Metafisica do Poder

MICROFÍSICA DO poder - por Michel Foucault\n\nintrodução\n\n- em suas pesquisas, Foucault reformulou a questão do poder para que se completasse o exercício de uma arqueologia do saber pelo projeto de uma genealogia do poder.\n\n- O projeto em que Foucault estudou sobre os saberes da laura estabeleceu condições de possibilidade dos max fatores da pesquisa. \n- Esse foi o pressuposto que valorizou de considerar a função de uma ciência como algo linear e contínuos.\n\n- O objetivo da análise é estabelecer relações entre os saberes. \n\n- Análise metodológica: não se limitar ao nível dos discursos para dar conta da questão da formação da psiquiatria.\n\n- O analista procurou centrar-se nos espaços institucionais onde se construía os laços, onde se atribuía e os relatórios que se estabelecem como lugares de disciplina. Para Foucault, a teoria é provisória, portanto de conceitos de arqueologia e genealogia tem, o propósito de realizar análises fragmentárias e transformacionais; e não, uma ciência, teoria ou sistema.\n\n- Os poderes se encerram em níveis variados e em pontos diferentes da rede social, e mesmo assim, algumas características não existem integrados ou mais aos estatutos.\n\n- Poder não como uma dominação global e centralizada pois se pluraliza, abundante e repercute-se nos diversos setores da vida social de modo homogêneo, mas como tendo existência própria e formas específicas no nível mais elementar. - O poder não existe, existem práticas ou relações de poder. O poder é algo que se exerce, que se efetua e que funciona.\n- Poder é uma relação.\n- Poder é produtivo, transformador.\n- O exercício dos poder produz um saber.\n- E poder disciplina, mas destroi e indifere os contrastes, o fabrica.