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Cursos Gerais ·
Geografia
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GOVERNO DO ESTADO DE RONDONIA\nSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEDUC\nCENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS\nCEEJA - AIDA FIBIGER DE OLIVEIRA - CACOAL/RO\nGEOGRAFIA DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNO DO ESTADO DE RONDONIA\nSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEDUC\nCENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS\nCEEJA - AIDA FIBIGER DE OLIVEIRA - CACOAL/RO\nSUMÁRIO\n1.Aspectos Gerais do Estado de Rondônia..............................................01\n2.Aspectos Físicos e Geográficos.........................................................02\n2.1 Criação......................................................................................02\n2.2 Localização..............................................................................02\n2.3 Áreas Limites e pontos extremos..............................................03\n2.4 Fuso Horário.............................................................................04\n3. Aspectos Físicos.........................................................................05\n3.1 Relevo......................................................................................05\n3.2 Vegetação...............................................................................10\n3.3 Clima......................................................................................11\n3.4 Hidrografia.............................................................................12\n4. Aspectos Econômicos................................................................15\n4.1 Economia................................................................................16\n4.2 Agricultura............................................................................17\n4.3 Pecuária..................................................................................18\n4.4 Recursos Naturais..................................................................19\n4.4.1 Questão Ambiental............................................................19\n4.4.2 Setor mineral em Rondônia..............................................21\n4.4.3 Setor Hidrico.......................................................................24\n5. Ecologia....................................................................................25\n6. Infraestrutura...........................................................................26\n6.1 Transporte...............................................................................26\n7. Aspectos Históricos Humanos e Culturais.............................29\n7.1 Evolução Histórica..................................................................29 1. ASPECTOS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA\nO Estado de Rondônia criado pela Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981,originou-se de Território Federal do mesmo nome, criado pelo Decreto-Lei nº 5.812 de 13 de setembro de 1943, com a denominação de Território Federal do Guaporé, mudando posteriormente para Território Federal de Rondônia através da Lei nº 21.731, de 17 de fevereiro de 1956, de autoria do Deputado Federal pelo Estado do Amazonas, Áureo de Melo, em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.\nÉ uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Norte, e tem como limites os estados do Mato Grosso a leste, Amazonas ao norte, Acre a oeste e a República da Bolívia ao oeste e sul. O Estado possui 52 municípios e ocupa uma área de 237.576,167 km². Sua capital é o município mais populoso é Porto Velho. Além desta, há outras cidades importantes como Ji-Paraná, Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Rolim de Moura e Vilhena.\nPossui 1.728.214 milhão de habitantes em 2013. Os três municípios mais.populosos são: Porto Velho, a capital e sua maior cidade com 484 mil habitantes em 2013. Ji-Paraná, com quase 130 mil habitantes e Ariquemes com 102 mil habitantes. A população rondoniense é uma das mais diversificadas do Brasil, composta de migrantes oriundos de todas as regiões do país, dentre os quais destacam-se os gaúchos, paranaenses, paulistas, mineiros, gaúchos, capixabas, baianos, Mato-grossenses e sergipanos (cuja presença é marcante nas cidades do interior do Estado), além de cearenses, maranhenses, amazonenses e acrenos, que fixaram-se na capital, preservando-se ainda os fortes traços amazônicos da população nativa nas cidades banhadas por grandes rios, sobretudo em Porto Velho e Guajará-Mirim, as duas cidades mais antigas do Estado.