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História dos Parágrafos quando se usa o parágrafo TAB importância do parágrafo 1º Apresentação do tema Bibliográfico Julg 2º assunto objetivo 3º Ideia central texto p TV pparágrafos 3º documentos utilizados ou fontes de informação mal qual bom 4º ideias principais e conceitos destaque do autor idioma ou citação 5º debate deste ideia a cada autor do seu ponto e um também 3 9 louvados Textos estão no plano de ensino Olá espero que esteja tudo bem com você e também que tenha conseguido atingir os objetivos esperados nessa atividade Qualquer dúvida ou acréscimos que desejar é só entrar em contato pelo suporte da plataforma E se você puder me avaliar fico grata até a próxima Marina de Mello e Souza atualmente é bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq Nível 2 desde o ano de 2016 com identificação do currículo lattes sob ID Lattes 1328135228659324 De acordo com o texto informado pela autora é graduada em Ciências Políticas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro no ano de 1981 mestrado em História da Cultura pela mesma universidade no ano de 1993 doutorado em História Social pela Universidade Federal Fluminense no ano de 1999 além de possuir livredocência em História da África época moderna século XVI início do XIX em 2012 pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo A partir do ano de 2001 começou a atuar como professora do departamento de história da FFLCHUSP operando na graduação e na pósgraduação devese destacar também que a mesma é membro do Núcleo de Apoio à Pesquisa Brasil África da USP Entre suas obras estão os livros Paraty a cidade e as festas Reis negros no Brasil escravista África e Brasil africanoque foi ganhador do prêmio Jabuti categoria livros didáticos e paradidáticos em 2006 e Além do Visível Poder Catolicismo e Comércio no Congo e em Angola séculos XVI e XVII e atualmente dedicase à história da África CentroOcidental dos séculos XVI ao XIX com atenção especial aos temas ligados à presença do catolicismo entre os povos centroafricanos e suas articulações com o comércio e com as organizações políticas Tem trabalhos na área de cultura popular e cultura afrobrasileira especialmente ligados às festas e cultura material Estando no cargo de diretora do departamento de história da FFLCHUSP O artigo intitulado Catolicismo negro no Brasil Santos e Minski uma reflexão sobre miscigenação cultural Nos traz á respeito da inserção dos povos africanos escravizados e seus descendentes nas Américas e como essas questões se mostram um importante campo de reflexões acerca dos sincretismos aculturação transculturação encontro de culturas miscigenação cultural e outras noções que procuram relatar situações onde surgem as novas culturas por meio convívio entre os diferentes povos A partir dos conhecimentos advindo de alguns autores passou se a ter uma melhor e mais ampla reflexão teórica a respeito dos processos de aculturação e o quanto é necessário destacar a importância acerca do conhecimento das sociedades e culturas dos africanos africanos esses traficados para as Américas o artigo então nos chama para a busca da compreensão do que hoje chamamos de culturas afroamericanas Entendemos que a partir de Nina Rodrigues uma pesquisadora pioneira com relação aos assuntos estudados na área com ênfase a datar de Melville Herskovits iniciase o processo de contribuição à reflexão dos processos de aculturaçãoHerskovits inclusive destacase como peça central nas argumentações da existência de africanismos nas sociedades americanas em seu livro The myth of the negro past é de 1941 entretanto seu trabalho começou a ser valorizado apenas a partir da década de 1960 Enquanto no Brasil após Nina Rodrigues poderemos referenciar Arthur Ramos Edison Carneiro Roger Bastide e Pierre Verger como autores que discutiram sobre o negro na sociedade brasileira Sidney Mintz e Richard Price nos anos de 1970 respaldados nas suas pesquisas de campo no Caribe e Suriname redigiram um ensaio que conseguiu influenciar uma gama de estudiosos do assunto acerca da cultura afroamericana a partir da ideia construída por Herskovits com uma nova construção social e cultural ao final dos anos de 1970 então as questões religiosas e sistemas sociais relativas aos instituídos pelas comunidades negras anteriormente fundamentam uma linha de estudos para pesquisadores que analisam as conexões existentes entre as culturas de origem dos escravos e o que tem se fundamentado nos dias atuais que é o caso da autora do artigo Marina como a mesma informou em seu lattes sobre a livre docência na História da África época moderna século XVI início do XIX Nessa perspectiva a autora nos faz refletir em uma abordagem da religiosidade das comunidades afrodescendentes mostrandonos que o ponto não está referindose aos cultos afrobrasileiros mas sim quanto ao catolicismo que é praticado por certas comunidades na atualidade Com os apontamentos de John Thornton Marina traz um novo olhar para a importância do catolicismo na África