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Consultório de Nutrição End Av Brasil 854 Centro 51570000 Telefone 34370000 Email nutricionistadtgmailcom FICHA DO PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Nome DJO Sexo Masculino Endereço Avenida Presidente Getúlio Vargas Nº 180 Email djavanjuniorgmailcom Bairro Centro Cidade João Pessoa Estado PB Data de Nascimento 17 03 1950 Idade atual 68 anos Profissão Operador de caixa de Supermercado Trabalha atualmente Não pois se aposentou há 5 anos Estuda Não Escolaridade Ensino Médio Completo Indicação Perda de peso controle da função renal e pressão arterial Fumante Não Consumo de álcool Não ATIVIDADE FÍSICA Atleta Não Já praticou algum tipo de exercício Não Se sim qual DADOS CLÍNICOS DO PACIENTE História da Doença Atual Paciente foi internado há dez dias relatando estar urinando com coloração avermelhada forte prurido e perda de peso não intencional onde foi diagnosticado com insuficiência renal crônica Sono Irregular Tensionamento Sim Disposição física HorárioQualificação Boa Regular Ruim Manhã X Tarde X Noite X Observações Sempre após o almoço sente muito cansaço Concentração para as atividades intelectuais HorárioQualificação Boa Regular Ruim Manhã X Tarde X Noite X Antecedentes médicos Doenças mais frequentes que teve eou tem Antecedentes Médicos Familiares Antecedentes Grau de Antecedentes Grau de Familiares Parentesco Familiares Parentesco DM Mãe Câncer Tio DCV Pai e Avô Obesidade Pai e Mãe Mãe e Pai Pai e Avô HÁ IRC Sinais Clínicos Sinais Sintomas e Doenças Período Fadiga 5 dias Náuseas 10 dias pós prandiais Perda de apetite 15 dias Perda de Peso 10 dias Indisposição 8 dias durante o dia inteiro Pirose 15 dias após as refeições Poliúria 15 dias Vômitos 5 dias pela manhã Fármacos em uso Medicamento Frequência e Há quanto tempo Motivo Concentração Furosemida 1 comprimido ao dia 2 anos Ácido acetilsalicílico Quando sente dores 10 dias Dores Sinvastatina 1 comp 40mgdia 2 anos Lorazepam 1 comp Antes de dormir 1 ano Sono Histórico de Desequilíbrio Corpóreo Perda de peso constante durante 10 dias HÁBITOS ALIMENTARES Apetite HorárioQualificação Boa Regular Ruim Manhã X Tarde X Noite X Horário de maior apetite Mastigação Lenta Digestão HorárioQualificação Boa Regular Ruim Manhã X Tarde X Noite X Azia SIM Dores abdominais NÃO Produção e eliminação de gases Ausente Horário Pela manhã Evacuação Normal Obstipado Diarreico Diário Irregular Sensação de esvaziamento completo SIM Quantidade de líquido durante o dia 10 litros Durante as refeições SIM Frequência urinária 3 a 4 vezes durante o dia Aversão Intolerância Alimentar Vegetais e Integrais Preferências Alimentares Doce Salgado Azedo Já fez algum tipo de dieta NÃO Faz dieta atualmente NÃO Frequenta bares restaurantes lanchonetes delivery Sim de vez em quando aos finais de semana Tipo de culinária preferida TODAS AVALIAÇÃO DO HÁBITO ALIMENTAR Horário habitual de acordar 0800h Horário habitual de dormir 2200h Desjejum Lanche manhã Café com leite Refrigerante Café 1 xicara grande Coca cola 1 lata Leite em pó integral 3 colheres de sopa rasas Açúcar refinado 2 colheres de sobremesa cheias Sanduiche Sanduiche de frango 2 unidades médias Pão com Ovo Pão francês 2 unidades Chocolate Ovo de galinha 2 unidades médias Chocolate ao leite 2 pedaços Margarina 3 colheres de chá Almoço Lanche da tarde Frango Frito Caldo de Cana Frango frito coxa 2 unidades médias Caldo de cana 2 copos pequenos cheios Margarina 2 colheres de chá Feijão Verde Biscoito Feijão verde 2 ½ con Medias rasas Biscoito Maria 12 unidades Arroz Simples Arroz simples 8 colheres de sopa cheias Batata Doce Batata doce cozida 3 fatias médias Suco de Abacaxi Suco de abacaxi 1 copo pequeno Pudim de Leite Pudim de leite 2 porções Jantar Colação Carne de Sol Assada com Queijo Açaí Carne de sol 2 bifes médios Açaí 2 copos pequenos Queijo coalho 3 fatias médias Carambola 1 unidade grande Óleo de girassol 1 colher de sopa Leite condensado 4 colheres de sopa Granola tradicional 4 colheres de sopa Macarrão Macarrão á bolonhesa 3 escumadeiras medias Refrigerante Coca cola 2 copos médios DADOS ANTROPOMÉTRICOS Medida PA 160x80 mmHg 162m Altura Peso Atual 70 kg Peso Usual 80 kg perda de peso IMC E N 92 cm CC CA 135cm CQ 83 cm DCT mm³ CB cm CMB³ EXAMES BIOQUÍMICOS Exame 070518 TFG 43mlmin Hemácias m mm³ 412 m mm³ Hemog gdL 122 Hemató 39 Leucócitos m 6600 mm³ Sódio 138mEqL Plaquetas m 218000 mm³ Colesterol 350mgdL Total LDL c 170 mgdL HDLc 44 mgdL Triglicerídeos 300 mgdL Glicemia em jejum 79 mgdL Potássio 76 mgdL Fosforo 29mgdL Cálcio 98mgdL Uréia 110 mgdL Creatinina 5 mgdL Ácido úrico 79mgdL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE UNIDADE ACADÊMICA DE SAÚDE CURSO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO NOME DO ALUNO DIETOTERAPIA CASO CLÍNICO Cuité PB 2023 NOME DO ALUNO DIETOTERAPIA I CASO CLÍNICO Caso clínico referente à disciplina de Dietoterapia I do curso de Bacharelado Em Nutrição da unidade acadêmica de saúde Da Universidade Federal de Campina Grande Como requisito parcial para obtenção de nota Profa Dra Nilcimelly Rodrigues Donato CUITÉ PB 2023 SUMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO4 2 QUADRO CLÍNICO5 21 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL5 3 EXAMES LABORATORIAIS5 4 MEDICAMENTOS UTILIZADOS7 5 CONDUTA DIETOTERAPICA9 52 CARDÁPIO QUALITATIVO11 53 CARDÁPIO QUANTITATIVO13 54 ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DE NUTRIENTES15 6 JUSTIFICATIVA16 7 FITOTERAPIA17 71 PRESCRIÇÃO FITOTERAPICA17 72 JUSTIFICATIVA18 8 CONCLUSÃO20 REFERÊNCIAS21 1 DIAGNÓSTICO Paciente DJO do sexo masculino com 68 anos de idade ao qual trabalhou como Operador de caixa mas atualmente está aposentado Residente da cidade de João Pessoa no estado da Paraíba o mesmo relata não ser fumante ou consumir bebidas alcoólicas Além disso não se define como atleta ou praticante de atividades físicas Tal paciente seguiuse internado por cerca de dez dias ao qual relata estar urinando com coloração alterada mais precisamente em tons avermelhados com forte prurido Referese perda de peso não intencional e pertence ao diagnóstico de insuficiência renal crônica Adequação ao sono está regular com disposição física em melhor colocação no horário matutino assim como concentração para desenvolvimento de atividades intelectuais em mesma faixa de horário Possui antecedentes familiares de graus próximos mãe pai e avô sobre Diabetes melittus Hipertensão arterial Câncer obesidade IRC e DCV Destacase como sinais clínicos de náuseas e perda de peso há 10 dias fadiga há 5 dias e perda de apetite pirose