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Engenharia Civil ·

Materiais de Construção Civil 1

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Agregados httpswwwgooglecomsearchqextraC3A7C3A3odeareiaagregadotbmischved2ahUKEwjjyv2roMeAAxWVILkGHWBTAoMQ2cCegQIABAAoqextraC3A7C3A3odeareiaagregadogslcpCgNpbWcQAzoECCMQJzoHCCMQ6gIQJzoHCAAQigUQQzoFCAAQgAQ6CAgAEIAEELEDOgYIABAFEB46BAgAEB46BwgAEBgQgARQpBFYWFgtWZoB3AAeAOAAZQBiAHUL5IBBDAuNTWYAQCgAQGqAQtnd3Mtd2l6LWltZ7ABCsABAQsclientimgeiIynPZKOtNJXB5OUP4KaJmAgbih651biw1366imgrcwkzUG38afETvM httpswwwgooglecomsearchqextraC3A7C3A3odeareiaagregadotbmischved2ahUKEwjjyv2roMeAAxWVILkGHWBTAoMQ2cCegQIABAAoqextraC3A7C3A3odeareiaagregadogslcpCgNpbWcQAzoECCMQJzoHCCMQ6gIQJzoHCAAQigUQQzoFCAAQgAQ6CAgAEIAEELEDOgYIABAFEB46BAgAEB46BwgAEBgQgARQpBFYWFgtWZoB3AAeAOAAZQBiAHUL5IBBDAuNTWYAQCgAQGqAQtnd3Mtd2l6LWltZ7ABCsABAQsclientimgeiIynPZKOtNJXB5OUP4KaJmAgbih651biw1366imgrcwkzUG38afETvM Referências Definição de Agregados ABNT NBR 9935 2011 Material granular geralmente inerte com dimensões e propriedades adequadas para a preparação de argamassa ou concreto Os agregados são produzidos a partir de britagem de maciços rochosos pedra britada pó de pedra ou da exploração de ocorrências de material particulado natural areia seixo rolado ou pedregulho httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Definição de Agregados A principal aplicação dos agregados é na fabricação de concretos e argamassas onde em conjunto com um aglomerante pasta de cimento Portlandágua constituem uma rocha artificial Além do uso em concreto e argamassas os agregados podem ser aplicados em bases de estradas lastros de via férrea elemento filtrante jardinagem etc httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Pedreiras Pedreira é a denominação dada a uma jazida depósito mineral ainda não explorado natural de mineral pétreo Como visto no capítulo anterior sobre rochas o critério de escolha da jazida leva em consideração 1 A qualidade da jazida 2 Quantidade de materiais e custo de remoção da camada superficial 3 Situação httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Obtenção dos Agregados Os agregados são obtidos através da redução de pedras grandes em geral por trituração em equipamentos mecânicos britadores A operação de obtenção dos agregados consiste em httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados 1 Extração da rocha Produção de blocos com grandes dimensões 2 Britador primário Redução do tamanho dos fragmentos 3 Transporte Transporte até o britador secundário 4 Britador Secundário Deixa os fragmentos com a dimensão final 5 Peneiramento Os grãos são separados em tamanhos diferentes conforme exigências da norma ou comercial 6 Lavagem Realizada quanto há grande quantidade de finos e principalmente quando a rocha matriz encontrase parcialmente alterada presença de argila Pedreiras httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados No Brasil 85 dos agregados britados são provenientes de granitos 10 de rocha calcária e 5 de basaltos Fonte Falcão Bauer Areial Cava Submersa httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Fonte Falcão Bauer Areial Cava Seca httpswwwchiaviniesantoscomnoticiaprincipaiscriteriosparaquemextraioupretendeextrairareianoestadodesaopaulo Fonte Falcão Bauer Obtenção dos Agregados httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Obtenção dos Agregados Vídeos httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Britagem httpswwwyoutubecomwatchvyt6i2Usjzo Britador de mandíbula httpswwwyoutubecomwatchv59wyjwcIA9E httpswwwyoutubecomwatchv4wHgmtuwlCc Britador giratório httpswwwyoutubecomwatchvgUjFgM47Lo Extração areia de rio httpswwwyoutubecomwatchvy1dQwOdOdLMt 150s Manuseio e Amostragem Segregação do material Fonte Falcão Bauer Amostragem Classificação dos Agregados httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Classificação Natureza Naturais Artificiais Dimensão Miúdo Graúdo Massa específica Leves Normais Pesados Classificação dos Agregados Podem ser classificados quanto a NATUREZA Naturais Material pétreo