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Engenharia Civil ·
Concreto Armado 2
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FACULDADE PARAÍSO CE Pilares Parte 2 Mayco Velasco de Sousa maycovelascofapceedubr 1 PILAR DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS CONCRETO ARMADO II Segundo a NBR 6118 1821 O arranjo das armaduras deve atender não só à sua função estrutural como também às condições adequadas de execução particularmente com relação ao lançamento e ao adensamento do concreto Os espaços devem ser projetados para a introdução do vibrador e de modo a impedir a segregação dos agregados e a ocorrência de vazios no interior do elemento estrutural Essas recomendações da norma são gerais válidas para todos os elementos estruturais 2 PILAR Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 1 Diâmetro Mínimo O diâmetro das barras longitudinais fl deve ser 3 10 8 Sendo a menor dimensão do pilar l mm b f b 2 Distribuição Transversal NBR 6118 18422 As armaduras longitudinais devem ser dispostas na seção transversal de forma a garantir a resistência adequada do elemento estrutural Em seções poligonais deve existir pelo menos uma barra em cada vértice em seções circulares no mínimo seis barras distribuídas ao longo do perímetro PILAR Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 4 2 Distribuição Transversal O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais medido no plano da seção transversal fora da região de emendas deve ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores 2 12 mín livre l feixe luva máx agreg cm e d f f f fl diâmetro da barra longitudinal ffeixe fn fn onde n é o número de barras do feixe dmáx agreg dimensão máxima característica do agregado graúdo 19 mm para brita 1 e 25 mm para brita 2 2 40 máx eixos b e cm O espaçamento máximo entre eixos das barras ou de centros de feixes de barras deve ser PILAR Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 5 3 Armadura Mínima e Máxima A armadura longitudinal mínima é calculada por item 173531 015 0004 d s mín c yd N A A f Nd força normal de cálculo fyd resistência de cálculo de início de escoamento do aço Ac área da seção transversal do pilar A armadura longitudinal máxima item 173532 é dada por 008 s máx c A A A máxima armadura permitida em pilares deve considerar inclusive a sobreposição de armadura existente em regiões de emenda PILAR Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 6 4 Proteção contra Flambagem No item 1824 da NBR 6118 encontrase Sempre que houver possibilidade de flambagem das barras da armadura situadas junto à superfície do elemento estrutural devem ser tomadas precauções para evitála Os estribos poligonais garantem contra a flambagem as barras longitudinais situadas em seus cantos e as por eles abrangidas situadas no máximo à distância 20ft do canto se nesse trecho de comprimento 20ft não houver mais de duas barras não contando a de canto Quando houver mais de duas barras nesse trecho ou barra fora dele deve haver estribos suplementares PILAR Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 7 4 Proteção contra Flambagem Se as seções das barras longitudinais se situarem em uma curva de concavidade voltada para fora do concreto cada barra longitudinal deve ser ancorada pelo gancho de um estribo reto ou pelo canto de um estribo poligonal PILAR Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 8 5 Armadura Transversal de Pilares A armadura transversal de pilares constituída por estribos e quando for o caso por grampos suplementares deve ser colocada em toda a altura do pilar sendo obrigatória sua colocação na região de cruzamento com vigas e lajes NBR 6118 1843 O diâmetro dos estribos em pilares deve obedecer a 5 4 4 t feixe l mm ou f f f PILAR Armadura Longitudinal CONCRETO ARMADO II 9 5 Armadura Transversal de Pilares O espaçamento longitudinal entre estribos medido na direção do eixo do pilar para garantir o posicionamento impedir a flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras longitudinais nos pilares usuais deve ser Com vistas a garantir a ductilidade dos pilares recomendase que os espaçamentos máximos entre os estribos sejam reduzidos em 50 para concretos de classe C55 a C90 20 menor dim do pilar 12 para aço CA50 máx l cm s b f
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