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Materiais de Construção Civil 1
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Curso de Engenharia de Biossistemas Construções Rurais ZEB1045 ZEB1045 Construções Rurais Usina de Etanol e Cana de açúcar Docente responsável ProfDrJoão Adriano Rossignolo André Luís Costa Ignácio NUSP11390956 Rafael Rezende NUSP11296846 Pirassununga outubro 2024 1Dados da obra Obra Construção de usina de etanol de canade açúcar Endereço Ribeirão Preto SP próximo a rodovia do açúcar Ribeirão Preto é a melhor escolha para construir uma usina de álcool e açúcar no estado de São Paulo devido à sua alta produção de canadeaçúcar excelente infraestrutura logística e proximidade com vários de centros de pesquisa e inovação como a USP e a EMBRAPA A cidade também oferece mão de obra qualificada e incentivos fiscais que favorecem o ambiente empresarial no setor sucroenergético Clima regional O clima de Ribeirão Preto é classificado como tropical de savana de acordo com a classificação de KöppenGeiger Aw Esse tipo de clima é caracterizado por duas estações bem definidas uma estação chuvosa no verão e uma estação seca no inverno As temperaturas ao longo do ano variam em média entre 16C e 30C raramente ficando abaixo de 11C ou acima de 34C O índice de chuvas é significativamente maior nos meses de verão enquanto o inverno é notavelmente seco Capacidade produtiva Considerando a demanda estimada de etanol no Brasil em 14 bilhões de litros por ano e assumindo que a usina projetada neste estudo visa atender 1 dessa demanda a capacidade de produção da planta será de 140 milhões de litros de etanol anualmente Para satisfazer a demanda nacional de produção de etanol são necessárias aproximadamente 330 milhões de toneladas de canadeaçúcar por ano Como a usina terá capacidade para atender 1 dessa demanda a quantidade de canade açúcar a ser processada será de cerca de 3 milhões de toneladas por ano Área do terreno 412500000 m² Área a construir 30723 m² Figura 1 Local de construção da usina Recursos hídricos O processo de produção de biocombustível demanda grandes volumes de água uma vez que diversas etapas utilizam esse recurso desde a lavagem da matériaprima até a geração de vapor e o resfriamento das caldeiras De acordo com uma estimativa de um estudo de dimensionamento esta planta de etanol irá consumir cerca de 288 milhões de m³ de água anualmente para sua capacidade produtiva Para atender a essa demanda a usina terá uma área destinada à captação de água de uma lagoa próxima além de contar com uma lagoa para tratamento de efluentes garantindo que a água tratada seja devolvida aos corpos hídricos em conformidade com as normas da CETESB Figura 2 Lagoa para os recursos hídricos e proximidade com o Rio Pardo 2Considerações Gerais Este memorial descritivo diz respeito à construção de uma usina de etanol a partir de canadeaçúcar situada no interior de São Paulo na cidade de RibeirãoPreto SP Qualquer dúvida que surgir durante a execução da obra assim como conflitos ou modificações nos projetos deve ser esclarecida com os autores dos projetos A equipe responsável pela obra incluindo mestres de obras e pedreiros deverá seguir rigorosamente os projetos o memorial descritivo e as orientações fornecidas pelos engenheiros arquitetos e técnicos encarregados da construção respeitando as respectivas áreas de competência 3Preliminares Necessidades das edificações Estacionamento Capacidade ampliada e área para veículos pesados Área Administrativa Salas de Reunião e Treinamento Escritórios de Supervisão Refeitório Área de Convivência Banheiros Masculino e Feminino ambos com acessibilidade Oficina Mecânica Espaço para Manutenção Preventiva e Corretiva e Armazenamento de Peças de Reposição Laboratório para Controle da Qualidade Espaço para Análises e Testes Área Produtiva Espaço para Armazenamento de MatériasPrimas e Produtos Área para Tratamento Sistema de Tratamento de Efluentes e Espaço para Resíduos Pátio Área de EmbarqueDesembarque de Caminhões Expansão Futura Conformidade Ambiental 31 Layouts Figura 2 Layout do bloco 1 Figura 3 Layout do bloco 2 Figura 4 Layout do bloco 3 Figura 5 Layout do bloco 4 32 Áreas das edificações Edificação Área m² Bloco Cozinha 50 1 Área Administrativa e de Apoio Depósito 25 1 Área Administrativa e de Apoio Sala de reuniões 50 1 Área Administrativa e de Apoio Departamento jurídico 35 1 Área Administrativa e de Apoio Contabilidade 40 1 Área Administrativa e de Apoio Hall entrada departamento jurídico 10 1 Área Administrativa e de Apoio TI 35 1 Área Administrativa e de Apoio Recepção 60 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro masculino recepção 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro feminino recepção 5 1 Área Administrativa e de Apoio Hall banheiros refeitório 10 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro para deficientes refeitório 4 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro masculino refeitório 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro feminino refeitório 5 1 Área Administrativa e de Apoio Refeitório total 300 1 Área Administrativa e de Apoio Circulação 150 1 Área Administrativa e de Apoio OficinaAlmoxarifado 150 1 Área Administrativa e de Apoio Hall circulação 10 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro masculino circulação 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro feminino circulação 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro para deficientes circulação 4 1 Área Administrativa e de Apoio DML circulação 10 1 Área Administrativa e de Apoio Laboratório 100 1 Área Administrativa e de Apoio Ambulatório 40 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro para deficientes ambulatório 5 1 Área Administrativa e de Apoio Ala remédios laboratório 10 1 Área Administrativa e de Apoio TOTAL BLOCO 1 11773 m² 1 Área Administrativa e de Apoio Sala de vistoria 10 2 Segurança e Vigilância Sala de vistoria 10 2 Segurança e Vigilância Sala de vigilância 20 2 Segurança e Vigilância Banheiro para deficientes portaria 5 2 Segurança e Vigilância Portaria 70 2 Segurança e Vigilância TOTAL BLOCO 2 125 m² 2 Segurança e Vigilância Abrigo 70 3 Controle e Monitoramento Sala de controle 150 3 Controle e Monitoramento Banheiro masculino para deficientes 5 3 Controle e Monitoramento Banheiro masculino 20 3 Controle e Monitoramento Banheiro feminino 20 3 Controle e Monitoramento Banheiro feminino para deficientes 5 3 Controle e Monitoramento TOTAL BLOCO 3 270 m² 3 Controle e Monitoramento Auditoria sala de reuniões 200 4 Reuniões e Recursos Humanos Sala de recrutamento 100 4 Reuniões e Recursos Humanos Gerência 25 4 Reuniões e Recursos Humanos Copa 25 4 Reuniões e Recursos Humanos Lavatório feminino 50 4 Reuniões e Recursos Humanos Vestiário feminino 200 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 1 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 2 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 3 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 4 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Fraldário 20 4 Reuniões e Recursos Humanos Sanitário feminino 50 4 Reuniões e Recursos Humanos Sanitário masculino 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Mictórios 30 4 Reuniões e Recursos Humanos Lavatório masculino 40 4 Reuniões e Recursos Humanos DML 10 4 Reuniões e Recursos Humanos Vestiário masculino 200 4 Reuniões e Recursos Humanos TOTAL BLOCO 4 1500 m² 4 Reuniões e Recursos Humanos Total Geral BLOCO 1 11773 1 BLOCO 2 125 2 BLOCO 3 270 3 BLOCO 4 1500 4 TOTAL GERAL 30723 m² Geral Tabela 1 Área de todos os cômodos da planta divididas em blocos 4Fluxograma de produção Figura 6 Fluxograma das etapas do processo produtivo No início do processo a canadeaçúcar é colocada sobre uma esteira rolante onde passa por uma etapa de lavagem Em seguida a cana é triturada e moída passando por peneiras para remover impurezas resultando em um líquido conhecido como melaço Essas etapas fazem parte da limpeza e do prétratamento do material O processo produtivo principal ocorre com a fermentação do melaço onde ele é transferido para tanques e as leveduras são adicionadas Após a fermentação o líquido é enviado para uma coluna de destilação onde ocorre a separação do etanol do vinho Na fase final o líquido é levado para um reator onde ocorre a desidratação e a separação entre o etanol anidro e hidratado Após esse processo o etanol é armazenado em tanques de onde será transportado por caminhões 5Legislação O principal órgão regulador do setor de biocombustível no Brasil é a Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis ANP a qual define as normas técnicas estabelece os requisitos para a produção e comercialização de