Arranjo Fisico - Slides sobre Disposição Fisica e Fluxo de Trabalho

ARRANJO FÍSICO BIBLIOGRAFIA CORRÊA Henrique Administração de Produtos e Operações Manufatura e Serviços Uma Abordagem Estratégica São Paulo Atlas 2004 DAVIS Mark M Fundamentos da Administração da Produção Porto Alegre Bookman 2001 GAITHER N FRAZIER G Administração da Produção e Operações 8ed São Paulo Pioneira Thomson Learning 2001 SLACK Nigel Administração da Produção 2ed São Paulo Atlas 2002 MARTINS P G LAUGENI F P Administração da Produção Ed Saraiva 2003 MONKS J G Administração da Produção Ed McGrawHill Makron Books 1987 OLIVÉRIO J L Produtos Processos e Instalações Industriais Ed Ivan Rossi O material bibliográfico descrito foi fonte de pesquisa e a montagem destes slides são parte das aulas do Prof Marcos Palaia Cassas com exemplos retirados dos livros de Petrônio Martins e Fernando Laugeni de Joseph Monks e de Nigel Slack e José Luiz Olivério Introdução arranjo físico Entendese por Arranjo Físico a disposição física dos setores escritórios áreas de trabalho máquinas depósitos etc dentro das instalações físicas da entidade Isto associado ao fluxo do trabalho Elaborado a partir do estudo do sistema de informações e está vinculado à distribuição dos móveis máquinas equipamentos e pessoas e materiais Executado com o fim de se obter maior economia produtividade e segurança Pode ser originado em ações de implantação mudança de local por influência de produtos tecnologia segurança qualidade remodelação custos etc Estudo do arranjo físico não é necessariamente uma modificação em toda a planta pode ficar confinado a um setor Objetivos Movimentar materiais com economia Obter um fluxo de informações eficiente Obter um fluxo de trabalho eficiente Otimizar a área disponível Facilitar a supervisão e a coordenação Reduzir a fadiga do empregado Isolar ao máximo elementos insalubres ruídos vapores iluminação etc Aumentar a flexibilidade para as variações necessárias Criar clima favorável para o trabalho motivação TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO TIPOS BÁSICOS DE ARRANJO FÍSICO Linha de Produção Por Produto De Fluxo Linear Funcional Por Processo Job Shop Por Função Celular Tecnologia de Grupo TG Agrupado Posicional Por Posição Fixa Misto Híbrido Por Produto Funcional Celular Posicional Misto Máquinas e equipamentos estão dispostos de acordo com as etapas progressivas pelas quais o produto é feito O material percorre a linha segundo o diagrama de montagem do Produto Exemplos máquinas de lavar refrigeradores computadores automóveis etc Fábrica de Papel com Arranjo Físico Por Produto extraído de SLACKNigel Administração da produção Por Produto Funcional Celular Posicional Misto extraído deRevista Gestão Industrial PLANEJAMENTO SISTEMÁTICO DE LAYOUT ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO EM OPERAÇÕES DE SERVIÇOS Cláudia Fabiana Gohr Jean Carlos Argiles Laitano Por Produto Funcional Celular Posicional Misto As vacas entram duas de cada vez 1 2 O robô localiza as tetas com scanners e posiciona os copos para ordenha 4 O robô encaminha as vacas para a saída 3 As vacas são alimentadas e ordenhadas simultaneamente Ordenha automatizada usando arranjo físico por produto Por Produto Funcional Celular Posicional Misto extraído de SLACKNigel Administração da produção Por Produto Funcional Celular Posicional Misto Oito pacientes são posicionados como raios de uma roda apenas com os olhos descobertos Seis cirurgiões cada um com sua própria estação de trabalho são posicionados em torno do círculo Após determinado cirurgião executar sua parte da operação o paciente segue para a fase seguinte em movimento circular Os cirurgiões examinam os pacientes para checar se a etapa anterior da operação foi realizada corretamente antes de iniciarem suas próprias tarefas Cada atividade da cirurgia é monitorada em telas de TV e os cirurgiões comunicamse por meio de microfones e fones de ouvido Clínica de Cirurgia Ocular SVYATOSLAV FYODOROV 1927 2000 Extraido de SLACK Nigel Administração da Produção 2ed São Paulo Atlas 2002 Por Produto Funcional Celular Posicional Misto SA1 DIAGRAMA DE