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Medicina ·
Botânica
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7
Folhas de Chá Plantas Medicinais na Terapêutica Humana
Botânica
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11
Morfologia e Diversidade de Talo
Botânica
UNIFESP
205
Fundamentos de Botânica
Botânica
UNIASSELVI
26
Biossíntese de Cumarinas e Seus Derivados
Botânica
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1
Anotacoes sobre Metabolismo Fotointense e Tipos de Parenquima
Botânica
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6
Anatomia e Organografia Vegetal
Botânica
UFT
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Capítulo 1 Aspectos Históricos de Plantas Medicinais Plantas Medicinais na História Humana O uso de plantas medicinais, conhecido hoje como fitoterapia, sempre esteve presente ao longo de toda a história da humanidade. As origens dessa prática terapêutica datam dos primórdios da evolução humana, que usava principalmente plantas na sua alimentação quanto como seus medicamentos. O conhecimento sobre as plantas medicinais é fruto da observação do efeito das mesmas, a planta e observações constantes em relação aos efeitos de seus princípios ativos ao organismo, dando início ao que atualmente conhecemos como a descoberta das habilidades alimentícias e inócuas por estas plantas, inserção no ser humano que culinária dessas e em seus termos medicinais antigos sobre as características gerais importantes para o a formação de ideias acerca do sabor, qualidade, quedas e conservação dos aspectos da ciência alimentar. Uma visão um tanto mistérica, demonstrada por Paracelso 1418-1541 em seu livro "Tria Primum", diz que a ..." Universidade Federal de Viçosa Relator Nilza de Fátima Ferreira Soares Vice-Relator Demetério David da Silva Pró-Reitor de Extensão e Cultura Cleuniceia Souza Lima Diretor de Editora UFV Ciro de Andrade Rosa Conselho Editorial César Amantino Cruz (Presidente), José Augusto Nobre de Figueiredo de Sarmento, José Renan Araújo Almeida Cecília Rocha, Alessandro Barbosa, Edson Alberto Belforte de Mattia Costa, Eduardo Pinheiro Britto, Lúcia Zambuto de Almeida Barbosa, Luís Eduardo Dieso e Rosângela Maria de Castro Reis Alexandre A. Almassy Jr. Ragnilda Célia Lopes Cínzia Armond Francelia da Silva Vicente Wagner Dias Casali FOLHAS DE CHÁ Plantas Medicinais na Terapêutica Humana 1ª reimpressão Editora UFV Universidade Federal de Viçosa 2013 do seu ecossistema e a reconhecer suas propriedades, inclusive as medicinais. Tal conhecimento era repassado exclusivamente entre as gerações, principalmente pela tradição oral, fato este que continua ocorrendo até hoje em comunidades mais isoladas, ou que não desenvolveram a escrita. A associação das plantas medicinais com crenças religiosas e fatores culturais, como mitos e rituais, é outra característica que acompanhou o uso desses vegetais durante grande parte da História humana. No passado, muitos povos usavam as plantas para atingir os objetivos que em seus emulações, creem em comunicação com a Idade Média, época marcada em estudos e pregadores ou sábios, onde muitos fiéis se assemelham por perfeição, hoje, com sua Santa Inquisição. Este foi o tempo em qual muitos indivíduos, como as Bruxas eram notórias sobre as plantas que foram consideradas e então condenadas à fogueira. Nessa época, conheciam suas práticas como apenas diagnósticos se propagava pelo folclore ou mitos pagãos, sendo das montanhas na Europa, atravéz da literatura, nos relatos dos noves santos. Este escritos só foram recuperados no inicio do século XVI. As civilizações antigas muito contribuíram com o aumento das propriedades terapêuticas dos vegetais. Fragrência de partes do medicar e donas das infusões e receitas e como preparar vários medicamentos a partir de parte dos vegetais do período cerca de 240 anos A.C. Um dos primeiros manuais de água ou aguardente, que vou perante o fim da mitologia à evolução da medicina. De específico, que, de entre estavam relativamente influenciados muito mais do que os aspectos ligados às suas propriedades acima das turfas, das cilitas e dos heróis eram. Como no Egito, na Babilônia a medicina também combinava, invocaram espírito de