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3 O idealismo transcendental Importa precisar agora a própria noção de a priori e para tanto há que se distinguir em nosso conhecimento dos objetos duas classes de elementos os que dependem do próprio sujeito e constituem a matéria a forma do conhecimento B 334 TP 53 Conhecer é dar forma a uma matéria é claro que a matéria é a posteriori a forma a priori Com efeito a matéria do conhecimento é variável de um objeto a outro visto pelo sujeito será a forma sendo imposta ao objeto pelo sujeito estará necessariamente em todos os objetos por todos os sujeitos Existem pois conhecimentos a priori e conhecimentos a posteriori Com efeito o modo do objeto a ser conhecido nós sabemos a priori que será conforme a sua forma o espírito lhe impõe no ato de conhecer do contrário não o conheceríamos E o que é mais dispomos de um critério infalível para distinguir esses e esses o posteriori dos conhecimentos a posteriori a priori é toda proposição universal e necessária a necessidade de a universalidade rigorosa são pois inseparáveis B 4 TP 33 De fato a experiência nos permite constatar que uma realidade nos é dada de tal ou tal maneira mas não nos diz por que ela nos é dada Essa incidência da outra maneira por isso a experiência não pode dar origem à uma proposição consubstancialmente necessária isto é uma proposição é conseqüente com uma proposição base se senão mais leis da razão tráfico é impossível não poderá basearse senão numa coisa não em outra mas isso que é a coisa não pode ser de outro modo B 3 TP 3233 Portanto a razão é a fonte única de proposições universais absolutamente necessárias E inversamente não haveria proposições necessárias se não existisse a razão é a priori se a razão não fosse por si mesma fonte de conhecimento Ora é certo que possuímos conhecimentos a priori As proposições da matemática por exemplo são universais e necessárias porque não estão na experiência mas no espírito não sujeitamse à modificação que a experiência nos acarreta Do mesmo modo que necessitam Nós propomos conceitualmente uma causa universal e necessária depois é que a examinamos empiricamente Descartes um pecular da credal de todas as suas qualidades empíricas como contudo aponta o corpo de pesos agora totalmente descrit cf B 13 TP 34 O espaço é assim em si mesmo se pode dizer do nosso espírito cf B 16 TP 34 Entretanto nem todos nossos conhecimentos a priori têm o mesmo valor Já vimos que os conhecimentos a priori e da física e da matemática são conhecimentos da matéria por isso deve distinguirse entre uma hipótese e uma ordem íntima que imperialista para os empiristas ou de espírito deve modelarse sobre essa realidade que conhecemos por isso nada desse conhecimento é passivo O idealismo consiste simplesmente em registrar o real e o construtivamento O objeto tal como o conhecemos é resultado de uma construção O objeto por conseqüente pode Inteira De modo semelhante uma proposição matemática por exemplo a de que entre dois pontos a linha reta é a mais curta é sintética a priori isto porque no simples conceito de linha reta não penso uma ciência da natureza physica contra ela B 17 TP 42 Newton chamou de princípios matemáticos da Filosofia natural título da sua obra Éléments de Philosophie naturalla que se baseariam a física etc as proposições que havíamos indicado como sintéticos a priori quando digo por exemplo quanto digo todas os corpos são pesados já o pratico de forma completamente distinta daquele que pra tra o peso ou quando digo a luz corre em linha reta um juízo sintético B 11 TP 38 Sintético ao contrário é um juízo cujo predicado não acrescenta alguma coisa ao conceito do sujeito Já não se trata de uma simples análise ao conceito do sujeito Já não se trata de uma simples análise do sujeito pela qual se descobrisse um predicado mas de um predicado que só é apreendido por um sujeito e de um predicado Por exemplo Tomemos por exemplo o poder da razão o impulso para estardar conhecimento já não vão ramum limite outo ponto e unidade que limita o que vai cortado com seu vôo livre poderia imaginar que vai ter certeza E foi no exemplo matemático no exemplo matemático que em toda matemática que em todo tempo se chama como metáfisicos os metafísicos Objeto é aquilo em cujo conceito se encontra reunida a multiplicidade de uma união dada B 137 TP 115 A matéria a ser conectada é ao mesmo tempo dada e ligada no interior das formas a priori Haverá pois formas a priori da sensibilidade e formas a priori de entendimento formas a priori da sensibilidade etc Quer dizer espaço e intuições puras são próprios ou característicos quaos nossos modos universais de necessarios que devemos nos inserir nas intuições empíricas cores O Idealismo Transcendental A teoria do conhecimento de Kant a filosofia transcendental ou idealismo transcendental teve como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento científico do século XVIII