MONTAGEM Ex Caneta BIC Bico Esfera Invólucro Tinta Carcaça de plástico 1 2 A1 3 4 5 Tampa fixa e móvel 6 A2 I1 Montar invólucro na ponta dosadora Colocar tinta Testar funcionamento da esfera A3 Encaixar carcaça de plástico A4 Encaixar tampas SA Operação de submontagem A Operação de Montagem I Operação de Inspeção Submontagem da Ponta dosadora Por Produto Funcional Celular Posicional Misto Exercício Elaborar o projeto de uma linha de produção para construção de uma mesa LISTA DE MATERIAIS 1 Tampo Estrutura de apoio da gaveta 3 Laterais 2 Trilhos 1 Fundo Gaveta 2 Laterais 1 Frente 1 Fundo 1 Puxador 4 Pés Por Produto Funcional Celular Posicional Misto DIAGRAMA DE MONTAGEM Mesa SA1 Laterais Trilhos Fundo 1 2 A1 3 4 8 Pés 6 I1 Montar Estrutura de apoio no tampo Encaixar gaveta A2 Testar encaixe da gaveta A3 Montar pés Submontagem da Estrutura de apoio da gaveta Tampo SA2 Laterais Frente 5 6 Fundo 7 SA3 Submontagem da gaveta Puxador A4 Pintura Por Produto Funcional Celular Posicional Misto Montagem do suporte da estrutura de apoio da gaveta Cabine de Pintura Montagem dos trilhos na lateral da estrutura de apoio da gaveta Montagem da gaveta Dispositivo para teste do encaixe da gaveta Montagem dos pés Encaixe da gaveta Montagem da estrutura no tampo PANTA DA ÁREA DE MONTAGEM Mesa Por Produto Funcional Celular Posicional Misto No arranjo físico por processo característico de muitas indústrias e provavelmente da maioria das atividade de prestação de serviços os centros de trabalho são agrupados de acordo com a função que desempenham Os materiais e pessoas movemse de um centro a outro de acordo com a necessidade Exemplos Fábrica de autopeças Hospitais Escolas Bancos CENTRO DE TRABALHO A CENTRO DE TRABALHO C CENTRO DE TRABALHO B EXPEDIÇÃO Peça B Peça A Peça C Por Produto Funcional Celular Posicional Misto TORNO FURADEIRA FRESA PLAINA Por Produto Funcional Celular Posicional Misto 1 1 2 2 3 3 4 4 TORNOS FRESAS FURADEIRAS PLAINAS Por Produto Funcional Celular Posicional Misto extraído de SLACKNigel Administração da produção Por Produto Funcional Celular Posicional Misto Arranjo físico desenvolvido simultaneamente na Alemanha Inglaterra e URSS a partir de 1940 Tem sido estudado e aplicado na Europa Japão e EUA As máquinas são agrupadas em células centros de trabalho estação de trabalho que funcionam como uma ilha dentro do arranjo físico global Cada célula é formada para produzir uma única família de peças com características comuns usando então as mesmas máquinas Estas células podem assumir os tipos de arranjo por Produto ou por Processo Exemplos 1 Empresas manufatureiras de componentes de computador Algumas peças podem necessitar de alguma especificação para certo cliente em particular que tenham requisitos especiais tais como níveis mais altos de capacidade 2 Maternidade em um hospital Clientes que necessitam de atendimento em maternidade formam um grupo bem definido que pode ter mesmo tratamento Por Produto Funcional Celular Posicional Misto 1 2 3 4 Por Produto Funcional Celular Posicional Misto Matéria Prima A Matéria Prima B Matéria Prima C LINHA DE MONTAGEM CÉLULA C CÉLULA B CÉLULA A Família A Família B Família C Por Produto Funcional Celular Posicional Misto O produto ou sujeito do serviço são muito grandes devido ao seu volume ou peso ou podem ser ou estar em um estado muito delicados e por esta razão permanecem em um local só Assim equipamentos maquinários instalações materiais e pessoas movemse para o local do processamento Grupo de Empregados Materiais Grupo de Máquinas Materiais Exemplos Construção de uma rodovia Cirurgias Construção de navios Construção de grandes aeronaves Construção de edifício Sala de aula Obra de arte Construção de uma Barragem Por Produto Funcional Celular Posicional Misto Por Produto Funcional Celular Posicional Misto A maioria das instalações de manufatura usa uma combinação de mais de um tipo de arranjo físico Exemplo de arranjo físico híbrido é o da montagem final dos aviões comerciais da BOEING Durante a montagem final cada unidade de aeronave é localizada num espaço de montagem de Posição Fixa A cada 2 ou 3 dias a aeronave