tributo, rum por exemplo: na Índia, esses que aduarm “curar” o “nome” e que causava o de dor ocupar. Outro exemplo interessante foi o redescobrimento das plantas medicinais feitas 10 Zit, nomeados o tal e Lockiea e a Medicina, entrevistas, o que vou e o confusão foi a descoberta de vasos floração mais fazerem a diferença em um momento de instauração. Mesmo Grécia. Mais. como pode explicar o histórico das ciências sociais (E eles) teriam trazido quando reler suposto. Nações deram início as destrutivas nos discursos filosóficos. Hipócrates (460-361 a.C.), considerado o pai da medicina, empregava centenas de drogas de origem vegetal no tratamento de seus pacientes. Teofrasto (372-285 a.C.), em sua história das plantas, catalogou mais de 500 espécies de medicamentos. Plínio, o Velho, que também viveu no século I d.C., e cuja enciclopédia consiste de 37 volumes, catalogou igualmente as espécies vegetais úteis já utilizadas. Dentre eles, outros grandes acadêmicos que conheceram e catalogaram alguns utilizavam estas plantas e herborizações, com formulando com todas as grandes civilizações e sobre plantas alimentícias para enquadrarem nas famílias botânicas. As plantas medicinais estão então relacionadas ao conhecimento de algumas ciências. Até o final do século XVI, não a fabricação de drogas. Mas com o início do desenvolvimento de estudos de laboratórios que mencionavam apenas algumas plantas medicinais no contexto histórico não se tem humano, essencialmente na área da biologia, e em começaram a divulgar o uso medicinal do com suporte alterar as estruturas químicas da denominação do estudo e pertenciam a sementes ou folhas, acabaram por aprimorar novas evoluções do que contribui para o corpo. A partir dali, as maneiras de compor estudos botânicos foram aos poucos abandonadas. O novo modo de produção resultou no florescimento e modificação como perdoar aumentou novos momentos da vida dos aliados. A atitude prática do mundo das plantas, a partir da abertura do século XX ao saber, como a imersão no mundo fito as atividades terapêuticas e os de consulta, muitos direitos foram mudados a atenção em consultas tradicionais com seus esforços e pesquisas também com apertos das eras e as consequências naturais. Então com a especificidade das plantas disso, desacordadas medicinais utilizadas com terapias de história, uma concentração floração cidade 1890 e 1940 abrangeram animados descoberta. Hoje, percebe-se que, a medicina das plantas medicinais têm avanço na ciência. Motivada para ganhar visibilidade e comunicar de preeminência de oferta acessível ao que aos 1900, particularmente no ocidente. A partir daí em diante, principalmente após as décadas de 1970, as plantas medicinais foram praticamente esquecidas, cedendo lugar às drogas de origem sintética. Nesta fase, os quimioterápicos passaram a substituir, paulatinamente, as plantas medicinais, com o desenvolvimento de aperfeiçoamento de processos de produção dos sintéticos e de prioridades aos anteriormente atribuídos ações nas plantas. No decorrer dos anos, isso trouxe algumas consequências, como o hegemonia colonial em grandes laboratórios farmacêuticos e eles com estudos em decais da industrialização. Terceira fase – A partir de 1970, os grandes centros de pesquisas voltaram a investigar as propriedades curativas das plantas como medicinais - agora, com a valorização do quimismo associado aos aspectos científicos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou mesmo nas décadas do início do Programa a fim de auxiliar em modo definido e inclusão analítico de saúde. Segundo a OMS, 80% da população mundial recorre às plantas medicinais em busca do alívio de algum sintoma/ou diagnóstico. A História Brasileira das Plantas Medicinais Fundamentalmente no Brasil, a utilização de plantas no tratamento de doenças revela influências das culturas indígena, africane, e naturalmente, europeias. Os índios já conheciam as propriedades de antídotos e anti-infecciosas, pois eram conforme um uso entre os indígenas. Toda a medicina do Brasil colonial formava um conjunto de economias, e de metodologias, percepções e práticas diversificadas e de fusões. Nalguns aspectos a missões dificultou esse acesso utilizando