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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Artes Humanidades e Letras Fundamentos de FilosofiaCiências Sociais Prof André Itaparica 1ª Avaliação A partir do livro Razão e revolução de Herbert Marcuse comente a seguinte passagem Apesar das semelhanças muitas vezes estranhas entre Hegel e Marx que Marcuse elabora ele enfatiza que a transição de Hegel para Marx é em todos os aspectos uma transição para uma ordem de verdade essencialmente diferente que não deve ser interpretada em termos de filosofia Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Na interpretação de Marcuse na passagem da filosofia para a teoria social todos os conceitos filosóficos da teoria marxista são categorias econômicas e sociais enquanto que todas as categorias econômicas e sociais de Hegel são conceitos filosóficos Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Marcuse afirma que mesmo os primeiros trabalhos de Marx não são filosóficos mas expressam a negação da filosofia Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Ele está sugerindo que a transição de Hegel para Marx não deve ser interpretada dentro da filosofia simplesmente como uma ruptura com Hegel mas deve ser vista como uma ruptura com a filosofia tradicional ruptura que reconstitui a filosofia como um momento da teoria social fundada na economia política e que fornece um instrumento de prática social Na interpretação de Marcuse a existência do proletariado para Marx contradiz a suposta realização da razão na sociedade burguesa e consequentemente torna falsa a teoria de Hegel Razão e revolução p 241 no PDF p 227 no livro impresso Uma vez que para Hegel e Marx o trabalho é a atividade através da qual o ser humano se realiza então se o sistema de trabalho é destrutivo para os seus membros toda a ordem social é condenada Marcuse deriva a teoria marxista da revolução do conceito de razão de Hegel e da análise de Marx do trabalho alienado Douglas Kellner Herbert Marcuse and the crisis of Marxism p 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Artes Humanidades e Letras Fundamentos de FilosofiaCiências Sociais Prof André Itaparica 1ª Avaliação A partir do livro Razão e revolução de Herbert Marcuse comente a seguinte passagem Apesar das semelhanças muitas vezes estranhas entre Hegel e Marx que Marcuse elabora ele enfatiza que a transição de Hegel para Marx é em todos os aspectos uma transição para uma ordem de verdade essencialmente diferente que não deve ser interpretada em termos de filosofia Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Na interpretação de Marcuse na passagem da filosofia para a teoria social todos os conceitos filosóficos da teoria marxista são categorias econômicas e sociais enquanto que todas as categorias econômicas e sociais de Hegel são conceitos filosóficos Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Marcuse afirma que mesmo os primeiros trabalhos de Marx não são filosóficos mas expressam a negação da filosofia Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Ele está sugerindo que a transição de Hegel para Marx não deve ser interpretada dentro da filosofia simplesmente como uma ruptura com Hegel mas deve ser vista como uma ruptura com a filosofia tradicional ruptura que reconstitui a filosofia como um momento da teoria social fundada na economia política e que fornece um instrumento de prática social Na interpretação de Marcuse a existência do proletariado para Marx contradiz a suposta realização da razão na sociedade burguesa e consequentemente torna falsa a teoria de Hegel Razão e revolução p 241 no PDF p 227 no livro impresso Uma vez que para Hegel e Marx o trabalho é a atividade através da qual o ser humano se realiza então se o sistema de trabalho é destrutivo para os seus membros toda a ordem social é condenada Marcuse deriva a teoria marxista da revolução do conceito de razão de Hegel e da análise de Marx do trabalho alienado Douglas Kellner Herbert Marcuse and the crisis of Marxism p 142 Comentário A passagem reflete uma análise pensamento de Herbert Marcuse em Razão e Revolução onde ele explora a relação entre as filosofias de Hegel e Marx enfatizando as semelhanças e sobretudo as diferenças O ponto fundamental é que para Marcuse a transição do pensamento de Hegel para o de Marx não é apenas uma continuidade ou uma evolução dentro do campo filosófico mas sim uma ruptura que transcende a filosofia e a reinsere no campo da teoria social e da economia política Marcuse destaca que embora haja paralelos entre Hegel e Marx como o conceito de trabalho e a dialética a mudança que Marx opera é fundamental Nesse sentido para Hegel a razão se realiza na sociedade burguesa e suas instituições são a concretização da liberdade racional Por outro lado Marx nega essa