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Ciências Ambientais ·
Ciências do Ambiente
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CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA AULA 9 Elaboração e organização Isabel Cristina Moraes REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA PLANIMETRIA E ALTIMETRIA Povos antigos Simbologia de caráter associativo REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Séculos XV XVI XVII cartógrafos representava m os objetos do seu meio ambiente de forma natural REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Séculos XV XVI XVII cartógrafos representava m os objetos do seu meio ambiente de forma natural REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Mapa de Cantino 1502 pela primeira vez o litoral brasileiro e o Meridiano de Tordesilhas Séculos XV XVI XVII cartógrafos representava m os objetos do seu meio ambiente de forma natural REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Terra Brasilis 1519 Séculos XVII e XVIII Topografia Científica Cassini REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Parte Septentrional do Reyno de Portugal Nicolas Sanson dAbbeville editada em Paris 1654 divisões políticas e administrativas de Portugal REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Brasil de 1749 a 1882 foram elaborados os primeiros mapas com representações dos aspectos físicos e políticos HBicalho 1882 Um bom símbolo é o que pode ser reconhecido sem a legenda RAISZ 1948 Símbolo indispensável em qualquer tipo de representação cartográfica e sua variedade e quantidade estão relacionados à escala REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Em escalas grandes a simbologia é mínima e simples já em escalas pequenas aumentam os símbolos REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Convenções Cartográficas símbolos que representam os vários acidentes do terreno de forma proporcional à sua relevância especialmente no que se refere às aplicações da carta REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Um dos objetivos do mapa é representar duas dimensões o plano e a altura portanto todos os símbolos e cores convencionais são de duas ordens planimétricos e altimétricos REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Representação plana duas dimensões ortogonal a posição de qualquer ponto pode ser definida por coordenadas cartesianas e em escala grau de redução homogêneo de uma porção da superfície terrestre REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA confeccionada por meio de levantamento original restituição aerofotogramétrica e controle de campo ou compilação cartográfica redução de cartas préexistentes em escalas maiores que abrange informações planimétricas e altimétricas dos aspectos geográficos naturais relevo hidrografia vegetação e antrópicos redes viárias e de comunicações núcleos de população moradias usos do solo e toponímia Confeccionadas em médias escalas 125000 150000 1100000 e 1250000 e a precisão vinculase ao Padrão de Exatidão Cartográfica PEC estabelecido nas Normas Técnicas da Cartografia Nacional São consideradas cartas básicas elaboradas por órgãos públicos Diretoria do Serviço Geográfico do Ministério do Exército e Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FIBGE e se constituem na cartografia oficial do Brasil REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA 1250000 Incertezas de 100 metros planimetria 50 metros altimetria Interpretar a carta sentir e explicar a terceira dimensão do relevo e os vários arranjos territoriais dos sistemas natural e social de modo que a compreensão das partes leve a uma interpretação global da paisagem representação sincrônica de um longo processo no qual as condições físicoecológicas foram modificadas pela ação dos homens devido às suas práticas culturais ao seu grau de organização social e dos meios técnicos disponíveis REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA Ler a carta conhecer o significado das convenções símbolos e cores utilizadas na representação cartográfica Visualizar e reconhecer os diversos elementos planimétricos vias de comunicação núcleos de população rede hidrográfica etc e altimétricos topografia para construir uma imagem mental do