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Grupo Exatas www.grupoexatas.com.br www.grupoexatas.com.br grupoexatas.wordpress.com Geografia Agrária Gabarito 1. C 2. B 3. D 4. A 5. B 6. A 7. A 8. B 9. B 10. E 11. E 12. A 13. E 14. E 15. C 16. A 17. E 18. A 19. E Grupo Exatas Enem contato: gpexatas@gmail.com Grupo Exatas www.grupoexatas.com.br www.grupoexatas.com.br grupoexatas.wordpress.com Geografia Agrária CAETANO, M. O valor de cada gota. Globo Rural, n. 312, out. 2011. A implementação das tecnologias mencionadas no texto garante o avanço do processo de (a) monitoramento da produção. (b) valorização do preço da terra. (c) correção dos fatores climáticos. (d) divisão de tarefas na propriedade. (e) estabilização da fertilidade do solo. 19. (2016) O bioma Cerrado foi considerado recentemente um dos 25 hotspots de biodiversidade do mundo, segundo uma análise em escala mundial das regiões biogeográficas sobre áreas globais prioritárias para conservação. O conceito de hotspot foi criado tendo em vista a escassez de recursos direcionados para conservação, com o objetivo de apresentar os chamados “pontos quentes”, ou seja, locais para os quais existe maior necessidade de direcionamento de esforços, buscando evitar a extinção de muitas espécies que estão altamente ameaçadas por ações antrópicas. PINTO, P. P.; DINIZ-FILHO, J. A. F. IN: ALMEIDA, M. G. (Org.). Tantos cerrados: múltiplas abordagens sobre a biogeodiversidade e singularidade cultural. Goiânia: Vieira, 2005 (adaptado). A necessidade desse tipo de ação na área mencionada tem como causa a (a) intensificação da atividade turística. (b) implantação de parques ecológicos. (c) exploração dos recursos minerais. (d) elevação do extrativismo vegetal. (e) expansão da fronteira agrícola. Grupo Exatas Enem contato: gpexatas@gmail.com Grupo Exatas www.grupoexatas.com.br Geografia Agrária www.grupoexatas.com.br grupoexatas.wordpress.com Com base no texto, uma característica socioespacial e um consequente desdobramento que marcou o processo de ocupação do espaço rural na África subsaariana foram: (a) Exploração do campesinato pela elite proprietária - Domínio das instituições fundiárias pelo poder público. (b) Adoção de práticas discriminatórias de acesso à terra - Controle do uso especulativo da propriedade fundiária. (c) Desorganização da economia rural de subsistência - Crescimento do consumo interno de alimentos pelas famílias camponesas. (d) Crescimento dos assentamentos rurais com mão de obra familiar - Avanço crescente das áreas rurais sobre as regiões urbanas. (e) Concentração das áreas cultiváveis no setor agroexportador - Aumento da ocupação da população pobre em territórios agrícolas marginais. 11. (2012) As mulheres quebradeiras de cocobabaçu dos Estados do Maranhão, Piauí, Pará e Tocantins, na sua grande maioria, vivem numa situação de exclusão e subalternidade. O termo quebradeira de coco assume o caráter de identidade coletiva na medida em que as mulheres que sobrevivem dessa atividade e reconhecem sua posição e condição desvalorizada pela lógica da dominação, se organizam em movimentos de resistência e de luta pela conquista da terra, pela libertação dos babaçuais, pela autonomia do processo produtivo. Passam a atribuir significados ao seu trabalho e às suas experiências, tendo como principal referência sua condição preexistente de acesso e uso dos recursos naturais. ROCHA, M. R. T. A luta das mulheres quebradeiras de coco-babaçu, pela libertação do coco preso e pela posse da terra. In: Anais do VII Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural, Quito, 2006 (adaptado). A organização do movimento das quebradeiras de coco de babaçu é resultante da (a) constante violência nos babaçuais na confluência de terras maranhenses, piauienses, paraenses e tocantinenses, região com elevado índice de homicídios. (b) falta de identidade coletiva das trabalhadoras, migrantes das cidades e com pouco vínculo histórico com as áreas rurais do interior do Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí. (c) escassez de água nas regiões de veredas, ambientes naturais dos babaçuais, causada pela construção de açudes particulares, impedindo o amplo acesso público aos recursos hídricos. (d) progressiva devastação das matas dos cocais, em função do avanço da sojicultura nos chapádios do Meio-Norte brasileiro. (e) dificuldade imposta pelos fazendeiros e posseiros no acesso aos babaçuais localizados no interior de suas propriedades. 12. (2012) Na charge faz-se referência a uma modificação produtiva ocorrida na agricultura. Uma contradição presente no espaço rural brasileiro derivada dessa modificação produtiva está presente em: (a) Expansão das terras agrícolas, com manutenção de desigualdades sociais. (b) Modernização técnica do território, com redução do nível de emprego formal. (c) Valorização de atividades de subsistência, com redução da produtividade da terra. (d) Desenvolvimento de núcleos policultores, com ampliação da concentração fundiária. (e) Melhora da qualidade dos produtos, com retração na exportação de produtos primários. Grupo Exatas Enem contato: spexatas@gmail.com Grupo Exatas www.grupoexatas.com.br Geografia Agrária www.grupoexatas.com.br grupoexatas.wordpress.com 13. (2013) Mapa 1 Distribuição especial atual da população brasileira 14. (2013) Texto I A nossa luta é pela democratização da propriedade da terra, cada vez mais concentrada em nosso país. Cerca de 1% de todos os proprietários controla 46% das terras. Fazemos pressão por meio da ocupação de latifúndios improdutivos e grandes propriedades, que não cumprem a função social, como determina a Constituição de 1988. Também ocupamos as fazendas que têm origem na grilagem de terras públicas. Disponível em: www.mst.