visão ao afirmar que a razão não se realiza plenamente no Estado burguês pois o proletariado como classe oprimida é a prova de que a liberdade e a razão ainda não foram alcançadas Dessa forma Marcuse sugere que a crítica marxista vai além de uma simples reinterpretação de Hegel Marx transforma a filosofia ao materializála no campo da prática social Ou seja enquanto em Hegel as categorias sociais são interpretadas filosoficamente em Marx as categorias filosóficas passam a ser vistas sob o olhar da economia política e das relações materiais concretas Por conseguinte Marcuse afirma que Marx não apenas critica Hegel mas a filosofia tradicional como um todo Para Marx a filosofia perde seu sentido quando não está conectada com a realidade material e as condições de produção Isso reflete a famosa tese de Marx a saber Tese sobre Feuerbach Nesse sentido entendese que os filósofos apenas interpretaram o mundo de várias maneiras mas o que importa é transformálo Para Marcuse essa ruptura marxista com a filosofia tradicional implica que a teoria social fundada na economia política se torna o novo campo onde as questões filosóficas são realmente postas em prática Portanto a teoria social e econômica de Marx segundo Marcuse não deve ser vista apenas como uma extensão da filosofia de Hegel mas como uma reformulação da filosofia onde o conceito de razão é reinterpretado como algo que deve ser realizado nas condições materiais e nas estruturas econômicas da sociedade Além disso Marcuse explora também a questão do trabalho Em Hegel o trabalho é uma atividade através da qual o ser humano se realiza mas no contexto da sociedade burguesa essa realização ocorre dentro de uma estrutura que Hegel considera como a concretização da razão Para Marx no entanto o trabalho na sociedade capitalista é alienado e isso demonstra a falha dessa ordem social em realizar a liberdade e a razão A partir desse contexto Marcuse deriva a ideia de que a revolução marxista não é apenas um movimento econômico mas uma exigência racional se o trabalho alienado destrói o ser humano em vez de realizálo a ordem social deve ser radicalmente transformada Nesse sentido a revolução é a única forma de superar essa alienação e alcançar a verdadeira realização da razão não apenas no nível filosófico mas na prática social Em síntese Marcuse argumenta que a transição de Hegel para Marx representa uma mudança da filosofia especulativa para a prática social revolucionária Marx transforma os conceitos filosóficos em ferramentas para a análise das condições materiais e sociais superando a abstração da filosofia hegeliana e a colocando a serviço da transformação do mundo real No entanto para Marcuse essa transformação é central para entender a crítica marxista à sociedade burguesa e a necessidade de uma revolução que una teoria e prática filosofia e economia política

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revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Ele está sugerindo que a transição de Hegel para Marx não deve ser interpretada dentro da filosofia simplesmente como uma ruptura com Hegel mas deve ser vista como uma ruptura com a filosofia tradicional ruptura que reconstitui a filosofia como um momento da teoria social fundada na economia política e que fornece um instrumento de prática social Na interpretação de Marcuse a existência do proletariado para Marx contradiz a suposta realização da razão na sociedade burguesa e consequentemente torna falsa a teoria de Hegel Razão e revolução p 241 no PDF p 227 no livro impresso Uma vez que para Hegel e Marx o trabalho é a atividade através da qual o ser humano se realiza então se o sistema de trabalho é destrutivo para os seus membros toda a ordem social é condenada Marcuse deriva a teoria marxista da revolução do conceito de razão de Hegel e da análise de Marx do trabalho alienado Douglas Kellner Herbert Marcuse and the crisis of Marxism p 142 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Centro de Artes Humanidades e Letras Fundamentos de FilosofiaCiências Sociais Prof André Itaparica 1ª Avaliação A partir do livro Razão e revolução de Herbert Marcuse comente a seguinte passagem Apesar das semelhanças muitas vezes estranhas entre Hegel e Marx que Marcuse elabora ele enfatiza que a transição de Hegel para Marx é em todos os aspectos uma transição para uma ordem de verdade essencialmente diferente que não deve ser interpretada em termos de filosofia Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Na interpretação de Marcuse na passagem da filosofia para a teoria social todos os conceitos filosóficos da teoria marxista são categorias econômicas e sociais enquanto que todas as categorias econômicas e sociais de Hegel são conceitos filosóficos Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Marcuse