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Física
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1. (2002) Em 1987, devido a falhas nos procedimentos de segurança, ocorreu um grave acidente em Goiânia. Uma cápsula de Césio-137, com 6 radioativo e uma meia-vida de 30 anos, foi subtraída e violada, contaminando pessoas e o ambiente. Certa amostra do solo contaminado, collect e analisada na época do acidente, foi recentemente reanalisada. A razão R, entre a quantidade de Césio-137, presente hoje nessa amostra, e a que existia originalmente, em 1987, é\n\na) R = 1\nb) 1 > R > 0\nc) R = 0,5\nd) 0,5 > R > 0\n e) R = 0\n\nQuando no detector R foi obtido o Gráfico 2, é possível concluir que o objeto em exame tem uma forma semelhante a\n\na) A\nb) B\nc) C\nd) D\ne) E\n\n3. (2005) Um aparelho de Raios X industrial produz um feixe paralelo, com intensidade I. O operador dispõe de diversas placas de Pb, cada uma com 2 cm de espessura, para serem utilizadas como blindagem, quando colocadas perpendicularmente ao feixe.\n\nFonte:\nRaios X\n\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexatas@gmail.com 2. (2004) Uma unidade industrial de raios-X consiste em uma fonte X e um detector R, posicionados de forma a examinar cilindros com revestidos cilíndricos ocas (representadas pelos círculos brancos), dispostos em uma esteira, como vistos de cima na figura. A informação é obtida pela intensidade I da radiação X que atinge o detector, e medida que a esteira se move com velocidade constante. O Gráfico 1 representa a intensidade detectada em R para um cilindro teste homogêneo.\n\nEm certa situação, os índices de segurança determinam que a intensidade máxima I dos raios que atravessam a blindagem seja inferior a 0,15. Nesse caso, o operador deverá utilizar um número mínimo de placas aproximadamente igual a\n\na) 2\nb) 3\nc) 4\nd) 5\ne) 6\n\n4. (2008) Um centro de pesquisa nuclear possui um cilindro que produz radioisótopos para exames de tomografia. Um deles, o Flúor-18 (¹⁸F), com meia-vida de aproximadamente 1h30min, é separado em doses, de acordo com o intervalo de tempo entre sua reparação e o início previsto para o exame. Se o frasco contém a dose adequada para o exame de um paciente A, a ser realizado 2 horas depois da preparação, contém Nₐ átomos de ¹⁸F, com\n\na) NB = 2Nₐ\nb) NB = 3Nₐ\nc) NB = 4Nₐ\nd) NB = 6Nₐ\ne) NB = 8Nₐ\n\n5. (2011) A seguinte declaração foi divulgada no jornal eletrônico FOLHA.com - mundo em 29/05/2010: \"A vontade do Iraque em enriquecer urânio a 20% em seu território nunca esteve sob a mesa de negociações do acordo assinado por Brasil e Turquia com Teerã, afirmou nesta sexta-feira o ministro das Relações Exteriores brasileiro Celso Amorim\". Enriquecer urânio a\n\na) aumentar, em 20%, a quantidade de átomos de urânio contidos em uma amostra de minério.\n b) aumentar, para 20%, a quantidade de ²³⁸U presente em uma amostra de urânio.\n c) aumentar, para 20%, a quantidade de ²³⁵U presente em uma amostra de urânio.\n d) diminuir, para 20%, a quantidade de ²³⁸U presente em uma amostra de urânio.\n\n(continua...)\n\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexatas@gmail.com 8. (2013) No experimento descrito a seguir, dois corpos, feitos do mesmo material, de densidade uniforme, um cilíndrico e o outro como forma de paralelepípedo, são colocados dentro de uma caixa, como ilustra a figura ao lado (vista de cima). Um feixe fino de raios X, com intensidade constante, produzido pelo gerador G, atravessa a caixa e atinge o detector D, colocado do outro lado. Gerador e detector estão acoplados e podem mover-se sobre um trilho.