e poliúria há 15 dias Utilizase de certos fármacos em seu cotidiano assim como medicamento para dores Apetite em melhor disposição nos horários da tarde noite assim como melhor digestão sem a presença de dores abdominais ou produção de gases Possui evacuação normal com sensação de esvaziamento completo Além disso possui frequência urinária de 3 a 4 vezes ao dia Não realiza nenhum tipo de dieta atualmente tem certa aversão a vegetais e alimentos integrais com preferência alimentar aos salgados consumindo em alguns finais de semana alimentos prontos 2 QUADRO CLÍNICO 21 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL O paciente possui índice de massa corporal IMC de 2672 kgm³ o que se caracteriza como um estado de peso adequado esse quadro pode ser constatado de acordo com a comparação de valores subsidiados e expressos pelos indicadores de saúde SISVAN A relação cintura quadril RCQ do paciente foi 111 que se caracteriza como risco elevado para desenvolvimento de doenças cardiovasculares com a World Health Organization WHO 1998 A pressão arterial do cliente deu alterada 16080 mmHg sendo um valor acima do recomendado o que caracteriza o paciente como hipertenso 3 EXAMES LABORATORIAIS Exames Valores do paciente Valores de referência ideal Classificação Eritropenia 412 milhõesmm³ 40 56 milhõesmm³ Acima do valor desejável Hemoglobina 122 gdl 12 16 gdl Desejável Hematócrito 39 37 47 Desejável Colesterol total 350 mgdl 200 mgdl Acima do valor desejável LDL 170 mgdl 100 mgdl Acima do valor desejável HDL 44 mgdl 40 59 mgdl Desejável Triglicerídeos 300 mgdl 150 mgdl Acima do valor desejável Glicose em jejum 79 mgdl 99 mgdl Desejável Ureia 110 mgdl 10 45 mgdl Acima do valor desejável Creatinina 50 mgdl 03 09 mgdl Acima do valor desejável Sódio 138 mEql 137 145 mEql Desejável Potássio 76 mEql 35 5 mEql Acima do valor desejável Cálcio 98 mgdl 87 107 mgdl Desejável Fósforo 29 mgdl 23 43 mgdl Desejável Taxa de Filtração Glomerular 43 mlmin 80 120 mlmin173m² Estágio IV IR grave ou clínica A eritropenia é uma condição caracterizada pela redução do número de glóbulos vermelhos eritrócitos no sangue resultando em uma diminuição da contagem de células vermelhas Isso pode levar a uma diminuição da capacidade do sangue de transportar oxigênio para os tecidos do corpo Bonduel 1967 A deficiência de ferro é uma das principais causas de eritropenia O ferro é necessário para a produção de hemoglobina uma proteína encontrada nos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio Costa 2021 A falta de ferro na dieta ou a má absorção de ferro podem levar à eritropenia O tratamento da eritropenia depende da causa subjacente Em alguns casos suplementação de ferro vitamina B12 ou ácido fólico pode ser necessária Em outros casos é importante tratar a doença subjacente ou ajustar a medicação em uso Um médico especialista como um hematologista pode avaliar o quadro clínico e indicar o tratamento mais adequado para a eritropenia Lopes 2020 Segundo Pereira 2012 quando uma pessoa apresenta um colesterol total alto significa que os níveis de colesterol no sangue estão elevados O colesterol total é uma medida que inclui tanto o colesterol LDL lipoproteína de baixa densidade também conhecido como colesterol ruim quanto o colesterol HDL lipoproteína de alta densidade conhecido como colesterol bom juntamente com outros componentes do colesterol Ter um colesterol total alto está associado a um maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares como doenças cardíacas e derrames No entanto é importante analisar os níveis de colesterol LDL e HDL separadamente para ter uma compreensão mais precisa do perfil lipídico e do risco cardiovascular Quando os níveis de triglicerídeos estão elevados no sangue isso é chamado de hipertrigliceridemia Os triglicerídeos são um tipo de gordura encontrada no sangue e são armazenados nas células adiposas do corpo Ter níveis elevados de triglicerídeos está associado a um maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares como doenças cardíacas e derrames Merchan 2016 4 MEDICAMENTOS UTILIZADOS MEDICAMENTO FUROSEMIDA Indicado para casos de hipertensão leve TEMPO DE USO 2 Anos MECANISMO DE AÇÃO bloqueia o sistema co transportador de NaK2Cl localizado na membrana celular luminal do ramo ascendente da alça de Henle POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS Desidratação hipotensão arterial tonturas fraqueza câimbras agravamento da função renal aumento do ácido úrico a desidratação estimula a absorção renal de ácido úrico e alcalose metabólica INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE O medicamento pode ocasionar excreção de minerais MEDICAMENTO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO analgésicas antipiréticas e anti inflamatórias TEMPO DE USO 10 dias MECANISMO DE AÇÃO inibe a agregação plaquetária bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS dor abdominal azia náusea vômito irritação da mucosa gástrica inclusive úlcera e perfuração gastroduodenal e sangramento digestivo INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE recomendase que a administração do AAS fosse feita uma hora antes ou duas horas após as dietas dos pacientes com alimentos ricos em ácido fólico tiamina e vitaminas C e K uma vez que quando feita administração próxima ou duran te as refeições ocorrem um aumento da excreção desses nutrientes MEDICAMENTO SINVASTATINA agente redutor dos níveis de colesterol TEMPO DE USO 2 anos MECANISMO DE AÇÃO inibição da HMGCoA redutase 3 hidroxi3metilglutaril CoA redutase POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS distúrbios digestivos dor abdominal constipação flatulência indigestão diarreia náusea vômitos erupção cutânea coceira queda de cabelo fraqueza problemas para dormir muito raro INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE deficiência da coenzima Q10 e deve ser evitada junto com suco de toranja e cranberry MEDICAMENTO LORAZEPAM controle de distúrbios de ansiedade TEMPO DE USO 1 ano MECANISMO DE AÇÃO age em diversos receptores específicos em diferentes locais do Sistema Nervoso Central diminuindo assim a geração do estímulo nervoso dos neurônios células do sistema nervoso POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS sedação sonolência sensação de cansaço confusão depressão alteração do caminhar e da coordenação tontura fraqueza muscular fraqueza INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE não possui 5 CONDUTA DIETOTERAPICA A hipertensão arterial também conhecida como pressão alta é uma condição em que a pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias está constantemente elevada É uma condição crônica que pode aumentar o risco de complicações cardiovasculares como doenças cardíacas acidente vascular cerebral AVC e problemas renais Mion 2007 Além do tratamento medicamentoso prescrito pelo médico a adoção de um estilo de vida saudável desempenha um papel crucial no controle da hipertensão A hipertensão ou pressão arterial elevada é uma condição médica que requer cuidados dietéticos adequados para ajudar a controlar os níveis de pressão arterial A conduta em questão se dará pelas seguintes vertentes elaboradas segundo o que se aborda em Kohlmann 1999 Redução do consumo de sódio O sódio é um mineral que pode elevar a pressão arterial Recomendase limitar a ingestão de sal e alimentos ricos em sódio como alimentos processados salgadinhos molhos prontos enlatados e fast food Aumento do consumo de potássio O potássio ajuda a equilibrar os efeitos negativos do sódio na pressão arterial Alimentos ricos em potássio incluem bananas laranjas abacates espinafre tomates batatas iogurte natural e feijões Dieta rica em frutas e vegetais Frutas e vegetais são fontes de nutrientes essenciais fibras e antioxidantes que ajudam a manter a pressão arterial saudável Incorporará o consumo de pelo menos cinco porções de frutas e vegetais por dia Alimentação com baixo teor de gordura saturada e colesterol Gorduras saturadas e colesterol podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão Limitação do consumo de carnes gordurosas laticínios integrais alimentos fritos e alimentos processados ricos em gordura Aumento do consumo de alimentos ricos em fibras A fibra dietética especialmente a fibra solúvel pode ajudar a reduzir a pressão arterial Alimentos ricos em fibras incluem grãos integrais aveia legumes frutas e vegetais Já a hipertrigliceridemia é uma condição caracterizada por níveis elevados de triglicerídeos no sangue Para controlar os níveis de triglicerídeos é importante seguir uma dieta adequada Aqui estão algumas orientações para uma conduta dietoterápica para hipertrigliceridemia segundo Magalhães 2005 Redução do consumo de açúcares e alimentos refinados Açúcares adicionados e alimentos refinados como doces refrigerantes sucos de frutas concentrados bolos e biscoitos podem aumentar os níveis de triglicerídeos Evitar esses alimentos optando por alternativas mais saudáveis Controle do consumo de carboidratos simples Carboidratos simples como pão branco arroz branco e massas refinadas podem elevar os níveis de triglicerídeos Preferência aos carboidratos complexos como grãos integrais legumes e vegetais Aumento do consumo de ácidos graxos ômega3 Os ácidos graxos ômega3 têm propriedades benéficas para reduzir os triglicerídeos Incluir alimentos ricos em ômega3 na sua dieta como peixes gordurosos salmão atum sardinha sementes de linhaça chia e nozes Restrição de gorduras saturadas e gorduras trans Gorduras saturadas presentes em carnes gordurosas laticínios integrais e produtos de origem animal e gorduras trans encontradas em alimentos processados frituras e margarina podem aumentar os triglicerídeos Preferência a gorduras saudáveis como as encontradas em abacate azeite de oliva e nozes Aumento do consumo de fibras solúveis As fibras solúveis podem ajudar a reduzir os níveis de triglicerídeos Alimentos ricos em fibras solúveis incluem aveia cevada frutas cítricas maçãs legumes e feijões 52 CARDÁPIO QUALITATIVO Refeição Horário Preparação Desjejum 0700h Café com leite Pão com ovo Lanche da manhã 0930 h Refrigerante Sanduíche de frango Chocolate Almoço 1200h Frango frito Feijão verde Arroz simples Batata doce Suco de abacaxi Pudim de leite Lanche da tarde 1530h Caldo de cana Biscoito maria Jantar 1830h Carne de sol assada com queijo Macarrão à bolonhesa Refrigerantes Colação 2000 Açaí Carambola Leite condensado Granola 53 CARDÁPIO QUANTITATIVO Alimento grama Medida Caseira Desjejum Café 200 ml 1 xícara Leite em pó integral 18g 3 colheres de sopa Açúcar refinado 6g 2 colheres de sopa Pão frânces 100g 2 unidades Ovo de galinha 100g 2 unidades Margarina 15g 3 colheres de chá Lanche da manhã Refrigerante 350ml 1 lata Sanduíche de frango 300g 2 unidades Chocolate ao leite 100g 2 pedaços Almoço Frango frito 200g 2 coxas Margarina 10g 2 colheres de chá Feijão verde 300g 2 ½ conchas medias rasas Arroz simples 40g 8 colheres de sopa Batata doce cozida 30g 3 fatias médias Suco de abacaxi 200ml 1 copo Pudim de leite 200g 2 porções Lanche da tarde Caldo de cana 400ml 2 copos Biscoito Maria 30g 12 unidades Jantar Carne de sol 200g 2 bifes Queijo coalho 195g 3 fatias Óleo de girassol 18g 1 colher de sopa Macarrão à bolonhesa 300g 3 escumadeiras Refrigerante 400ml 2 copos Colação Açaí 400g 2 copos Carambola 70g 1 unidade Leite condensado 60g 4 colheres de sopa Granola 20g 4 colheres de sopa 54 ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DE NUTRIENTES IMC sem edema 2672 kgm² Peso atual 70 kg TMB 137260 kcaldia VET 171575 kcaldia VET já consumido pela paciente 6241 kcaldia Peso teórico 5764 kg Peso teórico mínimo 4716 kg Peso teórico médio 5764 kg A distribuição dos macronutrientes foi dada da seguinte maneira 517 de carboidratos 145 de proteínas e 347 de lipídios 6 JUSTIFICATIVA Com base no apontado pelos parâmetros obtidos segundo a observação e análise dos dados referentes ao cálculo do recordatório alimentar acima destacase a necessidade de uma incorporação de dieta com restrição em gorduras principalmente gorduras saturadas as quais podem vir a agravar os problemas diagnosticados Além disso buscase obter um referencial que auxilie no melhor desempenho dos fármacos aos quais o paciente já faz uso a certo tempo Em uma dieta contendo 40 de carboidratos 15 de proteínas e 20 de lipídeos em perspectiva da somatória total de um VET equilibrado e de acordo com a manutenção de peso corpóreo do mesmo Refletindo em um consumo de carboidratos fonte de fibras seguindose de alimentos ricos em ômega 3 e a restrição do consumo de carboidratos simples 7 FITOTERAPIA 71 PRESCRIÇÃO FITOTERAPICA Nome Popular da planta Berinjela Nome científico Solanum melongera Parte utilizada da planta para consumo Extrato seco do fruto Forma farmacêutica escolhida Cápsulas 500mg Modo de preparo desse fitoterápico É utilizado o fruto que é desidratado e moídotriturado com objetivo de dar origem a um pó sendo assim amplamente usado na culinária medicina e também na religião subsídio para formulação das cápsulas 72 JUSTIFICATIVA A berinjela Solanum melongena L é uma planta que tem sido associada a benefícios para a saúde incluindo a redução dos níveis