·
Agronomia ·
Bromatologia
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
Texto de pré-visualização
Função dos Carboidratos energética oxidação de glicose reserva alimentar amido e glicogênio estrutural celulose e quitina Carboidratos classificação Monossacarídeos Moléculas formadas por unidades simples Mais importante glicose Oligossacarídeos Dissacarídeos 2 monossacarídeos sacarose cana lactose leite maltose vegetais bebidas produzidas a partir do malte Trissacarídeos rafinose feijão repolho brócolis aspargo Polissacarídeos amido pectina celulose entre outros Monossacarídeos Triose gliceraldeído e diidroxiacetona ciclo glicolítico Tetrose eritrose ciclo das pentoses Pentose Ribose DNA RNA ATP NAD Ribulose ciclo das pentoses Arabinose gomas Xilose palhas Hexose glicose principal CHO dos animais frutose forragens verdes galactose leite e forragens manose proteína do ovo e soro do sangue monossacarídeo que apresenta um grupamento aldeído em uma extremidade glicose monossacarídeo que tem um grupo cetona normalmente no carbono 2 frutose Ribose está presente na molécula do ácido ribonucléico RNA Desoxiribose está presente na molécula do ácido desoxirribonucléico DNA Oligossacarídeos Dissacarídeos hidrolisados a 2 monossacarídeos Sacarose glicose frutose canadeaçúcar e sorgo Maltose 2 glicoses lig α14 malte da cevada Celobiose 2 un glicoses lig β14 parede celular das plantas Lactose glicose galactose leite Trissacarídeos presentes nas plantas Rafinose glicose frutose galactose Kestose glicose frutose frutose Tetrassacarídeos plantas ricas em CHOs solúveis Staquiose glicose frutose galactose galactose Polissacarídeos alto peso molecular insolúvel em água fração energética das plantas Amido reserva das plantas compostos α14 Presente nas sementes raízes tubérculos e folhas de plantas Amilose 20 a 30 largas cadeias de unidade αDglicose c ligações α 14 linear Amilopectina cadeias curtas de glicose com ligações α14 e α16 ramificada Glicogênio reserva animal 1 do corpo glicose c ligação α14 e α 16 tamanho do que o amido e ramificações Polissacarídeos Celulose importante na estrutura celular Composta por ligação β14 2040 MS das plantas 40 a 50 da madeira e 96 da fibra do algodão hidrólise pelas celobiases e glicosidases dos microrganismos Hemicelulose principal comp da PC 10 a 40 MS das forragens Heteropolissacarídeo glicose xilose manose arabinose e galactose glicose β14 com ramificações terminais de xilose α16 Pectina importante na estrutura celular lamela média 1 a 10 MS da planta ácido Dgalacturônico com vínculo α 14 intercalados por unidades de raminoses α12 FÓRMULA ABERTA PLANAR DE FISCHER DE ALGUNS CARBOIDRATOS Fonte TASTALDI H Composição química da matéria viva carboidratos mucopolissacarídeos glicoproteínas In VILLELA G G BACILA M TASTALDI H Bioquímica 3ª ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1976 cap34 p104145 FÓRMULA CICLIZADA DE HAWORTH DE ALGUNS CARBOIDRATOS Fonte BOBBIO F O BOBBIO P A Carboidratos In Introdução a química de alimentos 2ª ed Livraria Varela São Paulo cap1 p1170 1995 ESTRUTURA DE ALGUNS OLIGOSSACARÍDIOS Fonte Fonte TASTALDI H Composição química da matéria viva carboidratos mucopolissacarídeos glicoproteínas In VILLELA G G BACILA M TASTALDI H Bioquímica 3ª ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1976 cap34 p104145 ESTRUTURA DE ALGUNS POLISSACARÍDIOS Fonte Fonte TASTALDI H Composição química da matéria viva carboidratos mucopolissacarídeos glicoproteínas In VILLELA G G BACILA M TASTALDI H Bioquímica 3ª ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1976 cap34 p104145 Fonte SACKHEIM G I LEHMAN D D Carboidratos In Química e bioquímica para as ciências biológicas 8ª ed Manole São Paulo cap20 p329355 2001 GRAU DE DOÇURA