etanol e é responsável por autorizar a construção de novas unidades produtoras ANP 2018 A Legislação pertinente é a Resolução ANP nº 7342018 Que tem algumas definições como A alteração da capacidade de produção Qualquer mudança na fábrica que aumente ou reduza a quantidade de biocombustíveis produzidos Ampliação por melhoria de processo Aumentar a produção sem adicionar novos equipamentos apenas melhorando o processo Análise de risco Documento que identifica os perigos e riscos da fábrica feito por um profissional qualificado Área de armazenamento Lugar onde são guardados e movimentados os líquidos e gases inflamáveis seguindo normas de segurança Balanço de massa Documento que mostra tudo que entra e sai da produção incluindo perdas Biocombustível Combustível feito de fontes renováveis como etanol ou biodiesel Capacidade de produção A quantidade de biocombustível que a fábrica pode produzir por dia Depositário Empresa que pode guardar e cuidar de produtos de terceiros Estudo de classificação de áreas Documento que analisa áreas com risco de explosão para instalar equipamentos seguros FISPQ Ficha de Informações de Segurança Documento com informações sobre os produtos químicos utilizados incluindo como manuseálos com segurança Fluxograma de processo Desenho simplificado que mostra como é feita a produção de biocombustíveis Instalação produtora A área industrial onde o biocombustível é produzido Laudo de SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas Documento que avalia a proteção contra raios na instalação Laudo de aterramento elétrico Documento que verifica a segurança elétrica da fábrica Memorial descritivo da área de armazenamento Descrição detalhada do local de armazenamento dos produtos inflamáveis Memorial descritivo do processo Descrição de como o biocombustível é produzido na fábrica Permissão de trabalho Formulário que avalia os riscos de atividades não rotineiras como serviços em locais perigosos Plano de inspeção e manutenção Documento que descreve como os equipamentos serão inspecionados e mantidos Plano de resposta à emergência Plano que detalha o que fazer em caso de emergência Planta baixa e de corte da área de armazenamento Desenho que mostra a disposição dos tanques e outros equipamentos de armazenamento Planta de arranjo geral Desenho que mostra toda a estrutura da fábrica como áreas de produção e armazenamento Planta do sistema de segurança e proteção contra incêndio Desenho que mostra onde estão os equipamentos de segurança e rotas de fuga Procedimento operacional Instruções para operar a fábrica em situações normais e de emergência Produtor de biocombustíveis Empresa autorizada pela ANP para produzir biocombustíveis Além disso a ANP estabelece normas para a construção da instalação produtora de biocombustíveis ANP2018 Sendo elas Art5º A etapa de construção de nova instalação ou de alteração da instalação produtora de biocombustíveis prescinde de autorização outorgada pela ANP 1º Antes de iniciar a construção ou a alteração da instalação produtora de biocombustíveis a pessoa jurídica interessada deverá encaminhar comunicado à ANP informando o local a capacidade de produção por tipo de produto o investimento e o cronograma das obras 2º A ANP poderá a qualquer tempo vistoriar a construção da instalação produtora de biocombustíveis Art 6º Para fins de obtenção da autorização de operação a ser outorgada pela ANP nos termos dos arts 7º a 13 a construção ou a alteração da instalação produtora de biocombustíveis deverá observar no mínimo as normas e os regulamentos editados pelos seguintes órgãos I ANP II Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT III prefeitura municipal IV Corpo de Bombeiros competente e V órgão ambiental competente Parágrafo único A área de armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis deverá ser construída de acordo com a Norma ABNT NBR 17505 ou outra que venha a substituíla Estabelece também nesta mesma resolução no capítulo V a autorização de operação sendo estabelecido pelo Art 7º A autorização de operação deverá ser requerida pela pessoa jurídica por meio do modelo disponível na página da ANP na internet httpwwwanpgovbr nos seguintes casos I nova instalação produtora de biocombustíveis II alteração da capacidade de produção da instalação autorizada III ampliação da capacidade de produção de biocombustíveis por melhoria no processo ou IV transferência de titularidade da autorização de operação O Art 8º relata os procedimentos que devem ser seguidos após a conclusão da construção que deve ser requerida pela pessoa jurídica a autorização de operação individualizada por instalação produtora de biocombustíveis ANP2018 Esta resolução também estabelece a alteração da área de armazenamento atualização cadastral aquisição e comercialização de biocombustíveis da comercialização de biodiesel comercialização de biometano da prestação de serviços e das obrigações ANP2018 Além da Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis ANP se faz necessário estabelecer as normas e padrões de controle da poluição incluindo as emissões atmosféricas efluentes líquidos e resíduos sólidos gerados pela atividade industrial sendo este assunto regulamentado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Para realizar o uso da terra se faz necessário a utilização do Código Florestal sendo a Lei nº 126512012 Como as usinas de etanol estão diretamente ligadas ao uso da terra seja para o cultivo de canadeaçúcar ou para a instalação da própria indústria estão sujeitas às determinações do Código Florestal Sendo necessário a manutenção da vegetação nativa em áreas de preservação permanente APPs e área de reserva legal RL recuperação de áreas degradadas Cadastro Ambiental Rural CAR Licenciamento Ambiental Brasil2012 6Limpeza e preparo da área Normas sanitárias A área destinada à construção será limpa conforme as normas sanitárias garantindo a remoção adequada da vegetação e de qualquer obstáculo que possa interferir na implantação da obra O procedimento será realizado de maneira segura evitando a contaminação do solo e respeitando as regulamentações ambientais e sanitárias assegurando que o local esteja em conformidade com os requisitos de saúde e segurança para o desenvolvimento das atividades de construção 7Escavações As escavações serão realizadas de forma mecânica para a execução das fundações respeitando os cortes e perfis indicados no projeto com uma margem adicional de 1 metro além dos limites especificados para garantir a estabilidade e segurança da estrutura Para a instalação das tubulações de água e esgoto as escavações serão manuais priorizando a precisão e o cuidado com as redes subterrâneas assegurando a qualidade das instalações hidráulicas Todo o processo será conduzido em conformidade com as normas técnicas pertinentes como a ABNT NBR 6122 que regula os requisitos para a execução de fundações e a ABNT NBR 6497 que aborda a segurança em operações de escavação garantindo que a movimentação de solo seja realizada de forma segura e eficiente Além disso as escavações para tubulações de água e esgoto seguirão as diretrizes da ABNT NBR 7229 e ABNT NBR 8160 que tratam da instalação e funcionamento correto dos sistemas de saneamento e esgotamento sanitário Essas normas visam garantir que a infraestrutura hídrica e de esgoto seja implementada de maneira eficiente e segura prevenindo problemas futuros de contaminação ou obstrução das redes A execução do processo de escavação também levará em consideração as questões ambientais seguindo as recomendações dos órgãos reguladores como a CETESB com medidas para mitigar o impacto ambiental controle de erosão e destinação adequada dos resíduos Todas essas atividades estarão alinhadas às boas práticas de gestão ambiental de acordo com a ABNT NBR ISO 14001 assegurando que a obra cumpra os critérios de sustentabilidade e responsabilidade ecológica 8Vedações Todas as edificações do presente projeto contaram com painéis de alvenaria estrutural sendo erguidos em blocos cerâmicos como pode ser visto na tabela abaixo Código CPOS Descrição Quantidade 1404200 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 9 cm 1750 m² 1404210 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 14 cm 750 m² Tabela 2 Blocos de alvenaria usados na obra e suas quantidades em m² O bloco cerâmico a ser utilizado deverá possuir qualidade comprovada pela Certificação Nacional de Qualidade o PSQ uma certificação da ANICER em parceria com a ABNT e o Ministério das Cidades do Governo Federal Dada a alta movimentação de equipamentos pesados e caminhões especialmente em áreas produtivas e de logística as paredes externas precisarão ser reforçadas Neste caso recomendase o uso de blocos cerâmicos de