de colesterol No entanto é importante ressaltar que a evidência científica sobre os efeitos específicos da berinjela no colesterol é limitada e mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos Jorge 1998 A berinjela é rica em fibras solúveis como pectina que pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL ruim A fibra solúvel se liga ao colesterol presente nos alimentos e no organismo ajudando a reduzir sua absorção e promovendo sua eliminação pelo corpo Nos animais hipercolesterolêmicos alimentados com ração acrescentada de colesterol gordura de babaçu e suco de berinjela observouse redução significante do colesterol total plasmático em 19 quando comparado ao grupo hipercolesterolêmico que fez uso da mesma ração suprimindose o suco de berinjela Os níveis de VLDLCL e HDLCL não apresentaram modificações significantes o colesterol LDL reduziuse em 29 e os triglicerídeos em 38 Houve redução do peso corpóreo que foi interpretado como conseqüência do elevado teor de fibras encontrado na berinjela Flavonóides isolados de S melongena mostraram atividade antioxidante potente Concentração de malondialdeido hidroperoxidase e conjugados estavam significativamente diminuídos A atividade da catalase foi encontrada aumentada significativamente nos tecidos normais e com colesterol em ratos alimentados com 1 mg de flavonóides de berinjela A concentração de glutationa também se mostrou elevada nos animais do experimento Os elevados níveis de glutationa e ação da catalase estimulada significativamente pode ser responsável pelo efeito antioxidante desses flavonóides Sudheesh et al 1999 Acreditase que a fibra solúvel presente na berinjela especialmente a pectina seja responsável por seus potenciais efeitos redutores do colesterol A fibra solúvel se liga ao colesterol na dieta e no organismo ajudando a reduzir sua absorção no intestino e promovendo sua eliminação através das fezes No entanto é importante ressaltar que a redução dos níveis de colesterol depende de vários fatores incluindo a dieta geral a genética e o estilo de vida Silva 2018 A berinjela por si só pode não ser suficiente para reduzir significativamente os níveis de colesterol em todas as pessoas 8 CONCLUSÃO Muito do que pode se observar pelas queixas relatadas pelo paciente assim como as alterações vistas em seus exames laboratoriais se dão pela não adequação de sua dieta visto o consumo elevado de alimentos com altos índices de carboidratos simples e de gorduras saturadas O mesmo relata possuir digestão mais dificultada pela manhã entretanto consome alimentos altamente calóricos e de nutrientes complexos o que sobrecarrega seu organismo Visto tais condicionantes explorase a utilização de uma dieta em que se atenda suas necessidades metabólicas basais refletindo em um melhoramento de suas escolhas alimentares com alimentos potenciais em quantidades de frutas verduras e legumes além de alimentos integrais fontes de fibras em sua dieta com restrição de alimentos gordurosos e altamente formulados com carboidratos simples Por conta de seu diagnóstico e o uso de fármaco em relação as condicionantes de hipertensão arterial e hipertrigliceridemia retratase a prescrição de um fitoterápico cujo sua descoberta se dá em vias de tempo recente mas que se mostra eficaz no auxílio de controle de tais gorduras como o colesterol e o triglicérides em si Concluise assim como qualquer plano de intervenção e estudo de caso clinico que as propostas validadas pelo profissional da nutrição visa o melhoramento da qualidade de vida do paciente por meio de escolhas mais seletivas em detrimento de melhores composições e qualidade nutricional sem desconsiderar as particularidades e necessidades que cada indivíduo possui devendo estar em constante evolução de seus conhecimentos seguido de novas considerações sobre o que pretendese exercer em seu cotidiano clinico REFERÊNCIAS BARACAT Marcela M et al Avaliação da qualidade de formulações manipuladas e industrializadas de sinvastatina Lat Am J Pharm v 28 n 3 p 427 32 2009 BATLOUNI Michel Endotélio e hipertensão arterial Rev bras hipertens v 8 n 3 p 32838 2001 COSTA Ana Caroline Maia TAVARES Rayra Theresa Balbino Alterações eritrocitárias proveniente do uso da cisplatina uma revisão literária 2021 CRUZ Maiza Gomes da Lorazepam no tratamento do alcoolismo uma revisão 2015 DIAS Iara Lúcia Tescarollo NETO Graciliano de Oliveira MARTINS Jorge Luiz Seferin Metodologias analíticas para a determinação da furosemida Revista Lecta v 22 n 12 p 1926 2004 BONDUEL A A et al Eritropenia congénita e ictiosis secundaria Arch argent pediatr p 1515 1967 Gonçalves M da CR Diniz M de FFM Borba JDC Nunes XP BarbosaFilho JM Berinjela Solanum melongena L mito ou realidade no combate as dislipidemias Rev bras farmacogn Internet 2006Apr1622527 Available from httpsdoiorg101590S0102695X2006000200020 Krause alimentos nutrição e dietoterapia 14 ªed Rio de Janeiro Elsevier 2018 KOHLMANN JR Osvaldo et al III Consenso Brasileiro de hipertensão arterial Arquivos Brasileiros de Endocrinologia Metabologia v 43 p 257 286 1999 JORGE Paulo Afonso Ribeiro et al Efeito da berinjela sobre os lípides plasmáticos a peroxidação lipídica e a reversão da disfunção endotelial na hipercolesterolemia experimental Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 70 p 8791 1998 LOPES Antônia de Jesus Rosa MARQUES Amilton EXAMES LABORATORIAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO EM PACIENTES COM LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA 2020 MAGALHÃES Carlos Costa CHAGAS Antonio Carlos Palandri LUZ Protásio Lemos da Hipertrigliceridemia implicações clínicas e terapêuticas Rev Soc Cardiol Estado de Säo Paulo p 483488 2005 MERCHÁN Alonso et al Hipercolesterolemia familiar artículo de revisión Revista colombiana de Cardiología v 23 p 426 2016 MION JÚNIOR Décio PIERIN Angela Maria Geraldo V Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 89 n 3 p e24 e79 2007 ROS Emilio LAGUNA Juan C Tratamiento de la hipertrigliceridemia fibratos frente a ácidos grasos omega3 Revista Española de Cardiología Suplementos v 6 n 4 p 52D61D 2006 SILVA Edna Carla Araújo et al Infusão de Berinjela Solanum Melongena L Empregada na Redução Dos Níveis de Colesterol International Journal of Nutrology v 11 n S 01 p Trab486 2018 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Uma visão ampliada Brasília DF Ministério da Saúde 2006 4 BRASIL PEREIRA A C et al I Diretriz brasileira de hipercolesterolemia familiar HF Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 99 p 128 2012 TIERLING Vera L et al Nível de conhecimento sobre a composição de analgésicos com ácido acetilsalicílico Revista de Saúde Pública v 38 p 223227 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Obesity preventing and managing the global epidemic Report of a WHO Consultation Geneva World Health Organization 2000 Technical Report Series 894 WORLD HEALTH ORGANIZATION Obesity Preventing and managing the global epidemic Report of a WHO Consulation on Obesity Geneva 1998 WORLD HEALTH ORGANIZATION Physical Status the use and interpretation of anthropometry Geneva Switzerland WHO 1995 WHO Technical Report Series n 854