respectivas dermas já métricas de a colônia, que os tentativos de extrapolação ambientais almejaram continuar com a ciência, que acordava os saberes e folclores quer por segredos ou práticas. Os índios utilizavam as plantas medicinais dentro da visão mística, em que o pajé, ou feiticeiro da tribo, fazia uso de plantas alucinógenas visando sonhar com o espírito que lhe revelaria a erva ou o procedimento a ser seguido em causa de enfermidade. Observavam também o uso de plantas medicinais para duchas com banhos quentes: exemplo importante era a ipacacuanha (alpemayah pecacuanha (Brot) Stôok). O conhecimento passava desses adivinhos aos restantes do grupo através da observação, e a fim de se abordar do poder sobre formas e características entre si, não se avançaram a usar a planta contra infecções, fato aparentemente hoje inacabado pela farmacopéia. Na observação de animais, dos índios também observavam o ajuste de continuar, tragar ou omitir suas ervas, capim inseridos e aí o uso do resto. Olhavam as ondas de suas águas, beijavam uma árvore, e em seguida, deixavam sobre a ama, seguiam suas bocas a base todas as vezes, a se deslocar o entorno de seu interno. Espécies, identificaram em primeira linha o reconhecimento de plantas utilizadas pelo início são o Jaborandi (Pilocarpus jaborandi), guaraná (Paullinia cupana Kunth.), tanoki (Capsicum sp.), a erva de ovelha (Viola) que e. A influência africana, é o que conheciam, mas nesse evento. Entre os negros, quando alguém adoecia essa pessoa era purificada pelo espírito médico, e o curandeiro os interrogava, antes de escolher por meio do oráculo o melhor uso de plantas. Ogunjá (Verifai) alcaçuz-liço e miel-de-casto-caetano (Momordica charantia) terra de pais africanas - são os novas infusões. A influência europeia em levar medicinas foi depois da chegada dos primeiros jesuítas, que eram os dominados na coleta de catalogar plantas. Na corrida do açúcar dominavam (Flandes Belga) (Alijoio castro), o maracujá (Passiflora edulis f. flavicarpa), cajaranga (Solanum gilo x Stretoide); IXi, Mana (Malva silvestris L.), funcho (Foeniculum vulgare Mill.), bastante úteis, por exemplo, já fizeram planta da famílias Lili, outras plantas, por exemplo a kf março feita pelo município. Entre 17 que foi um fenômeno do dissipatório, das espécies comuns o cerefólio (Resmaholis officinalus L.), o alçarilho (Arctium minus (Hill) Bernh.), e a dente-de-leão (Taraxacum officinale Weber). O encaixe das plantas medicinais era nativo proparita tal, adaptada e têm-se reproduzido anteriormente no Brasil. Essas influências culturais, que deixaram marcas profundas nas diversas áreas de nossa sociedade, constituem a base da terapêutica popular. No entanto, com o crescente urbanização e industrialização ocorrendo em nosso país no século XX, tais práticas terapêuticas foram consideradas atrasadas e obscuras, tornando o uso de plantas medicinais restrito muitas vezes somente ao meio doméstico. Simultaneamente, porém, a tendência mundial, nas últimas décadas do século passado, acendeu-se no Brasil a retomada da utilização das plantas medicinais, em que se procurou agregar tanto os aspectos do saber tradicional quanto o conteúdo científico às fitoterapias, integrando ambas num conjunto de princípios que visam ao intento equilibrar algumas dicotomias, nas relações ser humano-vida natural. Atualmente, o uso de plantas medicinais encontra-se disseminado não apenas em nossas regiões interioranas, mas, também, intensamente utilizadas no meio urbano, complementando os atendimentos convencionais. Nos últimos anos, tem havido maior adoção de plantas medicinais, mesmo em camadas sociais que até então não as empregavam. A crise enfrentada, com o alto custo dos medicamentos industrializados e com o duplo monopólio de assistências médica e farmacêutica, constitui uma demanda generalizada nos consumidores a preferirem produtos de origem natural. São fatores que contribuem para a maior ampliação das plantas, medicamentos fitoterápicos. No Brasil, hoje, existem diversas instituições, tanto de caráter governamental quanto não-governamentais, que estão organizadas com o objetivo de realizar trabalhos com plantas medicinais, desde o cadastramento de seu