligação estrela é a ligação auxiliar para a retirada do motor da inércia A finalidade é atender as exigências das concessionárias de energia elétrica que consideram necessário o emprego de dispo sitivos especiais para limitar a corrente de partida a fim de evitar perturbações no funcionamento de instalações vizinhas Apresentam as mesmas características construtivas das chaves reversoras manuais Dahlander etc diferindo apenas no número e na programação dos contatos Logo devem ser utiliza das em motores que permitem essas ligações ou seja a tensão da rede deverá coincidir com a tensão do motor na ligação em triân gulo podendo ser de embutir ou de sobrepor Chave estrelatriângulo L 8 J o Ll o J i Os motores deverão ter impreterivelmente seis terminais e devem ser utilizados em redes com tensão até 500V 521 522 Esquema funcional da chave estrelatriângulo manual QDF R 1 S T PE R S T yl1 Terminais de ligação do motor I Chave na posição triângulo I I i 1 I I 6 11 ii J I II I I R S T Terminais de ligação do motor A passagem da ligação estrela para triângulo só deve ser executada quando o motor atingir 80 da velocidade nominal Esquema funcional da chave estrelatriângulo manual tipo faca tiy ii Note que a chave estrelatriângulo J manual tipo faca é ainda utilizada em o o algumas instalações tais como moinhos marcenarias serrarias etc É usada para motores com capacidade de até 5cv Partida de motor trifásico Dahlander Os motores de duas velocidades com enrolamento por comutação por pólos conhecido também como motor assíncrono de indução trifásico Dahlander pode ser utilizado em talhas moinhos britadores exausto res ventiladores compressores injetores equipamentos para panificação transportadores contínuos guindastes máquinas operatrizes Motor Oahlander Esquema funcional de comando de motor Dahlan der com chave de dois sentidos de rotação Chave na posição 1 sentido horário baixa velocidade Chave na posição 2 sentido horário baixa velocidade Chave na posição 2 sentido horário alta lO Capacidade dos fusíveis conforme potência do motor Cantatas fixos Ó Cantatas moveis UD velocidade 9Jn 1 2 I I I I R ot I I R oF õI I R o4 I 5 OPÕõlt T oliiiii3 PEo Cantatas I SOE1 ToF iiI4 PEr I o O o J 523 Ao ligar o motor Oahlan der com chave manual devese observar as ligações recomendadas pelo fabricante S2Lf Chave na posição 1 Sentido antihorário baixa velocidade Jrd2 I R oI I I SO 4 ToEiõ I PE o Chave manual Dahlander Chave na posição 2 o Sentido antihorário alta velocidade O r I R o SoEiõ T Ofiiiiiiiiif1 PEo I I Contatos 2 c 4 1 A seguir apresentamos uma visão dos terminais de ligações da chave manual Dahlander com dois sentidos de rotação Vista superior Vista inferior Vista fronta I E o ro o O o o o 0 O O O 0 Contator o contator é um dispositivo eletromagnético que tem por função ligar e desligar um circuito de motor ou outra carga qualquer Pode ser usado individualmente ou acoplado à relé de sobrecorrente na proteção contra sobrecarga É usado normalmente no aciona mento de circuitos elétricos automáticos a distância O componente principal é a bobina e quando energizada cria um campo magnético induzindo o núcleo fixo o qual atrai o núcleo móvel fechando o cir cuito Assim que a bobina é desenergizada cessa o campo magnético provocando o retorno do núcleo móvel através das molas Existe contator para motor e contator auxiliar Contator Apresentamos este tipo de chave neste trabalho somente para análise e funciona mento Esta chave não apresenta nenhuma segurança tanto para o operador como para a instalação Portanto constatada a sua exis tência devese sugerir a sua substituição o mais rápido possível por outra que ofereça as condições ideais de segurança e operação 525 o contator é constituído por uma grande quantidade de peças A seguir apresentamos uma ilustração onde podem ser vistos os componentes principais de um contator 5 4 9 8 7 6 Vista interna dos componentes de um contator Jl S cr Vl Q li e o c 10 f VI c Q E Q iii 2 c l Câmara de extinção de arco 2 Peças do contato fixo 2 l Peça do contato móvel 3 Contatos auxiliares 4 Caixa 5 Portador ou suporte dos contatos 