território Três princípios básicos generalização seleção e abstração Elementos naturais ou físicos Sobre um fundo de base da carta rede geográfica encontrase um conjunto de vários detalhes e de rigorosas posições representando elementos naturais ou físicos Naturais principalmente hidrografia e vegetação PLANIMETRIA Hidrografia cor azul traço cheio rio perene traço interrompido rio nãoperene alagados mangues etc símbolos ligados à natureza PLANIMETRIA Solo cor castanho pontilhado irregular areais castanho afloramento s preto imitando a rocha PLANIMETRIA Vegetação cor verde nos mapas temáticos fitogeográficos os aspectos florísticos são geralmente muito variados demandando outras combinações PLANIMETRIA Elementos culturais ou artificiais Oriundos da ocupação humana Unidades políticas ou administrativas diversas cores em escalas pequenas PLANIMETRIA Elementos culturais ou artificiais Localidades Habitantes ex cidade com mais de 100000 Centro urbano quarteirões escola fábrica hospital etc símbolo próprio povoado círculo propriedade rural símbolos de casas barragem ponte aeroporto etc símbolo especial PLANIMETRIA Elementos culturais ou artificiais Sistemas viários e de comunicação rodovias representadas por traços eou cores e são classificadas conforme o tráfego e pavimentação e ferrovias telefônica e energia elétrica de alta ou baixa tensão PLANIMETRIA Vias de Circulação Carta Topográfica 150000 Elementos culturais ou artificiais PLANIMETRIA Linhas de limites Linhas de Comunicação e outros elementos planimétricos Carta Topográfica 1100000 Fonte IBGE 2007 Linhas de Limites Carta Topográfica 150000 Letreiros Em preto estética Não deve sobrecarregar uma carta Tipos de letras para localidades letra vertical fácil e leve cidades as sedes de municípios maiúsculas vila as sedes de distritos minúsculas como para povoados lugarejos e propriedades rurais A disposição dos nomes é horizontal distribuição dos nomes em relação aos símbolos hidrografia itálico hierarquia somente para Oceano maiúscula toponímia hidrográfica azul relevo maiúsculas ou minúsculas dependendo da extensão ou da importância do acidente Os picos minúsculas As ilhas mais importantes maiúsculas Os cabos minúsculas PLANIMETRIA Tanto para a hidrografia como para o relevo a posição dos nomes deve acompanhar a sinuosidade do rio ou do acidente geográfico PLANIMETRIA países regiões estados maiúsculas PLANIMETRIA PLANIMETRIA Fonte Carta Topográfica Folha SF22DIV4 IBGE 1979 PLANIMETRIA Outras construções destacando se barragem ponte aeroporto farol etc símbolos especiais geralmente associativos Abreviaturas os topônimos não devem ser abreviados em contrapartida os nomes genéricos sim especialmente em mapas de escala pequena À seguir são apresentadas as possíveis abreviaturas ALTIMETRIA CURVAS DE NÍVEL RELEVO É a linha que numa carta liga os pontos de igual altitude de mesma cota de altitude ou altimétrica Valor aproximado da altitude método matemático só pode ser traçado após a obtenção de muitos pontos de altitude determinados geodesicamente Fotogrametria traçado mecânico mais exato e rápido Hoje modernos instrumentos traçam as curvas automaticamente É uma isoípsa linha imaginária do terreno em que todos os pontos da referida linha têm a mesma iso altitude hipso acima ou abaixo de uma determinada superfície de referência geralmente o nível médio do mar ALTIMETRIA CURVAS DE NÍVEL RELEVO Curvas mestras traço mais grosso intermediárias traço mais fino Cor sépiacastanho terreno azul gelo ou neve Curvas batimétricas batimetria trata da determinação e interpretação das profundidades e da topografia oceânica abaixo do nível do mar cor preto já que geralmente a tonalidade da àgua é impressa em azul ALTIMETRIA Fonte Carta Topográfica Folha SF22DIV4 IBGE 1979 ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS Ponto Trigonométrico Vértice cuja posição é determinada com o levantamento geodésico Referência de nível Ponto de controle vertical estabelecido num marco de caráter permanente cuja altitude foi determinada em relação a um DATUM vertical É em geral constituido com o nome o nº da RN a altitude e o nome do órgão responsável Ponto Astronômico O que tem determinadas as latitudes longitudes e o azimute de uma direção e que poderá ser de 1ª 2ª