RELATIVA DE ALGUNS COMPOSTOS Altamente dependente da higroscopicidade e solubilidade Lignina Não é carboidrato Composto fenólico que está associado aos carboidratos da parede celular idade da planta digestibilidade de hemicelulose Fração indigestível Fonte BLASER 1988 Do ponto de vista nutricional os CHOs podem ser classificados em CNF CNE CH não fibrososnão estruturais disponibilidade nutricional rápida e constante 98 a 100 Também chamados de CH solúveis Presente no conteúdo celular glicose e frutose e como reservas das plantas amido sacarose e frutosanas CF CE disponibilidade nutricional variável CH não solúveis ocupam espaço no TGI trato gastro intestinal Presente na PC hemicelulose celulose e lignina VAN SOEST 1994 Fibra Dietética Fibra encontrada naturalmente nos alimentos Fibra Funcional A fibra que é extraída e isolada a partir de alimentos integrais e adicionados a alimentos processados Fibra Solúvel se dissolve em água no intestino formando uma substância semelhante a um gel A fibra solúvel pode reduzir os picos de açúcar no sangue e tem vários benefícios para a saúde metabólica Fibra Insolúvel não se dissolve em água e passa através do sistema digestivo intacta em sua maioria A fibra insolúvel funciona principalmente como um agente de volume e pode ajudar a acelerar a passagem dos alimentos e dos resíduos através do intestino A fibra alimentar FA não é uma única substância mas ela é composta principalmente de polissacarídeos interligados entre si formando uma rede tridimensional e com a presença de outras substâncias como proteínas de parede celular lignina compostos fenólicos fitatos oxalatos e outros ÍNDICE GLICÊMICO O índice glicêmico não depende se o carboidrato é simples ou complexo Ex o amido do arroz e da batata tem alto índice glicêmico quando comparado c o açúcar simples frutose na maçã e pêssego os quais apresentam um baixo índice glicêmico Fatores como a presença de fibra solúveis o nível do processamento do alimento a interação amidoproteína e amidogordura podem influenciar nos valores do índice glicêmico O corpo não absorve e digere todos os carboidratos na mesma velocidade Indicador que nos aponta com que velocidade um alimento que tem carboidrato aumenta a glicose no sangue Por exemplo dois alimentos podem ter a mesma quantidade de carboidrato mas um ter um índice glicêmico mais alto do que o outro e aumentar a glicemia mais rapidamente A ingestão de alimentos com IG alto faz com que as pessoas que não têm diagnóstico de diabetes secretem insulina rapidamente e em grande quantidade para não aumentar a glicemia Tabela de IG Índice Glicêmico em diferentes alimentos importante por exemplo para pessoas com diabetes Fibra Detergente Neutro FDN Ideal de 38 a 45 com tolerância máxima de 50 Influência direta no Consumo da forragem Também corresponde a fibra total da planta composta de celulose hemicelulose pectina e lignina É o melhor indicativo para estimar a qualidade da forragem Ex O milho tem teor de FDN próximo de 65 enquanto que o grão tem FDN próximo de 12 Assim quanto maior a participação de grãos menor o teor de FDN e vice e versa Fibra Detergente Ácido FDA Ideal abaixo de 30 Está contida na FDN este parâmetro está ligado à Digestibilidade da forragem porque representa as frações celulose e lignina A lignina é fração não digestível da planta Quanto maior o teor de FDA menor a qualidade e a digestibilidade Tem ligação direta com o Nutrientes Digestíveis Totais NDT FIBRAS NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES Carboidratos ruminantes O sistema mais usual de análise de alimentos sistema de Weende ou sistema proximal não tem a determinação específica de carboidratos não estruturais mas tem uma aproximação que é o extrativo não