·
Engenharia Elétrica ·
Sistemas de Controle
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA Estudo de Controle Aplicado à Análise de uma Perna de um Paciente Paraplégico CEL038 Turma C Ana Clara Machado de Souza Érika Figueiredo Aguiar Toledo Martins Lucas Galdino Rodrigues Professor Daniel de Almeida Fernandes 7 de junho de 2022 Sumário Sumário Lista de Tabelas 2 Lista de Figuras 3 1 Introdução 4 2 Desenvolvimento 5 21 Descrição do Problema e Finalidade da Planta 5 22 Modelagem por Função de Tranferência 5 23 Modelagem em Espaço de Estados 6 24 Linearização 8 25 Função de Transferência 9 26 Diagrama de Pólos e Zeros 10 27 Estabilidade do Sistema 10 28 Resposta a entradas conhecidas 10 29 Aplicando o Teorema do Valor Final 12 3 Conclusão 13 Referências Bibliográficas 14 Página 1 de 14 Lista de Tabelas Lista de Tabelas 21 Constantes para modelagem das equações da planta do complexo canelapé Fonte 1 9 Página 2 de 14 Lista de Figuras Lista de Figuras 21 Representação do complexo canelapé 2 5 22 Diagrama de Pólos e Zeros 10 Página 3 de 14 Capítulo 1 Introdução 1 Introdução No presente relatório será aplicado conceitos relacionados à sistemas de controle em cima do Trabalho de Conclusão de Curso TCC intitulado Estudo de Desempenho de Metodologias de Controle Aplicadas à Planta da Perna de um Paciente Paraplégico onde a planta a ser controlada é o modelo biomecânico do complexo canelapé de um paciente paraplégico Página 4 de 14 Capítulo 2 Desenvolvimento 2 Desenvolvimento 21 Descrição do Problema e Finalidade da Planta O problema de controle do trabalho se resume modelar e controlar a função de transferência do complexo canelapé que é considerada como sendo a planta da perna de um paciente paraplégico O trabalho tem por finalidade o estudo de diferentes alternativas de controle para um sistema de tratamento utilizando a Estimulação Elétrica Funcional FES aplicado à planta da perna de um paciente paraplégico para desenvolver um dispositivo com controle que seja eficiente Através disso as contrações musculares pela estimulação elétrica despolarizam o neurônio motor produzindo uma resposta sincrônica nas unidades motoras do músculo 3 Tal ação promove uma contração eficiente a qual é a base do tratamento pretendido pela FES 22 Modelagem por Função de Tranferência O controle tem como objetivo elevar a perna do estado de repouso até um ângulo específico e fazendoa retornar à posição inicial pela ação da gravidade com a retirada da estimulação no músculo Para realizar a modelagem de complexo canelapé utilizase o esquemático da representação da Figura 21 Figura 21 Representação do complexo canelapé 2 Temse pelo equilíbrio da forças que atua no sistema Mi Mg Ma Ms Md 21 Sendo Mi a componente inercial Página 5 de 14 Capitulo 2 Desenvolvimento e Mg a componente gravitacional e Md a componente de amortecimento e Ms o torque devido 4 componente de rigidez e Ma o torque ativo do joelho devido a estimulagao elétrica provocada no miusculo quadriceps Substituindo as componentes de 21 obtémse uma equacao diferencial ordinaria de segunda ordem naolinear 22 As equagoes 22 e 23 foram extraidas de FERRARIN E PEDOTTI 2000 2 J6 mglsen6 M BO M 22 M re 0 w 23 Sendo e Jo momento inercial do complexo canelapé e 6 o Angulo do joelho Angulo entre a canela e a coxa e 0 0 Angulo da canela e 6 a velocidade angular do joelho 6 a aceleracao angular da canela e ma massa do complexo canelapé e g a constante de aceleragao gravitacional e a distancia entre o joelho e o centro de massa do complexo canelapé e B o coeficiente de atrito viscoso e ec Eos parametros