·

Engenharia Civil ·

Materiais de Construção Civil 2

Send your question to AI and receive an answer instantly

Ask Question

Preview text

MENEGOTTE ITAMBÉ CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II S MATERIAIS BETUMINOSOS Materiais Betuminosos são AGLOMERANTES ORGÂNICOS conhecidos como ligantes asfálticos geralmente resultantes da destilação do petróleo origem pirogênica mas podem também ser retirados e beneficiados a partir de lagos naturais ou rochas que os contêm origem natural São termoviscoelásticos altera a viscosidade com o efeito do calor Facilmente moldáveis Resistentes a temperatura ambiente Resistentes a maioria dos ácidos dos álcalis e dos sais resistência química elevada Impermeáveis capazes de envolver agregados e partículas graças a adesão protegendoas do ataque da água mistura asfáltica São hidrofugos repelem água Mal condutor de calor som e eletricidade São baratos ex asfalto alcatrão e óleo graxo BETUME vs ASFALTO vs ALCATRÃO Mistura de hidrocarbonetos solúvel no bissulfeto de carbonato Substâncias compostas por hidrocarbonetos pesados com propriedades ligantes inflamáveis de elevada viscosidade em temperatura ambiente e que ocorrem na natureza ou são obtidos por fabricação a partir da destilação do petróleo Mistura de hidrocarbonetos derivados do petróleo de forma natural ou por destilação cujo principal componente é o betume Podendo conter ainda outros materiais como oxigênio nitrogênio e enxofre em pequenas porções Designação genérica de um produto que contém hidrocarbonetos que se obtém da queima ou destilação destrutiva do carvão madeira etc NÃO é mais usado em pavimentação desde que se determinou o seu poder cancerígeno além do fato de sua pouca homogeneidade e baixa qualidade em termos de ligante para pavimentação TIPOS DE LIGANTES ASFÁLTICOS Cimento Asfáltico de Petróleo CAP Asfalto Diluído ADP ou recortado CUTBAKS Emulsão asfáltica EAP Asfalto Modificado por polímeros AMP ou por borracha de PNEUS AMB Agentes Rejuvenescedores asfalto espuma IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEIS MEMBRANAS A QUENTE ASFALTO OXIDADO FUNDIDO A FRIO EMULSÃO ASFÁLTICA SOLUÇÃO ASFÁLTICA MODIFICADA COM POLÍMEROS IMPERMEABILIZAÇÃO ASFALTO OXIDADOMODIFICADO Produto obtido pela passagem de uma corrente de ar através de uma massa de CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO CAP em temperatura adequada Não são elásticos São quebradiços em baixas temperaturas Comercializados em barras sólidas e aplicados a quente ASFALTO OXIDADO TIPO I Recomendados para impermeabilização de FUNDAÇÕES Grau de penetração na taxa de 25 a 40 Temperatura de amolecimento de 60 a 75C ASFALTO OXIDADO TIPO II Usados na impermeabilizações de coberturas e FUNDAÇÕES Grau de penetração na taxa de 20 e 35 Temperatura de amolecimento na faixa de 75 a 95C ASFALTO OXIDADO TIPO III Destinados EXCLUSIVAMENTE A IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS Grau de penetração de 15 a 25 Temperatura de amolecimento que varia de 95 e 105C POR QUE SE USA ASFALTO NA PAVIMENTAÇÃO Empregadas para comporem revestimentos de pavimentos FLEXÍVEIS e camadas de base asfálticas o asfalto utilizado em pavimento é resultante da destilação do petróleo e por ser pouco reativo durável e um material impermeabilizante ele satisfaz a condições necessárias para os pavimentos são pouco reativos são suscetíveis ao envelhecimento por oxidação lenta pelo contato com o ar e a água material usado em impermeabilizações CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO CAP É um material obtido pelo REFINO DO PETRÓLEO e constituído por 9095 de hidrocarbonetos e 510 de heteroátomos oxigênio enxofre e metais O CAP apresenta comportamento termoviscoelástico e é a base de todos os outros ligantes Apresentamse semissólidos à temperatura baixa viscoelásticos à temperatura ambiente e líquidos à temperatura alta É denominado por CAP seguido de um identificador numérico que indica a sua classe faixa de penetraçãodureza CAPXX Faixa de penetração determinado pelo ensaio de dureza penetração Faixa de penetração DUREZA O mais utilizado no Brasil é o CAP 5070 CAP 3045 CAP 85100 CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO CAP É um material obtido pelo REFINO DO PETRÓLEO e constituído por 9095 de hidrocarbonetos e 510 de heteroátomos oxigênio enxofre