nitrogenado ENN CNF 100 MS PB EE FDN livre de PB CZ CONTEÚDO CELULAR PAREDE CELULAR Açúcares simples Amido CH de reserva Pectina Hemicelulose Celulose Lignina FDA FDN Carboidratos não estruturais Não fibrosos Carboidratos estruturais fibrosos Se o milho é colhido mais tarde o teor de FDN da planta aumenta fica mais fi brosa mas a participação de grãos passa a ser maior por isso o teor de FDN na silagem pode ainda ser baixo pelo efeito de diluição por grãos Uma das formas de se estimar o consumo de matéria seca CMS de uma forragem é através do teor de FDN o consumo de uma forragem é medida por 12 do peso vivo em FDN ou seja CMS 120 FDN Ex Uma silagem com 45 de FDN tem um consumo estimado em 267 do peso vivo do animal em MS Uma vaca de 600 kg de peso vivo PV CMS 600Kg PV x 267 16 Kg de MSdia httpwwwriber kwscomkwsmediamomentosilagem4interpretacaoanalisepdf Ex1 NDT 8784 070 x FDA se o FDA é de 27 temos um NDT de 6894 Ex2 DIG 8890 0779 x FDA se o FDA é 25 temos uma DIG de 6943 Podese calcular o NDT e a Digestibilidade estimada DIG da MS pelas seguintes fórmulas Fibra em detergente neutro FDN Insolúvel Celulose hemicelulose lignina Solúvel pectina açúcares amido CHO não estruturais proteínas EE solubiliza conteúdo celular detergente neutro lauril sulfato de sódio Fibra em detergente ácido FDA Insolúvel Celulose lignina Solúvel CHO não estruturais proteínas EE hemicelulose detergente ácido H2SO4 FDN FDA Celulose digestível Hemicelulose Fibra bruta porção dos carboidratos totais resistente ao tratamento sucessivo com ácido e base diluídos Celulose hemicelulose lignina insolúvel em álcali proteínas desnaturadas pelo calor Extrato nãonitrogenado ENN Amostra lipídeos cinzas proteína fibra Açúcares amidos pectinas frutosanas resinas taninos pigmentos algumas vitaminas hidrossolúveis traços de celulose hemicelulose e lignina solúvel em álcali FORRAGEM CONTEÚDO CELULAR PAREDE CELULAR Solúvel em detergente neutro Fibra em Detergente Neutro FDN Solúveis em detergente ácido Fibra em Detergente Ácido FDA Esquema simplificado do método de Van Soest para forragens Consumo Digestibilidade FDN e FDA idade da forragem fibra qualidade da forragem Limita consumo de MS e energia Portanto FDN consumo FDA digestibilidade FDN FDA REAÇÃO DE MAILARD açúcar x aminoácidos REAÇÃO DE MAILARD escurecimento Reação envolvendo aldeído açúcar redutor e grupos amina de aminoácidos peptídeos e proteínas seguida de várias etapas culminando com a formação de um pigmento MÉTODOS QUANTITATIVOS REFRATOMETRIA Método utilizado para mensurar o brix sólidos solúveis totais Sólidos solúveis totais são todas as substâncias sólidas que se encontram dissolvidas em água No caso dos alimentos principalmente carboidratos Refração é a mudança de direção do raio de luz ao penetrar em um meio líquido sendo medida em graus para a determinação do ângulo de refração Nesse sentido a função do refratômetro é medir e transformar os ângulos de refração em índices de refração nD usados para determinar a concentração de uma solução já que o índice de refração varia de acordo com a concentração O que são pectinas gomas e mucilagens e qual sua importância enquanto alimento eou na indústria de alimentos Diferencie Fibra Bruta Fibra Detergente Neutra e Fibra Detergente Ácida Por que a Fibra FB possui diferentes ações e abordagens enquanto fração do alimento para mono e poligástricos Considerando a alimentação animal descreva o que é e qual a importância do Parâmetro Nutrientes Digestíveis Totais NDT Amido e celulose são polissacarídeos longas cadeias de glicose Explique a atuação enquanto alimento destes dois carboidratos O que é e onde ocorre a reação de Mailard O que é índice glicêmico que fatores o afetam Em que situações é importante sua avaliação