granular que pode ser utilizado tal e qual encontrado na natureza podendo ser submetido à lavagem classificação ou britagem Artificiais Material granular resultante de processo industrial envolvendo alteração mineralógica química ou físicoquímica da matériaprima original para uso como agregado em concreto ou argamassa Reciclado Material granular obtido de processos de reciclagem de rejeitos ou subprodutos da produção industrial mineração ou construção ou demolição da construção civil incluindo agregados recuperados de concreto fresco por lavagem para uso como agregado Agregado reciclado de resíduo da construção civil Material granular obtido de processo de beneficiamento de resíduos de construção ou demolição da construção civil previamente triados e pertencentes à classe A segundo a ABNT NBR É classificado em agregado reciclado de concreto ou agregado reciclado misto httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Classificação dos Agregados Podem ser classificados quanto a NATUREZA Naturais Material pétreo granular que pode ser utilizado tal e qual encontrado na natureza podendo ser submetido à lavagem classificação ou britagem Artificiais Material granular resultante de processo industrial envolvendo alteração mineralógica química ou físicoquímica da matériaprima original para uso como agregado em concreto ou argamassa Reciclado Material granular obtido de processos de reciclagem de rejeitos ou subprodutos da produção industrial mineração ou construção ou demolição da construção civil incluindo agregados recuperados de concreto fresco por lavagem para uso como agregado Agregado reciclado de resíduo da construção civil Material granular obtido de processo de beneficiamento de resíduos de construção ou demolição da construção civil previamente triados e pertencentes à classe A segundo a ABNT NBR É classificado em agregado reciclado de concreto ou agregado reciclado misto httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados NATUREZA Areia Lavada Seixo rolado Reciclados Definição dos Agregados Areia Agregado miúdo originado através de processos naturais ou artificiais de desintegração de rochas ou proveniente de processos industriais É chamada de areia natural se resultante de ação de agentes da natureza de areia artificial quando proveniente de processos industriais de areia reciclada quando proveniente de processos de reciclagem e de areia de britagem quando proveniente do processo de cominuição mecânica de rocha conforme normas específicas httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Definição dos Agregados Pedra Britada ou Brita Agregado graúdo originado da cominuição mecânica de rocha Pedregulho ou cascalho Agregado graúdo que pode ser utilizado em concreto tal qual é encontrado na natureza sem qualquer tratamento que não seja lavagem e seleção Pedregulho britado ou cascalho britado Agregado graúdo originado da cominuição mecânica de pedregulho httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Definição dos Agregados Podem ser classificados quanto a massa específica aparente Agregado leve Aqueles com massa específica aparente menor que 2000 kgm³ Exemplos expandidos de argila siderúrgica vermiculita resíduo de esgoto sinterizado e outros Agregado de densidade normal Aqueles com massa específica aparente entre 2000 e 3000 kgm³ Agregado denso ou pesado Aqueles com massa específica aparente maior que 3000 kgm³ Exemplos magnetita limonita hematita httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Podem ser classificados quanto a dimensão da partícula Agregado miúdo 015 mm até 48 mm Agregados cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 475 mm e ficam retidos na peneira de 015 mm atendidos os requisitos da ABNT NBR 72 11 Agregado Graúdo Maiores que 48 mm e menores que 75 mm Agregados cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha 75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha 475 mm atendidos os requisitos da ABNT NBR 7211 httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Definição dos Agregados Definição dos Agregados