\nÉ o Estado com a maior porcentagem de evangélicos do Brasil e também o 3º Estado mais rico da região Norte, responsável por 11,7% do PIB da região. Apesar de ser um Estado jovem (criado em 1982), possui o 3º melhor Índice de Desenvolvimento Humano, o 2º maior PIB per capita, a 2ª menor taxa de mortalidade infantil e a 3ª menor taxa de analfabetismo entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste do país, além da 2ª maior teledensidade do Brasil. Entre 2002 e 2010 o Estado apresentou 63,9% de crescimento acumulado do PIB, sendo o 2º Estado brasileiro que mais cresceu no período³. Rondônia possui ainda a menor incidência de pobreza e o melhor desempenho na avaliação do PISA 2009, entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste e também a 4ª melhor distribuição de renda de todo o Brasil, o melhor fora da Região Sul do país.\n\nO relevo é suavemente ondulado; 94% do território encontra-se entre as altitudes de 100 e 600 metros. Madeira, Ji-Paraná, Guaporé e Mamoré são os rios principais. O clima é equatorial e a economia é baseada na pecuária e na agricultura (café, cacau, arroz, mandioca, milho) e no extrativismo da madeira, de minérios e da borracha.\n\n2. ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS.\n\n2.1 Criação\n\nO Estado de Rondônia criado pela Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, originou-se do Território Federal do mesmo nome, criado pelo Decreto-Lei nº 5.812 de 13 de setembro de 1943, com a denominação de Território Federal do Rondônia, mudando posteriormente para Território Federal de Rondônia através da Lei nº 21.731, de 17 de fevereiro de 1956, de autoria do Deputado Federal pelo Estado do Amazonas, Áureo de Melo, em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.\n\n2.2 Localização O Estado de Rondônia está localizado na região Norte do Brasil, com área totalmente localizada na Amazônia Legal e na Região Norte do Brasil, com relação à latitude ao sul da linha do Equador em relação a longitude oeste de greenwich.\n\nHora Legal - Rondônia está a menos 4 horas de fuso horário em relação à Greenwich, e 1 hora em relação ao horário oficial do Distrito Federal (Brasília).\n\nLimites: Amazonas (Norte), Bolívia (Sul e Oeste), Mato Grosso (Leste) e Acre (Oeste). A extensão territorial do estado de Rondônia é de 237.576,2 km², divididos em 52 municípios. A capital do Estado de Rondônia é Porto Velho.\n\n2.3 Áreas Limites e Pontos Extremos\n\nÁrea Total - O Estado de Rondônia possui 238.512,80 km², equivalente a 23.837.870 hectares, que representam 6,19% da área total da Região Norte do Brasil. Rondônia é o 15º Estado brasileiro em área, sendo maior que os Estados do Acre, Roraima, Amapá, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal.\n\nPontos Extremos - Ao norte, a confluência do Igarapé Maicy com o Rio Madeira à 7°55'30'' LS (Latitude Sul); Ao sul, a foz do rio Cabixi no rio Guaporé à 13°41'30'' LS (Latitude Sul); A leste, o salto Joaquim Rios no rio Iquê à 13°41'30'' LS (Latitude Sul); A oeste, a paisagem da linha Geodésica Cunha Gomes no divisor de águas Abunã-Iuxi à 66°15'00'' LnW (Longitude Oeste). 2.4 Fuso Horário\n\nO Brasil pertence ao Hemisfério Ocidental, estando, portanto, uma hora atrasado em relação a Greenwich. Em virtude da enorme extensão do país de leste a Oeste, ocupa várias faixas de 15° desde o meridiano 30° 0 até o meridiano 75° 0. Por tanto, com relação a Londres, em 30° temos -2horas; em 45°, -3horas; em 60°, -4horas; em 75°, -5horas.\n\nTemos, portanto 4 (quatro) fusos horários no Brasil.\n\nO Estado de Rondônia se encontra no 3° fuso horário do Brasil estando -1 hora em relação ao horário oficial de Brasília e -4 horas em relação ao meridiano de Greenwich.\n\n3. ASPECTOS FÍSICOS\n\nConsideramos como aspecto físico os elementos da paisagem natural.