e metais O CAP apresenta comportamento termoviscoelástico e é a base de todos os outros ligantes Apresentamse semissólidos à temperatura baixa viscoelásticos à temperatura ambiente e líquidos à temperatura alta É denominado por CAP seguido de um identificador numérico que indica a sua classe faixa de penetraçãodureza CAPXX Faixa de penetração determinado pelo ensaio de dureza penetração Faixa de penetração DUREZA O mais utilizado no Brasil é o CAP 5070 CAP3045 CAP5070 CAP85100 E CAP150200 ENSAIOS EM ASFALTOS ENSAIO DE PENETRAÇÃO Segundo a NBR 65762007 penetração é a distância em décimos de milímetros que uma agulha padronizada penetra verticalmente na amostra de material sob condições prefixadas de carga tempo e temperatura o asfalto é aquecido em uma estufa RTFOT O padrão do ensaio é temperatura de 25 C 01 massa do conjunto de 100 g e tempo de duração igual a 5s CAP 30 45 É MAIS DURO QUE O CAP 50 70 ENSAIOS EM ASFALTOS ENSAIO DE VISCOSIDADE É definido pela medida da consistência por resistência ao escoamento sendo importante para determinar a faixa ideal de temperatura que o asfalto deve possuir durante a mistura com os agregados e para determinar a faixa ideal de compactação No Brasil o viscosímetro mais usado é o SAYBOLTFUROL porém existem outros como os Brookfield que determina também propriedades de consistência relacionadas ao bombeamento e à estocagem e o de CannonFenske pode ser determinada a viscosidade cinemática Segundo a norma NBR 1492003 a Viscosidade Saybolt Furol SSF segundos SayboltFurol é o tempo em segundos para que 60 ml de amostra escoe em fluxo contínuo através de um orifício de dimensões padronizadas sob condições especificadas ENSAIOS EM ASFALTOS ENSAIO DE PONTO DE AMOLECIMENTO Ponto de amolecimento é uma medida empírica definida pelo Ponto de amolecimento é a média das temperaturas lidas em graus Celsius no momento em que cada uma das esferas padronizadas toca a placa de referência após terem atravessado os anéis padronizados contendo os corpos de prova do ligante asfáltico e percorrido uma distância de 254 mm sob condições especificadas É a temperatura a qual o asfalto adquire determinada condição de escoamento fluidez O método do ANEL E BOLA determina a temperatura na qual o asfalto amolece quando aquecido em condições padronizadas Assim o ponto de amolecimento é a mais baixa temperatura na qual uma esfera metálica padronizada atravessa um anel também padronizado e cheio com o material betuminoso percorre determinada distância sob condições específicas O maior ponto de amolecimento possui a melhor condição de uso também proporciona um maior nível de dureza do asfalto Entretanto maior é o perigo em relação a explosões ENSAIOS EM ASFALTOS ENSAIO DE PONTO DE FULGOR O ponto de fulgor é um ensaio ligado à segurança de manuseio do asfalto durante o transporte estocagem e usinagem e representa a MENOR TEMPERATURA na qual os vapores emanados durante o aquecimento do material asfáltico se inflamam por contato com uma chama padronizada Os Valores de pontos de fulgor de CAP são normalmente superiores a 230C Porém o manuseio deve ter um limite de temperatura até 177 Para a execução do ensaio usase o VASO ABERTO DE CLEVELANET ABNT NBR 113412014 Representa a menor temperatura na qual os vapores emanados durante o aquecimento do material asfáltico se inflamam por contato com uma chama padronizada Segundo a norma ponto de fulgor é uma medida de tendência de a amostra formar uma mistura inflamável com o ar sob condições laboratoriais controladas ENSAIOS EM ASFALTOS ENSAIO DE DUCTILIDADE Ductilidade é a capacidade do material de se alongar na forma de um filamento sendo a COESÃO dos asfaltos é avaliada indiretamente pela medida empírica da ductilidade É a distância em centímetros que uma amostra de material betuminoso em condições padronizadas submetida a uma tração em condições especificadas se rompe A temperatura do ensaio é de 25 ºC e a velocidade de deformação 5 cmmin É utilizado um DUCTILÔMETRO As amostras são colocadas em moldes especiais em forma de osso de cachorro dog boné ou gravataborboleta separados ao meio na seção diminuída do molde são imersos em água dentro de um banho que compõe o equipamento Após são submetidas a um alongamento horizontal tração até ser atingida a ruptura O deslocamento em centímetros por