maior espessura com alvenaria de 12 cm ou mais para aumentar a resistência estrutural e proteger as áreas expostas a maiores tensões Isso garante uma maior durabilidade e segurança evitando fissuras e problemas estruturais a longo prazo A vedação térmica e acústica será considerada já que a operação de uma usina de etanol gera calor e ruído significativos Para assegurar um bom isolamento térmico nas áreas de processamento e controle de qualidade é necessário aumentar a espessura das paredes ou adicionar materiais isolantes As paredes internas inicialmente previstas com espessura de 9 cm mais 1 cm de revestimento podem precisar ser reforçadas em locais que exijam maior controle térmico como laboratórios ou áreas administrativas que precisem de conforto térmico 9Paredes e Revestimentos Em todas as paredes será realizada a aplicação de chapisco seguida de emboço A principal diferença entre os ambientes será o revestimento final Em alguns cômodos será utilizado reboco comum enquanto em outros será aplicada placa cerâmica esmaltada PEI4 para áreas internas do grupo de absorção BII a com resistência química No Bloco 1 apenas a cozinha e o laboratório terão todas as paredes revestidas com placas de cerâmica No Bloco 4 as áreas dos duches também receberão revestimento total com esse material Outros cômodos como halls de entrada dos departamentos e sanitários sanitários masculinos femininos e para deficientes ambulatórios lavatórios e vestiários terão revestimento cerâmico até 130 m de altura com o restante das paredes revestidas com reboco As demais áreas do projeto serão totalmente revestidas com reboco Nos locais em que o revestimento for apenas rebocado será aplicada tinta acrílica antimofo em massa incluindo as áreas externas EDIFICAÇÕES Reboco m² Azulejo m² BLOCO 1 Cozinha 0 7986 Depósito 5562 0 Sala de reuniões 7671 0 Departamento Jurídico 6087 0 Contabilidade 685 0 Hall de entrada dep 23 1495 TI 5895 0 Recepção 9102 0 Banheiro masc recepção 128 811 Banheiro fem recepção 148 941 Hall banheiro refeitório 210 1302 Banheiro def refeitório 116 754 Banheiro masc refeitório 14 91 Banheiro fem refeitório 14 91 Refeitório total 17283 0 Circulação 24819 0 OficinaAlmoxarifado 12999 0 Hall circulação 247 1574 Banheiro masc circulação 116 754 Banheiro fem circulação 14 91 Banheiro def circulação 14 91 DML circulação 218 1417 Laboratório 0 9054 Ambulatório 345 212 Banheiro def ambulatório 134 85 Ala remédios laboratório 2799 0 TOTAL BLOCO 1 123587 m² 32698 m² Tabela 3 Revestimentos usados no bloco 1 e suas quantidades BLOCO 2 Reboco m² Azulejo m² Sala de vistoria 2355 0 Sala de vigilância 2655 0 Banheiro def portaria 752 10 Portaria 5033 0 TOTAL BLOCO 2 10795 m² 10 m² Tabela 4 Revestimentos usados no bloco 2 e suas quantidades BLOCO 3 Reboco m² Azulejo m² Abrigo 2543 0 Sala de controle 735 0 Banheiro masc 2586 3563 Banheiro fem 2586 3563 TOTAL BLOCO 3 15065 m² 7126 m² Tabela 5 Revestimentos usados no bloco 3 e suas quantidades BLOCO 4 Reboco m² Azulejo m² Auditório sala de reunião 17316 0 Sala de recrutamento 12025 0 Gerência 5199 0 Copa 531 0 Lavatório fem 448 4012 Vestiário fem 7348 6953 Duchão 1 0 811 Duchão 2 0 811 Duchão 3 0 811 Duchão 4 0 811 Fraldário 308 2822 Sanitário fem 5404 4675 Sanitário masc 4962 4218 Mictórios 3382 3079 Lavatório masc 342 3111 DML 210 1887 Vestiário masc 304 4012 TOTAL BLOCO 4 77066 m² 67209 m² Tabela 6 Revestimentos usados no bloco 4 e suas quantidades 10Pisos Em toda a área construída será aplicada uma armadura em tela soldada de aço dimensionada com base na relação de 100 kg para cada m³ de concreto O concreto utilizado será usinado com fck 250 MPa sobre um lastro de pedra britada As áreas que terão paredes totalmente revestidas com placas cerâmicas como a cozinha o laboratório e os duchões também contarão com pisos revestidos em placa cerâmica esmaltada PEI5 para área interna com textura semirrugosa grupo de absorção BI b resistência química A assentada com argamassa colante industrializada Os demais locais utilizarão piso epóxi autonivelante de múltiplas camadas com espessura mínima de 4 mm garantindo durabilidade e resistência O revestimento cerâmico será aplicado nas áreas que demandam maior resistência à umidade como áreas molhadas por sua característica impermeabilizante enquanto o piso epóxi será preferido em áreas secas e de grande circulação devido ao menor custo e alta performance Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 1 Cozinha 0 365 Depósito 171 0 Sala de reuniões 376 0 Departamento Jurídico 273 0 Contabilidade 3257 0 Hall Entrada Dep 0 76 TI 273 0 Recepção 444 0 WC Masculino Recepção 0 35 WC Feminino Recepção 0 43 Hall WC Refeitório 0 86 WC Deficientes Ref 0 28 WC Masculino Ref 0 40 WC Feminino Ref 0 40 Refeitório Total 2259 0 Circulação 1020 0 OficinaAlmoxarifado 1100 0 Hall Circulação 0 86 WC Masculino Circ 0 40 WC Feminino Circ 0 40 WC Deficientes Circ 0 28 DML Circ 0 84 Laboratório 0 591 Ambulatório 0 300 WC Def Ambulatório 0 40 Ala Remédios Lab 57 0 TOTAL BLOCO 1 63087 m² 1927 m² Tabela 7 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 1 Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 2 Sala de Vistoria 60 0 Sala Vistoria 60 0 Sala Vigilância 155 0 WC Deficientes Portaria 0 38 Portaria 501 0 TOTAL BLOCO 2 776 m² 38 m² Tabela 8 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 2 Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 3 Abrigo 511 0 Sala de Controle 960 0 WC Masculino Def 0 28 WC Masculino 0 166 WC Feminino 0 166 WC Feminino Def 0 28 TOTAL BLOCO 3 1471 m² 388 m² Tabela 9 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 3 Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 4 Auditoria Sala de Reuniões 1490 0 Sala de Recrutamento 860 0 Gerência 174 0 Copa 160 0 Lavatório Feminino 0 391 Vestiário Feminino 0 1232 Duchão 1 0 320 Duchão 2 0 320 Duchão 3 0 320 Duchão 4 0 320 Fraldário 0 159 Sanitário Feminino 0 361 Sanitário Masculino 0 324 Mictórios 0 192 Lavatório Masculino 0 296 DML 0 89 Vestiário Masculino 0 1232 TOTAL BLOCO 4 2684 m² 5556 m² Tabela 10 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 4 Descrição Serviços Quantidade Chapisco 25471 m² Emboço comum 25471 m² Reboco 22887 m² Placa cerâmica esmaltada PEI4 para área interna grupo de absorção BIIa 10883 m² Pintura tinta acrílica antimofo em massa 22887 m² Armadura em tela soldada de aço 199725 kg Concreto usinado fck 250 MPa 1997 m³ Lastro de pedra britada 599 m³ Piso epóxi autonivelante múltiplas camadas espessura mínima de 4 mm 10903 m² Placa cerâmica esmaltada PEI5 para área interna grupo de absorção BIb 7900 m² Tabela 11Quantidade e serviços utilizados Os materiais escolhidos são adequados para garantir a resistência impermeabilização e durabilidade necessárias para as diferentes áreas da construção 11Cobertura Para a estrutura de sustentação das edificações será utilizada uma montagem de estrutura em aço ASTMA36 sem pintura dimensionada com base na relação de 15 kg de aço por m² de área coberta Além disso serão aplicadas calhas rufos e outros elementos em chapa galvanizada nº 24 com corte de 050 m A construção das lajes será realizada com lajes préfabricadas mistas utilizando vigota treliçada e lajota cerâmica LT 30 246 complementadas com capa de concreto de 25 MPa Após a construção das lajes será necessário aplicar chapisco emboço comum e reboco finalizados com camadas de tinta acrílica antimofo A área destinada ao abrigo receberá uma cobertura de telha de fibrocimento sendo sustentada por estrutura metálica Cód Cpos Descrição Quantidade 1503030 Fornecimento e montagem de estrutura em aço ASTMA36 sem pintura 28411 kg 1633052 Calha rufo afins em chapa galvanizada nº 24 corte 050 m 5868 m 1301210 Laje préfabricada mista vigota treliçadalajota cerâmica LT 30 246 e capa com concreto de 25 MPa 22887 m² 1702020 Chapisco 22887 m² 1702120 Emboço comum 22887 m² 1702220 Reboco 22887 m² 3310030 Tinta acrílica antimofo em massa e preparo 22887 m² 1603030 Telhamento em cimento reforçado com fio sintético CRFS perfil trapezoidal de 44 cm 19973 m² Tabela 12 Serviços e materiais utilizados na cobertura das edificações da planta 12Janelas e portas Para esta etapa da obra foram projetados caixilhos de alumínio fixo para as janelas que serão preenchidos com vidro liso transparente de 3 mm de espessura As portas de correr feitas de ferro também receberão vidro do mesmo tipo com cada porta utilizando uma área de 2 m² de vidro As demais portas serão de madeira lisa com acabamento em verniz e batentes de madeira sendo essas portas de dimensões padrão de 90 x 210 cm Edificações Janelas m² BLOCO 1 Cozinha 0 Depósito 18 Sala de reuniões 48 Dep jur 48 Contabilidade 41 Hall ent dep 0 TI 408 Recepção 6 WC masc recp 06 WC fem recp 06 Hall