Estruturas de Concreto Metálicas e de Madeira - Apresentação

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI ÁREA DE CONHECIMENTO ENGENHARIA CÂMPUS DO MUCURI TEÓFILO OTONI DISCIPLINA ECV113 ESTRUTURAS DE CONCRETO METÁLICAS E DE MADEIRA Prof MSc Engº EDUARDO LOURENÇO PINTO APRESENTAÇÃO 1 Introdução 2 Aços 3 Perfis estruturais Obras alguns exemplos 40 Ações Segurança e Métodos de Cálculo 4 Sistemas Estruturais 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES 51 Introdução Barras tracionadas são elementos estruturais sujeitos a solicitações de tração axial TIRANTES OU PENDURAIS CONTRAVENTAMENTOS DE TORRES TRAVEJAMENTOS DE VIGAS OU COLUNAS TIRANTES DE VIGAS ARMADAS BARRAS TRACIONADAS DE TRELIÇAS 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES 51 Introdução Barras tracionadas são elementos estruturais sujeitos a solicitações de tração axial TraçãoPerfil TraçãoPerfis TraçãoChapas TraçãoPerfil 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES LIGAÇÕES PARAFUSADAS LIGAÇÕES PARAFUSADAS Tipos Comum Alta Resistência 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES LIGAÇÕES PARAFUSADAS LIGAÇÕES PARAFUSADAS 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES LIGAÇÕES PARAFUSADAS LIGAÇÕES PARAFUSADAS 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Ligação por Contato ente as Peças LIGAÇÕES PARAFUSADAS LIGAÇÕES PARAFUSADAS 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Ligação por Contato ente as Peças LIGAÇÕES PARAFUSADAS LIGAÇÕES PARAFUSADAS 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Furos nas Ligações Tipos e Usos LIGAÇÕES PARAFUSADAS LIGAÇÕES PARAFUSADAS 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Exemplo de Aplicação rasgamento pressão de contato esmagamento ruptura do parafuso tração cortante tração cortante 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Tipos de Rupturas nas Ligações 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 Barras prismáticas submetidas à força axial de tração item 52 a Escoamento da Seção Bruta pág37 b Ruptura da Seção Líquida pág 37 Determinação da Área Líquida pág 38 Coeficiente de Redução pág 39 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 Linha de ruptura é o percurso de possível falha que passa por um conjunto de furos em uma ligação parafusada segundo o qual rompe uma barra tracionada 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 Linhas de Ruptura 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES ELÚltimos NBR 8800 2008 Linhas de Ruptura Introdução Técnica de unir duas ou mais partes constitutivas assegurando entre elas a continuidade do material em consequência de suas características mecânicas e químicas Processo utilizado cerca de 3500 AC para unir peças de ouro LIGAÇÕES SOLDADAS LIGAÇÕES SOLDADAS 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Histórico A soldagem moderna existe desde a década de 20 compreendendo edifícios e pontes Toronto Canadá 1927 Construção de ponte com 150m EUA 1927 Edifício Sharon Turtle Creeck Pensilvânia 1927 Ponte rodoviária EUA 1930 Primeiras normas para eletrodos revestidos EUA 1935 Desenvolvimento dos processos de soldagem Após a 2ª Guerra Mundial inúmeros processos de soldagem 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES LIGAÇÕES SOLDADAS LIGAÇÕES SOLDADAS Processos de Soldagem Processo Manual com Eletrodo Revestido 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Processos de Soldagem Processo Manual com Eletrodo Revestido 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Processos de Soldagem Processo Manual com Eletrodo Revestido 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Processos de Soldagem MIG Metal Inert Gas utilização de gás inerte e arame alimentado automaticamente MAG Metal Active Gas utilização de gás ativo CO2 e arame alimentado automaticamente 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Vantagens Economia de material Estruturas soldadas são mais rígidas Necessidade de conexões mais simples com pouca resistência ao momento fletor Facilidade de alterações e modificações durante a montagem Ligações com menor quantidade de peças 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES LIGAÇÕES SOLDADAS LIGAÇÕES SOLDADAS Desvantagens Atentar o efeito acumulativo de retração Maior análise a fadiga Energia elétrica insuficiente no local de montagem 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES LIGAÇÕES SOLDADAS LIGAÇÕES SOLDADAS Classificação das Soldas 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Anomalias no Processo de Soldagem Falta de penetração do cordão de solda Soldagem com porosidade Fissura na solda Falta de aderência entre metal base e a solda 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Anomalias no Processo de Soldagem Falta de aderência entre metal base e a solda Respingos Voltagem ou Amperagem Excessiva 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Procedimentos de Inspeção INSPEÇÃO VISUAL 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Procedimentos de Inspeção INSPEÇÃO ULTRASOM 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Procedimentos de Inspeção INSPEÇÃO LÍQUIDO PENETRANTE 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Designação dos Eletrodos 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Simbologia de Solda 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Dimensões de Solda 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Exemplos de Soldas de Filetes 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Exemplo de Solda de Filete e Solda de Topo Execução de Soldas de Filetes Chapa de Extremidade com Solda de Filete 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES Edifício da Caixa Teófilo Otoni 5 BARRAS TRACIONADAS E LIGAÇÕES EXEMPLOS Ligações Parafusadas e Soldadas