\n\n3.1 Relevo\n\nRondônia tem um relevo pouco acidentado, sem elevações ou depressões acentuadas. As altitudes variam entre 70 e 500 metros, tendo como referência o nível do mar. No sul do Estado são encontradas as áreas mais acidentadas, com depressões e elevações. Nessa região fica o ponto mais elevado do estado, a Serra dos Pacaás, com 1.125 metros de altitude. O norte e noroeste do estado, no vale do rio Madeira, fazem parte da Planície Amazônica, cujas características são as terras baixas e sedimentadas.\n\nCerca de 66% da superfície do território se encontra entre 100 e 300m de altitude; trinta por cento, entre 300 e 800m; e quatro por cento, abaixo de 100m. Três unidades compõem o quadro morfológico: o planalto cristalino, o chapadão e a planície aluvial. Cerca de setenta por cento da superfície de Rondônia é recoberta pela floresta pluvial amazônica. Os restantes trinta por cento correspondem a cerrados e cerradões que revestem a superfície tabular do chapadão. No entanto, causa preocupação o desmatamento, que se acelerou em meados da década de 1980, para a exploração de minérios.\n\nO planalto cristalino ocupa a maior parte do Estado. Seus terrenos ondulados, talhados em rochas cristalinas, constituem um prolongamento, para noroeste, da encosta setentrional do planalto central brasileiro.\n\nO chapadão, que se ergue sobre o planalto cristalino, tem uma topografia tabular cortada em terrenos sedimentares e elevação aos mais elevados níveis altimétricos de Rondônia. Com forma alongada, atravessa o estado do sudeste para noroeste, com o nome, na extremidade noroeste, de serra ou chapada dos Parecis e serra dos Pacais Novos.\n\nA planície aluvial forma uma estreita faixa de terras planas, sujeitas a inundação, que se desenvolvem ao longo do curso do rio Guaporé.\n\nA área compreendida pelo Estado de Rondônia apresenta certos contrastes de configuração que podem ser agrupados em quatro partes distintas:\n\na) Planície Amazônica;\nb) Encosta setentrional do Planalto Brasileiro;\nc) Chapada dos Parecis;\nd) Vale do Guaporé-Mamoré.\n\na) PLANÍCIE AMAZÔNICA\n\nA planície Amazônica, dentro do Estado, estende-se desde o extremo Norte nos limites com o Estado do Amazonas e se prolonga nas direções Sul-Sudeste até encontrar as primeiras ramificações das chapadas dos Parecis e Encosta Setentrional. Domina as terras de forma plana a planície terciária (terra firme). Cuja altitude média é de 90 a 200 metros acima do nível do mar. Sua constituição morfológica é de sedimentos arenosos argilosos em sua parte superficial e da natureza argilosa a certa profundidade. Terrenos sedimentares da idade pliocênica, modelam a planície, encontrando-se nas várzeas, áreas de acumulação constituídas por terrenos recentes correspondentes ao Holocênico.\n\nOs médios e baixos cursos do rio Madeira e seus afluentes se encaixam nesta área, adaptando-se as várias direções em decorrência do surgimento de falhas e fraturas do terreno. Nos baixos cursos, os rios formam extensas planícies de inundações e nas áreas de formações tabulares, descrevem caprichosos meandros, enquanto nos terrenos da Formação Barreira argilo-ferruginoso, fazem dissecando-os, formando barrancos de 5 a 10 metros de altura, nos quais infiltram suas águas provocando desabamentos (fenômeno das terras caídas) e processos de respectivo desmonte e transporte de material em suspensão na corrente líquida.\n\nOs seus médios cursos ao atravessarem os terrenos pré-cambrianos atingem o substrato rochoso originando corredeiras, lajeados e cachoeiras.\n\nb) ENCOSTA SETENTRIONAL DO PLANALTO BRASILEIRO\n\nEste acidente de relevo do Estado é correspondente a uma faixa de terreno arenoso, constituída de restos de uma superfície de aplanamento rebaixada pelas sucessivas fases erosivas, subdivididas em patamares de altitude entre mais de 100 metros e menos de 600 metros formando detritos residuais esparsas, colinas de topos platinados, colinas com inselbergs, pontões, afilamentos de granitos, laretitos e matações de tamanhos variados, morros isolados e esporões de cristas agudas. Sobre as superfícies planadas surgem rochas sedimentares (pleistocenas) e depósitos em consequência da erosão provocada por violências enxurradas, ocorridas em períodos remotos, em decorrência do clima mais seco e por falta da cobertura florestal.