Podem ser classificados quanto a dimensão da partícula Agregado Misto Agregado granular cujo beneficiamento resulta em uma distribuição granulométrica constituída por agregados graúdos e miúdos Pedrisco Agregado resultando da britagem de rocha cujos grãos passas pela peneira com abertura de malha de 125 mm e ficam retidos na peneira de malha 475 mm correspondente à zona granulométrica 475125 da ABNT NBR 7211 Pó de Pedra Material granular resultante da britagem de rocha que passa na peneira de malha 63 mm Finos Material granular que passa na peneira com abertura de malha de 015 mm httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Características e propriedades dos agregados Existem mais de 30 normas regulamentadoras quanto a amostragem classificação e ensaios dos agregados Os ensaios buscam principalmente Selecionar fonte de agregados para uso Formular Misturas Qualificar o material httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Características e propriedades dos agregados httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Os ensaios mais utilizados para caracterização de agregados para concretos são Granulometria Massa unitária Inchamento Massa específica Absorção de água Reação álcalisílica Fonte Falcão Bauer Requisitos Gerais dos agregados httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Amostragem httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados Distribuição Granulométrica Distribuição percentual em massa das várias frações dimensionais de um agregado em relação à amostra de ensaio É expressa pela porcentagem individual ou acumulada de material que passa ou fica retido nas peneiras da série normal e intermediária NBR 7211 2022 Agregado Miúdo Agregados cujos grãos passa pela peneira com abertura de malha de D 475 mm Agregado Graúdo 47575 Agregados cujos grãos passam pela peneira de D 75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de d 475 mm httpswwwcdegroupcomptbraplicacoesareiaeagregados NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 17054 Primeira edição 29062022 Agregados Determinação da composição granularométrica Método de ensaio Aggregates Determination of granulometric composition Test method Distribuição Granulométrica Curvas granulométricas A Contínua bem graduada B Descontínua C Uniforme Percentagem passando Diâmetro dos grãos mm Distribuição Granulométrica Empacotamento O influencia diretamente a densidade resistência e outras propriedades dos materiais utilizados na construção O termo empacotamento referese à maneira como as partículas individuais dos agregados se arranjam umas em relação às outras quando são compactadas ou colocadas juntas O processo de empacotamento envolve a organização das partículas de forma a maximizar a eficiência do espaço vazio entre elas O correto empacotamento dos grãos pode favorecer a redução do consumo de cimento mantendo a mesma eficiência de resistência Fonte Falcão Bauer Distribuição Granulométrica Empacotamento Distribuição de Tamanhos de Partículas Misturar diferentes tamanhos de partículas de agregados pode melhorar o empacotamento preenchendo os espaços vazios entre as partículas maiores com as partículas menores Forma das Partículas Partículas com formas mais angulares tendem a se encaixar melhor umas nas outras resultando em um empacotamento mais eficiente em comparação com partículas arredondadas Graduação Adequada A graduação é a distribuição das diferentes frações de tamanho de partículas Uma graduação bem projetada pode otimizar o empacotamento e melhorar as características do material composto Compactação Adequada A compactação é uma etapa importante para garantir que as partículas se ajustem bem umas às outras A compactação adequada pode minimizar os espaços vazios e melhorar a densidade da mistura Teor de Umidade O teor de umidade dos agregados pode afetar o empacotamento Agregados muito secos ou excessivamente úmidos podem comprometer a eficiência do empacotamento Distribuição Granulométrica ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA NM 248 httpswwwyoutubec