ou 3ª ordens Ponto Barométrico Tem a altitude determinada através do uso de altímetro Cota não Comprovada Determinada por métodos de levantamento terrestre não comprovados É igualmente uma altitude determinada por leitura fotogramétrica repetida Cota Comprovada Altitude estabelecida no campo através de nivelamento geométrico de precisão ou qualquer método que assegure a precisão obtida ALTIMETRIA Cada uma fecha se sempre em si mesma formam um U nas elevações cuja base aponta para o pé da elevação ALTIMETRIA Eqüidistância espaçamento ou melhor a distância vertical entre as curvas de nível a qual varia em relação à escala da carta com o relevo e com a precisão do levantamento É constante entre uma curva e outra Obs quando uma área é muito plana é preciso ressaltar pequenas altitudes as curvas auxiliares Quando o detalhe é muito escarpado deixase de representar uma curva ou outra porque sobrecarrega e dificulta a leitura ALTIMETRIA CURVAS DE NÍVEL RELEVO A curva mestra é a quinta 5ª curva dentro da eqüidistância normal Eqüidistância não significa a distância de uma curva em relação à outra e sim a altitude entre elas ou seja o desnível entre as curvas ALTIMETRIA 110000 Equidistância de 5m 150000 Equidistância de 20m 150000 Equidistância de 20m ALTIMETRIA EFEITO RELEVO SOMBREADO Executado diretamente em função das curvas de nível modalidade de representação Sombras contínuas sobre certas vertentes dando a impressão de saliências iluminadas e reentrâncias não iluminadas Fonte luminosa à noroeste fazendo um ângulo de 45º com o plano da carta de forma que as sombras sobre as vertentes fiquem voltadas para sudeste ALTIMETRIA Principais Características das curvas de nível Drenagem referência de altimetria inferior em relação ao entorno a Tendem a ser quase paralelas entre si b Todos os pontos se encontram na mesma elevação c Cada uma fechase sempre em si mesma d Nunca se cruzam podendo se tocar em saltos dágua ou despenhadeiros ALTIMETRIA Principais Características das curvas de nível e Geralmente cruzam os cursos dágua em forma de V com o vértice apontando para a nascente f Formam um M acima das confluências fluviais g De modo geral formam um U nas elevações cuja base aponta para o pé da elevação ALTIMETRIA FORMAS TOPOGRÁFICAS A natureza da topografia do terreno determina as formas das curvas de nível Assim estas devem expressar com toda fidelidade o tipo do terreno à ser representado As curvas de nível vão indicar se o terreno é plano ondulado montanhoso ou se o mesmo é liso íngreme ou de declive suave FORMAÇÃO ESCARPADA SUAVE ALTIMETRIA Depressão e Elevação São superfícies nas quais as curvas de nível de maior valor envolvem as de menor no caso das depressões e viceversa para as elevações Depressão Elevação ALTIMETRIA Formas Topográficas Curvas de Nível terreno plano ondulado montanhoso ou liso íngreme ou de declive suave Rede de Drenagem No geral controla a forma da topografia do terreno e é subsídio para o traçado das curvas de nível Assim antes de se traçar as curvas devese desenhar todo o sistema de drenagem da região a fim de se representálas Talvegue Elemento topográfico de um vale que diz respeito à linha que une os pontos mais profundos do vale Nas cartas os talvegues são coincidentes com os canais fluviais da nascente até a foz Próximo das margens opostas dos canais fluviais a mesma curva de nível indica que as altitudes de ambas as margens são iguais Quando uma curva de nível intercepta o talvegue denota uma mudança de direção cuja convexidade aponta sempre para montante do canal fluvial ALTIMETRIA Interflúvio Formada pelo conjunto de vertentes situadas em ambos os lados de um divisor de águas que separa dois canais fluviais contíguos Nas cartas identificase por conjuntos de curvas de nível que definem vertentes divergentes do divisor de águas Vale Formado por duas vertentes com sistemas de declives convergentes num mesmo talvegue Nas cartas o vale é definido pelo divisor de águas pelo talvegue e pelos conjuntos de curvas de nível das vertentes Interflúvios ALTIMETRIA Vale encaixado próximo a cachoeira do Imbui no município de TeresópolisRJ Fonte Guerra p 431 1993 ALTIMETRIA Divisor de Águas Linha que separa bacias hidrográficas contíguas indicando a divergência dos fluxos