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Antropologia

· 2022/1

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Antropologia (Fono) Prezadas pessoas, Conforme nosso programa, no dia 03/03 haverá uma atividade assíncrona que consiste em 1) assistir o documentário "Tarja Branca" e 2) escrever uma breve resenha sobre o filme. Para ter acesso ao filme, vocês devem fazer um cadastro na plataforma Videocamp (link em anexo) para assistir diretamente ou baixar o filme. Caso tenham dificuldade de fazê-lo, no entanto, haverá oportunamente uma sessão especial que será realizada por mim, via google meet, no horário de nossa aula do dia 03, às 10h. Aquele(a) que quiserem participar desta sessão, no entanto, deverá me contatar, indicando que por qualquer motivo de ordem pessoal não consiga programar o acesso direto ao filme. Lembrando que a resenha deve ser uma síntese de duas a três páginas contendo os principais aspectos abordados no filme, em articulação com os textos e debates da disciplina (Digitados em página A4, Fonte Times New Roman, corpo 12, espaçamento 1,5 cm, com margens superior/inferior 2,5 cm e esquerda/direita 3 cm, em formato Microsoft Word .doc ou .docx). Esta atividade conta como parte da avaliação e deverá ser entregue até o dia 19/04. As resenhas deverão ser entregues em anexo por aqui (como resposta desta atividade do Google Classroom). OBS: É necessário que todas as pessoas assistam ao filme. Mas, caso prefiram, vocês podem também optar por fazer apenas a resenha a respeito do conjunto de minidocumentários sobre o saber das parteiras que está previsto para o dia 14/04. DOCUMENTÁRIO TARJA BRANCA: O referido documentário intitulado de “Tarja Branca” foi lançado em junho de 2014, tendo como diretor Cacau Rhoden. O documentário obteve uma aceitação de cerca de 65% estando disponível nas mais variadas plataformas como Google Play, e Youtube de modo acessível e gratuito. Em síntese o documentário discorre acerca de memórias dos tempos de infância, de adultos e assim, evidencia a importância das brincadeiras par a formação do indivíduo, destacando todos os seus benefícios, impactando na vida social. Desse modo, as brincadeiras devem ser levadas a sério, pois, estimulam o individuo a ser uma pessoa melhor. O nome do documentário é um grande trocadilho com as medicações de caráter tarja preta, desse modo, tem se que o brincar é uma medicação tarja branca altamente recomendada e disponível a todos os indivíduos não importando a sua idade. Sendo necessário para a vida, e sobrevivência. Com isso, é introduzido artistas, educadores, dançarinos e outros tipos de pessoa que enriquecem o documentário com sua vivência, a respeito da necessidade e importância do brincar. Assim, estimula a todo o momento o ato de brincar. Faz-se então paralelo ao teor cultural das brincadeiras, já que cada individuo conforme a época tem uma brincadeira específica. Ao longo do documentário vemos isso de modo explicito já que conforme se modifica o cenário no território brasileiro, por meio das próprias brincadeiras nos é apresentado questões culturais do local em questão. Sendo que de modo geral, todo o conjunto de brincadeiras brasileiras se atrela com as culturas locais. Por exemplo, no Amazonas as brincadeiras têm traço folclórico que evidencia a cultura de tal região. E, assim, por meio delas, pode-se ocorrer trocas, não validando o pluralismo de culturas, e contribuindo para que não ocorra o etnocentrismo, de uma cultura sobre a outra. E, assim por meio das brincadeiras e fazendo alusão ao caráter infantil das brincadeiras, o documentário nos leva a reflexão de como nos transformamos em adultos de teor tão rabugentos, e apavorados com questões financeiras. Traçando, desse modo uma dura crítica a vida estressante que levamos todos os dias. E, evidencia o quanto o ambiente de trabalho, e as tarefas do dia a dia se assemelham a uma espécie de prisão sem grades. Que a cada dia nos envolve e nos suga mais, porém ao contrário das brincadeiras de modo totalmente negativo. Não permitindo que possamos viver de modo simples e feliz a vida que nos cabe. É evidenciado que não somente o brincar, constitui a brincadeira. E, assim nas brincadeiras ocorre diversos elementos tais quais artes, a música, o movimento, a dança, o teatro, a literatura. Tais elementos se constituem como imprescindíveis para a riqueza e formação da vida. Ao longo do documentário também se evidencia as perdas do indivíduo com a falta do brincar, decorrente da interferência da indústria, em especial da internet. Já que a criança passa, então a brincar olhando para uma tela. E, assim, o elemento de brincadeira não se torna cultural local, e sim cultural global conforme a indústria determina, perdendo a qualidade. Contudo, ao fim podemos perceber que é primordial que o individuo passe por experiencias lúdicas, já que elas possuem caráter transformador na vida de todos. Já que por meio disso, se enaltece os conteúdos que realizam a formação do caráter do indivíduo como um todo. Assim, cabe a estimulação de teor lúdico a todos os indivíduos para que se assegure todos os elementos benéficos anteriormente citados.