afirma que mesmo os primeiros trabalhos de Marx não são filosóficos mas expressam a negação da filosofia Razão e revolução p 239 no PDF p 225 no livro impresso Ele está sugerindo que a transição de Hegel para Marx não deve ser interpretada dentro da filosofia simplesmente como uma ruptura com Hegel mas deve ser vista como uma ruptura com a filosofia tradicional ruptura que reconstitui a filosofia como um momento da teoria social fundada na economia política e que fornece um instrumento de prática social Na interpretação de Marcuse a existência do proletariado para Marx contradiz a suposta realização da razão na sociedade burguesa e consequentemente torna falsa a teoria de Hegel Razão e revolução p 241 no PDF p 227 no livro impresso Uma vez que para Hegel e Marx o trabalho é a atividade através da qual o ser humano se realiza então se o sistema de trabalho é destrutivo para os seus membros toda a ordem social é condenada Marcuse deriva a teoria marxista da revolução do conceito de razão de Hegel e da análise de Marx do trabalho alienado Douglas Kellner Herbert Marcuse and the crisis of Marxism p 142 Comentário A passagem reflete uma análise pensamento de Herbert Marcuse em Razão e Revolução onde ele explora a relação entre as filosofias de Hegel e Marx enfatizando as semelhanças e sobretudo as diferenças O ponto fundamental é que para Marcuse a transição do pensamento de Hegel para o de Marx não é apenas uma continuidade ou uma evolução dentro do campo filosófico mas sim uma ruptura que transcende a filosofia e a reinsere no campo da teoria social e da economia política Marcuse destaca que embora haja paralelos entre Hegel e Marx como o conceito de trabalho e a dialética a mudança que Marx opera é fundamental Nesse sentido para Hegel a razão se realiza na sociedade burguesa e suas instituições são a concretização da liberdade racional Por outro lado Marx nega essa visão ao afirmar que a razão não se realiza plenamente no Estado burguês pois o proletariado como classe oprimida é a prova de que a liberdade e a razão ainda não foram alcançadas Dessa forma Marcuse sugere que a crítica marxista vai além de uma simples reinterpretação de Hegel Marx transforma a filosofia ao materializála no campo da prática social Ou seja enquanto em Hegel as categorias sociais são interpretadas filosoficamente em Marx as categorias filosóficas passam a ser vistas sob o olhar da economia política e das relações materiais concretas Por conseguinte Marcuse afirma que Marx não apenas critica Hegel mas a filosofia tradicional como um todo Para Marx a filosofia perde seu sentido quando não está conectada com a realidade material e as condições de produção Isso reflete a famosa tese de Marx a saber Tese sobre Feuerbach Nesse sentido entendese que os filósofos apenas interpretaram o mundo de várias maneiras mas o que importa é transformálo Para Marcuse essa ruptura marxista com a filosofia tradicional implica que a teoria social fundada na economia política se torna o novo campo onde as questões filosóficas são realmente postas em prática Portanto a teoria social e econômica de Marx segundo Marcuse não deve ser vista apenas como uma extensão da filosofia de Hegel mas como uma reformulação da filosofia onde o conceito de razão é reinterpretado como algo que deve ser realizado nas condições materiais e nas estruturas econômicas da sociedade Além disso Marcuse explora também a questão do trabalho Em Hegel o trabalho é uma atividade através da qual o ser humano se realiza mas no contexto da sociedade burguesa essa realização ocorre dentro de uma estrutura que Hegel considera como a concretização da razão Para Marx no entanto o trabalho na sociedade capitalista é alienado e isso demonstra a falha dessa ordem social em realizar a liberdade e a razão A partir desse contexto Marcuse deriva a ideia de que a revolução marxista não é apenas um movimento econômico mas uma exigência racional se o trabalho alienado destrói o ser humano em vez de realizálo a ordem social deve ser radicalmente transformada Nesse sentido a revolução é a única forma de superar essa alienação e alcançar a verdadeira realização da razão não apenas no nível filosófico mas na prática social Em síntese Marcuse argumenta que a transição de Hegel para Marx representa uma mudança da filosofia especulativa para a prática social revolucionária Marx transforma os conceitos filosóficos em ferramentas para a análise das condições materiais e sociais superando a abstração da filosofia hegeliana e a colocando a serviço da transformação do mundo real No entanto para Marcuse essa transformação é central para entender a crítica marxista à sociedade burguesa e a necessidade de uma revolução que una teoria e prática filosofia e economia política

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