hídricos superficiais Nas cartas traçandose uma linha dividir ao meio a área compreendida dentro das curvas de nível fechadas que denotam os topos dos morros Na existência de pontos cotados unir todos incluídos dentro das curvas de nível fechadas ALTIMETRIA Declive Formado pela inclinação do terreno em relação ao horizonte considerada de cima para baixo Nas cartas quanto maior é a inclinação do terreno mais próximas aparecem as curvas de nível Em contrapartida quanto menor é a inclinação mais espaçadas as curvas ALTIMETRIA Cuesta forma topográfica dessimétrica formada por reverso ou superfície suavemente inclinada e frente ou abrupto com cornija e tálus Nas cartas reverso é identificado por curvas de nível regularmente espaçadas grosseiramente paralelas e com altitudes crescentes em direção à frente de cuesta A frente da cuesta é identificada por curvas muito próximas ou sobrepostas cornija que vão se afastando em direção à base da frente tálus Morrotestemunho localizado na frente de uma escarpa de planalto ou cuesta mantido por uma camada rochosa superior mais resistente que as inferiores Tal morro indica o recuo erosivo da escarpa do planalto ou da cuesta dos quais o morro fazia parte antes de ficar individualizado ALTIMETRIA Planalto ou Chapada superfície elevada acima de 200m pouco acidentada ou plana delimitada nas suas bordas por escarpas Formado por rochas sedimentares Montanha grande elevação natural do terreno altitude acima de 300m geralmente constituída por um agrupamento de elevações com altitudes diversas Nas cartas representadas por agrupamentos complexos de curvas de nível próximas entre si que definem vertentes fortemente inclinadas e enquadram vales com diferentes orientações Morro elevação natural e individualizada do terreno altitude inferior a 300m Nas cartas identificadas por curvas de nível fechadas grosseiramente concêntricas e com altitudes crescentes para o interior onde sempre aparece um ponto cotado que indica a altitude culminante do morro Colina pequena elevação do terreno com altitude de até 50m e declives suaves No geral é uma forma oriunda de erosão ou de acumulação ALTIMETRIA Vertente ou Encosta formada por um plano ou conjunto de planos inclinados que divergem da linha de cumeada enquadrando um vale Escarpa faz parte de uma vertente formada por uma rampa íngreme situada na borda do planalto de um morro testemunho de uma frente de cuesta cornija ou interrompendo a continuidade do declive numa vertente Nas cartas identificase por curvas de nível muito próximas ou sobrepostas ALTIMETRIA Colo garganta desfiladeiro depressão acentuada estreita ou larga e posicionada transversalmente a uma linha de crista permitindo a comunicação entre vertentes montanhosas opostas São identificadas por dois conjuntos de curvas de nível divergentes entre si e transversais à linha de crista ALTIMETRIA Pico cume ponto culminante ponto mais alto de um maciço uma serra um morro etc Na carta Topográfica são identificados por curvas de nível de configuração arredondada e fechada que se aproximam em direção a um topo pontiagudo cuja altitude geralmente é indicada por um ponto cotado ALTIMETRIA Patamar também faz parte de uma vertente formado por uma superfície horizontal ou quase horizontal que interrompe a continuidade do declive da vertente Nas cartas identificados por curvas de nível muito espaçadas e posicionadas entre duas rupturas de declive FORMAS TOPOGRÁFICAS Fonte GRANELLPÉREZ p 125 2004 FORMAS TOPOGRÁFICAS Fonte GRANELLPÉREZ p 125 2004 EXERCÍCIO 1 Responda a Curvas de nível em sépia Sim Não b Há diferença entre curvas de nível mestras e intermediárias Qual c Qual da a equidistância das curvas mestras e das curvas intermediárias 2 Indicar nas cartas topográficas a Vertente delimitar por círculo envolvente b Traçar divisor de águas c Interflúviodelimitar por círculo envolvente d Talvegue delimitar por círculo envolvente e Patamar delimitar por círculo envolvente f Morrocolinacume delimitar por círculo envolvente g Vale delimitar por círculo envolvente h Escarpa ou serra delimitar por círculo envolvente i Vertente côncava delimitar por círculo envolvente j Vertente convexa delimitar por círculo envolvente k Vertente retilínea delimitar por círculo envolvente l Áreas de