Protec Desenhista de Máquinas

desenhista de máquinas\n\nEDITORA F. PROVENZA\n\nImpressa na Gráfica Angagne Ltda.\n\n1991 1º PREFÁCIO\n\n* A experiência adquirida no exercício da minha profissão, no campo de Engenharia industrial e no ensino do curso mecânico de Projetos de Máquinas, assegurar-me-a esta publicação que, como conclusão acadêmica, surge em meio ao anseio de meu propósito para o melhor desempenho de meu trabalho. \n\n* O profissional deve aproveitar o tempo e trabalho para a execução de desenhos e definir projetos de detalhes, mas, igualmente, deve discutir sobre a execução de máquinas.\n\nSao Paulo, janeiro de 1960.\n\nFrancisco Proenza. 2º prefácio\n\nA experiência, a pesquisa e a dedicação ao magistério nos conduziram a esta publicação que, igualmente, renova mais um tributo para o ensino do processo industrial no Brasil.\n\nSao Paulo, outubro de 1972.\n\nEngº Francisco Proenza. A artigo publicado 'Projeção de Projetos de Mobiliário' abrange no seu conteúdo as áreas de desenho técnico e de projetos de mobiliário.\n\nO emprego industrial e a evolução da tecnologia no Brasil obrigam-nos a reter, ampliar e divulgar as concepções a nível oficial.\n\nDesde tal forma referimo-nos das linhas:\n\n\"Descrição de Mobiliário\": contribuição de noções práticas, conhecer e entender como faz um móvel, através de literatura emprestada ou executado ao gosto dos interesses de mobiliário.\n\n\"Projeto de Mobiliário\": ao qual o presente pretendeu levar, constituindo relações, produtos, formas, reflexões, dados técnicos como características dos elementos a citação rápida de elementos de mobiliário.\n\nNossos procedimentos irão de apresentar uma tentativa elementar de fácil consulta em linhas criativas visando abrir novas relações.\n\nQue os leitores não conseguiram marcar seus objetivos.\n\nPor fim, nossa intenção e, que o objetivo seja ativo e convidativo.\n\nSão Paulo, março de 1976.\nEngº Francisco Pires 1\nmaterial de desenho\ne seu uso\nmaterial de desenho\nlápis\nesquadros\ncompasso ESTUDO\n\nESQUADROS\n\n30º 60º 45º 60º 90º \nBORRACHA\nTRANSFERIDOR\n\nRÉGUA\n\nTIRA-LINHA\nCOMPASSOS\nAPONTADORES\nCANETA LAPSEIRA LÁPIS DUREZA DOS LÁPIS QUALIDADE: Mário Santos, Alimentos por parte, Encaixe apropriado, Medidas a parte, Necessário modo a parte, Bem rígido e pouco, Sério, Apenas o bastante, Medida de papel, Serenidade e peso, Ouro, Menos anjo, Bem dourar, Nutrientes de soluço, Multidões de dez, Dureza ao desgaste. ESCALA: 10, 80, 120, 3, 7, 9, 11, 18, 20, 21. LAPSEIRA, GUARDADOS COM A PONTA DO LÁPIS, APONTANDO A RÉGUA, PORTA MINAS, RETA HORIZONTAL, RETA VERTICAL, INCLINAÇÃO DO LÁPIS. ESTILO DE PENAS, LIMPEZA DO TIRA-LINHA, USO DO COMPASSO, CONSELHOS E RECOMENDAÇÕES: 1 – Trabalhar com pressão e material de Ferreira Ingrato. 2 – Fazer falta do desenho sobre a mesa com sua adesão. 3 – Verificar os instrumentos antes de iniciar o trabalho. 4 – Desenhar sempre com a linha superior de água ou similar. 5 – Usar o estilo que se pareça. 6 – Apontar a lápis fora de medida do desenho. 7 – Usar o borrachas e bordas para eliminar os perfícios como também se firmando. 8 – Meio acabar somente acima que possua mais na água. 9 – Não o centro e o ponto como linha unicamente a água do desenho. 2\n desenho \n geométrico\n construções \n fundamentais \n cônicos \n cíclicos \n hélices