é empurrada até o espaço de montagem seguinte onde diferentes tarefas de montagem são executadas Deste modo ele passa entre 6 e 8 diferentes espaços de montagem numa forma de arranjo físico Por Produto Por Produto Funcional Celular Posicional Misto RESTAURANTE ARRANJO FÍSICO POSICIONAL BUFFET ARRANJO FÍSICO CELULAR BANDEJÃO ARRANJO FÍSICO LINHA DE PRODUÇÃO COZINHA ARRANJO FÍSICO FUNCIONAL extraído de SLACKNigel Administração da produção Por Produto Funcional Celular Posicional Misto PROJETO DE ARRANJO FÍSICO CAUSAS EFEITOS Projeto do produto Novo projeto Melhor condição de trab e redução de acidentes Variação da demanda do produto Substituição de equipamento Mudança do processo produtivo Mudança no mercado de consumo Introdução de métodos de organização e controle Redução de custo Pequenas alterações em plant layout existente O R MF O F F O MF MF Rearranjo em plant layout existente MF F F F F F O MF F Transferência para edifícios existentes e ampliações O F R F R F F R O Construção de uma fábrica nova R F R F R O F R R F FREQUENTE O OCASIONAL R RARO MF MUITO FREQUENTE O QUE OCASIONA MUDANÇA NO LAYOUT AO PROCESSO José Luiz Olivério A decisão de alteração no layout é consequência da mudanças tecnológicas de métodos de produção revisão de produtos ou custos e conforme sua frequência definem a extensão da correção PROJETO DE ARRANJO FÍSICO PRINCÍPIOS PRINCÍPIO DA ECONOMIA DE MOVIMENTO Transporte nada acrescenta ao produtoserviço Distâncias devem ser reduzidas ao mínimo PRINCÍPIO DA OBEDIÊNCIA AO FLUXO DAS OPERAÇÕES Materiais equipamentos e pessoas devem se posicionar e movimentarse em fluxo contínuo e de acordo com a seqüência do processo Devem ser evitados cruzamentos retornos e interrupções PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE Quanto menos rígido for o arranjo físico mais útil ele será São freqüentes e rápidas as necessidades de mudança de projeto do produto equipamentos métodos de trabalho e volumes de produção PRINCÍPIO DO USO DAS TRÊS DIMENSÕES Ter em mente que os itens a serem arranjados ocupam certo volume e não uma determinada área PRINCÍPIO DA SATISFAÇÃO E SEGURANÇA O arranjo deve proporcionar boas condições de trabalho e máxima redução de risco Cores ordem limpeza podem ter boa influência na melhoria do moral do trabalho ARRANJO FÍSICO RECOMENDAÇÕES Planeje o todo e depois o detalhe Estudase a empresa como um todo pensando em seus aspectos mais amplos localização do terreno localização dos departamentos produtivos etc Planeje o ideal e depois o prático Não se deve reconhecer as limitações logo de início Devese planejar com liberdade pois as dificuldades inicialmente existentes poderão ser modificadas Planeje para o futuro A unidade produtiva deve ser projetada para o futuro Desta forma devemos prever as variações de demanda levando todos os dados para o futuro Procure a idéia de todos Não é privilégio do projetista do arranjo físico ter boas idéias cabe a ele recolher as sugestões e analisálas criando assim inclusive partidários do plano Arranjo Físico tradicional Arranjo Físico moderno Qualidade do produto e flexibilidade para modificar volumes de produção rapidamente e mudar para modelos de produtos diferentes Elevada utilização de máquinas e trabalhadores Layouts Celular dentro de arranjos por Processo por Linha de Produção e Posição Fixa Equipamentos de manuseio de materiais automatizados Linhas de Produção em forma de U Mais áreas de trabalho abertas com um número menor de divisórias ou outros obstáculos Layouts de fábrica menores e mais compactos Com mais automação como por exemplo robôs menos espaço precisa ser fornecido aos trabalhadores Menos espaço é fornecido para armazenamento de estoques ARRANJO FÍSICO NOVAS TENDÊNCIAS Ruim operadores presos Não há chance de trocar elementos de trabalho entre eles layout de linha de submontagem comum em plantas americanas Ruim Operadores engaiolados Não há chance de aumentar a saída com um terceiro operador Melhor operadores podem trocar elementos de trabalho Podem acrescentar e subtrair operadores Aqueles treinados podem quase se autobalancear a taxas de produção diferentes