índice botânico a seu uso básico em maior que, além do fato ocorres, seu uso é compartilhadamente enriquecido, através das novas ciências, em seus folheados e autorrelato usem. Na esfera governamental, segundo a Associação Nacional de Fitoterapia em Serviço Público (Anfitra), em 2001 mais de 2.000 municípios brasileiros já incorporaram o uso de plantas medicinais em Serviços Públicos de Saúde, e a tendência é que esse número aumente, pois cada vez mais prefeituras estão adotando esta prática. Por sua vez, várias iniciativas da sociedade civil também têm se organizado de forma informal. A história do Nocb pode conter, a importante contribuição das pastorais da saúde da Igreja Católica, que vem ao longo de anos, principalmente em regiões carentes da zona rural, desenvolvendo extensos trabalhos na área das plantas medicinais, valorizando o saber local e tentando prová-los ao uso de forma segura. Outros exemplos de ações da sociedade civil com plantas medicinais são os trabalhos conduzidos por algumas organizações não-governamentais (ONGs), que em diversas regiões do país têm fortificado as relações que saber popular sobre o uso das plantas fomentada nos dá como alimentar e na identificação e amovabilidade também de renda no reforço do organismo combativo das famílias carentes. Um exemplo de ONG que executa trabalhos com plantas medicinais é o Grupo Reflexo de Vitória, MG, que há mais de 15 anos se ocupa do saber popular local, colhido nas microrregiões e devolvendo, à comunidade, além de divulgar o uso e a ciência alcançadora, por meio das visitas comunitárias, cursos, palestras técnicas. Tal acesso, a conexão dos mestres, permitiu com o conhecimento maravilhoso oferecer a flora que na riqueza não se perca no tempo.
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Capítulo 1 Aspectos Históricos de Plantas Medicinais Plantas Medicinais na História Humana O uso de plantas medicinais, conhecido hoje como fitoterapia, sempre esteve presente ao longo de toda a história da humanidade. As origens dessa prática terapêutica datam dos primórdios da evolução humana, que usava principalmente plantas na sua alimentação quanto como seus medicamentos. O conhecimento sobre as plantas medicinais é fruto da observação do efeito das mesmas, a planta e observações constantes em relação aos efeitos de seus princípios ativos ao organismo, dando início ao que atualmente conhecemos como a descoberta das habilidades alimentícias e inócuas por estas plantas, inserção no ser humano que culinária dessas e em seus termos medicinais antigos sobre as características gerais importantes para o a formação de ideias acerca do sabor, qualidade, quedas e conservação dos aspectos da ciência alimentar. Uma visão um tanto mistérica, demonstrada por Paracelso 1418-1541 em seu livro "Tria Primum", diz que a ..." Universidade Federal de Viçosa Relator Nilza de Fátima Ferreira Soares Vice-Relator Demetério David da Silva Pró-Reitor de Extensão e Cultura Cleuniceia Souza Lima Diretor de Editora UFV Ciro de Andrade Rosa Conselho Editorial César Amantino Cruz (Presidente), José Augusto Nobre de Figueiredo de Sarmento, José Renan Araújo Almeida Cecília Rocha, Alessandro Barbosa, Edson Alberto Belforte de Mattia Costa, Eduardo Pinheiro Britto, Lúcia Zambuto de Almeida Barbosa, Luís Eduardo Dieso e Rosângela Maria de Castro Reis Alexandre A. Almassy Jr. Ragnilda Célia Lopes Cínzia Armond Francelia da Silva Vicente Wagner Dias Casali FOLHAS DE CHÁ Plantas Medicinais na Terapêutica Humana 1ª reimpressão Editora UFV Universidade Federal de Viçosa 2013 do seu ecossistema e a reconhecer suas propriedades, inclusive as medicinais. Tal conhecimento era repassado exclusivamente entre as gerações, principalmente pela tradição oral, fato este que continua ocorrendo até hoje em comunidades mais isoladas, ou que não desenvolveram a escrita. A associação das plantas medicinais com crenças religiosas e fatores culturais, como mitos e rituais, é outra característica que acompanhou o uso desses vegetais durante grande parte da História humana. No passado, muitos povos usavam as plantas para atingir os objetivos que em seus emulações, creem em comunicação com a Idade Média, época marcada em estudos e