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Biologia

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Auscultação pulmonar\n\n• Ruídos respiratórios normais\n\n• Sibilos e ruídos contínuos mais agudos (assovio), ocorrem quando o ar flui através das vias respiratórias estreitadas.\n\n• Crepitantes aparecem em áreas que não estão devendo. A mais de uma abertura brusca dos brônquios mais largos se encontravam fechados.\n\n• Silêncio\n\nFrequência respiratória\n\n• Deve-se contar a frequência respiratória (FR) em um minuto e verificar o tipo e o ritmo respiratórios.\n\n• Quanto menor a idade do animal, maior será a FR, que tende a aumentar com a idade.\n\n• Animais de grande porte e animais idosos apresentam FR menores que os de pequenos porte e maços.\n\n• A melhor maneira de garantir a gestão, é fazê-lo elevada durante o exercício, apenas tenham seus sentidos em situações de estresse, especialmente os não silvestres.\n\nFrequência respiratória\n\n• Oscilações patológicas da frequência respiratória:\n\n• Características da taquipneia, bradipneia ou apneia.\n\n• Taquipneia: aumento da FR. Corresponde a situações de febre, dor e estresse.\n\n• Bradipneia: diminuição da FR. Pode corresponder às doenças do sistema nervoso central ou a um processo metabólico.\n\n• Apneia: a ausência total da respiração. Ritmo respiratório\n\n• Outra particularidade que deve ser observada durante a inspeção é o ritmo respiratório.\n\n• Quando se está aferindo a FR, deve-se observar se o ritmo respiratório resulta dos padrões considerados normais, ou se estão correspondendo variações que possam ajudar o clínico no diagnóstico de lesão respiratória.\n\n• Outro normal é observado como uma inspiração, uma pequena pausa, experimente a pausa na qualidade, segundo a a inspiração.\n\n• Qualquer alteração no ritmo respiratório é indicativa de arritmia respiratória.\n\nRitmo respiratório\n\n• Outra particularidade que deve ser observada durante a inspeção é o ritmo respiratório.\n\n• A dispneia expiratória está relacionada a processos mórbidos, que diminuem a elasticidade do tecido pulmonar ou que provocam obstruções dos pequenos brônquios, determinando a saída do ar como consequência, do processo agudo.\n\n• Nesse caso, podemos entender que a dispneia expiratória é um dos fenômenos que levam a dificuldade do ar a sair dos alvéolos, e isso está alinhado com o chamado, o \"colabamento\" ou mesmo a tensão que se está encontrando. Ritmo respiratório\n\n• No edema pulmonar a dispneia é do tipo mista, pois o pulmão, pela presença de líquido no interstício, torna dificuldade de expansão e, consequentemente, dispneia inspiratória.\n\n• Com a saída de líquido de dentro dos vasos sanguíneos para o interior dos brônquios, haverá também dificuldade de saída de ar dos alvéolos, caracterizando uma dispneia expiratória.\n\n• Assegura, nessa doença em especial, o correponder da dispneia inspiratória pela dificuldade maior de trocas gasosas e grande hipoxia resultante.\n\nRitmo respiratório\n\n• Na broncopneumonia, a dispneia é do tipo mista, pois existe a dificuldade de expulsão pulmonar (dispneia respiratória) decorrente da congestão provocada pela inflamação e saída de exsudato nos brônquios e brônquios, que determina dificuldade na expiração (dispneia expiratória). Percussão pulmonar\n\nPercussão pulmonar\n\nCão\nGato\n\nEquinos\n- Limites:\n - Margem caudal do pulmão\n - Linha \"A\"\n - Linha 12ª costela\n - 13ª costela anterior\n - Linha \"B\" ou \"E\"\n\n - Linha para os quais passa pela tuberosidade coxal\n - B - linha para os quais passa pela tuberosidade isquiática\n - A - linha que passa pelo ombro, para a espinha da escápula Percussão pulmonar\n\nClassificação do tórax\n\nElástico\n- A respiração predominantemente torácica, no caso de equinos\n- As costelas