6Núcleo móvel 7Bobi na 8Armad ura núcleo fixo 9 Caixa de magneto Cantatas principais Conta tos auxiliares ENTRADA I I I II II II II I l A identificação dos contatos de acordo com norma específica tem por função facilitar as ligações de um esquema de comando 11 L 1j3L215L3 113 1 143 Númera de Número de tt t into eg Contatasprincipais I I I II II II II T T SAlDA Bobina Elemento eletromagnébco 526 Ligação do motor monofásico por contator e botoeiras 127Ve220V Para comandar um motor monofásico ou trifásico por contator é a ação que consiste em aplicar um pulso de tensão na bobina do con tator através de um botão fechador Sl fazendo com que os conta tos principais sejam fechados energizando o motor E através de um botão abridor So permitindo interromper a alimentação da bobina provocando a abertura dos contatos principais desligando o motor QDF N R 5 PE 95 jo FT 96 198 c 5 3 1 2 8 J o O o J E 13 14 Esquema principall 27V Esquema principal 220V Esquema de comando Seqüência da operaão Acompanhe a seqüência de operação descrita a seguir Ligação Estando sob tensão a entrada da alimentação N R e S e apertandose a botoeira S 1 a bobina do contator Kl será energi zada o que faz com que os contatos auxiliares de retenção fecha dor 1314 do contator Kl mantenham a bobina energizada os contatos principais se fecharão e o motor passará a funcionar Interrupção Para desligar o circuito de comando basta pressionar a botoeira So a qual cortará a alimentação da bobina do contator K1 abrirá o contato de retenção 1314 e na seqüência há aber tura dos contatos principais 12 3 4 e 5 6 e a parada do motor Ao ligar o relé de sobrecarga num circuito monofásico a fase deve passar em todos os elementos térmicos ligação série para oferecer as condições ideais de proteção térmica sobrecarga 527 S2B Esquema do comando elétrico do motor trifásico com contator e botoeira A seguir apresentamos as ligações do esquema principal e de comando para um motor trifásico O funcionamento e a seqü ência de operação é semelhante ao comando de motor monofásico por contator e botoeira já visto anteriormente QDF R E 5 II o T PE Esquema principal 220V Esquema de comando Esquema multifilar do comando de motor trifásico por contator e botoeira QDF R 5 T PE Esquem a principal 220V Esquema funcional do comando de motor trifásico por contator e botoeira 14 8 J o O o J 8 J o O o cr Comando de motobomba por chave de nível bóia A chave bóia é um tipo de interruptor que tem como finali dade controlar o nível de água ou outro tipo de líquido Para atender a necessidade de abastecimento dágua em um edifício por exemplo a chave bóia do reservatório superior e infe rior devem ser ligadas em série de modo que somente se complete o circuito da chave magnética ou outro dispositivo de comando quando o reservatório superior estiver vazio e o inferior cheio Quanto ao tipo de funcionamento pode ser encontrado uma grande quantidade de tipos de chave de nível bóia Os mais comuns encontrados no comércio são cantatas sólidos ou fixos cantatas de mercúrio e sensores eletrônicos por relé de nível Chave de nível bóia com contatos sólidos ou fixos Cantatas Caixa de cantatas superior móveis I I I Cantatas 10 C fixos Caixa de cantatas inferior Vareta Limitador Ca ixa d ág ua reservatório inferior Quando a bóia sobe fecha os cantatas de nív I Bóia Os cantatas sólidos ou fixos são constituídos por uma caixa de cantatas fixos e móveis uma vareta de latão com os limitadores de nível e a bóia propriamente dita geralmente de PVc Chave de nível bóiá com contatos de unl mercúrio Os cantatas de mercúrio no interior de um invólucro de PVC contêm um contrapeso metálico que serve para manter a chave bóia na posição desejada uma ampola e no seu interior os cantatas e o mercúrio Os cantatas estão ligados aos condutores B J ro o O o S E CISTERNA reservatório inferior Quando a bóia desce fecha os cantatas 529 QDF1 R 5 T do circuito elétrico Conforme a posição da chave os contatos são ligados entre si por meio do mercúrio Existem dois tipos de chave bóia com contatos de mercúrio usadas para reservatório superior e inferior A m