Ela partiu da constatação de que nem o empirismo britânico nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência Na introdução à primeira crítica Kant afirma usar transcendental para todo conhecimento que se ocupa não de objetos mas do nosso modo de conhecimento dos objetos mesmo que este deve ser possível a priori Um sistema de tais conceitos chamaria Filosofia Transcendental Dessa forma ele realizou aquilo que chamou de Revolução Copernicana Sabemos que a revolução copernicana foi realizada na área da astronomia alterando o sistema geocêntrico pelo heliocêntrico Em filosofia ela significa a mudança de enfoque no objeto de modo que antes a mente deveria se adaptar a ele e agora o objeto deve se adaptar à mente Kant faz a distinção entre noúmeno coisa em si e fenômeno aparição Esta distinção evidencia que ao homem só é possível conhecer as coisas como aparecem à mente jamais em si mesmas seja pelas ideias inatas cartesianas seja pela ideia como cópia exata da sensação O fenômeno é uma representação que o sujeito sofre quando algo o modifica Esta implica vários desdobramentos os conhecimentos que o ser humano possui provém da experiência no entanto há um conhecimento que independe dessa experiência e também independe das impressões dos sentidos a esse denominase a priori sendo esse conhecimento algo contrário ao que é conhecido como a posteriori o qual é um conhecimento empírico depende da experiência Como tal os argumentos a priori são necessários As demonstrações diretas na matemática por exemplo pertencem a este tipo de locuções Posto isto o conhecimento a priori permite predizerprever um fenômenoacontecimento ou anteciparantever determinadas características Para Kant todo o conhecimento empírico está sujeito a condições a priori às quais chama de transcendentais Se não tiver comprovação empírica tratase nesse caso de um conhecimento que é postulado e sustentado pela razão Os juízos sintéticos a priori são os que estão relacionados com a lógica por exemplo subir para cima Em contrapartida os juízos a posteriori têm uma validade particular e são empíricos uma vez que são comprovados com a experiencia Em Matosinhos as mulheres falam muito alto e acenam muito com as mãos Sobretudo com o idealismo transcendental Kant não duvida da existência das coisas fora do sujeito cognoscente ele entende que as coisas só são conhecidas através das formas que lhes impõe a faculdade de conhecer humana após a intuição pelos sentidos
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3 O idealismo transcendental Importa precisar agora a própria noção de a priori e para tanto há que se distinguir em nosso conhecimento dos objetos duas classes de elementos os que dependem do próprio sujeito e constituem a matéria a forma do conhecimento B 334 TP 53 Conhecer é dar forma a uma matéria é claro que a matéria é a posteriori a forma a priori Com efeito a matéria do conhecimento é variável de um objeto a outro visto pelo sujeito será a forma sendo imposta ao objeto pelo sujeito estará necessariamente em todos os objetos por todos os sujeitos Existem pois conhecimentos a priori e conhecimentos a posteriori Com efeito o modo do objeto a ser conhecido nós sabemos a priori que será conforme a sua forma o espírito lhe impõe no ato de conhecer do contrário não o conheceríamos E o que é mais dispomos de um critério infalível para distinguir esses e esses o posteriori dos conhecimentos a posteriori a priori é toda proposição universal e necessária a necessidade de a universalidade rigorosa são pois inseparáveis B 4 TP 33 De fato a experiência nos permite constatar que uma realidade nos é dada de tal ou tal maneira mas não nos diz por que ela nos é dada Essa incidência da outra maneira por isso a experiência não pode dar origem à uma proposição consubstancialmente necessária isto é uma proposição é conseqüente com uma proposição base se senão mais leis da razão tráfico é impossível não poderá basearse senão numa coisa não em outra mas isso que é a coisa não pode ser de outro modo B 3 TP 3233 Portanto a razão é a fonte única de proposições universais absolutamente necessárias E inversamente não haveria proposições necessárias se não existisse a razão é a priori se a razão não fosse por si mesma fonte de conhecimento Ora é certo que possuímos conhecimentos a priori As proposições da matemática por exemplo são universais e necessárias porque não estão na experiência mas no espírito não sujeitamse à modificação que a experiência nos acarreta Do mesmo modo que necessitam Nós propomos conceitualmente uma causa universal e necessária depois é que a examinamos empiricamente Descartes um pecular da credal de todas as suas qualidades empíricas como contudo aponta o corpo de pesos agora totalmente descrit cf B 13 TP 34 O espaço é assim em si mesmo se pode dizer do nosso espírito cf B 16 TP 34 Entretanto nem todos nossos conhecimentos a priori têm o mesmo valor Já vimos que os