maior declividade delimitar por círculo envolvente m Áreas de menor declividade delimitar por círculo envolvente Medições em Geografia CARTOMETRIA ramo da Cartografia que trata das medições efetuadas sobre documentos cartográficos cartas mapas etc e o subsequente cálculo dos valores numéricos das variáveis de interesse VARIÁVEIS MESURÁVEIS Distâncias Direções ângulos Coordenadas Áreas Desníveis Volumes Contagem de objetos Densidade de objetos Fatores que afetam as medições MAPAS representação aproximada da realidade PROJEÇÕES participação significativa das imperfeições conforme adequado para medir ângulos equidistante adequado para medir distâncias equivalente adequado para medir áreas Método régua comum é menos precisa que uma técnica digital Escala quanto maior a escala maior precisão das medidas Precisão quanto maior a resolução melhor resultado Outros levantamento geodésico uso de produtos como imagens distorções geométricas ACÚMULO DE ERROS Cada fase adiciona erros ao processo de medição e posteriormente mapeamento Métodos manuais Rápidez Menor precisão Instrumentos simples lápis régua calculadora e papel milimetrado Coordenadas Escala Régua compasso tira de papel barbantecurvímetro Área papel milimetradodecomposição Métodos manuais Perfis topográficos Delimitação e área de bacia hidrográfica Hipsometria Declividade Métodos computacionais Precisão CADSIG Processamentos e cálculos precisos Sistemas geodésicos e georreferenciados UTM precisão e medida métrica direta Amplas áreas Sistematização de procedimentos Estrutura matemática de dados espaciais vetor e matriz Apoio de campo SITUAÇÃO 1 Localizar cabeceira do rio Xingu SITUAÇÃO 2 Erosão linear de detalhe Reambulações e Retificações CASTRO JMC História da Cartografia e Cartografia Sistemática Belo Horizonte Ed PUC Minas 2012 104 p DUARTE PA Fundamentos de Cartografia 1ª Ed Série Didática Florianópolis Editora UFSC 1994 GRANELLPÉREZ M del C Trabalhando Geografia com as Cartas Topográficas 2a ed Ijuí Ed Unijuí 2004 128pil IBGE Noções básicas de Cartografia Departamento de Cartografia DECAR 1998 128 p OLIVEIRA C Curso de Cartografia Moderna Rio de Janeiro EIBGE 1988 PANCHER AM Aula Cartografia Sistemática Representações Cartográficas UNESP Rio Claro SP 2002 SANTOS M C S R dos Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais para elaboração de mapas Geológicos Geomorfológicos e Geotécnicos Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT São Paulo 1990 52p VENTURI L A B org Praticando Geografia técnicas de campo e laboratório São Paulo oficina de Textos 2005 BIBLIOGRAFIA
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determinada superfície de referência geralmente o nível médio do mar ALTIMETRIA CURVAS DE NÍVEL RELEVO Curvas mestras traço mais grosso intermediárias traço mais fino Cor sépiacastanho terreno azul gelo ou neve Curvas batimétricas batimetria trata da determinação e interpretação das profundidades e da topografia oceânica abaixo do nível do mar cor preto já que geralmente a tonalidade da àgua é impressa em azul ALTIMETRIA Fonte Carta Topográfica Folha SF22DIV4 IBGE 1979 ELEMENTOS ALTIMÉTRICOS Ponto Trigonométrico Vértice cuja posição é determinada com o levantamento geodésico Referência de nível Ponto de controle vertical estabelecido num marco de caráter permanente cuja altitude foi determinada em relação a um DATUM vertical É em geral constituido com o nome o nº da RN a altitude e o nome do órgão responsável Ponto Astronômico O que tem determinadas as latitudes longitudes e o azimute de uma direção e que poderá ser de 1ª 2ª ou 3ª ordens Ponto Barométrico Tem a altitude determinada através do uso de altímetro Cota não Comprovada Determinada por métodos de levantamento terrestre não comprovados É igualmente uma altitude determinada por leitura fotogramétrica repetida Cota Comprovada Altitude estabelecida no campo através de nivelamento geométrico de precisão ou qualquer método que assegure a precisão obtida ALTIMETRIA Cada uma fecha se sempre em si mesma formam um U nas elevações cuja base aponta para o pé da elevação ALTIMETRIA Eqüidistância espaçamento ou melhor a distância vertical entre as curvas de nível a qual varia em relação à escala da carta com o relevo e com a precisão do levantamento É