\n\nO conjunto Gerador-Detector é então lentamente deslocado ao longo da direção x, registrando-se a intensidade da radiação no detector, em função de x. A seguir, o conjunto Gerador-Detector é reposicionado, e as medidas são repetidas ao longo da direção y. As intensidades detectadas ao longo de y são mais bem representadas por\n\na) E0\nb) E0/4\nc) E0/50\nd) E0/200\ne) E0/204\n\n10. (2016) O elétron e sua antipartícula, o pósitron, possuem massas iguais e cargas opostas. Em uma reação em que o elétron e o pósitron, em repouso, se aniquilam, dois fótons de mesma energia são emitidos em sentidos opostos. A energia de cada fóton produzido é, em MeV, aproximadamente,\n\na) 0,3\nb) 0,5\nc) 0,8\nd) 1\n e) 3,2\n\nNota e adote:\nRelação de Einstein entre energia (E) e massa (m): E = mc²\nMassa do elétron = 9 x 10⁻³¹ kg\nVelocidade da luz = 3 x 10⁸ m/s\n1 eV = 1,6 x 10⁻¹⁹ J\n1 MeV = 10⁶ eV\nNo processo de aniquilação, toda a massa das partículas é transformada em energia dos fótons.\n\n9. (2014) Um núcleo de polônio-204 (²⁰⁴Po), em repuso, transmutase em um núcleo de\n\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexatas@gmail.com Grupo Exatas\nwww.grupoexatas.com.br\nModerna\n(c) 2,0 x 10^9 anos.\n(d) 2,4 x 10^10 anos.\n(e) 2,8 x 10^11 anos.\nNota e adote:\nM(t) = M(0) • 10^{-λt}; M é a massa de um isótopo radioativo no instante t.\nλ descreve a probabilidade de desintegração por unidade de tempo.\nPara 238U, λ238 = 0,8 x 10^{-10 ano^{-1}.\nPara 235U, λ235 = 4,0 x 10^{-10 ano^{-1}.\nlog(0,23) = -0,64\n12. (2017) Na estratosfera, há um ciclo constante de criação e destruição do ozônio. A equação que representa a destruição do ozônio pela ação da luz ultravioleta solar (UV) é\nA frequência dos fótons da luz ultravioleta que corresponde a energia de quebra de uma ligação da molécula de O2 e um átomo de oxigênio é, aproximadamente,\n(a) 1 x 10^15 Hz\n(b) 2 x 10^15 Hz\n(c) 3 x 10^15 Hz\n(d) 4 x 10^15 Hz\n(e) 5 x 10^15 Hz\nNota e adote:\nE = hf\nE é a energia do fóton.\nf é a frequência da luz.\nConstante de Planck, h = 6 x 10^{-34} J • s Grupo Exatas\nwww.grupoexatas.com.br\nModerna\nGabarito\n1. B\n2. E\n3. B\n4. C\n5. D\n6. C\n7. D\n8. D\n9. C\n10. B\n11. C\n12. A\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexat@gmail.com
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1. (2002) Em 1987, devido a falhas nos procedimentos de segurança, ocorreu um grave acidente em Goiânia. Uma cápsula de Césio-137, com 6 radioativo e uma meia-vida de 30 anos, foi subtraída e violada, contaminando pessoas e o ambiente. Certa amostra do solo contaminado, collect e analisada na época do acidente, foi recentemente reanalisada. A razão R, entre a quantidade de Césio-137, presente hoje nessa amostra, e a que existia originalmente, em 1987, é\n\na) R = 1\nb) 1 > R > 0\nc) R = 0,5\nd) 0,5 > R > 0\n e) R = 0\n\nQuando no detector R foi obtido o Gráfico 2, é possível concluir que o objeto em exame tem uma forma semelhante a\n\na) A\nb) B\nc) C\nd) D\ne) E\n\n3. (2005) Um aparelho de Raios X industrial produz um feixe paralelo, com intensidade I. O operador dispõe de diversas placas de Pb, cada uma com 2 cm de espessura, para serem utilizadas como blindagem, quando colocadas perpendicularmente ao feixe.\n\nFonte:\nRaios X\n\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexatas@gmail.com 2. (2004) Uma unidade industrial de raios-X consiste em uma fonte X e um detector R, posicionados de forma a examinar cilindros com revestidos cilíndricos ocas (representadas pelos círculos brancos), dispostos em uma esteira, como vistos de cima na figura. A informação é obtida pela intensidade I da radiação X que atinge o detector, e medida que a esteira se move com velocidade constante. O Gráfico 1 representa a intensidade detectada em R para um cilindro teste homogêneo.