• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Cursos Gerais ·

Fisiologia Humana

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Sistema Nervoso Autônomo - Resumo Completo para Estudantes de Fisiologia

12

Sistema Nervoso Autônomo - Resumo Completo para Estudantes de Fisiologia

Fisiologia Humana

UNISINOS

Organização Funcional do Corpo Humano - Compartimentos e Líquidos Corporais

15

Organização Funcional do Corpo Humano - Compartimentos e Líquidos Corporais

Fisiologia Humana

UNISINOS

Potencial de Membrana e Ação - Fisiologia Humana e Neurofisiologia

14

Potencial de Membrana e Ação - Fisiologia Humana e Neurofisiologia

Fisiologia Humana

UNISINOS

Sistema Nervoso-Organização-Transmissao-Sinaptica-Neurotransmissores-Anotacoes

21

Sistema Nervoso-Organização-Transmissao-Sinaptica-Neurotransmissores-Anotacoes

Fisiologia Humana

UNISINOS

Texto de pré-visualização

Fisiologia do músculo esquelético Estudos e Práticas em Fisiologia Humana I Prof Juliana de Castilhos 2 Estrutura do músculo esquelético 40 do peso corporal Associados ao esqueleto Propriedade contrátil Contração rápida Diferenças no diâmetro músculo idade sexo estado de nutrição treinamento físico Histologia do músculo esquelético Estrutura do músculo esquelético Retículo sarcoplasmático Sarcolema Miofibrila Sarcoplasma Núcleo Tríade Ttíbulo transverse Cisternas terminais Mitocôndria Sarcômero Filamento grosso miosina Filamento fino actina Linha Z Estrutura do músculo esquelético Ttíbulos T se originam do sarcolema Os túbulos T dispõemse perpendicularmente ao RS e às miofibrilas formando uma rede transversal e reticulada no interior da fibra muscular Os túbulos T conduzem a onda de despolarização até as cisternas do reticulo sarcoplasmático Sarcolema membrana que envolve cada fibra muscular sarcoplasma Retículo sarcoplasmático armazena íons Ca 2 e possui canais de Ca 2 voltagemdependentes Formado de túbulos que se anastomosam e acompanham as miofibrilas possuem extremidades que terminam em sacos cisternas terminais Sarcômero unidade funcional do músculo 6 Estrutura do músculo esquelético Proteínas contráteis geram força durante a contração Ex actina e miosina Proteínas reguladoras ajudam a ligar ou desligar o processo contrátil Ex tropomiosina e troponina Proteínas estruturais mantêm os filamentos grossos e finos no seu alinhamento Ex tinina e nebulina Acoplamento excitaçãocontração Sarcolema Túbulos transversos Císterna terminal do RS Potencial de ação muscular CANAIS DE LIBERAÇÃO DE Ca2 FECHADOS CANAIS DE LIBERAÇÃO DE Ca2 ABERTOS Filamento fino Sarcoplasma Local de ligação com a miosina na actina Sarcoplasma Troponina Tropomiosina Miosina Legenda Ca2 Bombas de transporte ativo de Ca2 Canais de liberação de Ca2 A troponina mantém a tropomiosina em posição para bloquear os locais de ligação com a miosina na actina O Ca2 se liga à troponina alterando a forma do complexo troponinatropomiosina e revela os locais de ligação com a miosina na actina A Relaxamento B Contração Estrutura do músculo esquelético Linha Z Linha M Linha Z Zona A Banda I Banda A Banda I Sarcômero MET 21600 9 Ciclo da contração Vídeo contração muscular Junção neuromuscular Axônio colateral do neurônio somático motor Terminal axônico Botão sináptico Junção neuromuscular JNM Fibra muscular Miofibrila na fibra muscular Sarcolema Canal de Ca2 dependente de voltagem Ca2 Sarcolema PLAÇA MOTORA Terminal axônico Impulso nervoso Vesícula sináptica contendo acetilcolina ACh BOTÃO SINÁPTICO Fenda sináptica intervalo A Junção neuromuscular B Vista ampliada da junção neuromuscular Junção neuromuscular A ACh é liberada da vesícula sináptica Fenda sináptica intervalo A ACh se liga ao receptor de ACh Dobra juncional O potencial de ação muscular é produzido A ACh é degradada Ca2 BOTÃO SINÁPTICO PLACA MOTORA Na C Ligação da acetilcolina aos receptores de ACh na placa motora UNISINOS 11