São finas, curtas e mais arredondadas\n- As cartilagens costais mais longas, finas e menos resistentes\n- A angulação costal-control mais pronunciada\n- Os músculos intercostais carnosos\n- O diafragma e músculos abdominais auxiliam na modificação da luz torácica (na expansão da caixa)\n\nClassificação do tórax\n\nFlácido\n- A respiração predominante é toraco-abdominal, no caso de caminhões\n- As costelas são finas, curtas e muito arredondadas\n- As cartilagens costais mais longas, frágeis e pouco resistentes\n- A angulação costal-control muito pronunciada\n- Os músculos intercostais totalmente temerosos\n- O diafragma e músculos abdominais auxiliam na modificação da luz torácica\n\nFármacos que atuam no Sistema Respiratório Expectorantes\n\n- São drogas que liquefazem e diluem as secreções viscosas do trato respiratório, ajudando assim na eliminação dessas secreções.\n- A maioria dos expectorantes é administrada por via oral, embora alguns sejam administrados por via parenteral.\n\n- Acretistas que se apresentam diretamente nas glândulas secretoras de muco. Expectorantes são indicados quando trata-se de transtorno respiratório.\n\n- Guaifenesina: auxilia na redução das condições do trato respiratório superior. Efeito adverso da guaifenesina são raros, embora sinais de queda de nuvens possam ocorrer.\n\nMucolíticos\n\n- Diminuem a viscosidade das secreções respiratórias.\n\n- Acretistas que se apresentam para aumento da secreção respiratória ou quando em caso de mucolítico (de modo clínico em medicina veterinária).\n\n- Acetilcisteína: é um mucomimético que altera a secreção espessa ou inspirada através da via do trato respiratório de aerosol nasal como um antimucob para um efeito que melhora na entrada de monóxido de metano, e pode causar náuseas ou vômitos quando administrado por via oral. Antitússigenos\n\n- São drogas que inibem ou suprimem a tosse.\n- Eles são comumente usados para tratar tosse seca e não produtiva, como traqueobronquite e demais (tose das casas).\n\nOs antitússigenos são classificados como de ação central ou de ação periférica.\n\nOs agentes de ação central suprimem a tosse deprimindo o centro da tosse no cérebro, enquanto os agentes de ação periférica deprimem os receptores da tosse nas vias aéreas.\n\nOs antitússigenos são frequentemente usados na medicina veterinária principalmente em pessoas com pastilhas para a tosse, por outros, que são utilizados principalmente em pacientes animais.\n\nBroncodilatadores\n\nA constrição das fibras musculares lisas que circundam os brônquios resulta em broncoconstrição, que resulta em dificuldade respiratória, o que causa dificuldade de respiração ou, dependendo da doença, asma.\n\nOs antagonistas da colina são fármacos broncodilatadores que se ligam aos receptores acolinérgicos.\n\nEfeitos adversos: taquicardia e hipertensão. Broncodilatadores\n\nMetilxantinas: inibem uma enzima nas células musculares lisas chamada fosfodiesterase. Quando os receptores beta-2 são estimulados, um mensageiro químico denominado monofosfato de adenosina cíclico (AMP cíclico), é liberado na célula muscular lisa, completa a resposta de relaxamento para permitir a dilatação. A fosfodiesterase inibe o AMP cíclico na célula, tendo a promover broncoconstrição. Ao inibir o inibidor (fosfodiesterase) e permitir o acúmulo de AMP cíclico, as metilxantinas tendem a promover broncodilatação.\n\nUso clínico: são usadas para broncodilatação em condições respiratórias e cardíacas, e para estimulação cardíaca leve (efeito inotrópico positivo). Eles são usados para doenças inflamatórias das vias aéreas em gatos (asthma felina) e cães.\n\nFármacos metilxantinas: aminofilina, teofilina.\n\nEfeitos adversos: distúrbios gastrointestinais, estimulação do sistema nervoso central, taquicardia, ataxia e arritmia.