ocasião da ruptura da amostra dá a medida da ductilidade A maioria dos cimentos asfálticos de pavimentação têm ductilidade superior a 60 cm RELAÇÃO DA DUCTILIDADE PROPRIEDADES DAS MISTURAS ASFÁLTICAS TIPOS DE LIGANTES ASFÁLTICOS OU CIMENTOS ASFÁLTICOS NAS MISTURAS ASFÁLTICAS LIGANTE DÚCTIL LIGANTE NÃO DÚCTIL FLEXIBILIDADE Mais flexível Menos flexível PROPRIEDADES AGLUTINANTES Melhores Piores CONSISTÊNCIA Consistência MAIS sensível às mudanças de temperatura Consistência MENOS sensível às mudanças de temperatura ENSAIOS EM ASFALTOS ENSAIO DE DURABILIDADE O processo de endurecimento dos asfaltos é um processo de curto prazo quando misturados com agregados minerais em usinas devido a seu aquecimento Existem muitos mecanismos envolvidos no envelhecimento dos ligantes asfálticos porém dois são mais relevantes a perda de componentes voláteis e a reação química do asfalto com o oxigênio do ar Os ensaios de ENVELHECIMENTO ACELERADO designados de efeito do calor e do ar são usados para tentar simular o envelhecimento do ligante na usinagem O efeito do calor e do ar ECA como é conhecido no corresponde ao designado no exterior como ensaio de estufa de filme fino Thin Film Oven Test TFOT ou ensaio de película delgada Em outros países utilizam o Rolling Thin Film Oven Test estufa de filme fino rotativo RTFOT ou película delgada rotacional Ambos medem o envelhecimento por oxidação e evaporação ENSAIOS EM ASFALTOS ENSAIO DE SOLUBILIDADE Esse ensaio é utilizado para medir a quantidade de Betume presente na em uma amostra de asfalto e a quantidade de possíveis impurezas É utilizado a NBR 14855 2015 em que uma amostra de asfalto é dissolvida por um solvente geralmente tricloroetileno sendo então filtrada através de um FRASCO ERLENMEYER um cadinho e uma membrana filtrante em microfibra de vibra de massa conhecida perfurado que é montado no topo de um frasco ligado ao vácuo O material insolúvel retido é lavado e sua massa determinada após secagem Por diferença de massa é determinada a fração solúvel do ligante sendo o que não é solúvel considerado IMPUREZA É permitido apenas 5 de impureza ENSAIOS EM ASFALTOS PONTO DE RUPTURA DE FRASS É a temperatura que leva o ligante a uma rigidez crítica que resulta em TRINCAMENTO Determinada através do ensaio de flexão em que a amostra é flexionada sob condições padronizadas e submetida a temperaturas decrescentes A temperatura Frass pode ser estimada pelo ensaio de penetração admitindose que haja uma correspondência com a penetração de 125 ENSAIOS EM ASFALTOS ESTABILIDADE MARSHALL Com o ensaio é capaz de se determinar a ESTABILIDADE e da FLUÊNCIA de misturas betuminosas de cimento asfálticos ou alcatrão a quente para uso em pavimentação com agregado de tamanho de 254 mm máximo por meio da aparelhagem Marshall Com esse ensaio que determinamos a QUANTIDADE ÓTIMO DE LIGANTE a ser utilizada em MISTURAS ASFÁLTICAS USINADA A QUENTE ESTABILIDADE MARSHALL FLUÊNCIA MARSHALL Resistência máxima à compressão radial apresentada pelo corpodeprova quando moldado e ensaiado de acordo com o processo estabelecido neste método expressa em N kgf Deformação total apresentada pelo corpodeprova desde a aplicação da carga inicial nula até a aplicação da carga máxima expressa em décimos de milímetros centésimos de polegada ENSAIOS EM ASFALTOS ESTABILIDADE MARSHALL Com o ensaio é capaz de se determinar a ESTABILIDADE e da FLUÊNCIA de misturas betuminosas de cimento asfálticos ou alcatrão a quente para uso em pavimentação com agregado de tamanho de 254 mm máximo por meio da aparelhagem Marshall Com esse ensaio que determinamos a QUANTIDADE ÓTIMO DE LIGANTE a ser utilizada em MISTURAS ASFÁLTICAS USINADA A QUENTE ESTABILIDADE MARSHALL FLUÊNCIA MARSHALL Resistência máxima à compressão radial apresentada pelo corpodeprova quando moldado e ensaiado de acordo com o processo estabelecido neste método expressa em N kgf Deformação total apresentada pelo corpodeprova desde a aplicação da carga inicial nula até a aplicação da carga máxima expressa em décimos de milímetros centésimos de polegada PROPRIEDADE DOS ASFALTOS ESPUMA O CAP não deve conter água pois ao ser aquecido pode formar espuma causando explosões visto que há dificuldade do material de liberar as bolhas de água aquecidas que ao forçarem a liberação podem lançar gotículas de asfalto a longas distâncias