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Mito da Caverna A República de Platão 6 ed Ed Atena 1956 p 287291 Figura 1 Representação de Jan Sanraedam 1604 O texto O Mito da Caverna de Platão ainda retrata a nossa sociedade atualmente e nos faz questionar as relações humanas quando existe uma nova verdade ou conhecimento para a população Na alegoria inicialmente em um diálogo com Glauco Sócrates descreve um grupo de prisioneiros que estão acorrentados desde o nascimento no interior de uma caverna escura Esses prisioneiros estão com os rostos voltados para a parede da caverna incapazes de olhar para trás ou para o mundo exterior e existe um fogo que ilumina determinadas partes do ambiente Os prisioneiros por estarem atrás da parede são incapazes de ver a luz ou observar os bonecos em cima do muro a única coisa que eles vêem são as sombras dos bonecos projetadas na parede à sua frente Como vemos no trecho Aí desde a infância têm os homens o pescoço e as pernas presos de modo que permanecem imóveis e só vêem os objetos que lhes estão diante Presos pelas cadeias não podem voltar o rosto A imagem de Jan Sanraedam 1604 representa bem a descrição de Sócrates Fazendo uma primeira análise sem recorrer ao mito vemos grupos distintos de pessoas nas imagens As que estão atrás da parede estão em uma escuridão que pode ser entendido como uma representação do medo aprisionados por correntes e observando uma sombra na parede enquanto que ao lado esquerdo da imagem vemos um grupo de pessoas na luz trazendo aspecto de calmaria enquanto estão conversando parecendo possuir mais clareza no ambiente Além disso ainda sob a luz existem dois homens que aparentam estar em uma tentativa de diálogo ou mostrar algo para as pessoas na sombra que ainda aparentam em seus rostos ter medo ou receio Trazendo o texto para a reflexão podemos realizar uma melhor interpretação da imagem começando pelos prisioneiros que estão atrás da parede No trecho Em suma não creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora das figuras que desfilaram Vemos na alegoria e na imagem que os prisioneiros representam as pessoas comuns que estão acorrentadas dentro da caverna cada pessoa possui a sua caverna mesmo tendo a possibilidade de sair e observar o mundo à sua volta mas ainda preferem ficar isoladas com a crença limitada devido ao medo do novo Eles estão restritos a um único ponto de vista e só conseguem ver as sombras projetadas na parede à sua frente e jamais verão a beleza dos objetos originais pois eles acreditam que essas sombras são a própria realidade pois nunca tiveram contato com o mundo exterior mas na verdade é apenas uma distorção que representa uma visão enganosa do real As amarras que mantêm os prisioneiros acorrentados representam as limitações deles que não os deixam sair que restringem a compreensão do mundo Esses grilhões podem simbolizar as influências sociais culturais e educacionais que moldam nossas crenças e percepções nos dias atuais Em uma fala de Sócrates ele menciona E se no fundo da caverna um eco lhes repetisse as palavras dos que passam não julgariam certo que os sons fossem articulados pelas sombras dos objetos Através desse trecho podese entender que a caverna é o mundo em que os prisioneiros vivem é um ambiente escuro e confinado onde a verdadeira natureza das coisas está oculta No contexto social atual ela representa uma realidade ilusória e limitada que percebemos através de nossos sentidos Creio que cada pessoa distinta possui sua própria caverna ou bolha na qual é difícil de sair para ter visões diferentes e ampliar sua compreensão do mundo Essas cavernas pessoais talvez sejam formadas por uma combinação de fatores como experiências familiares cultura e influências sociais No mito em um momento um dos prisioneiros da caverna consegue se desamarrar e sair e dessa forma encontrando luz Sócrates Vejamos agora o que aconteceria se se livrassem a um tempo das cadeias e do erro em que laboravam Imaginemos um destes cativos desatado obrigado a levantarse de repente a volver a cabeça a andar a olhar firmemente para a luz Não poderia fazer tudo isso sem grande pena a luz sobre serlhe dolorosa o deslumbraria impedindolhe de discernir os objetos cuja sombra antes via Essa fuga da caverna nos transmite a quebra de suas amarras para a libertação para a verdadeira realidade o verdadeiro conhecimento Seria a busca dele para o conhecimento onde ele entraria em um processo de exploração do mundo exterior Esse mundo exterior representa o conhecimento real ideias que ainda não haviam tido objetos conceitos que antes não haviam sido explorados Simboliza a jornada da mente em busca do conhecimento e da verdade É um processo de questionamento das percepções limitadas e exploração dos novos horizontes da compreensão Na imagem por exemplo temos