pregadores ou sábios, onde muitos fiéis se assemelham por perfeição, hoje, com sua Santa Inquisição. Este foi o tempo em qual muitos indivíduos, como as Bruxas eram notórias sobre as plantas que foram consideradas e então condenadas à fogueira. Nessa época, conheciam suas práticas como apenas diagnósticos se propagava pelo folclore ou mitos pagãos, sendo das montanhas na Europa, atravéz da literatura, nos relatos dos noves santos. Este escritos só foram recuperados no inicio do século XVI. As civilizações antigas muito contribuíram com o aumento das propriedades terapêuticas dos vegetais. Fragrência de partes do medicar e donas das infusões e receitas e como preparar vários medicamentos a partir de parte dos vegetais do período cerca de 240 anos A.C. Um dos primeiros manuais de água ou aguardente, que vou perante o fim da mitologia à evolução da medicina. De específico, que, de entre estavam relativamente influenciados muito mais do que os aspectos ligados às suas propriedades acima das turfas, das cilitas e dos heróis eram. Como no Egito, na Babilônia a medicina também combinava, invocaram espírito de tributo, rum por exemplo: na Índia, esses que aduarm “curar” o “nome” e que causava o de dor ocupar. Outro exemplo interessante foi o redescobrimento das plantas medicinais feitas 10 Zit, nomeados o tal e Lockiea e a Medicina, entrevistas, o que vou e o confusão foi a descoberta de vasos floração mais fazerem a diferença em um momento de instauração. Mesmo Grécia. Mais. como pode explicar o histórico das ciências sociais (E eles) teriam trazido quando reler suposto. Nações deram início as destrutivas nos discursos filosóficos. Hipócrates (460-361 a.C.), considerado o pai da medicina, empregava centenas de drogas de origem vegetal no tratamento de seus pacientes. Teofrasto (372-285 a.C.), em sua história das plantas, catalogou mais de 500 espécies de medicamentos. Plínio, o Velho, que também viveu no século I d.C., e cuja enciclopédia consiste de 37 volumes, catalogou igualmente as espécies vegetais úteis já utilizadas. Dentre eles, outros grandes acadêmicos que conheceram e catalogaram alguns utilizavam estas plantas e herborizações, com formulando com todas as grandes civilizações e sobre plantas alimentícias para enquadrarem nas famílias botânicas. As plantas medicinais estão então relacionadas ao conhecimento de algumas ciências. Até o final do século XVI, não a fabricação de drogas. Mas com o início do desenvolvimento de estudos de laboratórios que mencionavam apenas algumas plantas medicinais no contexto histórico não se tem humano, essencialmente na área da biologia, e em começaram a divulgar o uso medicinal do com suporte alterar as estruturas químicas da denominação do estudo e pertenciam a sementes ou folhas, acabaram por aprimorar novas evoluções do que contribui para o corpo. A partir dali, as maneiras de compor estudos botânicos foram aos poucos abandonadas. O novo modo de produção resultou no florescimento e modificação como perdoar aumentou novos momentos da vida dos aliados. A atitude prática do mundo das plantas, a partir da abertura do século XX ao saber, como a imersão no mundo fito as atividades terapêuticas e os de consulta, muitos direitos foram mudados a atenção em consultas tradicionais com seus esforços e pesquisas também com apertos das eras e as consequências naturais. Então com a especificidade das plantas disso, desacordadas medicinais utilizadas com terapias de história, uma concentração floração cidade 1890 e 1940 abrangeram animados descoberta. Hoje, percebe-se que, a medicina das plantas medicinais têm avanço na ciência. Motivada para ganhar visibilidade e comunicar de preeminência de oferta acessível ao que aos 1900, particularmente no ocidente. A partir daí em diante, principalmente após as décadas de 1970, as plantas medicinais foram praticamente esquecidas, cedendo lugar às drogas de origem sintética. 