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X Tarde X Noite X Observações Sempre após o almoço sente muito cansaço Concentração para as atividades intelectuais HorárioQualificação Boa Regular Ruim Manhã X Tarde X Noite X Antecedentes médicos Doenças mais frequentes que teve eou tem Antecedentes Médicos Familiares Antecedentes Grau de Antecedentes Grau de Familiares Parentesco Familiares Parentesco DM Mãe Câncer Tio DCV Pai e Avô Obesidade Pai e Mãe Mãe e Pai Pai e Avô HÁ IRC Sinais Clínicos Sinais Sintomas e Doenças Período Fadiga 5 dias Náuseas 10 dias pós prandiais Perda de apetite 15 dias Perda de Peso 10 dias Indisposição 8 dias durante o dia inteiro Pirose 15 dias após as refeições Poliúria 15 dias Vômitos 5 dias pela manhã Fármacos em uso Medicamento Frequência e Há quanto tempo Motivo Concentração Furosemida 1 comprimido ao dia 2 anos Ácido acetilsalicílico Quando sente dores 10 dias Dores Sinvastatina 1 comp 40mgdia 2 anos Lorazepam 1 comp Antes de dormir 1 ano Sono Histórico de Desequilíbrio Corpóreo Perda de peso constante durante 10 dias HÁBITOS ALIMENTARES Apetite HorárioQualificação Boa Regular Ruim Manhã X Tarde X Noite X Horário de maior apetite Mastigação Lenta Digestão HorárioQualificação Boa Regular Ruim Manhã X Tarde X Noite X Azia SIM Dores abdominais NÃO Produção e eliminação de gases Ausente Horário Pela manhã Evacuação Normal Obstipado Diarreico Diário Irregular Sensação de esvaziamento completo SIM Quantidade de líquido durante o dia 10 litros Durante as refeições SIM Frequência urinária 3 a 4 vezes durante o dia Aversão Intolerância Alimentar Vegetais e Integrais Preferências Alimentares Doce Salgado Azedo Já fez algum tipo de dieta NÃO Faz dieta atualmente NÃO Frequenta bares restaurantes lanchonetes delivery Sim de vez em quando aos finais de semana Tipo de culinária preferida TODAS AVALIAÇÃO DO HÁBITO ALIMENTAR Horário habitual de acordar 0800h Horário habitual de dormir 2200h Desjejum Lanche manhã Café com leite Refrigerante Café 1 xicara grande Coca cola 1 lata Leite em pó integral 3 colheres de sopa rasas Açúcar refinado 2 colheres de sobremesa cheias Sanduiche Sanduiche de frango 2 unidades médias Pão com Ovo Pão francês 2 unidades Chocolate Ovo de galinha 2 unidades médias Chocolate ao leite 2 pedaços Margarina 3 colheres de chá Almoço Lanche da tarde Frango Frito Caldo de Cana Frango frito coxa 2 unidades médias Caldo de cana 2 copos pequenos cheios Margarina 2 colheres de chá Feijão Verde Biscoito Feijão verde 2 ½ con Medias rasas Biscoito Maria 12 unidades Arroz Simples Arroz simples 8 colheres de sopa cheias Batata Doce Batata doce cozida 3 fatias médias Suco de Abacaxi Suco de abacaxi 1 copo pequeno Pudim de Leite Pudim de leite 2 porções Jantar Colação Carne de Sol Assada com Queijo Açaí Carne de sol 2 bifes médios Açaí 2 copos pequenos Queijo coalho 3 fatias médias Carambola 1 unidade grande Óleo de girassol 1 colher de sopa Leite condensado 4 colheres de sopa Granola tradicional 4 colheres de sopa Macarrão Macarrão á bolonhesa 3 escumadeiras medias Refrigerante Coca cola 2 copos médios DADOS ANTROPOMÉTRICOS Medida PA 160x80 mmHg 162m Altura Peso Atual 70 kg Peso Usual 80 kg perda de peso IMC E N 92 cm CC CA 135cm CQ 83 cm DCT mm³ CB cm CMB³ EXAMES BIOQUÍMICOS Exame 070518 TFG 43mlmin Hemácias m mm³ 412 m mm³ Hemog gdL 122 Hemató 39 Leucócitos m 6600 mm³ Sódio 138mEqL Plaquetas m 218000 mm³ Colesterol 350mgdL Total LDL c 170 mgdL HDLc 44 mgdL Triglicerídeos 300 mgdL Glicemia em jejum 79 mgdL Potássio 76 mgdL Fosforo 29mgdL Cálcio 98mgdL Uréia 110 mgdL Creatinina 5 mgdL Ácido úrico 79mgdL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE UNIDADE ACADÊMICA DE SAÚDE CURSO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO NOME DO ALUNO DIETOTERAPIA CASO CLÍNICO Cuité PB 2023 NOME DO ALUNO DIETOTERAPIA I CASO CLÍNICO Caso clínico referente à disciplina de Dietoterapia I do curso de Bacharelado Em Nutrição da unidade acadêmica de saúde Da Universidade Federal de Campina Grande Como requisito parcial para obtenção de nota Profa Dra Nilcimelly Rodrigues Donato CUITÉ PB 2023 SUMÁRIO 1 DIAGNÓSTICO4 2 QUADRO CLÍNICO5 21 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL5 3 EXAMES LABORATORIAIS5 4 MEDICAMENTOS UTILIZADOS7 5 CONDUTA DIETOTERAPICA9 52 CARDÁPIO QUALITATIVO11 53 CARDÁPIO QUANTITATIVO13 54 ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DE NUTRIENTES15 6 JUSTIFICATIVA16 7 FITOTERAPIA17 71 PRESCRIÇÃO FITOTERAPICA17 72 JUSTIFICATIVA18 8 CONCLUSÃO20 REFERÊNCIAS21 1 DIAGNÓSTICO Paciente DJO do sexo masculino com 68 anos de idade ao qual trabalhou como Operador de caixa mas atualmente está aposentado Residente da cidade de João Pessoa no estado da Paraíba o mesmo relata não ser fumante ou consumir bebidas alcoólicas Além disso não se define como atleta ou praticante de atividades físicas Tal paciente seguiuse internado por cerca de dez dias ao qual relata estar urinando com coloração alterada mais precisamente em tons avermelhados com forte prurido Referese perda de peso não intencional e pertence ao diagnóstico de insuficiência renal crônica Adequação ao sono está regular com disposição física em melhor colocação no horário matutino assim como concentração para desenvolvimento de atividades intelectuais em mesma faixa de horário Possui antecedentes familiares de graus próximos mãe pai e avô sobre Diabetes melittus Hipertensão arterial Câncer obesidade IRC e DCV Destacase como sinais clínicos de náuseas e perda de peso há 10 dias fadiga há 5 dias e perda de apetite pirose e poliúria há 15 dias Utilizase de certos fármacos em seu cotidiano assim como medicamento para dores Apetite em melhor disposição nos horários da tarde noite assim como melhor digestão sem a presença de dores abdominais ou produção de gases Possui evacuação normal com sensação de esvaziamento completo Além disso possui frequência urinária de 3 a 4 vezes ao dia Não realiza nenhum tipo de dieta atualmente tem certa aversão a vegetais e alimentos integrais com preferência alimentar