wc ref 18 WC def ref 0 WC masc ref 0 WC fem ref 0 Ref total 90 Circulação 888 OficinaAlmoxarifado 3 Hall circ 09 WC masc circ 0 WC fem circ 0 WC def circ 0 DML circ 0 Laboratório 78 Ambulatório 35 WC def amb 06 Ala remed lab 072 Tabela 13 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 1 Edificações Janelas m² BLOCO 2 Sala de vistoria 12 Sala vistoria 12 Sala vigilância 117 WC def portaria 048 Portaria 3 Tabela 14 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 2 Edificações Janelas m² BLOCO 3 Abrigo 18 Sala de controle 12 WC masc def 048 WC masc 216 WC fem 216 WC fem def 048 Tabela 15 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 3 Edificações Janelas m² BLOCO 4 Auditoria sala de reuniões 0 Sala de recrutamento 0 Gerência 24 Copa 24 Lavatório fem 24 Vestiário fem 832 Duchão 1 4 Duchão 2 4 Duchão 3 0 Duchão 4 0 Fraldário 24 Sanitário fem 096 Sanitário masc 0 Mictórios 24 Lavatório masc 24 DML 12 Vestiário masc 168 Tabela 16 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 4 Cod Cpos Descrição Quantidade 2501020 Caixilho em alumínio fixo sob medida 1493 m² 2601020 Vidro liso transparente de 3 mm 1773 m² 2311050 Porta lisa para acabamento em verniz com batente de madeira 90 x 210 cm 35 unidades 2402410 Porta em ferro de correr para receber vidro sob medida 441 m² Tabela 17Quantidades e serviços utilizados nas portas e janelas 13Asfalto e Calçadas Para a pavimentação das áreas externas o projeto especifica a aplicação de concreto asfáltico usinado a quente em uma espessura de 5 cm para as áreas asfaltadas A sarjeta será moldada no local com dimensões de 5 x 12 cm e resistência característica à compressão fck de 20 MPa Nas calçadas a base será composta por uma armadura de tela soldada de aço seguida por um lastro de pedra britada com 3 cm de espessura e uma camada final de concreto usinado com espessura de 1 cm Cod Cpos Descrição Quantidade Asfalto 5403200 Concreto asfáltico usinado a quente Binder 20364 m³ 5406040 Guia prémoldada reta tipo PMSP 100 fck 25 MPa 34795 m 5406160 Sarjeta ou sarjetão moldado no local tipo PMSP em concreto com fck 20 MPa 209 m³ Calçadas 1002020 Armadura em tela soldada de aço 37908 kg 1101130 Concreto usinado fck 250 MPa 37908 m³ 1118040 Lastro de pedra britada 113724 m³ 3402100 Plantio de grama esmeralda em placas jardins e canteiros 1426544 m² Tabela 18 Quantidade de serviços utilizados nas ruas e calçadas da planta 14 Portões e cercas Todas as edificações serão cercadas com alambrado de aço galvanizado com tela de 1 e altura de 25 metros Para a instalação serão utilizados montantes metálicos e arame farpado A planta contará com três portões de abrir em gradil eletrofundido sendo um destinado à entrada outro para carga e descarga de caminhões e o último para saída Áreas de cercas e portões necessárias para garantir o fechamento e segurança da planta O alambrado especificado com montantes metálicos e arame farpado está adequado às exigências do projeto assim como os três portões de gradil para entrada saída e área de carga e descarga Cod Cpos Descrição Quantidade Cercas 3405120 Alambrado em tela de aço galvanizado de 1 montantes metálicos e arame farpado 3425 m² Portões 3405350 Portão de abrir em gradil eletrofundido malha 5 x 15 cm 60 m² Tabela 19 Quantidade e serviços utilizados nos portões e cercas 15 Orçamento Cod CPOS Descrição Quantidade Unida de Custo Unitário Custo Total 1440200 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 9 cm 4186 m² m² 5868 Rm² R 24560148 1440210 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 14 cm 49377 m² m² R 10697 M2 R 52780371 1702020 Chapisco 44932 m² m² R 458 M2 R 2058186 1702120 Emboço comum 44932 m² m² R 3903 M2 R 17538560 1702220 Reboco Revestimento em necessidade reboco 41905 m² m² R 3700 M2 R 15504850 1806022 Placa cerâmica esmaltada PEI4 para área interna grupo de absorção BIIa resistência química A assentado com argamassa colante industrializada 790 m² m² R 6890 M2 R 5443100 3310030 Tinta acrílica antimofo em massa inclusive preparo 41905 m² m² R18000 R 8229942 1002020 Armadura em tela soldada de aço 203899 kg kg R R 13754 R 36701820 0 1101130 Concreto usinado fck 250MPa 2051 m³ m³ R30000 R 2415668 1118040 Lastro de pedra britada 615 m³ m³ R 11782 M3 R 1045500 1712300 Piso epóxi autonivelante de múltiplas camadas com espessura total de no mínimo 4mm 10903 m² m² R 17000 M3 R 10176130 1806062 Placa cerâmica esmaltada PEI5 para área interna com textura semirrugosa grupo de absorção BIb resistência química A assentado com argamassa colante industrializada 790 m² m² R 6350 M3 R 3374880 1503030 Fornecimento e montagem de estrutura em aço ASTMA36 sem 21138 kg kg R 2580 M3 R 66257494 pintura 1633052 Calha rufo afins em chapa galvanizada nº 24 corte 050 m 5868 m m R 17675 M R 10367610 1301210 Laje préfabricada mista vigota treliçadalajota cerâmica LT30 246 e capa com concreto de 25 MPa 19461 m² m² R 23165 M R 45099157 1603030 Telhamento em cimento reforçado com fio sintético CRFS perfil trapezoidal de 44 cm 19973 m² m² R 31372 R 13765397 5403200 Concreto asfáltico usinado a quente Binder 20364 m³ m³ R 53250 T R 10833895 0 5406040 Guia prémoldada reta tipo PMSP 100 fck 25 MPa 34795 m m R 27000M R 93946500 5406160 Sarjeta ou sarjetão moldado no local tipo PMSP em concreto com fck 20 MPa 209 m³ m³ R 52265M R 1092239 2501020 Caixilho em alumínio fixo sob medida 1493 m² m² R 62025M R 9258518 2601020 Vidro liso transparente de 3 mm 1773 m² m² R 13781 M2 R 2442561 2311050 Porta lisa para acabamento em verniz com batente de madeira 90 x 210 cm 35 unid unid R 55409 R 1939315 2402410 Porta em ferro de correr para receber vidro sob medida 441 m² m² R 300 R 1323000 3405120 Alambrado em tela de aço galvanizado de 1 montantes metálicos e arame farpado 3425 m² m² R 25521 R 47199825 3405350 Portão de abrir em gradil eletrofundido malha 5 x 15 cm 60 m² m² R19209 0 R 3324540 TOTAL GERAL R 974196077 Bibliografia Resolução ANP n 734 de 28 de junho de 2018 Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis Disponível emhttpsatosoficiaiscombranpresolucaon7342018 BRASIL Lei nº 12651 de 25 de maio de 2012 Institui o novo código florestal brasileiro RAMOS Ana Catarina Peregrino Torres CASTRO Viviane Maria Cavalcanti de MEDEIROS Ricardo Pinto de A Comunidade do Arruado do Antigo Engenho do Meio Universidade e Ações educativas In Anais do XX Congresso SABMemória Patrimônio Cultural e Direitos Humanos Pelotas RS 2019 SILVA Luiz Alberto Melchert de Carvalho A intensificação do plantio de canadeaçúcar e suas consequências na economia urbana entre 1975 e 2010 na região noroeste do Estado de São Paulo 2016 Tese de Doutorado Universidade de São Paulo TAVARES Guilherme Gastaldi ESTUDO DE CASO DE RECALQUE EM TANQUE DE ÁLCOOL 2019 SILVA Luiz Alberto Melchert de Carvalho A intensificação do plantio de canadeaçúcar e suas consequências na economia urbana entre 1975 e 2010 na região noroeste do Estado de São Paulo 2016 Tese de Doutorado Universidade de São Paulo SAVOI Leonardo Vieira Análise das discrepâncias identificadas em uma obra de engenharia 2009 SOARES LH de B et al Mitigação das emissões de gases efeito estufa pelo uso de etanol da canadeaçúcar produzido no Brasil 2009 MILANEZ Artur Yabe et al A produção de etanol pela integração do milhosafrinha às usinas de canadeaçúcar avaliação ambiental econômica e sugestões de política httpsweb bndes gov brbibjspuihandle14081921 2014 ENSINAS Adriano Viana Integração térmica e otimização termoeconômica aplicadas ao processo industrial de produção de açúcar e etanol a partir da canadeaçúcar São Paulo Campinas 2008 DE ABREU Yolanda Vieira NASCIMENTO Heloísa Rodrigues A produção da canade açúcar e de etanol nas novas fronteiras agrícolas o estado do Tocantins Revista Liberato v 17 n 27 p 4964 2016 SANTOS Fernando Alves dos Análise da aplicação da biomassa da cana como fonte de energia elétrica usina de açúcar etanol e bioeletricidade 2012 Tese de Doutorado Universidade de São Paulo SANTOS Fernando A et al Potencial da palha de canadeaçúcar para produção de etanol Química nova v 35 p 10041010 2012 CARVALHO Leidiane et al Canadeaçúcar e álcool combustível histórico sustentabilidade e segurança energética Enciclopédia Biosfera v 9 n 16 2013 DOS SANTOS NUNES Thiago FINZER José Roberto Delalibera A importância do tratamento do caldo de canadeaçúcar para a produção de açúcar e etanol Brazilian Journal of Development v 5 n 11 p 2481624823 2019 FIALHO Marcelito Lopes et al O impacto da vinhaça produzida pela canadeaçúcar na produção de etanolpoluição ambiental Intr ciência v 17 p 114 2019 DORNFELD Hugo Carlos Mansano et al Gestão da qualidade utilizando a ferramenta de sugestão de melhorias dos funcionários em uma empresa de transporte de usina de açúcar e etanol Brazilian Journal of Development v 6 n 1 p 29712983 2020