O ligante não pode espumar quando aquecido até 175ºC Não há um ensaio determinado somente avaliação qualitativa A TÉCNICA DE ESPUMAÇÃO é o aumento de volume do CAP por choque térmico pela injeção de um pequeno volume de água à temperatura ambiente em um asfalto aquecido é usado como agente rejuvenescendor para recuperação da flexibilidade do ligante usado em recuperação de vias PROPRIEDADE DOS ASFÁLTOS SUSCETIBILIDADE TÉRMICA É desejável que o ligante asfáltico apresente pequenas variações de propriedades mecânicas nas temperaturas de serviço dos revestimentos para evitar grandes alterações de comportamento frente às variações de temperatura ambiente A suscetibilidade térmica é a sensibilidade da consistência dos ligantes asfálticos à variação de temperatura O Índice de Suscetibilidade Térmica ou Índice de Penetração IP que é determinado a partir do ponto de amolecimento PA do CAP e de sua penetração a 25C incluindose a hipótese que a penetração do CAP no seu ponto de amolecimento é de 800 01mm Quanto menor o IP de um cimento asfáltico em valor absoluto menor será a sua suscetibilidade térmica A maioria dos cimentos asfálticos tem um IP entre 15 e 0 A faixa admissível para o IP é entre 15 e 07 PROPRIEDADE DOS ASFÁLTOS SUSCETIBILIDADE TÉRMICA IP COM VALORES MAIORES QUE 1 Indicam asfaltos oxidados poucos sensíveis a elevadas temperaturas e quebradiços em temperaturas mais baixas IP COM VALORES MENORES QUE 2 Indicam asfaltos muito sensíveis à temperatura INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS PAVIMENTO FLEXÍVEL Aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa sob carregamento aplicado e portanto a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas Ex Pavimento constituído por uma base de brita brita graduada macadame ou por uma base de solo pedregulhos revestida por uma camada asfáltica FLEXÍVEIS Revestimento Base Subbase Reforço do Subleito Subleito INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS PAVIMENTO SEMIRÍGIDO Caracterizase por uma base cimentada por algum aglutinante com propriedades cimentícias como por exemplo por uma camada de solo cimento revestida por uma camada asfáltica SEMIRÍGIDOS Revestimento Base Cimentada Subbase Granular Reforço do Subleito Subleito INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS PAVIMENTO RÍGIDO Aquele que o revestimento tem uma elevada rigidez em relação às camadas inferiores e portanto absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado RÍGIDOS Base e Revestimento Subbase Reforço do Subleito Subleito INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS Pavimento Rígido Subleito Pavimento Flexível Base Subleito INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS BASES E SUBBASES RÍGIDAS Concreto de Cimento Macadame de Cimento Solocimento FLEXÍVEIS Solo Estabilizado Granulometricamente Solobetume solocal Solobrita Macadame Hidráulico Brita Graduada com ou sem Cimento Macadame Betuminoso Alvenaria Poliédric a Por aproveitamento Paralelepípedos INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS REVESTIMENTOS RÍGIDOS Concreto Simples Macadame de Cimento Paralelepípedos Rejuntados com Cimento FLEXÍVEIS Betuminosos Concreto Betuminoso Usinados Prémisturado a Quente Prémisturado a Frio Tratamento Superficial Penetração Direta Simples Duplo Penetração Invertida Triplo Quádruplo Calçamentos Articulados Alvenaria Poliédric a Paralelepípedos Blocos de Concreto Prémoldados INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS REVESTIMENTOS RÍGIDOS Concreto Simples Macadame de Cimento Paralelepípedos Rejuntados com Cimento FLEXÍVEIS Betuminosos Concreto Betuminoso Usinados Prémisturado a Quente Prémisturado a Frio Tratamento Superficial Penetração Direta Simples Duplo Penetração Invertida Triplo Quádruplo Calçamentos Articulados Alvenaria Poliédric a Paralelepípedos Blocos de Concreto Prémoldados INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS REVESTIMENTO Rolamento e Impermeabilidade BASE Resistir e Distribuir esforços do tráfego SUBBASE Complementa a base REFORÇO Melhorar o Subleito e Regulariza a subbase REGULARIZAÇÃO Confirmação nivelamento SUBLEITO Fundação Revestimento Base Subbase Reforço do Subleito Regularização do Subleito Subleito fundação INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 1372010ES A regularização