aos salgados consumindo em alguns finais de semana alimentos prontos 2 QUADRO CLÍNICO 21 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL O paciente possui índice de massa corporal IMC de 2672 kgm³ o que se caracteriza como um estado de peso adequado esse quadro pode ser constatado de acordo com a comparação de valores subsidiados e expressos pelos indicadores de saúde SISVAN A relação cintura quadril RCQ do paciente foi 111 que se caracteriza como risco elevado para desenvolvimento de doenças cardiovasculares com a World Health Organization WHO 1998 A pressão arterial do cliente deu alterada 16080 mmHg sendo um valor acima do recomendado o que caracteriza o paciente como hipertenso 3 EXAMES LABORATORIAIS Exames Valores do paciente Valores de referência ideal Classificação Eritropenia 412 milhõesmm³ 40 56 milhõesmm³ Acima do valor desejável Hemoglobina 122 gdl 12 16 gdl Desejável Hematócrito 39 37 47 Desejável Colesterol total 350 mgdl 200 mgdl Acima do valor desejável LDL 170 mgdl 100 mgdl Acima do valor desejável HDL 44 mgdl 40 59 mgdl Desejável Triglicerídeos 300 mgdl 150 mgdl Acima do valor desejável Glicose em jejum 79 mgdl 99 mgdl Desejável Ureia 110 mgdl 10 45 mgdl Acima do valor desejável Creatinina 50 mgdl 03 09 mgdl Acima do valor desejável Sódio 138 mEql 137 145 mEql Desejável Potássio 76 mEql 35 5 mEql Acima do valor desejável Cálcio 98 mgdl 87 107 mgdl Desejável Fósforo 29 mgdl 23 43 mgdl Desejável Taxa de Filtração Glomerular 43 mlmin 80 120 mlmin173m² Estágio IV IR grave ou clínica A eritropenia é uma condição caracterizada pela redução do número de glóbulos vermelhos eritrócitos no sangue resultando em uma diminuição da contagem de células vermelhas Isso pode levar a uma diminuição da capacidade do sangue de transportar oxigênio para os tecidos do corpo Bonduel 1967 A deficiência de ferro é uma das principais causas de eritropenia O ferro é necessário para a produção de hemoglobina uma proteína encontrada nos glóbulos vermelhos que transporta oxigênio Costa 2021 A falta de ferro na dieta ou a má absorção de ferro podem levar à eritropenia O tratamento da eritropenia depende da causa subjacente Em alguns casos suplementação de ferro vitamina B12 ou ácido fólico pode ser necessária Em outros casos é importante tratar a doença subjacente ou ajustar a medicação em uso Um médico especialista como um hematologista pode avaliar o quadro clínico e indicar o tratamento mais adequado para a eritropenia Lopes 2020 Segundo Pereira 2012 quando uma pessoa apresenta um colesterol total alto significa que os níveis de colesterol no sangue estão elevados O colesterol total é uma medida que inclui tanto o colesterol LDL lipoproteína de baixa densidade também conhecido como colesterol ruim quanto o colesterol HDL lipoproteína de alta densidade conhecido como colesterol bom juntamente com outros componentes do colesterol Ter um colesterol total alto está associado a um maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares como doenças cardíacas e derrames No entanto é importante analisar os níveis de colesterol LDL e HDL separadamente para ter uma compreensão mais precisa do perfil lipídico e do risco cardiovascular Quando os níveis de triglicerídeos estão elevados no sangue isso é chamado de hipertrigliceridemia Os triglicerídeos são um tipo de gordura encontrada no sangue e são armazenados nas células adiposas do corpo Ter níveis elevados de triglicerídeos está associado a um maior risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares como doenças cardíacas e derrames Merchan 2016 4 MEDICAMENTOS UTILIZADOS MEDICAMENTO FUROSEMIDA Indicado para casos de hipertensão leve TEMPO DE USO 2 Anos MECANISMO DE AÇÃO bloqueia o sistema co transportador de NaK2Cl localizado na membrana celular luminal do ramo ascendente da alça de Henle POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS Desidratação hipotensão arterial tonturas fraqueza câimbras agravamento da função renal aumento do ácido úrico a desidratação estimula a absorção renal de ácido úrico e alcalose metabólica INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE O medicamento pode ocasionar excreção de minerais MEDICAMENTO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO analgésicas antipiréticas e anti inflamatórias TEMPO DE USO 10 dias MECANISMO DE AÇÃO inibe a agregação plaquetária bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS dor abdominal azia náusea vômito irritação da mucosa gástrica inclusive úlcera e perfuração gastroduodenal e sangramento digestivo INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE recomendase que a administração do AAS fosse feita uma hora antes ou duas horas após as dietas dos pacientes com alimentos ricos em ácido fólico tiamina e vitaminas C e K uma vez que quando feita administração próxima ou duran te as refeições ocorrem um aumento da excreção desses nutrientes MEDICAMENTO SINVASTATINA agente redutor dos níveis de colesterol TEMPO DE USO 2 anos MECANISMO DE AÇÃO inibição da HMGCoA redutase 3 hidroxi3metilglutaril CoA redutase POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS distúrbios digestivos dor abdominal constipação flatulência indigestão diarreia náusea vômitos erupção cutânea coceira queda de cabelo fraqueza problemas para dormir muito raro INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE deficiência da coenzima Q10 e deve ser evitada junto com suco de toranja e cranberry MEDICAMENTO LORAZEPAM controle de distúrbios de ansiedade TEMPO DE USO 1 ano MECANISMO DE AÇÃO age em diversos receptores específicos em diferentes locais do Sistema Nervoso Central diminuindo assim a geração do estímulo nervoso dos neurônios células do sistema nervoso POSSÍVIES EFEITOS COLATERAIS sedação sonolência sensação de cansaço confusão depressão alteração do caminhar e da coordenação tontura fraqueza muscular fraqueza INTERAÇÃO FARMÁCO NUTRIENTE não possui 5 CONDUTA DIETOTERAPICA A hipertensão arterial também conhecida como pressão alta é uma condição em que a pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias está constantemente elevada É uma condição crônica que pode aumentar o risco de complicações cardiovasculares como doenças cardíacas acidente vascular cerebral AVC e problemas renais Mion 2007 Além do tratamento medicamentoso prescrito pelo médico a adoção de um estilo de vida saudável desempenha um papel crucial no controle da hipertensão A hipertensão ou pressão arterial elevada é uma condição médica que requer cuidados dietéticos adequados para ajudar a controlar os níveis de pressão arterial A conduta em questão se