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Curso de Engenharia de Biossistemas Construções Rurais ZEB1045 ZEB1045 Construções Rurais Usina de Etanol e Cana de açúcar Docente responsável ProfDrJoão Adriano Rossignolo André Luís Costa Ignácio NUSP11390956 Rafael Rezende NUSP11296846 Pirassununga outubro 2024 1Dados da obra Obra Construção de usina de etanol de canade açúcar Endereço Ribeirão Preto SP próximo a rodovia do açúcar Ribeirão Preto é a melhor escolha para construir uma usina de álcool e açúcar no estado de São Paulo devido à sua alta produção de canadeaçúcar excelente infraestrutura logística e proximidade com vários de centros de pesquisa e inovação como a USP e a EMBRAPA A cidade também oferece mão de obra qualificada e incentivos fiscais que favorecem o ambiente empresarial no setor sucroenergético Clima regional O clima de Ribeirão Preto é classificado como tropical de savana de acordo com a classificação de KöppenGeiger Aw Esse tipo de clima é caracterizado por duas estações bem definidas uma estação chuvosa no verão e uma estação seca no inverno As temperaturas ao longo do ano variam em média entre 16C e 30C raramente ficando abaixo de 11C ou acima de 34C O índice de chuvas é significativamente maior nos meses de verão enquanto o inverno é notavelmente seco Capacidade produtiva Considerando a demanda estimada de etanol no Brasil em 14 bilhões de litros por ano e assumindo que a usina projetada neste estudo visa atender 1 dessa demanda a capacidade de produção da planta será de 140 milhões de litros de etanol anualmente Para satisfazer a demanda nacional de produção de etanol são necessárias aproximadamente 330 milhões de toneladas de canadeaçúcar por ano Como a usina terá capacidade para atender 1 dessa demanda a quantidade de canade açúcar a ser processada será de cerca de 3 milhões de toneladas por ano Área do terreno 412500000 m² Área a construir 30723 m² Figura 1 Local de construção da usina Recursos hídricos O processo de produção de biocombustível demanda grandes volumes de água uma vez que diversas etapas utilizam esse recurso desde a lavagem da matériaprima até a geração de vapor e o resfriamento das caldeiras De acordo com uma estimativa de um estudo de dimensionamento esta planta de etanol irá consumir cerca de 288 milhões de m³ de água anualmente para sua capacidade produtiva Para atender a essa demanda a usina terá uma área destinada à captação de água de uma lagoa próxima além de contar com uma lagoa para tratamento de efluentes garantindo que a água tratada seja devolvida aos corpos hídricos em conformidade com as normas da CETESB Figura 2 Lagoa para os recursos hídricos e proximidade com o Rio Pardo 2Considerações Gerais Este memorial descritivo diz respeito à construção de uma usina de etanol a partir de canadeaçúcar situada no interior de São Paulo na cidade de RibeirãoPreto SP Qualquer dúvida que surgir durante a execução da obra assim como conflitos ou modificações nos projetos deve ser esclarecida com os autores dos projetos A equipe responsável pela obra incluindo mestres de obras e pedreiros deverá seguir rigorosamente os projetos o memorial descritivo e as orientações fornecidas pelos engenheiros arquitetos e técnicos encarregados da construção respeitando as respectivas áreas de competência 3Preliminares Necessidades das edificações Estacionamento Capacidade ampliada e área para veículos pesados Área Administrativa Salas de Reunião e Treinamento Escritórios de Supervisão Refeitório Área de Convivência Banheiros Masculino e Feminino ambos com acessibilidade Oficina Mecânica Espaço para Manutenção Preventiva e Corretiva e Armazenamento de Peças de Reposição Laboratório para Controle da Qualidade Espaço para Análises e Testes Área Produtiva Espaço para Armazenamento de MatériasPrimas e Produtos Área para Tratamento Sistema de Tratamento de Efluentes e Espaço para Resíduos Pátio Área de EmbarqueDesembarque de Caminhões Expansão Futura Conformidade Ambiental 31 Layouts Figura 2 Layout do bloco 1 Figura 3 Layout do bloco 2 Figura 4 Layout do bloco 3 Figura 5 Layout do bloco 4 32 Áreas das edificações Edificação Área m² Bloco Cozinha 50 1 Área Administrativa e de Apoio Depósito 25 1 Área Administrativa e de Apoio Sala de reuniões 50 1 Área Administrativa e de Apoio Departamento jurídico 35 1 Área Administrativa e de Apoio Contabilidade 40 1 Área Administrativa e de Apoio Hall entrada departamento jurídico 10 1 Área Administrativa e de Apoio TI 35 1 Área Administrativa e de Apoio Recepção 60 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro masculino recepção 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro feminino recepção 5 1 Área Administrativa e de Apoio Hall banheiros refeitório 10 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro para deficientes refeitório 4 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro masculino refeitório 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro feminino refeitório 5 1 Área Administrativa e de Apoio Refeitório total 300 1 Área Administrativa e de Apoio Circulação 150 1 Área Administrativa e de Apoio OficinaAlmoxarifado 150 1 Área Administrativa e de Apoio Hall circulação 10 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro masculino circulação 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro feminino circulação 5 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro para deficientes circulação 4 1 Área Administrativa e de Apoio DML circulação 10 1 Área Administrativa e de Apoio Laboratório 100 1 Área Administrativa e de Apoio Ambulatório 40 1 Área Administrativa e de Apoio Banheiro para deficientes ambulatório 5 1 Área Administrativa e de Apoio Ala remédios laboratório 10 1 Área Administrativa e de Apoio TOTAL BLOCO 1 11773 m² 1 Área Administrativa e de Apoio Sala de vistoria 10 2 Segurança e Vigilância Sala de vistoria 10 2 Segurança e Vigilância Sala de vigilância 20 2 Segurança e Vigilância Banheiro para deficientes portaria 5 2 Segurança e Vigilância Portaria 70 2 Segurança e Vigilância TOTAL BLOCO 2 125 m² 2 Segurança e Vigilância Abrigo 70 3 Controle e Monitoramento Sala de controle 150 3 Controle e Monitoramento Banheiro masculino para deficientes 5 3 Controle e Monitoramento Banheiro masculino 20 3 Controle e Monitoramento Banheiro feminino 20 3 Controle e Monitoramento Banheiro feminino para deficientes 5 3 Controle e Monitoramento TOTAL BLOCO 3 270 m² 3 Controle e Monitoramento Auditoria sala de reuniões 200 4 Reuniões e Recursos Humanos Sala de recrutamento 100 4 Reuniões e Recursos Humanos Gerência 25 4 Reuniões e Recursos Humanos Copa 25 4 Reuniões e Recursos Humanos Lavatório feminino 50 4 Reuniões e Recursos Humanos Vestiário feminino 200 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 1 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 2 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 3 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Duchão 4 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Fraldário 20 4 Reuniões e Recursos Humanos Sanitário feminino 50 4 Reuniões e Recursos Humanos Sanitário masculino 40 4 Reuniões e Recursos Humanos Mictórios 30 4 Reuniões e Recursos Humanos Lavatório masculino 40 4 Reuniões e Recursos Humanos DML 10 4 Reuniões e Recursos Humanos Vestiário masculino 200 4 Reuniões e Recursos Humanos TOTAL BLOCO 4 1500 m² 4 Reuniões e Recursos Humanos Total Geral BLOCO 1 11773 1 BLOCO 2 125 2 BLOCO 3 270 3 BLOCO 4 1500 4 TOTAL GERAL 30723 m² Geral Tabela 1 Área de todos os cômodos da planta divididas em blocos 4Fluxograma de produção Figura 6 Fluxograma das etapas do processo produtivo No início do processo a canadeaçúcar é colocada sobre uma esteira rolante onde passa por uma etapa de lavagem Em seguida a cana é triturada e moída passando por peneiras para remover impurezas resultando em um líquido conhecido como melaço Essas etapas fazem parte da limpeza e do prétratamento do material O processo produtivo principal ocorre com a fermentação do melaço onde ele é transferido para tanques e as leveduras são adicionadas Após a fermentação o líquido é enviado para uma coluna de destilação onde ocorre a separação do etanol do vinho Na fase final o líquido é levado para um reator onde ocorre a desidratação e a separação entre o etanol anidro e hidratado Após esse processo o etanol é armazenado em tanques de onde será transportado por caminhões 5Legislação O principal órgão regulador do setor de biocombustível no Brasil é a Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis ANP a qual define as normas técnicas estabelece os requisitos para a produção e comercialização de etanol e é responsável por autorizar a construção