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Fisiologia Humana
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Potencial de membrana e Potencial de ação Prof Juliana de Cas1lhos Estudos e Prá1cas em Fisiologia Humana I 2 Potencial de membrana e Potencial de ação 1 existência de um potencial de membrana em repouso 2 presença de tipos específicos de canais iônicos Medida do potencial de membrana Líquido extracelular Número igual de cargas e na maior parte do LEC Potencial de membrana em repouso diferença de potencial elétrico na membrana plasmática Número igual de cargas e na maior parte do citosol Voltímetro Líquido extracelular Eletrodo de referência Microeletrodo de registro Citosol 4 O potencial de membrana de repouso é gerado devido a três importantes fatores 1 distribuição heterogênea de íons no LEC e no citosol 2 a incapacidade da maioria dos ânions em sair da célula 3 a natureza eletrogênica das NaK ATPases Contribuição do potencial de difusão do potássio Contribuição da difusão de sódio através da membrana Contribuição da bomba de NaK 6 Potencial de ação Sequência rápida de eventos que diminui e reverte o potencial de membrana e posteriormente o leva novamente para seu estado de repouso 7 Um potencial de ação será gerado quando o potencial de membrana a7nge seu limiar Princípio do tudo ou nada OBS uma vez que seja gerado um potencial de ação sua amplitude será sempre a mesma e ela não depende da intensidade do esmulo Potencial de ação Ultrapassagem Despolarização Repolarização Milissegundos Repouso Canal de Na Canal de K Comporta de ativação fechada Comporta de inativação aberta Tempo Na K mV Milivolts Potencial de ação Ultrapassagem Despolarização Repolarização Milissegundos Canal de Na Canal de K Comporta de ativação fechada Comporta de inativação aberta Tempo Na K mV Milivolts Potencial de ação Milivolts Repouso Despolarização Ultrapassagem Repolarização UNISINOS Potencial de ação Potencial de membrana em milivolts mV Estímulo Tempo em milissegundos ms FASE DE DESPOLARIZAÇÃO FASE DE REPOLARIZAÇÃO FASE DE PÓSHIPERPOLARIZAÇÃO Limiar Potencial de membrana Reversão da polarização Legenda Potencial de membrana os canais de Na dependentes de voltagem estão em repouso e os canais de K dependentes de voltagem estão fechados Um estímulo gera uma despolarização até o limiar As comportas de ativação dos canais de Na dependentes de voltagem estão abertas Os canais de K dependentes de voltagem estão abertos os canais de Na ficam inativos Os canais de K dependentes de voltagem ainda estão abertos os canais de Na estão em repouso Período refratário absoluto Período refratário relativo UNISINOS 12 Período refratário Período de tempo após o início do potencial de ação durante o qual uma célula excitável não consegue gerar outro potencial de ação em resposta a um esmulo limiar normal Período refratário absoluto mesmo um es1mulo muito intenso não conseguirá gerar um segundo potencial de ação coincide com o período de avação e inavação do canal de Na canais de Na inavos não conseguem se reabrir eles primeiro devem voltar ao estado de repouso 13 Período refratário Período refratário rela1vo é o período de tempo durante o qual um segundo potencial de ação pode ser gerado mas apenas por um es1mulo maior que o usual coincide com o período no qual os canais de K dependentes de voltagem ainda estão abertos após a volta dos canais de Na inavos para o repouso Neurotoxinas e anestésicos locais 14 Para a próxima aula Correlações clínicas Peixe fugu ou baiacu De que maneira a tetrodotoxina TTX e anestésicos locais modificam o potencial de ação nas células Quais são os principais sintomas do envenenamento por TTX
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Potencial de membrana e Potencial de ação Prof Juliana de Cas1lhos Estudos e Prá1cas em Fisiologia Humana I 2 Potencial de membrana e Potencial de ação 1 existência de um potencial de membrana em repouso 2 presença de tipos específicos de canais iônicos Medida do potencial de membrana Líquido extracelular Número igual de cargas e na maior parte do LEC Potencial de membrana em repouso diferença de potencial elétrico na membrana plasmática Número igual de cargas e na maior parte do citosol Voltímetro Líquido extracelular Eletrodo de referência Microeletrodo de registro Citosol 4 O potencial de membrana de repouso é gerado devido a três importantes fatores 1 distribuição heterogênea de íons no LEC e no citosol 2 a incapacidade da maioria dos ânions em sair da célula 3 a natureza eletrogênica das NaK ATPases Contribuição do potencial de difusão do potássio Contribuição da difusão de sódio através da membrana Contribuição da bomba de NaK 6 Potencial de ação Sequência rápida de eventos que diminui e reverte o potencial de membrana e posteriormente o leva novamente para seu estado de repouso 7 Um potencial de ação será gerado quando o potencial de membrana a7nge seu limiar Princípio do tudo ou nada OBS uma vez que seja gerado um potencial de ação sua amplitude será sempre a mesma e ela não depende da intensidade do esmulo Potencial de ação Ultrapassagem Despolarização Repolarização Milissegundos Repouso Canal de Na Canal de K Comporta de ativação fechada Comporta de inativação aberta Tempo Na K mV Milivolts Potencial de ação Ultrapassagem Despolarização Repolarização Milissegundos Canal de Na Canal de K Comporta de ativação fechada Comporta de inativação aberta Tempo Na K mV Milivolts Potencial de ação Milivolts Repouso Despolarização Ultrapassagem Repolarização UNISINOS Potencial de ação Potencial de membrana em milivolts mV Estímulo Tempo em milissegundos ms FASE DE DESPOLARIZAÇÃO FASE DE REPOLARIZAÇÃO FASE DE PÓSHIPERPOLARIZAÇÃO Limiar Potencial de membrana Reversão da polarização Legenda Potencial de membrana os canais de Na dependentes de voltagem estão em repouso e os canais de K dependentes de voltagem estão fechados Um estímulo gera uma despolarização até o limiar As comportas de ativação dos canais de Na dependentes de voltagem estão abertas Os canais de K dependentes de voltagem estão abertos os canais de Na ficam inativos Os canais de K dependentes de voltagem ainda estão abertos os canais de Na estão em repouso Período refratário absoluto Período refratário relativo UNISINOS 12 Período refratário Período de tempo após o início do potencial de ação durante o qual uma célula excitável não consegue gerar outro potencial de ação em resposta a um esmulo limiar normal Período refratário absoluto mesmo um es1mulo muito intenso não conseguirá gerar um segundo potencial de ação coincide com o período de avação e inavação do canal de Na canais de Na inavos não conseguem se reabrir eles primeiro devem voltar ao estado de repouso 13 Período refratário Período refratário rela1vo é o período de tempo durante o qual um segundo potencial de ação pode ser gerado mas apenas por um es1mulo maior que o usual coincide com o período no qual os canais de K dependentes de voltagem ainda estão abertos após a volta dos canais de Na inavos para o repouso Neurotoxinas e anestésicos locais 14 Para a próxima aula Correlações clínicas Peixe fugu ou baiacu De que maneira a tetrodotoxina TTX e anestésicos locais modificam o potencial de ação nas células Quais são os principais sintomas do envenenamento por TTX