do subleito compreende cortes ou aterros de até 20cm de espessura acima disso consistirá serviço de terraplenagem ou seja ocorrerá antes da regularização propriamente dita REFORÇO DO SUBLEITO DNIT 1382010ES Quando houver necessidade de executar camada de reforço com espessura final superior a 20cm estas devem ser subdivididas em camadas parciais A espessura mínima de qualquer camada de reforço deve ser de 10cm após a compactação Revestimento Base Subbase Reforço do Subleito Regularização do Subleito Subleito fundação INTRODUÇÃO A PAVIMENTOS BASES E SUBBASES RÍGIDAS Concreto de Cimento Macadame de Cimento Solocimento FLEXÍVEIS Solo Estabilizado Granulometricamente Solobetume solocal Solobrita Macadame Hidráulico Brita Graduada com ou sem Cimento Macadame Betuminoso Por aproveitamento Alvenaria Poliédrica Paralelepípedos Revestimento Base Subbase Reforço do Subleito Regularização do Subleito Subleito fundação BASE E SUBBASE ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE SOLO BRITA Também chamado de solo agregado Solos in situ dotados de qualidade inferior à requerida para pavimentos podem ser melhorados com agregados constituindo a mistura solobrita BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Materiais resultantes da mistura de agregados britados que passam por um processo de peneiramento e separação de frações britadas classificação granulométrica Em geral resulta uma mistura bem graduada com umidade controlada em usina para sem seguida ser compactada em pistas Podem receber materiais de enchimento como pó de brita Boa graduação é a característica principal do BGS Oferecem elevada qualidade quando bem compactadas BASE E SUBBASE ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE BRITABICA CORRIDA BC Material britado que não passou por um processo propriamente de separação de frações britadas classificação granulométrica Pode se apresentar como material mal graduado não possuindo uma especificação para controle granulométrico Podem receber materiais de enchimento como pó de brita Em geral utilizada para tráfegos médio e baixo MACADAME HIDRÁULICO MH Camada de brita de graduação aberta tipo especial ou brita tipo macadame que após compressão tem os vazios preenchidos por material de enchimento constituídos por finos de britagem pó de pedra ou mesmo por solos de granulometria e plasticidade apropriadas A penetração do material de enchimento é promovida pelo espalhamento na superfície seguindo de varredura compressão sem ou com vibração e irrigação BASE E SUBBASE ESTABILIZADAS GRANULOMETRICAMENTE BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO BGTC Mistura de brita graduada simples BGS com teor adequado de cimento em geral 3 a 4 em peso da mistura Diferentemente da BGS a BGTC deve ser compactada em espessura única MACADAME BETUMINOSO O macadame betuminoso consiste na superposição de camadas de agregados interligados entre si por pinturas de material betuminoso O número de camadas depende da espessura prevista no projeto e de baixo para cima as camada vão sendo construídas com agregados de granulometria mais fina 1ª aplicação do agregado graúdo Compactação 1ª aplicação do material betuminoso 2ª aplicação do agregado graúdo Compactação 2ª aplicação do material betuminoso 3ª aplicação do agregado graúdo Compactação Cura REVESTIMENTOS BETUMINOSOS Nos revestimentos betuminosos o aglutinante utilizado é o betume asfalto e associase a agregados devidamente dosados Esta associação pode ser feita de duas maneiras clássicas por PENETRAÇÃO e por MISTURA REVESTIMENTO POR PENETRAÇÃO INVERTIDA Primeiro aplicação do material betuminoso e depois espalhamento e compressão de camadas de agregados Tratamento superficial simples selante duplo ou triplo DIRETA Primeiro espalhamento e compressão de camadas de agregados e depois aplicação de material betuminoso REVESTIMENTOS BETUMINOSOS Nos revestimentos betuminosos o aglutinante utilizado é o betume asfalto e associase a agregados devidamente dosados Esta associação pode ser feita de duas maneiras clássicas por PENETRAÇÃO e por MISTURA REVESTIMENTO POR MISTURA A FRIO Quando os tipos de agregados e de ligantes utilizados permitem que o espalhamento seja feito à temperatura ambiente A QUENTE Quando o ligante e o agregado são misturados e espalhados na pista ainda quente REVESTIMENTOS