de novas unidades produtoras ANP 2018 A Legislação pertinente é a Resolução ANP nº 7342018 Que tem algumas definições como A alteração da capacidade de produção Qualquer mudança na fábrica que aumente ou reduza a quantidade de biocombustíveis produzidos Ampliação por melhoria de processo Aumentar a produção sem adicionar novos equipamentos apenas melhorando o processo Análise de risco Documento que identifica os perigos e riscos da fábrica feito por um profissional qualificado Área de armazenamento Lugar onde são guardados e movimentados os líquidos e gases inflamáveis seguindo normas de segurança Balanço de massa Documento que mostra tudo que entra e sai da produção incluindo perdas Biocombustível Combustível feito de fontes renováveis como etanol ou biodiesel Capacidade de produção A quantidade de biocombustível que a fábrica pode produzir por dia Depositário Empresa que pode guardar e cuidar de produtos de terceiros Estudo de classificação de áreas Documento que analisa áreas com risco de explosão para instalar equipamentos seguros FISPQ Ficha de Informações de Segurança Documento com informações sobre os produtos químicos utilizados incluindo como manuseálos com segurança Fluxograma de processo Desenho simplificado que mostra como é feita a produção de biocombustíveis Instalação produtora A área industrial onde o biocombustível é produzido Laudo de SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas Documento que avalia a proteção contra raios na instalação Laudo de aterramento elétrico Documento que verifica a segurança elétrica da fábrica Memorial descritivo da área de armazenamento Descrição detalhada do local de armazenamento dos produtos inflamáveis Memorial descritivo do processo Descrição de como o biocombustível é produzido na fábrica Permissão de trabalho Formulário que avalia os riscos de atividades não rotineiras como serviços em locais perigosos Plano de inspeção e manutenção Documento que descreve como os equipamentos serão inspecionados e mantidos Plano de resposta à emergência Plano que detalha o que fazer em caso de emergência Planta baixa e de corte da área de armazenamento Desenho que mostra a disposição dos tanques e outros equipamentos de armazenamento Planta de arranjo geral Desenho que mostra toda a estrutura da fábrica como áreas de produção e armazenamento Planta do sistema de segurança e proteção contra incêndio Desenho que mostra onde estão os equipamentos de segurança e rotas de fuga Procedimento operacional Instruções para operar a fábrica em situações normais e de emergência Produtor de biocombustíveis Empresa autorizada pela ANP para produzir biocombustíveis Além disso a ANP estabelece normas para a construção da instalação produtora de biocombustíveis ANP2018 Sendo elas Art5º A etapa de construção de nova instalação ou de alteração da instalação produtora de biocombustíveis prescinde de autorização outorgada pela ANP 1º Antes de iniciar a construção ou a alteração da instalação produtora de biocombustíveis a pessoa jurídica interessada deverá encaminhar comunicado à ANP informando o local a capacidade de produção por tipo de produto o investimento e o cronograma das obras 2º A ANP poderá a qualquer tempo vistoriar a construção da instalação produtora de biocombustíveis Art 6º Para fins de obtenção da autorização de operação a ser outorgada pela ANP nos termos dos arts 7º a 13 a construção ou a alteração da instalação produtora de biocombustíveis deverá observar no mínimo as normas e os regulamentos editados pelos seguintes órgãos I ANP II Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT III prefeitura municipal IV Corpo de Bombeiros competente e V órgão ambiental competente Parágrafo único A área de armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis deverá ser construída de acordo com a Norma ABNT NBR 17505 ou outra que venha a substituíla Estabelece também nesta mesma resolução no capítulo V a autorização de operação sendo estabelecido pelo Art 7º A autorização de operação deverá ser requerida pela pessoa jurídica por meio do modelo disponível na página da ANP na internet httpwwwanpgovbr nos seguintes casos I nova instalação produtora de biocombustíveis II alteração da capacidade de produção da instalação autorizada III ampliação da capacidade de produção de biocombustíveis por melhoria no processo ou IV transferência de titularidade da autorização de operação O Art 8º relata os procedimentos que devem ser seguidos após a conclusão da construção que deve ser requerida pela pessoa jurídica a autorização de operação individualizada por instalação produtora de biocombustíveis ANP2018 Esta resolução também estabelece a alteração da área de armazenamento atualização cadastral aquisição e comercialização de biocombustíveis da comercialização de biodiesel comercialização de biometano da prestação de serviços e das obrigações ANP2018 Além da Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis ANP se faz necessário estabelecer as normas e padrões de controle da poluição incluindo as emissões atmosféricas efluentes líquidos e resíduos sólidos gerados pela atividade industrial sendo este assunto regulamentado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Para realizar o uso da terra se faz necessário a utilização do Código Florestal sendo a Lei nº 126512012 Como as usinas de etanol estão diretamente ligadas ao uso da terra seja para o cultivo de canadeaçúcar ou para a instalação da própria indústria estão sujeitas às determinações do Código Florestal Sendo necessário a manutenção da vegetação nativa em áreas de preservação permanente APPs e área de reserva legal RL recuperação de áreas degradadas Cadastro Ambiental Rural CAR Licenciamento Ambiental Brasil2012 6Limpeza e preparo da área Normas sanitárias A área destinada à construção será limpa conforme as normas sanitárias garantindo a remoção adequada da vegetação e de qualquer obstáculo que possa interferir na implantação da obra O procedimento será realizado de maneira segura evitando a contaminação do solo e respeitando as regulamentações ambientais e sanitárias assegurando que o local esteja em conformidade com os requisitos de saúde e segurança para o desenvolvimento das atividades de construção 7Escavações As escavações serão realizadas de forma mecânica para a execução das fundações respeitando os cortes e perfis indicados no projeto com uma margem adicional de 1 metro além dos limites especificados para garantir a estabilidade e segurança da estrutura Para a instalação das tubulações de água e esgoto as escavações serão manuais priorizando a precisão e o cuidado com as redes subterrâneas assegurando a qualidade das instalações hidráulicas Todo o processo será conduzido em conformidade com as normas técnicas pertinentes como a ABNT NBR 6122 que regula os requisitos para a execução de fundações e a ABNT NBR 6497 que aborda a segurança em operações de escavação garantindo que a movimentação de solo seja realizada de forma segura e eficiente Além disso as escavações para tubulações de água e esgoto seguirão as diretrizes da ABNT NBR 7229 e ABNT NBR 8160 que tratam da instalação e funcionamento correto dos sistemas de saneamento e esgotamento sanitário Essas normas visam garantir que a infraestrutura hídrica e de esgoto seja implementada de maneira eficiente e segura prevenindo problemas futuros de contaminação ou obstrução das redes A execução do processo de escavação também levará em consideração as questões ambientais seguindo as recomendações dos órgãos reguladores como a CETESB com medidas para mitigar o impacto ambiental controle de erosão e destinação adequada dos resíduos Todas essas atividades estarão alinhadas às boas práticas de gestão ambiental de acordo com a ABNT NBR ISO 14001 assegurando que a obra cumpra os critérios de sustentabilidade e responsabilidade ecológica 8Vedações Todas as edificações do presente projeto contaram com painéis de alvenaria estrutural sendo erguidos em blocos cerâmicos como pode ser visto na tabela abaixo Código CPOS Descrição Quantidade 1404200 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 9 cm 1750 m² 1404210 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 14 cm 750 m² Tabela 2 Blocos de alvenaria usados na obra e suas quantidades em m² O bloco cerâmico a ser utilizado deverá possuir qualidade comprovada pela Certificação Nacional de Qualidade o PSQ uma certificação da ANICER em parceria com a ABNT e o Ministério das Cidades do Governo Federal Dada a alta movimentação de equipamentos pesados e caminhões especialmente em áreas produtivas e de logística as paredes externas precisarão ser reforçadas Neste caso recomendase o uso de blocos cerâmicos de maior espessura com alvenaria de 12 cm ou mais para