Condutores BÓia tipO pêra Mercúrio Contrapeso metálico crr1 J Caixa superior cheia Bóia na posição horizontal Bomba desligada Jí Caixa inferior vazia Bóia na posição vertical Bomba desligada Esquema de ligações com chave seletora QDF1 R 5 T Jí Caixa superior vazia Bóia na posição vertical Bomba ligada J Caixa inferior cheia Bóia na posição horizontal Bomba ligada PE ro FT2 r1 j PE Cisterna Esquema multifilar com motor monofásico Esquema funcional com motor monofásico 530 L B J o O o S l QDF2 R s QDF2 R S T PE 8 J o O o S O 95 FT Kl Esquema multifilar com motor trifásico com motor reversa 8 T PE rJ I r r 123 H3 Bornes para ligação da chave bóia I 95 FT Caixa dágua I Kl 3 Cisterna Esquema funcional com motor trifásico com motor reverso o O 531 1 Chave de nível bóia com sensor eletrônico QDF2 R 5 T PE rILII A chave de nível bóia com sensor eletrônico é a mais sofisti cada de todas Contém sensores de grafite de máxima e de mínima que detectam o nível de líquido enviando um sinal para o relé ele trônico o qual ligará ou desligará a bomba conforme o caso Poço OU cisterna K 1 Contator I Elletnodo superior Eletrodo de referência Eletrodo inferior FUNCIONAMENTO 1 Reservatório O relé de saída estará energizado quando o nível mínimo eletrodo inferior de líquido for atingido e desernegizará quando o mesmo atingir o nível máximo eletrodo superior Exde aplicação evitar que a bomba que abastece uma caixa d água façaa transbordar 2 Poço ou cisterna O relé de saída estará desenergizado quando o nível mínimo eletrodo inferior do líquido for atingido e energiza quando o mesmo atingir o nível máximo eletrodo superior Exde aplicação Evitar que uma bomba submersa trabalhe sem água wwwautcontrocombr FT Relé de sobrecarga RN Relé de nível eletrônico Controle de nível de líquidos por sensores e relé eletrônico 532 1 O que é necessano fazer para inverter o sentido de rotação do motor monofásico 2 Quais são as características técnicas das chaves reversoras 3 O que é necessário fazer para inverter o sentido de giro do motor trifásico 4 Que tipo de ligação deve ser feita no motor trifásico antes de conectálo à chave reversora trifásica 5 Qual a finalidade da utilização da chave estrelatriângulo no comando de motores elétricos trifásicos 6 Que tipo de motor trifásico e qual a tensão máxima que deve ser utilizada para a chave estrelatriângulo manual 7 Qual o elemento principal de um contator S Qual é a principal função do contator 9 Explique sucintamente o funcionamento do contator 10 Quais os principais tipos de chavebóia encontrado no comércio 533 53 apluEil eeJJTÍEnm I i Ventiladores Ventiladores são dispositivos eletromecânicos que têm a função de converter a energia elétrica recebida da rede da con cessionária em energia mecânica de rotação aplicada em seus eixos com a finalidade de movimentar o ar através da pressão de suas hélices Existem basicamente dois tipos de ventiladores conforme a aplicação a que se destinam os ventiladores axiais e os venti ladores centrífugos Os ventiladores axiais são os mais utilizados nas residências comércio e indústria E os ventiladores centrífu gos são mais utilizados nas indústrias o O J E c lJ u lJ u 2l e lJ lJ I c 2l c o u Tipos de ventiladores axiais S E o O C lJ U lJ u lJ e lJ lJ c o c o u o O f c lJ u lJ u lJ lJ c o c l Dicas importantes para a conservaão dos ventiladores Apresentamos a seguir algumas recomendações quanto ao uso e conservação dos ventiladores a não adicionar nenhum tipo de graxa ou óleo no rolamento do ventilador b para limpar as pás a haste ou o motor utilizar pano seco para evitar choques ou queima de motor c não encostar objetos nas pás enquanto as mesmas esti verem em movimento Esquema de ligaões do ventilador de teto e parede Acompanhe os procedimentos para a realização da instalação elétrica dos ventiladores de teto e de parede conforme os esque mas a segmr Chaves capacitivas circuito para ventiladores com luminária Comando com controle na parede 00 FIO AZUL FIO AMARELO FIO AZUL D tIImDA FIOPRETO D DESL OOUõ FIO BRANC 9lTUtlOR FIO PRETO MN MD IIAX m moclíMOE é CONTROLE DA PAREDE Lâmpada Ventilador