constante entre uma curva e outra Obs quando uma área é muito plana é preciso ressaltar pequenas altitudes as curvas auxiliares Quando o detalhe é muito escarpado deixase de representar uma curva ou outra porque sobrecarrega e dificulta a leitura ALTIMETRIA CURVAS DE NÍVEL RELEVO A curva mestra é a quinta 5ª curva dentro da eqüidistância normal Eqüidistância não 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forma de V com o vértice apontando para a nascente f Formam um M acima das confluências fluviais g De modo geral formam um U nas elevações cuja base aponta para o pé da elevação ALTIMETRIA FORMAS TOPOGRÁFICAS A natureza da topografia do terreno determina as formas das curvas de nível Assim estas devem expressar com toda fidelidade o tipo do terreno à ser representado As curvas de nível vão indicar se o terreno é plano ondulado montanhoso ou se o mesmo é liso íngreme ou de declive suave FORMAÇÃO ESCARPADA SUAVE ALTIMETRIA Depressão e Elevação São superfícies nas quais as curvas de nível de maior valor envolvem as de menor no caso das depressões e viceversa para as elevações Depressão Elevação ALTIMETRIA Formas Topográficas Curvas de Nível terreno plano ondulado montanhoso ou liso íngreme ou de declive suave Rede de Drenagem No geral controla a forma da topografia do terreno e é subsídio para o traçado das curvas de nível Assim antes de se traçar as curvas devese desenhar todo o sistema 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Vale encaixado próximo a cachoeira do Imbui no município de TeresópolisRJ Fonte Guerra p 431 1993 ALTIMETRIA Divisor de Águas Linha que separa bacias hidrográficas contíguas indicando a divergência dos fluxos hídricos superficiais Nas cartas traçandose uma linha dividir ao meio a área compreendida dentro das curvas de nível fechadas que denotam os topos dos morros Na existência de pontos cotados unir todos incluídos dentro das curvas de nível fechadas ALTIMETRIA Declive Formado pela inclinação do terreno em relação ao horizonte considerada de cima para baixo Nas cartas quanto maior é a inclinação do terreno mais próximas aparecem as curvas de nível Em contrapartida quanto menor é a inclinação mais espaçadas as curvas ALTIMETRIA Cuesta forma topográfica dessimétrica formada por reverso ou superfície suavemente inclinada e frente ou abrupto com cornija e tálus Nas cartas reverso é identificado por curvas de nível regularmente espaçadas grosseiramente paralelas e com altitudes crescentes em direção à frente de cuesta A frente da cuesta é identificada por curvas muito próximas ou sobrepostas cornija que vão se afastando em direção à base da frente tálus Morrotestemunho localizado na frente de uma escarpa de planalto ou cuesta mantido por uma camada rochosa superior mais resistente que as inferiores Tal morro indica o recuo erosivo da escarpa do planalto ou da cuesta dos quais o morro fazia parte antes de ficar individualizado ALTIMETRIA Planalto ou Chapada superfície elevada acima de 200m pouco acidentada ou plana delimitada nas suas bordas por escarpas Formado por rochas sedimentares Montanha grande elevação natural do terreno altitude acima de 300m geralmente constituída por um agrupamento de elevações com altitudes diversas Nas cartas representadas por agrupamentos complexos de curvas de nível próximas entre si que definem vertentes fortemente inclinadas e enquadram vales com diferentes orientações Morro elevação natural e individualizada do terreno altitude inferior a 300m Nas cartas identificadas por curvas de nível fechadas grosseiramente concêntricas e com altitudes crescentes para o interior onde sempre aparece um ponto cotado que indica a altitude culminante do morro Colina pequena elevação do terreno com altitude de até 50m e declives suaves No geral é uma forma oriunda de erosão ou de acumulação ALTIMETRIA Vertente ou Encosta formada por um plano ou conjunto de planos inclinados que divergem da linha de cumeada enquadrando um vale Escarpa faz parte de uma vertente formada por uma rampa íngreme situada na borda do planalto de um morro testemunho de uma frente de cuesta cornija ou interrompendo a continuidade do declive numa vertente Nas cartas identificase por curvas de nível muito próximas ou sobrepostas ALTIMETRIA Colo garganta