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Sistema Nervoso Autônomo - Resumo Completo para Estudantes de Fisiologia

12

Sistema Nervoso Autônomo - Resumo Completo para Estudantes de Fisiologia

Fisiologia Humana

UNISINOS

Organização Funcional do Corpo Humano - Compartimentos e Líquidos Corporais

15

Organização Funcional do Corpo Humano - Compartimentos e Líquidos Corporais

Fisiologia Humana

UNISINOS

Potencial de Membrana e Ação - Fisiologia Humana e Neurofisiologia

14

Potencial de Membrana e Ação - Fisiologia Humana e Neurofisiologia

Fisiologia Humana

UNISINOS

Sistema Nervoso-Organização-Transmissao-Sinaptica-Neurotransmissores-Anotacoes

21

Sistema Nervoso-Organização-Transmissao-Sinaptica-Neurotransmissores-Anotacoes

Fisiologia Humana

UNISINOS

Texto de pré-visualização

Fisiologia do músculo esquelético Estudos e Práticas em Fisiologia Humana I Prof Juliana de Castilhos 2 Estrutura do músculo esquelético 40 do peso corporal Associados ao esqueleto Propriedade contrátil Contração rápida Diferenças no diâmetro músculo idade sexo estado de nutrição treinamento físico Histologia do músculo esquelético Estrutura do músculo esquelético Retículo sarcoplasmático Sarcolema Miofibrila Sarcoplasma Núcleo Tríade Ttíbulo transverse Cisternas terminais Mitocôndria Sarcômero Filamento grosso miosina Filamento fino actina Linha Z Estrutura do músculo esquelético Ttíbulos T se originam do sarcolema Os túbulos T dispõemse perpendicularmente ao RS e às miofibrilas formando uma rede transversal e reticulada no interior da fibra muscular Os túbulos T conduzem a onda de despolarização até as cisternas do reticulo sarcoplasmático Sarcolema membrana que envolve cada fibra muscular sarcoplasma Retículo sarcoplasmático armazena íons Ca 2 e possui canais de Ca 2 voltagemdependentes Formado de túbulos que se anastomosam e acompanham as miofibrilas possuem extremidades que terminam em sacos cisternas terminais Sarcômero unidade funcional do músculo 6 Estrutura do músculo esquelético Proteínas contráteis geram força durante a contração Ex actina e miosina Proteínas reguladoras ajudam a ligar ou desligar o processo contrátil Ex tropomiosina e troponina Proteínas estruturais mantêm os filamentos grossos e finos no seu alinhamento Ex tinina e nebulina Acoplamento excitaçãocontração Sarcolema Túbulos transversos Císterna terminal do RS Potencial de ação muscular CANAIS DE LIBERAÇÃO DE Ca2 FECHADOS CANAIS DE LIBERAÇÃO DE Ca2 ABERTOS Filamento fino Sarcoplasma Local de ligação com a miosina na actina Sarcoplasma Troponina Tropomiosina Miosina Legenda Ca2 Bombas de transporte ativo de Ca2 Canais de liberação de Ca2 A troponina mantém a tropomiosina em posição para bloquear os locais de ligação com a miosina na actina O Ca2 se liga à troponina alterando a forma do complexo troponinatropomiosina e revela os locais de ligação com a miosina na actina A Relaxamento B Contração Estrutura do músculo esquelético Linha Z Linha M Linha Z Zona A Banda I Banda A Banda I Sarcômero MET 21600 9 Ciclo da contração Vídeo contração muscular Junção neuromuscular Axônio colateral do neurônio somático motor Terminal axônico Botão sináptico Junção neuromuscular JNM Fibra muscular Miofibrila na fibra muscular Sarcolema Canal de Ca2 dependente de voltagem Ca2 Sarcolema PLAÇA MOTORA Terminal axônico Impulso nervoso Vesícula sináptica contendo acetilcolina ACh BOTÃO SINÁPTICO Fenda sináptica intervalo A Junção neuromuscular B Vista ampliada da junção neuromuscular Junção neuromuscular A ACh é liberada da vesícula sináptica Fenda sináptica intervalo A ACh se liga ao receptor de ACh Dobra juncional O potencial de ação muscular é produzido A ACh é degradada Ca2 BOTÃO SINÁPTICO PLACA MOTORA Na C Ligação da acetilcolina aos receptores de ACh na placa motora UNISINOS 11

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®