Comando na parede Comando de ventilador 127V E o u fi ãi O C Q i 535 536 Chaves com 2 teclas circuito para ventiladores com luminária Comando de ventilador com interruptor paralelo o FIO AZUL 1 FIO AMARELO 1 FIO AZUL LD õLÁIfIDA FIO PRETO OoOESL EXJJST FIO BRANC EhTUOOR FIO PRETO Wltm wxEtílClOAIlE INTERRUPTOR PARAlELO CONTROLE DA PAREDE rffi CAPACITORES 127V 3 7IJf X 250Vac 220V 1 525IJf X 250Vac r Interruptor paralelo Comando na parede Comando de ventilador o o 127V PARALELA FASE NO INTERRUPTOR PARALELO PARALELAFASENOCONTROLED APAREDE E FIO AZUL o INTERRUPTOR PARALELO CONTROLE DA PAREDE Ventilador de parede e controle o INTERRUPTOR PARALELO REDE FASE u 9 ãj h JaFIOCINZA ETO FIO CINZA RETO FIOPRETO IJG Ia 0 FIO PRETO eU reL EXAUST O CONTROLE DA PAREDE Q E Portas e portões automáticos Para maior conforto dos usuários de residências shoppings hotéis lojas etc os sistemas automáticos de acesso se tornaram um convite à modernidade praticidade funcionalidade e segurança Portas automáticas As portas automáticas muito utilizadas em lojas COmerCIalS shoppings supermercados são acionadas por um sistema de sensores de presença ou detector de proximidade feixe infravermelho ativo Quando a pessoa se aproxima do sensor a porta se abre por um sis tema elétrico acoplado à porta e se fecha automaticamente quando não há nenhuma obstrução do sensor No caso de obstrução do feixe do sensor a porta pára e abre novamente até o vão ser desbloqueado I j Capítulo único Para a instalação de portas automáticas devese prever circuito exclusivo conforme determina o fabricante Perfis reforçados Ta1lpa prálca com dobradiça de borracha para faci I ita r o acesso ao operador sua montagem e manutenção Tnlho de rodagem Motares tr1fásicos de C de fácil substituição para sem redutor nem um deslizamento suave e escovinhas para um livre de ruídos montado funcionamento silencioso sobre amortecedor de EleT01lca reVOlucionária microprocessador de 32 bits e tecnologia manusa com ajuste independete da voltagem e freqüência Ca rro Porta Folfla com 3 rodas com rolamento sem necessidade de lubrificações borracha Seletor rotativo com chave de posição para total controle da porta Porta automática e vista interna do sistema de acionamento Radar infravermelho detecção de movimento e presença com segurança 537 S3B A Quando se deseja abrir ou fechar um portão de garagem com segurança e comodidade evitando os inconvenientes de apanhar chuva para executar essa operação existe o sistema de automa ção do portão para proporcionar esse conforto aos usuários Automatizar o portão ou como é comumente chamado de portão automático ou ainda portão eletrônicoeletromecânico consiste em adaptar ao portão um sistema de controle eletrônico que permite comandálo a distância com um simples toque no dispositivo de comando B O portão automático é constituído pelos seguintes elementos 1 Central de comando controla todo o sistema É através da central que recebe e distribui a energia elétrica em 12 7V ou 220V para o receptor do controle remoto e para o motor 2 Transmissor do controle remoto é a parte móvel do sis tema Existem vários modelos porém todos funcionam com código digital que é enviado através de radiofreqüência 3 Receptor do controle remoto é parte constituinte da central de comando Recebe o sinal de rádiofreqüência do controle remoto e o decodifica se o código é igual ao programado pelo receptor envia um sinal para o circuito eletrônico que aciona o relé fazendo com que o motor abra ou feche o portão 4 Motor com redutor é o dispositivo que ao receber a alimenta ção do relé proveniente do sinal recebido do receptor efetua a abertura ou o fechamento do portão 5 Cremalheira é uma peça mecânica dentada para ser fixada no portão e acoplada à engrenagem do motor redutor d l lt D c Componente de um sistema de portão automático ACentral de controleHDU BControle romotoHDU CMotor para portão deslizanteHDU DMotor para portão Pivotante HDU E e G Motor para portão deslizante F CremalheiraHDU H Motor para portão basculante E G Existem três tipos de portões automáticos deslizantes bas culantes e pivotantes