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Deve ser feito um resumo geral de cada textos Resumo de 5 laudas Documento deve ser entregue em formato word cada texto deve ser identificado Nome da Faculdade SIGLA Nome do curso nome da disciplina Nome do aluno Texto 1 A Paraíba na crise do século XVII subordinação e autonomia 17551799 O artigo A Paraíba na crise do século XVII subordinação e autonomia 17551799 escrito por Elza Regis de Oliveira aborda a crise enfrentada pela Paraíba durante o século XVII um período marcado por mudanças significativas na economia sociedade e política da região No início do século XVII a economia da Paraíba era baseada na produção de açúcar e na escravidão Com o passar do tempo a produção de algodão e a criação de gado tornaramse importantes fontes de renda para a região mas o comércio desses produtos era dificultado pela falta de estradas e portos A sociedade da Paraíba era composta por diferentes grupos sociais como senhores de engenho comerciantes militares e escravos Esses grupos disputavam o poder na região e influenciavam as decisões políticas A Paraíba tentava se tornar independente do poder central do Brasil mas ainda dependia economicamente do comércio com outras regiões do país O conflito entre a subordinação ao poder central e a busca por autonomia era um tema importante na política da região O texto destaca que as tensões e conflitos ocorridos na Paraíba durante o século XVII refletiam a luta pelo poder entre diferentes grupos sociais e políticos A região enfrentava dificuldades econômicas e políticas e esses problemas eram exacerbados pelas rivalidades entre os grupos Ao longo do século XVII a Paraíba passou por várias mudanças políticas como a criação de novas capitanias e a separação da capitania de Pernambuco A região também enfrentou desafios econômicos como a queda na produção de açúcar e a competição com outras regiões produtoras O texto destaca a importância das tensões e conflitos ocorridos na Paraíba durante o século XVII para entender a história da região Esses conflitos evidenciam a luta pelo poder entre diferentes grupos sociais e políticos e refletem as dificuldades enfrentadas pela região Texto 2 André Vidal de Negreiros A Necessidade de Construção de um Herói Legitimamente Paraibano O artigo André Vidal de Negreiros A Necessidade de Construção de um Herói Legitimamente Paraibano escrito por Ana Beatriz Ribeiro Barros Silva apresenta a figura de André Vidal de Negreiros como um possível herói da Paraíba um estado brasileiro A autora argumenta que a construção de um herói legitimamente paraibano é importante para a afirmação da identidade e da memória coletiva da região André Vidal de Negreiros foi um líder militar e político durante o século XVII atuando em diversas batalhas e conflitos que envolveram a Paraíba A figura de Vidal de Negreiros é pouco conhecida fora da Paraíba mas sua história e legado são importantes para a compreensão da história da região A autora argumenta que a construção de um herói legitimamente paraibano é necessária para a afirmação da identidade e da memória coletiva da região A criação de um herói ajuda a valorizar a história e as tradições da Paraíba contribuindo para o fortalecimento da cultura e da identidade regional A autora apresenta a figura de Vidal de Negreiros como um possível herói paraibano destacando suas realizações militares e políticas e sua importância para a história da região A autora argumenta que a figura de Vidal de Negreiros deve ser resgatada e valorizada como parte da memória e da identidade coletiva da Paraíba Ao longo do artigo a autora apresenta a história de Vidal de Negreiros e destaca sua importância para a história da Paraíba A autora também discute a importância da construção de heróis e da afirmação da identidade regional destacando a contribuição desses elementos para a formação da memória coletiva e da cultura de um povo Texto 3 II Capítulo intitulado Consolidação e Defesa da Terra As Invasões Holandesas do livro História da Paraíba 3ª edição O segundo capítulo do livro História da Paraíba de José Octávio intitulado Consolidação e Defesa da Terra As Invasões Holandesas aborda o período de 1630 a 1654 quando a região da Paraíba foi invadida e ocupada pelos holandeses O autor começa explicando como a Companhia das Índias Ocidentais empresa