BETUMINOSOS Nos revestimentos betuminosos o aglutinante utilizado é o betume asfalto e associase a agregados devidamente dosados Esta associação pode ser feita de duas maneiras clássicas por PENETRAÇÃO e por MISTURA REVESTIMENTO POR MISTURA A FRIO Quando os tipos de agregados e de ligantes utilizados permitem que o espalhamento seja feito à temperatura ambiente A QUENTE Quando o ligante e o agregado são misturados e espalhados na pista ainda quente Ex concreto betuminoso usinado a quente CBUQ CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE CBUQ OU CONCRETO ASFÁLTICO CA MISTURA DE AGREGADOS GRAÚDOS MIÚDOS MATERIAL DE ENCHIMENTO E CIMENTO ASFÁLTICO CAP A TEMPERATURA DE AQUECIMENTO DEPENDE DAS CARACTERÍSTICAS VISCOSIDADETEMPERATURA DO LIGANTE CIMENTO ASFÁLTICO PODE SER APLICADO COMO REVESTIMENTO BINDER BASE REGULARIZAÇÃO OU REFORÇO SUA GRANULOMETRIA DEPENDE DA FINALIDADE EM GERAL TEM GRADUAÇÃO DENSA PARA APLICAÇÃO COMO BINDER POR EXEMPLO TERÁ GRADUAÇÃO MAIS ABERTA REVESTIMENTO CAMADA DE ROLAMENTO TAMBÉM PODE SER MENCIONADO COMO CAMADA DE DESGASTE CAPA DE ROLAMENTO REVESTIMENTO CAMADA SUPERFICIAL QUE TEM CONTATO DIRETO COM AS CARGAS E AÇÕES AMBIENTAIS CAMADA DE LIGAÇÃO TAMBÉM PODE SER MENCIONADO COMO CAMADA DE BINDER CAMADA INTERMEDIÁRIA ENTRE A CAMADA DE ROLAMENTO E A BASE CONSTITUÍDO DE MISTURA ASFÁLTICA CAMADA DE NIVELAMENTO TAMBÉM PODE SER MENCIONADO COMO CAMADA DE REPERFILAGEM É A PRIMEIRA CAMADA DE MISTURA ASFÁLTICA EMPREGADA NA EXECUÇÃO DE REFORÇOS RECAPEAMENTO PARA NIVELAR O PERFIL DO GREIDE CAMADA DE REFORÇO TAMBÉM PODE SER MENCIONADO COMO RECAPEAMENTO OU PANO ASFÁLTICO NOVA CAMADA DE ROLAMENTO APÓS ANOS DE USO EXECUTADA POR RAZÕES FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS PICHE Resíduos finais da destilação de alcatrões e outras substâncias como o petróleo e resinas Também pode ser obtido de asfalto improprio para o refino Sólido nas temperaturas normais e funde desuniformemente deixando nódulos e grãos BREU Resíduo do refino do piche perdendo quase todo o betume Material sólido à temperatura ambiente e de maior dureza que os outros betuminosos mas com boa resistência a intempéries ASFALTO DILUÍDO ADP OU RECORTADO CUTBAKS CAPSOLVENTE gasolina ou nafta cura rápida querosene cura média Usado em imprimações propriedades coesão aderência impermeabilização CM30 CM CURA MÉDIA cuja faixa de viscosidade a 60 começa em 30cSt O ASFALTO DILUÍDO é dividido pela sua faixa de viscosidade EMULSÃO ASFÁLTICA EAP CAPÁGUAAGENTE EMULSIFICANTE Classificadas em função do tempo de ruptura teor de asfalto carga iônica e faixa de viscosidade RR I CRR ruptura rápidaC catiônica e o número é a faixa de viscosidade Usadas em Pinturas de ligações propriedade aderência AGREGADOS PARA ASFALTO Agregado é um termo genérico para areias pedregulhos e rochas minerais em seu estado natural ou britadas em seu estado processado Nesse material focaremos para agregados para pavimentação O nível de desempenho em serviço de um determinado agregado depende também das propriedades geológicas da rocha de origem São importantes portanto informações sobre o tipo de rocha sua composição mineralógica sua composição química sua granulação seu grau de alteração química sua tendência à degradação abrasão ou fratura sob tráfego e o potencial de adesão do ligante asfáltico em sua superfície Então propriedades que devemos conhecer TIPO DE ROCHA COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA COMPOSIÇÃO QUÍMICA GRANULAÇÃO GRAU DE ALTERAÇÃO QUÍMICA SUA TENDÊNCIA À DEGRADAÇÃO ABRASÃO OU FRATURA SOB TRÁFEGO POTENCIAL DE ADESÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO EM SUA SUPERFÍCIE AGREGADOS PARA ASFALTO Um outra coisa importante a se saber é qual são as classificações dos agregados utilizados em pavimentação Essa classificação é dividida em três grandes grupos segundo sua a natureza b b tamanho c c distribuição dos grãos QUANTO A NATUREZA NATURAL Inclui todas as fontes de ocorrência natural e são obtidos por processos convencionais de desmonte escavação e dragagem em depósitos continentais marinhos estuários e rios São exemplos os PEDREGULHOS AS BRITAS OS SEIXOS AS AREIAS etc Ou seja os agregados naturais podem ser empregados em pavimentação na forma e tamanho como se encontram na natureza ou podem ainda passar por processamentos como a britagem Ex