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
Texto de pré-visualização
Função dos Carboidratos energética oxidação de glicose reserva alimentar amido e glicogênio estrutural celulose e quitina Carboidratos classificação Monossacarídeos Moléculas formadas por unidades simples Mais importante glicose Oligossacarídeos Dissacarídeos 2 monossacarídeos sacarose cana lactose leite maltose vegetais bebidas produzidas a partir do malte Trissacarídeos rafinose feijão repolho brócolis aspargo Polissacarídeos amido pectina celulose entre outros Monossacarídeos Triose gliceraldeído e diidroxiacetona ciclo glicolítico Tetrose eritrose ciclo das pentoses Pentose Ribose DNA RNA ATP NAD Ribulose ciclo das pentoses Arabinose gomas Xilose palhas Hexose glicose principal CHO dos animais frutose forragens verdes galactose leite e forragens manose proteína do ovo e soro do sangue monossacarídeo que apresenta um grupamento aldeído em uma extremidade glicose monossacarídeo que tem um grupo cetona normalmente no carbono 2 frutose Ribose está presente na molécula do ácido ribonucléico RNA Desoxiribose está presente na molécula do ácido desoxirribonucléico DNA Oligossacarídeos Dissacarídeos hidrolisados a 2 monossacarídeos Sacarose glicose frutose canadeaçúcar e sorgo Maltose 2 glicoses lig α14 malte da cevada Celobiose 2 un glicoses lig β14 parede celular das plantas Lactose glicose galactose leite Trissacarídeos presentes nas plantas Rafinose glicose frutose galactose Kestose glicose frutose frutose Tetrassacarídeos plantas ricas em CHOs solúveis Staquiose glicose frutose galactose galactose Polissacarídeos alto peso molecular insolúvel em água fração energética das plantas Amido reserva das plantas compostos α14 Presente nas sementes raízes tubérculos e folhas de plantas Amilose 20 a 30 largas cadeias de unidade αDglicose c ligações α 14 linear Amilopectina cadeias curtas de glicose com ligações α14 e α16 ramificada Glicogênio reserva animal 1 do corpo glicose c ligação α14 e α 16 tamanho do que o amido e ramificações Polissacarídeos Celulose importante na estrutura celular Composta por ligação β14 2040 MS das plantas 40 a 50 da madeira e 96 da fibra do algodão hidrólise pelas celobiases e glicosidases dos microrganismos Hemicelulose principal comp da PC 10 a 40 MS das forragens Heteropolissacarídeo glicose xilose manose arabinose e galactose glicose β14 com ramificações terminais de xilose α16 Pectina importante na estrutura celular lamela média 1 a 10 MS da planta ácido Dgalacturônico com vínculo α 14 intercalados por unidades de raminoses α12 FÓRMULA ABERTA PLANAR DE FISCHER DE ALGUNS CARBOIDRATOS Fonte TASTALDI H Composição química da matéria viva carboidratos mucopolissacarídeos glicoproteínas In VILLELA G G BACILA M TASTALDI H Bioquímica 3ª ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1976 cap34 p104145 FÓRMULA CICLIZADA DE HAWORTH DE ALGUNS CARBOIDRATOS Fonte BOBBIO F O BOBBIO P A Carboidratos In Introdução a química de alimentos 2ª ed Livraria Varela São Paulo cap1 p1170 1995 ESTRUTURA DE ALGUNS OLIGOSSACARÍDIOS Fonte Fonte TASTALDI H Composição química da matéria viva carboidratos mucopolissacarídeos glicoproteínas In VILLELA G G BACILA M TASTALDI H Bioquímica 3ª ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1976 cap34 p104145 ESTRUTURA DE ALGUNS POLISSACARÍDIOS Fonte Fonte TASTALDI H Composição química da matéria viva carboidratos mucopolissacarídeos glicoproteínas In VILLELA G G BACILA M TASTALDI H Bioquímica 3ª ed Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1976 cap34 p104145 Fonte SACKHEIM G I LEHMAN D D Carboidratos In Química e bioquímica para as ciências biológicas 8ª ed Manole São Paulo cap20 p329355 2001 GRAU DE DOÇURA RELATIVA