desfiladeiro depressão acentuada estreita ou larga e posicionada transversalmente a uma linha de crista permitindo a comunicação entre vertentes montanhosas opostas São identificadas por dois conjuntos de curvas de nível divergentes entre si e transversais à linha de crista ALTIMETRIA Pico cume ponto culminante ponto mais alto de um maciço uma serra um morro etc Na carta Topográfica são identificados por curvas de nível de configuração arredondada e fechada que se aproximam em direção a um topo pontiagudo cuja altitude geralmente é indicada por um ponto cotado ALTIMETRIA Patamar também faz parte de uma vertente formado por uma superfície horizontal ou quase horizontal que interrompe a continuidade do declive da vertente Nas cartas identificados por curvas de nível muito espaçadas e posicionadas entre duas rupturas de declive FORMAS TOPOGRÁFICAS Fonte GRANELLPÉREZ p 125 2004 FORMAS TOPOGRÁFICAS Fonte GRANELLPÉREZ p 125 2004 EXERCÍCIO 1 Responda a Curvas de nível em sépia Sim Não b Há diferença entre curvas de nível mestras e intermediárias Qual c Qual da a equidistância das curvas mestras e das curvas intermediárias 2 Indicar nas cartas topográficas a Vertente delimitar por círculo envolvente b Traçar divisor de águas c Interflúviodelimitar por círculo envolvente d Talvegue delimitar por círculo envolvente e Patamar delimitar por círculo envolvente f Morrocolinacume delimitar por círculo envolvente g Vale delimitar por círculo envolvente h Escarpa ou serra delimitar por círculo envolvente i Vertente côncava delimitar por círculo envolvente j Vertente convexa delimitar por círculo envolvente k Vertente retilínea delimitar por círculo envolvente l Áreas de maior declividade delimitar por círculo envolvente m Áreas de menor declividade delimitar por círculo envolvente Medições em Geografia CARTOMETRIA ramo da Cartografia que trata das medições efetuadas sobre documentos cartográficos cartas mapas etc e o subsequente cálculo dos valores numéricos das variáveis de interesse VARIÁVEIS MESURÁVEIS Distâncias Direções ângulos Coordenadas Áreas Desníveis Volumes Contagem de objetos Densidade de objetos Fatores que afetam as medições MAPAS representação aproximada da realidade PROJEÇÕES participação significativa das imperfeições conforme adequado para medir ângulos equidistante adequado para medir distâncias equivalente adequado para medir áreas Método régua comum é menos precisa que uma técnica digital Escala quanto maior a escala maior precisão das medidas Precisão quanto maior a resolução melhor resultado Outros levantamento geodésico uso de produtos como imagens distorções geométricas ACÚMULO DE ERROS Cada fase adiciona erros ao processo de medição e posteriormente mapeamento Métodos manuais Rápidez Menor precisão Instrumentos simples lápis régua calculadora e papel milimetrado Coordenadas Escala Régua compasso tira de papel barbantecurvímetro Área papel milimetradodecomposição Métodos manuais Perfis topográficos Delimitação e área de bacia hidrográfica Hipsometria Declividade Métodos computacionais Precisão CADSIG Processamentos e cálculos precisos Sistemas geodésicos e georreferenciados UTM precisão e medida métrica direta Amplas áreas Sistematização de procedimentos Estrutura matemática de dados espaciais vetor e matriz Apoio de campo SITUAÇÃO 1 Localizar cabeceira do rio Xingu SITUAÇÃO 2 Erosão linear de detalhe Reambulações e Retificações CASTRO JMC História da Cartografia e Cartografia Sistemática Belo Horizonte Ed PUC Minas 2012 104 p DUARTE PA Fundamentos de Cartografia 1ª Ed Série Didática Florianópolis Editora UFSC 1994 GRANELLPÉREZ M del C Trabalhando Geografia com as Cartas Topográficas 2a ed Ijuí Ed Unijuí 2004 128pil IBGE Noções básicas de Cartografia Departamento de Cartografia DECAR 1998 128 p OLIVEIRA C Curso de Cartografia Moderna Rio de Janeiro EIBGE 1988 PANCHER AM Aula Cartografia Sistemática Representações Cartográficas UNESP Rio Claro SP 2002 SANTOS M C S R dos Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais para elaboração de mapas Geológicos Geomorfológicos e Geotécnicos Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT São Paulo 1990 52p VENTURI L A B org Praticando Geografia técnicas de campo e laboratório São Paulo oficina de Textos 2005 BIBLIOGRAFIA