Basaltos Calcários Granitos AGREGADOS PARA ASFALTO O QUARTZO E O FELDSPATO SÃO MINERAIS DUROS e resistentes ao polimento e são normalmente encontrados em rochas ígneas tais como granito e granitognaisse Por outro lado a CALCITA E A DOLOMITA minerais que ocorrem no calcário são exemplos de MINERAIS MACIOS O calcário tem uma alta porcentagem de materiais macios que tendem ao polimento mais rapidamente do que a maioria dos outros tipos de agregados Rocha Minerais GRANITO Quartzo e Feldspato duros CALCÁRIO Clacita e dolimita macios AGREGADOS PARA ASFALTO Através da analise petrográfia microscopica e macroscopica podese determinar presença de minerais que podem dar às rochas uma tendência maior ou menor ao polimento quando usadas como agregados para fins rodoviários Os agregados de rochas classificadas como ácidas costumam apresentar problemas de adesividade enquanto os de rochas classificadas como básicas costumam apresentar melhor adesividade ao ligante asfáltico Em algumas regiões do país onde existe falta de material rochoso um dos principais materiais alternativos utilizados na construção rodoviária são as CONCREÇÕES LATERÍTICAS obtidas por peneiramento e às vezes complementadas por lavagem AGREGADOS PARA ASFALTO QUANTO A NATUREZA ARTIFICIAL São resíduos de processos industriais tais como a escória de altoforno e de aciaria ou fabricados especificamente com o objetivo de alto desempenho como a argila calcinada e a argila expandida O tipo de agregado artificial atualmente mais utilizado em pavimentação são os vários tipos de escórias subprodutos da indústria do aço Elas podem apresentar problemas de expansibilidade e heterogeneidade requerendo tratamento adequado para utilização porém podem apresentar alta resistência ao atrito QUANTO A NATUREZA RECICLADO Nessa categoria estão os provenientes de reuso de materiais diversos Ex reciclagem de revestimentos asfálticos Destacase também a utilização crescente de resíduo de construção civil em locais com ausência de agregados pétreos ou mesmo em áreas urbanas que possuam pedreiras como forma de reduzir os problemas ambientais de disposição destes resíduos AGREGADOS PARA ASFALTO QUANTO AO TAMANHO FILER ENCHIMENTO MIÚDO GRAÚDO é o material onde pelo menos 65 das partículas é menor que 0075mm correspondente à peneira de n200 O tamanho máximo do agregado afeta a mistura asfáltica A quantidade de fíler também afeta a mistura asfáltica AGREGADOS PARA ASFALTO QUANTO AO TAMANHO TAMANHO MÁXIMO é a menor abertura de malha de peneira através da qual passam 100 das partículas da amostra de agregado TAMANHO NOMINAL MÁXIMO é a maior abertura de malha de peneira que retém alguma partícula de agregado mas não mais de 10 em peso TAMANHO MÁXIMO EXCESSIVAMENTE PEQUENO TAMANHOS MÁXIMOS EXCESSIVAMENTE GRANDE Podem tornar as misturas instáveis Podem prejudicar a trabalhabilidade eou provocar segregação AGREGADOS PARA ASFALTO QUANTO A DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS A distribuição granulométrica dos agregados é uma de suas principais características e efetivamente influi no comportamento dos revestimentos asfáltico rigidez estabilidade durabilidade permeabilidade trabalhabilidade resistência à fadiga e à deformação permanente resistência ao dano por umidade induzida A distribuição granulométrica dos agregados é determinada usualmente por meio de uma ANÁLISE POR PENEIRAMENTO AGREGADOS PARA ASFALTO QUANTO A DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS AGREGADO DE GRADUAÇÃO DENSA OU BEMGRADUADA é aquele que apresenta DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA CONTÍNUA PRÓXIMA À DE DENSIDADE MÁXIMA AGREGADO DE GRADUAÇÃO ABERTA é aquele que apresenta DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA CONTÍNUA mas com insuficiência de material fino menor que 0075mm para preencher os vazios entre as partículas maiores resultando em maior volume de vazios Nas frações de menor tamanho a curva granulométrica é abatida e próxima de zero AGREGADO DE GRADUAÇÃO UNIFORME é aquele que apresenta a maioria de suas partículas com tamanhos em uma faixa bastante estreita A curva granulométrica é bastante íngreme AGREGADO COM GRADUAÇÃO COM DEGRAU OU DESCONTÍNUA é aquele que apresenta pequena porcentagem de agregados com tamanhos intermediários formando um patamar na curva granulométrica