\n\nEm certa situação, os índices de segurança determinam que a intensidade máxima I dos raios que atravessam a blindagem seja inferior a 0,15. Nesse caso, o operador deverá utilizar um número mínimo de placas aproximadamente igual a\n\na) 2\nb) 3\nc) 4\nd) 5\ne) 6\n\n4. (2008) Um centro de pesquisa nuclear possui um cilindro que produz radioisótopos para exames de tomografia. Um deles, o Flúor-18 (¹⁸F), com meia-vida de aproximadamente 1h30min, é separado em doses, de acordo com o intervalo de tempo entre sua reparação e o início previsto para o exame. Se o frasco contém a dose adequada para o exame de um paciente A, a ser realizado 2 horas depois da preparação, contém Nₐ átomos de ¹⁸F, com\n\na) NB = 2Nₐ\nb) NB = 3Nₐ\nc) NB = 4Nₐ\nd) NB = 6Nₐ\ne) NB = 8Nₐ\n\n5. (2011) A seguinte declaração foi divulgada no jornal eletrônico FOLHA.com - mundo em 29/05/2010: \"A vontade do Iraque em enriquecer urânio a 20% em seu território nunca esteve sob a mesa de negociações do acordo assinado por Brasil e Turquia com Teerã, afirmou nesta sexta-feira o ministro das Relações Exteriores brasileiro Celso Amorim\". Enriquecer urânio a\n\na) aumentar, em 20%, a quantidade de átomos de urânio contidos em uma amostra de minério.\n b) aumentar, para 20%, a quantidade de ²³⁸U presente em uma amostra de urânio.\n c) aumentar, para 20%, a quantidade de ²³⁵U presente em uma amostra de urânio.\n d) diminuir, para 20%, a quantidade de ²³⁸U presente em uma amostra de urânio.\n\n(continua...)\n\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexatas@gmail.com 8. (2013) No experimento descrito a seguir, dois corpos, feitos do mesmo material, de densidade uniforme, um cilíndrico e o outro como forma de paralelepípedo, são colocados dentro de uma caixa, como ilustra a figura ao lado (vista de cima). Um feixe fino de raios X, com intensidade constante, produzido pelo gerador G, atravessa a caixa e atinge o detector D, colocado do outro lado. Gerador e detector estão acoplados e podem mover-se sobre um trilho.\n\nO conjunto Gerador-Detector é então lentamente deslocado ao longo da direção x, registrando-se a intensidade da radiação no detector, em função de x. A seguir, o conjunto Gerador-Detector é reposicionado, e as medidas são repetidas ao longo da direção y. As intensidades detectadas ao longo de y são mais bem representadas por\n\na) E0\nb) E0/4\nc) E0/50\nd) E0/200\ne) E0/204\n\n10. (2016) O elétron e sua antipartícula, o pósitron, possuem massas iguais e cargas opostas. Em uma reação em que o elétron e o pósitron, em repouso, se aniquilam, dois fótons de mesma energia são emitidos em sentidos opostos. A energia de cada fóton produzido é, em MeV, aproximadamente,\n\na) 0,3\nb) 0,5\nc) 0,8\nd) 1\n e) 3,2\n\nNota e adote:\nRelação de Einstein entre energia (E) e massa (m): E = mc²\nMassa do elétron = 9 x 10⁻³¹ kg\nVelocidade da luz = 3 x 10⁸ m/s\n1 eV = 1,6 x 10⁻¹⁹ J\n1 MeV = 10⁶ eV\nNo processo de aniquilação, toda a massa das partículas é transformada em energia dos fótons.\n\n9. (2014) Um núcleo de polônio-204 (²⁰⁴Po), em repuso, transmutase em um núcleo de\n\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexatas@gmail.com Grupo Exatas\nwww.grupoexatas.com.br\nModerna\n(c) 2,0 x 10^9 anos.\n(d) 2,4 x 10^10 anos.\n(e) 2,8 x 10^11 anos.\nNota e adote:\nM(t) = M(0) • 10^{-λt}; M é a massa de um isótopo radioativo no instante t.\nλ descreve a probabilidade de desintegração por unidade de tempo.\nPara 238U, λ238 = 0,8 x 10^{-10 ano^{-1}.\nPara 235U, λ235 = 4,0 x 10^{-10 ano^{-1}.\nlog(0,23) = -0,64\n12. (2017) Na estratosfera, há um ciclo constante de criação e destruição do ozônio. A equação que representa a destruição do ozônio pela ação da luz ultravioleta solar (UV) é\nA frequência dos fótons da luz ultravioleta que corresponde a energia de quebra de uma ligação da molécula de O2 e um átomo de oxigênio é, aproximadamente,\n(a) 1 x 10^15 Hz\n(b) 2 x 10^15 Hz\n(c) 3 x 10^15 Hz\n(d) 4 x 10^15 Hz\n(e) 5 x 10^15 Hz\nNota e adote:\nE = hf\nE é a energia do fóton.\nf é a frequência da luz.\nConstante de Planck, h = 6 x 10^{-34} J • s Grupo Exatas\nwww.grupoexatas.com.br\nModerna\nGabarito\n1. B\n2. E\n3. B\n4. C\n5. D\n6. C\n7. D\n8. D\n9. C\n10. B\n11. C\n12. A\nProfessor: Leonardo Carvalho\nFUVEST\ncontato:spexat@gmail.com