Centroocidental nos séculos XVI XVII e XVIII e a partir deles percebeu o lugar não invalidado relação existente do catolicismo que os africanos e afrodescendentes brasileiros mantinham com as terras de seus antepassados Em nosso país em determinadas situações o catolicismo por estar presente na região do antigo reino do Congo desde o final do século XV funcionou como um elo de ligação do passado africano juntamente com a incorporação de novas identidades das comunidades afrodescendentes Estudando os festejos relacionados a coroação dos reis do congo que ocorriam no Brasil desde o século XVII podese então perceber que essas manifestações eram entendidas de maneiras distintas pelos realizadores membros da comunidade negra e pelas pessoas que eram identificadas com a sociedade senhorial de origem lusitana que percebiam aquelas festas decorrerem mantendo atitudes ora condescendentes ora repressoras Ou seja enquanto que para alguns as festas eram tidas como festas que idealizaramse em torno de reis a chefias africanas a ritos de entronização à prestação de fidelidades para outros elas se associavam à noção de um império que se estendia pelos quatro cantos do mundo que são a Europa Ásia África e América A partir dessa perspectiva os reis negros espectadores nos quilombos e nos grupos de trabalho especialmente nas irmandades católicas serviram de importantes dinamizadores de algumas comunidades e foram primordiais na construção dessas identidades ou seja enquanto algumas atividades exercidas pelas comunidades negras eram proibidas e perseguidas pela então administração senhorial e demonizadas no discurso cristão eram aceitas na maioria das vezes pelos agentes dessa administração colonial pois adotavam as formas ibéricas e católicas inclusive as vezes participavam dessas atividades indivíduos brancos católicos e até mesmo padres É muito importante destacar a dominação quando falase nas sociedades afrodescendentes nas Américas e das atitudes referentes aos representantes da sociedade senhorial agentes da igreja juntamente que tiveram um papel substancial neste processo de constituição e construção dessas novas identidades e formas de cultura a partir da diáspora africana O catolicismo conduziu tênues vestígios no período précolonial na América portuguesa os africanos onde muitas vezes a ele se renderam trazendo junto inúmeros subsídios de suas religiões tradicionais Na América por exemplo pelo fato da violência era obrigada pela condição de escravos e de estrangeiros a se sujeitar às normas dos que mandavam a administração colonial portuguesa para a qual a religião católica era importante meio de dominação Dessa forma várias foram as maneiras nas quais o catolicismo foi adotado por comunidades afrodescendentes entretanto percebese que essa área de estudos recebeu num geral menos atenção do que os cultos religiosos derivados de tradições africanas Marina de Mello e Souza atualmente é bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq Nível 2 desde o ano de 2016 com identificação do currículo lattes sob ID Lattes 1328135228659324 De acordo com o texto informado pela autora é graduada em Ciências Políticas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro no ano de 1981 mestrado em História da Cultura pela mesma universidade no ano de 1993 doutorado em História Social pela Universidade Federal Fluminense no ano de 1999 além de possuir livredocência em História da África época moderna século XVI início do XIX em 2012 pela Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo A partir do ano de 2001 começou a atuar como professora do departamento de história da FFLCHUSP operando na graduação e na pósgraduação devese destacar também que a mesma é membro do Núcleo de Apoio à Pesquisa BrasilÁfrica da USP Entre suas obras estão os livros Paraty a cidade e as festas Reis negros no Brasil escravista África e Brasil africanoque foi ganhador do prêmio Jabuti categoria livros didáticos e paradidáticos em 2006 e Além do Visível Poder Catolicismo e Comércio no Congo e em Angola séculos XVI e XVII e atualmente dedicase à história da África CentroOcidental dos séculos XVI ao XIX com atenção especial aos temas ligados à presença do catolicismo entre os povos centroafricanos e suas articulações com o comércio e com as organizações políticas Tem trabalhos na área de cultura popular e cultura afrobrasileira especialmente ligados às festas e cultura material Estando no cargo de diretora do departamento de história da FFLCHUSP O artigo intitulado Catolicismo negro no Brasil Santos e Minski uma reflexão sobre miscigenação cultural Nos traz á respeito da inserção dos povos africanos escravizados e seus descendentes nas Américas e como essas questões se mostram um importante campo de reflexões acerca dos sincretismos aculturação transculturação encontro de culturas miscigenação cultural e outras noções que procuram relatar situações onde surgem as novas culturas por meio convívio entre os diferentes povos A partir dos conhecimentos advindo de alguns autores passouse a ter uma