aumentar a resistência estrutural e proteger as áreas expostas a maiores tensões Isso garante uma maior durabilidade e segurança evitando fissuras e problemas estruturais a longo prazo A vedação térmica e acústica será considerada já que a operação de uma usina de etanol gera calor e ruído significativos Para assegurar um bom isolamento térmico nas áreas de processamento e controle de qualidade é necessário aumentar a espessura das paredes ou adicionar materiais isolantes As paredes internas inicialmente previstas com espessura de 9 cm mais 1 cm de revestimento podem precisar ser reforçadas em locais que exijam maior controle térmico como laboratórios ou áreas administrativas que precisem de conforto térmico 9Paredes e Revestimentos Em todas as paredes será realizada a aplicação de chapisco seguida de emboço A principal diferença entre os ambientes será o revestimento final Em alguns cômodos será utilizado reboco comum enquanto em outros será aplicada placa cerâmica esmaltada PEI4 para áreas internas do grupo de absorção BII a com resistência química No Bloco 1 apenas a cozinha e o laboratório terão todas as paredes revestidas com placas de cerâmica No Bloco 4 as áreas dos duches também receberão revestimento total com esse material Outros cômodos como halls de entrada dos departamentos e sanitários sanitários masculinos femininos e para deficientes ambulatórios lavatórios e vestiários terão revestimento cerâmico até 130 m de altura com o restante das paredes revestidas com reboco As demais áreas do projeto serão totalmente revestidas com reboco Nos locais em que o revestimento for apenas rebocado será aplicada tinta acrílica antimofo em massa incluindo as áreas externas EDIFICAÇÕES Reboco m² Azulejo m² BLOCO 1 Cozinha 0 7986 Depósito 5562 0 Sala de reuniões 7671 0 Departamento Jurídico 6087 0 Contabilidade 685 0 Hall de entrada dep 23 1495 TI 5895 0 Recepção 9102 0 Banheiro masc recepção 128 811 Banheiro fem recepção 148 941 Hall banheiro refeitório 210 1302 Banheiro def refeitório 116 754 Banheiro masc refeitório 14 91 Banheiro fem refeitório 14 91 Refeitório total 17283 0 Circulação 24819 0 OficinaAlmoxarifado 12999 0 Hall circulação 247 1574 Banheiro masc circulação 116 754 Banheiro fem circulação 14 91 Banheiro def circulação 14 91 DML circulação 218 1417 Laboratório 0 9054 Ambulatório 345 212 Banheiro def ambulatório 134 85 Ala remédios laboratório 2799 0 TOTAL BLOCO 1 123587 m² 32698 m² Tabela 3 Revestimentos usados no bloco 1 e suas quantidades BLOCO 2 Reboco m² Azulejo m² Sala de vistoria 2355 0 Sala de vigilância 2655 0 Banheiro def portaria 752 10 Portaria 5033 0 TOTAL BLOCO 2 10795 m² 10 m² Tabela 4 Revestimentos usados no bloco 2 e suas quantidades BLOCO 3 Reboco m² Azulejo m² Abrigo 2543 0 Sala de controle 735 0 Banheiro masc 2586 3563 Banheiro fem 2586 3563 TOTAL BLOCO 3 15065 m² 7126 m² Tabela 5 Revestimentos usados no bloco 3 e suas quantidades BLOCO 4 Reboco m² Azulejo m² Auditório sala de reunião 17316 0 Sala de recrutamento 12025 0 Gerência 5199 0 Copa 531 0 Lavatório fem 448 4012 Vestiário fem 7348 6953 Duchão 1 0 811 Duchão 2 0 811 Duchão 3 0 811 Duchão 4 0 811 Fraldário 308 2822 Sanitário fem 5404 4675 Sanitário masc 4962 4218 Mictórios 3382 3079 Lavatório masc 342 3111 DML 210 1887 Vestiário masc 304 4012 TOTAL BLOCO 4 77066 m² 67209 m² Tabela 6 Revestimentos usados no bloco 4 e suas quantidades 10Pisos Em toda a área construída será aplicada uma armadura em tela soldada de aço dimensionada com base na relação de 100 kg para cada m³ de concreto O concreto utilizado será usinado com fck 250 MPa sobre um lastro de pedra britada As áreas que terão paredes totalmente revestidas com placas cerâmicas como a cozinha o laboratório e os duchões também contarão com pisos revestidos em placa cerâmica esmaltada PEI5 para área interna com textura semirrugosa grupo de absorção BI b resistência química A assentada com argamassa colante industrializada Os demais locais utilizarão piso epóxi autonivelante de múltiplas camadas com espessura mínima de 4 mm garantindo durabilidade e resistência O revestimento cerâmico será aplicado nas áreas que demandam maior resistência à umidade como áreas molhadas por sua característica impermeabilizante enquanto o piso epóxi será preferido em áreas secas e de grande circulação devido ao menor custo e alta performance Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 1 Cozinha 0 365 Depósito 171 0 Sala de reuniões 376 0 Departamento Jurídico 273 0 Contabilidade 3257 0 Hall Entrada Dep 0 76 TI 273 0 Recepção 444 0 WC Masculino Recepção 0 35 WC Feminino Recepção 0 43 Hall WC Refeitório 0 86 WC Deficientes Ref 0 28 WC Masculino Ref 0 40 WC Feminino Ref 0 40 Refeitório Total 2259 0 Circulação 1020 0 OficinaAlmoxarifado 1100 0 Hall Circulação 0 86 WC Masculino Circ 0 40 WC Feminino Circ 0 40 WC Deficientes Circ 0 28 DML Circ 0 84 Laboratório 0 591 Ambulatório 0 300 WC Def Ambulatório 0 40 Ala Remédios Lab 57 0 TOTAL BLOCO 1 63087 m² 1927 m² Tabela 7 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 1 Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 2 Sala de Vistoria 60 0 Sala Vistoria 60 0 Sala Vigilância 155 0 WC Deficientes Portaria 0 38 Portaria 501 0 TOTAL BLOCO 2 776 m² 38 m² Tabela 8 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 2 Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 3 Abrigo 511 0 Sala de Controle 960 0 WC Masculino Def 0 28 WC Masculino 0 166 WC Feminino 0 166 WC Feminino Def 0 28 TOTAL BLOCO 3 1471 m² 388 m² Tabela 9 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 3 Edificações Epóxi m² Porcelana m² BLOCO 4 Auditoria Sala de Reuniões 1490 0 Sala de Recrutamento 860 0 Gerência 174 0 Copa 160 0 Lavatório Feminino 0 391 Vestiário Feminino 0 1232 Duchão 1 0 320 Duchão 2 0 320 Duchão 3 0 320 Duchão 4 0 320 Fraldário 0 159 Sanitário Feminino 0 361 Sanitário Masculino 0 324 Mictórios 0 192 Lavatório Masculino 0 296 DML 0 89 Vestiário Masculino 0 1232 TOTAL BLOCO 4 2684 m² 5556 m² Tabela 10 Quantidade de revestimento de pisos utilizados no bloco 4 Descrição Serviços Quantidade Chapisco 25471 m² Emboço comum 25471 m² Reboco 22887 m² Placa cerâmica esmaltada PEI4 para área interna grupo de absorção BIIa 10883 m² Pintura tinta acrílica antimofo em massa 22887 m² Armadura em tela soldada de aço 199725 kg Concreto usinado fck 250 MPa 1997 m³ Lastro de pedra britada 599 m³ Piso epóxi autonivelante múltiplas camadas espessura mínima de 4 mm 10903 m² Placa cerâmica esmaltada PEI5 para área interna grupo de absorção BIb 7900 m² Tabela 11Quantidade e serviços utilizados Os materiais escolhidos são adequados para garantir a resistência impermeabilização e durabilidade necessárias para as diferentes áreas da construção 11Cobertura Para a estrutura de sustentação das edificações será utilizada uma montagem de estrutura em aço ASTMA36 sem pintura dimensionada com base na relação de 15 kg de aço por m² de área coberta Além disso serão aplicadas calhas rufos e outros elementos em chapa galvanizada nº 24 com corte de 050 m A construção das lajes será realizada com lajes préfabricadas mistas utilizando vigota treliçada e lajota cerâmica LT 30 246 complementadas com capa de concreto de 25 MPa Após a construção das lajes será necessário aplicar chapisco emboço comum e reboco finalizados com camadas de tinta acrílica antimofo A área destinada ao abrigo receberá uma cobertura de telha de fibrocimento sendo sustentada por estrutura metálica Cód Cpos Descrição Quantidade 1503030 Fornecimento e montagem de estrutura em aço ASTMA36 sem pintura 28411 kg 1633052 Calha rufo afins em chapa galvanizada nº 24 corte 050 m 5868 m 1301210 Laje préfabricada mista vigota treliçadalajota cerâmica LT 30 246 e capa com concreto de 25 MPa 22887 m² 1702020 Chapisco 22887 m² 1702120 Emboço comum 22887 m² 1702220 Reboco 22887 m² 3310030 Tinta acrílica antimofo em massa e preparo 22887 m² 1603030 Telhamento em cimento reforçado com fio sintético CRFS perfil trapezoidal de 44 cm 19973 m² Tabela 12 Serviços e materiais utilizados na cobertura das edificações da planta 12Janelas e portas Para esta etapa da obra foram projetados caixilhos de alumínio fixo para as janelas que serão preenchidos com vidro liso transparente de 3 mm de espessura As portas de correr feitas de ferro também receberão vidro do mesmo tipo com cada porta utilizando uma área de 2 m² de vidro As demais portas serão de madeira lisa com acabamento em verniz e batentes de madeira sendo essas portas de dimensões padrão de 90 x 210 cm Edificações Janelas m² BLOCO 1 Cozinha 0 Depósito 18 Sala de reuniões 48 Dep jur 48 Contabilidade 41 Hall ent dep 0 TI 408 Recepção 6 WC masc recp 06 WC fem recp 06 Hall wc ref 18 WC def ref 0 WC masc ref 0 WC fem ref 0 Ref total 