dará pelas seguintes vertentes elaboradas segundo o que se aborda em Kohlmann 1999 Redução do consumo de sódio O sódio é um mineral que pode elevar a pressão arterial Recomendase limitar a ingestão de sal e alimentos ricos em sódio como alimentos processados salgadinhos molhos prontos enlatados e fast food Aumento do consumo de potássio O potássio ajuda a equilibrar os efeitos negativos do sódio na pressão arterial Alimentos ricos em potássio incluem bananas laranjas abacates espinafre tomates batatas iogurte natural e feijões Dieta rica em frutas e vegetais Frutas e vegetais são fontes de nutrientes essenciais fibras e antioxidantes que ajudam a manter a pressão arterial saudável Incorporará o consumo de pelo menos cinco porções de frutas e vegetais por dia Alimentação com baixo teor de gordura saturada e colesterol Gorduras saturadas e colesterol podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão Limitação do consumo de carnes gordurosas laticínios integrais alimentos fritos e alimentos processados ricos em gordura Aumento do consumo de alimentos ricos em fibras A fibra dietética especialmente a fibra solúvel pode ajudar a reduzir a pressão arterial Alimentos ricos em fibras incluem grãos integrais aveia legumes frutas e vegetais Já a hipertrigliceridemia é uma condição caracterizada por níveis elevados de triglicerídeos no sangue Para controlar os níveis de triglicerídeos é importante seguir uma dieta adequada Aqui estão algumas orientações para uma conduta dietoterápica para hipertrigliceridemia segundo Magalhães 2005 Redução do consumo de açúcares e alimentos refinados Açúcares adicionados e alimentos refinados como doces refrigerantes sucos de frutas concentrados bolos e biscoitos podem aumentar os níveis de triglicerídeos Evitar esses alimentos optando por alternativas mais saudáveis Controle do consumo de carboidratos simples Carboidratos simples como pão branco arroz branco e massas refinadas podem elevar os níveis de triglicerídeos Preferência aos carboidratos complexos como grãos integrais legumes e vegetais Aumento do consumo de ácidos graxos ômega3 Os ácidos graxos ômega3 têm propriedades benéficas para reduzir os triglicerídeos Incluir alimentos ricos em ômega3 na sua dieta como peixes gordurosos salmão atum sardinha sementes de linhaça chia e nozes Restrição de gorduras saturadas e gorduras trans Gorduras saturadas presentes em carnes gordurosas laticínios integrais e produtos de origem animal e gorduras trans encontradas em alimentos processados frituras e margarina podem aumentar os triglicerídeos Preferência a gorduras saudáveis como as encontradas em abacate azeite de oliva e nozes Aumento do consumo de fibras solúveis As fibras solúveis podem ajudar a reduzir os níveis de triglicerídeos Alimentos ricos em fibras solúveis incluem aveia cevada frutas cítricas maçãs legumes e feijões 52 CARDÁPIO QUALITATIVO Refeição Horário Preparação Desjejum 0700h Café com leite Pão com ovo Lanche da manhã 0930 h Refrigerante Sanduíche de frango Chocolate Almoço 1200h Frango frito Feijão verde Arroz simples Batata doce Suco de abacaxi Pudim de leite Lanche da tarde 1530h Caldo de cana Biscoito maria Jantar 1830h Carne de sol assada com queijo Macarrão à bolonhesa Refrigerantes Colação 2000 Açaí Carambola Leite condensado Granola 53 CARDÁPIO QUANTITATIVO Alimento grama Medida Caseira Desjejum Café 200 ml 1 xícara Leite em pó integral 18g 3 colheres de sopa Açúcar refinado 6g 2 colheres de sopa Pão frânces 100g 2 unidades Ovo de galinha 100g 2 unidades Margarina 15g 3 colheres de chá Lanche da manhã Refrigerante 350ml 1 lata Sanduíche de frango 300g 2 unidades Chocolate ao leite 100g 2 pedaços Almoço Frango frito 200g 2 coxas Margarina 10g 2 colheres de chá Feijão verde 300g 2 ½ conchas medias rasas Arroz simples 40g 8 colheres de sopa Batata doce cozida 30g 3 fatias médias Suco de abacaxi 200ml 1 copo Pudim de leite 200g 2 porções Lanche da tarde Caldo de cana 400ml 2 copos Biscoito Maria 30g 12 unidades Jantar Carne de sol 200g 2 bifes Queijo coalho 195g 3 fatias Óleo de girassol 18g 1 colher de sopa Macarrão à bolonhesa 300g 3 escumadeiras Refrigerante 400ml 2 copos Colação Açaí 400g 2 copos Carambola 70g 1 unidade Leite condensado 60g 4 colheres de sopa Granola 20g 4 colheres de sopa 54 ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DE NUTRIENTES IMC sem edema 2672 kgm² Peso atual 70 kg TMB 137260 kcaldia VET 171575 kcaldia VET já consumido pela paciente 6241 kcaldia Peso teórico 5764 kg Peso teórico mínimo 4716 kg Peso teórico médio 5764 kg A distribuição dos macronutrientes foi dada da seguinte maneira 517 de carboidratos 145 de proteínas e 347 de lipídios 6 JUSTIFICATIVA Com base no apontado pelos parâmetros obtidos segundo a observação e análise dos dados referentes ao cálculo do recordatório alimentar acima destacase a necessidade de uma incorporação de dieta com restrição em gorduras principalmente gorduras saturadas as quais podem vir a agravar os problemas diagnosticados Além disso buscase obter um referencial que auxilie no melhor desempenho dos fármacos aos quais o paciente já faz uso a certo tempo Em uma dieta contendo 40 de carboidratos 15 de proteínas e 20 de lipídeos em perspectiva da somatória total de um VET equilibrado e de acordo com a manutenção de peso corpóreo do mesmo Refletindo em um consumo de carboidratos fonte de fibras seguindose de alimentos ricos em ômega 3 e a restrição do consumo de carboidratos simples 7 FITOTERAPIA 71 PRESCRIÇÃO FITOTERAPICA Nome Popular da planta Berinjela Nome científico Solanum melongera Parte utilizada da planta para consumo Extrato seco do fruto Forma farmacêutica escolhida Cápsulas 500mg Modo de preparo desse fitoterápico É utilizado o fruto que é desidratado e moídotriturado com objetivo de dar origem a um pó sendo assim amplamente usado na culinária medicina e também na religião subsídio para formulação das cápsulas 72 JUSTIFICATIVA A berinjela Solanum melongena L é uma planta que tem sido associada a benefícios para a saúde incluindo a redução dos níveis de colesterol No entanto é importante ressaltar que a evidência científica sobre os efeitos específicos da berinjela no colesterol é limitada e mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos Jorge 1998 A berinjela é rica em fibras solúveis como pectina que pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL ruim A fibra solúvel se liga ao colesterol presente nos alimentos e no organismo ajudando a reduzir sua absorção e promovendo sua eliminação pelo corpo Nos animais hipercolesterolêmicos alimentados com ração acrescentada de