de viscoelasticidade do joelho o angulo elastico de repouso do joelho e w o Angulo elastico de repouso do joelho 23 Modelagem em Espaco de Estados Agora pela fungao de transferéncia encontrase a modelagem no espaco de estados conforme esta descrito abaixo Gs Sra coisa ST Tw 24 i Gs 25 Pagina 6 de 14 Capitulo 2 Desenvolvimento Ys 42500 1 26 Us 0 344383 0 6188s 7 842s 7962 Ys 42500 27 Us 0344353 0 6188s 7 842s 7 962 03443s 0 61885 7 842s 7962Y 42500Us 28 Aplicandose a transformada inversa de Laplace 0 3443 y 0 6188y 7 842y 7962y 42500u 29 Definindose ermy tM YH et Y Ys emY t y 0 344373 0 61882x3 7 84222 7962x 42500u 0 3443273 06188x3 7 84222 7 9627 42500u 3 1797x3 22 777x2 231252 123488 861u Colocandose as equagoes de espago de estados na forma matricial Ly 0 1 0 Ly 0 x3 23125 22777 1 797 x3 123438 861 vy y1 0 O Jao 211 v3 Pagina 7 de 14 Capítulo 2 Desenvolvimento 24 Linearização Com base no modelo não linear encontrado anteriormente é possível obter um modelo linear para o sistema Substituindose 23 em 22 temse f J θ mglsenθv λeEθθ ω B θ Ma 0 212 Para θ θv π 2 213 Substituindo 213 em 212 temse f J θv mglsenθv λe Eθvπ 2 θv π 2 ω B θ Ma 0 214 Através da serie de Taylor 4 temse f f f θv θv θvo f θv θv θvo f θv θv θvo f Ma Ma Mao 215 Resolvendo cada termo de 215 separadamente f θv mglcosθv λEe Eθvπ 2 θv π 2 ω λEe Eθvπ 2 k f θv B f θv J f Ma 1 Substituindo as equações acima na equação da série de Taylor 215 observase kθv B θv Jθv Ma 0 216 Sendo θv a variação do ângulo da canela com relação ao eixo da cadeira θv a variação da velocidade angular da canela θv a variação da aceleração angular da canela Ma a variação do torque ativo do joelho devido à estimulação elétrica Página 8 de 14 Capítulo 2 Desenvolvimento 25 Função de Transferência Aplicandose a transformada de Laplace OGATA 2010 5 à equação 216 encontrada acima obtémse Ns θvs Mas 1 Js2 Bs k 217 De acordo com Carvalho Neto 2008 a relação entre torque aplicado através da estimulação elétrica ao músculo pela largura dos pulsos da estimulação elétrica pode ser dada pela função de transferência Ms Mas Ps G τs 1 218 Sendo P é a largura do pulso aplicado ao músculo quadríceps G e τ as constantes que relacionam o torque ao estímulo elétrico Logo as equações 217 e 218 multiplicadas resultam em Gs Gs Ns Ms G Js2 Bs kτs 1 219 Utilizandose os valores dos parâmetros da Tabela 21 abaixo Carvalho Neto 2008 1 obtémse a função de transferência com seus coeficientes Tabela 21 Constantes para modelagem das equações da planta do complexo canelapé Fonte 1 Gs 42500 0 3443s3 0 6188s2 7 842s 7 962 220 Página 9 de 14 Capítulo 2 Desenvolvimento 26 Diagrama de Pólos e Zeros A função de transferência encontrada não tem zeros Os pólos da função de transferência podem ser obtidos por 0 3443s3 0 6188s2 7 842s 7 962 0 221 Da qual as soluções são P1 1 052 P2 0 373 j4 675 P2 0 373 j4 675 Representando os pólos no plano complexo Figura 22 temse Figura 22 Diagrama de Pólos e Zeros Fonte Autoria Própria 27 Estabilidade do Sistema Através do diagrama de Pólos e Zeros traçado anteriormente podese dizer que a planta é estável uma vez que todos os pólos estão localizados no semiplano esquerdo SPE no plano complexo 28 Resposta a entradas conhecidas Ys Us 42500 0 3443s3 0 6188s2 7 842s 7 962 222 Ys Us 123439 s3 1 797s2 22 777s 23 125 223 Página 10 de 14 Capitulo 2 Desenvolvimento e Entrada impulso unitario Para Us 1 224 123439 123439 Ys yoo gy ey 225 s3 1 797s 22 777s 23 125 s3 1 797s 22 777s 23 125 5 532 s 0 373 4675 Ys 10 5532 2 9 394 1052 s 03732 4 6752 s 0373 4 226 Aplicandose a transformada inversa de Laplace