90 Circulação 888 OficinaAlmoxarifado 3 Hall circ 09 WC masc circ 0 WC fem circ 0 WC def circ 0 DML circ 0 Laboratório 78 Ambulatório 35 WC def amb 06 Ala remed lab 072 Tabela 13 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 1 Edificações Janelas m² BLOCO 2 Sala de vistoria 12 Sala vistoria 12 Sala vigilância 117 WC def portaria 048 Portaria 3 Tabela 14 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 2 Edificações Janelas m² BLOCO 3 Abrigo 18 Sala de controle 12 WC masc def 048 WC masc 216 WC fem 216 WC fem def 048 Tabela 15 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 3 Edificações Janelas m² BLOCO 4 Auditoria sala de reuniões 0 Sala de recrutamento 0 Gerência 24 Copa 24 Lavatório fem 24 Vestiário fem 832 Duchão 1 4 Duchão 2 4 Duchão 3 0 Duchão 4 0 Fraldário 24 Sanitário fem 096 Sanitário masc 0 Mictórios 24 Lavatório masc 24 DML 12 Vestiário masc 168 Tabela 16 Área em janelas de cada cômodo da edificação no bloco 4 Cod Cpos Descrição Quantidade 2501020 Caixilho em alumínio fixo sob medida 1493 m² 2601020 Vidro liso transparente de 3 mm 1773 m² 2311050 Porta lisa para acabamento em verniz com batente de madeira 90 x 210 cm 35 unidades 2402410 Porta em ferro de correr para receber vidro sob medida 441 m² Tabela 17Quantidades e serviços utilizados nas portas e janelas 13Asfalto e Calçadas Para a pavimentação das áreas externas o projeto especifica a aplicação de concreto asfáltico usinado a quente em uma espessura de 5 cm para as áreas asfaltadas A sarjeta será moldada no local com dimensões de 5 x 12 cm e resistência característica à compressão fck de 20 MPa Nas calçadas a base será composta por uma armadura de tela soldada de aço seguida por um lastro de pedra britada com 3 cm de espessura e uma camada final de concreto usinado com espessura de 1 cm Cod Cpos Descrição Quantidade Asfalto 5403200 Concreto asfáltico usinado a quente Binder 20364 m³ 5406040 Guia prémoldada reta tipo PMSP 100 fck 25 MPa 34795 m 5406160 Sarjeta ou sarjetão moldado no local tipo PMSP em concreto com fck 20 MPa 209 m³ Calçadas 1002020 Armadura em tela soldada de aço 37908 kg 1101130 Concreto usinado fck 250 MPa 37908 m³ 1118040 Lastro de pedra britada 113724 m³ 3402100 Plantio de grama esmeralda em placas jardins e canteiros 1426544 m² Tabela 18 Quantidade de serviços utilizados nas ruas e calçadas da planta 14 Portões e cercas Todas as edificações serão cercadas com alambrado de aço galvanizado com tela de 1 e altura de 25 metros Para a instalação serão utilizados montantes metálicos e arame farpado A planta contará com três portões de abrir em gradil eletrofundido sendo um destinado à entrada outro para carga e descarga de caminhões e o último para saída Áreas de cercas e portões necessárias para garantir o fechamento e segurança da planta O alambrado especificado com montantes metálicos e arame farpado está adequado às exigências do projeto assim como os três portões de gradil para entrada saída e área de carga e descarga Cod Cpos Descrição Quantidade Cercas 3405120 Alambrado em tela de aço galvanizado de 1 montantes metálicos e arame farpado 3425 m² Portões 3405350 Portão de abrir em gradil eletrofundido malha 5 x 15 cm 60 m² Tabela 19 Quantidade e serviços utilizados nos portões e cercas 15 Orçamento Cod CPOS Descrição Quantidade Unida de Custo Unitário Custo Total 1440200 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 9 cm 4186 m² m² 5868 Rm² R 24560148 1440210 Alvenaria de bloco cerâmico de vedação uso revestido de 14 cm 49377 m² m² R 10697 M2 R 52780371 1702020 Chapisco 44932 m² m² R 458 M2 R 2058186 1702120 Emboço comum 44932 m² m² R 3903 M2 R 17538560 1702220 Reboco Revestimento em necessidade reboco 41905 m² m² R 3700 M2 R 15504850 1806022 Placa cerâmica esmaltada PEI4 para área interna grupo de absorção BIIa resistência química A assentado com argamassa colante industrializada 790 m² m² R 6890 M2 R 5443100 3310030 Tinta acrílica antimofo em massa inclusive preparo 41905 m² m² R18000 R 8229942 1002020 Armadura em tela soldada de aço 203899 kg kg R R 13754 R 36701820 0 1101130 Concreto usinado fck 250MPa 2051 m³ m³ R30000 R 2415668 1118040 Lastro de pedra britada 615 m³ m³ R 11782 M3 R 1045500 1712300 Piso epóxi autonivelante de múltiplas camadas com espessura total de no mínimo 4mm 10903 m² m² R 17000 M3 R 10176130 1806062 Placa cerâmica esmaltada PEI5 para área interna com textura semirrugosa grupo de absorção BIb resistência química A assentado com argamassa colante industrializada 790 m² m² R 6350 M3 R 3374880 1503030 Fornecimento e montagem de estrutura em aço ASTMA36 sem 21138 kg kg R 2580 M3 R 66257494 pintura 1633052 Calha rufo afins em chapa galvanizada nº 24 corte 050 m 5868 m m R 17675 M R 10367610 1301210 Laje préfabricada mista vigota treliçadalajota cerâmica LT30 246 e capa com concreto de 25 MPa 19461 m² m² R 23165 M R 45099157 1603030 Telhamento em cimento reforçado com fio sintético CRFS perfil trapezoidal de 44 cm 19973 m² m² R 31372 R 13765397 5403200 Concreto asfáltico usinado a quente Binder 20364 m³ m³ R 53250 T R 10833895 0 5406040 Guia prémoldada reta tipo PMSP 100 fck 25 MPa 34795 m m R 27000M R 93946500 5406160 Sarjeta ou sarjetão moldado no local tipo PMSP em concreto com fck 20 MPa 209 m³ m³ R 52265M R 1092239 2501020 Caixilho em alumínio fixo sob medida 1493 m² m² R 62025M R 9258518 2601020 Vidro liso transparente de 3 mm 1773 m² m² R 13781 M2 R 2442561 2311050 Porta lisa para acabamento em verniz com batente de madeira 90 x 210 cm 35 unid unid R 55409 R 1939315 2402410 Porta em ferro de correr para receber vidro sob medida 441 m² m² R 300 R 1323000 3405120 Alambrado em tela de aço galvanizado de 1 montantes metálicos e arame farpado 3425 m² m² R 25521 R 47199825 3405350 Portão de abrir em gradil eletrofundido malha 5 x 15 cm 60 m² m² R19209 0 R 3324540 TOTAL GERAL R 974196077 Bibliografia Resolução ANP n 734 de 28 de junho de 2018 Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis Disponível emhttpsatosoficiaiscombranpresolucaon7342018 BRASIL Lei nº 12651 de 25 de maio de 2012 Institui o novo código florestal brasileiro RAMOS Ana Catarina Peregrino Torres CASTRO Viviane Maria Cavalcanti de MEDEIROS Ricardo Pinto de A Comunidade do Arruado do Antigo Engenho do Meio Universidade e Ações educativas In Anais do XX Congresso SABMemória Patrimônio Cultural e Direitos Humanos Pelotas RS 2019 SILVA Luiz Alberto Melchert de Carvalho A intensificação do plantio de canadeaçúcar e suas consequências na economia urbana entre 1975 e 2010 na região noroeste do Estado de São Paulo 2016 Tese de Doutorado Universidade de São Paulo TAVARES Guilherme Gastaldi ESTUDO DE CASO DE RECALQUE EM TANQUE DE ÁLCOOL 2019 SILVA Luiz Alberto Melchert de Carvalho A intensificação do plantio de canadeaçúcar e suas consequências na economia urbana entre 1975 e 2010 na região noroeste do Estado de São Paulo 2016 Tese de Doutorado Universidade de São Paulo SAVOI Leonardo Vieira Análise das discrepâncias identificadas em uma obra de engenharia 2009 SOARES LH de B et al Mitigação das emissões de gases efeito estufa pelo uso de etanol da canadeaçúcar produzido no Brasil 2009 MILANEZ Artur Yabe et al A produção de etanol pela integração do milhosafrinha às usinas de canadeaçúcar avaliação ambiental econômica e sugestões de política httpsweb bndes gov brbibjspuihandle14081921 2014 ENSINAS Adriano Viana Integração térmica e otimização termoeconômica aplicadas ao processo industrial de produção de açúcar e etanol a partir da canadeaçúcar São Paulo Campinas 2008 DE ABREU Yolanda Vieira NASCIMENTO Heloísa Rodrigues A produção da canade açúcar e de etanol nas novas fronteiras agrícolas o estado do Tocantins Revista Liberato v 17 n 27 p 4964 2016 SANTOS Fernando Alves dos Análise da aplicação da biomassa da cana como fonte de energia elétrica usina de açúcar etanol e bioeletricidade 2012 Tese de Doutorado Universidade de São Paulo SANTOS Fernando A et al Potencial da palha de canadeaçúcar para produção de etanol Química nova v 35 p 10041010 2012 CARVALHO Leidiane et al Canadeaçúcar e álcool combustível histórico sustentabilidade e segurança energética Enciclopédia Biosfera v 9 n 16 2013 DOS SANTOS NUNES Thiago FINZER José Roberto Delalibera A importância do tratamento do caldo de canadeaçúcar para a produção de açúcar e etanol Brazilian Journal of Development v 5 n 11 p 2481624823 2019 FIALHO Marcelito Lopes et al O impacto da vinhaça produzida pela canadeaçúcar na produção de etanolpoluição ambiental Intr ciência v 17 p 114 2019 DORNFELD Hugo Carlos Mansano et al Gestão da qualidade utilizando a ferramenta de sugestão de melhorias dos funcionários em uma empresa de transporte de usina de açúcar e etanol Brazilian Journal of Development v 6 n 1 p 29712983 2020