conhecimentos a priori e da física e da matemática são conhecimentos da matéria por isso deve distinguirse entre uma hipótese e uma ordem íntima que imperialista para os empiristas ou de espírito deve modelarse sobre essa realidade que conhecemos por isso nada desse conhecimento é passivo O idealismo consiste simplesmente em registrar o real e o construtivamento O objeto tal como o conhecemos é resultado de uma construção O objeto por conseqüente pode Inteira De modo semelhante uma proposição matemática por exemplo a de que entre dois pontos a linha reta é a mais curta é sintética a priori isto porque no simples conceito de linha reta não penso uma ciência da natureza physica contra ela B 17 TP 42 Newton chamou de princípios matemáticos da Filosofia natural título da sua obra Éléments de Philosophie naturalla que se baseariam a física etc as proposições que havíamos indicado como sintéticos a priori quando digo por exemplo quanto digo todas os corpos são pesados já o pratico de forma completamente distinta daquele que pra tra o peso ou quando digo a luz corre em linha reta um juízo sintético B 11 TP 38 Sintético ao contrário é um juízo cujo predicado não acrescenta alguma coisa ao conceito do sujeito Já não se trata de uma simples análise ao conceito do sujeito Já não se trata de uma simples análise do sujeito pela qual se descobrisse um predicado mas de um predicado que só é apreendido por um sujeito e de um predicado Por exemplo Tomemos por exemplo o poder da razão o impulso para estardar conhecimento já não vão ramum limite outo ponto e unidade que limita o que vai cortado com seu vôo livre poderia imaginar que vai ter certeza E foi no exemplo matemático no exemplo matemático que em toda matemática que em todo tempo se chama como metáfisicos os metafísicos Objeto é aquilo em cujo conceito se encontra reunida a multiplicidade de uma união dada B 137 TP 115 A matéria a ser conectada é ao mesmo tempo dada e ligada no interior das formas a priori Haverá pois formas a priori da sensibilidade e formas a priori de entendimento formas a priori da sensibilidade etc Quer dizer espaço e intuições puras são próprios ou característicos quaos nossos modos universais de necessarios que devemos nos inserir nas intuições empíricas cores O Idealismo Transcendental A teoria do conhecimento de Kant a filosofia transcendental ou idealismo transcendental teve como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento científico do século XVIII Ela partiu da constatação de que nem o empirismo britânico nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência Na introdução à primeira crítica Kant afirma usar transcendental para todo conhecimento que se ocupa não de objetos mas do nosso modo de conhecimento dos objetos mesmo que este deve ser possível a priori Um sistema de tais conceitos chamaria Filosofia Transcendental Dessa forma ele realizou aquilo que chamou de Revolução Copernicana Sabemos que a revolução copernicana foi realizada na área da astronomia alterando o sistema geocêntrico pelo heliocêntrico Em filosofia ela significa a mudança de enfoque no objeto de modo que antes a mente deveria se adaptar a ele e agora o objeto deve se adaptar à mente Kant faz a distinção entre noúmeno coisa em si e fenômeno aparição Esta distinção evidencia que ao homem só é possível conhecer as coisas como aparecem à mente jamais em si mesmas seja pelas ideias inatas cartesianas seja pela ideia como cópia exata da sensação O fenômeno é uma representação que o sujeito sofre quando algo o modifica Esta implica vários desdobramentos os conhecimentos que o ser humano possui provém da experiência no entanto há um conhecimento que independe dessa experiência e também independe das impressões dos sentidos a esse denominase a priori sendo esse conhecimento algo contrário ao que é conhecido como a posteriori o qual é um conhecimento empírico depende da experiência Como tal os argumentos a priori são necessários As demonstrações diretas na matemática por exemplo pertencem a este tipo de locuções Posto isto o conhecimento a priori permite predizerprever um fenômenoacontecimento ou anteciparantever determinadas características Para Kant todo o conhecimento empírico está sujeito a condições a priori às quais chama de transcendentais Se não tiver comprovação empírica tratase nesse caso de um conhecimento que é postulado e sustentado pela razão Os juízos sintéticos a priori são os que estão relacionados com a lógica por exemplo subir para cima Em contrapartida os juízos a posteriori têm uma validade particular e são empíricos uma vez que são comprovados com a experiencia Em Matosinhos as mulheres falam muito alto e acenam muito com as mãos Sobretudo com o idealismo transcendental Kant não duvida da existência das coisas fora do sujeito cognoscente ele entende que as coisas só são conhecidas através das formas que lhes impõe a faculdade de conhecer humana após a intuição pelos sentidos