omwatchvf WM2CISGwQ AGREGADO MÍUDO Distribuição Granulométrica AGREGADO GRAÚDO Distribuição Granulométrica Distribuição Granulométrica Série normal e série intermediária Conjunto de peneiras sucessivas que atendam às normas NMISO 33101 com aberturas de malhas estabelecidas na Tabela Distribuição Granulométrica A composição granulométrica mostra a distribuição dos grãos que constituem os agregados É geralmente expressa em termos de porcentagens individuais ou acumuladas retidas em cada uma das peneiras da série normal ou intermediária Dimensão máxima característica Grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado correspondente à abertura nominal em milímetros da malha da peneira da série normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5 em massa Módulo de finura Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado nas peneiras da série normal divida por 100 DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA Peneiras Número mm Material Retido g Percentagem em Peso Retido Acumulada DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA EXEMPLO Distribuição Granulométrica Curva granulométrica Diâmetro da peneira mm Material retido g Percentagem Retida Acumul 48 1150 115 115 24 8300 830 945 12 18080 1808 2753 06 40700 4070 6823 03 26550 2655 9478 015 4620 462 9940 015 600 060 100 Total 100000 MF 300 areia médiagrossa DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA EXEMPLO DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA EXEMPLO Dimensão Máxima DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA EXEMPLO Módulo de Finura EXEMPLO DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA Distribuição Granulométrica ZONAS GRANULOMÉTRICAS AGREGADO MIÚDO Distribuição Granulométrica ZONAS GRANULOMÉTRICAS AGREGADO MIÚDO De acordo com a NBR 7211 as areias que possuem módulo de finura entre os limites de 155 MF 22 são classificadas como finas zona utilizável inferior 22 MF 29 como médias zona ótima 29 MF 35 como grossas zona utilizável superior Distribuição Granulométrica Exercício PENEIRA N MATERIAL RETIDO kg PORCENTAGEM RETIDA PORCENTAGEM ACUMULADA 19 0 95 0 48 0001 24 0010 12 0039 06 0227 03 0610 015 0097 015 0016 TOTAL 1 Determine o módulo de finura e o tamanho máximo de agregado Distribuição Granulométrica ZONAS GRANULOMÉTRICAS AGREGADO MIÚDO Distribuição Granulométrica ZONAS GRANULOMÉTRICAS AGREGADO MIÚDO Considerações Podem ser utilizadas areias cuja granulometria não se enquadre em qualquer uma das zonas no entanto devem ser realizados estudos prévios de dosagem Deve ser lembrado que a escolha do agregado miúdo deve ser baseada também em critério econômico ou seja muitas vezes é preferível utilizar uma areia com uma granulometria mais desfavorável mas mais barata do que trazer uma areia de melhor granulometria de uma jazida distante pois o custo do transporte passa a ser determinante Devido a isto é interessante que se façam composições de agregados miúdos de modo a se obter uma mistura com características mais próxima possível da zona ótima Distribuição Granulométrica Exercício Peneira mm Massa retida kg Retida Acumulad a 95 0 63 0 48 0 24 0 12 70 06 230 03 250 015 250 015 200 TOTAL 1000 Compor uma mistura entre duas areias de modo a se obter um agregado miúdo mais adequado para uso em concreto Usar como referência a Zona ótima da NBR 7211 Peneira mm Massa retida kg Retida Acumulada Zona ótima 95 0 0 63 100 0 48 40 0 24 160 05 12 200 1020 06 220 2030 03 230 3555 015 50 6585 015 0 9095 TOTAL 1000 AREIA A AREIA B Distribuição Granulométrica CONSIDERANDO SOMENTE O ASPECTO ADEQUAÇÃO À ZONA ÓTIMA 90A 10B OU SOMENTE A AREIA A MAS VERIFICAR SEMPRE EM CONCORDÂNCIA COM ASPECTO ECONÔMICO Distribuição Granulométrica Exercício Peneira mm 90A 10B Zona ótima 95 00 0 63 10 0 48 14 0 24 30 05 12 113 1020 06 342 2030 03 590 3555 015 820 6585 015 1000 9095 TOTAL RESULTADO 00 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 001 01 1 10 Mistura Inferior Superior Tabela 2 Limites da distribuição granulométrica do agregado miúdo Peneira com abertura de malha ABNT NBR NM