melhor e mais ampla reflexão teórica a respeito dos processos de aculturação e o quanto é necessário destacar a importância acerca do conhecimento das sociedades e culturas dos africanos africanos esses traficados para as Américas o artigo então nos chama para a busca da compreensão do que hoje chamamos de culturas afroamericanas Entendemos que a partir de Nina Rodrigues uma pesquisadora pioneira com relação aos assuntos estudados na área com ênfase a datar de Melville Herskovits iniciase o processo de contribuição à reflexão dos processos de aculturaçãoHerskovits inclusive destacase como peça central nas argumentações da existência de africanismos nas sociedades americanas em seu livro The myth of the negro past é de 1941 entretanto seu trabalho começou a ser valorizado apenas a partir da década de 1960 Enquanto no Brasil após Nina Rodrigues poderemos referenciar Arthur Ramos Edison Carneiro Roger Bastide e Pierre Verger como autores que discutiram sobre o negro na sociedade brasileira Sidney Mintz e Richard Price nos anos de 1970 respaldados nas suas pesquisas de campo no Caribe e Suriname redigiram um ensaio que conseguiu influenciar uma gama de estudiosos do assunto acerca da cultura afroamericana a partir da ideia construída por Herskovits com uma nova construção social e cultural ao final dos anos de 1970 então as questões religiosas e sistemas sociais relativas aos instituídos pelas comunidades negras anteriormente fundamentam uma linha de estudos para pesquisadores que analisam as conexões existentes entre as culturas de origem dos escravos e o que tem se fundamentado nos dias atuais que é o caso da autora do artigo Marina como a mesma informou em seu lattes sobre a livre docência na História da África época moderna século XVI início do XIX Nessa perspectiva a autora nos faz refletir em uma abordagem da religiosidade das comunidades afrodescendentes mostrandonos que o ponto não está referindose aos cultos afrobrasileiros mas sim quanto ao catolicismo que é praticado por certas comunidades na atualidade Com os apontamentos de John Thornton Marina traz um novo olhar para a importância do catolicismo na África Centroocidental nos séculos XVI XVII e XVIII e a partir deles percebeu o lugar não invalidado relação existente do catolicismo que os africanos e afrodescendentes brasileiros mantinham com as terras de seus antepassados Em nosso país em determinadas situações o catolicismo por estar presente na região do antigo reino do Congo desde o final do século XV funcionou como um elo de ligação do passado africano juntamente com a incorporação de novas identidades das comunidades afrodescendentes Estudando os festejos relacionados a coroação dos reis do congo que ocorriam no Brasil desde o século XVII podese então perceber que essas manifestações eram entendidas de maneiras distintas pelos realizadores membros da comunidade negra e pelas pessoas que eram identificadas com a sociedade senhorial de origem lusitana que percebiam aquelas festas decorrerem mantendo atitudes ora condescendentes ora repressoras Ou seja enquanto que para alguns as festas eram tidas como festas que idealizaramse em torno de reis a chefias africanas a ritos de entronização à prestação de fidelidades para outros elas se associavam à noção de um império que se estendia pelos quatro cantos do mundo que são a Europa Ásia África e América A partir dessa perspectiva os reis negros espectadores nos quilombos e nos grupos de trabalho especialmente nas irmandades católicas serviram de importantes dinamizadores de algumas comunidades e foram primordiais na construção dessas identidades ou seja enquanto algumas atividades exercidas pelas comunidades negras eram proibidas e perseguidas pela então administração senhorial e demonizadas no discurso cristão eram aceitas na maioria das vezes pelos agentes dessa administração colonial pois adotavam as formas ibéricas e católicas inclusive as vezes participavam dessas atividades indivíduos brancos católicos e até mesmo padres É muito importante destacar a dominação quando falase nas sociedades afrodescendentes nas Américas e das atitudes referentes aos representantes da sociedade senhorial agentes da igreja juntamente que tiveram um papel substancial neste processo de constituição e construção dessas novas identidades e formas de cultura a partir da diáspora africana O catolicismo conduziu tênues vestígios no período précolonial na América portuguesa os africanos onde muitas vezes a ele se renderam trazendo junto inúmeros subsídios de suas religiões tradicionais Na América por exemplo pelo fato da violência era obrigada pela condição de escravos e de estrangeiros a se sujeitar às normas dos que mandavam a administração colonial portuguesa para a qual a religião católica era importante meio de dominação Dessa forma várias foram as maneiras nas quais o catolicismo foi adotado por comunidades afrodescendentes entretanto percebese que essa área de estudos recebeu num geral menos atenção do que os cultos religiosos derivados de tradições africanas