\n\nc) CHAPADA DOS PARECIS - PACAÁS NOVOS\n\nA chapada dos Parecis-Pacaás Novos constitui a superfície cimeira do Estado, desenvolvendo-se na direção Noroeste - Sudeste e pertence ao sistema mato-grossense do Maciço Central Brasileiro com altitude acima de 300, e entre 600 a 900 metros, com pontos culminantes acima de 1.000 m.\n\nA Chapada é originária de uma antiga área de deposição, soerguida e entalhada pela erosão por intenso processo de movimentos distrofícos de caráter epigenético, originando falhamento e diaclasamento do relevo, como: superfície cimeira entalhada de rochas correspondentes às partes mais elevadas; restos de antigas superfícies deformadas por desabamentos de grandes raios de curvaturas dissecadas e delimitadas por falhas; e patamares de erosão antiga glacial escalonadas.\n\nVários rios nascem em suas encostas Sul e Oeste descendo na direção do rio Guaporé. A Chapada serve de divisão de águas entre as bacias do rio Jaci - Paraná e dos rios Guaporé - Mamoré, do rio Ji-Paraná e de Roosevelt.\n\nd) VALE DO GUAPORÉ-MAMORÉ\n\nVale do Guaporé-Mamoré é uma vasta planície dissimétrica de forma tabular, formada por terrenos sedimentares recentes, cuja altitude média fica entre 100 a 200 metros. Estende-se desde o sopé das chapadas dos Parecis e Pacaás Novos no Estado de Rondônia, até atingir os primeiros contrafortes dos Andes, na República da Bolívia; na direção Sudeste se prolonga pelo Estado de Mato Grosso. A porção pertence ao Estado e restringe, faixa limitada na direção Leste - Oeste entre a Chapada dos Parecis e rios Guaporé e Mamoré, ambos linhas de limite entre o Brasil e a Bolívia; na direção Norte - Sul, entre a Encosta Setentrional e rio Cabixi, nos limites com o Estado de Mato Grosso.\n\nEsta região é constituída por terrenos alagadiços, associados a platôs mais elevados. É drenada pelas águas dos rios Guaporé, Mamoré e pelos baixos cursos de seus afluentes.\n\nAs enchentes dos rios inundam dezenas de quilómetros das áreas mais baixas, formando lagos temporários e amplos meandros divergantes de escoamento bastante complexo.\n\nO RELEVO - SEGUNDO JURANDYR L. ROSS\n\nO relevo do Estado de Rondônia varia de alguns metros acima do nível do mar até altitudes acima de 1.000 m. O ponto mais alto do Rondônia está localizado na Serra dos Pacaás Novos, com altitude de 1.126 m, e o pico Jaru.\n\nO Estado de Rondônia possui relevo de aspecto geomorfológico variado, apresentando Planícies ou Várzeas Amazônicas, Depressão do Solimões, Depressão da Amazônia Meridional, Planalto Residual da Amazônia Meridional, Planalto dos Parecis, Depressão do Guaporé e Planície e Pantanal do Guaporé. Planícies ou Várzeas Amazônicas - Localizadas nos Municípios de Candeias do Jamari e Porto Velho, segundo o IBGE \"...compreendem áreas periodicamente inundáveis e, quando altas e florestadas, refletem níveis de terrenos fluviais, contendo ainda, \"juros\", \"paraná\", lagos de várzea e de barragens.\" \n\nDepressão do Solimões - ocupa área nos Municípios de Candeias do Jamari, Cujubim, Jamari, Machadinho d'Oeste e Porto Velho onde, segundo o IBGE, \"as feições geomorfológicas predominantes são extensas superfícies dissecadas em interflúvios tabulares de média a fraca intensidade de aproveitamento da drenagem\" do Rio Madeira. \"Ocorrem faixas rebaixadas de interflúvios com características colinosas nas proximidades das Planícies Amazônicas. A Depressão do Solimões se compõe de argilitos, siltes e arenitos de idade pliocênica, pertencentes à Formação Solimões.\" \n\nA rede de drenagem do Rio Madeira \"...tem padrões medítricos...\" contendo largas faixas de planícies com extensos níveis de terrenos, componentes da unidade Planícies Amazônicas. \n\nDepressão do Amazônia Meridional - Ocuapa parte dos Municípios de Alta Floresta d'Oeste, Alto Alegre do Parecis, Alto Paraíso, Alvorada d'Oeste, Ariquemes, Buritis, Cacaulândia, Cacapoava, Campo Novo de Rondônia, Candeias do Jamari, Castanheiras, Costa Marques, Espigão d'Oeste, Governador Jorge Teixeira, Guajará-Mirim, Jamari, Jaru, Ji-Paraná, Machadinho d'Oeste, Nova Mamoré, Nova União, Novo Horizonte do Oeste, Ouro Preto do Oeste, Parecis, Pimenta Bueno, Porto Velho, Presidente Médici, Primavera de Rondônia, Rio Crespo, Rolim de Moura, São Miguel do Guaporé, São Francisco do Guaporé, Santa Luzia d'Oeste, São Felipe d'Oeste, Serenjeiras, Teixeirópolis, Theobroma, Urupá, Vale do Anari e Vale do Paraíso, e segundo o IBGE \"caracteriza-se por áreas de Pediplano Pleistocênico mais conservados, com caminhamento topográfico em direção à drenagem, apresentando, em vales encaixados, interflúvios aplainados e inselbergs, geralmente esculpidos em rochas pré-cambrianas.\" \n\nPlanalto residual da Amazônia Meridional - Ocuupa áreas localizadas na Serra dos Pacaás Novos e Serra dos Lojainhas (Municípios de Alvorada d'Oeste, campo Novo de Rondônia, Costa Marques, Governador Jorge Teixeira, Guajará-Mirim, Mirante da Serra, Monte Negro, Nova Brasilândia d'Oeste, Nova Mamoré, São Miguel do