ISO 33101 Percentagem em massa retida acumulada Limites inferiores Limites superiores Zona utilizável Zona ótima Zona ótima Zona utilizável 95 mm 0 0 0 0 63 mm 0 0 0 7 475 mm 0 0 10 20 236 mm 5 20 30 50 118 mm 15 35 55 70 600 µm 50 65 85 95 300 µm 85 90 95 100 NOTA 1 O módulo de finura da zona utilizável inferior varia de 155 a 220 NOTA 2 O módulo de finura da zona ótima varia de 220 a 290 NOTA 3 O módulo de finura da zona utilizável superior varia de 290 a 350 Tabela 6 Limites da composição granulométrica do agregado graúdo Peneira com abertura de malha ABNT NBR NM ISO 33101 Percentagem em massa retida acumulada Zona granulométrica dD a 475125 9525 19315 2550 37575 75 mm 05 63 mm 530 50 mm 05 530 75100 375 mm 05 530 95100 315 mm 05 525 95100 25 mm 95100 19 mm 95100 125 mm 05 95 mm 215 a 92100 63 mm 40b65b 475 mm 80b100 236 mm 95100 O relatório de ensaio deve conter a a porcentagem média retida em cada peneira b a porcentagem média retida acumulada em cada peneira c a dimensão máxima característica e o módulo de finura Forma dos grãos Para partículas de dimensões similares monodispersas quanto maior a esfericidade arrendondamento das partículas maior será o empacotamento do conjunto granular Partículas lamelares ou alongadas prejudicam o empacotamento do conjunto granular criando vazios e tornando os concretos menos econômicos em razão do maior volume de pasta de cimento necessário para preencher os vazios deixados pelos agregados Falcão Bauer quanto menor a partícula maior será a área superficial da mesma ocorrendo maior incidência de contatos e afastamento entre as partículas A variabilidade dos parâmetros de forma ainda é pouca investigada em função da dificuldade de se obter grande número de determinações e representatividade estatística Falcão Bauer NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7809 Terceira edição 31012019 Agregado graúdo Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro Método de ensaio Coarse aggregate Determination of shape index by the caliper Method of test 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento aplicamse os seguintes termos e definições 31 comprimento de um grão c maior dimensão possível de ser medida em qualquer direção do grão 32 espessura de um grão e menor distância possível entre planos paralelos entre si em qualquer direção do grão 33 índice de forma do agregado relação entre o comprimento médio e a espessura média dos grãos do agregado maiores que 95 mm ponderada pela porcentagem de grãos retidos de cada fração granulométrica 34 índice de forma potencial do agregado menor distância possível entre planos paralelos entre si em qualquer direção do grão Forma do Grão Agregados Graúdos Forma dos Grãos Agregados Graúdos Superfície dos Grãos Forma dos Grãos Agregados Graúdos Análise Petrográfica Agregados Miúdos Análise Petrográfica Agregados Miúdos Análise Petrográfica Agregados Miúdos Análise Petrográfica Agregados Miúdos Análise Petrográfica Agregados Miúdos Análise Petrográfica Agregados Miúdos Análise Petrográfica Agregados Graúdos Análise Petrográfica Agregados Graúdos Análise Petrográfica Agregados Graúdos Análise Petrográfica Agregados Graúdos Análise Petrográfica Agregados Graúdos Cara Características Físicas dos agregados Massa Unitária É a massa por unidade de volume incluindo o volume aparente dos grãos e dos vazios intergranulares A massa unitária tem grande importância porque é através dela que se convertem as composições das argamassas e concretos dadas em peso para volume e vice versa Vídeos Massa Específica Aparente httpswwwyoutubecomwatchvRX7gIwcFmgY Massa Unitária httpswwwyoutubecomwatchv5w8TnAT3yIt2s Cara Características Físicas dos agregados Massa Específica Aparente É a massa por unidade de volume incluindo o material sólido e os vazios permeáveis e impermeáveis É determinado pelo frasco de Chapmann ou picnômetro Seu valor é utilizado no cálculo do consumo de materiais em concretos e argamassas Massa Específica Absoluta É a massa por unidade de volume estando incluso somente o material sólido que compõe os