as pequenas esculturas e as sombras delas Antes de sair da caverna e receber a luz o homem achava que as sombras eram a única verdade mas ao sair ele percebe os objetos e compreende que o que via antes era apenas uma projeção Essa jornada no mundo exterior onde se depara constantemente com novos conceitos pode ser desafiadora e desconfortável mas é essencial para alcançar uma compreensão mais profunda da realidade Vemos que no momento em que o prisioneiro sai da caverna ele recebe os raios de luz sendo o símbolo do conhecimento verdadeiro e da compreensão assim ele pode finalmente interagir com o mundo que antes era desconhecido Mas inicialmente como Sócrates descreve a luz é dolorosa para quem estava na escuridão do mesmo modo quando abrimos a janela no período da manhã após o momento em que acordamos e não enxergamos nada a busca pelo conhecimento é difícil e desafiadora mas te faz enxergar a verdade Essa cegueira inicial ocorre também no mundo atual quando tentamos mostrar para outras pessoas um novo conceito que para ela não existia pois tudo que é nova causa desconforto inicial portanto a passagem do conhecimento deve ser feita de modo gradativo e de forma paciente Voltando ao mito após o homem sair da escuridão e perceber a realidade ele decide voltar à caverna para dizer às outras pessoas sobre o mundo real mas ao invés das pessoas o verem como uma pessoa importante ou um herói elas o matam Isso pode ser interpretado como um reflexo da resistência que muitas vezes enfrentamos quando tentamos compartilhar ideias revolucionárias ou desafiadoras Também pode representar o sacrifício pessoal que alguns filósofos e pensadores têm que fazer em sua busca pela verdade Essa insegurança que os prisioneiros tiveram com o fugitivo é um pouco compreensível pois muitas pessoas possuem medos e inseguranças todo conhecimento novo gera desconforto o homem que havia escapado podia não ter conseguido explicar para as pessoas tudo o que havia acontecido e visto no mundo a fora Como lemos no trecho Sócrates Não lhe diriam que por ter subido à região superior cegara que não valera a pena o esforço e que assim se alguém quisesse fazer com eles o mesmo e darlhes a liberdade mereceria ser agarrado e morto Após a leitura do Mito podemos observar semelhanças nos dias atuais fazendo associações no contexto pandêmico vivido em 2020 e o terraplanismo No contexto da pandemia de COVID19 podemos relacionar a caverna de Platão com a disseminação de desinformação e teorias da conspiração Assim como os prisioneiros na caverna estão confinados em um ambiente escuro e limitado muitas pessoas estão confinadas em sua própria Caverna nas sombras Isso pode levar à propagação de teorias da conspiração que são baseadas em notícias falsas e podem desviar as pessoas da compreensão científica e das medidas de saúde pública recomendadas Da mesma forma o movimento do terraplanismo pode ser relacionado ao mito da caverna pois as pessoas que acreditam nessa teoria tendem a estar confinadas em uma perspectiva limitada rejeitando evidências científicas e se isolando de outras visões do mundo que já se comprovaram estar com ideias mais consolidadas Esses indivíduos podem se considerar despertos em relação à suposta verdade oculta assim como os prisioneiros da caverna acreditam que suas sombras são a única realidade Com isso para que possamos libertar essas pessoas é necessário calma empatia e respeito pois como no mito não podemos jogar a luz em seus olhos já que os cegaria e se distanciaram ainda mais da verdade
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estão diante Presos pelas cadeias não podem voltar o rosto A imagem de Jan Sanraedam 1604 representa bem a descrição de Sócrates Fazendo uma primeira análise sem recorrer ao mito vemos grupos distintos de pessoas nas imagens As que estão atrás da parede estão em uma escuridão que pode ser entendido como uma representação do medo aprisionados por correntes e observando uma sombra na parede enquanto que ao lado esquerdo da imagem vemos um grupo de pessoas na luz trazendo aspecto de calmaria enquanto estão conversando parecendo possuir mais clareza no ambiente Além disso ainda sob a luz existem dois homens que aparentam estar em uma tentativa de diálogo ou mostrar algo para as pessoas na sombra que ainda aparentam em seus rostos ter medo ou receio Trazendo o texto para a reflexão podemos realizar uma melhor interpretação da imagem começando pelos prisioneiros que estão atrás da parede No trecho Em suma não creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora das figuras que desfilaram Vemos na alegoria e na imagem que os prisioneiros representam as pessoas comuns que estão acorrentadas dentro da caverna cada pessoa possui a sua caverna mesmo tendo a possibilidade de sair e observar o mundo à sua volta mas