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Aspectos Físicos.........................................................................05\n3.1 Relevo......................................................................................05\n3.2 Vegetação...............................................................................10\n3.3 Clima......................................................................................11\n3.4 Hidrografia.............................................................................12\n4. Aspectos Econômicos................................................................15\n4.1 Economia................................................................................16\n4.2 Agricultura............................................................................17\n4.3 Pecuária..................................................................................18\n4.4 Recursos Naturais..................................................................19\n4.4.1 Questão Ambiental............................................................19\n4.4.2 Setor mineral em Rondônia..............................................21\n4.4.3 Setor Hidrico.......................................................................24\n5. Ecologia....................................................................................25\n6. Infraestrutura...........................................................................26\n6.1 Transporte...............................................................................26\n7. Aspectos Históricos Humanos e Culturais.............................29\n7.1 Evolução Histórica..................................................................29 1. ASPECTOS GERAIS DO ESTADO DE RONDÔNIA\nO Estado de Rondônia criado pela Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981,originou-se de Território Federal do mesmo nome, criado pelo Decreto-Lei nº 5.812 de 13 de setembro de 1943, com a denominação de Território Federal do Guaporé, mudando posteriormente para Território Federal de Rondônia através da Lei nº 21.731, de 17 de fevereiro de 1956, de autoria do Deputado Federal pelo Estado do Amazonas, Áureo de Melo, em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.\nÉ uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Norte, e tem como limites os estados do Mato Grosso a leste, Amazonas ao norte, Acre a oeste e a República da Bolívia ao oeste e sul. O Estado possui 52 municípios e ocupa uma área de 237.576,167 km². Sua capital é o município mais populoso é Porto Velho. Além desta, há outras cidades importantes como Ji-Paraná, Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Rolim de Moura e Vilhena.\nPossui 1.728.214 milhão de habitantes em 2013. Os três municípios mais.populosos são: Porto Velho, a capital e sua maior cidade com 484 mil habitantes em 2013. Ji-Paraná, com quase 130 mil habitantes e Ariquemes com 102 mil habitantes. A população rondoniense é uma das mais diversificadas do Brasil, composta de migrantes oriundos de todas as regiões do país, dentre os quais destacam-se os gaúchos, paranaenses, paulistas, mineiros, gaúchos, capixabas, baianos, Mato-grossenses e sergipanos (cuja presença é marcante nas cidades do interior do Estado), além de cearenses, maranhenses, amazonenses e acrenos, que fixaram-se na capital, preservando-se ainda os fortes traços amazônicos da população nativa nas cidades banhadas por grandes rios, sobretudo em Porto Velho e Guajará-Mirim, as duas cidades mais antigas do Estado.