DE ALGUNS COMPOSTOS Altamente dependente da higroscopicidade e solubilidade Lignina Não é carboidrato Composto fenólico que está associado aos carboidratos da parede celular idade da planta digestibilidade de hemicelulose Fração indigestível Fonte BLASER 1988 Do ponto de vista nutricional os CHOs podem ser classificados em CNF CNE CH não fibrososnão estruturais disponibilidade nutricional rápida e constante 98 a 100 Também chamados de CH solúveis Presente no conteúdo celular glicose e frutose e como reservas das plantas amido sacarose e frutosanas CF CE disponibilidade nutricional variável CH não solúveis ocupam espaço no TGI trato gastro intestinal Presente na PC hemicelulose celulose e lignina VAN SOEST 1994 Fibra Dietética Fibra encontrada naturalmente nos alimentos Fibra Funcional A fibra que é extraída e isolada a partir de alimentos integrais e adicionados a alimentos processados Fibra Solúvel se dissolve em água no intestino formando uma substância semelhante a um gel A fibra solúvel pode reduzir os picos de açúcar no sangue e tem vários benefícios para a saúde metabólica Fibra Insolúvel não se dissolve em água e passa através do sistema digestivo intacta em sua maioria A fibra insolúvel funciona principalmente como um agente de volume e pode ajudar a acelerar a passagem dos alimentos e dos resíduos através do intestino A fibra alimentar FA não é uma única substância mas ela é composta principalmente de polissacarídeos interligados entre si formando uma rede tridimensional e com a presença de outras substâncias como proteínas de parede celular lignina compostos fenólicos fitatos oxalatos e outros ÍNDICE GLICÊMICO O índice glicêmico não depende se o carboidrato é simples ou complexo Ex o amido do arroz e da batata tem alto índice glicêmico quando comparado c o açúcar simples frutose na maçã e pêssego os quais apresentam um baixo índice glicêmico Fatores como a presença de fibra solúveis o nível do processamento do alimento a interação amidoproteína e amidogordura podem influenciar nos valores do índice glicêmico O corpo não absorve e digere todos os carboidratos na mesma velocidade Indicador que nos aponta com que velocidade um alimento que tem carboidrato aumenta a glicose no sangue Por exemplo dois alimentos podem ter a mesma quantidade de carboidrato mas um ter um índice glicêmico mais alto do que o outro e aumentar a glicemia mais rapidamente A ingestão de alimentos com IG alto faz com que as pessoas que não têm diagnóstico de diabetes secretem insulina rapidamente e em grande quantidade para não aumentar a glicemia Tabela de IG Índice Glicêmico em diferentes alimentos importante por exemplo para pessoas com diabetes Fibra Detergente Neutro FDN Ideal de 38 a 45 com tolerância máxima de 50 Influência direta no Consumo da forragem Também corresponde a fibra total da planta composta de celulose hemicelulose pectina e lignina É o melhor indicativo para estimar a qualidade da forragem Ex O milho tem teor de FDN próximo de 65 enquanto que o grão tem FDN próximo de 12 Assim quanto maior a participação de grãos menor o teor de FDN e vice e versa Fibra Detergente Ácido FDA Ideal abaixo de 30 Está contida na FDN este parâmetro está ligado à Digestibilidade da forragem porque representa as frações celulose e lignina A lignina é fração não digestível da planta Quanto maior o teor de FDA menor a qualidade e a digestibilidade Tem ligação direta com o Nutrientes Digestíveis Totais NDT FIBRAS NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES Carboidratos ruminantes O sistema mais usual de análise de alimentos sistema de Weende ou sistema proximal não tem a determinação específica de carboidratos não estruturais mas tem uma aproximação que é o extrativo não nitrogenado