holandesa chegou ao Nordeste brasileiro e estabeleceu sua primeira colônia em Pernambuco A partir de lá os holandeses iniciaram uma série de invasões às regiões vizinhas incluindo a Paraíba O capítulo descreve as batalhas entre os holandeses e os portugueses que resistiram bravamente à invasão O autor destaca a figura de André Vidal de Negreiros um líder militar português que se destacou na luta contra os holandeses Além das batalhas o autor também discute as consequências da ocupação holandesa na região incluindo a destruição de igrejas e monumentos históricos o saqueamento de bens e a escravização de índios e negros O autor destaca ainda a importância das invasões holandesas para a história da Paraíba argumentando que esse período foi fundamental para a consolidação da identidade e da autonomia da região Ele aponta que a resistência dos portugueses à invasão e a liderança de figuras como André Vidal de Negreiros ajudaram a forjar a identidade e a memória coletiva dos paraibanos Texto 4 Capítulo I Lutas e Sangue AB Origine do livro Guerras e Açucares Política e Economia na Capitania da Parayba O primeiro capítulo do livro Guerras e Açucares Política e Economia na Capitania da Parayba de Regina Célia Gonçalves intitulado Lutas e Sangue AB Origine aborda o período inicial da colonização da Paraíba desde a sua descoberta até o final do século XVI Descrevese a chegada dos primeiros colonizadores portugueses à região e a resistência dos índios nativos que foram subjugados pelos colonizadores através da violência e da escravização A partir daí a autora apresenta uma série de conflitos que marcaram a história da região incluindo guerras entre tribos indígenas e batalhas entre portugueses e franceses Abordamse os primeiros registros sobre a região e discute a importância do rio Paraíba como via de comunicação e de comércio entre as tribos destacando a presença de diversas tribos indígenas na região e as tensões entre elas que muitas vezes resultavam em conflitos violentos A autora aborda também a chegada dos primeiros portugueses na região que estabeleceram contatos com as tribos indígenas e iniciaram o processo de colonização Ela discute os conflitos entre portugueses e índios que muitas vezes resultaram em mortes e saques Um dos principais focos do capítulo é a figura de Feliciano Coelho um colonizador português que se destacou na luta contra os índios A autora discute sua importância na conquista da Paraíba e a relação complexa que ele estabeleceu com os colonos e as autoridades portuguesas Além disso a autora apresenta a economia açucareira como um fator determinante na colonização da Paraíba discutindo a implantação das primeiras engenhocas e a relação entre os senhores de engenho e a coroa portuguesa Ela também descreve as condições de vida dos escravos africanos que foram trazidos para a região para trabalhar nas plantações de açúcar Texto 5 Arquitetura da Paraibanidade A construção da historiografia paraibana O texto Arquitetura da Paraibanidade A construção da historiografia paraibana escrito por Luíra Freire Monteiro aborda a construção da identidade paraibana a partir da produção historiográfica A autora discute como a historiografia é utilizada como um instrumento de legitimação da identidade regional e de construção de uma narrativa que valorize a cultura e a história da Paraíba A autora inicia o texto apresentando a história da produção historiográfica na Paraíba destacando os principais autores e obras que influenciaram a construção da identidade regional Ela destaca a importância da obra de Pedro Américo que valorizou a história e a cultura paraibana em sua obra A Paraíba e seus problemas e também a contribuição de José Américo de Almeida que destacou a importância da cultura popular na formação da identidade paraibana A autora também discute a relação entre a produção historiográfica e a construção da memória coletiva enfatizando como a história é utilizada como um instrumento de afirmação da identidade regional Ela destaca a importância da valorização da cultura popular e das tradições locais na construção da identidade paraibana Além disso a autora aborda a importância da arquitetura na construção da identidade paraibana destacando a influência da arquitetura colonial portuguesa e da arquitetura religiosa na formação da identidade cultural da região