correspondente às frações intermediárias São agregados que devem ser adequadamente trabalhados quando em misturas asfálticas pois são muito sensíveis à segregação AGREGADOS PARA ASFALTO QUANTO A DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS Mistura asfáltica usinada a quente com agregado de GRANULOMETRIA DENSA Mistura asfáltica usinada a quente com agregado de GRANULOMETRIA DESCONTÍNUA Mistura asfáltica usinada a quente com agregado de GRANULOMETRIA ABERTA ATENÇÃO GRADUAÇÃO ABERTA algumas frações de diâmetro não são encontradas nesse tipo de solo GRADUAÇÃO UNIFORME as partículas desse solo possuem praticamente apenas o mesmo diâmetro médio AGREGADOS PARA ASFALTO QUANTO A DISTRIBUIÇÃO DOS GRÃOS As misturas asfálticas densas ou bem graduadas por serem compostas por agregados de várias dimensões onde os menores preenchem os vazios deixados pelos agregados de maior dimensão formam uma ESTRUTURA DE ELEVADA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO Além disso há uma baixa disponibilidade de vazios para serem preenchidos com ligante asfáltico e um teor relativamente baixo deste tornando a mistura densa e impermeável As misturas asfálticas descontínuas possuem uma maior porcentagem de agregados graúdos seguido de agregados intermediários e agregados finos Com isso formam um esqueleto com estes agregados que resulta em um maior contato entre os agregados graúdos tornandoas mais resistentes à deformações permanentes As misturas asfálticas de graduação aberta caracterizamse pela presença de agregados praticamente do mesmo tamanho com baixas frações de agregados miúdos e ligante asfáltico tornandose insuficientes para preencher os vazios entre os agregados graúdos Desta forma o índice de vazios do agregado mineral para este tipo de mistura é elevado e o volume de vazios também é elevado Tal condição possibilita a percolação de água no interior da mistura com isso muitas vezes este tipo de mistura é utilizado para uma função drenante AGREGADOS PARA ASFALTO Graduação densa Graduação uniforme Graduação aberta Graduação com degrau LINHA DE MÁXIMA DENSIDADE PARA AGREGADO COM TAMANHO MÁXIMO DE 34 pol a Representação convencional de curvas granulométricas AGREGADOS PARA ASFALTO FORMA DAS PARTÍCULAS A forma das partículas altera a trabalhabilidade e a resistência ao cisalhamento da mistura asfáltica e muda a energia de compactação As partículas são classificadas através de três dimensões comprimento a largura b e espessurac determinada pelo método do paquímetro ou calibre a CÚBICA b ALONGADA c LAMELAR d ALONGADA ÍNDICE DE FORMA PARA AGREGADOS ASFÁLTICOS Método para determinação da porcentagem de partículas achatadas e alongadas em agregados graúdos utilizando o calibre a partir da razão dimensional entre o comprimento dimensão máxima e a espessura dimensão mínima de cada partícula LAMELAR ÍNDICE MÍNIMO DE ACEITAÇÃO MAIOR CUBICIDADE AGREGADOS PARA ASFALTO CONTROLE TECNOLÓGICO EQUIVALENTE DE AREIA Ensaio utilizado para controle de finos em a materiais granulares sendo que é realizado para determinar a proporção de materiais do tipo argila ou pó em amostras de agregado miúdo Lembrando que as especificações de serviços apresentam limites aceitáveis para a presença de materiais como vegetação conchas e grumos de argilas Quanto maior o resultado do equivalente de areia melhor é o agregado pois maior é a quantidade de agregados em relação a quantidade de argila CONCRETO ASFÁLTICO CAP 3045 CAP 5070 OU CAP 85100 MAIS COMUM É O CAP 5070 equivalente de areia 55 CONCRETO ASFÁLTICO COM ASFALTO POLÍMERO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PRÉ MISTURADO A FRIO COM EMULSÃO CATIÔNICA CONVENCIONAL equivalente de areia 40 PAVIMENTAÇÃO RECICLAGEM PROFUNDA DE PAVIMENTOS IN SITU COM ADIÇÃO DE CIMENTO PORTLAND BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE equivalente de areia 30 AGREGADOS PARA ASFALTO CONTROLE TECNOLÓGICO ABRASÃO DE LOS ANGELES A abrasão tratase do desgaste gerado na superfície de alguns produtos quando ocorre FRICÇÃO deste com algum outro componente causado pelo movimento relativo de uma superfície em contato com outra Em alguns casos camadas mais profundas de uma peça também podem ser afetadas por este desgaste DEVE SER 50 Peneira de 17 mm Peneiramento por lavagem Amostra de Agregados Secos Esferas de Aço Desgaste