Melhor operadores podem ajudar um ao outro Poderia aumentar a produção com um terceiro operador ARRANJO FÍSICO MELHORES OPÇÕES DE MANUFATURA Melhor uma das diversas vantagens da linha U é o melhor acesso ao operador Aqui cinco operadores reduzidos a quatro Ruim linha reta difícil de balancear ARRANJO FÍSICO MELHORES OPÇÕES DE MANUFATURA ESCOLHA DO TIPO DE ARRANJO POSICIONAL POR PROCESSO POR PRODUTO Material difícil ou impossível de ser movimentado Muitos tipos ou estilos de produtos ou produção sob encomenda Um ou poucos produtos padronizados Ferramentas dispositivos equipamentos fáceis de serem movimentados Pequeno volume de produção em itens individuais embora a produção total possa ser grande Grande volume de produção de cada item durante considerável período Necessidade de se fixar responsabilidades Impossibilidade de se fazer estudos adequados de tempos e movimentos Possibilidade de estudos de tempos e movimentos Produção pequena e não repetitiva Dificuldade de se encontrar um bom balanceamento entre operações Possibilidade de se encontrar um bom balanceamento entre operações Muitas inspeções requeridas durante a sequencia de operações Número mínimo de inspeções requeridas durante a sequencia de operações Alta proporção de equipamentos que requeiram instalações especiais ou supervisão muito técnica Mínima proporção de equipamento que requeira instalações especiais isolamento das outras áreas de produção por exemplo ou supervisão muito técnica Materiais ou produtos grandes ou pesados o que dificulta um manuseio continuo Material e produto que permite manuseio continuo Necessidade frequente de utilização de mesma máquina ou estação de trabalho para duas ou mais operações Pequena ou nenhuma possibilidade de se utilizar a mesma máquina ou estação de trabalho para mais de uma operação numero mínimo de setup José Luiz Olivério VANTAGENS RELATIVAS DOS TIPOS DE ARRANJOS POSICIONAL POR PROCESSO POR PRODUTO Permite à fábrica elevar a habilidade de seus operários produzindo um conhecimento completo do trabalho Pouca duplicação de equipamentos logo pequeno investimento total Menor custo de manuseio e transporte O operário se identifica com oproduto aumentando o seu orgulho profissional pela sua maior participação e responsabilidade no produto final Grande flexibilidade de produção Menor tempo total de produção Grande flexibilidade Permite frequentes e fáceis mudanças em projeto de produto volume de produção e tipo do produto Supervisão mais eficiente e mais técnica Menor inventário de material em processamento Mínimo investimento no layout Maior incentivo para o operário com a possibilidade de se utilizar prêmios de produção individual Maior incentivo para grupo de operários com possibilidade de se utilizar prêmios de produção para grupo ou linha Controle melhor de processos complicados ou precisos especialmente onde muita inspeção é requerida Menor área por unidade de produção Facilidade de contornar quebras de equipamentos transferindose trabalho para uma outra estação Maior simplicidade de controle de produção com menor número de registros necessários José Luiz Olivério Arranjo Físico Celular Análise do fluxo da produção MÉTODOS E FERRAMENTAS Arranjo Físico Posicional Análise da alocação de recursos Arranjo Físico Funcional Cartas de relações Arranjo Físico por Produto Balanceamento da linha ARRANJO FÍSICO Detalhamento 1 Definir instalações facilities 2 Especificar centros work centers 3 Estabelecer critérios para alocação distâncias 4 Calcular o grau de adequação disponibilidades 5 Visualização layout preliminar 6 Ajustes layout ANÁLISE DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS ARRANJO FÍSICO Posicional Por Posição Fixa ARRANJO FÍSICO Por Produto de Fluxo Linear Linha de Produção ESTAÇÃO DE TRABALHO Equipamentos Máquinas Móveis Local de armazenagem Operador Uma estação de trabalho é uma área física onde um trabalhador com ferramentas um trabalhador com uma ou mais máquinas ou uma máquina não assistida como um robô executa um dado conjunto de tarefas ESTAÇÃO DE TRABALHO Um centro de trabalho é um pequeno agrupamento de estações de trabalho