\nÉ o Estado com a maior porcentagem de evangélicos do Brasil e também o 3º Estado mais rico da região Norte, responsável por 11,7% do PIB da região. Apesar de ser um Estado jovem (criado em 1982), possui o 3º melhor Índice de Desenvolvimento Humano, o 2º maior PIB per capita, a 2ª menor taxa de mortalidade infantil e a 3ª menor taxa de analfabetismo entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste do país, além da 2ª maior teledensidade do Brasil. Entre 2002 e 2010 o Estado apresentou 63,9% de crescimento acumulado do PIB, sendo o 2º Estado brasileiro que mais cresceu no período³. Rondônia possui ainda a menor incidência de pobreza e o melhor desempenho na avaliação do PISA 2009, entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste e também a 4ª melhor distribuição de renda de todo o Brasil, o melhor fora da Região Sul do país.\n\nO relevo é suavemente ondulado; 94% do território encontra-se entre as altitudes de 100 e 600 metros. Madeira, Ji-Paraná, Guaporé e Mamoré são os rios principais. O clima é equatorial e a economia é baseada na pecuária e na agricultura (café, cacau, arroz, mandioca, milho) e no extrativismo da madeira, de minérios e da borracha.\n\n2. ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS.\n\n2.1 Criação\n\nO Estado de Rondônia criado pela Lei Complementar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, originou-se do Território Federal do mesmo nome, criado pelo Decreto-Lei nº 5.812 de 13 de setembro de 1943, com a denominação de Território Federal do Rondônia, mudando posteriormente para Território Federal de Rondônia através da Lei nº 21.731, de 17 de fevereiro de 1956, de autoria do Deputado Federal pelo Estado do Amazonas, Áureo de Melo, em homenagem ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.\n\n2.2 Localização O Estado de Rondônia está localizado na região Norte do Brasil, com área totalmente localizada na Amazônia Legal e na Região Norte do Brasil, com relação à latitude ao sul da linha do Equador em relação a longitude oeste de greenwich.\n\nHora Legal - Rondônia está a menos 4 horas de fuso horário em relação à Greenwich, e 1 hora em relação ao horário oficial do Distrito Federal (Brasília).\n\nLimites: Amazonas (Norte), Bolívia (Sul e Oeste), Mato Grosso (Leste) e Acre (Oeste). A extensão territorial do estado de Rondônia é de 237.576,2 km², divididos em 52 municípios. A capital do Estado de Rondônia é Porto Velho.\n\n2.3 Áreas Limites e Pontos Extremos\n\nÁrea Total - O Estado de Rondônia possui 238.512,80 km², equivalente a 23.837.870 hectares, que representam 6,19% da área total da Região Norte do Brasil. Rondônia é o 15º Estado brasileiro em área, sendo maior que os Estados do Acre, Roraima, Amapá, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal.\n\nPontos Extremos - Ao norte, a confluência do Igarapé Maicy com o Rio Madeira à 7°55'30'' LS (Latitude Sul); Ao sul, a foz do rio Cabixi no rio Guaporé à 13°41'30'' LS (Latitude Sul); A leste, o salto Joaquim Rios no rio Iquê à 13°41'30'' LS (Latitude Sul); A oeste, a paisagem da linha Geodésica Cunha Gomes no divisor de águas Abunã-Iuxi à 66°15'00'' LnW (Longitude Oeste). 2.4 Fuso Horário\n\nO Brasil pertence ao Hemisfério Ocidental, estando, portanto, uma hora atrasado em relação a Greenwich. Em virtude da enorme extensão do país de leste a Oeste, ocupa várias faixas de 15° desde o meridiano 30° 0 até o meridiano 75° 0. Por tanto, com relação a Londres, em 30° temos -2horas; em 45°, -3horas; em 60°, -4horas; em 75°, -5horas.\n\nTemos, portanto 4 (quatro) fusos horários no Brasil.\n\nO Estado de Rondônia se encontra no 3° fuso horário do Brasil estando -1 hora em relação ao horário oficial de Brasília e -4 horas em relação ao meridiano de Greenwich.\n\n3. ASPECTOS FÍSICOS\n\nConsideramos como aspecto físico os elementos da paisagem natural.\n\n3.1 Relevo\n\nRondônia tem um relevo pouco acidentado, sem elevações ou depressões acentuadas. As altitudes variam entre 70 e 500 metros, tendo como referência o nível do mar. No sul do Estado são encontradas as áreas mais acidentadas, com depressões e elevações. Nessa região fica o ponto mais elevado do estado, a Serra dos Pacaás, com 1.125 metros de altitude. O norte e noroeste do estado, no vale do rio Madeira, fazem parte da Planície Amazônica, cujas características são as terras baixas e sedimentadas.