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado). Texto II O pequeno proprietário rural é igual a um pequeno proprietário de loja: quanto menor o negócio mais difícil de manter, pois tem de ser produtivo e os encargos são difíceis de arcar. Sou a favor de propriedades produtivas e sustentáveis e que gerem empregos. Apoiar uma empresa produtiva que gere emprego é muito mais barato e gera muito mais do que apoiar a reforma agrária. LESSA, C. Disponível em: www.observadorpolitico.org.br. Acesso em: 25 ago. 2011 (adaptado). Nos fragmentos dos textos, os posicionamentos em relação à reforma agrária se opõem. Isso acontece porque os autores associam a reforma agrária, respectivamente, à (a) redução do inchaço urbano e à crítica ao minifúndio camponês. (b) ampliação da renda nacional e à prioridade ao mercado externo. (c) contenção da mecanização agrícola e ao combate ao êxodo rural. (d) privatização de empresas estatais e ao estímulo ao crescimento econômico. (e) correção de distorções históricas e ao prejuízo ao agronegócio. Os mapas representam distintos padrões de distribuição de processos socioespaciais. Nesse sentido, a menor incidência de disputas territoriais envolvendo povos indígenas se explica pela (a) fertilização natural dos solos. (b) expansão da fronteira agrícola. (c) intensificação da migração de retorno. (d) homologação de reservas extrativistas. (e) concentração histórica da urbanização. Grupo Exatas Enem contato: spexatas@gmail.com Grupo Exatas www.grupoexatas.com.br Geografia Agrária www.grupoexatas.com.br grupoexatas.wordpress.com 15. (2013) Nenhum desconhece a necessidade que todos os fazendeiros têm de aumentar o número de seus trabalhadores. E como até há pouco supriam-se os fazendeiros dos braços necessários? As fazendas eram alimentadas pela aquisição de escravos, sem o menor auxílio pecuniário do governo. Ora, se os fazendeiros se supriam de braços à sua custa, e se é possível obtê-los ainda, posto que de outra qualidade, por que motivo não hão de procurar alcançá-los pela mesma maneira, isto é, à sua custa? Resposta de Manuel Felizardo de Sousa e Mello, diretor geral das Terras Públicas, ao Senador Vergueiro. In: ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1998 (adaptado). O fragmento do discurso dirigido ao parlamento do Império refere-se às mudanças então em curso no campo brasileiro, que confrontaram o Estado e a elite agrária com o objetivo de (a) fomentar ações públicas para ocupação das terras do interior. (b) adotar o regime assalariado para proteção da mão de obra estrangeira. (c) definir uma política de subsídio governamental para o fomento da imigração. (d) regulamentar o tráfico interprovincial de cativos para sobrevivência das fazendas. (e) financiar a fixação de famílias camponesas para estímulo da agricultura de subsistência. 16. (2014) Mas plantar pra dividir Não faço mais isso, não. Eu sou um pobre caboclo, Gancho a vida na enxada. O que eu colho é dividido Com quem não planta nada. Se assim continuar vou deixar o meu sertão, mesmo os olhos cheios d’água e com dor no coração. Vou pro Rio carregar massas pros pedreiros em construção. Deus até está ajudando: está chovendo no sertão! Mas plantar para dividir, Não faço mais isso, não. VALE, J.; AQUINO, J. B. Sina de caboclo. São Paulo: Polygram, 1994 (fragmento). No trecho da canção, composta na década de 1960, retrata-se a insatisfação do trabalhador rural com (a) a distribuição desigual da produção. (b) os financiamentos feitos ao produtor rural. (c) a ausência de escolas técnicas no campo. (d) os empecilhos advindos das secas prolongadas. (e) a precariedade de insumos no trabalho do campo. 17. (2015) Na charge há uma crítica ao processo produtivo agrícola brasileiro relacionada ao (a) elevado preço das mercadorias no comércio. (b) aumento da demanda por produtos naturais. (c) crescimento da produção de alimentos. (d) hábito de adquirir derivados industriais. (e) uso de agrotóxicos nas plantações. 18. (2015) Tanto potencial poderia ter ficado pelo caminho, se não fosse o reforço em tecnologia que um gaúcho buscou. Há poço mais de oito anos, ele usava o bico da botina para cavar a terra e descobrir o nível de umidade do solo, na tentativa de saber o momento ideal para acionar as peças de irrigação. Até que conheceu uma estação metereológica completa instalada na propriedade, ajudando a determinar a quantidade de água que a planta necessita. Assim, quando inicia um plantio, o agricultor já entra no site do sistema e cadastra a área, o tipo, o cultivo, a sistema de plantio, o espaçamento entre linhas e número de plantas, para então receber recomendações diretamente dos técnicos da universidade. Grupo Exatas Enem contato: spexatas@gmail.com