colesterol gordura de babaçu e suco de berinjela observouse redução significante do colesterol total plasmático em 19 quando comparado ao grupo hipercolesterolêmico que fez uso da mesma ração suprimindose o suco de berinjela Os níveis de VLDLCL e HDLCL não apresentaram modificações significantes o colesterol LDL reduziuse em 29 e os triglicerídeos em 38 Houve redução do peso corpóreo que foi interpretado como conseqüência do elevado teor de fibras encontrado na berinjela Flavonóides isolados de S melongena mostraram atividade antioxidante potente Concentração de malondialdeido hidroperoxidase e conjugados estavam significativamente diminuídos A atividade da catalase foi encontrada aumentada significativamente nos tecidos normais e com colesterol em ratos alimentados com 1 mg de flavonóides de berinjela A concentração de glutationa também se mostrou elevada nos animais do experimento Os elevados níveis de glutationa e ação da catalase estimulada significativamente pode ser responsável pelo efeito antioxidante desses flavonóides Sudheesh et al 1999 Acreditase que a fibra solúvel presente na berinjela especialmente a pectina seja responsável por seus potenciais efeitos redutores do colesterol A fibra solúvel se liga ao colesterol na dieta e no organismo ajudando a reduzir sua absorção no intestino e promovendo sua eliminação através das fezes No entanto é importante ressaltar que a redução dos níveis de colesterol depende de vários fatores incluindo a dieta geral a genética e o estilo de vida Silva 2018 A berinjela por si só pode não ser suficiente para reduzir significativamente os níveis de colesterol em todas as pessoas 8 CONCLUSÃO Muito do que pode se observar pelas queixas relatadas pelo paciente assim como as alterações vistas em seus exames laboratoriais se dão pela não adequação de sua dieta visto o consumo elevado de alimentos com altos índices de carboidratos simples e de gorduras saturadas O mesmo relata possuir digestão mais dificultada pela manhã entretanto consome alimentos altamente calóricos e de nutrientes complexos o que sobrecarrega seu organismo Visto tais condicionantes explorase a utilização de uma dieta em que se atenda suas necessidades metabólicas basais refletindo em um melhoramento de suas escolhas alimentares com alimentos potenciais em quantidades de frutas verduras e legumes além de alimentos integrais fontes de fibras em sua dieta com restrição de alimentos gordurosos e altamente formulados com carboidratos simples Por conta de seu diagnóstico e o uso de fármaco em relação as condicionantes de hipertensão arterial e hipertrigliceridemia retratase a prescrição de um fitoterápico cujo sua descoberta se dá em vias de tempo recente mas que se mostra eficaz no auxílio de controle de tais gorduras como o colesterol e o triglicérides em si Concluise assim como qualquer plano de intervenção e estudo de caso clinico que as propostas validadas pelo profissional da nutrição visa o melhoramento da qualidade de vida do paciente por meio de escolhas mais seletivas em detrimento de melhores composições e qualidade nutricional sem desconsiderar as particularidades e necessidades que cada indivíduo possui devendo estar em constante evolução de seus conhecimentos seguido de novas considerações sobre o que pretendese exercer em seu cotidiano clinico REFERÊNCIAS BARACAT Marcela M et al Avaliação da qualidade de formulações manipuladas e industrializadas de sinvastatina Lat Am J Pharm v 28 n 3 p 427 32 2009 BATLOUNI Michel Endotélio e hipertensão arterial Rev bras hipertens v 8 n 3 p 32838 2001 COSTA Ana Caroline Maia TAVARES Rayra Theresa Balbino Alterações eritrocitárias proveniente do uso da cisplatina uma revisão literária 2021 CRUZ Maiza Gomes da Lorazepam no tratamento do alcoolismo uma revisão 2015 DIAS Iara Lúcia Tescarollo NETO Graciliano de Oliveira MARTINS Jorge Luiz Seferin Metodologias analíticas para a determinação da furosemida Revista Lecta v 22 n 12 p 1926 2004 BONDUEL A A et al Eritropenia congénita e ictiosis secundaria Arch argent pediatr p 1515 1967 Gonçalves M da CR Diniz M de FFM Borba JDC Nunes XP BarbosaFilho JM Berinjela Solanum melongena L mito ou realidade no combate as dislipidemias Rev bras farmacogn Internet 2006Apr1622527 Available from httpsdoiorg101590S0102695X2006000200020 Krause alimentos nutrição e dietoterapia 14 ªed Rio de Janeiro Elsevier 2018 KOHLMANN JR Osvaldo et al III Consenso Brasileiro de hipertensão arterial Arquivos Brasileiros de Endocrinologia Metabologia v 43 p 257 286 1999 JORGE Paulo Afonso Ribeiro et al Efeito da berinjela sobre os lípides plasmáticos a peroxidação lipídica e a reversão da disfunção endotelial na hipercolesterolemia experimental Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 70 p 8791 1998 LOPES Antônia de Jesus Rosa MARQUES Amilton EXAMES LABORATORIAIS PARA DIAGNÓSTICO E ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO EM PACIENTES COM LEUCEMIA MIELÓIDE AGUDA 2020 MAGALHÃES Carlos Costa CHAGAS Antonio Carlos Palandri LUZ Protásio Lemos da Hipertrigliceridemia implicações clínicas e terapêuticas Rev Soc Cardiol Estado de Säo Paulo p 483488 2005 MERCHÁN Alonso et al Hipercolesterolemia familiar artículo de revisión Revista colombiana de Cardiología v 23 p 426 2016 MION JÚNIOR Décio PIERIN Angela Maria Geraldo V Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 89 n 3 p e24 e79 2007 ROS Emilio LAGUNA Juan C Tratamiento de la hipertrigliceridemia fibratos frente a ácidos grasos omega3 Revista Española de Cardiología Suplementos v 6 n 4 p 52D61D 2006 SILVA Edna Carla Araújo et al Infusão de Berinjela Solanum Melongena L Empregada na Redução Dos Níveis de Colesterol International Journal of Nutrology v 11 n S 01 p Trab486 2018 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN Uma visão ampliada Brasília DF Ministério da Saúde 2006 4 BRASIL PEREIRA A C et al I Diretriz brasileira de hipercolesterolemia familiar HF Arquivos Brasileiros de Cardiologia v 99 p 128 2012 TIERLING Vera L et al Nível de conhecimento sobre a composição de analgésicos com ácido acetilsalicílico Revista de Saúde Pública v 38 p 223227 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Obesity preventing and managing the global epidemic Report of a WHO Consultation Geneva World Health Organization 2000 Technical Report Series 894 WORLD HEALTH ORGANIZATION Obesity Preventing and managing the global epidemic Report of a WHO Consulation on Obesity Geneva 1998 WORLD HEALTH ORGANIZATION Physical Status the use and interpretation of anthropometry Geneva Switzerland WHO 1995 WHO Technical Report Series n 854