grãos Sua determinação visa o cálculo de volume de vazios e grau de saturação de materiais compactados Vídeos Massa Específica Aparente httpswwwyoutubecomwatchvRX7gIwcFmgY Massa Unitária httpswwwyoutubecomwatchv5w8TnAT3yIt2s Picnômetro Cara Características Físicas dos agregados Massa Específica Aparente É a massa por unidade de volume incluindo o material sólido e os vazios permeáveis e impermeáveis É determinado pelo frasco de Chapmann ou picnômetro Seu valor é utilizado no cálculo do consumo de materiais em concretos e argamassas Massa Específica Absoluta É a massa por unidade de volume estando incluso somente o material sólido que compõe os grãos Sua determinação visa o cálculo de volume de vazios e grau de saturação de materiais compactados Balança hidrostática Cara Características Físicas dos agregados Massa Unitária Compactada Para se obter menos vazio possível maior compacidade composições agregado miúdo e graúdo levam a formação de composições com maior compacidade Ex 35 elementos finos e 65 graúdo Rocha Material de Aula Cara Características Físicas dos agregados Umidade O teor de umidade é de grande importância no estudo dos agregados principalmente nos miúdos devido ao fenômeno do inchamento É definido como a razão entre a massa de água contida numa amostra e a massa desta amostra seca O resultado geralmente é expresso em porcentagem Conforme o teor de umidade temos o agregado nos seguintes estados Seco em estufa A umidade externa ou interna foi eliminada por um aquecimento a 100 C Seco ao ar Sem apresentar umidade superficial e possuindo umidade interna mas podendo não estar saturado Saturado Superfície Seca Não apresenta água livre na superfície mas os vazios permeáveis das partículas de agregados encontramse preenchidos de água Saturado Apresenta água livre na superfície Rocha Material de Aula Cara Características Físicas Inchamento das Areias ABNT NBR 64672006 Inchamento de agregado miúdo fenômeno relativo à variação de seu volume aparente provocado pela água livre pelos grãos do agregado que altera sua massa unitária Esse ensaio é importante em engenharia civil e geotécnica para avaliar a capacidade da areia de suportar estruturas e cargas além de prever o comportamento de um solo quando exposto à água Coeficiente de inchamento VhVs coeficiente entre os volumes úmido Vh e secos Vs de uma mesma massa de agregado Umidade crítica teor de umidade expresso em porcentagem determinado pelo gráfico da curva de inchamento acima do qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio Coeficiente de inchamento médio valor médio entre o coeficiente de inchamento máximo e aquele correspondente á umidade crítica VIDEO httpswwwyoutubecomwatchvD75jRDSnpUQt2s Cara Características Físicas httpwwwclubedoconcretocombr201309inchamentodaareiahtml Cara Inchamento Exercício Determine a umidade crítica e o coeficiente de inchamento médio da areia representada na figura Rocha Material de Aula Impurezas Orgânicas nas Areias Impurezas orgânicas nas areias referemse à presença de materiais de origem orgânica como resíduos de plantas microrganismos e compostos orgânicos diversos em depósitos de areia Essas impurezas podem afetar a qualidade da areia tornandoa menos adequada para certas aplicações como construção fundição ou filtração A presença de impurezas orgânicas pode resultar em propriedades indesejáveis como baixa resistência aumento da porosidade comprometimento da estabilidade e possível degradação com o tempo Portanto a remoção ou redução eficaz dessas impurezas é crucial para garantir a utilidade e durabilidade das areias em diversos contextos industriais e de engenharia VIDEO httpswwwyoutubecomwatchvWWoLkvh3Yu0 Agregados httpswwwgooglecomsearchqextraC3A7C3A3odeareiaagregadotbmischved2ahUKEwjjyv2roMeAAxWVILkGHWBTAoMQ2cCegQIABAAoqextraC3A7C3A3odeareiaagregadogslcpCgNpbWcQAzoECCMQJzoHCCMQ6gIQJzoHCAAQigUQQzoFCAAQgAQ6CAgAEIAEELEDOgYIABAFEB46BAgAEB46BwgAEBgQgARQpBFYWFgtWZoB3AAeAOAAZQBiAHUL5IBBDAuNTWYAQCgAQGqAQtnd3Mtd2l6LWltZ7ABCsABAQsclientimgeiIynPZKOtNJXB5OUP4KaJmAgbih651biw1366imgrcwkzUG38afETvM