\n\nCerca de 66% da superfície do território se encontra entre 100 e 300m de altitude; trinta por cento, entre 300 e 800m; e quatro por cento, abaixo de 100m. Três unidades compõem o quadro morfológico: o planalto cristalino, o chapadão e a planície aluvial. Cerca de setenta por cento da superfície de Rondônia é recoberta pela floresta pluvial amazônica. Os restantes trinta por cento correspondem a cerrados e cerradões que revestem a superfície tabular do chapadão. No entanto, causa preocupação o desmatamento, que se acelerou em meados da década de 1980, para a exploração de minérios.\n\nO planalto cristalino ocupa a maior parte do Estado. Seus terrenos ondulados, talhados em rochas cristalinas, constituem um prolongamento, para noroeste, da encosta setentrional do planalto central brasileiro.\n\nO chapadão, que se ergue sobre o planalto cristalino, tem uma topografia tabular cortada em terrenos sedimentares e elevação aos mais elevados níveis altimétricos de Rondônia. Com forma alongada, atravessa o estado do sudeste para noroeste, com o nome, na extremidade noroeste, de serra ou chapada dos Parecis e serra dos Pacais Novos.\n\nA planície aluvial forma uma estreita faixa de terras planas, sujeitas a inundação, que se desenvolvem ao longo do curso do rio Guaporé.\n\nA área compreendida pelo Estado de Rondônia apresenta certos contrastes de configuração que podem ser agrupados em quatro partes distintas:\n\na) Planície Amazônica;\nb) Encosta setentrional do Planalto Brasileiro;\nc) Chapada dos Parecis;\nd) Vale do Guaporé-Mamoré.\n\na) PLANÍCIE AMAZÔNICA\n\nA planície Amazônica, dentro do Estado, estende-se desde o extremo Norte nos limites com o Estado do Amazonas e se prolonga nas direções Sul-Sudeste até encontrar as primeiras ramificações das chapadas dos Parecis e Encosta Setentrional. Domina as terras de forma plana a planície terciária (terra firme). Cuja altitude média é de 90 a 200 metros acima do nível do mar. Sua constituição morfológica é de sedimentos arenosos argilosos em sua parte superficial e da natureza argilosa a certa profundidade. Terrenos sedimentares da idade pliocênica, modelam a planície, encontrando-se nas várzeas, áreas de acumulação constituídas por terrenos recentes correspondentes ao Holocênico.\n\nOs médios e baixos cursos do rio Madeira e seus afluentes se encaixam nesta área, adaptando-se as várias direções em decorrência do surgimento de falhas e fraturas do terreno. Nos baixos cursos, os rios formam extensas planícies de inundações e nas áreas de formações tabulares, descrevem caprichosos meandros, enquanto nos terrenos da Formação Barreira argilo-ferruginoso, fazem dissecando-os, formando barrancos de 5 a 10 metros de altura, nos quais infiltram suas águas provocando desabamentos (fenômeno das terras caídas) e processos de respectivo desmonte e transporte de material em suspensão na corrente líquida.\n\nOs seus médios cursos ao atravessarem os terrenos pré-cambrianos atingem o substrato rochoso originando corredeiras, lajeados e cachoeiras.\n\nb) ENCOSTA SETENTRIONAL DO PLANALTO BRASILEIRO\n\nEste acidente de relevo do Estado é correspondente a uma faixa de terreno arenoso, constituída de restos de uma superfície de aplanamento rebaixada pelas sucessivas fases erosivas, subdivididas em patamares de altitude entre mais de 100 metros e menos de 600 metros formando detritos residuais esparsas, colinas de topos platinados, colinas com inselbergs, pontões, afilamentos de granitos, laretitos e matações de tamanhos variados, morros isolados e esporões de cristas agudas. Sobre as superfícies planadas surgem rochas sedimentares (pleistocenas) e depósitos em consequência da erosão provocada por violências enxurradas, ocorridas em períodos remotos, em decorrência do clima mais seco e por falta da cobertura florestal.\n\nc) CHAPADA DOS PARECIS - PACAÁS NOVOS\n\nA chapada dos Parecis-Pacaás Novos constitui a superfície cimeira do Estado, desenvolvendo-se na direção Noroeste - Sudeste e pertence ao sistema mato-grossense do Maciço Central Brasileiro com altitude acima de 300, e entre 600 a 900 metros, com pontos culminantes acima de 1.000 m.\n\nA Chapada é originária de uma antiga área de deposição, soerguida e entalhada pela erosão por intenso processo de movimentos distrofícos de caráter epigenético, originando falhamento e diaclasamento do relevo, como: superfície cimeira entalhada de rochas correspondentes às partes mais elevadas; restos de antigas superfícies deformadas por desabamentos de grandes raios de curvaturas dissecadas e delimitadas por falhas; e patamares de erosão antiga glacial escalonadas.