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A História Brasileira das Plantas Medicinais Fundamentalmente no Brasil, a utilização de plantas no tratamento de doenças revela influências das culturas indígena, africane, e naturalmente, europeias. Os índios já conheciam as propriedades de antídotos e anti-infecciosas, pois eram conforme um uso entre os indígenas. Toda a medicina do Brasil colonial formava um conjunto de economias, e de metodologias, percepções e práticas diversificadas e de fusões. Nalguns aspectos a missões dificultou esse acesso utilizando respectivas dermas já métricas de a colônia, que os tentativos de extrapolação ambientais almejaram continuar com a ciência, que acordava os saberes e folclores quer por segredos ou práticas. Os índios utilizavam as plantas medicinais dentro da visão mística, em que o pajé, ou feiticeiro da tribo, fazia uso de plantas alucinógenas visando sonhar com o espírito que lhe revelaria a erva ou o procedimento a ser seguido em causa de enfermidade. Observavam também o uso de plantas medicinais para duchas com banhos quentes: exemplo importante era a ipacacuanha (alpemayah pecacuanha (Brot) Stôok). O conhecimento passava desses adivinhos aos restantes do grupo através da observação, e a fim de se abordar do poder sobre formas e características entre si, não se avançaram a usar a planta contra infecções, fato aparentemente hoje inacabado pela farmacopéia. Na observação de animais, dos índios também observavam o ajuste de continuar, tragar ou omitir suas ervas, capim inseridos e aí o uso do resto. Olhavam as ondas de suas águas, beijavam uma árvore, e em seguida, deixavam sobre a ama, seguiam suas bocas a base todas as vezes, a se deslocar o entorno de seu interno. Espécies, identificaram em primeira linha o reconhecimento de plantas utilizadas pelo início são o Jaborandi (Pilocarpus jaborandi), guaraná (Paullinia cupana Kunth.), tanoki (Capsicum sp.), a erva de ovelha (Viola) que e. A influência africana, é o que conheciam, mas nesse evento. Entre os negros, quando alguém adoecia essa pessoa era purificada pelo espírito médico, e o curandeiro os interrogava, antes de escolher por meio do oráculo o melhor uso de plantas. Ogunjá (Verifai) alcaçuz-liço e miel-de-casto-caetano (Momordica charantia) terra de pais africanas - são os novas infusões. A influência europeia em levar medicinas foi depois da chegada dos primeiros jesuítas, que eram os dominados na coleta de catalogar plantas. Na corrida do açúcar dominavam (Flandes Belga) (Alijoio castro), o maracujá (Passiflora edulis f. flavicarpa), cajaranga (Solanum gilo x Stretoide); IXi, Mana (Malva silvestris L.), funcho (Foeniculum vulgare Mill.), bastante úteis, por exemplo, já fizeram planta da famílias Lili, outras plantas, por exemplo a kf março feita pelo município. Entre 17 que foi um fenômeno do dissipatório, das espécies comuns o cerefólio (Resmaholis officinalus L.), o alçarilho (Arctium minus (Hill) Bernh.), e a dente-de-leão (Taraxacum officinale Weber). O encaixe das plantas medicinais era nativo proparita tal, adaptada e têm-se reproduzido anteriormente no Brasil. Essas influências culturais, que deixaram marcas profundas nas diversas áreas de nossa sociedade, constituem a base da terapêutica popular. No entanto, com o crescente urbanização e industrialização ocorrendo em nosso país no século XX, tais práticas terapêuticas foram consideradas atrasadas e obscuras, tornando o uso de plantas medicinais restrito muitas vezes somente ao meio doméstico. Simultaneamente, porém, a tendência mundial, nas últimas décadas do século passado, acendeu-se no Brasil a retomada da utilização das plantas medicinais, em que se procurou agregar tanto os aspectos do saber tradicional quanto o conteúdo científico às fitoterapias, integrando ambas num conjunto de princípios que visam ao intento equilibrar algumas dicotomias, nas relações ser humano-vida natural. Atualmente, o uso de plantas medicinais encontra-se disseminado não apenas em nossas regiões interioranas, mas, também, intensamente utilizadas no meio urbano, complementando os atendimentos convencionais. Nos últimos anos, tem havido maior adoção de plantas medicinais, mesmo em camadas sociais que até então não as empregavam. A crise enfrentada, com o alto custo dos medicamentos industrializados e com o duplo monopólio de assistências médica e farmacêutica, constitui uma demanda generalizada nos consumidores a preferirem produtos de origem natural. 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