ENN CNF 100 MS PB EE FDN livre de PB CZ CONTEÚDO CELULAR PAREDE CELULAR Açúcares simples Amido CH de reserva Pectina Hemicelulose Celulose Lignina FDA FDN Carboidratos não estruturais Não fibrosos Carboidratos estruturais fibrosos Se o milho é colhido mais tarde o teor de FDN da planta aumenta fica mais fi brosa mas a participação de grãos passa a ser maior por isso o teor de FDN na silagem pode ainda ser baixo pelo efeito de diluição por grãos Uma das formas de se estimar o consumo de matéria seca CMS de uma forragem é através do teor de FDN o consumo de uma forragem é medida por 12 do peso vivo em FDN ou seja CMS 120 FDN Ex Uma silagem com 45 de FDN tem um consumo estimado em 267 do peso vivo do animal em MS Uma vaca de 600 kg de peso vivo PV CMS 600Kg PV x 267 16 Kg de MSdia httpwwwriber kwscomkwsmediamomentosilagem4interpretacaoanalisepdf Ex1 NDT 8784 070 x FDA se o FDA é de 27 temos um NDT de 6894 Ex2 DIG 8890 0779 x FDA se o FDA é 25 temos uma DIG de 6943 Podese calcular o NDT e a Digestibilidade estimada DIG da MS pelas seguintes fórmulas Fibra em detergente neutro FDN Insolúvel Celulose hemicelulose lignina Solúvel pectina açúcares amido CHO não estruturais proteínas EE solubiliza conteúdo celular detergente neutro lauril sulfato de sódio Fibra em detergente ácido FDA Insolúvel Celulose lignina Solúvel CHO não estruturais proteínas EE hemicelulose detergente ácido H2SO4 FDN FDA Celulose digestível Hemicelulose Fibra bruta porção dos carboidratos totais resistente ao tratamento sucessivo com ácido e base diluídos Celulose hemicelulose lignina insolúvel em álcali proteínas desnaturadas pelo calor Extrato nãonitrogenado ENN Amostra lipídeos cinzas proteína fibra Açúcares amidos pectinas frutosanas resinas taninos pigmentos algumas vitaminas hidrossolúveis traços de celulose hemicelulose e lignina solúvel em álcali FORRAGEM CONTEÚDO CELULAR PAREDE CELULAR Solúvel em detergente neutro Fibra em Detergente Neutro FDN Solúveis em detergente ácido Fibra em Detergente Ácido FDA Esquema simplificado do método de Van Soest para forragens Consumo Digestibilidade FDN e FDA idade da forragem fibra qualidade da forragem Limita consumo de MS e energia Portanto FDN consumo FDA digestibilidade FDN FDA REAÇÃO DE MAILARD açúcar x aminoácidos REAÇÃO DE MAILARD escurecimento Reação envolvendo aldeído açúcar redutor e grupos amina de aminoácidos peptídeos e proteínas seguida de várias etapas culminando com a formação de um pigmento MÉTODOS QUANTITATIVOS REFRATOMETRIA Método utilizado para mensurar o brix sólidos solúveis totais Sólidos solúveis totais são todas as substâncias sólidas que se encontram dissolvidas em água No caso dos alimentos principalmente carboidratos Refração é a mudança de direção do raio de luz ao penetrar em um meio líquido sendo medida em graus para a determinação do ângulo de refração Nesse sentido a função do refratômetro é medir e transformar os ângulos de refração em índices de refração nD usados para determinar a concentração de uma solução já que o índice de refração varia de acordo com a concentração O que são pectinas gomas e mucilagens e qual sua importância enquanto alimento eou na indústria de alimentos Diferencie Fibra Bruta Fibra Detergente Neutra e Fibra Detergente Ácida Por que a Fibra FB possui diferentes ações e abordagens enquanto fração do alimento para mono e poligástricos Considerando a alimentação animal descreva o que é e qual a importância do Parâmetro Nutrientes Digestíveis Totais NDT Amido e celulose são polissacarídeos longas cadeias de glicose Explique a atuação enquanto alimento destes dois carboidratos O que é e onde ocorre a reação de Mailard O que é índice glicêmico que fatores o afetam Em que situações é importante sua avaliação