Portões deslizantes basculantes e pivotantes 1 Defina ventiladores e explique a diferença entre os ventiladores axiais e os centrífugos Z Como podemos conservar os ventiladores nas residências e empresas Comente 3 Defina a porta automática 1 Para a instalação do motor automático devese dimensionar o circuito conforme a potência do motor prevendo pelo menos fiação de seção 25mm 2 pois se trata de um circuito de força e um disjuntor exclusivo 2 Portão automático portas automáticas janelas automáticas motobomba elevadores sãoconderados num projeto elétrico como cargas especiais 539 50 b portão automático Instalação elétrica para banheira de hidromassagem As banheiras de hidromassagem apresentam muitos bene fícios à saúde A pressão e o movimento da água numa ação dinâ mica e térmica além de exercer um fator de relaxamento para a pessoa têm a função terapêutica Por isso devido a sua importância e o aumento cada vez maior da sua utilização residencial é de fundamental importância que a instalação elétrica seja feita dentro das normas para pro porcionar segurança aos usuários 8 J ro o C o J o Esquema elétrico multifilar de um comando para hidromassagem S T IJ Botões de CORlando AQHM iii I 3f MHMS1 j Esquema de comando RrAl I Soq Acesa Ligad 11 a 11 OH0 Ri1 214 IJ K1 A1 L2 Foi utilizado relé de impulso 1 Z Vca junto com os cantatores para facilitar o uso de um único botão com a função de ligadesliga No comando o motor e o aquecedor de passa gem funcionam somente quando a água da banheira estiver acima do sensor de nível O aquecedor funciona somente quando a bomba dágua estiver em funcionamento pelo fato de estar sendo utilizado no comando da bomba o cantata NA 78 do contator K1 l SLfl 5Lf2 Normas NBR 141362002 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20ª250V em corrente alternada Padronização NBR NM 606691 2004 Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogos Parte 1 requisitos gerais NBR NM 608982004 Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares NBR NM 6088412004 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Parte 1 requisitos gerais NBR 6150 1 980 Eletroduto de PVC rígido Especificação NBR 108981999 Sistema de iluminação de emergência NBR 15215 12005 Iluminação natural Parte 1 conceitos básicos e definições NBR 1521522005 Iluminação natural Parte 2 procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 1521532005 Iluminação natural Parte 3procedimentos de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos NBR 1521542005 Iluminação natural Parte 4 verificação experimental das con dições de iluminação interna de edificações Método de medição Empresas colaboradoras PialLegrand Beticino WEG Copel CEMIG Itaipu Binacional Termobahia Pelton Caterpillar Bosch Gedore Ridgid Tigre Starret Philips Irmãos Abage Osran Hel font Engelelsc Novaluz Engesul Daesteel Foxluz Eric Jewell Perlex Siemens Thevear Finder Coel Du Pont Termotécnica Pro cobre imagens página 216 Intelli MTMABB UnisoldaFastweldEsopar imagens página 258 Clamper Minipa Engro CESP Prysmian Faschibra Schneider Merlin Gerin Lorenzetti Wetzel Daisa Eberle Primelétrica Autocrontrol TronAerotec Arge ManusaEngevidro HDL e Antec imagens página 538 SXC Morgefile PYCJ Referências bibliográficas ABNT Instalações elétricas em baixa tensão NBR 5410 o Recebimento Instalação e manutenção de transforma dores de distribuição imersos em líquidos isolantes NBR6234 e 7037 de dezembro de 1981 ABNT Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas NBR 5419 ALMEIDA José Luiz Antunes de Dispositivos semicondutores tiristores São Paulo Érica 1996 ALMEIDA Jason E de Motores elétricos manutenção e testes São Paulo Hemus Editora Limitada 1995 Motores elétricos São Paulo Hemus Editora Limitada 1995 ANDEREGG Ezequiel Introdução ao trabalho social Vozes 1995 BOLLMANN Arno Fundamentos da automação industrial pneu trônica São Paulo ABHp 1997 BONOCORSO Nelson G NOLL Valdir Automação eletropneumá tica São Paulo Érica 1997 BOYLESTAD Robert L Dispositivos eletrônicos e teoria de cir cuitos Rio de Janeiro PrenticeHall do Brasil 1998 o Introdução à análise de circuitos Rio