ainda preferem ficar isoladas com a crença limitada devido ao medo do novo Eles estão restritos a um único ponto de vista e só conseguem ver as sombras projetadas na parede à sua frente e jamais verão a beleza dos objetos originais pois eles acreditam que essas sombras são a própria realidade pois nunca tiveram contato com o mundo exterior mas na verdade é apenas uma distorção que representa uma visão enganosa do real As amarras que mantêm os prisioneiros acorrentados representam as limitações deles que não os deixam sair que restringem a compreensão do mundo Esses grilhões podem simbolizar as influências sociais culturais e educacionais que moldam nossas crenças e percepções nos dias atuais Em uma fala de Sócrates ele menciona E se no fundo da caverna um eco lhes repetisse as palavras dos que passam não julgariam certo que os sons fossem articulados pelas sombras dos objetos Através desse trecho podese entender que a caverna é o mundo em que os prisioneiros vivem é um ambiente escuro e confinado onde a verdadeira natureza das coisas está oculta No contexto social atual ela representa uma realidade ilusória e limitada que percebemos através de nossos sentidos Creio que cada pessoa distinta possui sua própria caverna ou bolha na qual é difícil de sair para ter visões diferentes e ampliar sua compreensão do mundo Essas cavernas pessoais talvez sejam formadas por uma combinação de fatores como experiências familiares cultura e influências sociais No mito em um momento um dos prisioneiros da caverna consegue se desamarrar e sair e dessa forma encontrando luz Sócrates Vejamos agora o que aconteceria se se livrassem a um tempo das cadeias e do erro em que laboravam Imaginemos um destes cativos desatado obrigado a levantarse de repente a volver a cabeça a andar a olhar firmemente para a luz Não poderia fazer tudo isso sem grande pena a luz sobre serlhe dolorosa o deslumbraria impedindolhe de discernir os objetos cuja sombra antes via Essa fuga da caverna nos transmite a quebra de suas amarras para a libertação para a verdadeira realidade o verdadeiro conhecimento Seria a busca dele para o conhecimento onde ele entraria em um processo de exploração do mundo exterior Esse mundo exterior representa o conhecimento real ideias que ainda não haviam tido objetos conceitos que antes não haviam sido explorados Simboliza a jornada da mente em busca do conhecimento e da verdade É um processo de questionamento das percepções limitadas e exploração dos novos horizontes da compreensão Na imagem por exemplo temos as pequenas esculturas e as sombras delas Antes de sair da caverna e receber a luz o homem achava que as sombras eram a única verdade mas ao sair ele percebe os objetos e compreende que o que via antes era apenas uma projeção Essa jornada no mundo exterior onde se depara constantemente com novos conceitos pode ser desafiadora e desconfortável mas é essencial para alcançar uma compreensão mais profunda da realidade Vemos que no momento em que o prisioneiro sai da caverna ele recebe os raios de luz sendo o símbolo do conhecimento verdadeiro e da compreensão assim ele pode finalmente interagir com o mundo que antes era desconhecido Mas inicialmente como Sócrates descreve a luz é dolorosa para quem estava na escuridão do mesmo modo quando abrimos a janela no período da manhã após o momento em que acordamos e não enxergamos nada a busca pelo conhecimento é difícil e desafiadora mas te faz enxergar a verdade Essa cegueira inicial ocorre também no mundo atual quando tentamos mostrar para outras pessoas um novo conceito que para ela não existia pois tudo que é nova causa desconforto inicial portanto a passagem do conhecimento deve ser feita de modo gradativo e de forma paciente Voltando ao mito após o homem sair da escuridão e perceber a realidade ele decide voltar à caverna para dizer às outras pessoas sobre o mundo real mas ao invés das pessoas o verem como uma pessoa importante ou um herói elas o matam Isso pode ser interpretado como um reflexo da resistência que muitas vezes enfrentamos quando tentamos compartilhar ideias revolucionárias ou desafiadoras Também pode representar o sacrifício pessoal que alguns filósofos e pensadores têm que fazer em sua busca pela verdade Essa insegurança que os prisioneiros tiveram com o fugitivo é um pouco compreensível pois muitas pessoas possuem medos e inseguranças todo conhecimento novo gera desconforto o homem que havia escapado podia não ter conseguido explicar para as pessoas tudo o que havia acontecido e visto no mundo a fora Como lemos no trecho Sócrates Não lhe diriam que por ter subido à região superior cegara que não valera a pena o esforço e que assim se alguém quisesse fazer com eles o mesmo e darlhes a liberdade mereceria ser agarrado e morto 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