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Cursos Gerais ·
História
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CMPA EM HISTÓRIA PROF PAULO 3º TRIMESTRE A7 VALOR 60 ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO TRABALHO CULTURA E RESISTÊNCIA NO BRASIL ESCRAVISTA ORIENTAÇÃO 1 Atividade a ser feita individualmente ou em dupla estas podendo ser de turmas diferentes ou não 2 elaborar um texto sob a forma ficcional com base histórica real 3 o texto deve relatar o cotidiano de três africanos eou ameríndios escravizados vivendo no Brasil Colônia entre os séculos XVI e XVIII 4 o relato dos personagens deverá ser na 1ª ou 3ª pessoas verbais devendo os mesmos serem identificados e caracterizados 5 os personagens deverão através de seu cotidiano demonstrar três atividades produtivas três aspectos culturais e três formas de resistência no Brasil colonial todas praticadas e vivenciadas por africanos eou povos originários escravizados 6 informações opcionais para a Atividade poderão ser coletadas de quaisquer fontes devidamente qualificadas 7 informações obrigatórias deverão ser retiradas do livro didático capítulos 15 16 e 17 8 esta Atividade vida também atender as exigências da LEI Nº 11645 DE 10 MARÇO DE 2008 qual seja Art 1o O art 26A da Lei no 9394 de 20 de dezembro de 1996 passa a vigorar com a seguinte redação Art 26A Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio públicos e privados tornase obrigatório o estudo da história e cultura afrobrasileira e indígena 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira a partir desses dois grupos étnicos tais como o estudo da história da África e dos africanos a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional resgatando as suas contribuições nas áreas social econômica e política pertinentes à história do Brasil 2o Os conteúdos referentes à história e cultura afrobrasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras 9 o texto deve ter no mínimo trinta linhas com fonte Segoe UI tamanho 12 10 critérios de avaliação capa com título e dados escolares completos 05 organização e estrutura 05 criatividade e conteúdo histórico 5 11 nserão considerados trabalhos com semelhanças entre si ou com indicativos de plágio 12 data de entrega até o dia 20 de outubro de 2023 OBSERVAÇÃO ESTA ORIENTAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL DO MOODLE UNIVERSIDADE CURSO DE DISCIPLINA PROFESSOR SEU NOME ATIVIDADE CIDADE 2023 No Brasil Colônia entre os séculos XVI e XVIII a vida dos africanos e ameríndios escravizados era caracterizada por uma complexa teia de culturas tradições e adversidades Esses povos trazidos forçadamente ou subjugados em sua própria terra desempenharam papéis significativos na formação da sociedade colonial brasileira Neste contexto destacarei três personagens representativos desse período cujas histórias revelam uma rica tapeçaria de atividades produtivas aspectos culturais e formas de resistência Maria a quitandeira africana Maria era uma africana que encontrou no preparo de quitandas uma forma de conexão com suas raízes e também de subsistência Usando técnicas culinárias trazidas da África ela transformava ingredientes locais como a mandioca em deliciosos pratos Suas quitandas além de alimentar a população da colônia representavam uma resistência silenciosa preservando a herança cultural africana em meio à brutalidade da escravidão A cada prato servido Maria compartilhava um pedaço de sua história e cultura Antônio o artesão ameríndio Antônio capturado em sua terra natal trouxe consigo um vasto conhecimento das artes indígenas Ele habilmente produzia cerâmicas cestas e objetos decorativos que eram cobiçados não apenas por escravos mas também por colonos e autoridades Suas criações eram testemunhas vivas da rica herança cultural de seu povo Além disso Antônio utilizava suas habilidades para fabricar utensílios cotidianos que tornavam a vida dos escravos mais suportável uma resistência sutil pois permitia um grau de independência em meio à opressão João o líder quilombola João um africano que passou por inúmeras agruras emergiu como um líder formidável em um quilombo escondido nas profundezas das florestas do Brasil Ali africanos e ameríndios escravizados encontraram refúgio e liberdade João liderou uma resistência determinada contra senhores de escravos e autoridades coloniais mantendo viva a chama da autonomia e da preservação de tradições culturais Seu quilombo representava a esperança de liberdade e a luta pela preservação das heranças culturais africanas e ameríndias Estes três personagens ilustram vividamente a complexa e multifacetada experiência dos africanos e ameríndios escravizados no Brasil Colônia Suas atividades produtivas aspectos culturais e formas de resistência não apenas contribuíram para a construção da identidade brasileira mas também destacaram a riqueza da diversidade étnica e cultural que moldou a nação Este relato reflete o compromisso em cumprir a Lei N 11645 de 2008 ao reconhecer e valorizar a história e a cultura afrobrasileira e indígena como partes fundamentais da história do Brasil
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