yt 10 5 532e7 4 5 532ecos4 675t 0 804e4 675t wey 227 e Entrada degrau unitario Para 1 Us 228 S Vo 123439 1 123439 229 9 53 4 1 79782 227775 23125 8 ss81797s2 227778 23125 5 338 5 261 0 0385 70 5947 0 0385 70 5947 Vig 108 B PT ee 230 s s 1052 s0373 74675 s0373 74 675 5 338 5 261 0077s 5532 Ys 10 2 2 231 9 s s 1052 ao a 231 5 338 5 261 s 0 373 4675 Ys 10 0 077 2 1 189 s s s 1052 s 40373 4 6752 s 03732 4 232 Aplicandose a transformada inversa de Laplace yt 10 5338 5 261e 4 0 077e cos4 675t 1 189e4 675t ue 233 e Entrada rampa unitaria Pagina 11 de 14 Capitulo 2 Desenvolvimento Para 1 Us 52 234 Vn 123439 1 123439 235 9 53 4 1 79782 227775 23125 52 2s3 1 79782 227775 23125 Vin 103 5 258 4 5 338 4 5 003 4 0127 70 002 4 0 127 70 002 9 8 s s1052 s 0373 34675 s 0373 j4 675 236 5258 5338 5 003 0 254s 0111 Ys 10 4 2 2 5 237 s se ey t TS 237 5258 5338 5 003 s 0 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conclusão de curso Disponível emUniversidade Estadual Paulista Ilha Solteira 2 FERRARIN PEDOTTI The relationship between electrical stimulus and joint Disponível em A dynamic model IEEE Transactions on Rehabilitation Engineering 2000 3 DUARTE VIEIRA Estimulação elétrica funcional Disponível em httpwwwfisiowebcombrportalartigoscategorias38arteletro1197fesestimulacao eletricafuncionalhtml 4 CARVALHO A A 2014 Uma terapia eletrizante Disponível emhttpwwwcruespsp govbrp5793 5 OgataKatsuhiko 2010 Engenharia de controle moderno Disponível emBiblioteca virtual ufjf Página 14 de 14
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA Estudo de Controle Aplicado à Análise de uma Perna de um Paciente Paraplégico CEL038 Turma C Ana Clara Machado de Souza Érika Figueiredo Aguiar Toledo Martins Lucas Galdino Rodrigues Professor Daniel de Almeida Fernandes 7 de junho de 2022 Sumário Sumário Lista de Tabelas 2 Lista de Figuras 3 1 Introdução 4 2 Desenvolvimento 5 21 Descrição do Problema e Finalidade da Planta 5 22 Modelagem por Função de Tranferência 5 23 Modelagem em Espaço de Estados 6 24 Linearização 8 25 Função de Transferência 9 26 Diagrama de Pólos e Zeros 10 27 Estabilidade do Sistema 10 28 Resposta a entradas conhecidas 10 29 Aplicando o Teorema do Valor Final 12 3 Conclusão 13 Referências Bibliográficas 14 Página 1 de 14 Lista de Tabelas Lista de Tabelas 21 Constantes para modelagem das equações da planta do complexo canelapé Fonte 1 9 Página 2 de 14 Lista de Figuras Lista de Figuras 21 Representação do complexo canelapé 2 5 22 Diagrama de Pólos e Zeros 10 Página 3 de 14 Capítulo 1 Introdução 1 Introdução No presente relatório será aplicado conceitos relacionados à sistemas de controle em cima do Trabalho de Conclusão de Curso TCC intitulado Estudo de Desempenho de Metodologias de Controle Aplicadas à Planta da Perna de um Paciente Paraplégico onde a planta a ser controlada é o modelo biomecânico do complexo canelapé de um paciente paraplégico Página 4 de 14 Capítulo 2 Desenvolvimento 2 Desenvolvimento 21 Descrição do Problema e Finalidade da Planta O problema de controle do trabalho se resume modelar e controlar a função de transferência do complexo canelapé que é considerada como sendo a planta da perna de um paciente paraplégico O trabalho tem por finalidade o estudo de diferentes alternativas de controle para um sistema de tratamento utilizando a Estimulação Elétrica Funcional FES aplicado à planta da perna de um paciente paraplégico para desenvolver um dispositivo com controle que seja eficiente Através disso as contrações musculares pela estimulação elétrica despolarizam o neurônio motor produzindo uma resposta sincrônica