\n\nVários rios nascem em suas encostas Sul e Oeste descendo na direção do rio Guaporé. A Chapada serve de divisão de águas entre as bacias do rio Jaci - Paraná e dos rios Guaporé - Mamoré, do rio Ji-Paraná e de Roosevelt.\n\nd) VALE DO GUAPORÉ-MAMORÉ\n\nVale do Guaporé-Mamoré é uma vasta planície dissimétrica de forma tabular, formada por terrenos sedimentares recentes, cuja altitude média fica entre 100 a 200 metros. Estende-se desde o sopé das chapadas dos Parecis e Pacaás Novos no Estado de Rondônia, até atingir os primeiros contrafortes dos Andes, na República da Bolívia; na direção Sudeste se prolonga pelo Estado de Mato Grosso. A porção pertence ao Estado e restringe, faixa limitada na direção Leste - Oeste entre a Chapada dos Parecis e rios Guaporé e Mamoré, ambos linhas de limite entre o Brasil e a Bolívia; na direção Norte - Sul, entre a Encosta Setentrional e rio Cabixi, nos limites com o Estado de Mato Grosso.\n\nEsta região é constituída por terrenos alagadiços, associados a platôs mais elevados. É drenada pelas águas dos rios Guaporé, Mamoré e pelos baixos cursos de seus afluentes.\n\nAs enchentes dos rios inundam dezenas de quilómetros das áreas mais baixas, formando lagos temporários e amplos meandros divergantes de escoamento bastante complexo.\n\nO RELEVO - SEGUNDO JURANDYR L. ROSS\n\nO relevo do Estado de Rondônia varia de alguns metros acima do nível do mar até altitudes acima de 1.000 m. O ponto mais alto do Rondônia está localizado na Serra dos Pacaás Novos, com altitude de 1.126 m, e o pico Jaru.\n\nO Estado de Rondônia possui relevo de aspecto geomorfológico variado, apresentando Planícies ou Várzeas Amazônicas, Depressão do Solimões, Depressão da Amazônia Meridional, Planalto Residual da Amazônia Meridional, Planalto dos Parecis, Depressão do Guaporé e Planície e Pantanal do Guaporé. Planícies ou Várzeas Amazônicas - Localizadas nos Municípios de Candeias do Jamari e Porto Velho, segundo o IBGE \"...compreendem áreas periodicamente inundáveis e, quando altas e florestadas, refletem níveis de terrenos fluviais, contendo ainda, \"juros\", \"paraná\", lagos de várzea e de barragens.\" \n\nDepressão do Solimões - ocupa área nos Municípios de Candeias do Jamari, Cujubim, Jamari, Machadinho d'Oeste e Porto Velho onde, segundo o IBGE, \"as feições geomorfológicas predominantes são extensas superfícies dissecadas em interflúvios tabulares de média a fraca intensidade de aproveitamento da drenagem\" do Rio Madeira. \"Ocorrem faixas rebaixadas de interflúvios com características colinosas nas proximidades das Planícies Amazônicas. A Depressão do Solimões se compõe de argilitos, siltes e arenitos de idade pliocênica, pertencentes à Formação Solimões.\" \n\nA rede de drenagem do Rio Madeira \"...tem padrões medítricos...\" contendo largas faixas de planícies com extensos níveis de terrenos, componentes da unidade Planícies Amazônicas. \n\nDepressão do Amazônia Meridional - Ocuapa parte dos Municípios de Alta Floresta d'Oeste, Alto Alegre do Parecis, Alto Paraíso, Alvorada d'Oeste, Ariquemes, Buritis, Cacaulândia, Cacapoava, Campo Novo de Rondônia, Candeias do Jamari, Castanheiras, Costa Marques, Espigão d'Oeste, Governador Jorge Teixeira, Guajará-Mirim, Jamari, Jaru, Ji-Paraná, Machadinho d'Oeste, Nova Mamoré, Nova União, Novo Horizonte do Oeste, Ouro Preto do Oeste, Parecis, Pimenta Bueno, Porto Velho, Presidente Médici, Primavera de Rondônia, Rio Crespo, Rolim de Moura, São Miguel do Guaporé, São Francisco do Guaporé, Santa Luzia d'Oeste, São Felipe d'Oeste, Serenjeiras, Teixeirópolis, Theobroma, Urupá, Vale do Anari e Vale do Paraíso, e segundo o IBGE \"caracteriza-se por áreas de Pediplano Pleistocênico mais conservados, com caminhamento topográfico em direção à drenagem, apresentando, em vales encaixados, interflúvios aplainados e inselbergs, geralmente esculpidos em rochas pré-cambrianas.\" \n\nPlanalto residual da Amazônia Meridional - Ocuupa áreas localizadas na Serra dos Pacaás Novos e Serra dos Lojainhas (Municípios de Alvorada d'Oeste, campo Novo de Rondônia, Costa Marques, Governador Jorge Teixeira, Guajará-Mirim, Mirante da Serra, Monte Negro, Nova Brasilândia d'Oeste, Nova Mamoré, São Miguel do