de Janeiro Pren ticeHall do Brasil 1998 CARDELLA Benedito Segurança no trabalho e prevenção de aci dentes Atlas 1999 CAVALIN Geraldo CERVELIN Severino Instalações Elétricas Prediais 16 ed Editora Érica São Paulo 1998 ELETROBRÁS Planejamento de sistemas de distribuição 2 ed Rio de Janeiro Campus 1986 ELETRICIDADE MODERNA WIkipédia Globo Ciência Feiradaciência FUCHS R D Iransmissão de energia elétrica vl LCTEFEI V 21977 GARCIA JUNIOR Ervaldo Luminotécnica 2 ed São Paulo Érica 1996 HELFRICK Albert D COOPER Willian D Instrumentação ele trônica moderna e técnicas de medição Rio de Janeiro Prentice Hall do Brasil 1994 HELLER Robert Como liderar reuniões Série Sucesso Profissio nal Publifolha 1999 SLf3 o Como fazer apresentações Série Sucesso Profissional Publifolha 1999 IDOETA Ivan V CAPUANO Francisco G Elementos de eletrônica digital 27 ed São Paulo Érica 1998 KOSOW Irving L Máquinas elétricas e transformadores São Paulo Globo 1995 LEITE Carlos Moreira Técnicas de aterramento elétrico São Paulo Officina de Mydia Editora 2000 LOURENÇO Antônio Carlos Circuitos digitais São Paulo Érica 1996 MALVINO Albert Paul Eletrônica vl 4 ed São Paulo Makron Books 1995 Eletrônica v 2 4 ed São Paulo Makron Books 1995 MARTIGNONI Alfonso Máquinas de corrente alternada São Paulo Globo 1995 1ransformadores São Paulo Globo 1991 Manuais de legislação segurança e medicina do trabalho 3 ed Atlas 1997 MAMEDE Filho João Instalações elétricas industriais 6 ed Rio de Janeiro LCT 2001 MARQUES Eduardo Ângelo B Dispositivos semicondutores diodos e transistores São Paulo Érica 1996 MEDEIROS Filho Sólon de Fundamentos de medidas elétricas Rio de Janeiro Guanabara 1981 o Medição de energia elétrica Rio de Janeiro LTC 1997 NATALE F Automação industrial 3 ed São Paulo Érica 2000 NISKIER Júlio MACINTYRE A J Instalações elétricas Rio de Janeiro Guanabara 1992 OLIVEIRA José Carlos COGO João Roberto 1ransformadores teorias e ensaios São Paulo Edgard Blucher 1984 PAPENKORT FraBz Diagramas elétricos de comando e proteção São Paulo EPU 1989 SLACK N et alo Administração da produção São Paulo Atlas 1996 STEVENSON JR WD Elementos de análise de sistemas de potência São Paulo MacGrawHill do Brasil Ltda 1998 SMITH Willian F Princípios de ciência e engenharia dos mate riais São Paulo MacGrawHill 1998 VIEIRA Jair L Segurança e medicina do trabalho Edipro 1992 VAN VLACK Lawrence Hall Ciências e tecnologia dos materiais São Paulo Edgard Blucher 1970 XENOS Harilaus G Gerenciando a manutenção produtiva Belo Horizonte DG 1998 CURSO TÉCNICO em ELETROTÉCNICA MÓDULO 1 CERTIFICAÇÃO ELETRICISTA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS LIVRO 1 MATEMÁTICA LIVRO 2 DESENHO TÉCNICO LIVRO 3 ELETRICIDADE BÁSICA LIVRO 4 SEGURANÇA DO TRABALHO LIVRO 5 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS TEORIA PRÁTICA LIVRO 6 INFORMÁTICA APLICADA À ELETROTÉCNICA CAD LIVRO 7 PROJETOS ELÉTRICOS PREDIAIS MÓDULO 2 CERTIFICAÇÃO ELETRICISTA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS LIVRO 8 ELETROMAGNETISMO LIVRO 9 ESPECIFICAÇÃO E APLICAÇÃO DE MATERIAIS LIVRO 10 CIRCUITOS E MEDIDAS ELÉTRICAS LIVRO 11 PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS LIVRO 12 ACIONAMENTOS ELETROMAGNÉTICOS LIVRO 13 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E SUBESTAÇÕES MÓDULO 3 CERTIFICAÇÃO ELETRICISTA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LIVRO 14 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA LIVRO 15 TRANSFORMADORES E MÁQUINAS ELÉTRICAS GIRANTES LIVRO 16 ENSAIOS E MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS LIVRO 17 GESTÃO DA MANUTENÇÃO MÓDULO 4 CERTIFICAÇÃO SUPERVISOR EM MANUTENÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LIVRO 18 ACIONAMENTOS ELETROPNEUMÁTICOS LIVRO 19 CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS CLPs LIVRO 20 ELETRÔNICA APLICADA MÓDULO 5 DIPLOMA TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA LIVRO 21 ESTÁGIO Base Livros Didáticos Ltda Rua Antônio Martin de Araújo 343 Jardim Botânico CEP 80210050 Curitiba PR FoneFax 41 32641209 Email basedidaticosbasedidaticoscombr wwwbasedidaticoscombr ISBN 9788560228928