idênticas com cada estação de trabalho executando o mesmo conjunto de tarefas CENTRO DE TRABALHO Departamento setor seção ARRANJO FÍSICO Por Produto de Fluxo Linear Linha de Produção As linhas de produção têm centros de trabalho organizados em seqüência ao longo de uma linha reta ou curva LINHA DE PRODUÇÃO ARRANJO FÍSICO Por Produto de Fluxo Linear Linha de Produção LINHA DE PRODUÇÃO Seqüência de CENTROS DE TRABALHO ESTAÇÕES DE TRABALHO Onde se executam tarefas CENTRO DE TRABALHO Departamento setor seção ARRANJO FÍSICO Por Produto de Fluxo Linear Linha de Produção Em 2002 a linha de montagem do Novo Polo foi objeto de investimento pioneiro da empresa na indústria automobilística brasileira A antiga fábrica em São Bernardo do Campo SP passou a ser chamada de Nova Anchieta Os investimentos na Nova Anchieta foram da ordem de R 2 bilhões Implantouse avançadas tecnologias e modernos processos de produção com alto nível de automatização e modernidade são 400 robôs solda a laser e pintura automatizada entre outros inúmeros avanços Segundo o presidente da Volkswagen Herbert Demel o desafio não era só automação e modernidade a Nova Anchieta agrega um sofisticado sistema de logística que além do just intime método amplamente difundido no Brasil tem como novidade a INCORPORAÇÃO DE FORNECEDORES Á LINHA DE PRODUÇÃO e o MILK RUN NOVA ANCHIETA VOLKSWAGEN Por Produto Funcional Celular Posicional Misto FAURECIA Painéis de instrumentos e revestimentos de portas GOODYEAR Pneus KROSCHU Chicotes KMAB Componentes de chassi KAUTEX Tanque de combustível ARVIN MERITOR Escapamentos QUASAR Pedaleira BROSE Agregado de porta Oito empresas com 500 empregados formam o grupo de fornecedores que alimentam em tempo real a linha Sete estão instaladas em áreas da própria Volkswagen Os módulos produzidos são transportados por rebocadores até a linha de montagem e entram na produção seqüencialmente Os chicotes por exemplo levam 70 minutos para chegar â linha de montagem a partir da emissão do pedido Esses fornecedores não pagam aluguel pelas instalações pois ajudam a reduzir significativamente os custos das peças e evitar gastos com estocagem Pagam uma taxa de condomínio que custeia serviços de limpeza segurança e sistemas de telecomunicações NOVA ANCHIETA VOLKSWAGEN Incorporação de fornecedores á linha de produção 70 MINUTOS LINHA DE MONTAGEM Conceito O termo MILK RUN surgiu à partir da prática oriunda dos coletores de leite que deixam galões vazios na porta das fazendas e levam galões cheios no lugar Consiste na coleta programada de peças Um veículo executando a operação de transporte faz a coleta em fornecedores com horários programados e entrega as peças no horário estabelecido DELMO ALVES DE MOURA 2000 Realização O Milk Run surgiu à partir do conceito Toyota Production System TPS que visa o Just in Time A empresa determina a quantidade de peças a serem coletadas e quando serão necessárias para atender a linha Um operador logístico realiza a roteirização Milk Run e JustinTime Tem como propósito a redução dos estoques de toda a cadeia de suprimentos produção e distribuição física Foi desenvolvido pelos japoneses denominado Sistema Toyota de Produção SHINGO 1966 NOVA ANCHIETA VOLKSWAGEN Milk Run Sistema Convencional Sistema Milk Run NOVA ANCHIETA VOLKSWAGEN Milk Run MONTADORA FORNECEDORES MONTADORA FORNECEDORES Rota A Rota B Alguns Requisitos para Implantação Documentação de expedição pronta para embarque Não ultrapassar janela de tempo para cada fornecedor Cumprir horário de entrega Fornecedores não muito distantes da empresa Padronização embalagem empresa operador fornecedor Fornecedores entregar peças na quantidade programada e dentro da qualidade Empresa deve ter um conhecimento acurado da sua demanda Grau de compromisso entre as partes empresa e fornecedor Consistência no transporte Poucos fornecedores por rota NOVA ANCHIETA VOLKSWAGEN Milk Run Bibliografia MOURA Delmo AlvesCaracterização e Análise de um Sistema de Coleta de peças Milk Run na Indústria Automobilística Nacional Ano 2000 BOTTER Rui CarlosCaracterização do sistema de Coleta Programada de Peças Milk Run Ano 2002