nas unidades motoras do músculo 3 Tal ação promove uma contração eficiente a qual é a base do tratamento pretendido pela FES 22 Modelagem por Função de Tranferência O controle tem como objetivo elevar a perna do estado de repouso até um ângulo específico e fazendoa retornar à posição inicial pela ação da gravidade com a retirada da estimulação no músculo Para realizar a modelagem de complexo canelapé utilizase o esquemático da representação da Figura 21 Figura 21 Representação do complexo canelapé 2 Temse pelo equilíbrio da forças que atua no sistema Mi Mg Ma Ms Md 21 Sendo Mi a componente inercial Página 5 de 14 Capitulo 2 Desenvolvimento e Mg a componente gravitacional e Md a componente de amortecimento e Ms o torque devido 4 componente de rigidez e Ma o torque ativo do joelho devido a estimulagao elétrica provocada no miusculo quadriceps Substituindo as componentes de 21 obtémse uma equacao diferencial ordinaria de segunda ordem naolinear 22 As equagoes 22 e 23 foram extraidas de FERRARIN E PEDOTTI 2000 2 J6 mglsen6 M BO M 22 M re 0 w 23 Sendo e Jo momento inercial do complexo canelapé e 6 o Angulo do joelho Angulo entre a canela e a coxa e 0 0 Angulo da canela e 6 a velocidade angular do joelho 6 a aceleracao angular da canela e ma massa do complexo canelapé e g a constante de aceleragao gravitacional e a distancia entre o joelho e o centro de massa do complexo canelapé e B o coeficiente de atrito viscoso e ec Eos parametros de viscoelasticidade do joelho o angulo elastico de repouso do joelho e w o Angulo elastico de repouso do joelho 23 Modelagem em Espaco de Estados Agora pela fungao de transferéncia encontrase a modelagem no espaco de estados conforme esta descrito abaixo Gs Sra coisa ST Tw 24 i Gs 25 Pagina 6 de 14 Capitulo 2 Desenvolvimento Ys 42500 1 26 Us 0 344383 0 6188s 7 842s 7962 Ys 42500 27 Us 0344353 0 6188s 7 842s 7 962 03443s 0 61885 7 842s 7962Y 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21 Constantes para modelagem das equações da planta do complexo canelapé Fonte 1 Gs 42500 0 3443s3 0 6188s2 7 842s 7 962 220 Página 9 de 14 Capítulo 2 Desenvolvimento 26 Diagrama de Pólos e Zeros A função de transferência encontrada não tem zeros Os pólos da função de transferência podem ser obtidos por 0 3443s3 0 6188s2 7 842s 7 962 0 221 Da qual as soluções são P1 1 052 P2 0 373 j4 675 P2 0 373 j4 675 Representando os pólos no plano complexo Figura 22 temse Figura 22 Diagrama de Pólos e Zeros Fonte Autoria Própria 27 Estabilidade do Sistema Através do diagrama de Pólos e Zeros traçado anteriormente podese dizer que a planta é estável uma vez que todos os pólos estão localizados no semiplano esquerdo SPE no plano complexo 28 Resposta a entradas conhecidas Ys Us 42500 0 3443s3 0 6188s2 7 842s 7 962 222 Ys Us 123439 s3 1 797s2 22 777s 23 125 223 Página 10 de 14 Capitulo 2 Desenvolvimento e Entrada impulso unitario Para Us 1 224 123439 123439 Ys yoo gy ey 225 s3 1 797s 22 777s 23 125 s3 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conclusão de curso Disponível emUniversidade Estadual Paulista Ilha Solteira 2 FERRARIN PEDOTTI The relationship between electrical stimulus and joint Disponível em A dynamic model IEEE Transactions on Rehabilitation Engineering 2000 3 DUARTE VIEIRA Estimulação elétrica funcional Disponível em httpwwwfisiowebcombrportalartigoscategorias38arteletro1197fesestimulacao eletricafuncionalhtml 4 CARVALHO A A 2014 Uma terapia eletrizante Disponível emhttpwwwcruespsp govbrp5793 5 OgataKatsuhiko 2010 Engenharia de controle moderno Disponível emBiblioteca virtual ufjf Página 14 de 14